Arcanjornal OutDez 2011

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    DESTAQUES

    Celebraes Mensagem de NatalSOR Geral03

    Pg.3

    Na missa realizada no CSMA, nossos alu-nos do 3 ano do Ensino mdio, 9 ano e5 ano agradeceram a Deus pela caminha-da aqui no colgio.

    O anjo lhes disse: No tenhais medo, pois eisque eu venho anunciar-vos uma boa nova, queser uma grande alegria para todo o povo: Nas-ceu-vos, hoje, na cidade de David, um Salvador,

    que o Cristo Senhor.Lc. 2, 10-11

    Agradecemos a toda comunidade escolar pelo apoio rece- bido em 2011. Desejamos um feliz Natal e um excelenteano novo para todos. Esperamos continuar nossa caminha

    juntos em 2012!

    O festival teve como tema: Como tudo comeou e contoucom a participao de alunos do 2 ano do Ensino Funda-mental ao 3 ano do Ensino Mdio.

    XXI Festival de Dana

    ArcanjornalEscolpios Brasil

    Educar Libertar

    OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    60anosrgo I n fo rma t i vo do Co lg io So M igue l A rcan jo | Ano X I I n 33

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    02 OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Editorial

    ExpedienteDireo: Carlos Aguerrea Fuentes | Colaborao: Equipe do ColgioEndereo: Rua Ildenfonso Alvim, 501 | Bairro Nova FlorestaCep. 31140-270 Belo Horizonte | MGTel. (31) 3444-1955 - www.saomiguelbh.com.br - [email protected]

    Editorao e diagramao:Agncia Vetta | Design e Marketing Digital31 3041-0529www.agenciavetta.com.br - [email protected]

    Pe. Carlos Aguerrea - Diretor Titular

    F

    inalizamos mais um ano letivo. momento de rever o realizado, o que faltou por

    fazer, o que ficou no caminho, o que no deu certo... mas no sobre isso que hoje

    quero escrever. No final do ano estamos todos cansados e no quero contribuir com

    essa fadiga geral com um editorial longo e pesado.

    Hoje quero compartilhar trs poemas que sintetizam muito bem esta

    etapa final que vivemos. O primeiro gostaria que fosse a concluso da nos-

    sa Campanha Solidria deste ano: Paz, a gente que faz!. O segundo

    um convite a viver com o corao aberto aos clamores, esperanas e

    lutas do nosso mundo. Nesta humanidade ferida e sofredora, precisamos

    de pessoas que dediquem a vida a construir justia, solidariedade e dig-

    nidade para todos/as. E o terceiro um canto de esperana neste tempo

    de advento, nos preparando para receber a este Deus humano, que se faz

    pequeno, humilde, pobre e excludo para bagunar completamente nossa

    realidade e nos mostrar o nico caminho que existe para a salvao da

    famlia humana: a compaixo e a misericrdia.

    Desde o Colgio So Miguel Arcanjo queremos desejar a todas as pessoas, que fazem parte desta

    famlia, um final de ano tranquilo, em paz e solidrio, assim como um feliz ano novo. Que o Deus da

    vida transforme nossos coraes e faa de ns sinais do seu infinito amor e misericrdia entre todos

    os nossos irmos e irms.

    Quem te ensinou a viverno falou contigo que o amor no mata

    que a pessoa sagradae o dilogo nos salva?

    No te explicaramao surgirem sozinhas as inevitveis brigasque o perdo nos honrae a vida decepada n o volta?

    Nunca te mostraramao fugir desbocada tua primeira raivaque a ira semeia feridase o dio, afinal, nos afoga?

    Eleva-se ha rmoniosaa sinfonia do mundoalando-se at os cusnotas de amor, de luta e de morte

    melodias de dor e paixoritmos de festa e de guerracantos de jbilo e revolta

    acordes de paz e ajudacompassos de pranto e amor

    Canta o mundo e cala o cutrinam os coraes seus nomes

    e escutam atentos o s astros

    No seu brilhante esplendorcompreendero as estrelas

    as sombras e os trinosdesta orquestra humana

    chegarcom certeza, chegarcomo o raiar de um novo dia

    anunciado pelo canto manh aneirode alguma ave madrugadora

    chegars escondida s ou de repentecomo neblina que invade os campos

    ou como tempestade que s ilencia o s cantossem aviso nem preparo

    chegarvir de fora ou surgir de dentrocomo aventureiro de regresso a casa

    ou como sangue agitando as veiasansioso por to longa espera

    chegareu sei que chegare arrastar as dvidas, as mgoas e os prantossemeando a alegria nesta terra devastadaneste corao ferido na s atrozes lutas da vida

    chegarnos inundando de esperana

    afogando as trevas que acorrentam o afetoafinando os fios e a trama em que me teogerminando o a mor que silenciei por medo

    Reclamaes da Paz A sinfonia do Mundo Chegardesafinada e destoanteesperanada e so fredora?

    Chega aos meus ouvidosa sinfonia do mundopenetrando meus afetose aguilhoando a conscincia

    Canta comigo!ajuda-nos a harmonizar nossas notas!que tua vida seja um acordeno meio de tanto rudo!

    deixa que teu corao decoreos ritmos e as melodiasdesta terra humanaque cla ma, canta e ama!

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    XXI Festival de Dana

    GERAL

    Aconteceu no dia 18 de novembro, o XXI Festivalde Dana que teve como tema: Como tudo come-

    ou, aluso ao incio dos festivais.Contou com a participao de alunos do 2 ano

    do Ensino Fundamental ao 3 ano do Ensino Mdio.Todos demonstraram alegria, envolvimento e talento.

    Nesse evento ocorreu, tambm, o encerramen-to da Campanha So Miguel Solidrio. Arrecadamoslivros literrios que foi entregue a ITAKA-ESCOL-PIOS/BH.

    Nosso muito obrigado e parabns a todos quecontriburam para o sucesso do festival.

    Celebraes

    Encontro de Arte Cultura e Famlia

    Avirtude de agradecer est em toda a Bblia. prprio da humanidade agradecer sempre por todas as coisas ou acontecimentos:Bom render graas ao Senhor... Entrai por suas portas com ao de graas... (Sl92,1.100,4).

