Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang...

46
Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto www.paulomargotto.com.br 27/5/2008 Clube de Revista Ensaio randomizado comparando o uso do cateter venoso umbilical por longo e curto tempo nos recém-nascidos prematuros com peso ao nascer abaixo de 1251g

Transcript of Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang...

Page 1: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Apresentação: José Francisco Bueno FilhoPaulo Roberto de A. Carvalho

Rafael R. ErgangCoordenação: Paulo R. Margotto

www.paulomargotto.com.br

27/5/2008

Clube de Revista

Ensaio randomizado comparando o uso do cateter venoso umbilical por longo e

curto tempo nos recém-nascidos prematuros com peso ao nascer abaixo de 1251g

Page 2: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Dr. Paulo R. Margotto; Ddos Francisco,Paulo Roberto e Rafael

Page 3: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.
Page 4: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Introdução

Page 5: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Uso do Cateter Venoso Umbilical(CVU):Administração de fluídos, nutrientes e medicaçõesGasometriaAvaliação da Pressão Venosa CentralExsanguíneotransfusão

Complicações: TromboseArritmiasEmbolizaçãoHemorragiasSepse

Page 6: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Devido ao maior risco de complicações poder estar associado com a duração do cateter (o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA-CDC-recomenda o uso até 14 dias), freqüentemente são removidos após um curto período e substituídos pelo PICC (Cateter central de inserção periférica)para a administração de fluidos e nutrição parenteral por um longo período

PICC: também são associados com complicações:Deslocamento, obstruções, infiltração, quebras,

trombose, perda para o terceiro espaço (derrame pleural perda para o terceiro espaço (derrame pleural ou pericárdio), infecçãoou pericárdio), infecção

Page 7: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Objetivo

Page 8: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Avaliar as infecções e complicações relacionadas ao uso de CVU por longos períodos em comparação ao uso de CUV por curtos períodos seguido pela troca CV

Hipótese: o uso do CVU por longo período resultaria em menores taxas de infecção versus o uso por curto período do CVU seguido por um longo período do uso de PICC

Page 9: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Métodos

Page 10: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Julho de 1998 e fevereiro de 2004 52 leitos terciários

Critérios de inclusão:•Neonatos < ou = 1250g•CVU na admissão•-longo período:acima de 28 dia-curto período:7-10 dias seguido pelo PICC

Critérios de exclusão:Neonatos <24 semanas--Peso <500gCVU para transfusão-Anomalias Trato gastrintestinais-Cardiopatias Congênitas

Page 11: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Cateterismo UmbilicalSimples ou duplo lúmen (3,5F ou 0,5F de

diâmetro; Cateter Argyle) Assepsia e anti-sepsiaHeparinizados:1 UI/mL para RN >1000g E

0,5UI/mL para RN <=1000gRadiografia de Tórax e abdômen: manter ponta

na veia cava inferior/junção com o átrio direito

Page 12: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

PICCBraquial,axilar,jugular externa,safenaRadiografia:para verificar a posição da ponta: -átrio direito/veia cava superior: para os PICCs

colocados na braquial, axilar, jugular externa -veia cava inferior: PICCs colocados na veia

safenaHeparinizados (mesmas doses para o CVU)Não eram usados para infusão rápida de

medicações ou infusão de hemoderivadosNão eram usados para coleta de sangue, exceto

em situações de suspeita de sepse e culturas do catéter eram necessárias

Page 13: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Randomizados após permissão dos pais 2 grupos Cateterismo por curto período : 7 – 10 dias,

seguido de PICC se fosse necessário acesso central

Cateterismo por longo período: 28 diasRemovido se não fosse necessário ou aos 28 dias,

sendo passado PICC se acesso venoso central fosse necessário

Page 14: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Trombose Embolia Hemorragia Ruptura do cateter Infusão pericárdica e pleural Arritmia Enterocolite necrosante Alimentação/intolerância Ecocardiograma Culturas periódicas

Page 15: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Infecção:Sintomatologia e >=1 hemocultura positiva

Microorganismos identificados na cultura

Page 16: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

TrombosEcocardiogramaAlterações hemodinâmicasAlterações potenciais definidas pelo cardiologista

Pequenos <5mmMédios 5 – 10mmGrandes >10mm

Discussão com equipe clínicaSeguimento

Complicações mecânicas: embolo, hemorragia, arritmia, efusão pleural ou

quebra do cateter

Page 17: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

O resultado final primário foi o tempo, desde o nascimento, até a ocorrência

de infecção relacionada ao catéter Teste de long rank Curvas de Kaplan-Meier: para a distribuição

do tempo de infecção Teste de Fischer ou Qui-quadrado para

variáveis categóricas Mann-Whitney: distribuição assimétrica Significância: p<=0,05

Page 18: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Resultados

Page 19: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Os dois grupos foram semelhantes

em todas as características.

