Apostila de Romanos

7/21/2019 Apostila de Romanos

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APOSTILA DE ROMANOS PARA AS PESSOASQUE ESTUDARAM ROMANOS NA IGREJA DOBETEL GEISEL

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Curso de Analise no Livro de Roanos

Pro!essor Pr" Josias Moura de Mene#es

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Con$e%do

1& Id'ias e pala(ras cha(es 3

2& )onte*to +istrico 3

3& -casio e ata 3

& ropsito 3

& )aractersticas 3

4& )onte5do

7& 6rg#mentao da carta de 8omanos

9& 6plicao essoal

:& )risto 8e(elado

10& - $sprito !anto em 6o

11& 6 a#toria de a#lo da carta aos 8omanos ' #ni(ersalmente aceita.

12& estinatrios 4

13& 6 ;ensagem aos 8omanos 4

1& )ompartilhando o $(angelho


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22& 8ess#scitados com )risto


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Palavras,C*ave+@#stia, E', j#stiEicao, lei, graa

-" Con$e.$o /is$0ri)o

H#ando a#lo escre(e# 8omanos, por (olta de 4 d.), ele ainda no tinha estado em8oma, mas (inha pregando o e(angelho desde s#a con(erso em 3 a.). #rante os deAanos anteriores, ele tinha E#ndado igrejas atra('s de todo o m#ndo mediterrMneo. 6gora,esta(a chegando ao Eim de s#a terceira (iagem missionria. Es$a e(1s$ola '2 (or$an$o2ua de)lara34o adura de sua )o(reens4o do evan5el*o" $m 8oma, a igreja ha(iasido E#ndada por o#tros cristos


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)omo a#lo no tinha (isitado 8oma, a epstola no trata de proFlemas locaisespecEicos, mas cont'm ensinamentos gerais aplic(eis a todos os cristos de todos ostempos. 6tra('s de toda a histria da Igreja, as e*plicaLes de romanos tm animadom#itos a(i(amentos, R#ando as pessoas tm se tornado conscientes da magniEicncia dee#s e de s#a graa para conosco.

&" Con$e%do- tema do#trinrio gloFal R#e a#lo proc#ra demonstrar ' R#e e#s ' j#sto, 6pesar det#do R#e acontece neste m#ndo S mesmo R#e todos os seres h#manos sejam pecadores)a(s" &?8@2R#e de(emos imitar a E' R#e 6Frao tinha >)a(" @ser

pacientes em momentos diEceis >8"&,&&@regoAijar em nossa representao por )risto>8"&-,-&@crescer na morte diria do pecado >9"&?"-8@caminhar de acordo com o$sprito !anto em todos os momentos >:"&,&@ter esperana na glria E#t#ra e conEiarR#e e#s trar o Fem para os soErimentos presentes >:"&:,@orar e proclamar oe(angelho aos perdidos, especialmente os j#de#s >"&?&&"-@e lo#(ar a e#s por s#agrande saFedoria no plano da sal(ao >&&",9@"$specialmente nos )a(s" &-?&8, aepstola Eornece m#itas aplicaLes especEicas para a (ida, mostrando como o e(angelho

prepara em prtica tanto na Igreja como no m#ndo. or Eim, podemos at' aprender aimitar o proE#ndo c#idado pessoal de a#lo aos m#itos crentes indi(id#ais >)a(" &9@"


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&" Cris$o Revelado6 epstola inteira ' a histria do plano de redeno de e#s em )risto" a necessidadedele


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KeFe, riscila e VR#ila e Timteo, R#e se tornam elo importante entre o escritor e osdestinatrios.

&" Des$ina$=rios$ntendendo R#e concl#ra se# traFalho e(angelstico na regio da alcia, da;acedWnia, da 6caia e da Vsia, com a E#ndao e estaFelecimento de m#itas igrejasP eentreg#es essas a se#s pastores e lderes, a#lo planeja ampliar se# horiAonte dee(angeliAao. H#eria campos no(os para e(angeliAar para )risto. >o R#erendoNediEicar soFre E#ndamento alheioO


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pela sua vida


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As Ora3es de Paulo

$ste apstolo Ealo# das s#as oraLes constantes em relao aos irmos romanos esse (ersc#lo cha(e, encontramos (rios pontos essenciais para compreender a cartaaos 8omanos e o propsito eterno de e#s para nossa sal(ao. -Fser(e"

, O evan5el*o ' o (oder de Deus. 6 mensagem pregada por a#lo e o#tros, noprimeiro s'c#lo, no Eoi in(eno do homem. Ceio de e#s como o meio escolhido parasal(ar pecadores.

, A salva34o ' (ara a;ueles ;ue )r


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j#stiEicao por oFras de lei. - contraste R#e a#lo introd#A aR#i e e*plicar nospr*imos capt#los ' entre leie !'. >enh#ma lei jamais sal(o# #m pecador. 6 sal(ao(em pela E'.

, Para Fudeus e 5en$ios" e#s traFalho# por meio da nao j#daica para c#mprir s#as

promessas, e a pregao do e(angelho comeo# entre os descendentes de 6Frao. ;as,o e(angelho e a sal(ao R#e ele oEerece so access(eis a todos J j#de#s e gregos.