    Ento, render graas a Deus to antigo quanto a humanidade, vem dos temposbblicos e reflete-se ao longo de nossa histria.

    Assim, os nossos alunos do 3 ano do Ensino mdio, 9 ano e 5 ano e 2 perodoagradeceram a Deus pela caminhada aqui no colgio. Tiveram a oportunidade de celebrara virtude da gratido pela educao escolpia, que lhes continuamente apresentada, atra-vs daqueles que assumiram a misso de evangelizar educando e educar libertando.

    A lguns lugares nos tornam msticos. So lugares que despertam nossa sensibi-lidade para algo que foge da razo, mas nos faz sentir mais perto do Criador,longe das preocupaes do cotidiano. um momento de esperana e descanso emns mesmos.

    A sala mstica pde, com certeza, proporcionar a todos os que a visitaramum momento muito importante para o crescimento espiritual e humano diante deuma sociedade que carece de amor, fraternidade e silncio, que necessrio para

    podermos discernir o nosso compromisso e cuidado com a criao e a vida, a qualse faz presente no rosto do outro.

    SOR

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    SOE

    Show de Talentos

    Projeto Afetivo-sexual

    O s alunos do Fundamental I mais uma vez nos encantaram com suas apresentaesem homenagem aos seus professores e ao dia da criana. Canto, dana, flauta,piadas e mgicas fizeram parte do espetculo. Eles demonstraram criatividade, desen-voltura, envolvimento e animao e fizeram o Show!!!

    Os nossos beija-flores, que este ano vieram assistir s apresentaes, adorarame mandaram um recado: Vocs so D+++!

    Agradeo ao Alef, aluno do 3 ano A, pela participao especial, encantando-nos com uma belssima apresentao de flauta; aos pais, pelo apoio e Valria e Lucie-ne, mes de alunas nossas, que decoraram o palco com muito carinho e criatividade.

    Ano que vem, preparem-se... em Outubro, tem mais!Parabns crianas, vocs so maravilhosas...Um grande beijo,

    Ftima Aquino

    No pode haver tristeza quando nasce a vida

    Para que se possa verdadeiramente celebrar o Natal, faz-se mister recriar aatmosfera sagrada das suas origens religiosas. Para isso no suficiente professar a f ortodoxa: neste Menino est a Pessoa do Filho Eterno do Pai,subsistindo em duas naturezas, uma humana e outra divina, sem confuso, semmutao, sem diviso, sem separao. Celebrar implica mais do que saber e re-fletir. Importa abrir o corao e alegrarmo-nos. Podemos pensar diante de umacriana? Podemos fazer doutrinas diante de uma vida que se abre em flor? Ale-

    gremo-nos: no pode haver tristeza quando nasce a vida! (S. Leo Magno, 1Sermo sobre o Natal, 1). Celebremos: no pode reinar indiferena quando anoite, de repente se ilumina!

    Para celebrar, cumpre exorcizar o medo inibidor. criatura humana,

    O s alunos dos 5 anos participam dosencontros semanais, que acontecem nodecorrer do 2 semestre, com muita curiosi-dade, envolvimento e seriedade.

    Com uma postura crtica e coloca-es pertinentes, foram buscando informa-

    es e respostas s suas dvidas.Esse projeto, que conta com o

    apoio dos pais, no tem a pretenso deesclarecer todas as curiosidades e sero nico momento de educar para umasexualidade responsvel e crtica, porisso espero que, com ele, as famlias sesintam mais vontade para continuaressa educao alicerada em valores

    como o amor, o respeito, a sinceridade,o compromisso, a seriedade, a respon-sabilidade e, principalmente, afetivida-de.

    Agradeo aos pais a confianadepositada. Ftima Aquino

    Preparando para o NatalIniciamos nossa caminhada de preparao para o renascimento doMenino Deus. O tempo litrgico nos faz forte apelo vigilncia,

    para estarmos acordados e atentos, pois o Senhor vem vindo e nosvisitar. Abrimos mentes e coraes para acolher a graa e a pazque vm da parte de Deus.

    porque temes com a vinda do Senhor? Ele no veio para jul-gar ningum. No nasceu para condenar. Por isso ele apareceucomo criancinha. O seu chorinho doce, no afugenta nin-

    gum. A sua me enfaixou os seus bracinhos frgeis: porqueainda temes? Ele no veio armado para punir. Ele est a fran-zino para ficar junto de ns e nos libertar. Celebra a chegadado maior amigo! Canta aquele que foi sempre, no sono e naviglia, esperado e ansiado. Ele chegou! Enfim!

    Cabe a cada um criar a festividade da festa, fazer si-lncio no seu corao, preparar a alma e reconciliar-se comtodas as coisas. S assim a festa se deixa saborear. A nossameditao visa a aprofundar os motivos da alegria. No temosa alegria dos bobo-alegres que so alegres sem saber porqu.Temos motivos para o jbilo radiante, para a alegria plena e

    para a festa solene: Deus fez-se pessoa humana e veio morarna nossa casa. Que significa isto? Celebrar esta alviareira no-tcia supe mostrar os motivos da alegria e as razes da festa.

    Leonardo Boff

    Natal - a humanidade e a jovialidade do nosso Deus

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    05OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Partindo desses princpios o Colgio So MiguelArcanjo realizou em 2011 a II Campanha Solid-ria, como o tema Paz a gente que faz. Durantea campanha, os alunos foram motivados a contribuircom o Projeto Socializao de ITAKA /BH, que aten-de crianas e adolescentes em situao de vulnerabili-dade social, nesse intuito foram arrecadados livros deliteratura infanto-juven il, para equipar a biblioteca, e

    brinquedos pedaggicos, que sero utilizados nas ofi-cinas, alm de valores recebidos em espcie, arreca-dados com a venda de artigos produzidos pelos alunosdo fundamental.

    At o momento, foram arrecadados 218 livros,quatro caixas de brinquedos pedaggicos e R$ 2.104,90(Dois mil cento e quatro reais e noventa centavos) emespcie.

    No dia 6 de Dezembro, o diretor de Itaka/BH,

    Padre Arilson, recebeu as doaes e encaminhou aodestino.O Colgio So Miguel Arcanjo agradece a par-

    ticipao e deseja a todos um final de ano de muitaPAZ .

