APRENDIZES ARTIGO Placar monitora contratações nas … · presidente: ralph arcanjo chelotti -...

1
Evento no MT Premiação em PE... SECCIONAIS EM AÇÃO APRENDIZES Placar monitora contratações nas empresas ARTIGO Diversidade e inclusão: modismo ou posicionamento estratégico? O Brasil possui hoje pouco mais de 113 mil aprendizes contratados, mas cálculos do Ministério do Trabalho e Emprego apontam que, se todas as empresas abrangidas pela Lei do Aprendiz (n° 10.097/2000, regulamentada pelo Decreto 5.598/2005) cumprissem a cota mínima de 5% na contratação de aprendizes, o país criaria mais de 1,2 milhão de novos postos de trabalho para pessoas entre 15 e 24 anos. Para estimular as contratações dessa faixa da população, a ONG Atletas pela Cidadania lançou o Placar do Aprendiz, que monitora mensalmente as con- tratações de aprendizes e divulga as empresas que atendem a lei. O Instituto Ethos de Empresas e Responsa- bilidade Social, o Grupo de Institutos Fundações e Empresas (Gife) e o próprio Ministério do Trabalho e Emprego são parceiros na iniciativa. O ex-jo- gador de futebol Raí de Oliveira, diretor da Atletas pela Cidadania, diz que a expectativa é de que, com esse incentivo às empresas e a mobilização da sociedade, o país alcance a marca de 800 mil aprendizes contratados em 2010. A ONG é com- posta por atletas, ex-atletas e outras figuras da comunidade esportiva, que se uniram em torno de causas que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do país. Além de Raí, a entidade conta com outros nomes conhecidos do público, como Gustavo Borges, Joaquim Cruz, Hortência, Lars Grael, Paula, Kaká, Rogério Ceni. Oscar Schmidt e Flávio Canto. REALIDADE BRASILEIRA Os números do placar são obtidos a partir de uma metodologia inédita do Ministério, que cruza dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) e do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados mais recentes apontam que, com 38.733 empregados, o Estado de São Paulo ocupa a primeira colocação na contratação de aprendizes. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 50% da população jovem no Brasil está desempregada e os investimentos do governo na juventude não chegam a 1%. Os números são resultados de uma pesquisa feita em 2000 pelo instituto e do último relatório do Banco Mundial de 2007. Já dados de 2005, apurados pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), indicam que quase 90% dos jovens desempregados são de famílias com renda per capita inferior a dois salários míni- mos. A taxa de desemprego excepcionalmente alta entre jovens de 16 a 24 anos resulta em rendi- mentos anuais perdidos entre R$ 641 milhões e R$ 1,2 bilhão. Informe Publicitário N 0 996 - ANO XI - QUINTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2007 PRESIDENTE: RALPH ARCANJO CHELOTTI - VICE-PRESIDENTE: CLEISSON NUNES BARBOSA EXPEDIENTE Publicação da ABRH-Nacional – Associação Brasileira de Recursos Humanos Rua General Jardim, 770 - 7º andar - cj 7D - CEP 01223-010 - São Paulo - SP Tel. (11) 3124-8850 - Fax: (11) 3124-8867 - E-mail: [email protected] Site: www.abrhnacional.org.br Editora: Thais Gebrim (Mtb 13.743) L iderança Educadora - Transformando pessoas e organizações é o tema do Comagep 2007 – 1° Congresso Mato-grossense sobre Gestão de Pessoas, que a ABRH-MT promove nas próximas terça e quarta-feira, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá. A abertura será feita pelo consultor Eugenio Mussak, presidente da consultoria Sapiens Sapiens Desenvolvimento Integral, falando de Em- presas Inteligentes, Pessoas Talentosas; já o encerramento estará a cargo do americano James Hunter, autor do best seller O Monge e o Executivo, que terá como tema Liderança Servidora. No elenco nacional, o Comagep contará também com a participação de Renato Bernhoeft, presidente fundador da Bernhoeft Consultoria; Rosa Bernhoeft, diretora da Alba Consultoria; Maria Inês Felippe, especialista em criatividade; Tjerk Franken, consultor da Change Management; Luiz Edmundo Rosa, diretor corporativo people América Latina da Accor; Ulisses Tapajós, presi- dente da Masa da Amazônia; e Marilda Abreu, coordenadora geral de Desenvolvimento de Pessoas da Presidência da República e vice- presidente de Parcerias Institucionais da ABRH- Nacional, entre outros palestrantes. Já na primeira edição, o evento conta com a parceria do Sesi-MT, Sebrae-MT, jornal Folha do Estado, Número Certo e TV Centro América, entre outras organizações. Inscrições e informações: www.abrhmt.org.br Tel. (65) 3321-5454 A questão da diversidade e inclusão nas orga- nizações jamais ocupou espaço tão rele- vante na agenda de RH como vem ocu- pando nos últimos três anos no Brasil. Embora esse tema venha sendo discutido e gerenciado há mais de uma década em empresas americanas e européias, no Brasil nem mesmo existe consenso entre os profissionais de RH quanto à sua definição conceitual. Com a aprovação da Lei Federal que estabelece quotas para pessoas com necessidades especiais nos quadros fun- cionais em relação ao número total de funcionários, muitas empresas passaram a chamar essa exigência legal de prática ou política de diversidade. Uma visão reducionista e simplista da