Arquitetura do MEV [5] - UNESP: Câmpus de Ilha Solteira ... · a peça polar da lente objetiva e o...
Transcript of Arquitetura do MEV [5] - UNESP: Câmpus de Ilha Solteira ... · a peça polar da lente objetiva e o...
Arquitetura do MEV [5]
1>
http://www4.nau.edu/microanalysis/Microprobe-SEM/Instrumentation.html
Arquitetura do MEV
Lentes magnéticas:
2>
)( BvEeF ∧+⋅−=
ação do campo magnético Bgerada pelas lentes sobreo feixe de elétrons faz com que o suatrajetória seja helicoidal em torno do eixo óptico do MEV, causada pela variação de orientação da força F atuante sobre o elétron.
Arquitetura do MEV
Lentes magnéticas:
3>
Uma lente ideal é uma bobina rotacionalmente simétrica – um eletro-ímã.
A distância focal (f) ou intensidadedo campo magnético gerado pela lente no microscópio pode ser variada/controlada pela intensidadeda corrente elétrica que passa nessas bobinas.
Altas corrente elétricas geram calor(efeito Joule) nas lentes, que requerem arrefecimento controlado.
Arquitetura do MEV
Lentes condensadoras:
4>
O papel principal da lente condensadora é controlar o tamanho do feixe e, para um determinado tamanho de abertura de objetiva, determina o número de elétrons no feixe que atingirão a amostra.
A lente condensadora controla o tamanho do "crossover" e o ângulo de divergência do feixe de elétrons que passa para alente objetiva.
Arquitetura do MEV
Lente condensadora:
5>
a corrente da lente condensadora (condenser lens) afeta diretamente o tamanho do feixe (spot size control)
http
://w
ww
.am
mrf.
org.
au/m
ysco
pe/s
em/p
ract
ice/
prin
cipl
es/le
nses
.php
Arquitetura do MEV
Lente objetiva:
6>
A intensidade da corrente na lente objetivavaria a posição do ponto no qual os elétronssão focalizados na amostra. Este ponto pode ser focado em diferentes distâncias de trabalho, definida como a distância entrea peça polar da lente objetiva e o ponto defoco sobre a amostra.
Para que a imagem final esteja em foco, o porta-amostra deve ser ajustado deforma que a amostra esteja na mesma alturaque o ponto de focal do feixe de elétrons.
Arquitetura do MEV
Lente objetiva:
7>
a corrente da lente objetiva (objective lens) ajusta a distância/foco do tamanho do feixe (spot size),
que é mínimo em foco e maior fora dele.
http
://w
ww
.am
mrf.
org.
au/m
ysco
pe/s
em/p
ract
ice/
prin
cipl
es/le
nses
.php
Arquitetura do MEV
Abertura objetiva:
8>
abertura objetiva restringe atrajetória do feixe de elétrons que
irão passar pela lente objetiva,permitindo tamanhos de feixe
finos (spot size). http
://w
ww
.am
mrf.
org.
au/m
ysco
pe/s
em/p
ract
ice/
prin
cipl
es/le
nses
.php
Arquitetura do MEV
Bobinas de varredura:
9>
A ação de varredura do feixe é conseguida pela variação da corrente que passa pelas bobina de varredura X e Y, de forma que o feixe de elétrons possa deslocar tanto continuamente como discretamente sobre asuperfície da amostra.
Arquitetura do MEV
Modo de varredura: área
10>
Imagens sincrozinadas entre amostra e tela podem ser visualizadasem diferentes velocidades de varredura. Diferentes velocidadespodem ser usadas para filtrar e reduzir o ruído na imagem.
Arquitetura do MEV
Modo de varredura: linha ou ponto
11>
• perfil superficial (line profile)• microanálise
Arquitetura do MEV
Modo de varredura: ampliação
12>
• o aumento é a razão entre o tamanho da largura da tela (LCRT) e a•largura da área de varredura na amostra (LSPEC).
Arquitetura do MEV
Correções na imagem: astigmatismo
13>
http://www.emcourses.com/aptstig.htm
Arquitetura do MEV
Correções na imagem: astigmatismo
14>
Arquitetura do MEV
Correções na imagem: astigmatismo
2>
Arquitetura do MEV
16Notas de aula preparadas pelo Prof. Juno Gallego para a disciplina Microscopia Eletrônica de Varredura.® 2015. Permitida a impressão e divulgação. http://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/engenharia-mecanica/grupos/maprotec/educacional/
Johnson, R. Environmental Scanning Electron Microscopy: An Introductionto ESEM. Philips Electron Optics, Eindhoven, 1996, pp. 1-17.
Egerton, R. F. Physical Principles of Electron Microscopy: An Introductionto TEM, SEM and AEM. Springer Science+Business Media, Inc., New York,2005, pp. 125-153.
Goldstein, J. I. et al. Scanning Electron Microscopy and X-ray Microanalysis, third edition. Kluwer Academic/Plenum Publishers, New York, 2003, pp. 21-60.
Goodhew, P. J.; Humphreys, J.; Beanland, R. Electron Microscopy andAnalysis. Taylor & Francis Inc.,New York, 2001, pp. 122-168.
Reed, S. J. B. Electron Microprobe Analysis and Scanning Electron Microscopy in Geology. Cambridge University Press, Cambridge, 2005, pp. 21-40.
Stokes, D. J. Principles and Practice of Variable Pressure EnvironmentalScanning Electron Microscopy (VP-ESEM). John Wiley & Sons Ltd, West Sussex, 2008, pp. 17-62.
Jorge Jr, A. M.; Botta, W. J. Notas de classe – Escola de Microscopia. Laboratório de Caracterização Estrutural, DEMa/UFSCar.http://www.lce.dema.ufscar.br/cursos/escola.html
http://www.ammrf.org.au/myscope/sem/practice/principles/lenses.php
Bibliografia: