Apostila Relações Interpessoais

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Relações no trabalho.

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  • SERVIO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL Departamento Regional da Bahia

    RELAES

    INTERPESSOAIS

    SENAC / DR-BA Centro de Educao Hoteleira II CEH II

    Av. Tancredo Neves, 1109 Ed. Casa do Comrcio, 5 andar Pituba Salvador - Bahia - CEP 41820-021

    Tel.: (71) 3273-9762 Fax: (71) 3273-9722 Home page: www.ba.senac.br

    2013

  • 1

    Vamos falar de gente, de pessoas. Existe, acaso, algo mais espetacular do que gente? Pessoas so um

    presente. Alguma tem embrulho bonito, como os presentes de Natal, Pscoa, ou festa de aniversrio.

    Outras vm em embalagens comuns. H as que ficaram machucadas no correio...

    De vez em quando chega uma registrada, so presentes valiosos. Algumas pessoas trazem

    invlocros fceis.

    De outros dificlimo, quase impossvel tirar embalagem. fita durex que no acaba mais. Mas... a

    embalagem no presente. E tantas pessoas se confundem, dando mais valor embalagem do que ao

    presente.

    Porque ser que alguns presentes so to complicados para a gente abrir?

    Talvez porque dentro da bonita embalagem haja muito pouco valo. bastante vazia, h bastante

    solido. A decepo seria grande.

    Voc tambm amigo, voc tambm amiga, tambm eu, somos um presente para os outros. Voc para

    mim, eu para voc.

    Triste se formos somente um presente embalagem, muito bem empacotados e quase sem nada, l

    dentro. Quando existe o verdadeiro encontro com algum, no dilogo, na abertura, fraternidade,

    deixamos de ser mera embalagem e passamos categoria de reais presentes.

    Voc j experimentou essa imensa alegria na vida? A alegria profunda que nasce no encontro de

    alma quando duas pessoas se comunicam virando presentes uma para a outra.

    Contedo interno o segredo para quem quer torna-se presente aos irmos de estrada e no apenas

    embalagem...

    A verdadeira alegria que a gente sente e no consegue descrever, s nasce do verdadeiro encontro

    com algum...

    Todos os encontros so troca de presentes

    Sua presena aqui um presente para todos ns, seja bem vindo(a)!

    RELAES INTERPESSOAIS

    A amizade a base na qual a conscincia grupal edificada e a cooperao aprendida e praticada. O sucesso dos esforos de cooperao e conscincia grupal depende da qualidade dos

    relacionamentos interpessoais.

    Nos dias de hoje, as mudanas ocorrem numa velocidade acelerada, aumentando a competio entre

    as pessoas e as empresas. Deste movimento, surge a necessidade de desenvolver um novo estilo de

    administrao, voltado para o trabalho em equipe e o desenvolvimento das pessoas. Para que isso

    ocorra, devemos analisar alguns aspectos do ser humano, como por exemplo, a personalidade dos

    indivduos; as habilidades sociais e tcnicas; as atitudes; os processos de comunicao, percepo,

    feedback, entre outros.

  • 2

    O desenvolvimento das pessoas to importante que em uma pesquisa feita nos EUA com grandes

    empresas revela: 25% das demisses e das promoes ocorrem por razes tcnicas, enquanto 75%

    so por questes de personalidade (comportamento, relacionamento interpessoal, tica profissional).

    Recentemente uma pesquisa com trabalhadores brasileiros mostrou que o ndice de insatisfao

    alto: uma grande porcentagem das pessoas (94%) admitiu que quer mudar de emprego. Acham que

    seu esforo no reconhecido, ou mal remunerado, afirmam que tm problemas com os colegas

    (relacionamentos interpessoais).

    Felizmente. Pequenas e grandes empresas esto descobrindo que seu mais preciso potencial e seus

    maiores entraves residem nas perspectivas humanas. O diferencial mais importante a ser conquistado

    humano, e no tcnico, como se pensava no passado.

    Tornou-se claro que a superioridade tecnolgica s no suficiente; a criatividade e a inveno de

    novas estratgias de adaptao ao mercado constituem os verdadeiros diferenciais. Para tal, o

    mercado exige pessoas livres, maleveis, ousadas, criativas e com relacionamentos interpessoais.

    CONCEITO DE RELAES INTERPESSOAIS

    RELAES:

    A interveno em qualquer ambiente que seja nasce da aceitao, desprendimento e acolhimento, e

    no mundo atribulado em que vivemos s vezes no nos damos conta disto.

    Relacionar-se dar e receber ao mesmo tempo abrir-se para o novo.

    Passamos mais tempo em nosso ambiente de trabalho do que em nosso lar, e ainda assim no nos

    damos conta do quanto importante estar em um ambiente saudvel, e o quanto isto depende de

    cada um.

    Para atender o conceito de relaes interpessoais necessrio definir o termo personalidade.

    Personalidade o conjunto total de caractersticas que torna o indivduo nico e diferente dos

    outros. Revela-se atravs da conduta de uma pessoa e das dos demais perante essa conduta. Os

    fatores que determinam a personalidade so: herana biolgica, o ambiente e a idade.

