Apresentação do PowerPoint -...
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ÍndiceINTRODUÇÃO...................................................................
POR QUE NÃO?................................................................
PERGUNTAR OFENDE?....................................................
SEDUÇÃO E MACHISMO...................................................
CONHECENDO A SI MESMA.............................................
APRENDER A SEDUZIR: PONTOS POSITIVO.....................1- Diga SIM para a vida!2- Autoconfiança: seja mais você!3- Conexão com o outro
SEDUZO E SOU FELIZ – COMIGO E COM O OUTRO.........
SOBRE A AUTORA............................................................
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IntroduçãoDesde que eu iniciei o meu trabalho como Coach e me
especializei no tema “relacionamentos”, o meu convívio
com mulheres de todos os lugares, crenças, idades e
classes sociais cresceu muito. São muitos assuntos que
debatemos em conversas pessoais, pela internet,
mensagens e afins. E eu percebi que muitas dessas
mulheres ficam inseguras sobre “sedução”. Enquanto
algumas exageram em tudo, outras simplesmente não se
permitem seduzir um homem, aquele homem que lhes
desperta desejo, admiração e sentimentos.
Em conversas mais aprofundadas com essas mulheres
que “não sabem seduzir”, percebi que há dois grupos
distintos: as que não querem aprender a seduzir pelo
medo de parecer “desinteligentes ou desinteressantes” e
aquelas que, inseridas nesse mundo pós-moderno e
cosmopolita acreditam que seduzir não é necessário, pois
vai contra as conquistas do feminismo, por exemplo.
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Longe de acreditar que qualquer uma dessas mulheres
está errada, decidi produzir esse material.
O título “Por que eu preciso aprender a seduzir” é uma
provocação. Primeiro, porque você “não precisa” nada;
segundo, porque ao permitir-se seduzir o outro, você
acabará permitindo que o outro te seduza, tudo isso em
meio a bastante autoconhecimento e diversão.
Assim, eu te convido a ler, analisar e compreender os
motivos pelos quais você precisa (permitir-se!) aprender a
seduzir.
Vem comigo!
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Por que não?Existe, no ser humano, a vergonha de não saber. Isso
acontece porque, muitas vezes, o fato de não saber algo
faz a pessoa acreditar que não é boa ou que há algo de
errado com ela, pois ela “deveria” saber.
Você pode se lembrar de quando era criança: o motivo de
não saber algo não virava motivo de chacota, de piadas
entre as outras crianças, que riam das suas perguntas
dizendo “ah, que boba ela, ela não sabe”?
Essas vivências da infância, da adolescência ou de outras
fases e situações da vida nos levam a crer que seremos
taxadas ou menosprezadas se não soubermos de algo.
Assim, acabamos nos protegendo do “bullyng”e paramos
de fazer perguntas, de tentar aprender aquilo que ainda
não sabemos. Isso gera várias supostas certezas que, na
verdade, só nos deixam mais fragilizadas e menos
competentes.
Isso acontece no geral, com muitas pessoas e em diversas
situações. Uma falsa ideia de autossuficiência, uma
espécie de máscara que, tal qual o perfeccionismo, não
passa de uma maneira de esconder, de renegar o nosso
lado mais vulnerável e inseguro. Tudo isso resulta na
vergonha de perguntar, no medo de parecer tola ao buscar
uma resposta, ao tentar aprender algo que acreditamos
que já deveríamos saber.
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Perguntar ofende?Parece confuso? Então vou te dar um exemplo da
minha vida pessoal e profissional. O que eu mais aprendi
na minha atuação como Coach é a fazer perguntas. Então
quando alguém me diz “eu gosto de picnic”, o meu
primeiro impulso é questionar “o que é picnic para você?”.
Pode parecer uma pergunta idiota, mas não é. Nesse
trabalho, compreendi que o que nós aprendemos é para
nós, e não para o outro. Isso quer dizer que a sua ideia e
picnic pode não ser a mesma que a minha e, para evitar
ruídos de comunicação e interpretação, prefiro perguntar
previamente.
Quando pedimos para alguém explicar algo que ela
pensa, sente ou sabe – e nós não – sem nos sentirmos
envergonhadas, burras ou menores em termos de
conhecimento, nossa ação nos aproxima do outro. Gera
um tipo de empatia, emoção que além de benéfica nos
conecta com o outro.