A Ira de Deus )on$ra o Pe)ado

- resto do primeiro capt#lo mostra o moti(o de e#s em Eicar irado com o pecado dohomem. >ote os pontos principais neste trecho"

e#s se re(ela. 6 (ontade dele se re(ela na pala(ra das $scrit#ras, mas o carter e opoder de e#s se re(elam pelas oFras da criao


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O Peri5o de Au$o,Jus$i3a

Q m#ito Ecil en*ergar e condenar as Ealhas dos o#tros. - homem R#e conEia na s#aprpria j#stia no reconhece a s#a prpria necessidade da graa de e#s


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&" A Cul(a dos Judeus >Roanos-+&,-@

epois de mais de 1.00 anos de s#perioridade espirit#al, os j#de#s no acharam Ecilaceitar as pala(ras de a#lo. $les eram ig#ais aos gentiosD Ig#almente c#lpados diantede e#sD

-s @#de#s >o Tm esc#lpa

;esmo tendo a lei especial R#e e#s lhes de#, se mostram desoFedientes. a#lodescre(e a a#to=j#stia dos j#de#s, certamente a mesma conEiana R#e ele tinhaanteriormente R#ando era Earise#"

Tem por soFrenome j#de#


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patriarcas, no goAaram nenh#m FeneEcio especial. a#lo negaria a posio Ea(orecidados israelitas no plano de e#sD H#al a (antagem dos j#de#sD a#lo EaA praticamente amesma perg#nta d#as (eAes


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&" Jus$o e Jus$i!i)ador >Roanos+&,&@

6 j#stia de e#s e*ige pagamento j#sto pelo pecado -&,-9@

6 lei e os proEetas olharam para a j#stia de e#s, mas ela se maniEesto# sem lei.;ediante a E' em )risto @es#s, todos R#e crem tm acesso U j#stia di(ina


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- homem no tem direito de se gaFar, pois no merece nada enh#mhomem se j#stiEica pelas s#as prprias oFras. 6 j#stiEicao (em pela E', independentedas oFras da leis. >ing#'m se sal(a por oFras de m'rito em oFedincia perEeita U lei. -5nico meio da sal(ao ' a E' em @es#s )risto. ara ser agrad(el a e#s, esta E' tem de

ser ati(a e oFediente Roanos +&,-8@a#lo encerro# o capt#lo 3 com a aEirmao R#e a E' conEirma e no an#la a lei. $lecontin#a o se# arg#mento, citando o e*emplo do pai do po(o da aliana, 6Frao. Todosos j#de#s respeita(am proE#ndamente o pai de s#a nao. ;ostrando R#e 6Frao Eoi

j#stiEicado por E', e no por oFras de lei, a#lo reEora a s#a deEesa do e(angelho entreos j#de#s.

6Frao j#stiEicado por E'


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A lei n4o salva em 6Frao nem s#a descendncia receFeram o Ea(or de e#smediante a lei. !e a herana pertencia e*cl#si(amente aos da lei, a promessa e a E'seriam an#ladas #m sentido, a nossa j#stiEicao,Eeita pelo sacriEcio dele, Nca#so#O a s#a ress#rreio. ?ma (eA c#mprida a s#a misso,ele Eoi ress#scitado de entre os mortos, mostrando para todos a Fase da esperana doscrentes.

&" Jesus ive (ara Salvar >Roanos8+&,-&@

>o capt#lo , a#lo destaca o poder de @es#s (i(o para aj#dar os discp#los perdoados,e apresenta #ma s'rie de pontos de contraste entre 6do e @es#s.

- oder de @es#s Ci(o


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&" Ressus)i$ados )o Cris$o>Roanos 9+&,-@

!e a aF#ndMncia do pecado possiFilito# a s#peraF#ndMncia da graa


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- pecado no domina a pessoa R#e (i(e deFai*o da graa, como domina(a as pessoasR#e (i(iam soF a lei &8,-@

6 liFerdade da lei no a#toriAa a liFertinagem &,9@

De odo nen*u" $sta resposta aparece sete (eAes no li(ro


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no(o enR#anto o primeiro marido (i(e, torna=se ad5ltera. >este trecho ele no trata dae*ceo dada por @es#s em ;ate#s 1:":. odemos oFser(ar, tamF'm, R#e o lao deoFrigao ' com a lei conj#gal Roanos +&-,-8@a#lo era pecador. 6 lei era contrria a ele e, por'm, realmente santa e j#sta. - R#e 'santo e j#sto ', necessariamente, Fom. >o resto deste capt#lo, a#lo proc#ra e*plicar arelao do pecador U lei, Erisando claramente a necessidade de #m !al(ador.

A Lei ' Boa >&-,&@

Koi a lei em si R#e mato# a#loD >o - pecado ca#so# a s#a morte


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$ste trecho desaEia o est#dante. a#lo Eala aR#i soFre a s#a sit#ao na 'poca R#eescre(e# o# soFre a s#a sit#ao no passado, antes de ser sal(o por @es#sD )onsidere"

1. + #ma Fatalha na (ida do cristo, em R#e este peca e no EaA t#do R#e R#er emser(io a e#s


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!e est na carne, no ' de )risto ada disponhais para a carne o somos escra(os do pecado Roanos :+&,&@

>o Einal do capt#lo 7, a#lo disse R#e @es#s )risto ' a resposta U necessidade mais#rgente do homem" a liFertao da morte espirit#al


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Livres e Cris$o >&,@

6R#eles R#e esto em )risto Eoram liFertados de"


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;o su'eito @ lei de Deus -90

hhh

;o a"rada a Deus ->0

hhh

;o pertence a Cristo -A0

)risto haFita nos Ei'is


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-s Eilhos andam seg#ndo o $sprito e goAam intimidade com e#s


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&" Mais Que en)edores >Roanos:+-9@

%e Deus por ns, quem ser contra ns- -9,-@

+ momentos em R#e no achamos as pala(ras para e*pressar os nossos sentimentos. !eacontece na com#nicao entre seres h#manos, m#ito mais R#ando o homem tentacom#nicar com e#s. - $sprito (ai al'm das pala(ras para com#nicar a e#s o R#e

ns no conseg#imos.

Deus D= Tudo (ara Nos Salvar >-:,@

$m momentos de ang5stia, ' diEcil ser otimista. ;as, o ser(o de e#s pode olhar paraal'm das diEic#ldades at#ais e conEiar na saFedoria do e#s eterno R#e o ama. esde aeternidade, ele traFalha para o nosso Fem. $ ele no mede esEoro e# se# prprioKilho para nos sal(ar e oF(iamente no rec#sar R#alR#er o#tra coisa R#e sejanecessria para a nossa sal(ao. - terr(el ac#sador Eoi e*p#lso da presena de e#s


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@es#s morre#, ress#scito#=se e est U destra do ai intercedendo por ns $le (ence# osinimigos, at' a prpria morte. !aFendo do poder ilimitado de @es#s, 1uem nosseparar do amor de #risto-enh#m soErimento e nenh#ma criat#ra podem nosseparar do amor de )risto.

