Apresentação teleconferência 2 t11

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Teleconferência

12 de Agosto de 2011

Resultados do 2T11

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2

Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do

negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e as perspectivas de

crescimento da OHL Brasil, baseando-se exclusivamente nas expectativas da Administração

da OHL Brasil em relação ao futuro do negócio e seu contínuo acesso a capitais para financiar

o plano de negócios da Companhia.

Tais considerações futuras podem ser afetadas por mudanças nas condições de mercado,

regras governamentais, desempenho do setor, programa de privatização de novas rodovias, e

economia brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de

divulgação arquivados pela OHL Brasil e estão, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso

prévio.

AVISO LEGAL

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Veículos Equivalentes (Mil) 2T11 1T11 2T10Var%

2T11/1T11

Var%

2T11/2T101S11 1S10

Var%

1S11/1S10

Estaduais 45.054 42.005 38.767 7,3% 16,2% 87.058 73.690 18,1%

Autovias 10.735 9.950 10.428 7,9% 2,9% 20.685 19.798 4,5%

Centrovias 11.597 11.065 6.183 4,8% 87,6% 22.662 12.087 87,5%

Intervias 14.518 13.368 14.236 8,6% 2,0% 27.886 26.852 3,9%

Vianorte 8.203 7.622 7.920 7,6% 3,6% 15.825 14.954 5,8%

Federais 117.996 118.877 101.312 -0,7% 16,5% 236.873 201.666 17,5%

Planalto Sul 6.981 7.094 6.725 -1,6% 3,8% 14.075 12.958 8,6%

Fluminense 11.212 11.550 9.965 -2,9% 12,5% 22.762 20.428 11,4%

Fernão Dias 37.210 36.433 27.078 2,1% 37,4% 73.643 52.577 40,1%

Régis Bittencourt 35.296 34.831 32.879 1,3% 7,3% 70.127 64.904 8,0%

Litoral Sul 27.298 28.968 24.665 -5,8% 10,7% 56.266 50.799 10,8%

Total 163.050 160.881 140.079 1,3% 16,4% 323.932 275.355 17,6%

TRÁFEGO

Evolução do tráfego

O volume de tráfego pedagiado das concessionárias estaduais e federais, apresentou, respectivamente, crescimentos de

16,2% e 16,5% no 2T11 em relação ao 2T10. Os principais fatores que influenciaram o aumento do tráfego foram: o

desempenho da economia brasileira no período; a abertura da última praça de pedágio da concessionária federal

Fernão Dias; e a implantação da cobrança bidirecional em 4 praças de pedágio da concessionária Centrovias.

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Tarifa Média (R$ / Veic. Equiv.) 2T11 1T11 2T10Var%

2T11/1T11

Var%

2T11/2T101S11 1S10

Var%

1S11/1S10

Estaduais 5,64 5,65 6,09 -0,2% -7,4% 5,65 6,11 -7,7%

Autovias 5,96 5,96 5,70 0,0% 4,6% 5,96 5,72 4,2%

Centrovias 5,37 5,38 9,11 -0,2% -41,1% 5,37 9,13 -41,1%

Intervias 4,88 4,88 4,70 -0,1% 3,7% 4,88 4,70 3,8%

Vianorte 6,96 6,98 6,74 -0,3% 3,3% 6,97 6,74 3,5%

Federais 1,69 1,66 1,52 2,1% 11,3% 1,67 1,52 10,5%

Planalto Sul 3,10 3,10 2,90 0,0% 6,9% 3,10 2,90 6,9%

Fluminense 2,80 2,73 2,60 2,6% 7,7% 2,76 2,58 7,1%

Fernão Dias 1,30 1,30 1,10 0,0% 18,2% 1,30 1,10 18,2%

Régis Bittencourt 1,70 1,70 1,50 0,2% 13,5% 1,70 1,50 13,3%

Litoral Sul 1,40 1,28 1,20 9,6% 16,7% 1,34 1,19 12,7%

Total 2,78 2,70 2,79 3,1% -0,1% 2,74 2,75 -0,2%

TARIFAS

2,73

Estaduais

Os crescimentos das tarifas médias das concessionárias Autovias, Intervias e Vianorte são explicados pelo reajuste

contratual com base no IGP-M. A tarifa média praticada pela concessionária Centrovias no 2T11 apresentou redução de

