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PMAQ 3º ciclo:
Avaliação Externa:
Iraci Batista da SilvaGerência de Coordenação da Atenção Básica
Coordenadora de Fortalecimento da Atenção Básica - MOPS
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Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ-AB
• Portaria GM/MS nº 1.654, de 19/07/2011:• institui o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e
da Qualidade da Atenção Básica e os incentivosfinanceiros do PMAQ-AB, denominado Piso deQualidade do PAB Variável.
• Portarias GM/MS nº 1.645, de 02/10/2015:• dispõe sobre as regras do PMAQ para as Equipes de
Atenção Básica (incluindo aquelas com saúde bucal) eNúcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF).
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Novo Manual Instrutivo para equipes de atenção básica e NASF do 3º Ciclo do PMAQ 2017
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/Manual_Instrutivo_3_Ciclo_PMAQ.pdf
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Novo Instrumento de Avaliação externa para as equipes de Atenção Básica, Saúde Bucal e NASF 3º. Ciclo PMAQ 2017
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/Instrumento_Avaliacao_Externa_AB_SB.pdf
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Equipe - Adere e contratualiza
com o Gestor Municipal
Município – Adere e libera as
EAB para a adesão e
contratualização
Ministério da Saúde –
Homologa as adesões de
equipes e municípios
Verificação in loco de padrões de
acesso e qualidade (gestão, UBS e
equipe)
Certificação das Equipes
Adesão e Contratualização Avaliação Externa e Certificação Recontratualização
Município – Contratualiza com
Ministério da Saúde
Recontratualização
com incremento de qualidade
Ofertas de Informação para a
ação de gestores e equipes
Relembrando...PMAQ - Programa Nacional
de Melhoria do Acesso e Qualidade
Desenvolvimento
Desenvolvimento do conjunto de
ações para a qualificação da
Atenção Básica envolvendo:
Autoavaliação
Monitoramento de Indicadores de Saúde
Apoio Institucional
Educação Permanente Cooperação Horizontal
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AVALIAÇÃO EXTERNA
- Padrões de qualidade que medem o desempenho
das equipes e gestão;
- Coleta realizada por instituições de ensino e/ou pesquisa;
- Verificação de evidências para um conjunto de padrões previamente determinados;
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INDICADORES
- Avaliação dos indicadores contratualizados na etapa de adesão e contratualização (e SUS AB) Setembro, Outubro e
Novembro/2017
VERIFICAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO
- verificação da realização de momento autoavaliativo
(nos ultimo 6 meses) pelos profissionais das equipes
10%
30%
60%
Certificação
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A PARTIR DE 11/09
ENTREVISTAS, OBSERVAÇÕES E COLETA DE DOCUMENTOS (PAPEL) QUE COMPROVEM AS AÇÕES REALIZADAS EM
2017 (RETRATO ATUAL )
Atenção às diferentes etapas para cerificação externa final!!!
AUTOAVALIAÇÃO E MATRIZ DE
INTERVENÇÃO
10% NOTA
VISITA DO ENTREVISTADOS
IN LOCO
60% NOTA
MONITORAMENTO DE INDICADORES
30% NOTA
COMPETÊNCIA SET/OUT/NOV DE 2017
PRODUÇÃO ALIMENTADA NO E-SUS E
TRANSMITIDA COM SUCESSO PARA O SISAB
ATÉ 20/12
APRESENTAR AMAQ ON LINE E MATRIZ
ATUALIZADA DE 2017
2015 2016 2017 SET/2017 (SC) SET/2017 OUT/2017 NOV/2017
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Instrumento de Avaliação Externa – Seis Módulos
• Módulo I - Observação na Unidade de Saúde, objetiva avaliar as condições de infraestrutura,
materiais, insumos e medicamentos da Unidade Básica de Saúde;
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo I - Observação na Unidade de Saúde (pgs 12 à 29)
Módulo Subdimensão
Módulo I
I.1 - Identificação Geral
I.2 - Identificação da Unidade de Saúde
I.3 - Profissionais da Equipe de Atenção Básica
I.4 – Acesso e Acessibilidade na Unidade de Saúde
I.5- Reforma na e Ampliação da Unidade de Saúde
I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde
I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na Unidade de Saúde
I.8 - Equipamentos e Materiais
I.9 - Material Impresso para Atenção à Saúde
I.10 - Imunobiológicos na Unidade de SaúdeI.11 - Testes diagnósticos na Unidade de SaúdeI.12 - Insumos para Atenção à Saúde
I.13 - Insumos para Práticas Integrativas e ComplementaresI.14 – Insumos para Atendimento de Urgência e Emergência na Unidade
I.15 - Medicamentos Componentes da Farmácia Básica
OBS: O entrevistador deverá ser acompanhado pelo enfermeiro, médico, técnico/auxiliar de enfermagem ou gerente da UBS, que conheça a estrutura.