    ASSISTNCIA SOCIAL

    II Campanha Solidria do Colgio So Miguel ArcanjoSolidariedade, participao comunitria, companheirismo, protagonismo juvenil e respeito aos direitos humanos so os

    ingredientes bsicos para uma receita de sucesso que contribuina construo de uma cultura de paz (Denise Paiva)

    Entrevista:

    O que os alunos do 5 ano pensam do ensino fundamental

    Comear um novo ano letivo d sempre um friozinho na barriga, ainda mais quando o 6 ano.

    H professores novos, dvidas sobre quais colegas vo ficar na mesma turma, adaptao a um novo horrio, a diferena na cobranadas avaliaes, a tristeza de separar-se de amigos que mudam de escola...

    Alguns alunos do 5 ano contaram o que esto pensando sobre passar para o 6 ano:

    Foi pensando em esclarece r as dvidas e receios dessa turminha que aconteceu nosso BATE PAPO no dia 30 de novembro com o turnoda manh e no dia 25 de novembro com o turno da tarde.

    No fim das contas, todos perceberam que no preciso se descabelar de preocupao.Com calma, responsabilidade e organizao, tudo vai dar certo nesta nova etapa de estudo.

    Sejam todos bem vindos, em 2012, ao Ensino Fundamental II.

    Um abrao,Adriana Januzzi - Psicloga

    As provas e trabalhos vo ser mais difceis e com novas atividades. Gleison Carlos Arantes Filho 5

    Os professores do 6 ano devem ser mais exigentes em relao a estudos e provas, vo ser mais rgidos . Ana Paula Braga 5 A

    Vou ter que estudar muito e prestar mais ateno nas aulas . Camilla Boffa Nunes 5C

    Acho que terei que ter responsabilidade e organizao dobrados. Gabriel Rodrigues 5 C

    Os meus pais falam que vou ter que estudar mais. Llian 5B

    Penso que no ano que vem terei mais material e mais peso na mochila. As matrias devem ser mais complexas. Guilherme Dias deAlmeida 5B

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    06 OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Falando em msica...Aflauta doce o instrumento mediador no processo de Edu-cao Musical do Colgio So Miguel Arcanjo. A flauta temse revelado valiosa na iniciao das crianas no universo da m-

    sica. Para se tocar em grupo, necessrio, entre outras coisas,disciplina, prontido, afinao, ser bom ouvinte, concentrao eharmonia... O fazer musical em grupos tem contribudo para ummelhor entrosamento, o dilogo e o respeito entre os alunos.

    As turmas dos 4s e 5s anos estudaram a msica Pri-mavera, do compositor Vivaldi e descobriram que possvelfazer msica, e da melhor qualidade, com um instrumento tosimples como a flauta doce. Demos uma nova roupagem aotema ao criar uma ambientao com sons de gua e pssaros so-norizados pelos prprios alunos. Destaque tambm para a msicaAsa Branca, de Luiz Gonzaga, em que a grande nfase foi parao acompanhamento. Criamos um arranjo para flautas, bumbo etringulo e os alunos se envolveram intensamente e desfrutaram

    tocando.O trabalho realizado em sala de aula culminou numa be-lssima e memorvel apresentao na Celebrao dos 60 anos doColgio So Miguel Arcanjo. Pela primeira vez, os flautistas doColgio tocaram com a Orquestra de Flautas Doce do Sonoro

    Despertar - ambos so frutos do trabalho educativo dos PadresEscolpios no Brasil - sob regncia de Celeste Alda Machado.

    Se uma coisa existe tem sempre um porqu. Mas para que serve? Voc quer saber? Pra que servem as coisas? foi a montagem da turma de crianas do grupo de teatro do colgio So Miguel

    Arcanjo, Entre o Choro e o Riso. Eles estiveram em cartaz de 28 de novembro a 2 de dezembro no Salo Calazans.Comearam a fazer anotaes sobre a serventia das coisas. Ou melhor: sobre a serventia que imaginavam que

    as coisas deveriam ter... Descobrir por conta prpria a serventia de cada coisa foi muito mais interessante para elesque ganhar uma resposta j prontinha e embrulhada para presente.

    Era como tudo deveria ser: Se uma coisa existia, tinha que ter utilidade... De uma coisa eles esto certos: notempo em que brincaram de descobrir a serventia das coisas... foram felizes!

    E ra uma vez, Verona, onde o dio entre duas famlias nobres, mas insanas,tremeluz no fio das adagas e no vil estrepitoso das espadas. A guerraentre os Montquios e os Capuleto arrepia at a mesmice destas pedras e ocarregume destes secos. Mas, meu senhor e minha senhora, a vida no umcirco s avessas? Ento, por obsquio, alumiando o negrume deste p, atemem amor profundo n: Julieta Capuleto e Romeu Montquios.

    Romeu e Julieta uma tragdia escrita entre 1591 e 1595, nos pri-mrdios da carreira literria de William Shakespeare. Conta uma afamadahistria de amor que envolve um casal de jovens apaixonados, proibidos devivenciar sua experincia amorosa mediante a rivalidade de suas famlias...

    Em mais de cinco sculos de realizao, Romeu e Julieta tem sidoadaptada nos infinitos campos e reas do teatro, cinema, msica e literatura.

    Neste ano, nosso grupo de teatro Entre o Choro e o Riso , turma de adoles-centes e adultos fez uma livre adaptao do texto. Os espetculos acontece-ram entre 21 a 25 de novembro no Salo Calasanz. A histria, que deixaramno fechado do palco, ficou para que cada um possa cont-la mundo afora coma mesma arte de outrora. Daquele palco at a rua, daquela noite at o dia...Que Romeu e Julieta fiquem sempre nas vossas companhias.

    TEATRO E MSICAPra que servem as coisas

    Romeu e Julieta

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    07OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Projetos desenvolvidos em grupo

    Aconteceu no Jardim Beija-Flor

    Projeto Me d um abrao?

    Transitolndia XVI Encontro de Arte, Cultura e Famlia

    InfantilP de dinheiro!

    No pensem que desta vez enlouqueci!Calma! Deixem eu explicar!....