questão da diversidade e inclusão. É óbvio que as pessoas com necessidades especiais fazem parte do grupo de diversidade, mas como as empresas estão tratando a questão do negro, da mulher, da orientação sexual, das dife- rentes religiões e nacionalidades? Será que estabeleceram voluntariamente quotas para estes outros grupos representativos da diversidade ou estão aguardando que o congresso o determine em legislação específica? E quanto às empresas que possuem uma po- lítica definida de inclusão da mulher e do negro em seus quadros de executivos, o fazem por crença? Por estratégia de negócio? Por assistencialismo? Acreditam, genuinamente, que equipes formadas por pessoas de diferentes credos, origem, gênero, raça, etc. são capazes de agregar maior valor ao negócio do que equipes homogêneas? De volta ao profissional de Recursos Humanos, estamos preparados para atrair, desenvolver e reter tais profissionais? Sabemos que não é tão difícil contratar bons profissionais que representem a diversidade; o mais desafiante é retê-los. Temos assegurado uma cultura organizacional de inclusão da diversidade e de reconhecimento dos talentos? Em meu livro estRHatégia – Alinhando Cultura Organizacional e Estratégia de RH à Estratégia de Negócio, lançado este ano pela editora Quality- mark, dedico todo um capítulo à discussão do tema. Ali, descrevo quatro diferentes abordagens empre- sariais para o posicionamento da organização frente à diversidade de inclusão: Míope, Assisten- cialista, Estrategista e Visionário. Cada um desses posicionamentos está caracterizado pela orientação das práticas e políticas de diversidade e inclusão em relação à estratégia de negócio e/ou à responsabilidade social que a empresa pretende assumir frente às comunidades onde atua. O profissional de RH que atua de forma estratégica, centrada na geração de valor através da gestão das pessoas, fazendo delas uma real vantagem competitiva, busca compreender a estratégia de negócio e alinhar as políticas e prá- ticas de diversidade visando a conduzir a empresa para um posicionamento visionário. E as empresas que adotam o posicionamento visionário querem ter funcionários que representem a mesma diver- sidade de seus clientes e consumidores em termos de raça, gênero, etc., ao mesmo tempo em que acreditam ter uma responsabilidade social a cumprir. Acreditam, ainda, que talento independe de etnia, origem social, nacionalidade, etc. Estas empresas desenvolvem seus gestores de forma a assegurar que eles tenham as competências ne- cessárias para gerenciar as diferenças e maximi- zar a criatividade e trabalho em equipe. Somente uma abordagem característica do posicionamento “visionário” garantirá sustentação à questão da diversidade e inclusão nas orga- nizações e contribuirá para a geração de valor para o negócio. Caso contrário, será apenas mais um modismo entre tantos já conduzidos por nós, RHs. *Diretora corporativa de RH da Votorantim Cimentos Estão dispensadas da contratação de aprendizes as microempresas, empresas de pequeno porte e entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional. Para as demais empresas, o porcentual de aprendizes varia de 5% a 15% do número de funções que demandam formação profissional. O porcentual recolhido pela empresa para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) cai de 8% para 2%, mas só no que se refere aos aprendizes contratados. O contrato do aprendiz tem duração de dois anos. A jornada de trabalho não pode exceder seis horas diárias, exceto para quem completou o ensino fundamental. O Placar do Aprendiz pode ser acompanhado no site www.atletaspelacidadania.org.br, onde a ONG também disponibiliza orientações e endereços de sites que tratam da contratação de aprendizes. O que diz a lei H oje, às 19h30, a ABRH-PE realiza a cerimônia de entrega do Prêmio Ser Humano Paulo Freire, em sua primeira edição. O evento acontece no auditório do Diários Associados de Pernambuco, em Recife, e contará com uma apresentação do filósofo e educador Mário Sérgio Cortella. ...e no RJ Superação em AL J á no dia 7 de dezembro, o Ribalta Eventos, na ci- dade do Rio de Janeiro, vai sediar a entrega do Prêmio Gestão de Pessoas Luiz Carlos Campos, pro- movido pela ABRH-RJ. Na edição de 2007, os vence- dores foram a Chemtec, empresa do grupo Siemens, na categoria Empresa do Ano; e a profissional Heloí- sa Machado, diretora da Divisão de Desenvolvimen- to e Benefícios da Central Globo de Pesquisa e Re- cursos Humanos, na categoria Profissional do Ano. O evento de premiação acontece durante a festa anual de confraternização da associa- ção, que deverá reunir cerca de 500 convidados. Informações: Tel. (21) 2533-2806 www.abrhrj.org.br A manhã, a ABRH-AL promove a palestra Superação Não Tem Contra-Indicação, com a consultora em RH Maria Inês Felippe, especia- lista em criatividade e inovação. O evento faz parte do Projeto Alimentando a Mente e tem como objetivo despertar nos participantes a importância do autoconhecimento para superar obstáculos e sair na frente. A palestra acontece das 8h às 11h, no auditório do Senai do bairro do Poço, em Maceió. Informações: Tel. (82) 3326-2690 [email protected] Selma Paschini* Divulgação