Page 20: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

155 hemoculturas positivas35 infecções de cateter

Page 21: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Tempo para surgimento de infecção:Não houve diferença significativa

Page 22: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

O no. de cateteresno grupo de curto prazo excedeu o de longo prazo

Page 23: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Não houve diferença na incidência e duração do cateter até a ocorrência da infecção:p<0,17;p<0.35

Curto período: 13% /11,5diasLongo período: 20%/14 dias

Page 24: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Não houve diferença estatisticamente significativa

Nenhuma criança com sinais de tromboseSurgimento entre 5-30 dias (média: 11)

Média de dias: 16,5 por EcoResolvidos sem trombolíticos

Incidência maior nos PIG (20% versus 9% nos outros)

Page 25: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Não houve diferença significativa entre os grupos*

*Uma complicação catastrófica, que é a efusão pericárdica não houve diferença entre os dois grupos

Page 26: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Não houve diferença significativa Nenhuma morte relacionada aos procedimentos do estudo

Complicações mecânicas:Curto período27/210 (13%)

Longo período27/181 (15%)

CVU removidos:Curto período

12/113Longo período

69/147 ((crescimento da criança

Page 27: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Acompanhamento após 1 ano:

180/21015 mortes

15 perdidos

Somente 1 criança no grupo de longo período teve hepatite

colestática, sem evidência de hipertensão portal; o

ecocardiograma foi normal

Page 28: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Discussão

Page 29: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Infecção :Uso de cateter por longos períodos não mostrou diferença em relação ao uso por curtos períodos seguido pelo uso do PICC

Trombos e Complicações : sem diferença, embora a maioria dos trombos relacionados ao catéter ocorreu com o CVU.

Menor número de passagens de cateteres no grupo de longo período

Acima de 14 dias , há sugestão do aumento de infecção (houve uma diferença de 7% entre curto período e longo período; um estudo com um poder de 90% seria necessário para uma conclusão definitiva, particularmente no período entre 14 e 28 dias)

Page 30: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Dados da literatura:infecção relacionada ao catéter(IRC)

Hemocultura positiva na ausência de sintomas:39% a 100% (cateteres colocados entre 1ª 6 dias)

Infecção relacionada a catéter: 6% infecção CVU >3 dias e 24-27% infecção CVU >14 dias

Estudo de Trotter sobre sepse relacionado ao PICC -0 a 29% cateteres (0a 15,3 infecções / 1000 cateteres-dias) Outros autores: 17% a 31%

Média de início de infecção: 12,5 a 19,7 dias A incidência de IRC no presente estudo entre os RN com

CUV de longa permanência (20%) foi semelhante as taxas ocorridas com o PICC em outros estudos e com o

uso do CVU por 14 dias.

Page 31: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Complicações Mecânicas(deslocamento, extravasamento, oclusão, flebite, e

efusão pleural) Estudos com o PICC: 26 e 39%(no presente estudo: 14% e não variou entre

os dois grupos)Trombos

Kitterman et al (com o CUV): 3% a 33% Trombose sintomática é um evento raro na UTI Neonatal: 5,1/mil nascidos vivos e 2,4/ mil admissões na UTI NeonatalNo presente estudo:10% (não foi maior com CUV por 28dias; nenhum RN necessitou de tratamento (todos resolveram espontaneamente)

Maior incidência no PIG:apresentam maior potencial trombogênico

Page 32: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Riscos de complicações comparando CVU versus PIIC: os dados da literatura

são limitadosLoisel DB et al: sem relato de aumento de sepse

com o uso do CVU por 14 dias em comparação aos RN randomizados para não CVU (durante a primeira semana de vida, em53% destes RN foram realizadas tentativas para o PICC). O sucesso na passagem do catéter foi de 70% para o CVU e 46% para o PICC.

