Apresentação- Automação de biorrefinarias de etanol de segunda geração

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Automação de Biorrefinarias de Etanol de 2ª Geração Tecnologias e Desafios na Produção de Biocombustíveis

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Apresentação de Artigo do I Congresso de Inovação e Automação no setor de Bioenergia - 2013 - Fenasucro

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Automação de Biorrefinarias de Etanol de 2ª Geração

Tecnologias e Desafios na Produção de Biocombustíveis

CONCEITOS

28/08/2013 I Congresso de Automação e Inovação Tecnológica Sucroenergética 2013 - R3 2

• “ As usinas Sucroenergéticas nasceram como uma indústria química, mas na verdade são uma indústria biotecnológica”.

• A adoção da rota biotecnológica constitui o próximo ciclo tecnológico que permitirá ultrapassar os limites de eficiência atuais das usinas.

Introdução

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• VALSECHI, A.O. Produção de açúcar e etanol com cana-de-açúcar.

Sertãozinho,2009. Aula de MBA – UNICEISE/FUNDACE.

A EvoluçãoTecnológica

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• Produção de cana: adubos, controles de pragas, simbioses produtivas;

• Corte asséptico;

• Tratamento do caldo;

• Fermentação do caldo para etanol e outros

bioquímicos ;

• Fermentação da celulose;

• Tratamento da vinhaça;

• Consorcio de outros cultivares (biomassas): sorgo, microalgas, etc.

Área Potenciasde Aplicação

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Conceito de Bio - Tecnologia

• BIO – Vida

• BIOPROCESSOS Utilização de Seres Vivos como Operações Unitária

• Ex. Fermentação Alcoólica – Leveduras

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Combustívelde 2ª Geração

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Etanol de 2ª Geração

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Evolução da Automação

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A Demanda do Etanol

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Rotas de Produção

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Custos deProdução

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Produção de Etanol

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Produção do Biocombustível

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TransformaçãoEnzimática

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Desafios

• Controlar a contaminação das leveduras

• Medir grandezas em Biorreatores

• Controlar Bioprocesso – Não Lineares

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TECNOLOGIAS

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Contaminação

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Quanto maior a contaminação, maior a energia para tratar Logo aumenta a Perca – Baixa Eficiência Energética O Tempo é o maior Inimigo

Como é Feito o Controle Hoje da Contaminação

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Novo Conceitode Medição

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InstrumentaçãoAnalítica

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Biomedição nosBiorreatores

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Grandezas Analíticas

Descritivo Básico Encontrado na Amostra

Umidade Quantidade de Água

O2Quantidade de Oxigênio Molecular

CO2Quantidade de Dióxido de Carbono

pH Medida de Acidez, Neutralidade ou Alcalinidade

oC Grau Alcoólico – Porcentagem de Álcool na Carga

Ácido Lático Medição do Ácido Orgânico para Obtenção do Nível de Contaminação (bastonetes/mL)

Importante: Grande Interferência nas Medidas - Calor no Processo biorreativo através da respiração dos microorganismos.

Softsensores ou Sensores Virtuais

• Medição de Grandezas Não Lineares para Controle (modelagem)

• Dificuldades de Medições Físicas no Processo (inferência)

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Controle Avançado

• APC (Advanced Process Control) – Ferramenta para Completar solução de Controles Complexos e/ou Otimizados

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SOLUÇÃO

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SoluçãoProposta

• Implantação de Biocontrole em Biorrefinaria

• Tecnologias Utilizadas

– Medição Analítica (Foco em Contaminação)

– Medição Analítica (Foco em Criação de Modelo Softsensores)

– Controle Avançado de Processos – (Foco em Eficiência Energética)

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Medindo da Contaminação

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Medição Analítica

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Modelo (Contaminação + Analítico + Softsensor + APC)

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Arquitetura

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Resultado

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Conclusão

• A necessidade do aumento da produção de etanol é um fato e a rota da biorrefinaria já é uma realidade (investimentos)

• Uma nova fronteira de abre frente aos desafios para o controle operacional, já falamos em bioautomação, biocontrole, bioinstrumentação

• Uma nova automação se abre para ganhos de eficiência energética nas usinas do futuro, como será nossa automação em 2030 ?

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Wander RibeiroEspecialista em [email protected]

Márcio VenturelliEspecialista em Automação da Produçã[email protected]

Bibliografia

• BIBLIOGRAFIA

• BARCZA, M. V. Processos Unitários Orgânicos: Hidrólise. Lorena, SP. EEL USP,8p. 2012.

• Disponível em: http://www.dequi.eel.usp.br/~barcza/Hidrolise.pdf. Acesso em: 05 de mai de 2012.

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• Disponível em: http://www.sebraemg.com.br/arquivos/coopere_para_crescer/geor/vejatambem/diagnosticosetorial/diagn%C3%B3sticoind%C3%BAstriabiotecnologiaemmg02004.pdf. Acesso em: 5 de mai de 2012.

• Disponível em: http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/brc/33004137041P2/2005/valsechi_oa_dr_rcla.pdf. Acesso: 5 demai de 2012.

• BORGES, Fernanda Cabral – Proposta de um Modelo Conceitual de Biorrefinaria com Estrutura Descentralizada – 2009.

• CASILLO, Danielle Simone da Silva –Controle Preditivo Não Linear Baseado no Modelo Hammestein com Prova de Estabilidade -Unif. Fed. Rio Grande Norte – 2010.

• ECOFYS.Bioenergia – Manual sobre Tecnologias, Projetos e Instalações – DGS – 2008.

• FARINAS, Cristiane Sanches – Etanol de 2ª geração – Desafios da Instrumentação e Automação– Embrapa, 2010.

• FILHO, Constantino Seixas – Sensores Virtuais – Revista Intech 123, Edição 2011.

• RODRIGUES, José Augusto – Do Engenho a Biorrefinaria – Instituto de Química da Universidade de Campinas – 2010.

• KRONKA, Eloisa Mocheuti: Biotecnologia Industrial – Controle de Contaminação – Apresentação, 2013.

• SALAU, Nina Paula Gonçalves – Bioenergia – Oportunidades e Desafios na Produção de Pequena Escala – Unif. Federal de Santa Maria –2010.

• VALSECHI, O. A. Efeito da radiação de micro-ondas sobre LactobacillisFermentum; Linhagens: CCT 41,43, CCT4144, CCT 4145, CCT 4146 e FT038B. Tese de doutorado, Instituto de Biocências de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2005.

• VILACAMPA, MAMMOLI E BREBBIA – Energy andSustainability III–WITEPress – 2006.

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AgradecimentoEspecial

EMPRESA ALSUKKAR

ELOISA KRONKA

RENNE TAKAO

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