Transcript of APRENDIZES ARTIGO Placar monitora contratações nas … · presidente: ralph arcanjo chelotti -...

Evento no MT

Premiação em PE...

SECCIONAIS EM AÇÃO

APRENDIZES

Placar monitora contrataçõesnas empresas

ARTIGO

Diversidade e inclusão: modismo ouposicionamento estratégico?

OBrasil possui hoje pouco mais de 113 milaprendizes contratados, mas cálculos doMinistério do Trabalho e Emprego apontam

que, se todas as empresas abrangidas pela Lei doAprendiz (n° 10.097/2000, regulamentada peloDecreto 5.598/2005) cumprissem a cota mínima de5% na contratação de aprendizes, o país criariamais de 1,2 milhão de novos postos de trabalhopara pessoas entre 15 e 24 anos. Para estimular ascontratações dessa faixa da população, a ONGAtletas pela Cidadania lançou o Placar doAprendiz, que monitora mensalmente as con -tratações de aprendizes e divulga as empresasque atendem a lei.

O Instituto Ethos de Empresas e Responsa -bilidade Social, o Grupo de Institutos Fundações eEmpresas (Gife) e o próprio Ministério do Trabalhoe Emprego são parceiros na iniciativa. O ex-jo -gador de futebol Raí de Oliveira, diretor da Atletaspela Cidadania, diz que a expectativa é de que,com esse incentivo às empresas e a mobili za çãoda sociedade, o país alcance a marca de 800 milaprendizes contratados em 2010. A ONG é com -posta por atletas, ex-atletas e outras figuras dacomunidade esportiva, que se uniram em torno decausas que contribuam para o desenvolvi mentosocioeconômico do país. Além de Raí, a entidadeconta com outros nomes conhecidos do público,

como Gustavo Borges, Joaquim Cruz, Hortência,Lars Grael, Paula, Kaká, Rogério Ceni. OscarSchmidt e Flávio Canto.

REALIDADE BRASILEIRAOs números do placar são obtidos a partir de

uma metodologia inédita do Ministério, que cruzadados da Relação Anual de Informações Sociais(Rais) e do Cadastro Geral de Empregados eDesem pregados (Caged). Os dados mais recentesapontam que, com 38.733 empregados, o Estadode São Paulo ocupa a primeira colocação nacontra ta ção de aprendizes.

