ARTAS ABERTAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00793.pdf · Anno III—N. 793...

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;*.. Director-ÜDMUNDO BITTENCOURT f**m Anno III—N. 793 RIO DE r^^nlomN^FEIRA. 13 DE AGOSTO DE 1903 Redacçao—Uua Moreira César n. íl7 ASS10NATURA8 Anno.. 301000 1SI00O Nuni.-ri) atrautdo 100 réis ARTAS ABERTAS Gonoral M-imla n justiça jiroclnmnr com o on- liitisiiisino, com » sinceridade do um loú» v„r merecido, a calorosa actividado do r.uvrcsHO, dedicado corpo o alma no cs- lúdo da* graves quostOoa mais propondo- rantes nu l bino do administração das coisas dn Republica.. Não se podo dizer uno recrudesça oqool» |c prurido do reformas, quo foi umn os- p eiodouriiearia das institui';*"»!» iqfan- le*, demasiada iniciativa, moio anareluca c i ssn tiinti) iiiipoiidoruda, sempre do sus- peito prognostico quanto aos resultados : o nuo vem n lumo no eopioso cardápio ,ll1_ -..Una n .., ..lil.i 111 águas virtuosas O outros caprichos quo o desfalcado .patrimônio do l.iiiiilni não pado Biibvonolonar. Por isso iiflo so dovo commcllcr abar- Imrldiido do dulxiir a pobre morrer ú min- -{nu *. ii iirgcnio, iiidispansiivnl dur-llio ul- gama coisa, ir atamancando com puna- cou8,iitó quo voiiliuii roQCçQo çpgorioradoroí '¦a i as reformas emprohendidas, meu sfio muilo subiu», muito oppor .ia m do din ô dc suscitar o npelito nuiis »mboladÔ dos cultores da ucloncla social, -irenines para todos os paladarcs, cm pro- icclos .tno trazem no bojo idéns salvado- L roteiros do rumos novos obedecendo -,'„' pensamento patriótico dn endireitar a :;i vida do naçüd moça o rica o deien- ,iei-a com providencia segura das crises C dc fuluros desastres. 'leremos a decantada reforma eleitoral, anciosamonto reclamada poraniodilicaros processou fraudiilcntos.bunaes o eomquei- •„s n aplainar novo campo ús façanhas dos ..rtístas partidários, quo ô impossível PMiiint-ir da obra humana o erro e a fraudo íiesdoo caso do Paraíso andam encam- l.-ulas muna correspondência liiilostruçti* velo preceito o a infracção, opomove- dado espioaçàndo desejos incoiituieiitcs ; a limicn diapluma accendendo as cham- mas rubras do pudor; o obstáculo, |.ao ¦l-i victoria, sendo o mais enérgico mcen- ti'vo de todos os feitos que enaltecem ou deprimem a humanidade. ¦ Virá como celestial mana, a reforma ,1a iusliça local para se saciarem os fa- uiiiílos o'sedentos desse ingrediente, aos „.n- estão criando cabellos brancos no pc- nosa faina do arrastarem os seus dircit-*s mia iiilorminttvel via dolorosa de proces- =03 earunchosos o entorpeeedores como velha ferrugem nos apparelhos lutellores d8peremos nós, povo dc analphabetos, nródi«amanto dotados com cinco univer- klailcs, cinco lóeos dc sciencia pura e deslumbrante:, que absorvam, cm dchni- tivocclypse, os pharoletes elec ricos do ensino livre; porquo-está provado que çs lestinos de um paiz dependem mais da aristocracia', do talento.do numero i e dou- lores. (Hio da educação da plebe, tanto mais inaleavcl quanto mais ignorante Está averiguado por solido estudo ex- tiorimeiit-.ü que, mesmo nns maislomi- henteifuneçõeâ publicas, nuo ó condição essencial o saber ler o escrever correcla- mente a formosa lingua porUigucza; o, como prova disso aCamaru dc iberou.cri- loriosimentc, com sinceridade, que lhe honra, instituir um corpo de redactores M leis l-ara completar a insana obra dos rèdactores de achates, os quaes dom roupagem vernácula aos produetos da •Sabedoria parlamentar, como oqnelles con- .¦criam, limam c pulem os escorregos de isòUícismos, os babarismos ásperos p os idiòtisirios freqüentes nos ardores de elo- quencia, que rebenla, em lances supre- mos as ferrenhas pelas da synlaxc. i \ ftim-çfio dos representantes da nação r-ibricar leis. O eleitorado soberano nuo rcila, como não cogitou a. Constituição, doVíiu dc instrticçâo primaria dc seus cscolliiilps, tão pouco do sua coiiitelencia na iniciüçSo dos segredos da pr*odia. E, riòmo esteja demonstrado por facto*^ os- i-anilaiosos, na redacçao do código civil, da lei de falleneias, que no patrimônio inleilcctual dos legisladores nao so en- contrnm cabédács do sciencia da língua- acm falada cescripla, era muito natural, nnasi insprescihdivelqup se procurassem, iórn do seio fecundo da representação na- eional, homens do espirito inferior, aos mniessoiaeonliadaa humildo tarefa de ,!ar a ultima mão ás leis, imprimindo- ns em moldes grammaticacs. _ Para chofo dessa futura seeç.ao da secre- teria dn Câmara eslá indicado, por mam- feslàiád unanime da opinião publica, o o prcclafò mestre Heraclito Graça, valo- rolo paladino, quo está, cmn formidáveis tinidas patrióticas, reduzindo a propor- côcs minúsculas, o pantafacudo cliarlata- iiismo do sr. Cândido dc 1-iKi.ciiç-:lri. Eu npprovo essa confissão dc inoapoci- dado tia Câmara. E" muito natural quo não desça àoccupaçõès subalternas, quem elabora . coisas transcendentes, como a instituição de universidades. A franqueza •; uma sublime virtude. Toda general, ..... ¦, - tunas; nenhuma, porém, so nio nnlollia mais perigosa quo u du reforma compul- sorin, que, na opinião bolllçosa do general llormaiin, vem matar as esperanças da juventude militar. Aquello valoroso soldado o homem do letras autor da historia da guerra do Pa- raguay, na qual deu gruiido c merecido destaque u Cuxias, velho militar do tempo em (pio os patriotns envelheciam, no culto das nrmns, o conduziam os moços guerreiros com o seu oxoniplo e a sua ox- perionclo, relembrou nuo u Republica pode ser stislenladn pela óspada du moci- dade: a espada velhice quo so enter- ruge na bainha gloriosa. Entendo que as rápidas promoções, fa- vorecidas pela compulsória, silo o prêmio unicò dos jovens soldados, importo ello ombora uma despeza surda com o exercito de dòsoccupados quo, contra a letra ex- pressa do constituição, está enlileirando em parallelo ao flanco do exercito activo, Não sei so aquello telngrauima de um chefo de districto militar está dentro dos limites da disciplina; mns nltirmo que aquelle—Viva a Ilopublicn 1 vibrando no ambiento dc paz,,mo produziu um nrripio dc terror, como íõra o éco do um Íon- ginquo tufão do anarchia. LPojucan n ojudnntn macliliilslti, guardo-marlnlin, o Kiib-njtidanto maclilnlstn sargento-uju- dnnlo Amadeu .lonson Pereira; promo- vendo no corpo do fazenda da Armada, a rominissnrlo dou* cIiihso, 1'tononte, o do í classe, li* tonenlo João Rtiptlsta Baila; riny o a CDinniissnrio do -.» elasso, 2' lo- nente, o du B* gunrdii-mtirinliii Manool Marques do Farlit. unibns por antigüidadei; reformando o contra-mestro do corpo de ofílclaòs interiores dn Armada, 2* sar- gcntoEclisbano Francisco Krnnco, com o soldo integra), visto contar mnis de 25 annos do sorviço o nchar-so Invuli- dado ; concedendo no lente tmbBtltuUrda 3* SOCÇÜO do curso do inticlilntis da Escola Nnvnl, dr. Gregorio Nnzlazeno do Mello Cunha, a gratificação addiccional do 20 *|. sobre seus vencimentos, visto haver com- pintado 80 annos do serviço a 23 do junho do nnno passado O deputado Bricio Filho esteve, As 9 li o ras da ninnhn cm palácio, eonfcrenciando com o presidento da Ropublica. Estiveram na secretaria da fazenda, en- tro outras pessoas os drs. Theodosio Sil- veira da Motta, Duque Estrada, Borges dii Costa, Schmidt do Vnsconccllns o doso Mariniio, o senador Alberto Gonçalves, Cândido Gaffrô o A. Guimarãos. Tópicos ^ Notícias O TEfflpÜ CéO limpo, c.i!o trttnsiiíirente. eco a7.nl _ o dc hontem arauto dos claros dias do verão ar- dente, que ae nos iiniuiniiia pelo eslriuular dus olsarros melancólicas. Dc n.T, (]ur rol a temperatura mínimo, as- cendeu a máxima a2'J.íl A POLÍTICA Kão ha de ser por falta de reformas nuo irão á garra os interesses nacionaes. Além das mencionadas, teremos as tari- ius aduaneiras, era penosa «estação, mn manual completo do therapeutiça liscal para todos os achaques que, na . piniãò dos mais amestrados cspeçia- lislas. eslão minando a leciindi.lade da madre renda publica o reclamando o pxcitanto do altas doses tio clixir ma- ravilhoso, que a nlchimia f.nnnceiracon- t.vHona com o suor o o sangue do con- irilminle, em partes deseguaes, cm pro- liuii'õi.'S iniquas.. An passo que a Câmara si agita em azafama muito preferível a apathia fe- ticliistadòá:qnê apnellam para.a fatali- nrnvidcncial Detis-daru, o Sena- ilinl,, ,., do vae de vagar, como convém aos seus inlnitos conservadores. t) sr. Ellis; lavrador o paulista go- nuino; laincnlava das angustias da la- voura exausta e ngonisanle, que e a base de tudo, órgão dc nutrição, o appa- rolho prodnctor, si esforço, em vao, no empenho do promover medulas salva- iloras, a respeito das quaes, insinuou, maliciosamente, o sr. Ranuro Barcollos, nào se ciilendem s. ex. e os lavradores no malogrado congresso dc Ribeirão ' (/'s.-nado, impassível anle tão justas d sentidas lsgrymas, se limitou a abra- rar o orador, depois da pathotica perora- .'•in em nue elle manifestou a estranha impressão de ouvir "falar cm batalhas de flores o em avcnidas.como si so entei- tusso uma câmara mortuarin, ousipin- lasso de enrmim a face algida c des- catnada de um moribundo». Apesar do sua gravidade substancial, o Senado parece participar da doutrina-- que tristezas não pagam divi<las.—l cio íiioio de haver, em casa, um doente rte moléstia chronica, nâo ha de Bear uma familia inleirn immersa cm funda magoa, mima cnervnntc antecipação du luto fc- clnido. Em quanto não vem a morte e hn lampejos de esperança, 6 do boa hygiene espairecer, procurar o conforto do prazo- res innocentes. O enfermo, vendo amigos c parentes divertidos, dc semblante jovial, se persuado de que o seu caso nao o lão feio quanto o pintam, o recobra o alento da confiança, que è meia cura., Demais á lavoura è um doente affeito u larpüczàs da opuleneia, rcfraetaric as me- sinhas caseiras c muilo convencido que a tua saúde dependo do remédios carissi- mos, em quo entram, como droga princi- ,pal, libra* esterlmas, que aa boticas na- cinnaes nâo fabricam, ou de outros meios que custam os olhos da cara—passeios á líur-ít-a, permanência demorada em esta- VOwklaearias.em refúgios elegante? á«p ALLEMANHA E BRASIL Por estarmos convencidos dc não traduzir o sentimento do povo allemâo c do seu governo, não nos causou abalo o arligo ultimamente publicado no Grcnzbotcn cm que se sustenta ser o Brasil meridional a região do mundo mais apropriada para a Allcmanha com facili- dade realizar o sonho, que tanto acaikia, dc um império ultramarino. Na própria Allemanha foi logo impugnado o artigo. Mais dc um órgão da imprensa alie- censurou-o, qualificou-o dc inconveniente c imprudente, timbrando em mestrar que o Qreniúblen não exprimia a opinião publica da Allemanha. Assim se pronunciou o liara,- burgisher Correspondeu!, como se viu Ja transcripção leita ante liontcni nesta folha. Não nos assustam, o dissemos, os pro- gressos que a colonisação allèniã vae re.ilizan- do nos estados do Sul.os quaes alguns yankees, em busca dc elfcito,denomin.im Brasil allcmão. Desses progressos nos advôm benefícios, c, si temos o maior interesse em povoar o nosso vasto território c aproveitar-lhes as riquezas naturaes, devemos sempre desejar que o estran- geiro prefira a terra abençoada do Brasil para campo de sua actividade, E' inexacta a alfirmação do sr. Stephcn Bnusal.em artigo inserto no North American Reoieiv, de que os estados do sul do Brasil, com o desenvolvimento da colonização « vão perdendo sua nacionalidade dc uma maneira lenta, mas segura •>; nem õs estadistas brasilei- ros, como aiflnua ainda o sr. Bousal, ii julgam iinminentc a desnacionalização do seu paiz». Si a incessante propaganda dos norte-ameri- canos, feita neste sentido, suggcriu alguns re; ceios, não se incutiram na consciência publica- e não acreditam na desnacionalização os brasi- leiros que, residindo naquellcs estados, conlic- cem bem os sentimentos, hábitos c condições dc vida da colônia alleinã. O. àllcmães aqui estabelecidos tím-sc iden- titicado com os destinos do Brasil: aceitam fnncçõcs publicas, tomam parte nos comícios, desejam a melhor administração do paiz. Rc- gistram-sc exemplos dc se devotarem ao Brasil cidadãos dc oiigcm aliemã : muitoe dellcs vo- luntariamcnte assentaram praça nas fileiras do exercito quando o dçsaggravo da honra nacio- nal movia a sacrifícios os filhos do Brasil. E' certo que os allemãcs, aqui residentes c definitivamente' estabelecidos, não esquecem a Allemanha. Celebram com grande soler.nid.ide os aiiniversarios e outras festividades allcmfts: não perdem oceasiáo dc patentear o seu cnthu- siasmo pelas glorias allcmãs, segundo observou o sr. Bousal; mas não lia estranhal-o: o amor c a dedicação pela terra des seus antepassados, nâo são incompatíveis com cgúaes sentimentos por aquella em que vivem felizes c onde muis tos nasceram. Ii nós, descendentes dc portu- guezes, não zelamos as glorias portuguezás? As festas portuguezás não são também nossas festas ? Os seus grandes centenários não tôm sido talvez mais festejados aqui do que cm Por- tugal ? A questão venezolana ofiereceu ozo aos yankees para insinuarem noscspiriios sul-amc- ricanos desconfiança e temor dc conquista eu- ropí.1- Quanto ao Brasil, denunciou-se estarem uclle as melhores esperanças da Allemanha; mas felizmente não produziram o desejado ef- feitocstassuggestõcs interesseiras: viu-se da- ramente que* no caso de Venezuela, a Allcma- nha não tinha planos dc conquista. O zelo que aos norte-americanos merece a America do Sul c que não nos tllude. l3crcc- temos que a campanha yankee tem ror fim O dr. Lindolplio Câmara, director inle- rino da Rccohcdoria desta capital, leve, com o ministro dn fazenda, importante conferência sobre irregularidades com- meltidas na repartição a sen cargo. Ao quo sabemos, o dr. Lindolnho Ca- mara propoz ao dr. Dulhões a demissão do conliniio daquolla recebedoria, Graci- liáno Carneiro. O dr. João Feliciano dn Costa Ferreira, engenheiro chefo do prolongamento dd estrada de ferro do Baturltô, no (Icará, foi despedir-se do presidente da Republica por ter dc partir alim de assumir o seu cargo. O presidente, da Republica recebeu os agradecimentos póssoaes do sr. Florianno (IcBrillo, por ter sido nomeado lenteiln ca- deira do Irancez ilo Internato do Gymnasio Nacional. O presidente, da Republica assignomluns mcnsa"cns solicitando do Congresso os créditos de 2.18.:637S*W para a verba 10* .. cinpas do aelual exercício" o do 3'.);!:(K)ii!' á rubrica lu" ..material" n. oJ transporte de tropas, ele,, para accorrer ao paga- mento das respectivas despezas ale o Uni do corrente anno. por isto preferem aforrolhar o dinhci- ro a cmprcstal-o a listados c mutuei- palidiidcs. Demais: as finanças do Estado dc S. Paulo não pòdcm deixar tranquillo a quem empregue os seus capitães cm empréstimos públicos paulistas, cm- bora a administração do Estado seja distineta da da municipalidade. Ainda hontem A Hotieia assignajava que a arrecadação dn receita dc S. Paulo foi menor do que a receita orçada, c ne- nliuina esperança dc melhora d pei- mittido ter desde que, na receita total dc pouco mais de 40.000 contos, cerca de 16.000 devem dal-òs os impostos de exportação ; e o que vale a exportação dil-o o misero preço do cafd. A Noticia receia quo o grande Estado,ninho dos presidentes daTterm- blica, siga a sorte da avaria financeira, que caracterisa quasi todos os outros. Pongécs novidade a 40-300 o metro, preço de semana, na casa das Fazen- das Pretas—Ourives a-j. ALEI DE DESAPROPRIAÇÕES Continuou honlcm 110 Senado a discus- são dessa proposição, dc iniciativa da Câmara. O sr. Barata Ribeiro combateu-n o apresentou emendas, orando durante 3 horas, das 12 o UO minutos ás 4 horas da tardo. Nn sessão do Congresso publicamos o resumo do discurso de s. ex. c bem assim ns emendas apresentadas. Hojo continuará a discussão devendo falar ainda os srs.