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Instrumento de Avaliação Externa – Seis Módulos
• Módulo II - Entrevista com o Profissional da Equipe de Atenção Básica e Verificação de
Documentos na Unidade de Saúde, objetiva avaliar o processo de trabalho da equipe e a organização do
serviço e do cuidado para os usuários;
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo II - Entrevista com o Profissional da Equipe de Atenção
Básica e Verificação de Documentos na Unidade de Saúde (pgs 30 à 59)
Módulo II
II.1 - Identificação GeralII.2 - Identificação da Unidade de SaúdeII.2 .0 – Perfil do Profissional Entrevistado II.3 – Apoio Matricial para as equipes de ABII.4 - Educação Permanente dos profissionais da Atenção Básica e Qualificação das AçõesDesenvolvidasII.5 - Telessaúde na Atenção BásicaII.6 - Territorialização e População de Referência da Equipe de Atenção Básica
II.7 - Organização dos Prontuários na Unidade de Saúde
II.8 - Planejamento da Equipe e Apoio Institucional
II.9 - Organização da Agenda
II.10 - Acolhimento à Demanda Espontânea
II.11 – Oferta de Serviços II.12 - Relação da AB com outros pontos da Rede de Atenção de SaúdeII.13 – Planejamento Familiar II.14 - Câncer de Colo do Útero e da MamaII.15 - Atenção ao Pré-natal, Parto e PuerpérioII.16 - Atenção à Criança desde o Nascimento até os Dois Anos de Vida
II.17 - Atenção à Pessoa com Hipertensão ArterialII.18 - Atenção à Pessoa com Diabetes MellitusII.19 - Atenção à Pessoa com ObesidadeOBS: Este profissional deverá ser o enfermeiro ou médico, que agregue o maior conhecimento sobre o processo de trabalho da equipe
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo II - Entrevista com o Profissional da Equipe de Atenção Básica e Verificação de Documentos na Unidade de Saúde ( pgs 30 à 59)
Módulo II - Entrevista com o Profissional da Equipe de Atenção Básica e Verificação de Documentos na
Unidade de Saúde
Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação ExternaMódulo II
II.20 Atenção à Pessoa com Tuberculose
II.21 - Atenção à Pessoa com Hanseníase
II.22 - Ações de Combate e de Atenção às Doenças Transmitidas peloAedes aegypti
II.23 - Atenção ao Usuário em Sofrimento Psíquico
II.24 - Atenção à Pessoa com Deficiência
II.25 - Visita DomiciliarII.26 - Promoção à Saúde
II.27 – Programa Academia da Saúde
II.28 - Atividades nas Escolas e Programa Saúde na Escola
II.29 - Práticas Integrativas e Complementares
II.30 - Programa Bolsa Família
II.31 - População Rural, Indígena e Comunidades Tradicionais
II.32 - Participação, Controle Social, Satisfação e Canal de Comunicação com oUsuário
OBS: Este profissional deverá ser o enfermeiro ou médico, que agregue o maior conhecimento sobre o processo de trabalho da equipe
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo II - Entrevista com o Profissional da Equipe de Atenção Básica e Verificação de Documentos na Unidade de Saúde ( pgs 30 à 59)
Módulo II - Entrevista com o Profissional da Equipe de Atenção Básica e Verificação de Documentos na
Unidade de Saúde
Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação ExternaMódulo II
NASFII.33 – Adequação da composição das equipes às necessidades do território
II.34 – A c e s s o d a s e q u i pes a o N A S F
II.35 – Articulação entre ESF e NASF
II.36- Qualificação do cuidado da AB a partir da integração com o NASF
OBS: Este profissional deverá ser o enfermeiro ou médico,
que agregue o maior conhecimento sobre o processo de
trabalho da equipe
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Instrumento de Avaliação Externa – Seis Módulos
• Módulo III de Entrevista com o Usuário no Domicílio (Pesquisa de Satisfação do Usuário da
Atenção Básica no Brasil) visa verificar a satisfação e percepção dos usuários quanto aos serviços de saúde
no que se refere ao seu acesso e utilização. • Esse módulo não será utilizado para Certificação
das equipes, mas a coleta dos dados será realizada no momento da avaliação externa. O Módulo III será
publicado no Portal do DAB (http://dab.saude.gov.br/).
