Apresentação do PowerPoint - paranoaenergia.com.br · Kick-Off DKTI -CSP MCTI & GIZ Visita...
-
Upload
phungquynh -
Category
Documents
-
view
227 -
download
0
Transcript of Apresentação do PowerPoint - paranoaenergia.com.br · Kick-Off DKTI -CSP MCTI & GIZ Visita...
Energia Heliotérmica
Perspectivas para a Indústria Brasileira
Florian Remann 11/04/2016 ABIAPE – Brasília
2
Cadeia de Valor na Energia Heliotérmica
• GIZ no Brasil
• Projeto Energia Heliotérmica
• Aplicação térmica na indústria Brasileira
• Experiências da Espanha
• Potencial de produção da indústria Brasileira
3
Cadeia de Valor na Energia Heliotérmica
• GIZ no Brasil
• Projeto Energia Heliotérmica
• Aplicação térmica na indústria Brasileira
• Experiências da Espanha
• Potencial de produção da indústria Brasileira
4
11.04.2016
Clima Desenvolvimento econômico e social
Biodiversidade
Energias Renováveis e Eficiência Energética
Proteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais
Parceria na área de urbanização
Alemanha e Brasil: Dois parceiros fortes para a proteção do clima e da biodiversidade
5
11.04.2016
Biogás Energia solar térmica
Energia heliotérmica Energia fotovoltaica
Energia eólica
Eficiência energética
Campos tecnológicos da cooperação
6
11.04.2016
75,09 % de Energias Renováveis
448,800
656,00
989,300
0
200
400
600
800
1000
1200
2005 2010 2015 2020 2025 2030
TWhel
Consumo crescente de energia
Potencial das energias solar, hidrelétrica e eólica: 1060 GW (corresponde a 700 usinas nucleares de tamanho médio)
Energias Renováveis e Eficiência Energética – Relevância
62,47 17,83
8,63
3,98 5,69
1,39
0,01 Hídrica
Fóssil
Biomassa
Eólica
Importação
Nuclear
Solar
Matriz de Energia Elétrica (03/2015)
em Porcentagem
7
11.04.2016
Redução das
emissões de gases
de efeito estufa
Desenvolvimento
econômico
Energias Renováveis e Eficiência Energética – Abordagem
Abordagens tecnológicas
Condições gerais Incubadora
10
Cadeia de Valor na Energia Heliotérmica
• GIZ no Brasil
• Projeto Energia Heliotérmica
• Aplicação térmica na indústria Brasileira
• Experiências da Espanha
• Potencial de produção da indústria Brasileira
11
DKTI-CSP: Os pré-requisitos para a Aplicação e Disseminação da Geração Heliotérmica são estabelecidos no Brasil.
EPE MCTI GIZ
Parceiros Coordenadores
Comitê Gestor
ANEEL
DKTI-CSP (2013-2018)
Aporte Alemão: € 9 M
Contrapartidas Voluntárias
Brasileiras: € 4 M
Indicadores:
• Ministérios e instituições relevantes operacionalizam uma estratégia nacional de heliotermia, acordada em conjunto („Roadmap“)
• Dois programas de fomento ou condições-quadro para a disseminação da heliotermia são criados.
• Oito cooperações entre instituições ou empresas alemãs e brasileiras para o desenvolvimento tecnológico da heliotermia estão em operação.
• Duas aplicações não-elétricas, aptas para uso industrial de grande escala, são identificadas e implementadas em dois projetos pilotos.
DKTI-CSP
DKTI-CSP: Die Voraussetzungen zur Anwendung und Verbreitung von CSP in Brasilien sind gegeben.
Finanzielle Zusammenarbeit
KfW CHESF
PD& I
Estratégia Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI)
GIZ Koordinatoren
MCTI Partner
DKTI-CSP
Plano Brasil Maior (PBM)
Technische Zusammenarbeit
Ausbildung von Human
Resourcen
Sektoriale Mobilisierung
Industrie & Handel
Wissenschaftliche Zusammenarbeit
Platform Petrolina
DKTI-CSP
Os pré-requisitos para a Aplicação e Disseminação da Geração Heliotérmica são estabelecidos no Brasil.
KfW CHESF
Estratégia Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI)
DKTI-CSP
Plano Brasil Maior (PBM)
Cooperação Técnica Cooperação
Financeira
P
D
&
I
Parceiros
EPE ANEEL FINEP CAPES Universidades BR/AL MDIC ABDI CNI Associações de Classe
CHESF
Tradener
Eletrosul
DLR MMA CNPQ
Mobilização Setorial
Atores chaves (setor público, indústria, concessionárias, academia)
Estratégia nacional para HLT.