41,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, essa redução foi ocasionada pela mudança na forma de cobrança

de pedágio (bidirecional) para os dois sentidos em 4 praças, reduzindo em 50% a tarifa praticada.

Federais

Nos meses de dezembro de 2010 e fevereiro de 2011, as tarifas praticadas pelas concessionárias federais foram reajustadas

de acordo com o critério de arredondamento da primeira casa decimal e a variação do IPCA acumulada nos 12 meses

anteriores aos reajustes. O reflexo desse reajuste elevou a tarifa média geral praticada pelas concessionárias federais, que

passou de R$ 1,52 para R$ 1,69 (+11,3%).

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RECEITA OPERACIONAL BRUTA 2T11 1T11 2T10Var%

2T11/1T11

Var%

2T11/2T101S11 1S10

Var%

1S11/1S10

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 682.866 601.596 573.817 13,5% 19,0% 1.284.462 1.077.986 19,2%

Receitas de pedágio 453.868 434.337 390.204 4,5% 16,3% 888.206 756.345 17,4%

Estaduais 254.177 237.332 236.092 7,1% 7,7% 491.510 450.577 9,1%

Autovias 64.004 59.337 59.445 7,9% 7,7% 123.341 113.282 8,9%

Centrovias 62.277 59.521 56.335 4,6% 10,5% 121.799 110.359 10,4%

Intervias 70.788 65.239 66.940 8,5% 5,7% 136.027 126.219 7,8%

Vianorte 57.108 53.235 53.372 7,3% 7,0% 110.343 100.717 9,6%

Federais 199.691 197.005 154.112 1,4% 29,6% 396.696 305.768 29,7%

Planalto Sul 21.642 21.992 19.501 -1,6% 11,0% 43.634 37.579 16,1%

Fluminense 31.393 31.509 25.908 -0,4% 21,2% 62.902 52.733 19,3%

Fernão Dias 48.373 47.364 29.786 2,1% 62,4% 95.737 57.835 65,5%

Régis Bittencourt 60.066 59.150 49.319 1,5% 21,8% 119.216 97.356 22,5%

Litoral Sul 38.217 36.990 29.598 3,3% 29,1% 75.207 60.265 24,8%

Outras receitas 31.364 24.226 25.118 29,5% 24,9% 55.590 41.819 32,9%

Receitas de obras 197.634 143.033 158.495 38,2% 24,7% 340.667 279.822 21,7%

DEDUÇÕES DA RECEITA (45.112) (42.258) (38.271) 6,8% 17,9% (87.370) (72.897) 19,9%

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 637.754 559.338 535.546 14,0% 19,1% 1.197.092 1.005.089 19,1%

RECEITA OPERACIONAL BRUTA

Estaduais

As concessionárias estaduais registraram no 2T11 receita de pedágio equivalente a R$ 254,2 milhões, elevação de 7,7% em

relação aos R$ 236,1 milhões registrados no mesmo período do ano anterior. Esse efeito positivo derivou da implantação

da cobrança bidirecional em quatro praças de pedágio administradas pela concessionária Centrovias, bem como do

desempenho favorável da economia da comparação ano contra ano.

Federais

As concessionárias federais registraram no 2T11 arrecadação de pedágio de R$ 199,7 milhões (+29,6%), R$ 45,6 milhões

acima do montante arrecadado em 2T10. Esse aumento foi enfatizado pela ampliação da arrecadação resultante da

abertura da praça de pedágio de Mairiporã (SP), que responde por cerca de 21% do total do tráfego pedagiado pela

Autopista Fernão Dias, e os reajustes das tarifas de pedágio praticadas pelas concessionárias federais entre os meses de

dezembro de 2010 e fevereiro de 2011. Esses reajustes representaram em média a elevação de 11,3% da tarifas praticadas.