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo III Entrevista com Usuário na Unidade de Saúde (pgs 59 à 77)
Módulo III
III.1 - Identificação Geral
III.2 - Identificação da Unidade de SaúdeIII.3 - Identificação do Usuário
III.4 – Acesso à Unidade de Saúde
III.5 – Acesso ao atendimento
III.6 – Acesso ao Serviços de Saúde – Marcação de Consulta
III.7 – Acesso ao Serviços de Saúde: Demanda Espontânea e Urgências
III.8 – Utilização: Qualidade nas Consultas, Vinculo, AtividadesColetivas.
III.9 – Utilização: Coordenação do cuidado
III.10 – Visita Domiciliar
OBS: O questionário será aplicado para quatro(4) usuários por
equipe, presentes na unidade no dia da avaliação externa.
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo III Entrevista com Usuário na Unidade de Saúde (pgs 59 à 77)
Módulo III
III.11 – Ações de Combate e de Atenção às Doenças Transmitidaspelo Aedes aegypti
III.12 – Saúde da MulherIII.13 – Atenção ao pré-natal
III.14 – Revisão de parto
III.15 – Utilização: Condições de Saúde
III.16 – Hipertensão
III.17 – Diabetes
III.18 – Saúde Bucal
III.19 – Mecanismos de participação e interação dos usuários
III.20 – Percepção das Políticas /Programas para Melhoriua do Acesso e da Qualiodade na AB
III.21 – Satisfação com o cuidado
OBS: O questionário será aplicado para quatro(4) usuários por equipe, presentes na unidade no dia da avaliação externa.
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Instrumento de Avaliação Externa – Seis Módulos
• Módulo IV Compõe, ainda, o instrumento de avaliação externa o utilizado para Entrevista com o Profissional do NASF e Verificação de Documentos na Unidade de Saúde, que também será publicado
no Portal do DAB (http://dab.saude.gov.br/).
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo IV – Entrevista com o profissional do NASF e verificação de documentos na Unidade Básica de Saúde (pgs 78 à 90)
Módulo IV
IV.1 - Identificação Geral
IV.2 - Identificação da Unidade de Saúde
Termo de Compromisso
IV.3 – Eixo 1 – Gestão do NASF em âmbito municipal
IV.4 – Eixo 2 – Educação Permanente
Incorporação da EP no processo de trabalho do NASF
Adequação das ações de EP às necessidades de saúde do território e da Equipe de Atenção Básica
IV.5 – Eixo 3 – Coordenação do cuidado e integração na Rede de Atenção à Saúde
Gestão do cuidado compartilhado
Acesso a outros pontos de atenção e fluxos assistenciais
IV.6 – Eixo 4 - Fortalecimento de Ações Intersetoriais
OBS: Este profissional deverá ser um profissional do NASF
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo IV – Entrevista com o profissional do NASF e verificação de documentos na Unidade Básica de Saúde (pgs 78 à 90)
Módulo IV
IV.8 – Ações específicas para o cuidado integral
Abordagem de pessoas com doenças crônicas
IV.9 – Atenção à saúde da criança
IV.10 – Cuidado à pessoa com deficiência e necessidade de
reabilitação
IV.11 – Atenção à Saúde Mental
IV.12 – Atenção nutricional pelo NASF
IV.13 – Atenção à pessoa com obesidade
IV.14 – Práticas Integrativas e Complementares
IV.15 – Assistência Farmacêutica
IV.16 – Saúde do Trabalhador
IV.17 – Abordagem de questões sociais pelo NASF
OBS: Este profissional deverá ser um profissional do NASF
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Instrumento de Avaliação Externa – Seis Módulos
• Módulo V - Observação na Unidade de Saúde para Saúde Bucal com objetivo de avaliar as
condições de infraestrutura, materiais, insumos de atenção odontológica.
