aQuadraD I S T R I B U I Ç Ã O G R A T U I T A - H 0 5

O melhor amigo dos pets é o bairro de Higienópolis

Uma abóbada de vidro e luz ilumina o aniversariante Pátio Higienópolis

Mais jovem do que nunca, Irene Ravache volta aos palcos com texto sob medida

O JORNAL DE HIGIENÓPOLIS E DOS ARREDORES

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A dúvida dos moradores à época era que tipo de impacto um shopping provocaria no bairro e no trânsito. O tal empreendimento seria erguido no terreno onde ficavam as casas das irmãs da Ordem de Santa Zita (que se mudaram para o prédio D. Pedro II, o primeiro a ser erguido no bairro). Muitas discussões se passaram até que o shopping fosse construído na medida certa para Higienópolis. A construção de estilo europeu conversa com os edifícios do entorno, a arquitetura sou-be aproveitar o declive do terreno que alcança a Rua Dr. Veiga Filho, o que permitiu que o Pátio não se tornasse um elefante branco, recuos, jar-dins, pátios e praças verdes convidam ao uso do espaço externo. Hoje, o Pátio Higienópolis faz parte do dia a dia dos moradores, como a exten-são de suas casas. Com o tempo, restaurantes bacanas, como o Le Jazz e o Modi, abriram suas filiais ali, engordando o menu gastronômico; grifes sofisticadas se instalaram por seus corredores; exposições sobre Oscar Niemeyer, Tarsila do Amaral e Van Gogh ocuparam temporariamente a praça ao pé do vão livre que alcança o último andar fechado por uma abóbada de vidro; eventos de gastronomia, vinho, música e moda acon-tecem em seus jardins, Natal e Páscoa trazem, além do Teatro Folha e das salas de cinema, vida, cultura e magia para o nosso Higienópolis.

Teresa está morta, mas sua alma visita a casa onde viveu por toda a

vida. O imóvel foi vendido, chega a hora de se despedir do passado, das lembranças. Sua alma foi des-pejada. Esse é o fio condutor de Alma despejada, peça que a atriz Irene Ravache estreou em se-tembro e que segue em cartaz até o mês de novembro.

Um trabalho sensível, poético de Andrea Bassitt, autora de te-atro (As turca e Operilda na Or-questra Amazônica), que tem em seu repertório textos emocio-nantes e de sucesso.

Em 2019, Irene Ravache com-pletou 75 anos (Teresa teria per-to disso, uma feliz coincidência), sessenta deles de carreira, e seu desejo era comemorar no palco, com um texto novo, que falasse com leveza da morte e incluísse a política atual de forma sutil. Conversou com a autora, amiga de longa data, explicou o que ti-nha em mente e Andrea apresen-tou um monólogo irretocável, enxuto, redondo, sem nada para acrescentar ou tirar. A direção de Elias Andreato, amigo de lon-ga data, fechou um trio afinado, coeso, que já trabalhou junto, e a leveza do resultado é o que todos tinham em mente.

Teresa fala com amor e delica-deza dos filhos, do marido (uma das falas divertidas é “ele sofreu

Po r M A I Á M E N D O N ÇA Fo to JA D E GA D OTT I

Soprando velinhasE lá se vão vinte anos desde que, no final de 1999, o Shopping Pátio Higienópolis abria suas portas, depois de muita polêmica

Adeus, passado!Irene Ravache volta aos palcos com um monólogo delicado, feito sob medida para ela pela escritora Andrea Bassitt

mais com o 7 a 1 no jogo contra a Alemanha do que com minha morte”) e, principalmente, da vida que fez dela mais “dona de casa que dona de si. A vida segue para nos acertarmos, não guarde nada dos seus assuntos pessoais para levar”, explica Irene, encan-

tada com seu personagem. E com o fato de, pela primeira vez, apre-sentar espetáculos às quartas e quintas-feiras, o que lhe deixa tempo para curtir São Paulo e Higienópolis, onde mora desde 1992. “É uma liberdade que eu nunca tive, eu me apresentava de

Alma despejadaTeatro Porto SeguroRua Barão de Piracicaba, 634, quartas e quintas, 21 h teatroportoseguro.com.br

aspas A vida segue para nos

acertarmos, não guarde nada dos seus assuntos

pessoais para levar

quinta a domingo”, conta a mãe de Iran Eduardo e Juliano, avó de três netos, mulher que deixou os cabelos grisalhos como os de sua personagem em Espelho da vida, sua última novela. E, mesmo se dizendo básica, desencanada e desapegada, Irene é vaidosa como toda mulher bonita.