+m todas estas coisas, porm, somos mais que vencedores, por meio daquele que nosamou


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do homem ' c#lpa do homem Roanos +&,@6 primeira parte deste capt#lo mostra R#e e#s, sendo j#sto, pode mostrar misericrdia

para R#alR#er homem J at' para os gentios. H#ando e#s, na s#a misericrdia, oEereciaalg#mas (antagens grandes aos j#de#s, eles no reclamaram. 6gora R#e ele oEerece

Fnos espirit#ais a todos J j#de#s e gentios J alg#ns podem distorcer o sentido damisericrdia e ac#sar e#s de inj#stia. >este trecho, a#lo responde a estas oFjeLes.

e(emos lemFrar do princpio j estaFelecido nos primeiros capt#los do li(ro. !e Eoraplicar apenas a j#stia de e#s, todos os homens seriam perdidos, pois todos pecaram


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(ontade de e#s. )oraLes org#lhosos e mentes Eechadas impedem a sal(ao dem#itos.

;#itos j#de#s no compreenderam a relao de )risto U lei. @es#s (eio emc#mprimento da lei, e apenas aR#eles cond#Aidos a ele sero sal(os 8,&8@

)onEorme a lei, aR#ele R#e praticar a j#stia (i(eria, mas ning#'m


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&" A ReFei34o de Israel >Roanos&&+&,&9@

a#lo contin#a a s#a e*plicao da posio dos j#de#s diante de e#s.

O Reanes)en$e >&,8@

e#s no rejeito# os j#de#s, porR#e #m resto Eoi sal(o. -s j#de#s no acharam e#sinj#sto R#ando rejeito# a maioria na 'poca do proEeta $lias, pois saFiam R#e os inj#stosno mereciam estar com e#s. e#s mostro# a s#a Fondade po#pando 7.000 Ei'is R#eno ser(iam aos dolos. 6R#eles R#e mostraram a s#a E' Eoram po#pados. $m )risto, os

j#de#s R#e acreditam em )risto so sal(os. 6 eleio no Eoi aleatria, #m ato docapricho de e#s. -s eleitos so aR#eles R#e aceitam a pala(ra de e#s.

A Elei34o da Gra3a >8,&@

- remanescente alcano# a sal(ao pela graa


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H#em so as primcias o# a raiA aR#iD H#ando consideramos o arg#mento maior dea#lo soFre a E' de 6Frao Roanos &&+&,9@

?ma (eA R#e a#lo deEende# a sal(ao dos gentios e mostro# R#e m#itos j#de#sha(iam rejeitado )risto, h perigo de os gentios se acharem s#periores aos j#de#s.Camos (er os comentrios de a#lo para pre(enir a arrogMncia entre os crentes gentios.

Raos En.er$ados >&,-@

6lg#ns ramos


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compare latas 3"2:&. 6 sal(ao de j#de#s seria poss(el somente atra('s da E' deles,como mostram as citaLes do Celho Testamento este trecho encontramos #m princpio importante soFre o nosso ser(io. >o de(emos

agir com org#lho, nos achando melhores R#e os o#tros ,-&@

$ste trecho ' #m dos mais prticos da carta aos 8omanos. 6s orientaLes dadas aR#i(m como aplicao nat#ral dos Eatos do#trinrios apresentados nos primeiros onAecapt#los. Todos os discp#los de )risto, j#de#s e gentios, de(em as s#as (idas U

misericrdia de e#s. e(emos (i(er como ser(os gratos, dedicando=nos ao ser(ioh#milde. -Fser(emos alg#mas caractersticas desta atit#de de ser(o"


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O aor sin)eroJ

Z !em hipocrisia


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em 13"9=10. @es#s cito# o amor nos dois grandes mandamentos, e a#lo o ( como aR#alidade E#ndamental em todo o nosso ser(io a e#s.

SuFei34o ao Governo >&,@

- cristo no proc#ra a (ingana &&,&@


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6 (ida do cristo de(e ser (i(ida no conte*to da eternidade. )ada #m de ns est seapro*imando ao nosso encontro com e#s. >o de(emos Frincar com o pecado, nem

praticar as oFras das tre(as R#e o m#ndo EaA. @es#s #so# apelos Fem parecidos comestes R#ando a(iso# os j#de#s do castigo iminente em G#cas 17"24=33. H#em (i(edespreoc#pado com a eternidade certamente no estar preparado para o se# encontro

com o !enhor.

&" Res(ei$o en$re Ir4os >Roanos&+&,-@

>este capt#lo, a#lo aplica o amor Eraternal U con(i(ncia de irmos, R#ando s#rgemdiEerenas.

A)ol*er os !ra)os >&,&-@

-s R#e se j#lgam Eortes de(em acolher os Eracos, mas no para disc#tir opiniLes o so di(er=gncias soFre do#trinasre(eladas por e#s. >o de(emos #sar este te*to para j#stiEicar a c#mplicidade no

pecado, mas de(emos ceder em R#estLes de opinio para no Eerir a conscincia de #mirmo mais Eraco na E'.

6 primeira aplicao" comer carne o tolerar diEerenas em R#estLes de liFerdade pessoal.Insistir em EaAeras coisas Ndo nosso jeitoO R#ando e*istem o#tras opLes FFlicas. @#lgar os o#tros

com Fase nas nossas opiniLes.


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Cons)i


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- e*emplo de @es#s de(e ser aplicado na prtica em nossas (idas, para R#e possamosle(antar #ma (oA para o gloriEicar Roanos&8+-- &9+-@

>os primeiros 11 capt#los desta carta, a#lo apresento# arg#mentos do#trinrios,

mostrando a necessidade #ni(ersal do e(angelho. e 12"1 J 1"21, ele de# di(ersosensinamentos prticos, destacando a importMncia do amor entre irmos.

$le encerra o li(ro com comentrios soFre se#s planos e alg#mas sa#daLes pessoais.