-rfrlycerio, Ruy Barbosa o Coelho o Campos. 8B8SX0DE12 DE ACOSTO Encotnm-80 os trabalhos pelo julga- mento do um caso lnterossnnto do ro- curso do habeas-torpus, interposto pelo advogado dr. João Damascono, do dono- unçfto da ordem dn soltura pelo Conselho Bupíomo da Corto do Appellação, a quom primeiro so requererá, u um devedor pi- onoràtlcio, qne, por não linver dndo con- ia do í.OOÜ arrobas do café de que, comu tal, era depositário, foi condemnado íi prisão, cm sontonça pralorida om acçuo Ilo deposito, requisitando o juiz pro ator da scnlençn, por precatória ás jiisliçns locáes deste districto, a prisão do iniciou- to, nuo aqui se aclin. i'ttra futidamcti- tar o sen voto, o relator, dr. Lúcio do Mendonça,aprecia c reíuta, uma por uma, todas as allcgnções do r< corrento. Nada importa quo a legislação penal preveja o caso do desvio do deposito; isso nao ox- cluo o procedimento civil; o o próprio texto legal, com quo so argumenta, o arl. 305 do doe. n. 310 de 3 do toaio de 189(1, auetonsa a ucçáo do deposito na espécie; ora, foi oste o meio du (pio usou o credor planoraticlò o obtovo sonieu.¦¦•¦ dUíto do Espirito Snnlo, nos caplincs Ar- S r Nfliituno do Uollvar, Luiz Bezerra lios s.Xj.iáoNIi.nocIdnüruco Junior o José César Miircondos do Brito; dn bion» zo, ao tenente Paullno Poreirn Lomos, ao W: tenento Antônio do Castro ereira Robô, ao 2- sargoiito do 23' botalhtto do infnneriu Pedro Pires Barbosa o no a u- ínno «Ia liscola I'rnpnratorlt. o de Tactica do Roalòngo, Galvtto Dornollaa Pessoa. _nAti riOUPAS. 'I"'.'" ÜÚÕ»0U «oh nioilldn. "„ tr.-i l.on.e.is nmnnlnoHl proço» r. a va iVnto inala baratos do quoom omMjWJ ,...-„ .'.In ,„., r.uii !\ in-.-.iMli') tOUOtl O*, quu SuSciaroni vístlSso-bem a por pouco ülnhoíroí prueluell.aalliilaturla Cala Meudonçu, uou- calvos Diaa n S- Chapéos modelos dc Paris, desde 35 ooo, na casa das Fazendas Pretas, Ourives n. 25. Acompanhadas dr. Oscar Rodn- gues Alves, as extnas. filhas do presi- dente da Republica assistiram ao espectu- culo do Theatro Lyrieo, ondo ao can- tou a opera Giocpndà- O presidente ila Republica foi procurado pelo deputado Enéàs Marlins, sr. Firmiuo Ribeiro da Silva Coelho e outras pessoas O ministro da guerra ofiereceu ;V appro vacão do presidente da Republica os do- cretos abaixes: concedendo ao professor adjunto do Collegio Militar, Alipio Bit tencotirt Cnlazans o aceroscimo de o *l dos vencimentos lixados para aquelle cai-"0, o qual se llie aboiiiirá a contar de 11 de julho do corrente auno, vislo ler completado, na véspera desse dia, 10 an- nos de serviço no magistério; conco- (lendo troca de corpos entro si, aos capi taes ajudantes Fiusto Augusto de Rtiulü Barros c Cnndido Borges Castello.¦Braii-* co esto do 31*¦batalhão dc infanleria c aquelle do 14a da nicsmn arma; c.r.os maiores Qscacs Ghrlsjiim Forfcira.o-.uu- uoel Lopes Carneiro-du Fontoura, esledo ;!5* bi.liillião de infanteriii o aquelle tio cTi da mesma arma; transferindo nu arma dc artilheria ôs capitães Josó Cândido da Silva Múricy, da Ia bateria do Ua buttlr Ui-io para a 4* do i!a regimento o Joa- Bnptistii Vcllasco.da 4a batoria deste re- glmento- para a 1* daquello batalhão, transferindo docommando uai* Daioiia do 3a tíatálKão do aftillíeria para o car- ao de ajudante do mesmo corpo o ca- pitão Joaquim Thomaz dos Santos e Sil- va Filho o deste cargo para o comnian do da referida bateria o capitão Espnri- iliáo Rosas; concedendo reforma ao tonou-» te coronel nggregadO á arma do íntantc- ria Joaquim Alfredo Garcia Ferra, vislo ter Dérmniíecido por um anno na a. classe do Bxorcitoo haver sido, cm nov.. inspecoão do saúde, julgado sollrer.de moléstia que o inliubilita para o serviço militar; sanecionando a resolução dn Gonírresso que autorisa o governo » conceder um anno de licença ao profe- sor do Collegio Militar, hrnesto tlc Ia Riviire, para tratar de sua saúde, CAMBIO MOVEIS; em preços,i.eosinifi.-i e colide/, nuo tem conipatidor a cwsa Auler i: L. Oaviüor llj-r Di-^ia-sc hontem, Senado, que o conselheiro Ruy Barbosa se oecupara hoje, naqüòlla casa do parlamento, da lei sobre desapropriações. A palavra do conselheiro Ruy Bar- bosa 6 sempre ouvida com a merecida attenção pelos seus pares, sobretudo numa questão de direito, razão que o torna desejado na tribuna do Senado, da qual se poderá alTastar por cir- cumstancia imprevista ede força maior. Accresce ainda qucs.ex. manifestou o seu voto, motivo sufítciente para se esperar uma completa justificação do seu modo de pensar. CAFE' ECHOCOLAT-' - ¦!¦¦ 'ojnlio dc Ouro. VALORISAÇAO DO CAFÉ O Senado approvou hontem o requeri- mento da commissão do" 0)mmercin,Ap.ri- cultura, Industria e Aries, pedindo o adia- monto ilu discussão do projecto do sr. Alfredo lillis de vnlorisnçfio do café, ale que a ('amara dos Depurados envie o pro- jueloqnc vae ser ali apresentado. r licou o projecto KIlis para as Kalen- Ias gregas. O das desapropriações para.a rrande avenida provavelmento seru hojo leiinitivãmente nppi-uvr.dó. CASA-VARÜEA- 11 ouvidor lll. Escrevnm-nos ihiS.Páulo: <i A vossa noticia sobro a candidatura ,1o consellíeir Antônio Prado, n presi- deríclade S. Paulo, não lem fiiiidaraonlo; O nosso prefeito não quor ser presidente do listado*, c dizem os íntimos que nem mesmo presidente (Ja Republica. Elle ichà ludo perdido c tom receio que a mo- vitavol ciiliislroplie o apanhe em qualquer dessas posições. O qno so diz é que o conselheiro Prado interessa pela candidatura do sr. C-.ir- doso tle Almeida e quo entro outros lins iiuc o levaram uo Rio de Janeiro, está o ,lo concet-liir.com o dr. Rodrigues Alvos.a tipresentiiçáo delinitiva ifarjuolla candi- (liitllfli. Fala-so, lambera, por aqui, que o con- -olheiro Prado fui Irat.ir de arruiijur lim miirastimo pnraii miiijicipalidade da-ca- iiititl, o que não cotisoguiu des capilalis- Ius .raqui, o niuniiiirii-se que u viagem lamboin não são estranhos negócios do Banco Còmmercio o Industria o Compa- nhia Paulista.» Cortes meio confeccionados, alta no- vidade, para todos os preços na Casa das Fazendas Pretas,. Ourives n. a-j. A TURMA DE 1S77 Curso õrliclal praças90 d IS l|3 S7S 12 solire Londres , Paris , lliiinliiirgo liollá . Portiianl . Novii-Yorlí ..•••¦ Ouro nacional cm vales por uuoii Hancarlo^_ SOBEltAXOS~.--- nr.ntliirtii iiditiii-tua Uenila (Io dia 1 a 11 do -lüosto: Idem dd dia 12 íinipápei F.m ouro Em egual periodo de l!)'-!1.... —^^ -w - A' vislo 11 G-liiU 1K> Wi 737 •J7I 1.125 12~ \{i> 10S040 i.0Ui;ij:i(i:ii ii'ò:SflO>n*is 01:074 «05 üTiioiíaost i 27Í2C:r-'7.C'.ll HOJE Haverá reunião do Instituto dos Advo- gados. Tralar-e-ú na sessão do projooin de rclorma judiciarhu_ _ Sob a presidência do profeito, reuné-se hnie,ás3I|a horas da tarde, no escripto- rlo-dlrtipoctoBa.de matlas;-jardins cacn o pesca a commissão organizadora do orando c extraordinário r-orlamen do Ilo- rcs.á realizar-sono jlia;15 do corrente. n..uno-seás3horas da larde, na sede dn Sociedade Nacional do Agricultura,.*! commissão organizadora da [«posição In- tomacional do Appftrolhos a Álcool. Reune-se, ús 7 ípí horas da. noite o Insliluto da Ordem dos Advogado. Bra- sileiros, sendo a ordem do dia discus- são do parecer sobre a reforma judi- ciaria. Eslú do serviço na ropartição central de Policia o dr. 2** dalogadõ auxiliar. h-i-n. ..•.;.' .1 ei;.,U-. .'/..i- ¦ •"•• Li Pagam-se, na Prefuiíura', as folhas d Sudicar è afastar uh, concorrente commer- vom.imenlos da directoria de ínstrucçao ci.il serio c temível, que, no Brasil, como cm j Publica- toda a parte, está triumphando dos demais pelo acerto c effic.ui.i dos meios com que faz valer os extraordinários progressos c vantagens da sua industria._y ^j HONTEM ,- .,,, ,,.r. presidente da Republica de? paeharam os ministros da guerra c da ma- rinlia- a dr Passos, prefeito desta capital, cs- teve eonfcrenciando pela manhã com o presidente da Republica- Pelo ministro da marinha foram sub- molt dos à assignaturà do presidente da meuiui» •* ,n , »nm,int»»s: nromo- nieltwos a ¦»»>«"•'*";- "-¦¦t nromo. Os capitalistas vao i».««»«;• •¦ "* %SSS.*WTd! inàlSà S™,|fiaiiça nas administrações publicas, MISSAS : nViramÍBeas séprúintos: por .ilinado Unsu- 1 ,v x'ni ("O*!TA BOnOBS H.M.IIOSA UH (1I.IV1-IIIA S A a„Íí Ôn i-nnalin do Koruçno ilo Jesus. :i rua neffiiS^nXnti do Josr.-V.UMO nu Mauki» f.i^ aVi"i|-horas- na egreja de s. vtan ".- -,'ie i*aula! ilo At.i'in:i.o IIrulkza Ozônio, as s"iiJ lioras, na cerçiajiSj^1''0' A' NOITE: SSS& V^^a'rC'.^ÍCn'ia- ^C^^tulhase Alfinetes. -x. V--~ Um dos motivos que determinaram osr Antônio Prado a vir ao Rio de Janeiro foi anaujar um emprestim» oara a cidade de S, Paulo, de que é prefeito. Até agora nada conseguiu. Os capitalistas vão perdendo a . Tondo ('.ompiirooi.lo,antc-honlcm,ú noite, -.o salão de banquetes da casa Paschoal e-s drs ,|,.só di- Olivoiru Coelho, Uicio de Mendonça, UnrindoPilla de Castro, José Casario-(Io Miranda R bniro, lispcrn ino líloy do Barros Pimentol FllhoWoao Meu- ,los Jiinior.sentaram-scfi mesa,as8 liorns, nob a presidência do conselheiro Leoncio dc Carvalho, Dnriiii tres horas o animado convívio ,1c bella e sitiidosii palestra,cujo assunipto nieililoclo foi a vida. acadêmica tlaquolles tempos, as anccdolus do lentes e Ostudan- tes contemporáneoS;. ª, Ao cliiimpaiiiio, saudou o conselheiro Leoncio abrilhanto turma dos-bachareis de 18170111 S. Paulo, qun hojo via ali ro- presentada porpessoaseülloeiidas njtsmms nlevailas posiçOos de no-sasocici ade. l.cs- iiòndou-lho o dr. [«rurindo Pillu, test.- 'munhando ainda uma vc/. o apreço quo somiirc merocoram, aos'estudantes de h. Paulo, os nentinieiilob liborues do illustre professor.... , Ao c.tfé, leu o dr. Lúcio do Mendonça o seguinte soneto, recebido com muitos ap- iluiisos : OI.IIAR SAUDOSO Quo.bello tempo o nosso, pois não era, Companheiros lieis diiquella edade, Qiiandb nos despontiiva a moculado Entro os risos da ciara primavera Quanta doiradn, Incida chimera A vida iirrebiilou-nos sem piedade I K (iiranlíi inquietação, quanta anciedado Nas sombras do futuro nos espera 1 Vá' um momento do alta no caminho... Descamba o sol...Em fraterntil choréa, Nas-azasda snulado e do carinho, Rovcrtiimos, abelha», á colmeia, Aves errantes, ao saudoso ninho, A'- nossa boa e vellto Pimlicéa I Do salão'dó banquete foi expedido o se- .minto telegraiiimn, assignado por todos os prcsonles : . „br. João Monteiro—S. Paulo. Ba- ciiareis de 1877, lioje anui reunidos em juntar intimo, sob proMilonoiii do c nse- liicii-o Leoncio de Carvalho, saiidam em vossa pessoa a gloriosa Academia, sit.i mãe intellei-.tual,» Tanto agradou a bella cnmmci.inmçan que licou lirmemcnle assenlado, entre os prescntes.rep.etirem-na cm todos os annos, na mesma data. do condehinaçiio do róo, o paciente, prisão, do cuj.i execução se Iracta. Não prevalece, tão pouco, a nllcgaçiio dc que o paciento fora solto por hubc- as-corpus pelo mesmo facto, o assim não podia do novo ser prOaO peto mes mo* ha nesta allcí-ação uma confusão do matéria do facto; o paciente, como sove da ccitidão que offercce nos autos, teve ordom do soltura quando preso no Pará por ordciii do respectivo gover- t.n.lor, em processo de extradição requi- tlada polo prosidonto do S. Paulo. Nada prova quo O facto, que deu logar a tal irocedinionlo, seja o níosmo do que ora se Iràtii: O até, como bom observam as Informações do juiz local depreendo, prestadas ao Conselho Supremo da t.or- to do Appellação, a data da sentença, por forca da qual está preso o paciente, e posterior aquolla concessão do habeas- cornus; a prisão, pois, que hoje se diz li- lccal procede de causa lão differcnleque ainda nem existia ao tempo do anterior liabcas-corpus., Improcedente é ainda o argumento formado eom a lei que regula a exlradi- cíio inter-esladual. Alloga, cuiitraprodii- cenleniniile, o recorrente que essa lei nao so applica sinão a casos crimes e mio à prisão civil; assim sondo- o çissim e, como pretender que a prisão e remessa do paciente se regulo pelas disposições daquellá lei?. Mus o argumento mais grave do jllus- tro advogado recorrente 6 entender quo Ia não hn, em nosso prooes:;o, a prisão civil, (inn so ha do ler como revogada por nitnella lei de extradição o pelo Código Penal; Demonstra o relator quo as leis .¦ivis, (tuo estabelecem a prisão civil, u Ord. -Io liv. V, tit. 70, o regul- e mimei- ciai de 15 de novembro de 1850' o decreto n. :-J70 de 2 de maio dc 1801) c a lei n. 321 ,lc yo do novembro du 1891 art. ll, § unu-o, 51,111 /'op, o tKlnão foram revogadas, nom expressa, nem Incitamento. Dcsen- volve eom a aueturiiludc do Ma/.zoni, que a revo"açáo tac.itn dus lois so du em dois casos:--7-".', -«ando as disposições da lei nova são Incompatíveis com a precedente, de modo nuo não possam coexistir am.ias; 2-; (tiiitndo a lei nova regula de modo com- ,,1,-to n matéria que era objcclo da lei an- lurior e não Iho contempla qnálflUor das disposições. Ora, nadadiatoso da na es- iVrjcio* as lois, que so pretende estarem em Conílicto, são pérfòitamento conciliaveis e coexislentcs, n busto a diversidade do ob- ii.rto entro a legislação ciyit quo regula, a detenção pessoal e a lei da extradição in- iPÍòstádüái pura moslrar que esla nao 1,6.1o sor, nem Incitamontc, revogatorta tlàq.iolla; e em relação ao -Codigpy PenaJ, cumpre notar que a lei n. 221 de 189••¦lhe e posterior.,'¦ Por ultimo, nem valo o argumento ad íerròrem do que a não prevalecer a argti- iiienlaçãodo recorrente, ficaria o paciento sujeito á prisão por tempo indefinido, em- nua nto nao desse couta do deposito ou seu iMtiivatento* recorda que a detenção pos- tíoàlnau pôde exceder a dons mezes. Concluo negando provimento ao recurso, o assim decido o tribuna!', contra os votos .los srs. João Bifrbalho; Piza, Américo Loboe Macedo Soares. -Em seguida, dá-.