    O que pretendo realmente ajud-los a resolver situaes quesempre levam vocs a dizerem para os filhos: No tenho p de dinheiro!Ento, vou lhes ensinar a Plantar um p de dinheiro!

    As frias esto batendo nossa porta e o que no vai faltar criana em casa perguntando: E hoje? Onde vamos? O que vamos

    fazer? O que vamos lanchar?.E ns, pais, enlouquecidos, fazendo mgicas com a verba para

    dar-lhes umas frias legais. Estica daqui, estica dali e haja criatividade edinheiro para deixar a meninada feliz.

    O que fazer? Vamos l!Que tal comearmos com um site tour pelos parques e praas p-

    blicas de BH?Visitando os sites da prefeitura vocs descobriro que existem

    muitos parques e praas com recreao especfica para crianas em janeiroe, o melhor de tudo, de graa. (Ou melhor, j pagamos tudo com a quanti-dade de impostos arrecadados diariamente.)

    Somos cidados que pagamos impostos e temos direito a toda essa programao de arte, cultura e lazer oferecida pela PBH. Por que noaproveitar?

    Vocs j fizeram piquenique com seus filhos? um maravilhoso programa e tenham a certeza de que sempre inesquecvel! Temos trslocais em BH timos para esse evento, so eles: Jardim Zoolgico, ParqueEcolgico e Parque das Mangabeiras. No tendo como ir a esses locais,vale a criatividade e fazer o piquenique no quintal da casa da vov, no

    play do prdio, na pracinha perto de casa, etc.Outra tima aventura de frias convidar a criana para pre-

    parar um lanche em casa, fazer um bolo, biscoito, torta, brigadeiro, etc.Alm de sair muito mais barato que em shoppings, o lanche com a parti-cipao da criana ter gosto de aventura, a delcia de estar juntos, pre-

    parando tudo com muita risada e baguna. Criana mexendo a massa do bolo, misturando e enrolando brigadeiro, lavando vasilha... Ah... Experi-mentem vocs iro se surpreenderem com tanta alegria numa to simplesatividade culinria.

    Sesso cinema em casa! Mesmo para quem no tem DVD, os fil-mes dos canais tradicionais so voltados para as frias. Estourar uma pi-

    poca em casa e ver filmes abraadinhos, no tem dinheiro que pague!Voltando ao tempo... Criana adora ouvir histria de quando

    os pais eram crianas!Nada melhor que juntinhos dediquem boas horas para contar

    suas histrias, ensinar aos filhos as brincadeiras que faziam quandoeram da idade deles, brincar juntos, rindo, fazendo cosquinhas. Dei-xando o tempo passar abraadinhos.

    Passeios nas casas dos tios, das avs, dos parentes que novistam h muito tempo, tudo isso diverso para a criana, semcontar que vocs esto lhes oportunizando um contato com a famlia,com a histria da famlia deles e isso de uma importncia enorme!

    Fazendo arte nas frias! No deixem de experimentar umatarde artstica em casa! Colorir, recortar, desenhar, fazer esculturasem argila (argila encontra-se no mercado central, na feira dos pro-dutos e na casa de arteso na galeria do ouvidor, e muito barato o

    quilo.)Pode-se dedicar muito tempo nas frias para essas atividades

    em casa.Convites especiais! Convidem coleguinhas para brincarem

    com seus filhos! Eles amam se reencontrar nas frias e fazem festacom isso!

    Com todas as dicas que lhes dei, gasta-se muito pouco ounada. E, em todas elas, privilegia-se o contato bem prximo entre

    pais e filhos que, sem dvida alguma, deve ser a coisa mais impor-tante a acontecer nas frias escolares de uma criana.

    Aproveitem ao mximo cada segundo perto de seus filhos,dediquem-lhes tempo, amor, carinho, ateno. Doem-se a eles porinteiro, quando estiverem juntinhos, e nunca esqueam: a infncia deseu(sua) filho(a) cena de um filme que s passa uma vez na vida!E a vida to efmera, tudo passa to rpido que, quando se assusta-rem, tero apenas fotos, filmagens e boas lembranas da infncia deseus filhos. Adolescentes, jovens, adultos so equilibrados e felizes

    porque tiveram uma infncia regada a amor, carinho, ateno, limite,respeito e presena forte dos pais. Boas Frias!

    Jacqueline Caixeta FigueiredoSupervisora Pedaggica do Jardim Beija-Flor.

    Educar a criana de hoje no punir o adulto de amanh. Pensan-

    do assim, todos os anos, o Jardim Beija-Flor dedica boa partedas aulas do ms de setembro a oportunizar que nossas crianas des-cubram que existem leis para o trnsito e que elas devem ser respei-tadas e cumpridas.

    Sempre encerramos com uma aula prtica, um trnsito simuladona quadra do colgio e as crianas vivenciam suas descobertas demaneira lcida e prazerosa.

    Na educao infantil aprende-se brincando!

    isso mesmo! A aprendizagem na infncia tem que passar pelo l-dico, pelo concreto, por algo que realmente tem e traz significado para acriana. Assim, desenvolvemos desde fevereiro o Projeto Jogos e Brin-cadeiras que foram, deliciosamente, expostos no nosso XVI Encontro deArte Cultura e Famlia, oportunizando pais e crianas a brincarem juntos.Diverso e conhecimento formam sempre um par perfeito quando o as-sunto criana.

    Fase egocntrica! Fase oral em auge! Ah, como ensinar aos nossos caulinhas que almdeles existem outras crianas? Que alm de seus desejos imediatos, existem desejostambm imediatos de outras crianas? S mesmo com muita msica, brincadeira historinhase abraos, muitos abraos! Assim, os alunos do maternal II esto aprendendo a deliciosa arteda convivncia harmnica e feliz. Nunca cedo para proporcionar s crianas experinciasde valores que lhes sero teis para toda a vida.