Planos de ia5ens >&8+--,-@

6 di(#lgao do e(angelho aos gentios em l#gares no(os impedia a desejada (isita dea#lo a 8oma


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a#lo ia a @er#sal'm le(ar a coleta oEerecida pelos irmos da ;acedWnia e da 6caia aospo(res dentre os santos naR#ela cidade


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-rao de encerramento ao e#s eterno, R#e agira desde a eternidade para o FeneEciodos homens.

&" Esbooestrutural deRomanos

ESBOO DA SEO UM (ROMANOS 1)

Paulo inicia sua carta igreja romana falando da ira de Deus para com o pecado. O captulo inicial podeser !isto como um julgamento" no #ual Deus $ o %ui& e os 'omens pecadores so os acusados.

. O Relator da *orte (1.1+1 ,)- A#ui" Paulo" autor de Romanos" fornece a seus leitores materialintrodutrio.

A. Suas credenciais (1.1" /)- Paulo relata #uatro fatos so0re si.

1. Ele um servo de Jesus (1.1a).

2. Ele um apstolo (1.10).

3. Ele foi separado para pregar o evangelho (1.1c).

. Ele um missionrio aos gentios (1./).

B. Seu Cristo (1.+2)

1. O Messias foi profetizado no Antigo Testamento (1.).

2. O Messias proclamado no Novo Testamento (1.3+2).

a. *om rela4o sua nature&a 'umana (1.3)- 5le $ descendente deDa!i.

0. *om rela4o sua nature&a di!ina (1.2)- Sua ressurrei4o compro!a sua di!indade.

C. Sua congregao (1.6+1/)- Paulo escre!e esta epstola para a congrega4o de uma igreja local.

1. A identidade da igreja (1.6+,)- 7 a congrega4o em Roma.


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2. A intercesso pela igreja (1.8+19)

a. Seu lou!or a respeito deles (1.8)- Paulo os lou!a por sua f$ co+

n'ecida uni!ersalmente.

0. Suas ora4:es por eles (1.;+19)- 5le ora pela igreja e pede a Deus

permisso para !isitpressa sua total seguran4a no poder do e!angel'o parareali&ar duas coisas.

1. ?erar f salvadora nos pecadores (1.16)- Mediante a f$" o pecador pode ser sal!o.

2. !erar a f santi"cadora nos santos (1.1 ,)- Mediante a f$" um justo pode ter !ida.

. O Relato da *orte (1.18+3)- Paulo registra as pro!as apresentadas neste julgamento

A. A acusao geral (1.18+1;)- @Pois do c$u $ re!elada a ira de Deuscontra toda a impiedade e injusti4a dos 'omens #ue det=m a !erda+de em injusti4a. Por#uanto" o #ue de Deus se pode con'ecer" nelesse manifesta" por#ue Deus l'o manifestou.

B. As acusa!es es"ec#cas (1.9+3)

1. #rimeira acusa$o% ignor&ncia indesculpvel (1.9)- Deus sempre re!elou sua e>ist=ncia e seupoder 'umanidade.

2. 'egunda acusa$o% ingratido (1.1)- As pessoas so ingratas" recusando+se a adorar seu

criador.

3. Terceira acusa$o% insol(ncia (1.)- Alegando ser s


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0. 5les apro!am seus feitos per!ersos (1.3).

ESBOO DA SEO DO$S (ROMANOS )

Paulo descre!e a maneira de Deus lidar com tr=s tipos de pessoas. *ada uma $ acusada de alta trai4ocontra Deus.

. A Pessoa Moral e Deus (.1+11)

A. A s%"lica &eita (.1a)- A pessoa moral di&- @5u de!eria ser inocentadapor no ser to m< #uanto alguns pagos.

B. A s%"lica recusada (.1 0+11)

1. O motivo (.1 0+2)- Deus di&- @Praticas as prprias coisas #ue condenas.

1. Os resultados (./+11)

a. Ser o0jeto da terr!el ira de Deus (./+8)

0. *on'ecer dor e sofrimento (.;+11)

. A Pessoa Pag e Deus (.1+16) A. A s%"lica &eita (.1+13)- A pessoa paga di&- @5u de!eria serinocentada por causa de min'a ignorBncia.

B. A s%"lica recusada (.12+16)- Deus di&- @Coc= possui as testemun'as g=meas" #ue so aconsci=ncia e a nature&a (!er tam0$m 1.1;+9). Portanto" ser


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. Segunda Pergunta e a Resposta (3.3+2)

A. )ergunta (3.3)- A inGdelidade de srael anular< as promessas deDeusE

B. Res"osta (3.2)

1. O testemunho de #aulo (3.2a)- @De modo nen'umH antes seja Deus !erdadeiro" e todo 'omemmentiroso.

2. O testemunho de ,avi (3.20)- Paulo cita o Salmo /1.2 para pro!ar sua tese.

. erceira Pergunta e a Resposta (3./+8)

A. )ergunta (3./)- Se nossa injusti4a tra& a justi4a de Deus" ele no $injusto em nos punirE

B. Res"osta (3.6+8)

1. A condena$o (3.80)- Paulo foi falsamente acusado de ensinar e>atamente isto" ou seja" depraticar o mal para #ue o 0em resulte dele.

2. A resposta (3.6+8a)- Paulo responde #ue" se eles seguem esse tipo de raciocnio" podem aGrmar#ue" #uanto mais se peca" mel'or. Fuem di& tal coisa merece ser condenado.

C. Fuarta Pergunta e a Resposta (3.;+9)

A. )ergunta (3.;a)- Os judeus so mel'ores do #ue os outros po!osE

B. Res"osta (3.;0+9)

*. A corrupo +,.*-*/01 )aulo descre2e o c3ncer do "ecado 4ue in&ectou a raa 5umana.

a. A consci6ncia 5umana 7 de"ra2ada(3.19+11)- Ningu$m nemse#uer deseja con'ecer ou seguir a Deus.

b. O car8ter 5umano 7 de"ra2ado +,.*901odos dei>aram o cami+n'o do 0em e se tornaram despre&!eis.

c. A con2ersa 5umana 7 de"ra2ada +,.*,*:01A con!ersa das pes+soas $ o0scena e imunda" parecendo-

1. O mau c'eiro de um sepulcro a0erto (3.13a).

2. O !eneno de uma !0ora pe4on'enta (3.130+12).

d. A conduta 5umana 7 de"ra2ada +,.*;*/0

1. @Os seus p$s so ligeiros para derramar sangue (3.1/+1,).