    Relaes interpessoais a compreenso de que cada pessoa tem uma personalidade prpria, que

    precisa ser respeitada e que cada um traz consigo necessidades sociais, materiais e psicolgicas que

    precisam ser satisfeitas, e que influenciam o seu comportamento. Podemos conceituar como uma

    disposio interior, uma aceitao do outro que transparece no modo de falar, de olhar, na postura,

    na forma de agir adequadamente.

  • 3

    DIFERENAS INDIVIDUAIS

    DIFERENTES ASPECTOS DA PERSONALIDADE

    Na descrio de qualquer pessoa, os detalhes de comportamento que as distinguem podem

    classificar-se dentro de certos aspectos mais ou menos delimitados, que so os seguintes:

    - aparncia fsica; - capacidade;

    - emotividade; - qualidades sociais;

    - sistema de valores.

    QUAIS SO OS FATORES RESPONSVEIS POR NOSSAS DIFERENAS INDIVIDUAIS?

    Esses quatro fatores interagem entre si, determinando de forma peculiar a maneira que perceberemos

    e atuaremos sobre ele. Uma ocorre em decorrncia da outra: uma vez que somos to diferentes,

    nestes trs aspectos que modelam as pessoas bvio que a percepo de cada pessoa ser nica e

    tambm diferente.

    SIGNIFICADO DAS DIFERENAS INDIVIDUAIS

    Diferenas individuais so vrias formas em que os indivduos se distinguem umas das outras, sejam

    nos aspectos fsicos, psquicos, intelectuais, emocionais ou sociais. Nosso comportamento frente a

    outras pessoas e a maneira como conduzimos nosso relacionamento com elas influenciado, ou

    condicionado, de forma significativa, pela maneira como as percebemos desde o primeiro contato.

    Quando somos apresentados a algum, logo formamos uma impresso sobre ela, a qual, muitas

    vezes, duradoura e de difcil modificao. A partir dessa primeira impresso concebemos uma

    imagem sobre aquela pessoa que ir servir como padro de referncia para o nosso relacionamento

    futuro com ela. Essa imagem, fruto de nossa concepo, geralmente nos conduz a fazer julgamentos, na maioria das vezes precipitados, sobre a personalidade daquele indivduo, sobre seus

    valores e comportamentos, e at mesmo sobre sua competncia profissional, nvel social, etc.

    A esse processo denominamos de PERCEPO INTERPESSOAL. O que torna complicado esse

    processo de percepo interpessoal o fato de que nossa mente no funciona como as mquinas

    fotogrficas, que retratam exatamente a imagem que est sendo transmitida.

    No processo de perceber as coisas, nossas mentes fotografam as pessoas e gravam suas mensagens de forma distorcida e continuada por uma srie de fatores da prpria personalidade, situacionais e

    outros.

    o processo pelo qual toma-se conhecimento do mundo externo

    Fatores que interferem na percepo

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    Experincias passadas; Diferenas individuais; Estado emocional; Falta de interesse; Preconceito.

    Condies que aumentam a preciso das percepes:

    Auto-conhecimento; Flexibilidade; Equilbrio ou ajustamento interno; Julgamento baseado em fatos.

    EMPATIA

    A mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltar ao seu tamanho original. Albert Einstein

    A aceitao comea pela capacidade que a pessoa tem de se colocar no lugar do outro, colocar-se no

    lugar dele e estar preparado para aceitar ao outro e a ns mesmos.

    Empatia a capacidade que a pessoa tem de se colocar no lugar do outro sem interferncias de

    julgamentos pessoais.

    Sempre que nos colocamos no lugar do outro e analisamos o que ele est sentindo no momento,

    tornamos mais proveitoso o relacionamento. As palavras mais comuns utilizadas para se expressar a

    empatia so:

    - Eu entendo; Eu compreendo; Eu posso avaliar; Eu percebo.

    S se consegue a empatia pela apreenso do mundo interno do outro, num nvel de comunicao

    independente do verbal, num verdadeiro estado de comunho, no qual, contudo, se mantm claros os

    limites do eu e do tu.

    COMUNICAO NAS RELAES INTERPESSOAIS

    Comunicao o processo que consiste em transmitir e receber uma mensagem, com a finalidade de

    afetar o comportamento das pessoas.

    Processo de comunicao: Os seis elementos de qualquer ato comunicativo:

    1- Emissor = De onde parte a mensagem. 2- Canal ou meio= O caminho que a mensagem percorre entre emissor e receptor.

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    3- Receptor = A pessoa que ouve a mensagem e interpreta o seu significado. 4- Feedback = A maneira como o receptor indica que a mensagem foi ouvida e compreendida.

    A resposta do receptor ao emissor.

    5- Ambiente fsico= O que circunda todo o processo de comunicao. Inclui o espao e o local fsico onde est a pessoa e ainda se esses locais so quentes ou frios, e se so barulhentos ou

    quietos etc...

    6- Ambiente psicolgico = O que ambos, emissor e receptor, operam internamente. Compe-se de suas experincias, medos e expectativas, suposies e preconceitos. Afeta a forma como o

    emissor estrutura a mensagem e como o receptor a interpreta.

    A COMUNICAO PODE SER: VERBAL E NO VERBAL

    Comunicao verbal so as comunicaes em que a mensagem constituda pela palavra: Podemos dinstinguir:

    - As comunicaes Orais - As comunicaes Escritas

    Comunicao no Verbal no processo de comunicao alm das mensagens verbais, estamos enviando aos nossos receptores mensagens no-verbais, que podem ser identificadas

    atravs da comunicao:

    Por mmica so elas: Os gestos das mos, do corpo, da face, as caretas etc...