Apoio estruturante:
• EPE: Medições, padrões de qualidade, potenciais, leilões • ANEEL: P&D • Licenciamento ambiental...
Ciência & Formação
iNOPA: Projetos de pesquisa entre Universidades brasileiras e alemãs.
PD&I: Redes de P&D, Ciência sem Fronteiras, Editais MCTI, INOVA Energia
Estruturação sistemática da formação:
•Nível acadêmico
•Nível técnico
Formação Cooperação científica
Cadeia de Valor
Estações Solarimétricas
(CHESF, Eletrosul,...).
1a Usina Comercial (ACR:
CHESF)
Matchmaking entre a indústria brasileira e a alemã
Estudos setoriais
Indústria & Comércio
Instalações Piloto
Aplicações não-elétricas
Industrias com
demanda de calor de
processo
MCTI GIZ Parceiros Coordenadores
Inicio Roadshow
Principais Atividades 2013
Oficina com ABRACEEL, BSB
Palestra "State of the Art of Solar Thermal Energy“,
BH, BSB, RJ
Visita Técnica SolarPACES 2013,
USA
Visita Técnica HLT com empresas; Espanha &
Alemanha
iNoPa Matchmaking Alemanha & Brasil
iNoPa GAT reunião
Oficina de Planejamento 2013 c/
EPE
Oficina de Planejamento 2013 c/ ANEEL
Kick-Off DKTI -CSP
MCTI & GIZ
Visita Técnica Medições, Holanda e Alemanha
Due diligence de estações solarimétricas da CHESF
Treinamento Solarimetria, CHESF
Edital CNPq/MCTI Heliotérmica
. Set. Out.
2013
Ago. Set. Out. Nov. Dec. Junho Julho Maio Abril Mar. Fev. Jan.
Ciência & Formação
Mobilização Setorial
Disseminação de Informações
Legenda
Cadeia de Valor
Visita Técnica HLT com instituições públicas, Espanha & Alemanha
Treinamento Solarimetria para instituições públicas, RJ
Principais Atividades 2014
. Set. Out.
iNOPA Kick-off 2014
2014
Ago. Set. Out. Nov. Dec. Junho Julho Maio Abril Mar. Fev. Jan.
Visita Técnica Redes, Portugal, Espanha &
Alemanha
Primeiro ciclo de Palestras para
Instituições Públicas , BSB
Visita Técnica HLT com pesquisadores,
Espanha & Alemanha
Lançamento do Filme “Energia Heliotérmica”
I. Dia da indústria heliotérmica São Paulo
Treinamento Modelo Energético para HLT com EPE
Oficina Integração de HLT na Rede
Reunião Técnica com Tradener
Acordo entre MCTI e IBICT sobre
Plataforma Online
Ciência & Formação
Mobilização Setorial
Disseminação de Informações
Legenda
Cadeia de Valor
Apresentação Resultados iNoPa
Apoio ao V CBENS Congresso Brasileiro de
Energia Solar
Oficina de Visão HLT com
SEGPLAN Goiania
RIU-Workshop „Cogeneration“, SC
Oficina Técnica “Aspectos Ambientais em Tecnologias HLT”
Consultoria CHESF: Tratamento de dados
de Mediação Solar
Guia de financiamento
para ER no Brasil
Treinamento Mediação Solar com ANEEL e UNB
Reunião técnica UnB-SIBE
iNoPa-Factsheets dos Projetos de Pesquisa
Roadshow Universidades: UnB, CEFET-MG e UFPE
Principais Atividades 2015
. Set. Out. Ago. Set. Out. Nov. Dec. Junho Julho Maio Abril Mar. Fev. Jan.