2. @No '< temor de Deus diante dos seus ol'os (3.18).

9. A concluso +,.


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a. anto judeus como gentios pecaram contra Deus (3.;0).

0. anto judeus como gentios so culpados perante Deus(3.1;+9).

C. Fuinta Pergunta e a Resposta (3.1+39)

A. )ergunta (3.1a)- *omo ento Deus sal!a as pessoasE

B. Res"osta (3.1 0+39)

1. A necessidade da salva$o (3.3)- 5la $ urgentemente necessta Pergunta e a Resposta (3.31)

A. )ergunta (3.31a)- A f$ anula a leiE

B. Res"osta (3.310)- Pelo contr


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0. Ceio atra!$s de sua f$ (2.3" /).

3. )uando A+rao rece+eu (2.;+1/)

a. Antes de ser circuncidado (2.;+1).

0. Antes da outorga da lei (2.13+1/).

B. Abrao e sua semente (2.16+/)- Paulo mostra os resultados da f$ de A0rao" depois de suasal!a4o.

1. A semente fsica de A+rao (2.18+)

a. A promessa (2.18)- Deus disse a A0rao #ue ele teria um Gl'oatra!$s de Sara.

0. O pro0lema (2.1;)- A0rao e sua esposa est$ril eram muito ido+sos para gerar Gl'os.

c. A perse!eran4a (2.9+)- A0rao continuou crendo em Deus#uanto ao imposs!el" e sa#ue nasceu.

. A semente espiritual de A+rao (2.16+1 ," 3+/)- odos os judeuse gentios #ue e>ercitam o tipo de f$ #ue A0rao te!e so" em ter+mos espirituais" aparentados a A0rao" #ue $ c'amado @pai detodos ns.

A lustra4o da Cida de Da!i" o Pai Real de srael (2.6+8)

A. As transgress!es de Da2i (2.6)- 5le foi culpado de adult$rio e assassi+nato (!er Samuel 11.1+2).

B. O testemun5o de Da2i (2.,+8)- O rei arrependido foi perdoado"puriGcado e justiGcado pela f$.

ESBOO DA SEO C$CO (ROMANOS /)

Paulo fala so0re a alegria #ue !em da f$. 5le compara o pecador Ado ao *risto imaculado.

. Im Resumo da %ustiGca4o (/.1+11)- Paulo lista cinco resultados da justiGca4o di!ina.

A. O crente tem "a com Deus (/.1)- sso $ concreti&ado atra!$s dao0ra feita por %esus *risto.

B. O crente tem acesso a Deus (/.)- 5ste grande pri!il$gio tra& conG+an4a e alegria com rela4o ao futuro.

C. O crente tem segurana em Deus (/.3+2)

1. O fato da seguran$a (/.3)- 5la nos ajuda nos tempos de aJi4o.

1. O fruto da seguran$a (/.2)- O sofrimento produ& perse!eran4a" #ue gera car


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D. O crente 7 5abitado "or Deus (/./)- O 5sprito Santo !i!e no cora+4o dos crentes.

E. O crente 7 "reser2ado "or Deus (/.6+11)- A sal!a4o de um crente est< segura" garantida.

1. #ela o+ra passada de 0risto na cruz do 0alvrio (/.6+8)

a. O #ue ele fe& (/.6)- 5le morreu na cru& por ns.

0. Por #ue ele o fe& (/.,+8a)- 5le morreu por#ue nos ama.

c. Fuando ele o fe& (/.80)- 5le fe& isso #uando $ramos pecadoresindefesos e 'ostis.

12 A o+ra presente de 0risto . destra de ,eus(/.;+11)- Paulo di& #ue*risto morreu para nos sal!ar" e agora !i!e para nos manter sal!os.

. Im Resumo da *ondena4o (/.1+1)- Paulo contrasta a o0ra de Ado (o pai pecador de todos) coma o0ra de *risto (o imaculado Sal!ador de todos).

A. A obra de Ado (/.1+1/" 16a" 1 ,a" 18a" 1;a" 9a" 1a)

1. A realidade de seu ato (/.1a)- @Por um s 'omem entrou o pecado no mundo.

2. A e*tenso de seu ato (/.10+13)- @A morte passou a todos os 'omens" por#uanto todospecaram.

3. A natureza de seu ato (/.1;a)- @Pela deso0edi=ncia de um s 'omem" muitos foram constitudospecadores.

1. /s resultados de seu ato (/.12+1/a" 16a" 1 ,a" 18a" 1a)

a. %u&o imputado posteridade de Ado (/.12)- @No entanto amorte reinou desde Ado at$ Mois$s" mesmo so0re a#ueles#ue no pecaram semel'an4a da transgresso de Ado.

0. %u&o eterno a todos os no sal!os (/.1/a" 16a" 1 ,a" 18a" 1a)-O pecado de Ado trou>e morte f condena4o a todas as pes+soas.

/. A rela$o da lei com o seu ato (/.9a)- @So0re!eio" por$m" a leipara #ue a ofensa a0undasse.

B. A obra de Cristo (/.1/0" 160" 1 ,0" 180" 1;0" 90" 10)- ?ra4as morte de *risto" as pessoas podem ser sal!as" apesar de seu pecado.

1. A e*tenso de seu ato (/.1/0" 180)

a. @Pela gra4a de um s 'omem" %esus *risto" a0undou para commuitos (/.1/0).

0. @Por um s ato de justi4a !eio a gra4a so0re todos os 'omenspara justiGca4o e !ida (/.180).

1. A natureza de seu ato (/.1;0)- @Pela o0edi=ncia de um muitos sero constitudosjustos.

2. Os resultados de seu ato (/.160" 1,0" 10)


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a. %ustiGca4o (/.160)- odos agora podem ser aceitos por Deus.