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística), 50% da população jovemno Brasil está desempregada e os investimentosdo governo na juventude não chegam a 1%. Osnúmeros são resultados de uma pesquisa feita em2000 pelo instituto e do último relatório do BancoMundial de 2007. Já dados de 2005, apurados peloDieese (Departamento Intersindical de Estatísticae Estudos Socioeconômicos), indicam que quase90% dos jovens desempregados são de famíliascom renda per capita inferior a dois salários míni -mos. A taxa de desemprego excepcional mentealta entre jovens de 16 a 24 anos resulta em ren di -mentos anuais perdidos entre R$ 641 milhões eR$ 1,2 bilhão.

Informe Publicitário

N0 996 - ANO XI - QUINTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2007PRESIDENTE: RALPH ARCANJO CHELOTTI - VICE-PRESIDENTE: CLEISSON NUNES BARBOSA

EXPEDIENTEPublicação da ABRH-Nacional – Associação Brasileira de Recursos HumanosRua General Jardim, 770 - 7º andar - cj 7D - CEP 01223-010 - São Paulo - SPTel. (11) 3124-8850 - Fax: (11) 3124-8867 - E-mail: [email protected]: www.abrhnacional.org.brEditora: Thais Gebrim (Mtb 13.743)

Liderança Educadora - Transformando pes soase organizações é o tema do Coma gep 2007 – 1°

Congresso Mato-grossense sobre Gestão dePessoas, que a ABRH-MT promove nas próximasterça e quarta-feira, no Centro de Eventos doPantanal, em Cuiabá.

A abertura será feita pelo consultor EugenioMussak, presidente da consultoria SapiensSapiens Desenvolvimento Integral, falando de Em -pre sas Inteligentes, Pessoas Talentosas; já oencerramento estará a cargo do americano JamesHunter, autor do best seller O Monge e o Executivo,que terá como tema Liderança Servidora.

No elenco nacional, o Comagep contarátambém com a participação de Renato Bernhoeft,presidente fundador da Bernhoeft Consultoria;Rosa Bernhoeft, diretora da Alba Consultoria;

Maria Inês Felippe, especialista em criatividade;Tjerk Franken, consultor da Change Management;Luiz Edmundo Rosa, diretor corporativo peopleAmérica Latina da Accor; Ulisses Tapajós, presi -dente da Masa da Amazônia; e Marilda Abreu,coordenadora geral de Desenvolvimento dePessoas da Presidência da República e vice-presidente de Parcerias Institucionais da ABRH-Nacional, entre outros palestrantes.

Já na primeira edição, o evento conta com aparceria do Sesi-MT, Sebrae-MT, jornal Folha doEstado, Número Certo e TV Centro América, entreoutras organizações.

Inscrições e informações:www.abrhmt.org.brTel. (65) 3321-5454

Aquestão da diversidade e inclusão nas or ga -nizações jamais ocupou espaço tão rele -vante na agenda de RH como vem ocu -

pando nos últimos três anos no Brasil. Emboraesse tema venha sendo discutido e gerenciado hámais de uma década em empresas americanas eeuro péias, no Brasil nem mesmo existe consensoentre os profissionais de RH quanto àsua definição conceitual.

Com a aprovação da Lei Federal queestabelece quotas para pessoas comnecessidades especiais nos quadros fun -cionais em relação ao número total defuncionários, muitas empresas pas sa rama chamar essa exigência legal de prá ticaou política de diversidade. Uma visão redu cionista esimplista da questão da diversidade e inclusão.

É óbvio que as pessoas com necessidadesespeciais fazem parte do grupo de diversidade,mas como as empresas estão tratando a questãodo negro, da mulher, da orientação sexual, das dife -ren tes religiões e nacionalidades? Será queestabele ceram voluntariamente quotas para estesoutros grupos representativos da diversidade ouestão aguardando que o congresso o determine emlegislação específica?

E quanto às empresas que possuem uma po -lítica definida de inclusão da mulher e do negro emseus quadros de executivos, o fazem por crença?Por estratégia de negócio? Por assistencialismo?Acre di tam, genuinamente, que equipes formadaspor pessoas de diferentes credos, origem, gênero,raça, etc. são capazes de agregar maior valor aonegócio do que equipes homogêneas?

De volta ao profissional de Recursos Humanos,estamos preparados para atrair, desenvolver ereter tais profissionais? Sabemos que não é tãodifícil contratar bons profissionais que represen tema diversidade; o mais desafiante é retê-los. Temosassegurado uma cultura organizacional de inclu sãoda diversidade e de reconhecimento dos talentos?