-c provimento, poi unanimidade devotos, a uma carta tosto- munliavel, em cujo processo lot relator sr. Piza u Almeida, mandando-m que oluiz a 'quo, cumprindo o accordain da cuja execução se traia, so julgue incom- iictenlo para a acção proposta. _ —Jul"aram-se dopois, e quasi sempre nor uniímniidado de votos, das revisões, omqiieus sentenças leram conlirmadas, alleranilo-se apenas em Ires dellas as penas implicadas. _a requerimento do sr. Piza o Almeida, tica ndiliatlo o julgamento de uma caria teslemimliuvel, de quo é relator o sr. /vi- bírtò Torres'.. , Kxpõc o sr. Lúcio de Mendonça uni processo de homologação de sentença es- truimeira de habilitação dc herdeiros. Iloní.loga-se, com a condição, indieiula nm parecer do procurador geral da Itcpn- blica, dc so proceder o inventario antes ua averbação de títulos quo so pretende. —Por ultimo, reluta o sr. Alberto lor- res nm pedido de liabcas-corpus, que se julcu prejudicado, o o sr. Lúcio do Mon- donea outro, dc qno so não loma conheci- raenlo, por não vir convenientemento in- struido. Covarruvias SECCA EM S.PAULO São graves as noticias que os col legas paulistas publicam sobre a secca que fia- eellu o interior do listado. Do uma caria do Ribeirão Trcto extra- hiu o Còmmercio de S. Paulo a SOguinlo: ..Os caféeiros, nesta zona, estao, na «ua maior parlo, com as folhas crestadas, principalmente os dos logarcs altos ou dc pedra. Si a secca continuar por mais um mo/., a colheita será menos da melado do nuo so calcula, pois os caféeiros abotoa- ram muito cedo o dtflicilineiito supporto- rão a sècca.» Do Araras escreveu um assignanlo da mesma folha:, . «A secca continua a causar sérios pre- juízos. Us incêndios nos campos repetem- se freqüentemente c ô necessário grande cuidado para quo não so estendam üs maltas.. Os caféeiros apparentam um aspecto tristíssimo quasi sem folhas e, apesar ilo oslarem regularmenteabotoados, os bo- toes estão muito pouco desenvolvidos. Mesmo que chova agora, nào leremos llorada cm agosto, c, em continuando a soeca por mais uns vinlo dias, pode-se garantir que em setembro também nao haverá floradu. O gado não encontra pasto o tem que ser tratado com milho ecann.i. _ A falta do ágüà 6 enorme. Hn dois me- zes que a minha machinn do beneficiar, movida á água, não funreiona, e agora nm falia aguá paru despolpnr. Receio nao poder, deiitro de poucos dias, lavar o ¦ NÓs municípios dc S. Manuel, .lahú e Banharão os cafezaeS têm sentido cnor- memente os effc.itosda secca. 3PIO X Roma, 12—Informam quo quasi toios os cnrdciies quo tomarain parto no Conclavo seguiniin parn suas dioce-» —0 cardeal Esplnosa tondo oxperimnn» Indo gonsivois mnllioras deixou o Vutl- cano esla iiinuliil. —Ah folhas da manha acreditam quo o cardeal Vloonto Vunnutolli, bispo da Palestina, será nninoado secretario da estudo do Cúria Vaticano, / ' j —O papa, completamente restabeleci» do, esteve hoje duninlo o dia n passeia! nos jardins do Viillcono. Km seguida dou uudiencin a vario» cardeaes que foram despedir-so do Sua Santidade,, . —I,'Itália aflirnia que o papa vao din» gir brevemente uma caria ao episcopa- do, explicando a sua orientação político- religiosa. usa Em ncção do graças pela elevação ai ponlillcailo do aelual póntluco", Pio X. cahtã-so hojo Te-Deum laudamus na ma* triz do S. Christovão. CIOAUROS Deil.y não premiados. /-» APAS. palciols c vc-iUtlo». dc pasomlra: por Cpteços rcdiiaidos e.ncontrnm-ae na secção das senhoras Hauiiior & C, Ub Ouvidor. *B Tendo honlcm sabido da Alfândega nova remessa do sortimento para a Casa Colombo, a sua exposição estari hojo grandemente iiugiiientada. Os seus preços pela sua modi- cidade continuam a ch unar attenção. .-» PYR1LAMPO - a meilior falirlcação de Oío. ¦L-oiiodiiTüos. do fácil transportej... em caixinhas aiiropriaüas. ltua Selo dc Sctcov bro n. U3- VICTOR MEIBELLES A exposição dos trabalhos do pranteado artista, qno lanla concorrência tem levado A Escola Nacional do Bellas Artes, encer- rn-se hoje, ás 4 horas tia tarde- CAFÉ GLOBO Hua Sete do Setembro n, C?. jÇctucrlidades BATALHA DE FLORES I linlas B avutus, plastrons modernos cte.*i nu'rua du llosailu Ia». A'» Grandes occaslOos. Atleulaflo contra a imprensa No Espirito Santo do Pinhul.cm S. Pai*- Io, foi brutalmente espancado pola policia' local osr. Alipio Muuru, redactor do jor- nal A llepubtica. . A llepublica, órgão do opposição, pre--» (ligava os abusos das autoridades poli-, ciaes o dizia verdades que não eramido». rado dos manda chuvas do logar. isto não pode'ser tolerado sob o governo re- publiciiiio. Dalii o cspancauiciilo, a qu« segnir-sc-ã, provavelmente, o cmpastella* mentp do jornal.. 15 digam que não estamos cm um paiz livre... CIGARROS Americanos ambré premiados. AMAIS pura o mais saborosa manteiga no' cionoló a qlje so venda a 11000 o kilo na Ui», teria Campo bello.á rua Gonçalves Dias j-, O nosso mercado do sal terá dc addi-, eionar mais um listado produclor, o do* Coará, representado pelas salinas do Gu- riu, e que para isso se stá organizando uma companhia nesta praça. tíão tnes as preciosidades desso pro-» dueto industrial, cm superioridade a ou- tros, que estamos certos '.erà uma procuro- em grande escala. 15' de esperar para a nova componha uni futuro de prosperidade, por esso.ten-1 t-imon, principalmente em uma época como a que atravessamos. )*ií'yj .-••JsSÍIbB Uma das principaes causas das nos- sas desgraças de hoje resulta do facto de reagirmos quando o mal é im- mediato. As maiores extravagâncias, os mais revoltantes absurdos são pra- tiendos sem que um insignificante mo- vitnento de indignação traduza a cole- ra do povo: a somma extraordinária de falcatruas e ligeirezas que assigna- laram o governo Campos bailes, trazendo incalculáveis prejuízos ao paiz, não encontraram a menor reac- çáo. O contrabando e o caso das pe- dras, que foram as dc proporções mais acanhadas, mas as que maior escanda- Io provocaram não tiveram o mere- cido castigo, Tudo isso vem pesar na bolsa do povo que c, afinal, o único roubado. O levante da S. Christovão teve nicio no dia em que fomos obriga- dos a pagar 300 em vez de 100 réis : a lei produziu a revolta quando o mal nclla -contido foi directamente sentido. Essas desappropnações, que estao sendo reguladas pelo Congresso, c cuja lei' foi approvada em 2a discussão no Senado Federal, vão aggravar cnor- memente as desgraças e misérias que nos affligém- muito c muito mais que o-hickèlaügmeritadò--nas passagens da S Christovão. No entretanto o povo não se rebella contra ella porque remotamente vae soffrer: é uma ex- torção, todos o reconhecem, é uma 1I7 legalidade, affirmam todos, mas .1 lei liídc passar, o eommercio ba de ser prejudicado, as casas hão de ir abaixo, e o povo ha de ter a residência por maior preço e os gêneros alimentícios POLÍTICOS cigarros- Veado-Ambré. A CRiSE DA LAVOURA Esteve hontem reunida, na Câmara do» Deputados, a commissão encarregada do elaborar um projecto sobro café, o com-' poslà do alguns representantes dos Esta- lios de Minas Geraes, S. Paulo o Rio dd Janeiro..... O deputado por S.Paulo, sr. Cândido i Rodrigues, leu um trabalho, propondo me» ! ilidas auxiliadoras de institutos dc crcdi- io, com o lim de soecorrer a lavoura dos Osr. Henrique Borges, deputado iltimH riense, apresentou um projeclo, tendente a fomentar um estabelelecimnnto do cre-' dito.com filiaes nos Estados, alim de auxw liar á lavoura. Lembrou também o alvitre do goyern» ficar accionista do Banco da Republica, o ahi crear uma carteira de credito parai proteger a lavoura. Nada ficou delinitivnmento resolvido. EXTRACÇÃO, por esplieras, Candelária, hoj» -—¦ RIO GRANDE DO NORTE Horrivel secca FAMINTOS E DESESPERADOS A' representação rio-grandenso do nort^ na Gamara c-no Senado, telegraphou o dr.| Alberto Maranhão nos seguintes termos: „Af'"ravam-se assustadoramente os ef-t feitosda secca no sertão. Numerosos fa-» mintos buscam o' lilloral, onde a doücioii-i cia de meios impossibilita amparai-os* \,iiiollcs aos quaes restavam mmgondoa recursos, cxpalriuram-so para o extremo; norte, confiando ao aceuso a sorte mise-i randa. Outros, porém, em grande maio-» ria, eslão condeiiinados sem appello. US- nados estão Sem pastos nem aguadas. Instem com o benemérito presidente da llepublica, afim do soecorrer os nossos in- felizes patrícios: Reiterem-lhe a opinião, nor mim externada, da inconveniência do auxílios sob o fôrma do esmolas. E muito preferível a pratica de obras do utilidade como açudes, poços c outras, capazes de prevenir, ou, pelo menos, at-\ lenuar outras seceus. O ramal de Santa Cruz, opportunamen-t te proh-nguvel, seria um serviço utilis-J simo.» AVIZO Acham se a vomln ria coi.rcitnriçi í>p--sci=oni os cartões do ingresso para a batalha das llures no dia \i do corronte. A mensagem do governo solicitando a reforma do Hospício Nacional do Aliena- dos foi distribuída ao deputado Teixeira Brandão (Estado do Rio), membro Ha eom- missão de inslrucção e saúde publtca.aüm do interpor parecer. brigar depois com o proprietário ou jogar as cristas com o dono do arma- zem_c nue passou a oceasião do pro- testo e elle não foi feito.—M. 3.000 bilhetes, Candelária, hoje, 20.000}. Hoje às 71a2 horas da noite, o dr. Afl*\ misto Bernácchí realiza, na sedo da Socioj Uiaiui uicw - »"»„•" , . icusio ijuiiiii--.ii. ....... ,•---1 pelo duplo. Ninguém, porém, ha de Jja(-,c Nacal0nal do Agricultura, a quarta« r . '..... « „,-r,,-,ra,ntiirirv nu ..o:.„., nnnf..r<.npin ouli ica. tratando, do Pingos e Respingos (lano ivrtiiiuua. >.<- ..(,..-¦•, - , ultima conferência publica, tratando, do áccõrdo com a sua these geral, dc vanos assnmptos, manifestando longamente o seu modo do ver sobre o café. Retratos, caricaturas, flores, paizagens, vistas, fantazias ele. Assumptos deli- cudissimos; verdadeira novidade em car- tOes postaes, recebidos pela casa Gradin, 9'ijluada Quitanda. •*» Na seceão livre publicamos nm artigo flo Sr. Joaquim Corrêa Guulbèrio SòarO*,, soctoda lirmii R.Ponnosinlio & C.nslube- lccirln eom loja de. luvas c leques na rua Gonçalves Diasn.O.tíóhteslanílo a nilir- «HAMPAGNEportiiB>!C/.d!iÇ-Vinícola depura •L/uvii. o inellrór pto.lii.-ii) ate hojo ootiliocido. Foi nomeado chefe dn policia do listado de S. Paulo o dr. Antônio de Godoy, que oecupava as ftmeções do secretario do Correio Paulistana. Moço do talento, foi delegado de policia na capital do Estado durante tros annos,! -revelando «spotial aptidão para as funcçõos de autoridad" policial. Viajou a Roropn, onde teve oe Osr. Ulysscs Vlanna está. dnmnado: o olho postiço tlcslooa-sc de minuto a minuto-é ipto fvcloplco causídico, julgando sincera .. nf- llrimiçâo do sr Quintino sobro o empréstimo do listado ('õltlo, encheu a burra de qulntinns c atinai-- sahiu roubado. E' nor isso que sa diz na praça que, transa- çfiò em qne o caolho entra eslá góradai quan- do elle joga na alta o cambio desce, quando joga na baixa o cambio sóbo. * * 0 sr. Augusto de Vasconccllos, por ontono- mnsino Rapadura, dosojá também uma univer- sidade, mas com a condição de ter sido cm Campo Grande. ...ativado dr. 3* delegado de p.)li,'ia, noI >• -""'••" relatório sobro o desfalque da Casa da Moeda, do que o ex-lhesoiiioiro deslo.esta* l „nUlomero carqueja dc Fuentea de Honor belceimento publico era sócio da dita ur- ¦ pc]0 Rar0 (,irip,lu a Fl D(ari0 (lc inaoesta commcrciava cm eslampilhas. Ç-ia k. > p01- sll:, ,-ontn, visto nâo poder 20:000$, 2 OOOf. V- t»»,' etc- Candelária, hojo,, Na secção livro do numero do hojo tran», ficrevemos na integra o pamphleto espa- Ihmlo pelo digno iunecionario publico do Estado do Minas Oerncs, sr coronel Josó' Joariuim Notto Amuranto, quando, por motivos inconfessáveis, entendeu a politt- cacem, quo então avassalava o opulento Ésiado, dever dispensal-o do cargo de Çs- calem commissão da Recebedoria Bahios e Minas., , Chamamos a attenção dos leitores para» os termos da exposição feita pelo sr. coro- nel Amaranto e ondo fica evidentemente provada a contra-produeéncia do decreto de 20 do novembro do 1803, quo reduziu o numero de eircumscripçôes de fiscalisa- ções das rendas internas do Minas Go-» raès- * ¦vendo no corpo O pão para a fome, a água para a gõdc e o Allmm marca Cúollio para Influetuu, gnp- pe, óotistipaçoes, rua Ourives 80. MEDALHAS MILITARES Furam nssignndos honlcm, pelo presi- d. nto da Remíblicn.os decrelosconcedendo medalhas do mérito militar aos seguintes ofüciaes do exercito : de ouro.aos tenente- ceronel Hora«i« Herm-cto Beaerra Cavai- canti cupilães João Gomes da Silva Leite, Francisco Jeronymo Lopea Pereira s ao ._ 1.-.. ., ..;..'., Ií.i.Ii.Ia Tiirri*» dn on- rriiiiii-"-" »...«•• M,'- / -nj Sode fo^ahtcer Jeíespirito com in- « *jW-»gg .tclligentes obs«rvaçô«s.mcuo, ««!¦« . ntiijiiu-* ••¦• , . mus fnz"l-o por conta do governo, o seguinte toiegràmmn t .Estoy rabíoso Vuestro gobierno es un pi- caro, Muller un mui amigo mio, no ac.ptnntlo ni mio nl otro como otli-lule» los cablcgnviuoi que tengo dc dirigir 0 El liaria. Tendrcmos do uri en adelante da resumir informes. Mala y pícaro suerto Ia que peralguo un hombre que teniendo mujer, dos bljns, un hljo, cuatro per- tw j ta Tí-r-g-Mi-aa en viai*i, »• «mm**- «ntre pueblos lan mal compreiHted-Jres dei talento. Exprcsionea ia família de 8. S.Q. UM. B.. D.Saldomero..0yrano * O. _ _. . IV o vinho quo devei* Gl-<Orvli\. provir quào precioso o. —. m SSFm seu numero dc 2 de agosto, o Diária Pernambuco, importante orguo desse florcscenle Estado, insere nm bem mspi- rado artigo de fundo, incitando o povo & creação (fe um estabelecimento do prote- ccão'0 assistência ã infância, congenera ao quo nesta capital foi fundado pelo dr. Moncorvo Filho. A aceitação quo a idéa vae tendo en% ¦-S panlo, Bahia, Rio de Janeiro, Minasy Maranhão c outros F-stndos do Brasil, jus- tificam os intuitos do brilhante artigo da Diano rfe Pernambuco e os loovoTes quu l„i,ire ao medico brasileiro, primeiro, fuw Uadór do magnanim instituto, qno tattot [serviços está prestando 4 nossa pátria. /¦-;,: mmmmmmtf^m^*m^mfáímZ~rs^-®*>i>^^'- ' ¦ i^'iMi"*rJ„ni ^SSmÊ^--kzjSWBÊUB^!!'^'".-.jai-,. . ,,.¦.,,