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Ao afirmar que você precisa aprender a seduzir,
preciso antecipar: a sedução não se trata de chamar a
atenção do outro ou ser importante para ele. Aprender a
seduzir, pedir ajuda, falar sobre as suas dúvidas sobre
sedução e ouvir dicas sobre como seduzir te tira da
autossuficiência e a quebrar as barreiras do “achismo”.
Para que tomar uma atitude que você “acha” que é certa
se você pode agir como você mesma, sem dúvidas?
Quebrando essas barreiras, você consegue se
aproximar mais do outro – e isso funciona em qualquer
relacionamento, mas é ainda mais certeiro quando se
trata de um homem e uma mulher.
Isso nos leva ao outro motivo que impede muitas
mulheres de buscarem “ajuda” para aprender a seduzir...
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Sedução e MachismoEm tempos de igualdade, feminismo, empoderamento
das mulheres, será que ainda preciso aprender a seduzir?
Será que esse conceito não está ultrapassado, ficou brega
ou virou um clichê? Eu, como mulher moderna, já
conquistei tanto espaço, estudei, trabalho, sou autônoma:
ainda tenho que atrair e seduzir um homem?
No meu trabalho como coach de relacionamento e no
atendimento às participantes do “Pronta para o
Romance”, muitas vezes me deparo com os
questionamentos acima.
Eu entendo a relutância de muitas mulheres sobre o
tema. Quando eu digo que sim, que a sedução faz parte do
universo feminino e que não interfere na atitude dessa
mulher moderna, ainda ouço mais perguntas. Por que eu
tenho que mudar? Por que eu tenho que aprender? Por
que tenho que lançar mão de tantos artifícios para me
conectar e chamar a atenção de um homem e viver um
romance?
Digo sempre a mesma coisa: primeiro, você não “tem
que” nada. Segundo: isso é sobre você e não sobre o outro!
Já falei sobre isso no livro “O Que os Homens Querem” e
repito: é sempre sobre você mesma, sobre se conhecer,
sobre olhar para dentro e se encontrar. E, no caso
específico da sedução, a ideia não é agradar o outro, fazer
o que o outro quer. Seduzir é uma vontade da mulher que
vive dentro de você – e não uma necessidade de satisfazer
o outro.
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Conhecendo a si mesma!Agora que você já sabe que seduzir é algo bom, inerente
ao ser, peço atenção a uma coisa: se essa necessidade
estiver muito forte ou muito transparente, você já está
perdendo pontos! O mais legal da sedução é pensar no
que há de mais positivo nessa “conquista”. O que te leva a
seduzir essa pessoa? Por que aprender a seduzir o outro?
Na verdade, quanto mais você consegue exercer a sua
sedução no outro, mais você se diverte e se apaixona por
si mesma.
Para que a gente consiga chamar a atenção do outro
primeiro precisamos encontrar o nosso poder pessoal.
Sem ele, não existe a sedução, não existe o jogo da
sedução. Quando eu encontro o meu poder de sedução, de
persuasão, eu deixo os meus medos de lado. A rejeição, as
inseguranças, o complexo de inferioridade e outros ficam
para trás quando descobrimos o nosso poder pessoal. E
ele aflora quando olhamos no olho do outro sem
diferenças. A sedução é isso. Eu estou aqui com você, não
por você. Percebe o link entre uma coisa e outra?
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Aprender a Seduzir: Pontos positivos
Como já falamos sobre os aspectos que poderiam te
impedir de querer aprender a seduzir e você continua essa
leitura, acredito que chegou a hora de dizer os pontos
positivos de aprender a seduzir.
Observe: se você quer seduzir o outro é porque você
tem interesse pela vida. Ao ter esse desejo de viver, você
irá querer mais do que aquilo com o que está acostumada,
habituada.
Perceba que a vida está em constante evolução, as
situações e os comportamentos mudam e o que você sabia
de sedução aos 20 anos já não serve aos 30; o que você
usava para seduzir aos 30 também não serve aos 40.
Acontece que, da mesma forma que as coisas mudam, nós
também mudamos.
Por isso, ao aprender a seduzir, outras emoções irão
aflorar: você se sentirá mais interessante e sentirá a vida
sendo mais interessante também. É um círculo virtuoso,
que trará mais movimento e equilíbrio à sua vida. Porque,
quando você não tem interesse em seduzir o outro,
quando não tem interesse de aprender mais, você fica na
inércia, estagnada.