0. SantiGca4o (/.1,0)- odos podem tornar+se justos aos ol'os de Deus.

c. ?loriGca4o (/.10)- odos podem ter !ida eterna.

2. A rela$o do pecado com o seu ato (/.90)- @Mas" onde o pecadoa0undou" supera0undou a gra4a.

ESBOO DA SEO SE$S (ROMANOS 6)

Paulo apresenta o m$todo triplo de Deus #ue condu& santiGca4o.

. Primeiro Passo- Sa0er (6.1+19)- Os crentes de!em estar cientes destes tr=sfatos.

A. Eles &oram crucicados com Cristo (6.1+3).

B. Eles ressuscitaram com Cristo (6.2+/).

C. Eles agora esto mortos e 2i2os (6.6+19)

1. Mortos para seu pecado (6.6+,)- No de!emos mais ser escra!os do pecado" pois fomoscruciGcados com *risto.

2. 3ivos no 'alvador (6.8+19)- De!emos !i!er no poder da ressurrei4o da#uele #ue ressuscitou damorte e est< !i!o para sempre.

1. Secundo Passo- *onsiderar (6.11)- De!emos considerar nossa cruciGca4o e nossa ressurrei4ocomo e!entos consumados.

1. erceiro Passo- 5ntregar (6.1+3)- Paulo descre!e dois tipos de entrega.

A. O ti"o errado (6.1+13a)- No de!emos oferecer os mem0ros denosso corpo como ferramentas de impiedade.

B. O ti"o certo (6.130+3)

1. A confuso (6.1/a)- @Ka!emos de pecar por#ue no estamos de0ai>o da lei" masde0ai>o da gra4aE.

2. A corre$o (6.1/0+18)- @De modo nen'um. No sa0eis #ue da#uele a #uem !osapresentais como ser!os para l'e o0edecer" sois ser!os desse mesmo a #uemo0edeceis" seja do pecado para a morte" ou da o0edi=ncia para a justi4aE.

3. O desa"o (6.130+12" 1;+)- De!emos oferecer os mem0ros do

corpo como ferramentas de justi4a. 2.A concluso (6.3)

a. @O sal


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ESBOO DA SEO SE'E (ROMANOS ,)

Paulo fala so0re como a lei de Deus se aplica e inJui em tr=s tipos de pessoas.

. Pessoas 5spirituais e a Lei (,.1+6)

A. Sua relao com a ei (,.1+3" /)

3. Elas so como vi4vas5 livres de seus maridos (,.1+3).

. Elas so como homens mortos5 livres de suas pai*6es pecaminosas (,./).

B. Sua relao com o Sal2ador (,.2" 6)

. Elas foram criadas por 0risto (,.2a" 6)- 5sto isentas da lei.

1. Elas devem produzir frutos atravs de 0risto (,.20)- Assim" as pessoasespirituais esto li!res da lei.

. Pessoas Naturais e a Lei (,.,+13)- A lei $ usada de forma dupla.

A. O uso da ilustrao (,.," 19)- Deus usou a lei para re!elar apecaminosidade da carne.

B. O uso da condenao (,.8+;" 11+13)- O pecado usou a lei para rea+

cender a pecamirjosidade da carne. Assim sendo" as pessoas naturaisesto condenadas pela lei.

. Pessoas *arnais e a Lei (,.12+6)

A. )aulo a"rendeu 4ue 4ual4uer tentati2a de guardar a lei condu ?carnalidade (,.12+3)

1. A confuso (,.12+16)- A frustra4o de Paulo $ dupla.

a. 5le no fa& as coisas #ue #uer fa&er (,.12+1 /a" 16a).

0. 5le fa& as coisas #ue no #uer fa&er (,.1/0" 160).

4. A corrup$o 78A ,+9)- 5le perce0e a corrup4o total de sua !el'a nature&apecaminosa.

7. A concluso (,.1+3)- 5le compreende a 0atal'a di


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ESBOO DA SEO O$'O (ROMANOS 8)

Paulo destaca sete no!as certe&as #ue acompan'am a sal!a4o.

. O *rente em uma No!a Posi4o (8.1+8)

A. ossa "osio com relao ao il5o de Deus (8.1+3)- O crente estiliador na Ora4o (8.6+,)

A. A identidade do auiliador (8.6a)- 5le $ o 5sprito Santo.

B. A indis"ensabilidade do auiliador (8.60)- Suas ora4:es so funda+mentais por#ue ns nem mesmo sa0emos pelo #ue orar.

C. A intensidade do auiliador (8.6c+,)

1:. 0omo ele ora (8.6c)- 5le ora por ns atra!$s de gemidos ine>+prim!eis.

20. )ual o o+jeto da ora$o (8.,)- 5le suplica por ns em 'armonia com a !ontade deDeus.

C. O *rente Possui uma No!a *onGan4a (8.8)

A. O 4ue isso inclui (8.8a)- Deus fa& com #ue tudo opere conjuntamente para o 0em.

B. @uem isso inclui (8.80)- A#ueles #ue amam a Deus e so c'ama+dos de acordo com o propsito do Sen'or.

C. O *rente em um No!o Destino (8.;+3;)

A. O resumo (8.;)- O prprio Pai decretou #ue todos os crentesde!eriam tornar+se como seu il'o amado.

B. Os "assos (8.39)

21. 9omos conhecidos de antemo pelo #ai (8.39).

22. 9omos predestinados pelo #ai (8.39a).

23. 9omos chamados pelo #ai (8>390).

2. 9omos justi"cados pelo #ai (8.39d).

2. 9omos glori"cados pelo #ai (8.39e).

C. A segurana (8.31+3;)

1. No e*iste acusa$o possvel contra os crentes (8.31+32).


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a. O Pai no o permitir< (8.31+33)

24. 5le certa !e& deu+nos seu il'o (8.31+3a).

27. 5le agora nos d< tudo (8.30+33).

0. O il'o no o permitir< (8.32)

29. 5le morreu por ns (8.32a).

2:. 5le ressuscitou por ns (8.320).

30. 5le agora intercede por ns (8.32c).

