Aps 2016
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UNIVERSIDADE PAULISTA
CAMPUS FLAMBOYANT
ENGENHARIA BÁSICA
PROTÓTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELÉTRICA
GOIÂNIA-GO
2016
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ADRIANO FONSECA
PROTÓTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELÉTRICA
Turma: EB3A-42
Alexandre Velasco de Sousa-------------------------------------------------------------C518HJ-5
João Alexandre de Amorim----------------------------------------------------------------C63ICF-5
Marcio José Candido------------------------------------------------------------------------C59937-9
Thomaz Rodrigo Silverol------------------------------------------------------------------C671GF-8
Turma: EB3B-42
Lincoln Cristóvão Filho---------------------------------------------------------------------C532JA-9
GOIÂNIA-GO
2016
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTO
4. DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
5. ETAPAS (IMAGENS)
6. CONCLUSÕES
7. REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
“A engenharia é a ciência, a arte e a profissão de adquirir e de aplicar os
conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e
implementação de utilidades, tais como materiais, estruturas, máquinas, aparelhos,
sistemas ou processos, que realizem uma determinada função ou objetivo.
Nos processos de criação, aperfeiçoamento e implementação, a engenharia
conjuga os vários conhecimentos especializados no sentido de viabilizar as
utilidades, tendo em conta a sociedade, a técnica, a economia e o meio ambiente. A
engenharia é uma ciência bastante abrangente que engloba uma série de ramos
mais especializados, cada qual com uma ênfase mais específica em determinados
campos de aplicação e em determinados tipos de tecnologia. ”
http://www.crea-rn.org.br/artigos/ver/120
A de mais suma importância, no uso do trabalho pratico, foi a parte elétrica na
qual nós (Alunos), sob supervisão do professor, aplicamos seu uso para criação da
parte elétrica funcional do “carrinho”.
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2. OBJETIVO
O trabalho tem como propósito avaliar a capacidade e a cooperação entre um
grupo de alunos na criação de um carro morrido a energia elétrica. Através de
“desafios”, os alunos são submetidos a certos requisitos: além da construção do
carrinho toda regulamentada, ele deve percorrer um percurso misto (retas e curvas)
de no mínimo 8m de comprimento, no qual se obtém nota máxima terminando o
percurso de 20m de comprimento. A principal finalidade da Unip, com suas Atividade
Praticas Supervisionadas, é a preparação de seus alunos para a entrada no
mercado de trabalho.
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3. PROCEDIMENTO
Como em todas Atividades Práticas Supervisionadas, o primeiro passo foi a
pesquisa na qual discutimos das várias possibilidades, como iria ser o carrinho.
Após descido a forma, fomos atrás dos materiais adequados para a sua construção
e finalmente partimos para sua construção: medindo; cortando e montando, assim
adequando as peças em seus devidos lugares. Depois, com o chassi cortado,
fizemos acoplamento das engrenagens dianteiras e traseiras seguidas dos motores
elétrico. Após, determinamos a esquematização do circuito elétrico, qual vai
determina o movimento do carrinho (para frente e para trás), sua direção (para
direita e para esquerda) e os LED`s. Então partimos para a criação do controle
remoto, no qual utilizamos um sistema de 2 chaves de ‘6 polos 3 posições’ para o
movimento e direção e uma chave de ‘3 polos 2 posições’. Enfim conectamos o
carrinho ao controle.
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4. DESENVOLVIMENTO TÉCNICO
O carro elétrico nos séculos passados parecia ser a revolução do futuro, sendo
alimentado por baterias recarregáveis. No início do século XX os carros elétricos, a
vapor e a gasolina, competiam quase que em condições de igualdade. No ano de
1900 em Nova Iorque cerca de vinte e oito por cento dos carros fabricados eram
elétricos. Um dos seus inventores mais prestigiados era Thomas Edison, aonde
promovia e tomava parte de seu desenvolvimento. E as primeiras indústrias a
produzir carros em série estavam manufaturando carros elétricos.
Na virada do ano de 1900 foram produzidos 1575 carros elétricos contra apenas
936 carros a gasolina. Um dos fabricantes mais prestigiados daquela época dizia
que “a eletricidade preenche melhor os requisitos de um sistema de tração do que
as máquinas a vapor ou mesmo os motores a combustão”. A própria revista
Scientific American 1899 dizia que: “a eletricidade é ideal para veículos pois elimina
os dispositivos aplicados associados aos motores movidos a gasolina, vapor e ar
comprimido, evitando o ruído, vibração e calor associados”. Naquela época muitas
mulheres preferiram carros elétricos, pois não precisariam utilizar a manivela de
arranque e nem manipular o sistema de marchas.