Em meu livro estRHatégia – Alinhando CulturaOrganizacional e Estratégia de RH à Estratégia deNegócio, lançado este ano pela editora Quality -mark, dedico todo um capítulo à discussão do tema.Ali, descrevo quatro diferentes abordagens empre -sa riais para o posicionamento da organizaçãofrente à diversidade de inclusão: Míope, Assisten -

cialista, Estrategista e Visionário.Cada um desses posicionamentos

es tá caracterizado pela orientação dasprá ticas e políticas de diversidade einclusão em relação à estratégia denegócio e/ou à responsabilidade socialque a empresa pretende assumir frenteàs comunidades onde atua.

O profissional de RH que atua de formaestratégica, centrada na geração de valor atravésda gestão das pessoas, fazendo delas uma realvantagem competitiva, busca compreender aestratégia de negócio e alinhar as políticas e prá -ticas de diversidade visando a conduzir a empresapara um posicionamento visionário. E as empresasque adotam o posicionamento visionário queremter funcionários que representem a mesma diver -sidade de seus clientes e consumidores em termosde raça, gênero, etc., ao mesmo tempo em queacre ditam ter uma responsabilidade social acumprir. Acreditam, ainda, que talento independede etnia, origem social, nacionalidade, etc. Estasempresas desenvolvem seus gestores de forma aassegurar que eles tenham as competências ne -ces sárias para gerenciar as diferenças e maxi mi -zar a criatividade e trabalho em equipe.

Somente uma abordagem característica doposicionamento “visionário” garantirá sustentaçãoà questão da diversidade e inclusão nas orga -nizações e contribuirá para a geração de valor parao negócio. Caso contrário, será apenas mais ummodismo entre tantos já conduzidos por nós, RHs.

*Diretora corporativa de RH da Votorantim Cimentos

Estão dispensadas da contratação de aprendizes as microempresas, empresas depequeno porte e entidades sem fins lucrativos que tenham por objetivo a educação profissional.

Para as demais empresas, o porcentual de aprendizes varia de 5% a 15% do número defunções que demandam formação profissional.

O porcentual recolhido pela empresa para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço(FGTS) cai de 8% para 2%, mas só no que se refere aos aprendizes contratados.

O contrato do aprendiz tem duração de dois anos.

A jornada de trabalho não pode exceder seis horas diárias, exceto para quem completouo ensino fundamental.

O Placar do Aprendiz pode ser acompanhado no site www.atletaspelacidadania.org.br, onde a ONGtambém disponibiliza orientações e endereços de sites que tratam da contratação de aprendizes.

O que diz a lei

Hoje, às 19h30, a ABRH-PE realiza a cerimônia deentrega do Prêmio Ser Humano Paulo Freire,

em sua primeira edição. O evento acontece no

auditório do Diários Associados de Pernam buco,em Recife, e contará com uma apresen ta ção dofilósofo e educador Mário Sérgio Cortella.

...e no RJ

Superação em AL

Já no dia 7 de dezembro, o Ribalta Eventos, na ci -da de do Rio de Janeiro, vai sediar a entrega do

Prêmio Gestão de Pessoas Luiz Carlos Campos, pro -mo vido pela ABRH-RJ. Na edição de 2007, os ven ce -dores foram a Chemtec, empresa do grupo Siemens,na categoria Empresa do Ano; e a profissional Heloí -sa Machado, diretora da Divisão de Desen volvi men -to e Benefícios da Central Globo de Pesquisa e Re -

cur sos Humanos, na categoria Profissional do Ano.O evento de premiação acontece durante

a festa anual de confraternização da associa -ção, que deverá reunir cerca de 500 convidados.

Informações: Tel. (21) 2533-2806www.abrhrj.org.br

Amanhã, a ABRH-AL promove a palestraSupe ração Não Tem Contra-Indicação, com

a consultora em RH Maria Inês Felippe, espe cia -lista em criatividade e inovação. O evento fazparte do Projeto Alimentando a Mente e temcomo objetivo despertar nos participantes aimportância do autoconhecimento para superar

obstáculos e sair na frente.A palestra acontece das 8h às 11h, no

auditório do Senai do bairro do Poço, em Maceió.

Informações:Tel. (82) [email protected]

Selma Paschini*

Divu

lgaç

ão