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EBITDA e EBITDA Ajustado

1) EBITDA (Earnings before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho operacional dada pelo Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização (LAJIDA). O EBITDA não é medida utilizada nas

práticas contábeis e também não representa fluxo de caixa para os períodos apresentados, não devendo ser considerado como alternativa ao fluxo de caixa na qualidade de indicador de liquidez. O EBITDA não tem significado padronizado e,

portanto, não pode ser comparado ao EBITDA de outras companhias.

2) Considera os ajustes relativos a reversões da provisão p/ manutenção de rodovias (pronunciamento contábil ICPC 01), e retenção dos lucros não realizados (EBITDA Construtoras).

EBITDA

O resultado operacional medido pelo EBITDA atingiu o montante de R$ 236,2 milhões no 2T11, apresentando crescimento

de 16,6% em relação ao 2T10. O aumento de R$ 33,6 milhões reflete o crescimento de R$ 102,2 milhões na receita líquida

da Companhia e o aumento de R$ 68,6 milhões dos custos e despesas no período.

EBITDA AJUSTADO

O EBITDA Ajustado totalizou R$ 269,6 milhões no 2T11, indicando o crescimento de 20,3% quando comparado ao 2T10.

No acumulado do ano este crescimento corresponde a 22,0 %.

2T11 1T11 2T10 Var%

2T11/1T11

Var%

2T11/2T10 1S11 1S10

Var%

1S11/1S10

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 637.754 559.338 535.546 14,0% 19,1% 1.197.092 1.005.089 19,1%

CUSTOS E DESPESAS (401.537) (346.502) (332.893) 15,9% 20,6% (748.039) (618.861) 20,9%

Custos dos serv. prestados (excl. amortização e depreciação) (117.645) (121.661) (124.775) -3,3% -5,7% (239.306) (233.873) 2,3%

Custo dos serv. de construção (197.634) (143.033) (158.495) 38,2% 24,7% (340.667) (279.822) 21,7%

Despesas administrativas (excl. amortização e depreciação) (31.597) (31.649) (27.933) -0,2% 13,1% (63.246) (55.877) 13,2%

Remuneração da administração (3.133) (3.168) (2.763) -1,1% 13,4% (6.301) (5.641) 11,7%

Despesas tributárias (906) (291) (711) 211,3% 27,4% (1.197) (1.736) -31,0%

Provisão para manutenção em rodovias (54.441) (49.371) (19.474) 10,3% 179,6% (103.812) (44.691) 132,3%

Outras receitas operacionais, líquidas 3.819 2.670 1.258 43,0% 203,6% 6.489 2.779 133,5%

EBITDA ¹ 236.217 212.836 202.653 11,0% 16,6% 449.053 386.228 16,3%

Margem EBITDA 37,0% 38,1% 37,8% 37,5% 38,4%

(+) Provisão para manutenção de rodovias 54.441 49.371 19.474 103.812 44.691

(+) Ajustes de consolidação (21.095) (11.050) 1.863 (32.145) (3.993)

EBITDA Ajustado ² (antes do IFRS) 269.563 251.157 223.990 7,3% 20,3% 520.720 426.926 22,0%

Margem EBITDA 42,3% 44,9% 41,8% 43,5% 42,5%

EBITDA

(Em milhares de reais)

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RESULTADO FINANCEIRO

IGPM - Trimestral

IPCA - Trimestral

Taxa DI - Média Trimestral

Resultado

O resultado financeiro líquido diminuiu 14,9%, no 2T11 em comparação ao 1T11, passando de

R$ 60,7 milhões para R$ 51,6 milhões.