    Maternal II Professora Rose

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    08 OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Projeto pequenos contadores de histrias Projeto brincando no parque

    Excurso Fantstica Projeto Experimentando Sabores

    Projeto Mico Nosso Amigo

    Projeto de Continente emContinente

    Projeto Animais em Extino

    Ohbito de uma aluna imitar a professora contando histrias de-sencadeou o Projeto Pequeno Contadores de Histria. Aps esco-lher a histria com a ajuda do papai e da mame, a criana a contou emsala. Foi um verdadeiro show de interpretao, criatividade e alegria.Quem pensa que criana pequena no sabe contar histria, engana-se!Elas so especialistas.

    Oprojeto brincando no parque nos levou ao parque que fica prxi-mo ao colgio! As crianas curtiram o passeio, fizeram um de-licioso piquenique e descobriram que existe parque que no precisa

    pagar para brincar!

    Aps viajar no tempo descobrindo os mistrios eencantos dos dinossauros, nossos alunos foramver de perto um pouco de tudo o que descobriram naexposio de dinossauros que fica na PUC. Amaram,encantaram-se com os dinossauros gigantes que en-contraram. Foi fantstico!

    Os alunos deram continuidade ao projetoiniciado no 3 bimestre tamanho foi o in-

    teresse de todos e a sua amplitude. Uma viagempelo planeta Terra. Passaram pelos continentes evisitaram detalhadamente lugares com culturas

    bem diferentes das nossas. A curiosidade deu-lhes asas e voaram alto.

    Omundo animal est presente em conversas, his-trias, msicas, poesias, enfim, faz parte da

    vida e do imaginrio infantil. Para preservar preci-so conhecer. Assim os alunos foram pesquisar e des-cobrir quais so os animais ameaados de extino.Finalizaram o projeto com um passeio ao zoolgico

    para ver de perto algumas das espcies estudadas.

    Como saber se voc no gosta de algo,se voc nunca experimentou? Depoisde muita conversa, histria e de observarseus alunos durante o lanche, a professora

    props-lhes experimentarem sabores dife-rentes. Diversas receitas foram enviadas

    pelas famlias, que tambm contriburam

    com os ingredientes para que a meninadacolocasse a mo na massa e experimen-tasse muitos sabores. Educar ir alm decontedos curriculares e experimentar avida atravs de projetos pedaggicos.

    Aps a visita de um mico na jane-la da sala, nossas crianas qui-seram saber sobre to encantadoresmacaquinhos. A pedagogia de proje-

    tos fez uma ponte entre curiosidadee conhecimento e o resultado foi quenossos pequeninos beija-flores torna-ram-se especialistas em miquinhos.

    Maternal II - Professora Patrcia Maternal III Professora Daniela

    Maternal III Professora Stefnia 1 Perodo Professora Ana Cristina

    1 Perodo Professora Fernanda

    1 Ano Professora Brenda

    1 Ano Professora Ktia

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    09OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Projeto Histrias em Quadrinhos

    Ler, sem dvida alguma, o grande passaporte para avida! Aps conquistarem o mundo alfabtico, nossas

    crianas comearam a desenvolver a arte das histrias emquadrinhos. As revistinhas da Turma da Mnica foram a

    porta da entrada para que este gnero literrio fosse desco-berto e desvendado para nossos pequenos leitores.

    O s alunos dos 2 anos fizeram acontecer ao pintarem comcuidado e muito carinho as blusas para o Projeto Solid-rio. Viram tambm que, mais do que fazer doar e acreditar emuma vida melhor para todos.

    O s alunos dos 5s anos A, B e C estudaram epesquisaram sobre o corpo humano. Viramque o nosso corpo um todo interligado e que,

    para funcionar bem, todas as suas partes devemestar em harmonia. Entender o funcionamentodo corpo humano uma forma de adquirirmosuma mentalidade saudvel em relao nossavida. Durante as aulas, temas importantes foramabordados, como: alimentao saudvel, doaode sangue, prtica de exerccios fsicos, o mal

    que o cigarro causa, no s sade do fumante,mas tambm sade do no-fumante que convi-ve com ele, entre outros assuntos.

    O s alunos dos 4s e 5s anos brilharam no XVI Encontro de Arte, Culturae Famlia, com a exposio dos trabalhos feitos para o Projeto Social doColgio. Participaram de duas oficinas: Kit pregadores decorados e Chocola-tes. Todo trabalho produzido foi exposto e vendido durante o XVI Encontrode Arte, Cultura e Famlia. O dinheiro arrecadado foi doado para o ProjetoSocial do Colgio.

    Com a Vendinha, realizada durante o XVI Encontro de Arte, Cul-tura e Famlia, os alunos do 5 A, B e C tiveram a oportunidade de colocar em

    prtica os conceitos matemticos aprendidos em sala de aula sobre o nossosistema monetrio, alm de arrecadar fundos para a Confraternizao do finaldo ano.

    Agradecemos a todos os pais e colaboradores na realizao dessasoficinas.

    tempo de alegria, tempo de festejar, tempo de agradecertodos os momentos que passamos

    juntos este ano!Que a paz, a alegria, a beleza, a fra-ternidade, a harmonia,estejam sempre presentes no co-

    rao de cada um de vocs! FelizNatal!

    Minha sala tem figurasQue no d para acred itar que l s tem gente

    Que nasceu para brilharA Aliana inteligenteO Arthur engraadoA Maria Eduarda persistenteE o Wellington um amigo

    O Marcelo eleganteO Paulo brincalho

    A Jlia brilhanteO Rodrigo bem falanteA Sofia agitadaE a That iane go sta de toda g ente!Eu sou sortuda

    De ter uma turma assimE quero pa ra sempre

    Todo s perto de mim

    Bruna Fernandes

    Minha turma

    1Ano Professora Marcela

    Projeto Viajem ao Fundo do Mar

    Projeto Vida de Inseto

    Projeto Solidrio Cincias

    XVI Encontro de Arte, Cultura e Famlia

    Os alunos do segundo perodo mergulharam e foram visitar o fundo do mar.Entre algas, cavalos marinhos, tubares, baleias, golfinhos, descobriramos segredos do mar. Para comprovar tudo, foram ao aqurio gigante no Mundodas guas e se sentiram no fundo do mar. Confiram as fotos.

    Os insetos trazem curio-sidades que despertamo interesse das crianas. Adiversidade da espcie algofascinante. Os alunos pes-quisaram como verdadeiroscientistas esse mundo encan-

    tador. Ser que daqui sair,no futuro, algum bilogo? Sedepender do tanto que gosta-ram, com certeza que sim!