. No e*iste separa$o possvel do 'alvador (8.3/+3;)- sso inclui-

a. anto !ida #uanto morte (8.3/+38a).

0. anto anjos #uanto demnios (8.380).

c. anto presente #uanto futuro (8.38c).

d. anto altura #uanto profundidade (8.3;).

ESBOO DA SEO OFE (ROMANOS ;)

Nos pr>imos tr=s captulos" Paulo tra4a um panorama triplo da forma como Deus lida comsrael. A#ui" ele recapitula o assunto da so0erania de Deus e a escol'a de srael no passado.

. As No!e Cantagens 5spirituais Desta 5scol'a So0erana (;.1+/)

A. O lamento de )aulo 4uanto a $srael (;.1+3)- O apstolo encontra+seto pesaroso por causa da descren4a de srael #ue estaria disposto asofrer condena4o eterna" se isso os ajudasse a !ir a *risto.

B. As d8di2as de Deus a $srael (;.2+/)

31. 'o uma na$o especial (;.2a).

32. 9oram adotados por ,eus (;.20" /).

33. Tiveram a glria de ,eus revelada a eles (;.2c).

3. :ece+eram as alian$as (;.2d).

3. :ece+eram a lei (;.2e).

34. T(m o privilgio de ador;lo (;.2f).


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37. T(m as promessas messi&nicas (;.2g).

39. T(m ancestrais piedosos (;./a).

3:. 'o o povo do -ual 0risto veio (;./0).

. Os *inco 5>emplos Pessoais Desta 5scol'a So0erana (;.6+;)

A. O eem"lo de $smael e $sa4ue (;.6+19)- Deus escol'eu sa#ue (Gl'o deA0rao com Sara) em detrimento de smael (Gl'o de A0rao com Agar).

B. O eem"lo de Esa% e Gac> (;.11+13)

0. O -ue ,eus fez (;.10+13)- 5le escol'eu %ac (o segundo g=meo de sa#ue) emdetrimento de 5sa (o g=meo primog=nito).

1. )uando ,eus fez (;.11a" 1a)- 5le fe& esta escol'a 0em antes de eles nascerem.

2. #or -ue ,eus fez (;.11 0)- 5le fe& isso para mostrar #ue seus decretos so0eranos nose 0aseiam no #ue seres 'umanos ainda no nascidos podem !ir ou no a fa&er.

C. O eem"lo do ara> (;.12+2)

1. Os fatos (;.1/+18)

a. Deus resol!eu perdoar o pecaminoso po!o de srael com gra4aimerecida (;.1/+16).

0. Deus resol!eu punir srael com ju&o merecido (;.1,+18).

. A imparcialidade (;.12" 1;+2)

a. Q lu& disso" Deus $ justoE Sim (;.12" 1+2)

3. Assim como um oleiro cria !asos" Deus cria na4:es (;.12" 1" ).

. Assim como um oleiro controla os !asos" Deus controla as na4:es (;.3+2).

0. Q lu& disso" o 'omem $ respons

. ,e milh6es de israelitas5 apenas um pe-ueno remanescente ser salvo (saas 19.+

3) (;.,+8).


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4.At mesmo o remanescente pereceria5 no fosse a gra$a de ,eus (saas 1.;) (;.;).

. As Duas ?randes *onclus:es so0re 5ssa 5scol'a So0erania (;.39+33)

A. Mediante a &7= os gentios encontraram Hustia sem "rocur8la

(;.39).

B. Mediante a lei= $srael no encontrou Hustia= mesmo "rocurando

(;.31+33)

7.A +usca (;.31+3)- 5les procuram ser sal!os pelas o0ras.

1. O trope$o (;.33)- 5les trope4am em *risto" a roc'a" conforme predito porsaas (saas 8.12H 8.16).

ESBOO DA SEO DEI (ROMANOS 19)

Paulo recapitula a justi4a de Deus na rejei4o atual de srael.

. A Ora4o Relati!a %usti4a de Deus (19.1+3)

A. A orao (19.1)- Paulo ora pela sal!a4o de srael.

B. O "roblema (19.+3)- srael possui-

9.


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C. A 5>tenso da %usti4a de Deus (19.11+13)

A. Ela 7 im"arcial (19.11+1)- No fa& distin4o entre judeus e gentios.

B. Ela 7 uni2ersal (19.13)- Fual#uer um #ue clamar pelo nome doSen'or ser< sal!o.

C. A Apresenta4o da %usti4a de Deus (19.12+1 /)- Paulo apresenta umalgica con!incente para #ue 'aja um testemun'o Gel.

A. Um "ecador "recisa clamar ao Sen5or "ara ser sal2o (19.12a).

B. Um "ecador "recisa crer "ara "oder clamar (19.120).

C. Um "ecador "recisa ou2ir "ara crer (19.12c+1/)- isaas descre!euos resultados- @Fuo formosos os p$s dos #ue anunciam coisas0oas (saas /.,).

C. A Rejei4o da %usti4a de Deus (19.16+1)

A. $srael ou2iu as Boas o2as (19.18)- Paulo pro!a isso citando oSalmo 1;.2.

B. $srael recusouse a dar ateno ?s Boas o2as (19.16+1 ," 1;+1)

0. =saas predisse isso (19.16+1," 9+1)- Cer saas /3.1" 6/.1+.

1. Moiss predisse isso (19.1;)- Cer Deuteronmio 3.1.

ESBOO DA SEO OIE (ROMANOS 11)

Paulo analisa a sa0edoria de Deus e a restaura4o futura de srael.

. A Restaura4o utura $ ?arantida Por#ue a Rejei4o Atual de srael No $ otal (11.1+19"11 0+2)

A. As &ac!es de $srael (11.1+19)- Paulo di!ide srael em dois grupos. 1. O grupominoritrio (11.1+6)

a. *onforme representado por Paulo no No!o estamento (11.1)- Sua prpriacon!erso demonstra #ue Deus no rejeitou todos os israelitas.