Esse tempo livre lhe permite sair, ver os amigos, caminhar pelo bairro descobrindo pequenos ca-fés (ela ama café), entrar em por-tinhas, conversar e fazer novas amizades, aqui e ali, ir às padarias e curtir seu apartamento com vista para o céu de São Paulo. Planos ela tem: uma novela e uma nova peça já estão engatilhadas. E o que mais? Só o tempo dirá.

Vi d a d e B a i r r o

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Ele passou pelas revistas Placar e Playboy, e foi diretor de Veja e Veja São Paulo, sendo figura re-conhecida no meio jornalístico. Carlos Maranhão é aquele tipo de sujeito de fala rápida e bom papo. Depois de décadas na Edi-tora Abril, decidiu se demitir para escrever, com isenção, o livro Ro-berto Civita, o dono da banca, bio-grafia do presidente da editora. Com a curiosidade da profissão correndo nas veias, e a paixão por futebol, o também autor de Mal-dição e glória, biografia do escri-tor Marcos Rey, foi atrás do jor-nal Folha de S.Paulo para cobrir a Copa do Mundo na Rússia (além das outras nove) e, hors-concours, ganhou por dez vezes o Prêmio Abril de Jornalismo.

Paranaense de Curitiba, Mara-nhão gosta de morar no Centro, e viveu em Higienópolis por déca-

Bela morenaQuem trabalha com moda conhece ou pelo menos sabe quem é Sonia Gonçalves. Uma das mais antigas moradoras do bairro, é também das primeiras RPs brasileiras

Vinda de João Pessoa, Paraíba, Soninha desfilou suas feições de gato, olhos verdes e o farto e longo cabelo, até ir trabalhar na Cori, por treze anos: era “a menina que emprestava roupa”,

numa época em que ainda não existia assessoria de imprensa. Cori e Soninha foram crescendo juntas – lá ela aprendeu tudo, se apaixonou por moda, mas não se deixou dominar pelo fashion. “Eu trabalho com moda, nunca me entreguei a ela”, costuma dizer Sonia Gonçalves, que, há trinta anos, abriu seu escritório, assessorou a maioria das grifes de moda nacionais e internacionais, e hoje também atende a alta hotelaria e é sócia da Face It Vegan Beauty, batons livres de metais e parabenos, e com certificado @peta. Soninha, é super low profile, nada consumista, al-guém que só compra livros e chocolates, está sempre vestindo roupas de cores neutras, tecidos naturais, tricôs, formas despojadas, confortáveis, esportivas, como o estilo de vida que leva.

“Vivo Higienópolis, de segunda a sábado, numa rotina que inclui mui-to trabalho, caminhadas, ginástica, conversas com Deus na Igreja Santa Teresinha, idas ao shopping, à Fabrique, ao Carlota e ao Sushi Papaya.” E, aos sábados de manhã, vai para o Alto da Boa Vista, passar o fim de semana com o namorido.

“O que você conquistou desde que chegou a São Paulo?”, pergunto. “Conquistei, com muito foco e disciplina, meu espaço profissional e prestígio. Nunca quis ser grande, sou particular, exclusiva e o que faço é por paixão.”

Os cabelos fartos e compridos são marca registrada de Soninha Gonçalves, que sempre manteve o mesmo estilo cool e despojado

Bambambã das letras

das. Hoje, é um visitante assíduo – já que migrou para a Avenida São Luís – e caminha duas vezes por semana até o Parque Bue-nos Aires. E curte as delícias do bairro, como o La Frontera, o Ici Bistrô e, vez ou outra, o Roma e o Jardim di Napoli, seus preferidos. Projetos? Tem muitos. Um novo livro? Com um sorriso maroto, prefere não revelar.