O uso do CVU para terapia intravenoso nos RN nas 2 primeiras semanas de vida é

relativamente seguro, menos oneroso

Page 33: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Conclusão

Page 34: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Uso do CVU por longo período (28 dias) não aumento ou diminui o índice de infecções e outras complicações em relação ao CVU por curto período (7-10 dias) seguido pela inserção do PICC

Os resultados do presente estudo dão suporte a recomendação do CDC que recomenda que os CVUs podem permanecer por 14 dias (embora menos RN ficaram com o CVU entre 14 e 28 dias, esta permanência além de 14 dias pode também ser razoável)

Novos estudos com maior poder são necessários para melhor avaliação da segurança da permanência por tempo mais prolongado dos CVUs.

Page 35: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

ABSTRACT  BACKGROUND. Umbilical vein and percutaneous central venous catheters are often used in preterm infants, but they can lead to complications, including infection.

OBJECTIVE. We hypothesized that long-term umbilical vein catheter use would result in fewer infections than short-term umbilical vein catheter use followed by percutaneous central venous catheter placement.

DESIGN/METHODS. Infants 1250 g with umbilical vein catheters placed at admission were randomly assigned to a long-term (umbilical vein catheter up to 28 days) or short-term (umbilical vein catheter for 7–10 days followed by percutaneous central venous catheter) group. Catheter infection was defined as symptoms and 1 positive blood culture for definite pathogens or >1 positive culture for other organisms, with a catheter in place. Clinically significant echocardiogram findings were defined as thrombi threatening vascular occlusion, crossing/blocking heart valves, or otherwise felt to be significant by the cardiologist. The primary outcome was time from birth to catheter infection, analyzed by the log-rank test.

RESULTS. There were 106 subjects in the short-term group and 104 in the long-term group with birth weights of 915 ± 198 and 931 ± 193 g and gestational ages of 27.8 ± 2.0 and 27.7 ± 2.2 weeks, respectively. The distribution of time to catheter infection did not differ between the groups. The overall incidence of catheter infection was 13% in the short-term group and 20% in the long-term group. Median age at catheter infection was 11.5 days in the short-term group and 14 days in the long-term group. There were 7.4 infections per 1000 catheter-days in the short-term group and 11.5 per 1000 in the long-term group. Seven infections in the short-term group were in umbilical vein catheters, and 18 infections in the long-term group were in umbilical vein catheter. Echocardiograms detected 4 infants in the short-term group and 7 infants in the long-term group with significant thrombosis. All significant thrombi were at the site of the umbilical vein catheter tip. No thrombus caused hemodynamic compromise, no child had clinical symptoms of thrombosis, and none required therapy. Of the 45 small-for-gestational-age infants in the study, 9 developed thrombi (short-term group, 4; long-term group, 5). The incidence of thrombi was higher in the small-for-gestational-age group (20%) versus other study subjects (9%). There were no differences in time to full feedings or to regain birth weight or in the incidence of necrotizing enterocolitis or death.

CONCLUSIONS. Infection and complication rates were similar between infants managed with an umbilical vein catheter in place for up to 28 days compared with infants managed with an umbilical vein catheter replaced by a percutaneous central venous catheter after 7 to 10 days. Umbilical vein catheter durations beyond the current Centers for Disease Control and Prevention–recommended limit of 14 days may be reasonable.

Page 36: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Referências Bibliográficas(em forma de links)

Page 37: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Scott JM. Iatrogenic lesions in babies following umbilical vein catheterization. Arch Dis Child. 1965;40 :426 –429[ISI][Medline]

Kitterman JA, Phibbs RH, Tooley WH. Catheterization of umbilical vessels in newborn infants. Pediatr Clin North Am. 1970;17 :895 –912[ISI][Medline]

Johns AW, Kitchen WH, Leslie DW. Complications of umbilical vessel catheters. Med J Aust. 1972;2(15) :810 –815

Junker P, Egeblad M, Nielsen O, Kamper J. Umbilical vein catheterization and portal hypertension. Acta Paediatr Scand. 1976;65 :499 –504[ISI][Medline]

Yadav S, Dutta AK, Sarin SK. Do umbilical vein catheterization and sepsis lead to portal vein thrombosis? A prospective, clinical, and sonographic evaluation. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 1993;17 :392 –396[ISI][Medline]