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Director-ÜDMUNDO BITTENCOURTf**m

Anno III—N. 793 RIO DE r^^nlomN^FEIRA. 13 DE AGOSTO DE 1903 Redacçao—Uua Moreira César n. íl7

ASS10NATURA8Anno.. 301000

1SI00ONuni.-ri) atrautdo 100 réis

ARTAS ABERTASGonoral

M-imla n justiça jiroclnmnr com o on-liitisiiisino, com » sinceridade do um loú»v„r merecido, a calorosa actividado dor.uvrcsHO, dedicado corpo o alma no cs-lúdo da* graves quostOoa mais propondo-rantes nu l bino do administração dascoisas dn Republica. .

Não se podo dizer uno recrudesça oqool»|c prurido do reformas, quo foi umn os-

p eiodouriiearia das institui';*"»!» iqfan-le*, demasiada iniciativa, moio anarelucac i ssn tiinti) iiiipoiidoruda, sempre do sus-peito prognostico quanto aos resultados :o nuo vem n lumo no eopioso cardápio

ll • 1_ -. .Una n .., ..lil.i 111

águas virtuosas O outros caprichos quo odesfalcado .patrimônio do l.iiiiilni nãopado Biibvonolonar.

Por isso iiflo so dovo commcllcr abar-Imrldiido do dulxiir a pobre morrer ú min--{nu *. ii iirgcnio, iiidispansiivnl dur-llio ul-gama coisa, ir atamancando com puna-cou8,iitó quo voiiliuii roQCçQo çpgorioradoroí

• '¦a

i as reformas emprohendidas, meusfio muilo subiu», muito oppor

.iam do din ô dc suscitar o npelito nuiis

»mboladÔ dos cultores da ucloncla social,-irenines para todos os paladarcs, cm pro-icclos .tno trazem no bojo idéns salvado-L roteiros do rumos novos obedecendo-,'„' pensamento patriótico dn endireitar a

:;i vida do naçüd moça o rica o deien-,iei-a com providencia segura das crisesC dc fuluros desastres.

'leremos a decantada reforma eleitoral,anciosamonto reclamada poraniodilicarosprocessou fraudiilcntos.bunaes o eomquei-•„s n aplainar novo campo ús façanhas dos..rtístas partidários, jà quo ô impossívelPMiiint-ir da obra humana o erro e a fraudoíiesdoo caso do Paraíso andam encam-l.-ulas muna correspondência liiilostruçti*velo preceito o a infracção, opomove-dado espioaçàndo desejos incoiituieiitcs ;a limicn diapluma accendendo as cham-mas rubras do pudor; o obstáculo, |.ao¦l-i victoria, sendo o mais enérgico mcen-ti'vo de todos os feitos que enaltecem oudeprimem a humanidade. ¦

Virá como celestial mana, a reforma,1a iusliça local para se saciarem os fa-uiiiílos o'sedentos desse ingrediente, aos

„.n- estão criando cabellos brancos no pc-nosa faina do arrastarem os seus dircit-*smia iiilorminttvel via dolorosa de proces-=03 earunchosos o entorpeeedores comovelha ferrugem nos apparelhos lutelloresd8peremos

nós, povo dc analphabetos,nródi«amanto dotados com cinco univer-klailcs, cinco lóeos dc sciencia pura e

deslumbrante:, que absorvam, cm dchni-tivocclypse, os pharoletes elec ricos doensino livre; porquo-está provado que çslestinos de um paiz dependem mais da

aristocracia', do talento.do numero i e dou-

lores. (Hio da educação da plebe, tanto

mais inaleavcl quanto mais ignoranteEstá averiguado por solido estudo ex-

tiorimeiit-.ü que, mesmo nns maislomi-henteifuneçõeâ publicas, nuo ó condiçãoessencial o saber ler o escrever correcla-mente a formosa lingua porUigucza; o,

como prova disso aCamaru dc iberou.cri-loriosimentc, com sinceridade, que lhehonra, instituir um corpo de redactoresM leis l-ara completar a insana obrados rèdactores de achates, os quaes domroupagem vernácula aos produetos da

•Sabedoria parlamentar, como oqnelles con-.¦criam, limam c pulem os escorregos deisòUícismos, os babarismos ásperos p osidiòtisirios freqüentes nos ardores de elo-

quencia, que rebenla, em lances supre-mos as ferrenhas pelas da synlaxc. i

\ ftim-çfio dos representantes da nação'¦ r-ibricar leis. O eleitorado soberano nuorcila, como não cogitou a. Constituição,doVíiu dc instrticçâo primaria dc seuscscolliiilps, tão pouco do sua coiiitelenciana iniciüçSo dos segredos da pr*odia. E,riòmo esteja demonstrado por facto*^ os-i-anilaiosos, na redacçao do código civil,da lei de falleneias, que no patrimônioinleilcctual dos legisladores nao so en-

contrnm cabédács do sciencia da língua-acm falada cescripla, era muito natural,nnasi insprescihdivelqup se procurassem,iórn do seio fecundo da representação na-eional, homens do espirito inferior, aosmniessoiaeonliadaa humildo tarefa de,!ar a ultima dò mão ás leis, imprimindo-ns em moldes grammaticacs. _

Para chofo dessa futura seeç.ao da secre-teria dn Câmara eslá indicado, por mam-feslàiád unanime da opinião publica, o

o prcclafò mestre Heraclito Graça, valo-rolo paladino, quo está, cmn formidáveistinidas patrióticas, reduzindo a propor-côcs minúsculas, o pantafacudo cliarlata-iiismo do sr. Cândido dc 1-iKi.ciiç-:lri.

Eu npprovo essa confissão dc inoapoci-dado tia Câmara. E" muito natural quonão desça àoccupaçõès subalternas, quemelabora . coisas transcendentes, como ainstituição de universidades. A franqueza•; uma sublime virtude.

Todageneral, ..... ¦, -tunas; nenhuma, porém, so nio nnlolliamais perigosa quo u du reforma compul-sorin, que, na opinião bolllçosa do generalllormaiin, vem matar as esperanças dajuventude militar.

Aquello valoroso soldado o homem doletras autor da historia da guerra do Pa-raguay, na qual deu gruiido c merecidodestaque u Cuxias, velho militar dotempo em (pio os patriotns envelheciam,no culto das nrmns, o conduziam os moçosguerreiros com o seu oxoniplo e a sua ox-perionclo, relembrou nuo u Republica sópode ser stislenladn pela óspada du moci-dade: a espada dá velhice quo so enter-ruge na bainha gloriosa.

Entendo que as rápidas promoções, fa-vorecidas pela compulsória, silo o prêmiounicò dos jovens soldados, importo elloombora uma despeza surda com o exercitode dòsoccupados quo, contra a letra ex-pressa do constituição, está enlileirandoem parallelo ao flanco do exercito activo,

Não sei so aquello telngrauima de umchefo de districto militar está dentro doslimites da disciplina; mns nltirmo queaquelle—Viva a Ilopublicn 1 vibrando noambiento dc paz,,mo produziu um nrripiodc terror, como sò íõra o éco do um Íon-ginquo tufão do anarchia.

Pojucan

n ojudnntn macliliilslti, guardo-marlnlin,o Kiib-njtidanto maclilnlstn sargento-uju-dnnlo Amadeu .lonson Pereira; promo-vendo no corpo do fazenda da Armada, arominissnrlo dou* cIiihso, 1'tononte, o doí classe, li* tonenlo João Rtiptlsta Baila;riny o a CDinniissnrio do -.» elasso, 2' lo-nente, o du B* gunrdii-mtirinliii ManoolMarques do Farlit. unibns por antigüidadei;reformando o contra-mestro do corpo deofílclaòs interiores dn Armada, 2* sar-gcntoEclisbano Francisco Krnnco, como soldo integra), visto contar mnis de25 annos do sorviço o nchar-so Invuli-dado ; concedendo no lente tmbBtltuUrda 3*SOCÇÜO do curso do inticlilntis da EscolaNnvnl, dr. Gregorio Nnzlazeno do MelloCunha, a gratificação addiccional do 20 *|.

sobre seus vencimentos, visto haver com-pintado 80 annos do serviço a 23 do junhodo nnno passado

O deputado Bricio Filho esteve, As 9 li oras da ninnhn cm palácio, eonfcrenciandocom o presidento da Ropublica.

Estiveram na secretaria da fazenda, en-tro outras pessoas os drs. Theodosio Sil-veira da Motta, Duque Estrada, Borges diiCosta, Schmidt do Vnsconccllns o dosoMariniio, o senador Alberto Gonçalves,Cândido Gaffrô o A. Guimarãos.

Tópicos ^ NotíciasO TEfflpÜ

CéO limpo, c.i!o trttnsiiíirente. eco a7.nl _ o dchontem arauto dos claros dias do verão ar-dente, que já ae nos iiniuiniiia pelo eslriuulardus olsarros melancólicas.

Dc n.T, (]ur rol a temperatura mínimo, as-cendeu a máxima a2'J.íl

A POLÍTICA

Kão ha de ser por falta de reformasnuo irão á garra os interesses nacionaes.Além das mencionadas, teremos as tari-ius aduaneiras, era penosa «estação,

mn manual completo do therapeutiçaliscal para todos os achaques que, na. piniãò dos mais amestrados cspeçia-lislas. eslão minando a leciindi.ladeda madre renda publica o reclamandoo pxcitanto do altas doses tio clixir ma-ravilhoso, que a nlchimia f.nnnceiracon-t.vHona com o suor o o sangue do con-irilminle, em partes deseguaes, cm pro-liuii'õi.'S iniquas. .