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo V - Observação na Unidade de Saúde para Saúde Bucal (pgs
91 à 97)
Módulo V
V.1 - Identificação Geral
V.2 - Identificação da Unidade de Saúde
V.3 - Identificação da Modalidade e Profissionais da Equipe de
Saúde Bucal
V.4 - Horário de Funcionamento
V.5 - Características Estruturais e Ambiência
V.6 – Equipamentos em condições de uso
V.7 - Equipamentos e Insumos Relacionados à Radiografia Odontológica
V.8 - Instrumentais OdontológicosInstrumentais de CirurgiaInstrumentais Dentística/PróteseInstrumentais de EndodontiaInstrumentais de Periodontia
OBS: O entrevistador deverá ser acompanhado por um profissional da Equipe de Saúde Bucal (cirurgião-dentista ou auxiliar ou técnico em saúde bucal).
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo V - Observação na Unidade de Saúde para Saúde Bucal (pgs 91 à 97)
Módulo V
V.9 – Insumos
Insumos Dentística/Prótese
Insumos Cirurgia/Periodontia
Insumos Biossegurança
V.10 – Material Impressos para Atenção à Saúde Bucal
OBS: O entrevistador deverá ser acompanhado por um
profissional da Equipe de Saúde Bucal (cirurgião-dentista ou
auxiliar ou técnico em saúde bucal).
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Instrumento de Avaliação Externa – Seis Módulos
• Módulo VI - Entrevista com o Profissional da Equipe de Saúde Bucal e Verificação de
Documentos na Unidade de Saúde, objetiva avaliar o processo de trabalho da saúde bucal e a
organização do serviço e do cuidado para os usuários.
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa
Módulo VI - Entrevista com o Profissional da Equipe de Saúde
Bucal e Verificação de Documentos na Unidade de Saúde (pgs 98 à 103)
Módulo VI
VI.1 - Identificação Geral
VI.2 - Identificação da Unidade de Saúde e do EntrevistadoVI.3 – Territorialização e População de Referência da Equipe de
Saúde Bucal
VI.4 – Planejamento, Acompanhamento e Avaliação
VI.5 – Apoio Matricial à Equipe de Saúde Bucal
VI.6 – Organização dos Prontuários na Unidade de Saúde
VI.7 – Organização da Agenda e Oferta de Ações da Equipe
VI.8 – Processo de Trabalho do Técnico em Saúde Bucal (TSB)
VI.9 – Processo de Trabalho do Auxiliar em Saúde Bucal ( ASB)
VI.10 – Relação da ESB com outros Pontos da Rede de Atenção de Saúde
VI.11– Atenção ao Câncer de Boca
OBS: Este profissional deverá ser o cirurgião-dentista.
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Estrutura do Instrumento de Coleta da Avaliação Externa: ANEXOS A - Lista de Documentos para Comprovação das Ações da Equipe (págs. 107 a 109)
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Classificação dos Padrões para Certificação
Manual Instrutivo para as Equipes de Atenção Básica e NASF(págs. 40 a 49)
Padrões essenciais:• Avaliado a partir de um conjunto de
padrões mínimos de qualidade considerados fundamentais e com
elevados percentuais de cumprimento pelas equipes , A equipe que não alcançar
o conjunto de padrões essenciais será automaticamente certificada com
desempenho RUIM.
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Classificação dos Padrões para Certificação (págs 43 a 44)
4.2.1IMPORTANTE:
•Ata de reunião/Termo de compromisso: no 3º ciclo não será exigida a Ata
de Reunião. Quanto ao Termo de Compromisso poderá ser apresentado o
Termo da época da Adesão. Caso a equipe opte por apresentar o Termo com
as assinaturas atualizadas poderá acessar o documento por meio da
plataforma e-Gestor, perfil de gestor do programa.