O dono da banca“Fala, Bento?”, “Oi, Bento!”, “E

aí, Bento, tem cartela de adesi-vos?”, “Me vê um cigarro, por fa-vor?”: é assim direto. Todo mun-do que passa em frente à banca da esquina das ruas Itambé com Piauí cumprimenta o dono, ma-ratonista, que está ali há quarenta anos. Ou é o Bento que avisa: “Sua revista chegou”, são senhores, es-tudantes, crianças, e ele conhece

todo mundo. Bento já teve banca na Rua Veiga Filho e no Centro, e é figurinha carimbada entre os moradores de Higienópolis e os colegas de profissão.

José Bento da Silva comenta que, com o surgimento das redes sociais, ele, que chegou a vender quinhentos exemplares dos jor-nais O Estado de S. Paulo ou Folha de S.Paulo por domingo, viu as vendas caírem para cinquenta. Mas não desistiu. Bento acredita no impresso, ainda vende muitas revistas, cards, álbuns, e ajudou a angariar fiéis consumidores para o jornal aQuadra Higienópolis. Tem sempre alguém que passa para pedir informações, e ele faz questão de ajudar, tanto dando uma dica de onde carregar o ce-lular quanto, curiosamente, expli-cando para uma senhora que veio buscar agulha e linha...

Banca do BentoRua Itambé, 262Higienópolis

Maranhão segue uma máxima de Boni: “O bom restaurante não é o que você conhece, é aquele em que conhecem você”

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Eu me lembro de momentos em que esperava alguém na janela e com alegria res-

pondia ao convite: “Vamos brin-car?”. As crianças, correndo entre arvores e atrás da bola, apareciam para pular corda, brincar de ama-relinha. Muito barulho, risadas, choros e tombos Tudo se acalma-va na volta para casa, com a roupa suja, machucados, fome e sono.

Essa memória talvez não exista mais, mas não faz tanto tempo: era em 1970, na cidade de São Paulo. Hoje, as crianças estão mais dis-tantes da natureza. A busca por conhecimento traz desafios que não lhes permitem o tempo de maturação neuronal. Sem des-cartar a evolução da era digital, a demanda afetiva e relacional não encontra acolhimento virtual e o resultado é muita solidão.

Bela morena Vamos brincar?Estar na natureza é aprender a

se relacionar, competir, moldar o corpo e o psiquismo, delineando o que irá definir a capacidade de viver na família e na sociedade. É pela relação que nos enxergamos, aprendemos e evoluímos.

O movimento do pesquisador Richard Louv convida a criança para brincar. Suas publicações denunciam uma nova síndrome decorrente de mudanças com-portamentais para grande parte das crianças cosmopolitas, o cha-mado “transtorno de déficit de natureza”, e questionam o exces-so de diagnósticos psiquiátricos que surgiu após os anos 80.

Será que estamos diagnosti-cando e tratando crianças que vivem em locais fechados e têm como universo telas de compu-tador? Quadros que podem ser

diagnosticados como déficit de atenção, ansiedade, depressão podem provir do distanciamento da natureza que impede a criança de escalonar o neurodesenvolvi-mento nos aspectos cognitivo e emocional.

Além do universo psíquico, temos o ganho de peso por redu-ção do metabolismo, perda de de-senvolvimento ósseo, muscular, equilíbrio e menores condições de se amoldar aos desafios que propõem maior capacidade de adaptação a adversidades.

A natureza é essencial para o desenvolvimento do indivíduo. Ela não atua apenas como uma paisagem externa, mas como um filme que amplia a mente infantil nas diferentes vertentes: intelec-tual, emocional, social, espiritual e física.