    Pelo olhar: Sabemos que as pessoas costumam se entender pelo olhar, as vezes um simples

    olhar expressa tudo que queremos dizer ao nosso receptor.

    Posturas: Quando nos comunicamos com algum estamos atento a tudo que a pessoa faz,

    imagine, voc conversando com algum que diz Eu estou calma e ao mesmo tempo ri as unhas, balana as pernas, contrai as mos, essa comunicao nos revela algo mais sobre a

    pessoa, sobre seus sentimentos e emoes.

    BARREIRAS A UMA COMUNICAO EFICAZ Dificuldades de expresso; - Suposies; - Preocupao; - Preconceitos; - Excessos de intermedirios para transmitir a

    informao; - Palavras de duplo sentido; - Palavras tcnicas;

    Comunicao interpessoal eficaz:

    - Trate as pessoas pelo nome; - Olhe para as pessoas enquanto fala.

    - Oua todos os sentidos; - Coloque-se no lugar dos outros. - Evite pr-conceitos; - Inspire confiana

    - Solicite e aceite feedback; - Mantenha o equilbrio emocional

  • 6

    GRUPO

    Um grupo deve ser concebido como um sistema cujas partes se inter relacionam, isso significa que apenas algumas pessoas aglomeradas, sem que suas atividades se relacionem

    mutuamente para determinado fim, no grupo.

    O homem um ser social que s se satisfaz na relao com o outro, da, desde que nascemos

    estamos participando em grupos. Nosso primeiro grupo a famlia, cada membro diferente

    do outro e tem uma funo diferente, mas todos so importantes porque se unem para atingir

    um objetivo comum.

    Em grupo, mesmo que todos estejam voltados para uma meta comum, surgem ideias

    diferentes de como atingir os objetivos, com essas diferenas que enriquecemos nossas

    experincias, vencemos nossos medos e percebemos que com o outro somos mais fortes.

    Todos os grupos enfrentam dificuldades. Algumas vezes um membro no colaborou sente-se

    alto-suficiente, outro age de forma diferente do que fala e ainda gera conflito, ou ainda

    boicota de vrias formas a realizao das tarefas. Nesse momento devemos agir com serenidade identificar o que est acontecendo. S assim possvel mudar para melhor.

    Mudar no fcil, mas com a colaborao do grupo cada um consegue mudar coisas em si e

    no outro.

    O grupo sempre lhe d dicas de como sua atuao o est influenciando. Cabe a cada

    participante de um grupo eliminar os aspectos que prejudicam o relacionamento grupal e a

    obteno dos objetivos e manter aqueles que permitam o crescimento de todos.

    TRABALHO EM EQUIPE

    O trabalho em equipe feito de forma organizada e o processo de produo envolve pessoas

    constitudas em grupos, que formam equipes, que se interligam com outros grupos e em

    outras equipes. Esses grupo e equipes se comunicam entre si. Mas a no termina o processo

    de comunicao as empresas se relacionam com outras empresas, com a coletividade em

    geral e com os clientes em particular.

    O trabalho em equipe um fenmeno social que influencia o ambiente e a qualidade das

    interaes humanas. O esprito de equipe. O ambiente sinergtico, a solidariedade.

    O respeito e a tica podem minimizar efeitos negativos e apoiar os esforos individuais de

    crescimento na empresa.

    O trabalho em equipe tem como imperativo a existncia de um cdigo de tica, atravs do qual as pessoas conquistam espao para participar e discordar, sem que isso gere conflitos

    pessoais. Fundamentalmente, significa comprometimento com a verdade, nas palavras e

    aes.

  • 7

    O QUE SO EQUIPES?

    Equipes so grupos que, compreendendo seus objetivos, esto engajados em alcan-los de forma

    compartilhada. Desenvolvem um esprito corporativo, onde as opinies divergentes so

    compartilhadas e fortalecem o grupo. Arrumem-se riscos. As habilidades complementares dos

    membros possibilitam alcanar resultados, os objetivos compartilhados determinam seu propsito e

    direo. Respeito, mente aberta e cooperao. A equipe investe no seu prprio crescimento.

    QUANDO UM GRUPO SE TRANFOSRMA EM EQUIPE?

    Um grupo se transforma em equipe, quando passa a prestar ateno na sua prpria forma de operar e

    procurar resolver os problemas que afetam o seu funcionamento.

    E OS CONFLITOS?

    O conflito interpessoal inerente vida do grupo, a trajetria do grupo pode ser entendida como

    uma sucesso de conflitos, os quais se bem administrados podem ser considerados como uma

    oportunidade de mudana/crescimento.

    ADMINISTRAO DO CONFLITO

    - Previne a estagnao do grupo;

    - Estimula o interesse e a curiosidade pelo desafio da oposio;

    - Descobre os problemas e demanda sua resoluo;

    - Funciona como raiz de mudanas pessoais, grupais e sociais;

    O dirigente do grupo de fundamental importncia para promover o crescimento do grupo, atravs

    da administrao eficaz dos conflitos, compreendendo que faz parte da dinmica interpessoal e

    condio bsica para sua evoluo.