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Diga sim para a vida!
O primeiro motivo para aprender a seduzir é tirar as
camadas do velho, dizer SIM para a vida e querer se ver de
uma forma diferente. Aprender a seduzir o outro é
entender a própria evolução e dizer sim para a vida pois
quando a pessoa não quer mais aprender a seduzir
ninguém é porque já desistiu do jogo, sentou no banco de
reservas e decidiu apenas assistir à partida, de longe, sem
participar.
Lembro-me de uma música brasileira do Barão
Vermelho que descreve uma mulher que, todas as
semanas, sai de casa sem pressa pra voltar. No seu
período fora, ela pratica e exercita a sedução, mas todo o
tempo, ela está se dando o melhor: se cuidando, se
arrumando, dançando, se divertindo.
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Toda brincadeiraNão devia ter hora pra acabar
E toda quarta-feiraEla sai sem pressa pra voltar
Esmalte vermelhoTinta no cabelo
Os pés num salto altoCheios de desejo
Vontade de dançarAté o amanhecer
Ela está suadaPronta pra se derreter
Ela é puro êxtaseÊxtase!
Barbies, Betty BoopsPuro êxtase
Galo cantouSe encantou, deixa cantar
Se o galo cantouÉ que tá na hora de chegar
De tão alucinadaJá tá rindo à toa
Quando olha para os ladosA todos atordoa
A sua roupa montadaParece divertir
Os olhos gulososDe quem quer lhe despir
Ela é puro êxtaseÊxtase!
Barbies, Betty BoopsPuro êxtase
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Se você ainda se perguntar “para que eu quero
seduzir o outro?”, eu digo: porque você pode aumentar
seu nível de confiança e realizar os seus sonhos.
Nós mulheres, mesmo que intimamente, sonhamos
sempre com alguém do lado. E, ao dizer sim para a vida,
para as suas vontades e desejos, para o seu próprio bem
estar, você emite o sinal de que está no jogo; treinou o
suficiente e, agora, é hora de colocar o treino em prática,
marcar gols!
Ao aceitar a vida com um sonoro SIM você também
aceita todas as benesses que sempre desejou – mas,
muitas vezes, não conseguiu atrair para o seu cotidiano.
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Autoconfiança: Seja mais você!Ao nos abrirmos para esse novo aprendizado, aceitarmos
a vida que corre em nós e nos permitirmos seduzir,
aumentamos o nosso nível de confiança. Pense: quando
somos capazes de seduzir o outro ficamos mais confiantes
no nosso “taco”, não? Subimos no salto e nos sentimentos
prontas para realizar qualquer sonho, nos sentimos
poderosas! Por que não aproveitar essa emoção?
Repita esse mantra: ao aprender a seduzir o outro eu
fico mais confiante em mim mesma. Eu consigo focar no
que tenho de positivo e minimizar o que tenho de negativo.
Ao seduzir eu evidencio o que há de melhor em mim.
É como se eu chegasse na minha casa, que eu adoro,
e quisesse dar uma renovada na decoração, mudar
paredes de lugar, trocar o piso ou os azulejos, não porque
eu não gosto mais da minha casa e do que ela representa
para mim mas porque já cansei de determinadas coisas e
quero focar em outras partes que são boas também, mas
eu não tenho muito tempo pra ficar olhando.
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Então, ao aprender a seduzir, vamos olhar partes
nossas que já estão lá. Durante o processo, você não vai
fazer nada fora de você, mas vai ver coisas positivas que
até então estavam quietinhas, guardadas em algum ponto
aí dentro. E vamos remodelar, redecorar, usar de uma
forma melhor. A consequência disso é se descobrir maior,
crescer, evoluir. Tudo isso traz mais autoconfiança para as
suas escolhas e ações – e isso é muito positivo.
Autoconfiança tem tudo a ver com mais poder
pessoal. Ela não é “aprender algo diferente” para resgatar
o que você já tem, o que você já é, descobrir muito mais
valor que nós já possuímos, mas, muitas vezes,
sufocamos.
Ao seduzir o outro vamos acessar e explorar esse
poder pessoal e colocar em prática a nossa autoconfiança.