#achamosegostamos

DAVINESMarca italiana que aporta no Brasil, trazendo tratamentos sustentáveis

para cabelosinternational.davines.com

RIÔ BIOCOSMÉTICOSOs produtos sustentáveis da

Riô são formulados para quem vive nos trópicos.

riocosmeticos.com.br

Po r VÂ N I A ASSA LY, é m é d i ca e n d o c r i n ol o g i sta e n u tról o ga

A marca que inspira o autocuidado

Para quem procura caminhar com leveza e estilo nos vários compromissos do dia a dia, com prioridade de conforto, mas sem se esquecer da beleza, a marca de calçados ALME traduz esse pen-samento. No passo desse ritmo acelerado, traz um conjunto téc-nicos de conforto para propor-cionar mais cuidado aos pés. A marca traz também a reflexão do autocuidado, para que as mulhe-res olhem para si com um olhar gentil. A filosofia da marca tam-bém considera que, em tempos de

Trazemos conforto para o corpo e a mente

Maria Toledo, diretora da ALME

aspas

ALMEShopping Higienópolis, piso Higienópolis@somosalme somosalme.com.br

tamanha desconexão, olhar para dentro e se reconhecer como al-guém que precisa se cuidar com carinho e atenção é essencial. Ao fazer essa escolha de ter mais consciência de si e sair do piloto automático, a mulher pode ter uma jornada com mais felicidade e se sentir mais realizada.

Qapresenta

E s p e c i a l Pe t s

Zee DogShopping Pátio HigienópolisRua Dr. Veiga Filho, 133Tel.: (11) 3823-2696

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Na cama com seu pet

Via plataforma... A maior empresa de serviços para cães, a DogHero, criada em 2014

por Eduardo Baer e Fernando Gadotti, conecta donos de pets a passea-dores e anfitriões que recebem seu bichinho em suas casas. A startup foi listada no ranking das “100 startups to watch”. doghero.com.br

Rua Joaquim Antunes, 234Pinheiros, São Paulo - SP

Tel: (11) 2306-2112WhatsApp: (11) 94592-2465itpetshop.com.br

@itpet_shop /itpetshop

Estética e Saúde • PlaygroundLoja • Veterinária

It Cat Hotel

Magic AnimalAvenida Angélica, 1383 Santa Cecília, Tel.: (11) 3266-7060Bad Dog Pet ShopRua São Vicente de Paula, 725Tel.: (11) 3825-2538Tomaretus Rua Alagoas, 539Tel.: (11) 3661-6902EncrenquinhasRua Alagoas, 184Tel.: (11) 3214-1485Pet Shop Vira-LatasRua Piauí, 362Tel.: (11) 3259-6368Pet StopRua Dr. Veiga Filho, 522Tel.: (11) 3826-6564Star DogsRua Itambé, 461Tel.: (11) 3256-8837Clubinho do PetRua Itambé, 341, casa 11 Tel.: (11) 3746-8901Pet Shop Higienópolis Rua Martinico Prado, 322Tel.: (11) 2935-1397Petland – Praça Vilaboim, 20Tel.: (11) 3663-5570Petz – Praça Charles Miller, 117Tel.: (11) 2181-7460Nicho de BichosRua Bahia, 805Tel.: (11) 2615-1152

O QUE É QUE O PÁTIO TEMDog’s Bar: Bebedouros para cães (na lateral do Piso Higienópolis e no Veiga Filho)Saquinhos para catar cacaLimpeza imediata se ele fizer sujeira. Livre acesso para cães, desde que na coleira (raças como o Mastim Napolitano ou Rottweiler precisam usar guia curta, focinheira e enforcador).Levar seu pet nas áreas de alimentação é proibido (exceto para cães-guia de portadores de deficiência visual)E lembre-se: a responsabilidade pelo animal é do dono

Somos pet friendly

Tenha seu cachorro estampado em uma almofada ou manta. Fofo né? Uma máquina de ultimíssima geração, capaz de transformar os pontos do tricô em pixels com toda a nitidez e detalhes é quem

EstilososCom

certeza, já aconteceu com você: entrar em um pet shop à procura de uma coleira para seu melhor amigo e não encontrar nada que seja a sua cara, e a dele. Então vá conhecer o quiosque da Zee Dog, e se encantar com a criatividade.