Ciência & Formação
Mobilização Setorial
Disseminação de Informações
Legenda
Cadeia de Valor
II. Dia da indústria heliotérmica São Paulo
Publicação da Chamada
Estratégica 019/2015 da ANEEL
Lançamento da Plataforma Online
Energia Heliotérmica
Visita Técnica par Solar Paces, África do Sul
Manual: Tratamento de dados de Mediação
Solar
Estudos de viabilidade em 5 indústrias
Oficina de planejamento no Ceará
Escola internacional de Energia Solar,
UnB
Capacitação de aplicação industrial
Dasol
Workshop solar na UFPE
6 Universidades confirmados para
“CSP em foco”
12 Empresas alemãs confirmados para
estágios
Publicação “The NoPa case”
Concurso de filmes com visões sobre
HLT no Brasil
2015
Informações sobre recurso solar no Brasil disponível
III Workshop de Energias
Alternativas, Aracaju
16
1º Semestre 2º Semestre
Conteúdos e-learning elaborados e integrados na POHLT
Projeto do mapa do potencial HLT estruturado
Guia geral de licenciamento ambiental HLT pronto
Elaborar guia para estados: "como atrair projetos heliotérmicos"
2ª escola de energia solar implementada
Bolsa para participação em eventos
Visita técnica com representantes do congresso nacional realizada
Elaborar procedimentos para financiamento (Projetos HLT)
Acompanhar as publicações dos projetos do edital do MCTI
Articulação com institutos de fomento para financiamento de projetos de aplicações não elétricas
Implementação dos estágios
Avaliação e Acompanhamento dos Projetos da Chamada 019/2015
Atividades previstas em 2016
Primeira visita ao Chile
Bolsa/Recursos para estágio garantida
Oficina sobre potencial técnico no Brasil com EPE (uso de NT Solarimétrico)
Realização de audiência pública no congresso (Energia Solar)
17
Impactos até hoje
Indicador Estratégia nacional
Condições-Quadro Cooperações para Desenv. tecnológico
Aplicações não-elétricas
I M P
A C
T O
Instituições sensibilizadas
Integração de HLT nas áreas temáticas de „INOVA Energia“
20 estações solarimétricas
instaladas (Eletrosul, Chesf)
Cooperação formalizada com
FIEC e DASOL (MdE)
HLT inserido nos leilões de energia (2013 A-3 e
A-5, 2014 A-5)
3 Projetos de pesquisa em HLT finalizados, 7 em implementação
5 empresas industriais analisaram demanda
Chamada 19 da ANEEL foi publicado
2 Empresas privadas preparam a instalação
de usinas HLT de porte comercial
Em breve: 1 MdE entre empresas
alemãs e brasileiras (15MWth)
18
Cadeia de Valor na Energia Heliotérmica
• GIZ no Brasil
• Projeto Energia Heliotérmica
• Aplicação térmica na indústria Brasileira
• Experiências da Espanha
• Potencial de produção da indústria Brasileira
19
Irradiação direta normal
Ref: DLR
20
Irradiação direta normal
Ref: Geomodel
até 2.300 kWh/m²ano no Nordeste
Falta a verificação com estações de medição
até 1.800 kWh/m²ano no Sul
Densidade Industrial brasileira
Aplicação elétrica Aplicação térmica
FONTE: Industrial Solar
Aplicações da Heliotermia
24
Empreendimentos com potencial
Frigoríficos (refrigeracão [absorbsão])
Fábricas de couro ( aquecimento, lavagem)
Produtores de carne (aquecimento, lavagem)
Fábricias de lacticinos (esterilização, pasteurização)
Montadoras de automóveis (aquecimento, secagem de pintura)
Produção de açúcar (vapor)
Fábricas de pão/biscoito ( pré-aquecimento de ar)
Fabricas texteis (vapor, aquecimento, tingimento)
Processo de uma instalação heliotérmica geração de vapor indireto com óleo sintético e armazenamento térmico
FONTE: SBP Sonne GmbH
393°C
42°C
231°C
313°C
371°C/100bar
206°C
371°C/100bar
50 MWe
E
SH
RH
PH
C
turbina de vapor + gerador
E = Evaporator SH = Superheater
C = Condenser RH = Reheater
FWT= Feed water tank
FWT
ET = Expansion tank
ET
óleo sintético
WSC
WSC = Water-Steam-Cycle
Processo de uma instalação heliotérmica geração de vapor indireto com óleo sintético e caldeira
PH = Preheater Pitz-Paal/Solar-Institut Jülich
Refrigeraçõ de Servidores na África do Sul, 272 kW
FONTE: Industrial Solar
Calor de Processos Industriais
Calor de processos industriais
Distribuição de calor de processos industriais correspondendo com as temperaturas dos processos. Dados de 2003, para 32 países
ECOHEATCOOL (IEE ALTENER Project), The European Heat Market, Work Package 1, Final Report published by Euroheat & Power.)
Torre Solar, Gemasolar, Espanha 20 MW, 15h de Armazenamento
FONTE: Sener
Usinas Heliotérmicas
30 30 Ref: ONS
Gradual reduction of reservoir regulation capacity
10-year
Plan
2021
Loss of system reservoir regulation capacity due to severe environmental
constraints.