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Conexão com o outro
Aprender a seduzir ajuda a deixar para trás a
ansiedade e a insegurança. Quando sabemos o porquê da
sedução e aprendemos isso de forma madura, a ansiedade
vai ficando menor. O jogo e o aprendizado passam a ser
mais interessantes e nos ajudam a curar a ansiedade. A
ansiedade diminui porque não ficamos mais sem saber o
que fazer, pois estamos nos aprimorando e evoluindo.
Então, nesse mundo moderno, realmente nós
podemos ser a nossa melhor versão. E nossa melhor
versão consegue brincar e se divertir e curtir esse jogo de
"eu seduzo o meu homem".
Sem ansiedade e vivendo a nossa melhor versão, a
conexão com o outro fica muito melhor. Quando a gente
aprende a seduzir, sentimos mais sede de vida, temos
mais autoconfiança e, com a soma dessas duas coisas,
conseguimos olhar o outro com mais amor.
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Nós nos conectamos mais com o outro porque com o
nosso aprendizado, crescemos, evoluímos e olhamos para
o outro de maneira diferente. Com mais empatia e mais
acolhimento. Muitas vezes, me questionam: “Miria, eu
queria tanto que o fulano mudasse, o que posso fazer a
respeito?”. A minha resposta é: que tal se você mudasse?
Digo isso porque quando nós mudamos o outro muda
também. E aprender é uma das maneiras mais certeiras
de mudar.
Ao me permitir seduzir o outro, eu o trago para o jogo
também em sua melhor versão; eu me conecto com ele da
melhor forma; e eu permito que ele me seduza também.
Então, eu escolho aprender a seduzir porque é isso que eu
quero viver: o desenvolvimento, o crescimento e
aproximação dentro dos meus relacionamentos.
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Seduzo e sou feliz – Comigo e com o outro!Para finalizar, quero dizer que aprender a seduzir o
outro é mais uma questão pessoal do que para o outro.
Logo, a consequência será viver a sedução do outro
também, vê-lo me seduzindo, simultaneamente.
Aprender a seduzir é o mesmo que aprender a
dançar: uma mulher quando participa de um grupo de
dança do ventre, de strip tease, de pole dance, dá esse
passo pensando em utilizar a dança, o movimento, como
uma ferramenta para a sedução. Porém, essa ação leva,
geralmente, a uma descoberta do próprio corpo, do
próprio movimento, da própria expressão. Só depois dessa
autodescoberta é que a dança vira arma de sedução.
E, para ser eficiente, essa ação precisa permitir que o
outro seduza também, que participe. Lembre-se: eu só
seduzo o outro quando permito que ele faça o mesmo.
Essa conexão nos faz olhar para o talento do outro, suas
melhores qualidades e crescermos juntos. Assim a vida
fica cada vez melhor e mais completa.
Quando eu digo sim para a minha vida e começo a ver
o quanto eu posso aprender, eu permito que o outro erre e
que o outro acerte. E, independentemente desses erros e
acertos, nos vemos juntos nesse mar de sedução.
A vida de altos e baixos, curvas e mudanças. Mas elas
só acontecem quando nos propomos a aprender mais.
Sem dúvidas, sem medos e sem vergonha.
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Sobre a autoraOlá, eu sou a Miria Kutcher,
coach de relacionamento com
certificados internacionais e
autora do livro "O que os
homens querem".
anos me envolvi completamente com as mulheres em
busca de amor, e por isso sei da necessidade em
redescobrirmos novas formas de vida, porque muitas
vivem num isolamento e solidão desnecessárias.
É um prazer dividir com você
esse material que desenvolvi
com muito carinho. Nos últimos
Resolvi viver desse meu trabalho de coaching porque sei
que existe a possibilidade em realizarmos nossos sonhos.
Acredito verdadeiramente que nascemos para o amor e é
uma honra inspirar minhas parceiras nessa direção.
Se quiser saber mais do meu trabalho, eu te convido a
participar dos encontros ao vivo no Youtube ou Facebook.
Se quiser se comunicar conosco, pode escrever para
[email protected] , tenho uma equipe que
amam o que fazem e transformam esse planeta num
mundo melhor.
Site: www.miriakutcher.com.br
Tel/Whats: 11 952810150
Facebook:@MiriaKutcherCoachdeRelacionamento
Youtube: mkeftcoach
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Você nasceu para amar e ser amada!