An passo que a Câmara si agita emazafama muito preferível a apathia fe-ticliistadòá:qnê apnellam para.a fatali-

nrnvidcncial dò Detis-daru, o Sena-ilinl,, ,.,do vae de vagar, como convém aos seusinlnitos conservadores.

t) sr. Ellis; lavrador o paulista go-nuino; laincnlava das angustias da la-voura exausta e ngonisanle, que e abase de tudo, órgão dc nutrição, o appa-rolho prodnctor, si esforço, em vao, noempenho do promover medulas salva-iloras, a respeito das quaes, insinuou,maliciosamente, o sr. Ranuro Barcollos,nào se ciilendem s. ex. e os lavradoresno malogrado congresso dc Ribeirão

' (/'s.-nado, impassível anle tão justas

d sentidas lsgrymas, se limitou a abra-rar o orador, depois da pathotica perora-.'•in em nue elle manifestou a estranhaimpressão de ouvir "falar cm batalhasde flores o em avcnidas.como si so entei-tusso uma câmara mortuarin, ousipin-lasso de enrmim a face algida c des-catnada de um moribundo».

Apesar do sua gravidade substancial, oSenado parece participar da doutrina--que tristezas não pagam divi<las.—l cioíiioio de haver, em casa, um doente rtemoléstia chronica, nâo ha de Bear umafamilia inleirn immersa cm funda magoa,mima cnervnntc antecipação du luto fc-clnido. Em quanto não vem a morte e hnlampejos de esperança, 6 do boa hygieneespairecer, procurar o conforto do prazo-res innocentes. O enfermo, vendo amigosc parentes divertidos, dc semblante jovial,se persuado de que o seu caso nao o lãofeio quanto o pintam, o recobra o alentoda confiança, que è meia cura. ,

Demais á lavoura è um doente affeito ularpüczàs da opuleneia, rcfraetaric as me-sinhas caseiras c muilo convencido que atua saúde dependo do remédios carissi-mos, em quo entram, como droga princi-,pal, libra* esterlmas, que aa boticas na-cinnaes nâo fabricam, ou de outros meiosque custam os olhos da cara—passeios álíur-ít-a, permanência demorada em esta-VOwklaearias.em refúgios elegante? á«p

ALLEMANHA E BRASIL

Por estarmos convencidos dc não traduzir osentimento do povo allemâo c do seu governo,não nos causou abalo o arligo ultimamente

publicado no Grcnzbotcn cm que se sustentaser o Brasil meridional a região do mundomais apropriada para a Allcmanha com facili-dade realizar o sonho, que tanto acaikia, dcum império ultramarino.

Na própria Allemanha foi logo impugnadoo artigo. Mais dc um órgão da imprensa alie-mã censurou-o, qualificou-o dc inconvenientec imprudente, timbrando em mestrar que oQreniúblen não exprimia a opinião publicada Allemanha. Assim se pronunciou o liara,-burgisher Correspondeu!, como se viu Jatranscripção leita ante liontcni nesta folha.

Não nos assustam, já o dissemos, os pro-gressos que a colonisação allèniã vae re.ilizan-do nos estados do Sul.os quaes alguns yankees,em busca dc elfcito,denomin.im Brasil allcmão.Desses progressos só nos advôm benefícios, c,si temos o maior interesse em povoar o nossovasto território c aproveitar-lhes as riquezasnaturaes, devemos sempre desejar que o estran-

geiro prefira a terra abençoada do Brasil paracampo de sua actividade,

E' inexacta a alfirmação do sr. StephcnBnusal.em artigo inserto no North AmericanReoieiv, de que os estados do sul do Brasil,

com o desenvolvimento da colonização « vão

perdendo sua nacionalidade dc uma maneiralenta, mas segura •>; nem õs estadistas brasilei-ros, como aiflnua ainda o sr. Bousal, ii julgamiinminentc a desnacionalização do seu paiz».Si a incessante propaganda dos norte-ameri-canos, feita neste sentido, suggcriu alguns re;

ceios, não se incutiram na consciência publica-e não acreditam na desnacionalização os brasi-

leiros que, residindo naquellcs estados, conlic-

cem bem os sentimentos, hábitos c condiçõesdc vida da colônia alleinã.

O. àllcmães aqui estabelecidos tím-sc iden-

titicado com os destinos do Brasil: aceitam

fnncçõcs publicas, tomam parte nos comícios,desejam a melhor administração do paiz. Rc-

gistram-sc exemplos dc se devotarem ao Brasil

cidadãos dc oiigcm aliemã : muitoe dellcs vo-

luntariamcnte assentaram praça nas fileiras do

exercito quando o dçsaggravo da honra nacio-

nal movia a sacrifícios os filhos do Brasil.

E' certo que os allemãcs, aqui residentes c

definitivamente' estabelecidos, não esquecem a

Allemanha. Celebram com grande soler.nid.ide

os aiiniversarios e outras festividades allcmfts:

não perdem oceasiáo dc patentear o seu cnthu-

siasmo pelas glorias allcmãs, segundo observou

o sr. Bousal; mas não lia estranhal-o: o amor

c a dedicação pela terra des seus antepassados,

nâo são incompatíveis com cgúaes sentimentos

por aquella em que vivem felizes c onde muis

tos nasceram. Ii nós, descendentes dc portu-

guezes, não zelamos as glorias portuguezás?As festas portuguezás não são também nossas

festas ? Os seus grandes centenários não tôm

sido talvez mais festejados aqui do que cm Por-

tugal ?A questão venezolana ofiereceu ozo aos

yankees para insinuarem noscspiriios sul-amc-

ricanos desconfiança e temor dc conquista eu-

ropí.1- Quanto ao Brasil, denunciou-se estarem

uclle as melhores esperanças da Allemanha;

mas felizmente não produziram o desejado ef-

feitocstassuggestõcs interesseiras: viu-se da-

ramente que* no caso de Venezuela, a Allcma-

nha não tinha planos dc conquista.

O zelo que aos norte-americanos merece a

America do Sul c que não nos tllude. l3crcc-

temos que a campanha yankee tem ror fim

O dr. Lindolplio Câmara, director inle-rino da Rccohcdoria desta capital, leve,com o ministro dn fazenda, importanteconferência sobre irregularidades com-meltidas na repartição a sen cargo.

Ao quo sabemos, o dr. Lindolnho Ca-mara propoz ao dr. Dulhões a demissãodo conliniio daquolla recebedoria, Graci-liáno Carneiro.

O dr. João Feliciano dn Costa Ferreira,engenheiro chefo do prolongamento ddestrada de ferro do Baturltô, no (Icará, foidespedir-se do presidente da Republica porter dc partir alim de assumir o seu cargo.

O presidente, da Republica recebeu osagradecimentos póssoaes do sr. Florianno(IcBrillo, por ter sido nomeado lenteiln ca-deira do Irancez ilo Internato do GymnasioNacional.

O presidente, da Republica assignomlunsmcnsa"cns solicitando do Congresso oscréditos de 2.18.:637S*W para a verba 10*.. cinpas do aelual exercício" o do 3'.);!:(K)ii!'á rubrica lu" ..material" n. oJ — transportede tropas, ele,, para accorrer ao paga-mento das respectivas despezas ale o Unido corrente anno.

por isto preferem aforrolhar o dinhci-ro a cmprcstal-o a listados c mutuei-

palidiidcs.Demais: as finanças do Estado dc

S. Paulo não pòdcm deixar tranquilloa quem empregue os seus capitães cm

empréstimos públicos paulistas, cm-bora a administração do Estado sejadistineta da da municipalidade. Aindahontem A Hotieia assignajava que aarrecadação dn receita dc S. Paulo foimenor do que a receita orçada, c ne-nliuina esperança dc melhora d pei-mittido ter desde que, na receita totaldc pouco mais de 40.000 contos, cercade 16.000 devem dal-òs os impostos deexportação ; e o que vale a exportaçãodil-o o misero preço do cafd.

Já A Noticia receia quo o grandeEstado,ninho dos presidentes daTterm-blica, siga a sorte da avaria financeira,

que caracterisa quasi todos os outros.

Pongécs novidade a 40-300 o metro,

preço de semana, na casa das Fazen-das Pretas—Ourives a-j.

ALEI DE DESAPROPRIAÇÕESContinuou honlcm 110 Senado a discus-

são dessa proposição, dc iniciativa daCâmara.

O sr. Barata Ribeiro combateu-n oapresentou emendas, orando durante 3 \ühoras, das 12 o UO minutos ás 4 horas datardo.

Nn sessão do Congresso publicamos oresumo do discurso de s. ex. c bem assimns emendas apresentadas.

Hojo continuará a discussão devendofalar ainda os srs.-rfrlycerio, Ruy Barbosao Coelho o Campos.

8B8SX0DE12 DE ACOSTOEncotnm-80 os trabalhos pelo julga-

mento do um caso lnterossnnto do ro-curso do habeas-torpus, interposto peloadvogado dr. João Damascono, do dono-unçfto da ordem dn soltura pelo ConselhoBupíomo da Corto do Appellação, a quomprimeiro so requererá, u um devedor pi-onoràtlcio, qne, por não linver dndo con-ia do í.OOÜ arrobas do café de que, comutal, era depositário, foi condemnado íi

prisão, cm sontonça pralorida om acçuoIlo deposito, requisitando o juiz pro atorda scnlençn, por precatória ás jiisliçnslocáes deste districto, a prisão do iniciou-to, nuo aqui se aclin. i'ttra futidamcti-tar o sen voto, o relator, dr. Lúcio doMendonça,aprecia c reíuta, uma por uma,todas as allcgnções do r< corrento. Nadaimporta quo a legislação penal preveja ocaso do desvio do deposito; isso nao ox-cluo o procedimento civil; o o própriotexto legal, com quo so argumenta, oarl. 305 do doe. n. 310 de 3 do toaio de189(1, auetonsa a ucçáo do deposito naespécie; ora, foi oste o meio du (pio usouo credor planoraticlò o obtovo sonieu.¦¦•¦

dUíto do Espirito Snnlo, nos caplincs Ar-

S r Nfliituno do Uollvar, Luiz Bezerralios s.Xj.iáoNIi.nocIdnüruco Junioro José César Miircondos do Brito; dn bion»zo, ao tenente Paullno Poreirn Lomos, aoW: tenento Antônio do Castro ereira

Robô, ao 2- sargoiito do 23' botalhtto doinfnneriu Pedro Pires Barbosa o no a u-ínno «Ia liscola I'rnpnratorlt. o de Tacticado Roalòngo, Galvtto Dornollaa Pessoa.

_nAti riOUPAS. 'I"'.'" ÜÚÕ»0U «oh nioilldn."„ tr.-i l.on.e.is nmnnlnoHl proço» r. a va

iVnto inala baratos do quoom omMjWJ,...-„ .'.In ,„., r.uii !\ in-.-.iMli') tOUOtl O*, quuSuSciaroni vístlSso-bem a por pouco ülnhoíroíprueluell.aalliilaturla Cala Meudonçu, uou-calvos Diaa n S-

Chapéos modelos dc Paris, desde

35 ooo, na casa das Fazendas Pretas,Ourives n. 25.

Acompanhadas dó dr. Oscar Rodn-gues Alves, as extnas. filhas do presi-dente da Republica assistiram ao espectu-culo do Theatro Lyrieo, ondo ao can-tou a opera Giocpndà-

O presidente ila Republica foi procuradopelo deputado Enéàs Marlins, sr. FirmiuoRibeiro da Silva Coelho e outras pessoas

O ministro da guerra ofiereceu ;V approvacão do presidente da Republica os do-cretos abaixes: concedendo ao professoradjunto do Collegio Militar, Alipio Bittencotirt Cnlazans o aceroscimo de o *l

dos vencimentos lixados para aquellecai-"0, o qual se llie aboiiiirá a contar de11 de julho do corrente auno, vislo lercompletado, na véspera desse dia, 10 an-nos de serviço no magistério; conco-(lendo troca de corpos entro si, aos capitaes ajudantes Fiusto Augusto de RtiulüBarros c Cnndido Borges Castello.¦Braii-*co esto do 31*¦batalhão dc infanleria caquelle do 14a da nicsmn arma; c.r.osmaiores Qscacs Ghrlsjiim Forfcira.o-.uu-uoel Lopes Carneiro-du Fontoura, esledo;!5* bi.liillião de infanteriii o aquelle tio cTida mesma arma; transferindo nu arma dcartilheria ôs capitães Josó Cândido daSilva Múricy, da Ia bateria do Ua buttlrUi-io para a 4* do i!a regimento o Joa-Bnptistii Vcllasco.da 4a batoria deste re-

glmento- para a 1* daquello batalhão,transferindo docommando uai* Daioiiado 3a tíatálKão do aftillíeria para o car-ao de ajudante do mesmo corpo o ca-

pitão Joaquim Thomaz dos Santos e Sil-va Filho o deste cargo para o comniando da referida bateria o capitão Espnri-iliáo Rosas; concedendo reforma ao tonou-»te coronel nggregadO á arma do íntantc-ria Joaquim Alfredo Garcia Ferra, visloter Dérmniíecido por um anno na a.classe do Bxorcitoo haver sido, cm nov..inspecoão do saúde, julgado sollrer.demoléstia que o inliubilita para o serviçomilitar; sanecionando a resolução dn

Gonírresso que autorisa o governo »

conceder um anno de licença ao profe-sor do Collegio Militar, hrnesto tlcIa Riviire, para tratar de sua saúde,

CAMBIO

MOVEIS; em preços,i.eosinifi.-i e colide/, nuo

tem conipatidor a cwsa Auler i: L.Oaviüor llj- r

Di-^ia-sc hontem, nó Senado, que oconselheiro Ruy Barbosa se oecuparahoje, naqüòlla casa do parlamento, dalei sobre desapropriações.

A palavra do conselheiro Ruy Bar-bosa 6 sempre ouvida com a merecidaattenção pelos seus pares, sobretudonuma questão de direito, razão que otorna desejado na tribuna do Senado,da qual só se poderá alTastar por cir-cumstancia imprevista ede força maior.Accresce ainda qucs.ex. já manifestouo seu voto, motivo sufítciente para seesperar uma completa justificação doseu modo de pensar.

CAFE' ECHOCOLAT-' - ¦!¦¦ 'ojnlio dc Ouro.

VALORISAÇAO DO CAFÉO Senado approvou hontem o requeri-

mento da commissão do" 0)mmercin,Ap.ri-cultura, Industria e Aries, pedindo o adia-monto ilu discussão do projecto do sr.Alfredo lillis de vnlorisnçfio do café, ale

que a ('amara dos Depurados envie o pro-jueloqnc vae ser ali apresentado. r

Lá licou o projecto KIlis para as Kalen-Ias gregas. O das desapropriações para.arrande avenida provavelmento seru hojoleiinitivãmente nppi-uvr.dó.

CASA-VARÜEA- 11 ouvidor lll.

Escrevnm-nos ihiS.Páulo:<i A vossa noticia sobro a candidatura

,1o consellíeir Antônio Prado, n presi-deríclade S. Paulo, não lem fiiiidaraonlo;O nosso prefeito não quor ser presidentedo listado*, c dizem os íntimos que nemmesmo presidente (Ja Republica. Elleichà ludo perdido c tom receio que a mo-vitavol ciiliislroplie o apanhe em qualquerdessas posições.