Entre os principais fatores que causaram a variação deste resultado, podemos destacar:

Aumento de R$ 2,4 milhões nas receitas com aplicações financeiras em função do aumento

dos juros básico da economia;

Redução de R$ 4,4 milhões na despesa com “Atualização monetária do ônus fixo” provocado

pela redução do IGP-M no 2T11 quando comparado ao 1T11; e

Diminuição de outras despesas relativas aos encargos financeiros gerados pelo efeito da

passagem do tempo (ajuste a valor presente) no montante de 1,9 milhão;

2,81% 2,41%

-0,70%

2T10 1T11 2T11

1,00%

2,44%

1,40%

2T10 1T11 2T11

9,4%11,2% 11,9%

2T10 1T11 2T11

Resultado Financeiro (R$ mil) 2T11 1T11 2T10Var%

2T11/1T11

Var%

2T11/2T101S11 1S10

Var%

1S11/1S10

Receitas Financeiras 39.442 37.004 21.618 6,6% 82,4% 76.446 31.701 141,1%

Despesas Financeiras (91.114) (97.606) (77.998) -6,7% 16,8% (188.720) (136.691) 38,1%

Encargos financeiros (80.049) (80.220) (57.531) -0,2% 39,1% (160.269) (98.187) 63,2%

Atualização monetária do ônus fixo (7.883) (12.298) (15.020) -35,9% -47,5% (20.181) (28.645) -29,5%

Outras despesas (3.182) (5.088) (5.447) -37,5% -41,6% (8.270) (9.859) -16,1%

Variação Cambial Líquida 74 (63) 355 -217,5% -79,2% 11 35 -68,6%

Resultado Financeiro Líquido (51.598) (60.665) (56.025) -14,9% -7,9% (112.263) (104.955) 7,0%

Page 8: Apresentação teleconferência 2 t11

8

70,2 70,8

90,5

2T10 1T11 2T11

LUCRO LÍQUIDO

EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS

Lucro Líquido

No trimestre, o lucro líquido consolidado foi de R$ 90,5 milhões, valor 28,8% acima dos R$ 70,2 milhões registrados no

2T10. Na comparação com o trimestre passado, o crescimento foi de 27,8%.

Lucro por ação

O lucro básico por ação consolidado neste trimestre foi de R$ 1,31 contra R$ 1,02 reais registrados no 2T10.

28,8%

Page 9: Apresentação teleconferência 2 t11

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ENDIVIDAMENTO

ENDIVIDAMENTO BRUTO (R$ MM) GRAU DE ALAVANCAGEM E DÍVIDA LÍQUIDA (R$ MM)

COMPOSIÇÃO DO CUSTO DA DÍVIDA CRONOGRAMA DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (R$ MM)

1.158 1.197

735 947

1.784

1.186 1.281 1.234 873 908

267

739

922 847

37 1.287 1.223

1.554 1.882 1.862

1.425

1.936

1.657 1.794 1.822

2.474 2.504

2.789 2.754 2.770

1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11

Longo Prazo

Curto Prazo

Total

1.174 1.291 1.325 1.346 1.354 1.450 1.455 1.523 1.453 1.575

2,5 2,6 2,4

2,2 1,9 1,8 1,7 1,7

1,6 1,6

(2,5)

(1,5)

(0,5)

0,5

1,5

2,5

-

500

1.000

1.500

2.000

1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11

Dívida Líquida Dívida Líquida / EBITDA Ajustado - Ônus Fixo (ult. 12 meses)

38,3%

48,2%

13,5%

TJLP

CDI

IPCA

38,3%

60,9%

0,8%

BNDES

Debêntures

Outros

713

385 374 371 322

150 153

39 42 46 50 54 58 14

A partir

de Jul/11

2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024

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ENDIVIDAMENTO

Empréstimo BNDES

A Companhia conta com linhas de crédito de curto e longo prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e

Social destinadas ao financiamento dos programas de investimentos das concessionárias federais. Até 30 de junho de 2011,

o saldo de recursos liberados pela instituição era de R$ 1,0 bilhão.