•Ficha de informação para os profissionais: para o 3º ciclo as informações
sobre os profissionais de nível superior e médio serão inseridas em sistema
eletrônico. Assim não haverá necessidade de preenchimento em meio físico e
entrega durante a avaliação externa aos entrevistadores.
•Material de comprovação online: os documentos solicitados durante a
entrevista como “documento que comprove” que possuam versão eletrônica
poderão ser apresentados neste formato sem a necessidade de estar
impresso.
•Autoclave para saúde bucal: será considerado ter pelo menos uma
autoclave de uso compartilhado ou exclusivo da saúde bucal.
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Classificação dos Padrões para Certificação (pg 43 à 44)
4.2.1IMPORTANTE:
•Equipe funcionando em local provisório: o instrumento terá campo
específico para que o responsável de equipe informe ao entrevistador essa
situação.
•Equipe de Saúde Bucal funcionando em local diferente da equipe de
Atenção Básica: caso esta seja uma estratégia local de organização da oferta
de serviço estará fora das diretrizes da Saúde da Família e a equipe será
desclassificada. Caso as equipes não atuem no mesmo local devido a reformas
a equipe de saúde bucal será entrevistada no local provisório sem prejuízos.
•Dispensação de medicamentos: as questões sobre dispensação de
medicamentos não incidirão na nota de certificação, seja na UBS ou de forma
centralizada.
•Insumos com distribuição insuficiente: caso no momento da avaliação
externa tenha havido interrupção ou a distribuição insuficiente de determinados
insumos sob responsabilidade da gestão federal (vacinas, testes rápidos, etc.) a
equipe não será prejudicada.
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Classificação dos Padrões para Certificação
Padrões estratégicos:• Para que a equipe obtenha o
desempenho ÓTIMO esta será avaliada, além da nota, por um conjunto de
padrões considerados estratégicos.
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Padrão estratégico
• Padrões estratégicos são ofertas e ações de padrões elevados de acesso e qualidade na Atenção Básica.
• Ainda conforme a Portaria GM nº 1.645 de 02/10/2015 para que a equipe seja classificada com o desempenho ótimo, além de obter as maiores notas, deverá alcançar um percentual de padrões considerados estratégicos.
PÁGINA 44
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Classificação dos Padrões para Certificação
Padrões essenciais e padrões estratégicos:A partir da análise dos resultados das equipes no 2º ciclo foram construídos os padrõespara a avaliação externa do 3º Ciclo do PMAQ;
•Padrões Gerais: •são os demais padrões que compõem a
matriz de pontuação para a certificação das equipes. Na certificação a equipe que se adéqua a esses padrões ganha pontos, se
realiza a ação.
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Método de Certificação – RELEMBRANDO
4.2 Método de Certificação
Após o processo de avaliação
externa, as equipes serão
classificadas, conforme o art. 6º,
§ 1º, da portaria GM/MS nº
1.645, de 2 de outubro de 2015,
em:
•Desempenho Ótimo
•Desempenho Muito Bom
•Desempenho Bom
•Desempenho Regular
•Desempenho Ruim
! IMPORTANTE!
Com o PMAQ surgiu a necessidade de individualizar as equipes no
SCNES, tanto para a adesão e contratualização do programa,
quanto para a certificação final e pagamento pelo MS do
componente de qualidade do PAB Variável. Para isso, desde 2013,
foi criada uma codificação no SCNES denominada INE
(Identificador Nacional de Equipes), o qual se caracteriza como
um “CPF” das equipes, um registro que as identificam. É por
meio desse número (composto por 10 dígitos) que uma equipe é
identificada e rastreada, no caso de uma mudança de CNES (como
ocorre frequentemente quando, devido a reformas ou construção
de novas UBS, há mudança do número do estabelecimento –
CNES). Por isso, para as equipes participantes do PMAQ e
também no uso do novo sistema de informação (e-SUS
AB/SISAB), é fundamental que se tenha especial atenção ao
INE, evitando alterações equivocadas e a suspensão do
repasse dos recursos financeiros relacionados a esses
programas.
Exemplo: Se uma equipe mudou de estabelecimento de saúde, o
gestor municipal deverá alterar o número do CNES (que é o que
identifica o estabelecimento), porém a equipe permanece a
mesma, então o gestor municipal NÃO DEVERÁ alterar o INE
(que é o que identifica a equipe). O gestor municipal somente
deverá migrar esta equipe (INE) para o estabelecimento novo
(CNES).