O qno so diz é que o conselheiro Pradosé interessa pela candidatura do sr. C-.ir-doso tle Almeida e quo entro outros linsiiuc o levaram uo Rio de Janeiro, está o,lo concet-liir.com o dr. Rodrigues Alvos.atipresentiiçáo delinitiva ifarjuolla candi-(liitllfli.

Fala-so, lambera, por aqui, que o con--olheiro Prado fui Irat.ir de arruiijur limmiirastimo pnraii miiijicipalidade da-ca-

iiititl, o que não cotisoguiu des capilalis-Ius .raqui, o niuniiiirii-se que u viagemlamboin não são estranhos negócios doBanco Còmmercio o Industria o Compa-nhia Paulista.»

Cortes meio confeccionados, alta no-

vidade, para todos os preços na Casadas Fazendas Pretas,. Ourives n. a-j.

A TURMA DE 1S77

Curso õrliclalpraças 90 d

IS l|3S7S

12

solire Londres, Paris, lliiinliiirgo

liollá. Portiianl. Novii-Yorlí ..•••¦

Ouro nacional cm valespor uuoii

Hancarlo ^_SOBEltAXOS ~.---

nr.ntliirtii iiditiii-tuaUenila (Io dia 1 a 11 do -lüosto:Idem dd dia 12 íinipápeiF.m ouro

Em egual periodo de l!)'-!1....—^^ -w -

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1K>Wi737•J7I

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12~ \{i>10S040

i.0Ui;ij:i(i:iiii'ò:SflO>n*is01:074 «05

üTiioiíaost i

27Í2C:r-'7.C'.ll

HOJEHaverá reunião do Instituto dos Advo-

gados. Tralar-e-ú na sessão do projooinde rclorma judiciarhu_ _

Sob a presidência do profeito, reuné-sehnie,ás3I|a horas da tarde, no escripto-

rlo-dlrtipoctoBa.de matlas;-jardins cacn

o pesca a commissão organizadora do

orando c extraordinário r-orlamen do Ilo-

rcs.á realizar-sono jlia;15 do corrente.

n..uno-seás3horas da larde, na sede

dn Sociedade Nacional do Agricultura,.*!commissão organizadora da [«posição In-tomacional do Appftrolhos a Álcool.

Reune-se, ús 7 ípí horas da. noite o

Insliluto da Ordem dos Advogado. Bra-

sileiros, sendo a ordem do dia discus-são do parecer sobre a reforma judi-ciaria.

Eslú do serviço na ropartição centralde Policia o dr. 2** dalogadõ auxiliar.

h-i-n. ..•.;.' .1 ei;., U-. .'/..i- ¦ •"•• i Pagam-se, na Prefuiíura', as folhas d

Sudicar è afastar uh, concorrente commer- vom.imenlos da directoria de ínstrucçao

ci.il serio c temível, que, no Brasil, como cm j Publica-

toda a parte, está triumphando dos demais

pelo acerto c effic.ui.i dos meios com que faz

valer os extraordinários progressos c vantagens

da sua industria. _y ^j

HONTEM,- .,,, ,,.r. presidente da Republica de?

paeharam os ministros da guerra c da ma-

rinlia-

a dr Passos, prefeito desta capital, cs-

teve eonfcrenciando pela manhã com o

presidente da Republica-

Pelo ministro da marinha foram sub-

molt dos à assignaturà do presidente dameuiui» •* ,n , »nm,int»»s: nromo-nieltwos a ¦»»>«"•'*";- "-¦¦t

nromo. Os capitalistas vao i».««»«;• •¦ "*

%SSS.*WTd! inàlSà S™,|fiaiiça nas administrações publicas,

MISSAS :nViramÍBeas séprúintos: por .ilinado • Unsu-

1 ,v x'ni ("O*!TA BOnOBS H.M.IIOSA UH (1I.IV1-IIIA SA a„Íí Ôn i-nnalin do Koruçno ilo Jesus. :i ruaneffiiS^nXnti do Josr.-V.UMO nu Mauki»f.i^ aVi"i|-horas- na egreja de s. vtan

• ".- -,'ie i*aula! ilo At.i'in:i.o IIrulkza Ozônio, ass"iiJ lioras, na cerçiajiSj^1''0'A' NOITE:

SSS& V^^a'rC'.^ÍCn'ia-^C^^tulhase Alfinetes.

-x. V--~

Um dos motivos que determinaram

osr Antônio Prado a vir ao Rio de

Janeiro foi anaujar um emprestim»oara a cidade de S, Paulo, de que é

prefeito. Até agora nada conseguiu.

Os capitalistas vão perdendo a .

Tondo ('.ompiirooi.lo,antc-honlcm,ú noite,-.o salão de banquetes da casa Paschoal e-sdrs ,|,.só di- Olivoiru Coelho, Uicio deMendonça, UnrindoPilla de Castro, JoséCasario-(Io Miranda R bniro, lispcrn inolíloy do Barros Pimentol FllhoWoao Meu-,los Jiinior.sentaram-scfi mesa,as8 liorns,nob a presidência do conselheiro Leonciodc Carvalho,

Dnriiii tres horas o animado convívio,1c bella e sitiidosii palestra,cujo assuniptonieililoclo foi a vida. acadêmica tlaquollestempos, as anccdolus do lentes e Ostudan-tes contemporáneoS;. ,

Ao cliiimpaiiiio, saudou o conselheiroLeoncio abrilhanto turma dos-bachareisde 18170111 S. Paulo, qun hojo via ali ro-

presentada porpessoaseülloeiidas njtsmmsnlevailas posiçOos de no-sasocici ade. l.cs-iiòndou-lho o dr. [«rurindo Pillu, test.-'munhando ainda uma vc/. o apreço quosomiirc merocoram, aos'estudantes de h.Paulo, os nentinieiilob liborues do illustreprofessor. ... ,

Ao c.tfé, leu o dr. Lúcio do Mendonça oseguinte soneto, recebido com muitos ap-iluiisos :

OI.IIAR SAUDOSO

Quo.bello tempo o nosso, pois não era,Companheiros lieis diiquella edade,Qiiandb nos despontiiva a moculadoEntro os risos da ciara primavera

Quanta doiradn, Incida chimeraA vida iirrebiilou-nos sem piedade IK (iiranlíi inquietação, quanta anciedadoNas sombras do futuro nos espera 1

Vá' um momento do alta no caminho...Descamba o sol...Em fraterntil choréa,Nas-azasda snulado e do carinho,

Rovcrtiimos, abelha», á colmeia,Aves errantes, ao saudoso ninho,A'- nossa boa e vellto Pimlicéa I

Do salão'dó banquete foi expedido o se-.minto telegraiiimn, assignado por todosos prcsonles : .

„br. João Monteiro—S. Paulo. — Ba-ciiareis de 1877, lioje anui reunidos emjuntar intimo, sob proMilonoiii do c nse-liicii-o Leoncio de Carvalho, saiidam emvossa pessoa a gloriosa Academia, sit.imãe intellei-.tual,»

Tanto agradou a bella cnmmci.inmçanque licou lirmemcnle assenlado, entre os

prescntes.rep.etirem-na cm todos os annos,na mesma data.

do condehinaçiio do róo, o paciente, *á

prisão, do cuj.i execução se Iracta.Não prevalece, tão pouco, a nllcgaçiio

dc que o paciento já fora solto por hubc-as-corpus pelo mesmo facto, o assimnão podia do novo ser prOaO peto mesmo* ha nesta allcí-ação uma confusãodo matéria do facto; o paciente, comosove da ccitidão que offercce nos autos,

já teve ordom do soltura quando presono Pará por ordciii do respectivo gover-t.n.lor, em processo de extradição requi-

tlada polo prosidonto do S. Paulo. Nadaprova quo O facto, que deu logar a talirocedinionlo, seja o níosmo do que ora

se Iràtii: O até, como bom observam asInformações do juiz local depreendo,prestadas ao Conselho Supremo da t.or-to do Appellação, a data da sentença, porforca da qual está preso o paciente, e

posterior aquolla concessão do habeas-cornus; a prisão, pois, que hoje se diz li-lccal procede de causa lão differcnlequeainda nem existia ao tempo do anteriorliabcas-corpus. ,

Improcedente é ainda o argumentoformado eom a lei que regula a exlradi-cíio inter-esladual. Alloga, cuiitraprodii-cenleniniile, o recorrente que essa lei naoso applica sinão a casos crimes e mioà prisão civil; assim sondo- o çissim e,como pretender que a prisão e remessado paciente se regulo pelas disposiçõesdaquellá lei? .

Mus o argumento mais grave do jllus-tro advogado recorrente 6 entender quo Ianão hn, em nosso prooes:;o, a prisão civil,(inn so ha do ler como revogada pornitnella lei de extradição o pelo CódigoPenal; Demonstra o relator quo as leis.¦ivis, (tuo estabelecem a prisão civil, uOrd. -Io liv. V, tit. 70, o regul- e mimei-ciai de 15 de novembro de 1850' o decreton. :-J70 de 2 de maio dc 1801) c a lei n. 321,lc yo do novembro du 1891 art. ll, § unu-o,51,111 /'op, o tKlnão foram revogadas,nom expressa, nem Incitamento. Dcsen-volve eom a aueturiiludc do Ma/.zoni, quea revo"açáo tac.itn dus lois so du em doiscasos:--7-".', -«ando as disposições da leinova são Incompatíveis com a precedente,de modo nuo não possam coexistir am.ias;2-; (tiiitndo a lei nova regula de modo com-,,1,-to n matéria que era objcclo da lei an-lurior e não Iho contempla qnálflUor dasdisposições. Ora, nadadiatoso da na es-

iVrjcio* as lois, que so pretende estarem emConílicto, são pérfòitamento conciliaveis ecoexislentcs, n busto a diversidade do ob-ii.rto entro a legislação ciyit quo regula, adetenção pessoal e a lei da extradição in-iPÍòstádüái pura moslrar que esla nao1,6.1o sor, nem Incitamontc, revogatortatlàq.iolla; e em relação ao -Codigpy PenaJ,cumpre notar que a lei n. 221 de 189••¦lhe e

posterior. ,' ¦Por ultimo, nem valo o argumento ad

íerròrem do que a não prevalecer a argti-iiienlaçãodo recorrente, ficaria o pacientosujeito á prisão por tempo indefinido, em-nua nto nao desse couta do deposito ou seuiMtiivatento* recorda que a detenção pos-tíoàlnau pôde exceder a dons mezes.

Concluo negando provimento ao recurso,o assim decido o tribuna!', contra os votos.los srs. João Bifrbalho; Piza, AméricoLoboe Macedo Soares.

-Em seguida, dá-.-c provimento, poiunanimidade devotos, a uma carta tosto-munliavel, em cujo processo lot relator

sr. Piza u Almeida, mandando-m queoluiz a

'quo, cumprindo o accordain da

cuja execução se traia, so julgue incom-iictenlo para a acção proposta. _

—Jul"aram-se dopois, e quasi semprenor uniímniidado de votos, das revisões,omqiieus sentenças leram conlirmadas,alleranilo-se apenas em Ires dellas as

penas implicadas._a requerimento do sr. Piza o Almeida,

tica ndiliatlo o julgamento de uma cariateslemimliuvel, de quo é relator o sr. /vi-bírtò Torres'. . ,

— Kxpõc o sr. Lúcio de Mendonça uniprocesso de homologação de sentença es-truimeira de habilitação dc herdeiros.Iloní.loga-se, com a condição, indieiulanm parecer do procurador geral da Itcpn-blica, dc so proceder o inventario antes uaaverbação de títulos quo so pretende.

—Por ultimo, reluta o sr. Alberto lor-res nm pedido de liabcas-corpus, que se

julcu prejudicado, o o sr. Lúcio do Mon-donea outro, dc qno so não loma conheci-raenlo, por não vir convenientemento in-struido.

Covarruvias

SECCA EM S.PAULOSão graves as noticias que os col legas

paulistas publicam sobre a secca que fia-eellu o interior do listado.

Do uma caria do Ribeirão Trcto extra-hiu o Còmmercio de S. Paulo a SOguinlo:

..Os caféeiros, nesta zona, estao, na «uamaior parlo, com as folhas crestadas,principalmente os dos logarcs altos ou dc

pedra. Si a secca continuar por mais ummo/., a colheita será menos da melado donuo so calcula, pois os caféeiros abotoa-ram muito cedo o dtflicilineiito supporto-rão a sècca.»

Do Araras escreveu um assignanlo damesma folha: , .

«A secca continua a causar sérios pre-juízos. Us incêndios nos campos repetem-se freqüentemente c ô necessário grandecuidado para quo não so estendam üsmaltas. .

Os caféeiros apparentam um aspectotristíssimo — quasi sem folhas e, apesarilo oslarem regularmenteabotoados, os bo-toes estão muito pouco desenvolvidos.Mesmo que chova agora, nào leremosllorada cm agosto, c, em continuando asoeca por mais uns vinlo dias, pode-segarantir que em setembro também naohaverá floradu.

O gado já não encontra pasto o tem queser tratado com milho ecann.i. _

A falta do ágüà 6 enorme. Hn dois me-zes que a minha machinn do beneficiar,movida á água, não funreiona, e agoranm falia aguá paru despolpnr. Receio nao

poder, deiitro de poucos dias, lavar o

¦ NÓs municípios dc S. Manuel, .lahú e

Banharão os cafezaeS têm sentido cnor-memente os effc.itosda secca.

3PIO XRoma, 12—Informam quo quasi toios

os cnrdciies quo tomarain parto noConclavo já seguiniin parn suas dioce-»

—0 cardeal Esplnosa tondo oxperimnn»Indo gonsivois mnllioras deixou o Vutl-cano esla iiinuliil.

—Ah folhas da manha acreditam quoo cardeal Vloonto Vunnutolli, bispo daPalestina, será nninoado secretario daestudo do Cúria Vaticano, /

' j—O papa, completamente restabeleci»

do, esteve hoje duninlo o dia n passeia!nos jardins do Viillcono.

Km seguida dou uudiencin a vario»cardeaes que foram despedir-so do SuaSantidade, , .

—I,'Itália aflirnia que o papa vao din»gir brevemente uma caria ao episcopa-do, explicando a sua orientação político-religiosa.

usa

Em ncção do graças pela elevação ai

ponlillcailo do aelual póntluco", Pio X.cahtã-so hojo Te-Deum laudamus na ma*triz do S. Christovão.

CIOAUROS Deil.y não premiados.

/-» APAS. palciols c vc-iUtlo». dc pasomlra: porCpteços rcdiiaidos e.ncontrnm-ae na secçãodas senhoras Hauiiior & C, Ub Ouvidor.

*BTendo honlcm sabido da Alfândega nova

remessa do sortimento para a Casa Colombo,a sua exposição estari hojo grandementeiiugiiientada. Os seus preços pela sua modi-cidade continuam a ch unar attenção.

.-» PYR1LAMPO - a meilior falirlcação deOío. ¦L-oiiodiiTüos. do fácil transportej... emcaixinhas aiiropriaüas. ltua Selo dc Sctcovbro n. U3-

VICTOR MEIBELLESA exposição dos trabalhos do pranteado

artista, qno lanla concorrência tem levadoA Escola Nacional do Bellas Artes, encer-rn-se hoje, ás 4 horas tia tarde-

CAFÉ GLOBO Hua Sete do Setembro n, C?.

jÇctucrlidades

BATALHA DE FLORESI linlas B avutus, plastrons modernos cte.*i

nu'rua du llosailu Ia». A'» Grandes occaslOos.