    FEEDBACK

    Feedback um processo de ajuda para mudana de comportamento. A comunicao a uma pessoa,

    ou grupo, no sentido de fornece-lhe informaes sobre como sua atuao est afetando outras

    pessoas. O feedback eficaz ajuda o indivduo ou (grupo) a melhorar seu desempenho e assim

    alcanar seus objetivos.

    REGRAS PARA DAR E RECEBER FEEDBACK.

  • 8

    Para dar Para receber

    RELAES INTERPESSOAIS

    UMA FERREMENTA PARA CONQUISTAR O CLIENTE

    QUEM O CLIENTE?

    Entendemos por cliente toda e qualquer pessoa que entra em contato com a empresa para adquirir

    um bem ou servio, ou simplesmente solicitar uma informao.

    Ele um ser humano, que quer respeito e um servio de qualidade.

    O cliente o bem mais importante para a empresa.

    Quando ele entra no seu estabelecimento, ele tem necessidades, desejos e vontades que a empresa

    dever atender de forma vantajosa para ambas as partes.

    O cliente se satisfaz quando percebe que o atendimento vem ao encontro ou excede as suas

    expectativas.

    Momento da verdade.

    A satisfao total do cliente depende de vrios pontos de contato do cliente com a empresa. So os

    momentos de verdade. Representam todo e qualquer episdio que transmita alguma impresso

    sobre a empresa, seu produto ou servio, e que contribuem para a formao da imagem.

    A aquisio de um produto, por exemplo, um momento de verdade.

    Verificar a disposio do receptor. Solicite o feedback dos outros, sempre que

    puder.

    Verifique a convivncia do seu feedback. Diga em termos concretos quais as

    informaes que voc deseja receber.

    Verifique a medida certa. Examine o sentido das informaes

    recebidas.

    Verifique o tempo do seu feedback. No discuta nem procure defender-se.

    Seja especfico; Esclarea os motivos Comunique suas reaes.

    Faa com que o feedback seja descritivo e no

    avaliativo.

    Verifique se est sendo corretamente recebido

    Verifique sua prpria capacidade de julgamento

    Verifique se o receptor deseja o feedback que voc

    pretende transmitir.

  • 9

    Atender para encantar.

    Atender, satisfazer e encantar forma uma escala de excelncia. S alcana qualidade quando se

    surpreende os clientes.

    Tome como exemplo os servios de um hotel.

    Atender O bsico e o esperado

    Cama limpa e o quarto asseado so o bsico desejado por qualquer cliente. O esperado so algumas

    satisfaes a que ele j est acostumado: um bom caf da manh e um sistema confivel de recados.

    Satisfazer O desejado

    Servios que o hospede no necessariamente esperaria encontrar: informaes sobre passeios

    tursticos, manobristas, xerox, fax e internet disposio.

    Encantar O surpreendente

    Surpresas agradveis: enquanto o hospede faz seu registro na portaria, o garom traz uma bandeja

    com sucos e drinkes.

    Surpreender exige percepo e imaginao, pois o que surpreende hoje pode se tornar rotina quando

    muitos passam a oferecer a surpresa

    No basta atender o cliente.

    preciso satisfazer e acima de tudo encantar.

    QUE IRRITAES PODEMOS EVITAR?

    Prometer e no cumprir

    Indiferena e atitudes indelicadas

    No ouvir os clientes

    Dizer que ele no tem direito de estar nervoso Agir sarcasmo e prepotncia

    Questionar sua integridade

    Discutir

    No dar retorno

    Usar palavras inadequadas

    Apresentar aparncia e postura pouco profissionais

    Ser tratado como pessoa mal informada

  • 10

    O QUE QUEREM OS CLIENTES IRRITADOS?

    QUEREM...

    Ser levados a srio. Ser tratados com respeito. Que se tome uma ao imediata. Ganhar compreenso/ Restituio. Ver punido ou repreendido quem errou com eles. Tirar a limpo o problema, para que nunca acontea outra vez. Ser ouvidos.

    RAZES PARA EXCELNCIA NO ATENDIMENTO

    Nem sempre se tem uma segunda chance de causar boa impresso. Relaes eficazes com o CLIENTE, aliadas qualidade tcnica, fortalecem a opinio pblica

    favorvel EMPRESA.

    Opinio pblica favorvel suscita boas relaes profissionais. Estima-se que cada CLIENTE insatisfeito conta para aproximadamente 20 pessoas, enquanto

    que os satisfeitos contam apenas cinco.

    Latin Competere Com Conjunto Petere Esforo

    Identificar qual o conjunto de esforos (competncias) que ser capaz de levar a equipe a

    conquistar suas metas o desafio do lder.

  • 11

    COMPETNCIAS EXIGIDAS NA ATUALIDADE

    Adaptvel Colaborador Compromissado Comunicativo

    Competente

    Confivel

    Disciplinado Expansivo Entusistico Intencional Conscincia da misso

    Preparado Relaciona Aperfeioador Desprendido

    voltado para

    soluo

    Presidente

    INTELIGNCIA EMOCIONAL

    Qualquer um pode zangar-se e isso fcil. Mas zangar-se com a pessoa certa, na hora certa, pelo motivo certo e da maneira certa, no fcil (Aristteles)

    A inteligncia emocional tem uma parte inata, outra congnita (adquirida no tero materno pela

    relao da me com o mundo e passa para a criana) e, mais importante, a adquirida pelos modelos

    emocionais dos educadores (pais, substitutos e professores) e dos meios social, cultural da mdia, nos

    primeiros anos de vida.