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Método de Certificação Condições de não permanência das Equipes no Programa
• Nos casos em que, no processo de certificação, a equipe seja classificada como insatisfatória ou desclassificada, o gestor municipal deixará de receber o valor de incentivo referente a essa equipe durante todo o ciclo do programa conforme definições expostas no quadro
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Status de desempenho da Descrição Situação final Certificação
Equipe
Desclassificada 1- A equipe será consideradaA equipe será certificada como
desclassificada quando nãoDesclassificada e não receberá
apresentar o padrão obrigatório o repasse do durante todo o
que condiciona a permanência ciclo do programa a partir da
no programa na seguintedata de Publicação da Portaria
situação: a equipe de saúde de Certificação.
bucal não apresentar a CadeiraNo ciclo subsequente a equipe
Odontológica.
poderá fazer a
2- Será desclassificada a equiperecontratualização e obter uma
que se recusar a realizar anova certificação. Os recursos
Avalição Externa ou na situaçãoserão repassados apenas após
de não haver o perfil dea nova Certificação a partir da
profissional previsto no ato dadata de Publicação da Portaria
entrevista17. de Certificação.
Quadro 07: Condições de não permanência das Equipes no Programa
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PÁGINA 39
Status de desempenho da Descrição Situação final Certificação
Equipe
Insatisfatória 1- Não alimentar o Sistema de A equipe seráInformação da Atenção Básica certificada/status/classificada
(e-SUS /SISAB). O não envio de como Insatisfatória deixando de
dados de produção pela equipe receber o repasse do durante
impossibilita, nos meses todo o ciclo do programa.
indicados, o cálculo dosNo ciclo subsequente a equipe
indicadores pactuados napoderá fazer a
adesão/recontratualização do 3º.recontratualização e obter uma
Ciclo. Como o monitoramento denova certificação.
indicadores faz parte da
Certificação, entende-se que a
equipe não cumpriu a condição
pactuada na
adesão/recontratualização.
Quadro 07: Condições de não permanência das Equipes no Programa
•Para a Equipe de Atenção Básica deverá responder a Avaliação Externa um profissional
de nível superior (enfermeiro, médico ou outro) caso não haja profissional de nível
superior no ato da entrevista a equipe de AB será desclassificada. No caso da Equipe de
Saúde Bucal, na ausência do profissional de nível superior o profissional de nível
técnico poderá realizar a entrevista, porém a equipe será penalizada na pontuação final.
Consultar também o documento Instrumento de Avaliação Externa para as Equipes de
Atenção Básica e Saúde Bucal (Saúde da Família ou parametrizada) disponível no PMAQ
/ 3º Ciclo na página do DAB.
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Padrões Essenciais
• Os Padrões Essenciais são aqueles relacionados às condições mínimas de acesso e qualidade que as equipes de Atenção Básica devem ofertar aos usuários.
• Conforme a Portaria GM/MS nº 1.645 de 02/10/2015 que dispõe sobre o PMAQ-AB, caso a equipe contratualizada não alcance todos os padrões essenciais de qualidade, ela será automaticamente certificada com desempenho ruim.
PÁGINA 40
Atenção alteração!
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Condições de Funcionamento das UBS
Categoria
Padrão Essencial de Acesso Questões no Instrumento Módulo/Código Variável
e Qualidade
Horário de
A Unidade Básica de Saúde Esta unidade funciona quais
funciona 40 horas dias na semana (exceto em Módulo I – Variável I.4.5
Funcionamentocampanhas e mutirões)?
Aparelho de Pressão Adulto Quantidade de aparelhos de Módulo I – Variável I.8.2
pressão adulto (em tamanho
padrão) em condições de uso?
Balança antropométrica que Balança antropométrica que Módulo I – Variável I.8.9
pese pessoas até 150 Kg pese pessoas até 150 Kg
Balança infantil
Quantidade de balanças infantis Módulo I – Variável I.8.11
em condições de uso?
Equipamentos
Estetoscópio adulto
Quantidade de estetoscópios Módulo I – Variável I.8.5
adulto em condições de uso?