Atleulaflo contra a imprensaNo Espirito Santo do Pinhul.cm S. Pai*-

Io, foi brutalmente espancado pola policia'local osr. Alipio Muuru, redactor do jor-nal A llepubtica. .

A llepublica, órgão do opposição, pre--»(ligava os abusos das autoridades poli-,ciaes o dizia verdades que não eramido».

rado dos manda chuvas do logar. istonão pode'ser tolerado sob o governo re-

publiciiiio. Dalii o cspancauiciilo, a qu«segnir-sc-ã, provavelmente, o cmpastella*mentp do jornal. .

15 digam que não estamos cm um paizlivre...

CIGARROS Americanos ambré premiados.

AMAIS pura o mais saborosa manteiga no'

cionoló a qlje so venda a 11000 o kilo na Ui»,teria Campo bello.á rua Gonçalves Dias j-,

O nosso mercado do sal terá dc addi-,eionar mais um listado produclor, o do*Coará, representado pelas salinas do Gu-riu, e que para isso se stá organizandouma companhia nesta praça.

tíão tnes as preciosidades desso pro-»dueto industrial, cm superioridade a ou-tros, que estamos certos '.erà uma procuro-em grande escala.

15' de esperar para a nova componhauni futuro de prosperidade, por esso.ten-1t-imon, principalmente em uma época comoa que atravessamos.

)*ií'yj

.-••JsSÍIbB

Uma das principaes causas das nos-sas desgraças de hoje resulta do factode só reagirmos quando o mal é im-mediato. As maiores extravagâncias,os mais revoltantes absurdos são pra-tiendos sem que um insignificante mo-vitnento de indignação traduza a cole-

ra do povo: a somma extraordináriade falcatruas e ligeirezas que assigna-laram o governo Campos bailes,trazendo incalculáveis prejuízos ao

paiz, não encontraram a menor reac-

çáo. O contrabando e o caso das pe-dras, que foram as dc proporções mais

acanhadas, mas as que maior escanda-Io provocaram não tiveram o mere-

cido castigo,Tudo isso vem pesar na bolsa do

povo que c, afinal, o único roubado.O levante da S. Christovão só teve

nicio no dia em que fomos obriga-dos a pagar 300 em vez de 100 réis : a

lei só produziu a revolta quando o

mal nclla -contido foi directamentesentido.

Essas desappropnações, que estaosendo reguladas pelo Congresso, c cuja

lei' iá foi approvada em 2a discussãono Senado Federal, vão aggravar cnor-

memente as desgraças e misérias quenos affligém- muito c muito mais queo-hickèlaügmeritadò--nas passagens da

S Christovão. No entretanto o povonão se rebella contra ella porque só

remotamente vae soffrer: é uma ex-

torção, todos o reconhecem, é uma 1I7

legalidade, affirmam todos, mas .1 lei

liídc passar, o eommercio ba de ser

prejudicado, as casas hão de ir abaixo,e o povo ha de ter a residência pormaior preço e os gêneros alimentícios

POLÍTICOS cigarros- Veado-Ambré.

A CRiSE DA LAVOURAEsteve hontem reunida, na Câmara do»

Deputados, a commissão encarregada doelaborar um projecto sobro café, o com-'poslà do alguns representantes dos Esta-lios de Minas Geraes, S. Paulo o Rio ddJaneiro. ....

O deputado por S.Paulo, sr. Cândidoi Rodrigues, leu um trabalho, propondo me»! ilidas auxiliadoras de institutos dc crcdi-

io, com o lim de soecorrer a lavoura dos

Osr. Henrique Borges, deputado iltimHriense, apresentou um projeclo, tendente afomentar um estabelelecimnnto do cre-'dito.com filiaes nos Estados, alim de auxwliar á lavoura.

Lembrou também o alvitre do goyern»ficar accionista do Banco da Republica, oahi crear uma carteira de credito paraiproteger a lavoura.

Nada ficou delinitivnmento resolvido.

EXTRACÇÃO, por esplieras, Candelária, hoj»-—¦

RIO GRANDE DO NORTE

Horrivel secca

FAMINTOS E DESESPERADOSA' representação rio-grandenso do nort^

na Gamara c-no Senado, telegraphou o dr.|Alberto Maranhão nos seguintes termos:

„Af'"ravam-se assustadoramente os ef-tfeitosda secca no sertão. Numerosos fa-»mintos buscam o' lilloral, onde a doücioii-i •

cia de meios impossibilita amparai-os*\,iiiollcs aos quaes restavam mmgondoarecursos, cxpalriuram-so para o extremo;norte, confiando ao aceuso a sorte mise-iranda. Outros, porém, em grande maio-»ria, eslão condeiiinados sem appello. US-nados estão Sem pastos nem aguadas.Instem com o benemérito presidente dallepublica, afim do soecorrer os nossos in-felizes patrícios: Reiterem-lhe a opinião,jà nor mim externada, da inconveniênciado auxílios sob o fôrma do esmolas. Emuito preferível a pratica de obras doutilidade como açudes, poços c outras,capazes de prevenir, ou, pelo menos, at-\lenuar outras seceus.

O ramal de Santa Cruz, opportunamen-tte proh-nguvel, seria um serviço utilis-Jsimo.»

AVIZOAcham se a vomln ria coi.rcitnriçi í>p--sci=oni

os cartões do ingresso para a batalha dasllures no dia \i do corronte.

A mensagem do governo solicitando areforma do Hospício Nacional do Aliena-dos foi distribuída ao deputado TeixeiraBrandão (Estado do Rio), membro Ha eom-missão de inslrucção e saúde publtca.aümdo interpor parecer.

brigar depois com o proprietário ou

jogar as cristas com o dono do arma-zem_c nue passou a oceasião do pro-testo e elle não foi feito.—M.

3.000 bilhetes, Candelária, hoje, 20.000}.

Hoje às 71a2 horas da noite, o dr. Afl*\misto Bernácchí realiza, na sedo da Socioj

Uiaiui uicw - »"»„•" , . icusio ijuiiiii--.ii. ....... — ,•--- 1

pelo duplo. Ninguém, porém, ha de Jja(-,c Nacal0nal do Agricultura, a quarta«r . '. .... « „,-r,,-,ra,ntiirirv nu ..o:.„., nnnf..r<.npin ouli ica. tratando, do

Pingos e Respingos

(lano ivrtiiiuua. >.<- ..(,..-¦• , - ,ultima conferência publica, tratando, doáccõrdo com a sua these geral, dc vanosassnmptos, manifestando longamente oseu modo do ver sobre o café.

Retratos, caricaturas, flores, paizagens,vistas, fantazias ele. — Assumptos deli-

cudissimos; verdadeira novidade em car-

tOes postaes, recebidos pela casa Gradin,

9'ijluada Quitanda.•*»

Na seceão livre publicamos nm artigoflo Sr. Joaquim Corrêa Guulbèrio SòarO*,,soctoda lirmii R.Ponnosinlio & C.nslube-lccirln eom loja de. luvas c leques na rua

Gonçalves Diasn.O.tíóhteslanílo a nilir-

«HAMPAGNEportiiB>!C/.d!iÇ-Vinícola depura•L/uvii. o inellrór pto.lii.-ii) ate hojo ootiliocido.

Foi nomeado chefe dn policia do listadode S. Paulo o dr. Antônio de Godoy, queoecupava as ftmeções do secretario doCorreio Paulistana. Moço do talento, foidelegado de policia na capital do Estadodurante tros annos,! -revelando «spotialaptidão para as funcçõos de autoridad"policial. Viajou a Roropn, onde teve oe

Osr. Ulysscs Vlanna está. dnmnado: o olhopostiço tlcslooa-sc de minuto a minuto-é ipto

fvcloplco causídico, julgando sincera .. nf-llrimiçâo do sr Quintino sobro o empréstimodo listado ('õltlo, encheu a burra de qulntinnsc atinai-- sahiu roubado.

E' nor isso que sa diz na praça que, transa-çfiò em qne o caolho entra eslá góradai quan-do elle joga na alta o cambio desce, quandojoga na baixa o cambio sóbo.

* *0 sr. Augusto de Vasconccllos, por ontono-

mnsino Rapadura, dosojá também uma univer-sidade, mas com a condição de ter sido cm

Campo Grande.

...ativado dr. 3* delegado de p.)li,'ia, noI >• -""'••"

relatório sobro o desfalque da Casa daMoeda, do que o ex-lhesoiiioiro deslo.esta* l „nUlomero carqueja dc Fuentea de Honorbelceimento publico era sócio da dita ur- ¦ pc]0

Rar0 (,irip,lu a Fl D(ari0 (lcinaoesta commcrciava cm eslampilhas.

Ç-ia k. >

p01- sll:, ,-ontn, visto nâo poder

20:000$, 2 OOOf. V- t»»,' etc- Candelária, hojo,,

Na secção livro do numero do hojo tran»,ficrevemos na integra o pamphleto espa-Ihmlo pelo digno iunecionario publico doEstado do Minas Oerncs, sr coronel Josó'Joariuim Notto Amuranto, quando, pormotivos inconfessáveis, entendeu a politt-cacem, quo então avassalava o opulentoÉsiado, dever dispensal-o do cargo de Çs-calem commissão da Recebedoria Bahiose Minas. , ,

Chamamos a attenção dos leitores para»os termos da exposição feita pelo sr. coro-nel Amaranto e ondo fica evidentementeprovada a contra-produeéncia do decretode 20 do novembro do 1803, quo reduziu onumero de eircumscripçôes de fiscalisa-ções das rendas internas do Minas Go-»raès-

*

¦vendo no corpo

O pão para a fome, a água para a gõdc e oAllmm marca Cúollio para Influetuu, gnp-

pe, óotistipaçoes, rua Ourives 80.

MEDALHAS MILITARESFuram nssignndos honlcm, pelo presi-

d. nto da Remíblicn.os decrelosconcedendomedalhas do mérito militar aos seguintesofüciaes do exercito : de ouro.aos tenente-ceronel Hora«i« Herm-cto Beaerra Cavai-canti cupilães João Gomes da Silva Leite,Francisco Jeronymo Lopea Pereira s ao

._ 1.-.. ., ..;..'., Ií.i.Ii.Ia Tiirri*» dnon- rriiiiii-"-" »...«•• „ ,'- / -n jSode fo^ahtcer

Jeíespirito com in- « *jW-»gg

^£.tclligentes obs«rvaçô«s. mcuo, ««!¦« .

ntiijiiu-* ••¦• , .

mus fnz"l-o por conta do governo, o seguintetoiegràmmn t

.Estoy rabíoso Vuestro gobierno es un pi-caro, Muller un mui amigo mio, no ac.ptnntloni mio nl otro como otli-lule» los cablcgnviuoique tengo dc dirigir 0 El liaria. Tendrcmos douri en adelante da resumir informes. Mala ypícaro suerto Ia que peralguo un hombre queteniendo mujer, dos bljns, un hljo, cuatro per-tw j ta Tí-r-g-Mi-aa en viai*i, »• «mm**- «ntrepueblos lan mal compreiHted-Jres dei talento.Exprcsionea ia família de 8. S.Q. UM. B..D.Saldomero.. 0yrano * O.

_ _. . IV o vinho quo devei*Gl-<Orvli\. provir quào precioso o.

—. mSSFm seu numero dc 2 de agosto, o Diária%¦ Pernambuco, importante orguo desseflorcscenle Estado, insere nm bem mspi-rado artigo de fundo, incitando o povo &

creação (fe um estabelecimento do prote-ccão'0 assistência ã infância, congeneraao quo nesta capital foi fundado pelo dr.

Moncorvo Filho.A aceitação quo a idéa vae tendo en%

¦-S panlo, Bahia, Rio de Janeiro, MinasyMaranhão c outros F-stndos do Brasil, jus-tificam os intuitos do brilhante artigo daDiano rfe Pernambuco e os loovoTes quu

l„i,ire ao medico brasileiro, primeiro, fuw

Uadór do magnanim instituto, qno tattot

[serviços está prestando 4 nossa pátria.

/¦-;,:

mmmmmmtf^m^*m^mfáímZ~rs^-®*>i>^^ '- ' ¦

i^'iMi"*rJ„ni '¦ ^SSmÊ^- -kzjSWBÊUB^!!'^'" .-.jai-,.

. ,,.¦.,,

Page 2: ARTAS ABERTAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00793.pdf · Anno III—N. 793 RIO DE r^^nlomN^FEIRA. 13 DE AGOSTO DE 1903 Redacçao—Uua Moreira César n. íl7

-HP^SS**™"*:

2 CORREIO PA MANHA—Quinta-feira, 13 de Agosto de 1908

GRAVEIiv \ i-stii u> i níTi !• itirj^ i:mn vi.

."sereve-niu o *,r, J««é Alv^vu iibo.a;*l^mnrim»nUnde*vose»hlUlm«Bit.ve».Mi•vi» primeira ver, aoiiciiar»publicação da»

linh»»infrfl| r*r »»r o nbjaci*» cm queimotle publico ifiieresi», enlmanrinme, cmiim,por ter viato. h» dias, o apoio sineoto e.uisuasaiii franca àtibr» a dirrççao da l.-.*»r»tíade leiro Cvnltal douta*.!!, vPib«i.\d«poi vums follu. , .

No enlrrlamo, convém ponderar que ha(k»ldla na IWcallwvftodesuas tetida», tanto«•(-.im, guc pat..u a expor;

u i uma íigonci» na rua do Carmo comoporte integrante tia listrada dc !¦'. Central PJIKU-im, falta «li a IUe*li*utçJo devida, nao *•..no quo iluieapeilo ao icspeetivo contrato«ue .manda -'/ití o ftuotú ttja da listrada-,«tiiaiido Hitm.u» «•» tem doi» oonfoioiil"* uo»* ou B* eia»»e, como o restante do raeimopessoal 6 completamente «tranUo á li»*

A (•'uhr.iticri dui de«p»ebo* — o contratomuiiria que'»<*).» de lí.!»»» para cada, aoi.n«:,o (pó' a Un» Cobram Mt-Q, 9.>Ü0, etc. e a•Miliv» tm t* $700, «to., etc; para çvitar*»eliusta que b» quatro vi», «ojem carimbada»t na» uma »ú oomo i feito;

A pesacem dos volume» não 6 feita naCentral, nuero rttrT, o» que vio da agencia,por harer mn avuo do trafego 'aviso por Mcriplo fte momento p.tra o caso) que inhluo—semelli!<nle vi-nlleaçio;

ACKladia-air.da hoje não ie lembrou aXintradade coiiral-a. poi» fila traia multo»contos de réis (e v do regulamento!] o aagencia quo lambem ie obrigou n lazer,lurta-sc a mio, alim de con«tar tpie ludo i^toú apenas uma combinação entre partes e•quando, no entretanto, a agencia c de par-ll.-lll.M (*.-... ,

Ora, sendo a adminiilraçüo tao r:gorn»a:om os.dc»pacliante», porque, ao menos, niofaz por equidade com a Ruptacilad.-. agencia'.'

l-Jsla ludo conaegue, tudu faz o com muitansbrera. porque, tom ultimamente ouihanilei.iado o vigamento com as «obras do alvo-mu ias do Riu Orande, e com tão bons cio*lentos naiU admira tudo conseguir.»