    2 Perodo Professora Jossana

    2 Perodo Professora Cntia

    2 Ano A Professoras Ady, Karina e Luciana 5s anos A, B e C Professoras Bete e Michele

    5s anos A, B e C Professoras Bete, Carla, Fabiana e Michele

    Fundamental I

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    10 OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Nas aulas de Geo-Histria dos5s anos A, B e C estudamoscomo foi o processo poltico doBrasil, do Imprio Repblica.Percebemos, atravs desse estudo,como as pessoas comearam a lutar

    por voz e vez. A elaborao de umanova Constituio mais democrti-ca foi prova desse momento vivi-do pelos brasileiros. Momento quese calou na ditadura militar. Umamancha que marcou a nossa hist-ria com censuras, exlios e abuso

    A ditadura militar e a resistencia dos brasileiros Acreditamos na paz

    Educando com a leitura

    Ingls

    Fatos e mais fatos

    5s anos A, B e C Professoras: Carla e Fabiana 5s anos A, B e C Professoras: Carla e Fabiana

    4s e 5s anos A, B e C - Professoras: Carla, Fabiana e Juliana

    Professora Ana Maria

    Professora Sandra

    Professora Ana Maria

    3s anos A, B e C Professora Luciana Dias

    2 ano C Professora Luciana Borges

    de poder. Novamente o Brasilsilenciou e o direito primriodo ser humano ficou a merc

    dos militares que governaramesse pas.

    Para enriquecer nos-sos estudos assistimos a uma

    palestra do professor AntnioCarlos, que acrescentou infor-maes ricas sobre esse per-odo violento vivenciado pormuitos brasileiros, que aindaesto entre ns, e por vriosoutros que se perderam nos

    pores da ditadura.No decorrer da hist-

    ria, vencemos a ditadura, masainda temos um longo cami-nho a trilhar. preciso legi-timar o direito do povo brasi-leiro de falar e de ser ouvido.

    Durante o segundo semestre, o trabalho com o livro As carasda violncia e alguns modos de construir a paz fez com queos alunos se propusessem a construir um mundo melhor para todos,atravs da solidariedade, cooperao, ajuda ao prximo, construoda paz, do respeito s diferenas e, principalmente, do valor vida.Atravs das atividades e debates percebemos que todos ns somoscapazes de rever nossas atitudes e atravs delas construir a paz.

    Os alunos do 9 C tarde - realizaram uma srie de experimentos prticos sobrereaes qumicas e indicadores de pH.As atividades prticas tiveram o objetivo de reforar todo o contedo estu-

    dado em sala de aula sobre os assuntos abordados acima.Foram muito interessantes as prticas e contamos com a ajuda dos monitores

    Cristiano e Nbia .

    Os alunos do 9 ano C receberam a tarefa de preparar oficina para o 6 ano C.Isso foi para eles um desafio, pois foi a nica turma, fora do ensino mdio, aorganizar tarefas para os alunos mais jovens.A oficina Jogos pedaggicos envolveu os alunos do 6C na confeco dediversos jogos de tabuleiro e jogo da velha em 3D. Foram dois dias aprendendo econfeccionando os trabalhos, que foram expostos no sbado, dia 8 de outubro.

    Valeu o esforo do 9 ano C, que conseguiu, com criatividade e responsabi-lidade, prender a ateno dos alunos do 6C e, ao fim da oficina, sentir a sensao dedever cumprido. Parabns a todos!

    No ms de outubro, os alunos dos oitavos anos do Fun-damental II realizaram uma atividade prtica no Mu-seu de Cincias Morfolgicas do ICB . O objetivo da visitaao museu foi de unir a teoria prtica, uma vez que o con-tedo estudado durante o ano foi sobre o corpo humano.

    Durante a visita, os alunos contaram com a ex- plicao de um profissional da rea biomdica sobre aimportncia de cada parte de nosso corpo para garantir ahomeostase do mesmo. Alm da palestra, os alunos pude-ram visitar as instalaes do museu e conhecer a exposio

    permanente com todas as peas anatmicas em seus maisvariados processos de preservao.

    A cada dvida apresentada por nossos alunos, aequipe de estagirios do ICB, presentes durante a visita,esclareciam com a maior presteza.

    Todos os alunos realizaram tambm um passeio pelo campus e puderam lanchar, utilizando as instalaesda UFMG. A visita foi um sucesso. Todos adoraram!!!!!

    Durante o ms de Outubro, os alunosdos 3s anos estudaram sobre pe-as de vesturio e acessrios em inglse realizaram com bastante entusiasmoum projeto chamado Let s play emque cada um pde ser um estilista porum dia e apresentar para a turma as suascriaes. O resultado foram trabalhosde muito bom gosto e extremamentecriativos.

    Muito mais que um desafio, a maratona dos fatos da adio e da sub-trao, realizada pelos alunos do 2 ano C, provou que possvelaventurar no mundo da Matemtica de forma divertida e com a garantia deimportantes aprendizagens.

    Aprendemos muito sobre os fatos, sobre a nossa capacidade deaprender cada dia mais e, principalmente, sobre competir para aprender.

    Valeu 2 ano C! Vocs brilharam!!!

    Desenvolvemos este projeto nas aulas de Portugus dos 5s anos A,B e C com as professoras Carla e Fabiana. Os alunos criaram dife-rentes poesias, tendo como tema central a paz, que se transformaram em

    um livro. A poesia uma linguagem humana em que tudo pode acontecer,dependendo da imaginao do autor e do leitor. Nas poesias dos nossos

    pequenos grandes artistas, a violncia, a injustia, as desavenas e as frus-traes se transformaram em veradeiras lies de paz. A arte que a ensina,nos possibilitou aprender com essas crianas, que j carregam consigo asemente da paz que, se semeada em solo frtil, poder transformar o futu-ro. Que o mundo se permita ser um solo frtil.