Régua antropométrica infantil
Quantas réguas Módulo I – Variável I.8.13
antropométricas infantil em
condições de uso?
Geladeira exclusiva para
Quantas geladeiras/câmaras Módulo I – Variável I.8.20
exclusivas para vacina em
vacina
condições de uso?
Espéculo Espéculo sempre disponível. Módulo I – Variável I.12.15
Espátula de Ayres
Espátula de Ayres sempre Módulo I – Variável I.12.16
disponível
Fixador de lâmina Fixador de lâmina (álcool/spray Módulo I – Variável I.12.19
(álcool/spray ou gotas) ou gotas) sempre disponível.
Materiais e
Escovinha endocervical
Escovinha endocervical sempre Módulo I – Variável I.12.21
Insumos disponível.
Lâmina de vidro com lado Lâmina de vidro com lado fosco Módulo I – Variável I.12.17
fosco sempre disponível.
Porta-lâmina ou Frasco Porta-lâmina ou Frasco plástico Módulo I – Variável I.12.18
plástico com tampa para com tampa para lâmina sempre
lâmina disponível.
Quadro 08 – Padrões Essenciais para as Equipes de Atenção Básica (pág. 41) Manual Instrutivo para as
Equipes de Atenção Básica e Nasf
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Processo de Trabalho das EAB
Categoria
Padrão Essencial de Questões no Instrumento Módulo/Código Variável
Acesso e Qualidade
Territorialização A equipe possui mapas com
A equipe possui mapas com
Módulo II – Variável II.6.2desenho do território de
e População de desenho do território de abrangência (áreas de risco,
Referência abrangência barreiras geográficas, grupo de
maior risco e vulnerabilidade)?
Retirada de pontos Retirada de pontos Módulo II – Variável II.11.3.3
Procedimentos Nebulização/inalação Nebulização/inalação Módulo II – Variável II.11.3.6
realizados na Curativos Curativos Módulo II – Variável II.11.3.7
Atenção Básica Medicações injetáveis Medicações injetáveis Módulo II – Variável II.11.3.8
intramusculares intramusculares
Acolhimento à
A equipe realiza acolhimento
A equipe realiza acolhimento à
Demanda demanda espontânea Módulo II – Variável II.10.1
à demanda espontânea
Espontânea
A equipe realiza a coleta do A equipe realiza a coleta do Módulo II – Variável II.14.1
exame citopatológico exame citopatológico
A equipe realiza consulta de A equipe realiza consulta de Módulo II – Variável II.15.1
Atenção à Saúde
pré-natal pré-natal
A equipe cuida de pessoas A equipe cuida de pessoas com Módulo II – Variável II.17.1
com hipertensão hipertensão
A equipe cuida de pessoas A equipe cuida de pessoas com Módulo II – Variável II.18.1
com diabetes diabetes
Padrões Essenciais para as Equipes de Atenção Básica (pág. 42) Manual Instrutivo para as Equipes de
Atenção Básica e Nasf
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Padrões essenciais de qualidade que serão considerados para a certificação por modalidade de equipe.
![Page 41: Apresentação do PowerPoint - core.ac.uk · I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052716/5c10232809d3f254228c1bba/html5/thumbnails/41.jpg)
EQUIPAMENTOS ESSENCIAIS EQUIPE DE AB
• GELADEIRA EXCLUSIVA NA SALA DE VACINA
• No 3º ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) avaliará:
• INFRAESTRUTURA (padrão geral) I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúdeestrutura física : I.6.1 Qual(is) ambiente(s) existe(m) na unidade? – Dentre os ambiente se a UBS tem ou não Sala exclusiva de vacina)
• EQUIPAMENTOS (padrão essencial) I.8 - Equipamentos e Materiais: I.8.20 Quantas geladeiras exclusivas para vacina em condições de uso? e equipamentos essenciais (padrão essencial). Portanto, o que contará é ter a sala de vacina devidamente equipada com sua geladeira exclusiva para ofertar vacina na unidade de saúde de forma regular .
• SERVIÇO I.10 (Padrão Geral) – I.10 - Imunobiológicos na Unidade de Saúde: Esta unidade oferta/faz vacinação ? e se, Esta unidade oferta regularmente vacinação (ex: todos os dias da semana ou quase todos os dias)?