Bjorklund LJ, Malmgren N, Lindroth M. Pulmonary complications of umbilical venous catheters. Pediatr Radiol. 1995;25 :149 –152[CrossRef][ISI][Medline]

Page 38: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Raval NC, Gonzalez E, Bhat AM, Pearlman SA, Stefano JL. Umbilical venous catheters: evaluation of radiographs to determine position and associated complications of malpositioned umbilical venous catheters. Am J Perinatol. 1995;12 :201 –204[ISI][Medline]

Carey BE. Major complications of central lines in neonates. Neonatal Netw. 1989;7(6) :17 –28

Spafford PS, Sinkin RA, Cox C, Reubens L, Powell KR. Prevention of central venous catheter-related coagulase-negative staphylococcal sepsis in neonates. J Pediatr. 1994;125 :259 –263[CrossRef][ISI][Medline]

Nakamura KT, Sato Y, Erenberg A. Evaluation of a percutaneously placed 27-gauge central venous catheter in neonates weighing less than 1200 grams. JPEN J Parenter Enteral Nutr. 1990;14 :295 –299[Abstract]

Tanke RB, van Megen R, Daniels O. Thrombus detection on central venous catheters in the neonatal intensive care unit. Angiology. 1994;45 :477 –480[ISI][Medline]

Kelly RE, Croitoru DP, Nuss D, Flemmer LS, Bass WT. Choosing venous access in the extremely low birth weight (ELBW) infant: percutaneous central venous lines and centrally inserted catheters. Neonatal Intensive Care. 1997;(Sept/Oct) :15 –18

Trotter CW. Percutaneous central venous catheter-related sepsis in the neonate: an analysis of the literature from 1990 to 1994. Neonatal Netw. 1996;15 :15 –28[Medline]

Loisel DB, Smith MM, MacDonald MG, Martin GR. Intravenous access in newborn infants: impact of extended umbilical venous catheter use on requirement for peripheral venous lines. J Perinatol. 1996;16 :461 –466[Medline]

Landers S, Moise AA, Fraley JK, Smith EO, Baker CJ. Factors associated with umbilical catheter-related sepsis in neonates. Am J Dis Child. 1991;145 :675 –680[Abstract]

Page 39: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Camara D. Minimizing risks associated with peripherally inserted central catheters in the NICU. MCN Am J Matern Child Nurs. 2001;26; 17 –21[Medline]

O’Grady NP, Alexander M, Dellinger EP, et al. Guidelines for the prevention of intravascular catheter–related infections. The Hospital Infection Control Practices Advisory Committee, Centers for Disease Control and Prevention, U.S. Pediatrics. 2002;110(5) . Available at: www.pediatrics.org/cgi/content/full/110/5/e51

Tiffany KF, Burke BL, Collins-Odoms C, Oelberg DG. Current practice regarding the enteral feeding of high-risk newborns with umbilical catheters in situ. Pediatrics. 2003;112 :20 –23[Abstract/Free Full Text]

Alexander GR, Himes JH, Kaufman RB, Mor J, Kogan M. A United States national reference for fetal growth. Obstet Gynecol. 1996;87 :163 –168[Abstract]

National Nosocomial Infections Surveillance System. National Nosocomial Infections Surveillance (NNIS) System Report, data summary from January 1992 through June 2004, issued October 2004. Am J Infect Control. 2004;32 :470 –485[CrossRef][ISI][Medline]

Cronin WA, Germanson TP, Donowitz LG. Intravascular catheter colonization and related bloodstream infection in critically ill neonates. Infect Control Hosp Epidemiol. 1990;11 :301 –308[ISI][Medline]

Balagtas RC, Bell CE, Edwards LD, Levin S. Risk of local and systemic infections associated with umbilical vein catheterization: a prospective study in 86 newborn patients. Pediatrics. 1971;48 :359 –367[Abstract/Free Full Text]

Krauss AN, Albert RF, Kannan MM. Contamination of umbilical catheters in the newborn infant. J Pediatr. 1970;77 :965 –969[CrossRef][ISI][Medline]

Page 40: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Corral GM, Berardinelli RFT, Cuellar RR, Kurlat IR. Percutaneus catheters in newborn infants and risk of infection [abstract]. Pediatr Res. 1999;45 :268A