    Caractersticas da inteligncia emocional.

    1 Intrapessoal

    Usada no convvio de uma pessoa com ela mesma diante de uma situao favorvel ou desfavorvel.

    a) Reconhecer suas emoes e como elas se expressam; b) Saber estimular as emoes agradveis e as expresses desta emoo; c) Saber controlar as emoes desagradveis; d) Saber usar pensamentos positivos; e) Saber re-significar pensamentos positivos; f) Estimular a auto-estima e a autoconfiana; g) Manter ntegra sua prpria dignidade; h) Tomar decises adultas.

    2 Interpessoal:

    a) Empatia reconhecer a emoo que a outra, em situaes agradveis ou desagradveis. b) Saber respeitar a individualidade das outras pessoas; c) Saber estimular e estimar a dignidade humana das pessoas; d) Saber usar pensamentos positivos;

  • 12

    e) Saber re-significar pensamentos negativos transformando-os; f) Manter ntegra sua prpria dignidade; g) Tomar decises adultas.

    COMO COMPORTAR-SE EM UMA ENTREVISTA

    1) Comparea no local da entrevista com no mnimo de 20 minutos de antecedncia. Isto servir para aclimatar-lhe ao ambiente e relaxar a tenso.

    2) Aprenda tudo o que for possvel sobre a empresa e seu ramo de atividade antes de participar de uma entrevista. Assim o entrevistador ter excelente impresso sua ao perceber seu interesse

    pelo ramo de atividade e atualidades da empresa contratante.

    3) Roupas discretas funcionam bem. Mulheres devem terminantemente evitar muitos acessrios e roupas mais ousadas. A falta de discrio pode arruinar sua entrevista.

    4) Evite responder a vrias perguntas com um sim ou um no somente. 5) Fale principalmente no que voc pode fazer pela empresa, e menos do que a empresa pode lhe

    proporcionar. Isto assegura ao entrevistador que est diante de um solucionador de problemas.

    Contudo evite excessos, pois poder passar uma imagem de arrogncia. Tenha equilbrio.

    6) No se intimide, seja natural. Seja polido e relaxe, sem, contudo usar grias ou chamar seu interlocutor pelo nome abreviado (Z, Man, Chico,...).

    7) Seja objetivo e claro. Rodeios so insuportveis. Ainda mais se o entrevistador tem uma dezena de entrevistas frente!

    8) Esteja preparado para uma segunda ou terceira entrevista. No seja ansioso, pois isto facilmente detectado pelo entrevistador.

    9) Apresente-se impecavelmente arrumado. Cabelo, barba unhas, dentes... etc. Pode parecer bvio, mas todo cuidado pouco, pois a primeira impresso ser fundamental para criar empatia entre

    voc e o entrevistador.

    10) Mantenha-se em alerta quanto s informaes contidas em seu currculo. Ingls intermedirio no fluente. Portanto seja honesto consigo e no tente passar uma imagem de quem no .

    11) Nunca indague sobre o salrio em uma primeira entrevista. Isto quebra toda a sequncia e mostra que voc est mais interessado em seu bolso do que no que a empresa necessita de voc.

    12) No pressione o selecionador a definir uma resposta aps uma entrevista. Nem por telefone, nem por carta, e-mail, outra forma. Nesta hora de deciso o selecionador deve sentir-se livre

    para tomar a sua deciso. A atitude de Forar a barra pode ser fatal. 13) Prepare-se para ser indagado sobre seus pontos fracos ou defeitos. Titubear nesta hora sinal de

    orgulho e falta de sinceridade.

    14) Nunca, mas nunca mesmo fale mal de seu antigo emprego ou patro. desnecessrio dizer que o que se sucede com seu antigo emprego/ chefe, ser provavelmente tomado como uma regra do

    seu comportamento na cabea do entrevistador. Mantenha sua tica, reservando-se ao fato de ter

    decidido deixar seu antigo emprego por outros motivos.

    15) Sorria constante mente durante a entrevista. Afinal voc est l para um conhecimento mtuo, e no um interrogatrio policial.

    Quanto mais positiva for a primeira impresso, mais hipteses ter de ser escolhido.

    MOSTRE-SE CONFIANTE COM VONTADE E SIMPATIA

  • 13

    APRESENTAO PESSOAL A apresentao pessoal fundamental no ambiente de trabalho. Dizem que a primeira impresso a que fica e, portanto, a sua apresentao pessoal reflete aos outros uma primeira impresso que s desaparece quando voc torna-se conhecido de alguma forma. Esta apresentao trata-se de um

    conjunto onde podemos relacionar no s o vesturio, como tambm a postura pessoal.

    Voc no ter uma segunda chance para causar uma primeira boa impresso.

    Este ditado popular resume a importncia que devemos dar a nossa aparncia, pois atravs

    dela nos mostramos para as outras pessoas com quem convivemos. Faa as seguintes perguntas

    a si prprio.

    . Como estou sendo percebido? Aa imagem que tenho de mim mesmo?

    . Apresento-me de maneira adequada para os clientes/

    . Posso fazer algo para melhorar a impresso que as pessoas tm de mim?