Eventos subseqüentes ao trimestre

Nos dias 24 de maio e 28 de junho de 2011, o BNDES aprovou os financiamentos de longo prazo destinados às

concessionárias Fernão Dias e Litoral Sul. Dessa forma, apenas o financiamento destinado à concessionária Fluminense se

encontra em processo de análise.

Concessionárias Valor (R$ Mil)Prazo de

Amortização

Prazo de

CarênciaCusto

Autopista Régis Bittencourt

Subcrédito A 446.395 144 meses 12 meses TJLP + 2,21% a.a.

Subcrédito B 623.100 126 meses Até 15/06/14 TJLP + 2,21% a.a.

Total 1.069.495

Autopista Planalto Sul

Subcrédito A 184.057 144 meses 18 meses TJLP + 2,58% a.a.

Subcrédito B 90.007 138 meses Até 15/06/14 TJLP + 2,58% a.a.

Subcrédito C 57.280 120 meses Até 15/12/15 TJLP + 2,58% a.a.

Total 331.344

Autopista Fernão Dias

Subcrédito A 493.382 144 meses Até 15/06/12 TJLP + 2,21% a.a.

Subcrédito B 159.300 138 meses Até 15/12/13 TJLP + 2,21% a.a.

Subcrédito C 50.072 123 meses Até 15/12/15 TJLP + 2,21% a.a.

Total 702.754

Autopista Litoral Sul

Subcrédito A 508.122 144 meses Até 15/04/13 TJLP + 2,32% a.a.

Subcrédito B 297.964 120 meses Até 15/06/16 TJLP + 2,32% a.a.

Subcrédito C ¹ 4.051 120 meses Até 15/06/16 TJLP

Total 810.137

1) Recursos destinados a investimentos sociais.

Page 11: Apresentação teleconferência 2 t11

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INVESTIMENTOS E MANUTENÇÃO

Investimentos Intangível e Imobilizado

No 2T11, as concessionárias estaduais e federais investiram R$ 184,1 milhões em ativos imobilizados e intangíveis. No

semestre (1S11), estes investimentos totalizaram R$ 332,3 milhões com aumento de 22,9% frente aos R$ 270,4 milhões

investidos no mesmo período de 2010.

Manutenção das Rodovias

Em relação as concessões Estaduais, foram pagos R$ 30,3 milhões em obras de manutenção e conservação das rodovias no

2T11. No acumulado do ano estes pagamentos somaram R$ 60,4 milhões, 8,8% acima do 1S10.

Intangível e

Imobilizado

(A)

Manutenção

Realizada (B)

Intangível e

Imobilizado (A)

Manutenção

Realizada (B)

Autovias 6.349 313 6.036 12.316 599 11.717

Centrovias 12.072 6.129 5.943 18.523 9.761 8.762

Intervias 10.535 2.673 7.862 27.283 4.541 22.742

Vianorte 11.276 791 10.485 19.818 2.687 17.131

Estaduais 40.232 9.906 30.326 77.940 17.588 60.352

Planalto Sul 20.623 20.623 - 39.340 39.340 -

Fluminense 17.682 17.682 - 36.797 36.797 -

Fernão Dias 40.634 40.634 - 74.798 74.798 -

Régis Bittencourt 59.940 59.940 - 99.823 99.823 -

Litoral Sul 34.301 34.301 - 59.942 59.942 -

Federais 173.180 173.180 - 310.700 310.700 -

Total 213.412 183.086 30.326 388.640 328.288 60.352

Outros invest. e ajustes de consolidação 1.054 1.054 - 3.967 3.967 -

Total 214.466 184.140 30.326 392.607 332.255 60.352

2T11 1S11

Investimentos

Fluxo de Caixa (R$ Mil)

Antes do

IFRS (A + B)

IFRS

Antes do

IFRS (A + B)

IFRS