    Aulas prticas de cincias

    Encontro de Arte, Cultura e Famlia

    Museu de Cincias Morfolgicas

    Fundamental II e Ensino Mdio

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    11OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Professora Rogria Mendes

    Professora Viviane

    Lula Molusco

    Adolescncia: Ontem e hoje

    Desenhos animados

    Interdisciplinaridade favorece a aprendizagem

    ModaVila Mattioli

    O s alunos dos 7s anos A e B pude-ram verificar caractersticas dosmoluscos cefalpodes, estudadas emsala de aula , quando fizeram uma aula

    prtica de dissecao de uma lula. Ver aquele exemplar de dez

    tentculos (decpode), observar as ven-tosas e as nadadeiras, abri-lo e locali-

    zar a bolsa de tinta, o sifo, os rgosinternos e retirar o bico crneo foi fan-tstico! Afirmaram vrios alunos .

    N

    o ms de outubro, os alunos dosoitavos anos A, B e C realizaram

    uma atividade na aula de produo tex-tual, cujo tema foi O adolescente dehoje e de ontem. Atravs de pesquisasfeitas com os pais, avs, e entre elesmesmos, puderam perceber as mudan-as que ocorreram desde as geraesmais antigas at a atual. Muitos debatese discusses foram feitos com a turmae, diante disso, o resultado foi muito

    produtivo.Os alunos perceberam que a

    adolescncia est mais dinmica, emtermos de facilidade de adaptao a si-

    tuaes diferentes, desafiadoras e novasou mesmo a tecnologias recentes, comoa Internet e os eletrnicos. Ao mesmotempo, perderam-se ou diminuram-se alguns valores e hbitos saudveis,como algumas brincadeiras de rua. Avelocidade de compreenso maior,mas a profundidade dos conhecimentose estudos parece menor.

    Mas, a juventude uma pocanica, que encanta a muitos e a outrosnem tanto. E conforme o tempo passa,ela vai passando tambm. Vamos apren-dendo a praticar o que aprendemos nes-

    se momento to mgico, em que nossospais, tios, avs, amigos... inclusive nsmesmos temos muitas histria para con-tar. Seria bom se a adolescncia durasse

    pra sempre, mas quem disse que ela nodura?!?

    E

    les j tm idade para serem avs. Alguns j passaram dos 70 anos, mas nem parece. Continuamem forma e conquistando novos fs. Quem so? Os desenhos que fizeram parte da infncia de

    seus pais e at avs e ainda so exibidos na TV. A lista longa e certamente voc os conhece bem:Pica-Pau, Tom e Jerry, Scooby-Doo, A turma do Manda-Chuva, A Famlia Buscap, A Caverna doDrago ...

    Os alunos dos 7s anos A, B e C juntamente com a Professora Viviane, realizaram no 4 bi-mestre um trabalho muito divertido sobre esses desenhos animados antigos. Em sala de aula, vriosdesenhos foram vistos por eles, e foi muito engraado; alguns fizeram a cabea da garotada.

    Desenhos antigos fazem sucesso e muitos deles at hoje so exibidos nas verses originais,tanto na TV a cabo quanto na aberta. A verdade que esses desenhos continuam encantando muitagente, e o que melhor, so riqussimos em cultura. Foi uma experincia muito enriquecedora o res-gate desses desenhos por uma nova gerao.

    Os al unos do Segundo do Ano do Ensino Mdio realizaram, sob a orientao das professorasMaria de Ftima Machado e Selma Sampaio, um estudo sobre os anos em que o Brasilfoi governado pelos mil itares, sob a perspectiva da pro duo cultural. Tal forma de abordar oassunto permitiu aos mesmos utilizarem diferente s formas textuais, tornou-se mais abran-

    gente e favoreceu o debate sobre o assunto.A efervescncia cultural dos anos 60 com o Cinema Novo, o Teatro de Arena e

    principalmente com o Tropicalismo foi associado e um estudo de caso dos anos 70 apre-sentado atravs do filme Zuzu Angel, levando os alunos a mergulharem no universo doregime militar sem estarem presos aos convencionai s tex to histricos.

    A interdisciplinari dade entre His tria e Arte contribuiu para aprimorar a habili-dade dos alunos de tratarem diferentes tipos de informao e de contextualizarem histo-ricamente a produo cultural. O sucesso deste projeto de estudo foi resultado tambm daseriedade com a qual os alunos envolveram-se nas atividades desenvolvidas.

    Os alunos do 9 ano comemoraram o encerramento doEnsino Fundamental na Vila Mattioli. Foram 4 dias depura adrenalina. Com uma infraestrutura voltada para a di-verso, comodidade e segurana, os alunos tiveram muitasatividades. Participaram de jogos interativos, realizaram

    partidas de Tot, Sinuca, PingPong, Air game; tiveram gin-canas com trofu de premiao; curtiram o luau com m-sica, contao de histrias e fogueira; praticaram esportesradicais como high jump e escalada; fizeram competio dekaiak; arriscaram-se na banana boat; andaram de lancha emini buggy; esquiaram no ski bunda e, para relaxar, apro-

    veitaram a cama elstica, a piscina e a jacuzzi. Alm dis-so, muita comida boa foi servida e tiveram muito agito nasbaladas da boate e da festa brega. Os professores Paulo(tica) e Tatiana (Espanhol) juntamente com a equipe doMattioli (Pedro e os monitores Renny, Eder, Bui e Camila)acompanharam os alunos em todas as suas performances.Certamente foram dias inesquecveis, repletos de diverso!

    Hoje em dia a meninada estcomeando cedo a se preocu-par com a moda.

    Foi o que aconteceu du-rante os dias que antecederam aoEncontro de Arte, Cultura e Fam-lia. Muitos preparativos, desenhos,croquis e no sbado, o grande dia:o desfile!

    As mocinhas dos 6s e7s anos, estavam, sem exceo,

    preparadas para mostrar a todos otrabalho e a beleza das roupas dosanos 60, 70 e 90, sem falar na be-leza e graciosidade das meninas emonitoras.

    Agradeo a todos que fize-ram com que esse trabalho to bo-nito pudesse acontecer: Ana Luiza,Adriana, Tonho, pessoal dos ser-vios gerais, senhora Vera Lcia(me da ngela, monitora do 1A), demais monitoras e aos paisque se envolveram e enviaram ob-

    jetos e roupas para a decorao da

    sala. Foi um sucesso e colriopara os olhos da garotada que pdesaborear tambm os cupcakes fei-tos pelas prprias monitoras e cujarenda foi doada ao ITAKA.