Need to contract thermal expansion in order to guarantee energy and peak power supply
Hydro production becomes more dependent on streamflows, which depend on rainfall
Need to modify energy matrix
31
Cadeia de Valor na Energia Heliotérmica
• GIZ no Brasil
• Projeto Energia Heliotérmica
• Aplicação térmica na indústria Brasileira
• Experiências da Espanha
• Potencial de produção da indústria Brasileira
32
Empregos criados através da Heliotérmica na Espanha
71 535
11.724
18.600
23.844
33.555
27.582
0%
5%
10%
15%
20%
25%
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Un
em
plo
yme
nt
rate
em
plo
yees
direct employment (CSP) induced employment (CSP)
unemployment rate (Spain)
Ref: Enolcon
page 33
11,726
18,615
23,844
0
5,000
10,000
15,000
20,000
25,000
2008 2009 2010
em
plo
yee
s
other jobs
plant operation and maintenance
other jobs
components and equipment
plant contracting, construction and assembly
con
stru
ctio
no
pe
rati
on
Empregos criados através da Heliotérmica na Espanha
Ref: Enolcon
page 34
86%
44% 47%
100%
70%
14%
56% 54%
30%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
solar field storage with salt
power island others (engineering, contracting,
etc.)
total
imported share
domestic share
Empregos criados através da Heliotérmica na Espanha
page 35
Cadeia de Valor na Energia Heliotérmica
• GIZ no Brasil
• Projeto Energia Heliotérmica
• Aplicação térmica na indústria Brasileira
• Experiências da Espanha
• Potencial de produção da indústria Brasileira
page 36
Pesquisa e Desenvolvimento
• CEPEL: 1 MW calha parabólica em Petrolina, PE
• SMILE / Inovaenergia: USP-FZEA, 100 kW torre em SP e RN
• Petrobras
• Edital CNPq: 7 projetos: UFPE, UFSC, UnB, UNISINOS, UNIFEI, UFBP, UFS
• Edital i-NoPa: 3 projetos: UFSC, USP-FZEA, UFRJ
• Chamada estratégica 19 da ANEEL: 5-10 projetos de Héliotermia?
• Chamada estratégica 20 da ANEEL: projetos com armazenamento térmico?
37
Potencial de aplicação da Tecnologia Heliotérmica no Brasil
• Opção tecnológica
participação no desenvolvimento da tecnologia heliotérmica
posicionamento na vanguarda mundial de pesquisa na área
• Desenvolvimento regional
no Nordeste
• Diversificação da matriz energética
energia despachável
energia renovável
38
Heliotermia e conteúdo nacional no Brasil
Atualmente não existem fornecedores específicos para a indústria heliotérmica, porém há hoje já 40% de conteúdo nacional disponível.
Fornecedores relevantes:
• Elétrico (ABINEE, ABRACEL, ABRAGE,…)
• Vidro (ABRAVIDRO)
• Aço (ABECEM)
Uma nacionalização de até 70% da tecnologia é possível!
page 39
Oportunidades para a Indústria Brasileira
Fonte: Fichner / Ernst & Young
page 40
Comportamento da participação local e capacidade anual instalada
• Fase I: Sem adaptações na indústria local, pequeno crescimento
• Fase II: Adaptações nos processos de produção levam a um rápido
crescimento
• Fase III: Empresas locais e internacionais começam a investir em novas
instalações
• Fase IV: Ótima adaptação da indústria local. Limite de ~70 %
0%
20%
40%
60%
80%
100%
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
Esti
mat
ed
loca
l sh
are
(%
)
Annual new installed capacity (MW/year)
page 41
• O Projeto Energia Heliotérmica já atingiu impactos no setor privado e no
setor público.
• O Brasil tem um bom potencial solar no interior, especialmente em Bahia
e Minas Gerais.
• O destaque da tecnologia é o armazenamento térmico.
• Aplicações térmicas e elétricas na indústria para gerar calor (até
1.000°C), eletricidade e frio.
• Participação no desenvolvimento tecnológico internacional
• Possibilidade da diversificação da matriz energética de forma limpa e
segura.
• Conteúdo nacional pode chegar até 70%
Conclusão
page 42
Dia da Indústria Heliotérmica 2015, São Paulo
http://www.diadaindustriaheliotermica.com.br/
page 43
www.energiaheliotermica.gov.br
Florian Remann GIZ DKTI-CSP, Coodenador de Componente Cadeia de Valor Contato: [email protected]
Obrigado!