Evans M, Lentsch D. Percutaneously inserted polyurethane central catheters in the NICU: one unit’s experience. Neonatal Netw. 1999;18(6) :37 –46

Sigda M, Speights C, Thigpen J. Pericardial tamponade due to umbilical venous catheterization. Neonatal Netw. 1992;11(2) :7 –9

Durand M, Ramanathan R, Martinelli B, Tolentino M. Prospective evaluation of percutaneous central venous silastic catheters in newborn infants with birth weights of 510 to 3,920 grams. Pediatrics. 1986;78 :245 –250[Abstract/Free Full Text]

Nowak-Gottl U, von Kries R, Gobel U. Neonatal symptomatic thromboembolism in Germany: two year survey. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 1997;76 :F163 –F167[Abstract/Free Full Text]

Schmidt B, Andrew M. Neonatal thrombosis: report of a prospective Canadian and international registry. Pediatrics. 1995;96 :939 –943[Abstract/Free Full Text]

Michaels LA, Gurian M, Hegyi T, Drachtman RA. Low molecular weight heparin in the treatment of venous and arterial thromboses in the premature infant. Pediatrics. 2004;114 :703 –707[Abstract/Free Full Text]

Peters M, ten Cate JW, Koo LH, Breederveld C. Persistent antithrombin III deficiency: risk factor for thromboembolic complications in neonates small for gestational age. J Pediatr. 1984;105 :310 –314[CrossRef][ISI][Medline]

Page 41: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Seguin JH. Right-sided hydrothorax and central venous catheters in extremely low birthweight infants. Am J Perinatol. 1992;9 :154 –158[ISI][Medline]

Beardsall K, White DK, Pinto EM, Kelsall AW. Pericardial effusion and cardiac tamponade as complications of neonatal long lines: are they really a problem? Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2003;88 :F292 –F295[Abstract/Free Full Text]

Nowlen TT, Rosenthal GL, Johnson GL, Tom DJ, Vargo TA. Pericardial effusion and tamponade in infants with central catheters. Pediatrics. 2002;110 :137 –142[Abstract/Free Full Text]

Leipala JA, Petaja J, Fellman V. Perforation complications of percutaneous central venous catheters in very low birthweight infants. J Paediatr Child Health. 2001;37; 168 –171[CrossRef][ISI][Medline]

Fioravanti J, Buzzard CJ, Harris JP. Pericardial effusion and tamponade as a result of percutaneous silastic catheter use. Neonatal Netw. 1998;17 :39 –42[Medline]

Cartwright DW. Central venous lines in neonates: a study of 2186 catheters. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2004;89 :F504 –F508[Abstract/Free Full Text]

Sharland G, Lockhart S. Isolated pericardial effusion: an indication for fetal karyotyping? Ultrasound Obstet Gynecol. 1995;6 :29 –32[CrossRef][ISI][Medline]

Roy M, Turner-Gomes S, Gill G, Way C, Mernagh J, Schmidt B. Accuracy of Doppler echocardiography for the diagnosis of thrombosis associated with umbilical venous catheters. J Pediatr. 2002;140 :131 –134[CrossRef][ISI][Medline]

Bell MJ, Ternberg JL, Feigin RD, et al. Neonatal necrotizing enterocolitis: therapeutic decisions based upon clinical staging. Ann Surg. 1978;187 :1 –7[ISI][Medline]

Page 42: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Consultem também: Efusão pericárdica associada com

cateter venoso umbilical colocado apropriadamente Autor(es): A Sehgal, V Cook and M Dunn. Apresentação: Milena de Andrade Melo, Paulo R. Margotto

Page 43: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Tamponamento cardíaco com o uso do catéter central de inserção periféricaAutor(es): Francisco Pereira, Julio Cesar Albernaz Guimarães e Paulo R. Margotto

Page 44: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Manejo de cateteres e infecçãoAutor(es): Lílian dos Santos R. Sadeck (SP). Realizado por Paulo R. Margotto

Page 45: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

Infecção associada ao uso de cateteres vascularesAutor(es): André Gadelha, Débora Fernandes Oliveira, Paulo R. Margotto

Page 46: Apresentação: José Francisco Bueno Filho Paulo Roberto de A. Carvalho Rafael R. Ergang Coordenação: Paulo R. Margotto  27/5/2008.

OBRIGADO