    Professora Maisa

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    12 OUTUBRO - DEZEMBRO 2011

    Campees do simulado 2011

    Efeitos especiais

    Olimpada Mineira de Qumica

    O nordeste, o forr e a cultura nordestina

    Cultura Americana1 SIMULADO

    1 ANO A: IGOR GABRIEL ANTONIO FERREIRA2 ANO A: CAROLINA LUIZA DE SOUZA COSTA3 ANO A: HENRIQUE NICOLAS DOS S PEREIR A2 SIMULADO

    9ANO A: VINICIUS MARTINS DE MEDEIROS1 ANO A: LETICIA SILVA PINTO2 ANO A: DANIELE CRISTINA HORTA OLIVEIRA3 ANO A: HENRIQUE NICOLAS DOS S PEREIR A

    Educao FsicaCom a bola toda!

    A s equipes, Infantil e Cadete Masculinas de Handebol do CSMA participaram de diversas com- peties com jogos disputados e eletrizantes, cheios de jogadas espetaculares, momentos degarra, muito suor e dedicao. Tal entrega rendeu o 2 lugar nos Jogos Escolares de Belo Horizonte

    para a equipe Infantil e Pdio para ambas as equipes no Torneio Metropolitano de Belo Horizonte.Parabns a todos!

    E no pararam por a, aps belssimas apresentaes nos jogos escolares, os alunos BrunoSampaio, Fbio Freitas, Igor Morlix, Hugo Sena e Thiago Souza foram convidados a participar dasequipes da ABESC. Resultado: campees mineiros na categoria Infantil em novembro deste ano.

    E como no poderamos deixar de lembrar a pr-equipe, os atletas esto a todo vapor com o 1Campeonato Interno de Mini-Handebol. As equipes Hot Pickles, S.E, Sem noo, Fast Cats, Eclipse,Metallica, Handebol PFC e Inacreditvel H.C, disputaram at o ltimo lance. Foram muitos gols, mui-tas defesas, fintas e diverso para todos.

    Ento, quer participar dessas equipes? Fique atento! As vagas sero abertas no incio de 2012.

    Ainfluncia Americana atinge o mun-do inteiro devido aos produtos devrias indstrias (cultural, cinematogr-fica, etc).

    Os meios de comunicao con-triburam muito para que o ingls setornasse uma lngua universal. Os EUAtambm dominam o mercado de consu-mo. Percebemos isso em vrios elemen-tos como: Coca-Cola, Mc Donalds, je-ans, camisetas, tnis, fast-food, etc. E foi

    pensando nisso que alguns alunos dos 2se 3s anos do Ensino Mdio, juntamentecom os alunos do 8 C, resolveram usaresse tema em nosso Encontro de Arte,Cultura e Famlia de 2011. Os alunos ti-veram a oportunidade de ir at a cozinha

    experimental e executar algumas receitasde fast-food e tambm idealizar a orna-mentao da nossa barraca Norte Ameri-cana no dia do encontro realizado no dia08 de Outubro de 2011. Toda a renda dosalimentos vendidos nesse dia foi reverti-da para a obra social Itaka.

    No dia 08/10/2011, no Encontro de Arte, Cultura e Famlia, a oficina Efeitos Especiais teve aparticipao de alunos do 2 Ano do Ensino Mdio, como monitores, e de alunos do 7 e do 8Ano do Ensino Fundamental, com a superviso da professora Renata Fonseca Ferreira. Esta oficinamostrou, na forma de teatro, inmeros experimentos que so estudados durante a vida acadmicados estudantes do Ensin o Mdio. Aps cada cena e experimento, o aluno Giovanni Rossi, do 2 Ano,explicou cientificamente o ocorrido no experimento.

    No dia 22/10/2011 a professora de qumica, Renata Ferreira, levou os alunos do 1 Ano do En-sino Mdio, Carolina Soares Borges, Letcia Silva Pinto e Pablo Henrique Teodoro de Limapara participarem da XIV Olimpada Mineira de Qumica (OMQ) que contou com a participao deaproximadamente 1300 estudantes de diferentes regies do estado de MG. As provas foram realiza-das no Centro de Atividades Didticas (CAD) de Cincias Naturais da UFMG. Vamos torcer pelosnossos alunos. O resultado oficial estar disponvel at a 2 semana de dezembro!!!!

    No Encontro de Arte, Cultura e Famlia deste ano, um dos grupos de monitores do Ensino Mdio, orientado pela professora Ftima Machado,desenvolveu uma atividade que seria repetitiva se os alunos no tivessem inovado a perspectiva da Oficina de Forr.Os monitores quiseram mostrar que o nordeste rico no setor cultural. Apresentaram as comidas tpicas, o folclore, os msicos e compo-

    sitores nordestinos de todas as expresses, inclusive clssicos, a Literatura tradicional de Graciliano Ramos, Ariano Suassuna, Joo Cabral deMelo Neto e Ferreira Gullar, entre outros, e a melhor expresso literria do nordeste: a Literatura de Cordel.

    Durante a preparao para o sbado, os monitorados do grupo receberam uma verdadeira aula sobre a cultura nordestina e se propuserama reproduzir os cordis dos mais importantes cordelistas, como Walter Medeiros, Tere Pinhabe, Z da Luz e o inesquecvel Patativa do Assar.

    No sbado, os visitantes puderam ter contato com toda essa riqueza, degustando as comidas tpicas e ainda folheando e lendo os cordisque ficaram expostos como nas tradicionais feiras das cidades do nordeste: em varais. Mas o forr tambm estava presente e quem quis se divertir

    pde danar com um professor que ficou disposio de todos. Mas o melhor de tudo foi a unio da diverso com o conhecimento.

    Professora Luciana Maura3 SIMULADO9 ANO B: RODOLPHO FERREIRA MOTA1 ANO A: ESTEVAO JOSE FONSECA DE MELO ELETICIA SILVA PINTO2 ANO A:DANIELE CRISTINA HORTA OLIVEIRA

    3 ANO A: LUCAS DE MEIRA C HAVES