0. *onforme representado por 5lias no Antigo estamento (11.+6)- 5ste poderosoprofeta" junto com outros sete mil israelitas" no se prostrou a aal (!er tam0$m

Reis 1;.18). . O grupo majoritrio (11.,+19)- r=s 'omens do Antigo estamento

predisseram #ue Deus endureceria o cora4o do srael descrente.

a. Mois$s (Deuteronmio ;.2)- (11.,+8a).

0. Da!i (Salmo 6;.+3)- (11.;+19).

c. saas (saas ;.19)- (11.80).

B. A "lenitude dos gentios (11.11 0+/)- 5sta frase refere+se a um perodo especGcode tempo.


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2.A de"ni$o do perodo (11./)- 7 o inter!alo #ue di& respeito complementa4o do*orpo de *risto" consistindo tanto em judeus e gentios" come4ando em Pentecostes eterminando no Arre0atamento.

3. Os detalhes com rela$o ao perodo (11.11 0+2)

a. O propsito (11.11 0+1)- Im propsito $ tornar srael enciuma+da" desejosa por no!amente desfrutar do fa!or de Deus.

0. O pregador (11.13+1/)- Paulo foi designado pelo prprio Deuspara ajudar a tornar isso uma realidade.

c. A parB. O Deus de $srael (11.33+36)- Paulo lou!a a Deus" proferindo umadas mais fantologias das 5scrituras.

ESBOO DA SEO DOIE (ROMANOS 1)

Paulo insta para #ue seus leitores fa4am de seus corpos sacrifcios !i!os para a glria de Deus.

$. O *rente e o 5u (1.1+)

A. O 4ue de2emos o&erecer (1.1)- Dedica4o fsica.


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. O motivo para isso (1.10)- Por#ue e>perimentamos da misericrdia de Deus.

. Os resultados disso (1.1a)- Deus agrada+se #uando oferecemos um sacrifcio !i!o esanto.

B. O 4ue de2emos e2itar (1.a)- A contamina4o do mundo.

C. O 4ue de2emos alcanar (1.0)- A transforma4o de Deus.

$$. O *rente e o Ser!i4o (1.3+1)

A. A graa (1.3)- Ser 'onesto na auto+estima.

B. Os dons (1.2+8)

4.A ilustra$o com rela$o a essas ddivas (1.2+/)- Paulo compara os dons espirituaisaos mem0ros do corpo 'umano.

7.A identi"ca$o desses dons (1.6+8)- Sete dons espirituais so listados

a. Profecia (1.6)

0. Minist$rio (ser!i4o) (1.,a)

c. 5nsino (1.,0)

d. 5>orta4o (1.8a)

e. *ontri0ui4o (1.80)

f. Lideran4a (1.8c)

g. Misericrdia (1.80)

C. As diretries (1.;+1)

1. 0omo lidar com os amigos (1.;+13" 1/+16)

a. Am


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c. Alimentima (13.11 0).

. A rea$o (1 3.10+12)

a. Do #ue de!emos despojar+nos (13.10" 130)- Das o0ras das tre!as.

0. Do #ue de!emos re!estir+nos (13.13a" 12)- Das o0ras da lu&.

ESBOO DA SEO @UA'ORIE (ROMANOS 12)


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Paulo fala das responsa0ilidades dos crentes perante os cristos #ue so

fracos na f$.

. Nen'um *rente De!e Ser %ulgado por Outro *rente naerra (12.1+8" 13+3)

A. o de2emos criticar o legalismo do "r>imo (12.1+8)

1. As regras (12.1+6)

a. No julgue com rela4o comida (12.1+2" 60)- Alguns ac'am er+rado comer carne ou #ual#uer alimento #ue ten'a sido sacriG+cado a um dolo.

0. No julgue com rela4o aos dias (12./+6a)- Alguns ac'am certosdias mais sagrados do #ue outros.

. O motivo (12.,+8)- anto o crente mais fraco #uanto o mais fortepertencem ao Sen'or e de!em amar+se.

B. o de2emos corrom"er nossa liberdade (12.13+3)

1. O cristo maduro no deve tornar;se pedra de trope$o (12.13+18)

a. 5le no pode permitir #ue coisas lcitas e 0oas sejam !istascomo ilcitas e per!ersas (12.13+16).

0. 5le no de!e es#uecer #ue o amor $ mais importante do #ueas li0erdades pessoais (12.1,+18).

. O cristo maduro deve tornar;se pedra de apoio (12.1;+3).

. odo o *rente Ser< %ulgado por Deus (12.;+1)

A. O alicerce do Hu#o (12.;)- aseia+se na morte" ressurrei4o e ascen+so de *risto.

B. A toler3ncia ? lu do Hu#o (12.19)- No compli#ue seus pro0lemasl< no alto" ao julgar seu irmo a#ui em0ai>o.

C. As caracter#sticas do Hu#o (12.11+1)

4. Todo joelho se do+rar (12.11 a).

4. Toda lngua confessar (12.11 0).

44. Todos prestaro contas ao 'enhor (12.1).

ESBOO DA SEO @U$IE (ROMANOS 1/)

Paulo fala de como os cristos de!em !i!er em rela4o aos outros. 5scre!e so0re seus planos de!iagem e suas ora4:es pelos romanos.


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. A Sugesto de Paulo (1/.1+2" 8+1)

A. A eortao (1/.1+)- Paulo insta com os crentes maduros a no pro+curar agradar a si mesmos" mas a ediGcar a f$ do cristo mais fraco.

B. O eem"lo (1/.3+2" 8+1)

47. Ele aponta para as Escrituras (1/.2)- Suas pstolo "re26 suas ati2idades &uturas (1/.3+;)


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1. #lanos futuros eventuais (1/.3+2)

a. Cisitar a 5span'a (1/.3+2a)

0. Cisitar Roma (1/.20).

. #lanos futuros imediatos (1/./+;)

a. O lugar (1/./a)- %erusal$m.

0. O propsito (1/./0+;)- Le!ar uma oferta em din'eiro para oscrentes necessitados de l


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Na =rea se)ular le)ionou+)om#nicao e post#ra p5Flica, ;arketing pessoal, planejamentoestrat'gico, 8elaLes h#manas na empresa, )#rsos de inEormtica

Apostila de Romanos

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