Por volta de 1909 a produção de carros elétricos comparado com os movidos a
combustão caiu cerca de 4,4% em relação aos anos anteriores. Em 1913 a Ford
começou a produzir carros movidos a gasolina em série aonde se tornaram mais
atraentes e baratos. Em meados de 1912 ressurgiu o entusiasmo pelo carro elétrico
que por sua vez Thomas Edison havia aperfeiçoado suas baterias de níquel e ferro,
que tiveram 35% na capacidade de armazenamento entre 1910 e 1925.
O advento da Primeira Guerra Mundial em 1914 provocou o aumento nos preços
do petróleo e aumentou ainda mais o otimismo nos carros elétricos. Por volta de
1960, a poluição produzida pelos automóveis em áreas urbanas tornou-se uma
preocupação frequente e, em 1967 o governo da USA publicou novos regulamentos
sobre a poluição. Os carros elétricos que surgiram no final da década de 60
utilizavam certas técnicas de conservação na tentativa de aumentar sua autonomia e
velocidade máxima. Era necessário que os carros elétricos pudessem alcançar o
patamar de desempenho oferecido pelos carros a gasolina, cujo desenvolvimento
tinha sido significativo durante todo o século. Tanto a Ford como a GM tinham
produzido protótipos de carros elétricos. O modelo da Ford Comuta surgiu em 1967
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e o GM 512 surgiu em 1968. Ambos eram carros de passageiros com dois assentos
pesando cerca de 550kg sendo carros totalmente elétricos. O GM 512 tinha melhor
desempenho, mas estava longe de alcançar velocidades típicas de uma
autoestrada. A autonomia do carro da Ford era apenas 38km em trajetos urbanos. O
carro da GM conseguia andar 60km em um trajeto urbano e 91km em estrada com
velocidade constante. Na Europa a Renault produziu um protótipo pesando 1860kg,
que apesar da baixa aceleração, tinha uma autonomia de 107km.As tentativas na
década de 60 em promover os carros elétricos falharam. A redução de poluição nas
cidades não era uma motivação suficientemente forte para o ressurgimento de uma
nova tecnologia arcaica e inferior.
A crise do petróleo associada ao embargo imposto pela OPEP trouxe novas
esperanças para os carros elétricos, pois os motivos eram essencialmente políticos.
Os EUA dependiam significativamente do petróleo dos países árabes e o congresso
americano estava determinado a reduzir essa dependência. As questões ambientais
não eram efetivamente críticas, pois não se considerava que apenas o uso dos
carros elétricos fosse melhorar a qualidade do ar. Em 1976 o departamento de
energia dos EUA estabeleceu um programa para o desenvolvimento de carros
elétricos e híbridos o propósito desse programa era promover pesquisa sobre
veículos elétricos e demonstrar a viabilidade desta tecnologia de modo a conquistar
a aceitação do público. Em princípio, um motor elétrico é a unidade de propulsão
ideal. É pequeno, silencioso, altamente eficiente tem excelente características de
torque x velocidade e não é poluidor. Infelizmente, no contexto do carro, todos esses
aspectos positivos são prejudicados pelas limitações fundamentais das baterias
como fonte de energia.
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5. ETAPAS (IMAGENS)
Aqui serão expostos alguns dos procedimentos de criação do carrinho e controle,
assim como seus respectivos empreendedores:
5.1. Carrinho:
1-Chassi do carrinho cortado.
2-Rodinhas do sistema de direção.
3-Sistema traseiro acoplado.
4-Confecção do sistema de direção.
5-Projeto OgroMovel#1 descartado.
6-Projeto inicial.
7-Projeto final.
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5.2. Controle:
1-Sistema de chaves do controle.
4-Sistema elétrico sendo finalizado.
2-Analise conjunta do projeto.
3-Sistema elétrico.
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6. CONCLUSÕES
Portanto, com esse trabalho, concluímos que o projeto exige conhecimentos
essenciais para o funcionamento da parte elétrica do carrinho, também envolvendo
várias matérias decorrentes do curso, como: eletricidade básica (principalmente Leis
de Ohm) e mecânica da partícula. No fim o trabalho é de extrema relevância na
nossa formação profissional, ampliando nosso conhecimento e nos capacitando para
um futuro mercado de trabalho.
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7. REFERÊNCIAS
Para criação do corpo do trabalho escrito:
http://www.unip.br/servicos/biblioteca/download/manual_de_normalizacao_abnt.pdf
Para citações:
http://www.crea-rn.org.br/artigos/ver/120