    . Quais so meus pontos fortes? E os meus pontos fracos? Tenho conscincia deles?

    . O que espero conseguir agindo e vestindo da maneira atual?

    A base para boas maneiras a auto-estima. Se a pessoa no se valorizar, ento ela no se cuida. Os

    cuidados consigo prprio incluem a higiene pessoal e a higiene do ambiente pelo qual a pessoa

    responsvel, devem, ser, portanto, nosso ponto de partida.

    COMPORTAMENTOS RECOMENDVEIS:

    Apresenta-se, saudando quem o recebe; Aguardar que o convidem a sentar-se; Sentar-se e manter uma postura correta; Mostrar-se atento e interessado; Olhar de frente o entrevistador; Responder com determinao s perguntas postas; Pedir esclarecimento, delicadamente, sempre que uma questo no lhe parecer clara; Ser prudente e mostrar alguma reserva se abordarem aspectos da sua vida pessoal.

    COMPORTAMENTOS A EVITAR:

    Cortar a palavra ao entrevistador; Mexer-se continuamente na cadeira; Mendigar trabalho; Auto elogiar-se; Mostrar arrogncia; Mastigar pastilha elstica;

    Questes que podero ser postas durante a entrevista: PELO ENTREVISTADOR

    Quer falar mais sobre a sua experincia profissional e sobre as funes referidas no seu currculo?

  • 14

    Por que razo se encontra desempregado? Que outras iniciativas tomou para resolver a situao? Por quer vir trabalhar nesta empresa? O que sabe acerca dela? Como acha que sua experincia pode interessar nossa empresa? Como ocupa os seus tempos livres?

    AS QUESTES RELACIONADAS CCOM O SALRIODEVERO SER POSTAS SEMPRE

    EM LTIMO LUGAR

    Procure seguir estes conselhos e certamente voc ter um melhor desempenho nas prximas

    entrevistas. Boa Sorte!

    ELABORAO DE UM CURRCULO

    Nome: Dados Pessoais: Formao Educacional: Experincia Profissional: Cursos/ Atividades Complementares: Referencia Profissional:

    Obs.: O curriculum ser elaborado em sala de aula.

    ELABORAO DO CARTO DE VISITA

    ELAB

    AUTO-ESTIMA

    Auto-estima um sentimento que faz com que a pessoa goste de si mesma, aprecie o que faz e

    aprove suas atitudes. um dos mais importantes ingredientes do nosso comportamento.

    QUAL A SUA FINALIDADE? Sua principal finalidade manter o indivduo em equilbrio, serenidade, brandura e felicidade, ou

    seja, uma boa interao do seu mundo interno com o mundo externo.

    (meio ambiente).

    NOME

    PROFISSO/CARGO

    TEL E-MAIL

  • 15

    O que causa a baixa auto-estima?

    Falta de perdo: quando a pessoa no consegue se livrar de dvidas emocionais, como, abandono, vtima de uma injustia, etc.

    Auto-imagem negativa: quando a pessoa no vislumbra aspectos positivos, por exemplo: no v

    luz no fim do tnel, poo existencial em que est mergulhando.

    Indeciso: quando no sabe o que fazer, que rumo tomar. O ego invalido por dvidas, angstia, etc.

    Mgoa, ira, psicoenergia destrutiva: Uma pessoa que se diz magoada, na verdade esto dizendo

    que no conseguem aceitar as suas imperfeies, pois a mgoa est ligada perda. E isso requer um

    esforo energtico muito alto e quase sempre deixa o indivduo sem reservas. Da a apatia e o

    desnimo.

    Consequncias da baixa auto-estima:

    . Neutraliza nosso potencial: O indivduo no se sente capaz de produzir, no h crescimento.

    . Impede os sonhos: O indivduo no consegue se projetar mais no futuro de forma construtiva.

    . Prejudica a relao interpessoal: O relacionamento com o outro fica precrio, no h uma

    realimentao de feedback.

    Aqui esto oito atitudes que vo melhorar sua Auto-estima: Seja seu melhor amigo.

    Reserve um tempo para aproveitar a vida.

    Estabelea objetivos para a sua vida.

    Fale consigo em tom positivo.

    Visualize seu objetivo sendo realizado.

    Faa escolhas para sua vida.

    Relacione-se com os outros.

    Aceite-se como voc .

    Algumas ideias que fazem crescer MAIS a auto-estima:

    - Abrao de corpo e alma; - Beijo estalado; Sorriso verdadeiro; - Elogio verbal simples e direto; - Relato casual sem exageros com outros membros da famlia;

    - Fazer companhia a algum que voc estime; - Olhar para as pessoas nos olhos;

  • 16

    - Saber perdoar a si e aos outros; - No adiar uma alegria; - Dar s pessoas uma segunda chance; -

    No se privar de ter esperana.

    NECESSIDADES BSICAS DO SER HUMANO

    A motivao humana constante, infinita, flutuante e complexa. O homem pode ser considerado um

    animal que deseja e raramente alcana um estado de completa satisfao, a no ser em certos

    perodos de tempo. Logo que satisfaz a um desejo surge outro, sucessivamente.