Alimentação do futuro

Por quê? “É uma questão de conscientização, do bem que a ali-mentação natural faz para todos”, explica Pedro Vital Brasil, um dos sócios da Eleven Chimps, funda-da há três anos, com um grupo de amigos-sócios, que faz uma ração à base de ingredientes naturais, balanceada e gostosa, desenvol-vida junto com veterinários pes-quisadores. Como funciona? Por assinatura mensal, com entregas segundo as necessidades. A comi-

SERVIÇO

Vira-latas, buldogues, poodles, minisshitzus ou labradores convivem em paz pelas ruas de Higienópolis, um dos bairros mais “cachorreiros” da cidade

faz o trabalho. O funcionamento é simples: você manda o retrato do seu pet para a Fototricô; um fotógrafo especializado analisa a qualidade da foto, que, se boa, vai para a máquina onde será trans-formada em uma manta quenti-nha e linda para sua cama ou sofá, ou numa almofada (que já vem re-cheada), e em dez dias úteis você recebe, em casa, por Sedex, sua encomenda. Por serem feitas com fio 100% acrílico – e poderem vir em seis tamanhos diferentes –, elas são laváveis, não deformam nem perdem a cor. Um trabalho manual, artesanal, individual. A Fototricô existe desde 2009, e sempre tricotou produtos de de-coração os mais variados, até que desenvolveu a “linha personaliza-da”, que leva seu bicho de estima-ção para perto de você.

fototricoonline.com.br

da vem congelada, e é só guardar no freezer, descongelar e servir. A entrega cobre a região de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.

Isabel Costa e Bart, seu peludo da raça Samoiedo, oriundo da Sibéria

Eleven Chimps Tel.: (11) 97017-0346

#achamosegostamos

G a s t r o n o m i a

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LA GUAPAAs empanadas de Paola Carosella, chegam ao Pátio com seu tempero

suave e massa levíssima. Pátio Higienópolis, Piso Pacaembu

PARIS 6 VILABOIMEsse restaurante faz o maior sucesso, com quatro casas na cidade, e acaba

de chegar a Higienópolis Praça Vilaboim, 55

Un puó di Piú

Pura delíciaNo Rio de Janeiro, todo mun-

do conhece, mas em São Paulo a Cacau Noir, marca de chocola-tes premium, está para abrir suas portas no Shopping Pátio Hi-gienópolis. Ganaches, bombons e macarons, além de pralinés, trufas, marzipãs, dragées, barras são algumas das tentações da loja. Confira.

Cacau NoirPátio HigienópolisPiso HigienópolisTel.: (11) 3031-3844 @cacaunoir

Mais um restaurante estrelado vai chegar ao Pátio, o Piú, com culinária assinada pelo chefe Maurício Cavalcante. O cardá-pio combina sabores da Itália e outras influências, que vão da tapioca às algas ou compotas.

GULA GULAO restaurante carioca desembarca, em um casarão de 1911, tombado,

na região da Paulista. Rua Padre João Manuel, 109

ZUD CAFÉO café é preparado na frente do cliente, e vem acompanhado de

waffle de pão de queijo. Rua Barão de Tatuí, 377, @zudcafe

PiúPátio HigienópolisPiso HigienópolisTel.: (11) 3823-2300

Restaurante Su inaugura no Pátio Higienópolis

Apostando em uma tendência dos grandes cen-tros de compras e no público que aprecia res-taurantes japoneses de alto padrão, os sócios

do renomado Kitchin inauguraram o Su no Pátio Higie-nópolis. O ambiente descontraído e acolhedor, traz uma atmosfera “clean” na arquitetura, além de um paisagismo evidente com três árvores no meio do salão. O restau-rante possui mesas para grupos maiores que ressaltam a

Su HigienópolisAv. Higienópolis, 618Piso Vilaboim Tel.: (11) 3823-2950@su.restaurante

proposta de ser um lugar para encontros de empresas e grandes famílias ou grupos de amigos.

Com uma culinária oriental criativa e ingredientes de qualidade, o cardápio tem opções de entradas mais moder-nas, combinadas para compartilhar e menus executivos. O destaque é a exclusividade da casa, o taco Su, uma massa cro-cante recheada com atum, centolla ou salmão. A noite o bar apresenta uma extensa carta de saquês e drinques.

Niguiri de barriga de Salmão Carpaccio Su

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