• Portanto,
• 1. se a equipe tiver sala exclusiva de vacinação física (padrão geral) com geladeira exclusiva (padrão essencial), mas não ofertar o serviço de vacinação nas dependências da unidade de saúde de forma regular para a população (padrão geral) a certificação da equipe AB será prejudicada.
• 2. se a equipe tiver sala exclusiva de vacinação física (padrão geral) sem geladeira exclusiva (padrão essencial) a equipe AB terá sua classificação como insatisfatória.
• 3. se a equipe tiver sala exclusiva de vacina com geladeira exclusiva e ofertar vacina de forma regular para população no próprio território, evitando perda de oportunidade vacinal e assim, possam aumentar a sua cobertura. Será bem avaliada!!
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![Page 43: Apresentação do PowerPoint - core.ac.uk · I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052716/5c10232809d3f254228c1bba/html5/thumbnails/43.jpg)
II.10.6 Protocolo ou documento similar sobre acolhimento.
FERRAMENTA DE ESCUTA INICIAL
![Page 44: Apresentação do PowerPoint - core.ac.uk · I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052716/5c10232809d3f254228c1bba/html5/thumbnails/44.jpg)
Portal do SISABhttp://sisab.saude.gov.br/
Equipe alimenta o
e-SUS
Informação é
transmitida
![Page 45: Apresentação do PowerPoint - core.ac.uk · I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052716/5c10232809d3f254228c1bba/html5/thumbnails/45.jpg)
II.6.2 - Mapa do território da equipe (o mapa da SB pode ser integrado com a SF)
Mapa com Áreas de risco, barreiras geográficas,
grupos de risco e vulnerabilidade
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II.32.2 - Planilha, relatório, caderno, formulário, caixa que possibilita o usuário fazerem reclamações, sugestões ou elogios ao serviço
![Page 47: Apresentação do PowerPoint - core.ac.uk · I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052716/5c10232809d3f254228c1bba/html5/thumbnails/47.jpg)
Fichas preenchidas do e-SUSAtividade coletiva compartilhada
Profissional do NASF e Profissional do ESF
2º - ORGANIZADORES
4º - LISTA DE PARTICIPANTES
1º - RESPONSÁVEL PELA ATIVIDADEProf. do NASF ou AB (coordenador da ação pactuado
em equipe)
3º - Bloco Atividade/Público Alvo/Práticas e Temas
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Considerações finais
• O PMAQ situa a avaliação como:
• Estratégia permanente para a tomada de decisão;
• Ação central para a melhoria da qualidade das ações desaúde.
• Esforço na superação da ideia negativa da Avaliação:
• Resulta em ações punitivas e no constrangimento daquelesque não alcançaram determinados resultados;
• Conjunto de saberes tão complexos que apenasespecialistas ou professores universitários são capazes decompreendê-los e aplicá-los.
![Page 49: Apresentação do PowerPoint - core.ac.uk · I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052716/5c10232809d3f254228c1bba/html5/thumbnails/49.jpg)
COORDENAÇÕES DE FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA
- MACRO GRANDE FLORIANÓPOLISTel: (48) 3664 -7275
Cecília Izé [email protected]
- MACRO MEIO OESTE E PLANALTO SERRANOTel: (48) 3664 -7271
Iraci Batista da [email protected]
- MACRO GRANDE OESTETel: (48) 3664 -7273
Maria Catarina da [email protected]
- MACRO SULTel: (48) 3664 -7272
Carmen Lucia da Rocha [email protected]
- MACRO VALE E FOZ DO RIO ITAJAÍTel: (48) 3664-7274
Cássia Magagnin [email protected]
- MACRO PLANALTO NORTE E NORDESTETel: (48) 3664-7270Janize Luzia Biella
![Page 50: Apresentação do PowerPoint - core.ac.uk · I.6 - Características Estruturais e Ambiência da Unidade de Saúde I.7 - Equipamentos de Tecnologia da Informação e Telessaúde na](https://reader033.fdocumentos.com/reader033/viewer/2022052716/5c10232809d3f254228c1bba/html5/thumbnails/50.jpg)
Perguntas e Respostas
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