    As necessidades bsicas de ser humano foram organizadas por categorias em uma hierarquia de

    predomnio relativo, das quais as necessidades fisiolgicas so as principais. A seguir temos a

    representao da hierarquia das necessidades bsicas, segundo o autor Maslow:

    Auto realizao Realizao Profissional, Superao das dificuldades Auto estima Reconhecimento, Respeito

    Contato social Amigos, Famlia, Comunidade

    Segurana Casa prpria, Segurana Material

    Necessidades fisiolgicas Alimentao, Sade

    As necessidades bsicas no seguem uma hierarquia rgida, podendo variar sua posio e

    predominncia j que os indivduos so diferentes. Uma certa dose de insatisfao de necessidades

    que a caracteriza a sade fsica e mental, pois mobiliza energias direcionadas para o crescimento

    pessoal.

    MOTIVAO E SUCESSO NAS RELAES INTERPESSOAIS

    Motivao vem do latim Motus = Mover + ao

  • 17

    um estmulo interno em busca de algum objetivo, ligados intimamente aos estmulos externos

    que ele recebe, interpretado conforme suas referencias.

    A motivao humana , pois, reflexo de um conjunto de atos - ao mesmo tempo simples e

    complexos que so relacionados e geram mudanas de comportamento do elemento humano.

    A motivao individual ou grupal ser resultado do relacionamento de trs fatores:

    Atitude; - Conhecimento e Comportamento Podemos conceituar atitude como o conjunto de conceitos no qual uma pessoa acredita. Isto significa que atitude o que uma pessoa pensa e acredita.

    Atitude......Interno......o que a pessoa acredita

    Em conquista, comportamento o conjunto de atos realizados por esta pessoa. Isto o mesmo que dizer comportamento a externalizao dos pensamentos de um indivduo, que todas as outras

    pessoas percebem e sentem o que ela faz.

    Comportamento......Interno....... + Externo........o que a pessoa sabe.

    E o que MOTIVAR?

    Motivar oferecer motivos. As pessoas precisam de motivos para se empenhar na busca de seus objetivos e alcanar o sucesso.

    CONCLUSO

    DOS MILHES DE ANOS NA TERRA... NUNCA

    HOUVE OUTRA PESSOA EXATAMENTE COMO

    VOC. E NUNCA HAVER OUTRA VEZ. ESTE O

    SEU TEMPO!

    Se abrirmos a nossa mente para novas maneiras de pensar, encontramos novas formas de fazer as coisas.

    somente quando entendemos algo de modo diferente que o nosso

    comportamento muda. O que fundamental, uma vez que saber no saber.

    PONTOS FUNDAMENTAIS DAS RELAES INTERPESSOAIS

  • 18

    Onde houver duas pessoas, com certeza teremos um relacionamento. Uma das maiores dificuldades de convivncias entre as pessoas se baseia no fato do ser humano se

    apresentar um ser social por natureza e, simultaneamente, um ser egocntrico. Por sermos sociais,

    somos incapazes de viver sozinhos no mundo e, por sermos egocntricos somos, ao mesmo tempo,

    incapazes de conceder aos nossos semelhantes as mesmas regalias que nos concedemos. Portanto,

    sozinhos no conseguimos viver e, paradoxalmente, com o outro tambm difcil.

    Para compensar essa pea que a natureza nos pregou, fomos dotados de um atributo especial: somos

    capazes de mudar. Trata-se do livre arbtrio ou seja, da capacidade de mudanas, de procurar um

    amanh melhor que o hoje.

    Normalmente nossa evoluo acontece atravs de mudanas em posturas e em atitudes diante dos

    semelhantes e da vida.

    Nosso comportamento frente a outras pessoas e a maneira como conduzimos nosso relacionamento

    com elas influenciado, ou condicionado, de forma significativa, pela maneira como as percebemos

    desde o primeiro contato.

    Quando somos apresentados a algum, logo formamos uma impresso sobre ela, a qual, muitas

    vezes, duradoura e de difcil modificao. A partir dessa primeira impresso concebemos uma

    imagem sobre aquela pessoa que ir servir como padro de referncia para o nosso relacionamento

    futuro com ela.

    Essa uma imagem, fruto da nossa percepo, geralmente nos conduz a fazer julgamentos, na

    maioria das vezes precipitado, sobre a personalidade daquele indivduo, sobre seus valores

    comportamentos, e at mesmo sobre sua competncia profissional, nvel social, etc.

    LIDANDO COM AS DIFERENAS

    O SER HUMANO E SEUS FATORES DIFERENCIAIS

    Conhecimento e Aceitao do Outro. Diferenas Individuais Cada um de ns representa uma unidade, apresentamos caractersticas fsicas, emocionais e sociais

    comuns, mas temos outras diferentes. Essas so as diferenas individuais, como as quais deparamos

    no dia a dia, no convvio social.

    Somos todos um e contudo cada um de ns uma entidade nica induplicvel Erick From

    Sabemos que somos diferentes. Mudamos. Tudo muda a nossa volta, incessantemente. Mas, ser que

    sabemos mesmo?

    Eu e o outro somos, na verdade, inlustres desconhecido para ns mesmo.

  • 19

    Sabemos pouco sobre ns mesmos e menos ainda sobre o outro. E, ainda assim, o outro e eu somos

    colocados para interagir. Toda hora, todo dia, a vida toda.

    -Somos todos diferentes

    - Mudamos todos durante a nossa existncia

    - Tudo muda no universo em que vivemos

    No entanto

    - Buscamos a padronizao

    - Cobramos ao outro que:

    - Produza no ritmo que produzimos

    - Saiba o que sabemos

    - Goste do que gostamos

    - Vibre com o que vibramos

    - Pense do jeito que pensamos

    Percepo

    A percepo de um objeto ou fato, est condicionado a 4 fatores:

    1 Aparato Biolgico: os sistemas que compe o ser humano. 2 Diferentes experincias de vida 3 Herana scio-cultural. 4 O momento presente: estado emocional, preocupaes momentneas e estado de sade, etc.

    Assim sendo, a realidade contm uma infinidade essncias e, sozinhos, muito dificilmente

    conseguiremos esgot-la

    Acrescente-se a isso que muitas das percepes prprias de cada pessoa, so alteradas ao longo da

    vida.

    - Preciso ser humilde, no no sentido da subservincia, mas no sentido de estar sempre pronto para

    ouvir o outro e atento para detalhes e ngulos relativos a um objeto, fato ou fenmeno que a vivncia

    do outro permite reconhecer e para que os quais ainda no despertei ou tenho uma percepo

    distorcida ou incompleta;

    - O outro pode Ver nuanas ou coisas que no Vejo em determinadas circunstncias ou v-las de forma diferente e no por isso necessariamente que estar querendo negar que eu digo Ver;

    - Posso ser exatamente leviano ou precipitado, ao formular concluses a partir de evidncias analisadas, tomando como base os meus pontos de vista e o meu referencial de experincias.

    - Frequentemente cobro ou peo ao outro que Veja com clareza ou Veja como Vejo determinadas coisas ou se posicione de igual maneira em opinies ou se envolva como eu me

    envolvo. Nunca as aes ou respostas sero idnticas; de uma forma genrica at podem ocorrer

    coincidncias, mas ou meandros aos quais esto condicionadas tais atitudes sempre so peculiares

    individualidade;

  • 20

    - As seis palavras mais importantes:

    Admito que o erro foi meu.

    - As cinco palavras mais importantes:

    Voc fez um bom trabalho.

    - As quatro mais importantes:

    Faa o favor.

    - As duas palavras mais importantes:

    Muito obrigado (a)

    - A palavra mais importante:

    Ns.

    - A palavra menos importante:

    Eu.

    COMPETNCIA INTERPESSOAL

    . Lidar com seu lder, colegas e com os clientes;

    . Saber comunicar-se;

    . Saber identificar a necessidade do cliente;

    . Ter empatia;

    . Ser cordial;

    . Estar pronto para oferecer alternativas quando necessrio;

    . Ter uma viso ampliada do salo.

  • 21

    A racionalizao do trabalho numa empresa tem por objetivo a obteno de maior produtividade

    com menor esforo, o que redunda em maior bem-estar individual e coletivo. O garom poder

    contribuir psicologicamente para esse objetivo, cultivando as seguintes qualidades:

    . Iniciativa no esperar ser solicitado a executar uma tarefa rotineira;

    . Senso de organizao estabelecer objetivos claros e apropriados, antes de iniciar qualquer trabalho (ter sempre a mo caneta e bloco de anotaes);

    . Deciso iniciar o trabalho sem habilitao, depois de t-lo planejado;

    . Entusiasmo executar o trabalho com alegria, tornando a tarefa fcil e agradvel;

    . Fora de vontade trabalhar de forma igual, do comeo ao fim da tarefa, sem esmorecer;

    . Senso de disciplina no deixar para mais tarde as tarefas que podem ser executadas imediatamente;

    . Criatividade manter a produtividade sugerindo formas simplificadas e aperfeioadas de execut-las;

    Autocrtica analisar os erros e procurar supera-los;

    . Bom-humor evitar transferir problemas sociais ao ambiente de trabalho;

    - Cordialidade ser cordial com todos, criando ambiente de trabalho agradvel.

    COMPETNCIA ADMINISTRATIVA

    - Planejar atividades;

    - Saber a hora de tomar decises;

    - Acompanhar as solicitaes dos clientes;

    - Administrar seu tempo com produtividade;

    - Trabalhar em sintonia com os outros membros da equipe.

    - Buscar oferecer sempre solues para dificuldades que apaream.

    - Estar sempre buscando manter-se atualizado para saber manter um bom dilogo.

    COMPETNCIAS EMOCIONAIS

    CONVIVENDO MELHOR CONSIGO MESMO E COM OS OUTROS.

    Para que os relacionamentos do seu dia-a-dia sejam eficazes. Algumas aes devem ser tomadas a

    forma como se trata algum mais importante que todo investimento que voc possa fazerem

  • 22

    construir uma imagem externa melhor ou diferente. Ou seja, no adianta vestir-se bem e ter atitudes

    agressivas e incoerentes.

    Procure atender as necessidades ou desejos dos outros, ouvindo-os com ateno e se tornando uma

    pessoa emptica.

  • 23

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    CHIAVENATO, Idalberto. Gesto de pessoas. Rio de Janeiro: Campos, 1999

    CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. So Paulo: Atlas, 1998.

    CORADI, Carlos Daniel. Comportamento humano em administrao.

    CARVALHO, Maria do Camo Nacif Gesto de Pessoas Senac.