«Jo tão gravei n* BccurajOos que ahi fl-cam, que reclamam do digno dr. directorda Cenira! enérgica» e piotoptas provi*dencias.

Wreio ITigiuíSENADO

Nio liouvc nada de iniportante no ertpo-iionto. , :

Tía ordem do dia foi approvado o requori-mento dacomiiii-são de commercio, agricul-tura, industria e artes, pedindo o adiamentoda 2" discussão üo-projeulo n. 3,valori«anduo café, dc atuada do ar. Alfredo lillis.

Annunuiou-se a 3' discussão da proposiçãoda Câmara, n. 3S, sobre desupropiaçoes.

0~r. linrata Ribeiro não vem combater oetribelleiainerilo da cidade, mas não cederáama linha no seu ponto de vista de que'.odas as reformai se podem conseguir dentrodasileis c da constituição.

Estranha que se quuira tratar de realizarum plano rio melhoramento da cidade, cr.i»gindo-se sacriíicio.*- que orçarão por muitosmilhões de contos de leis, paia se abriramavenidas, como erradamente >o chama, e sedecrete e publique ao mesmo tempo uma leide construcção em que o loíormador se col-loca ante-, de Itilíi, alrás da 18**U, e aquém de1S38. Bm lClü, atlcsta-r. o Hospital Militar doCastello. era o pé direito de 4 metros.

Na lei de 1835 a cubagüni do ar alhmos-pherico do interior das habitações era su-petiura 3iu,ãu; o pé direito era superior atssn numera, Em Ir®* e 1892 exigiam as leiso pi direito rie Im p ira as habitações ; poi»,bem, em 1903, quando se pretende essa me-(lida tto projeclo effrontoso ao» princípiosconstitucionact.a lei dc eonslrucções apenasexige pouco uiiiis de 3iu para o pé direito dahabitações.

I)e3de 1892 (pio a lei estabelece o mínimode 17 metros ne !aií:ura para as ruas que seabrirem. Km 1903, apregoam-se como factophenomeiia! as avenidas, com aiborisaçáo,etc. de 17 metros! Si pudesse destruiriatodos os Jarfláes que isto noticiaram paraque elles «Tia .ippjreccs.iem no estrangeiro.

Não o prenaciqra a idéa advogada peio sr.Thomaz llottlno de quo é indispensivel queo governo faça a avenida para compensar apopulação, das obras do (Torto.

liem .-ali.' qua as obrai do pXij-to são dec.racter federai e não dí-distiicto. má» umavez que o .minniercio do Itio de Janeiro seconforma tVj resignadamcute ao seu papolde besta-do i."'Vga. nao será o orador que,sem-procuração bastante, poi pile reclame.

As suas palavras são perdidas, bem o sabe,porque ninguém demoverá o governo do seusplanos. Uá-sc por íelizsj conseguir diminuiros erros de;-:.* projecto monstro, cujos intui*los náo serão i '-alijados, porque a populaçãointeira ha Ue «agir em nome de seus di-rei tos.

O Congre-so, :,pprovando esle projeclo,abre a portu no abuso c o governo fará os queentender.* Si fosse opposicionista ao governo, dei*sai ia. o. projeclo passar com íis velas enfu-nadas ao porto da sar.cção, certo de que oresultado sen i o arrebenlarncnto do The-.souro ou a revolução, li' e.ste o maior at*tentado que se t«.cn commettidó neste paiz.

Lembra que o exemplo i!e oulras cidadesensina que as leis de desappropriações foramuru incentivo á advocaciaadiniiiistraliva.

Uiz que o'S-3' do art. 2* é inconslilu*biOn.ll. A (oiistiluição cslalielece a inde-ranisaçãn previa o pelo projecto o governopóJe iiiitnclii'se na posse do iimuovel antesdc indemhisãl-o. 'Mas, aCunstituição é umaílefunLa.o os seus legatorins não respeitamnem as sua» ullíutas vontades!!

. liespondendo a um apaite do sr. Giycerio,diz que iiáufoi t> or dor quem mandou de*inolir a Ca^rça de Porco. Esla havia sidopOndemnnda pe)»?. d ire cio ri as dc obras e dehygiene, pór/estar ameaçando ruína e infec-ciBnada. Qaunlo á iiidrrírnizaçfio, diz queesla não foi paga por motivo da demolição,mas pelo di-s.ippai-cctfiientn dos osnombros,jiorias, maleríaes etc, que pertenciam aosproprietários c não foram devídamenle guar*dador, pela directoria de obras.

O Cotig.csso não pôde autorizar o governoa'fazer lei.s dc processo. Km voz de defen-der esle projícto seria preferível que o sr.Coelho c Campos encoinmenrlasso um terro-rnotn para esta cidade, certo de que surgiriaum Marquez de Pombal para reconstruil-a.

Sobre o gil* do art. t'- diz que* o aluguel éfacto mahsri.il; provado pelo recibo e.per-guula íior que* essa avaliação ? E' contrarioaos urbiiiameiitos; quando vê arbitras, vê•semiire um perigo.

Kriiendo (pie o-asspmpto e de summa tm*portancia, nâo devendo sor tratado sobro aperna o continua a ana.lyaár o projeclo longamente,declarando não entender o §2', serinconstitucional o § 3' não garantir ao poderpublico o § 4'. -

Diz que vivemos no

Heiei feitos r.s via publica, que estiver eol«iõfutte. ,

Uotarmina i qne o» terreno» que «wra»reiu do» immoveii úoapiujmadoi. aerlovendida» por cencorroncin, iirflerindii-íiernire o» concon entoa, tm (•jnialdadr depioços, •quaitos a quem t..u* tarrenoi apio-veimm imingdiMiintonle por sorom linuliu-phe» do» immoveit tpie po»«ui»itein j

Quo quando cs terreno» que »obr»iem nasliypothiiei do patagraplio aniitcisdonio fo*reui repreienlauet poi falsa d« chl«, q» •pnt suas pcipi-na» dimen»ú"*i ou Itrcguuri.dade*. da íóruia não «o pioalarehl a conitiu-tçíio uni, tio «ccórdo nom ti» legulaiiiecto»munioipir», ao intimará u dono do lininovolllimttame a requer-r a iminisaito da po»«opelo valor venal, que tiverem adquirido nstirieno» desíc local, conaoquento ao benofl.ciiitiieiito (|ue at.lfieü ;

Quo na hypottio»e do paragrapho anterior,n dono do immoveI limitniite do icriono iti:quo tittta case mesmo paragraphs, se t»«Bllsar a r-qucrar a iiniiii.»au na po»*c, »eprocisdcrá ií U.)í.ipropn»çio <lu neu inimo*vel, ipie. Inoorpérado ao uiludido tenenosur.i vendido porcíincorrencia ;

Que o v.ili.i dos terreno» deita naluicra•seítt calctitndo par m<>lro'. quadrados.

§.7* sUblUtusm«se a» palavras : «p,gan«(!o-lli.'ç o que for reconhecidamente jaslo*,jicln* segtuiileíi : •pagnndudiie» o (|«o fornrbttrado pelos árbitros a que se refere o• s'"

lictcrmin.i: qne n gavírno fniá á *ua custaa» de»pez'(s elo dcamonte, tranaperte t te*monte das initulaçôei.o

CÂMARA.A seisão foi presidida pelo »r. Paula Cnt»

mu rã.-ü.Sobre a neta falou o fr. Teixeira de Sá.No expediente, o «r. Augusto Va*conccl-

los tratou da qucíUo rias 100334 eleltoraes,defonilftido o nelo da junta composta doJuiz federal, substituto e procurador da He*publica c o »r. llricio Fiilto, que leclamoudn moaa a inclusão na ordom do dia da(monda do sr. Sá Froire, relativa ao Corporie Ilriiiiheiios desls c-u.ilal o que dcvo.se-cnndo delibeinção do ti. presidente, consti-tuir projeoto á parle.

Sem dídiate lutam encerrada» as diicus-soes do» seguintes projecto» :

Autoti.iando o Poder lixeeulivo a contar,para os efloilos de aposontadotia ao ur. Joa--(iiiitn C-tndido da Cosia Sentia, lente calhe-dratico da ICscola de Minas de Ouro Preto, o'tempo em que loceionou graluilaiiunlc ascaduira» de physica, cliimica, mineralogia egeologia e do curao anoexo 4 mesma an-cola;

Considerando valido, para o effeito legalda promoção, o tempo d. corrido de li demarço a 23 dc Junho dc Ih.ll, em quo o altores do Exoroiio Olympio de Abreu Limaexerceu o cargo de ajudante do ordens, dogovernador do S. Paulo ;

Abrindo o credito necessário para paga-mento a d. Balbioa Mnri.i Neto dn Cmla, domeio soldo a que teui direito, como mão doalferes do Exercito Josí Neto Simões daCosta;

Autoris.indo o governo a abrir ao ministe-,rio da guerra o credito extiaordinario de3:916$9M, para oceorrer ao pagamento dos!venciiii**iii03 do mestre da exliucla officinade coiTC-íiros do Arsenal de üuerra do HioGrando do Sul Orozimbo da Silva 'Marques,,cujos serviços foram aproveitados na tnten-dencia d.i Guerra.

Entrou em discussão o projecto ouemanda applicar aos terrenos ou próprios'municipaes, que resultarem de sobra ou ex-cnssos sobre os alinhamentos do ruas, ave-;iodas, praças, etc, o dispositivo do art. 13,.§ 8-, lottra a, da lei n. Sã, do 20 de setembrode 1S92. i

O sr. Sá Freire combateu o substitutivoda con.missão.

Na 2* parte da ordem do dia foi discutidoo projecto da reforma eleitoral, orando ossrs. Ileredia de Sá c Liernardo Horta.

A discussão ficou adiada, levantando-se asessão ás 4 horas da tarde.

AJUSTE DE CONTASf»o Senado, hontem, o »r. Batista Uihelro

«ifccu'iaalei de deiaprorirleçSes, o ostra*nltkva que esla» sejam leita» sem piovia Ul*ttemniiario, como quero projecto.¦Miilt*» 'apariesflo pelo *r, Olyeerlo quedizut o sr. Il.inila liavia feito demolições,como a da Cakfa de Varro sem provi» in-demnliacAO, tornou-se inuila eatoroM o dn«cuMiio t-iitre o» aciiadoiu» pelo D:«UictoFedoral e por S. 1'aulo.

Ijipuisdo hlítorlat o que »e pas*ou emIWfi. relativamente a Cetfra de Porco, dt»»oo w. Dara'.a lllhetro ;

— Começou nbi o jogo do interesse» e.pordesgraça rclitha e <io município, havia urasenador qnj rra ndvogudo do proprietárioda Cdf.e,,! if* Potco, e ene senador aemproornara difflciiluadesao governo de»te potz,porque rtn relaçúes inllina» com c» lançado-re» do !Plic*ntiio, ngin do modo a que o jirecoda Cp-ic'»» dc Porco folio sempre subindo, demaneira qu- a sita doupropi inçfto r.'pro»en*larin para <>» colrvs publico» o saíniicto domais tle mi! ronto».

O .sn. pLrognto. (juem era o senador? Nãoera o Que llio dirige a j-.iiavra, neste uio«mento.

O i.it.D.tn.vT.i. N-lo eatou dizendo qne fossev. ex.

o sr.. Gi.vrr.mo. Si s.-.he quom i, Unha acoragem tlr. dizer.

O sn.n.MUTA. V.ex.riãoora enlão ser.a'íor.Si,fosse v. cx. j habilitado«omo esta a de*fendcr«so, eu teria declinado o seu nome.

Nâo -costumo foTir nela» costa». Náo do-cloro o nome do senador porque elle cxacla-monte r.âo se pôde defender.

0 sn. Õltcebio. Nio se pôde defender!"Por que 7 Nio eslá presente f

Aparteat.do o orador, tíi.-nu o tr. Giyccrio<pic o poder itiilictaiiocoiidemnouo iiiunicl-pio a itidoninnar os. proprietários por perdase dnmno;*.

O wt. Bauata. Eu vou lá : e«perc; c multoestimo este ajusto de contas com v. cx. por*qu**Ttt tinha, ha muito, aberta om mou livrou pagina do suu debito.

0 se GLvr.critio. Como ?O su. Utnvr.—E»timo esse aju«le. Exijo

dev.es. que traga tio Senado quando qu!-zer a prov.i de quo eu recebi mandado deiiianuH-nçiVi de posse da Cnficçn dc Porco eo desrespeitei.

O su. Oi.miiio—E' este o ajuste do con-las f O qu» v. ex. não pode luzcr ú reinarde ai a responsabilidade de ter feito demolira Cnftcç'1 de Porco sem indomnisar o do con-demnar o niunicipio, por o?so seu acto, apagar tuna grande iiirtemnisação. Agora, siesse ajusto d" contas é dc interesse políticoou publico, qu indo quizer poderemos fa*tel*o.

:Eu não tenho receio de nenhum ajust» decontas, nem ante* nem depois da Republica.

O sn. Iíauata—Eu ílz demolir a Ca6cfa dePorco....

O er. OLvri-Rio—*Eu nunca fugi As minhasresponsabilidades, nem antes nem depoisda'Uepublica, oslú ouvindo f

O Sit. Barata... dr. meu acto resultou umprocesso de ir'*>mniraçíU» pelo qual foi ro-sponsavel u município. Nenhuma destasproposições era c.xacta.

Trocaram-se outros apartes enlre os srs.Coelho e Campos, Ruy Barbosa, Glyccrio eo orador e este continuou o seu discurso doopposiçíio á lei d>^ desapropriações.

Turco íe» uso do revolver, desfechando cincotiro» comia a sua viclima, que nio íotaitin.glda.

Ao» estampidos dos tiro», compareceu aolocal a patrulha de policia que ajioua» viu ooiVendido, vntoçoinu oofíeusor JA se haviapo»'o n jioiinoj. •

A' vmta disto, o para que houvesseba»o para o iinjiierlto, o oííendido foiInvado (tara a b* delegacia urbana, deonde seguiu para o hospital da Misori*cordia, depois do ptesür a» competente*declRrnçõe».

Mcnorca dcaapparcclduaA' auiorldado da 20* delegacia commu*

nicou lionlem o sr. Napnlello Salvador,morador A praça Frederico luirval, na Pio*dade, que Itiviam dcsapparocido de suacasa as suas sobrinhas Goruldlna Con»-tança, de 15 aunos o Aida do 7 nnnos.

Essas menores f'.ram A noite encontradasoa casa de um.tio, A rua do Liruguay.

Cacetada •- **"•*"Quelxon-se hontem d policia da 16- dele-

gama Krnncisco I.opos da Silva, moradorti rua d. Itotnatia n. 11, do (pie fò.-u aggreilido por l'"uáo Macipira, morador A ruaGrfio P:uá n. 45, o qual lhe deu uma cace-lada no braço esquerdo.

A autoridade promettou providenciar arospulto.

BATALHA OE FLORESNa Confeitaria Paschoal recebem*se en-'

commondas de flores naturaos para a ba-talha, quo deve ter logar a lã do corrente.;

A pessoa encarregada desse serviço está;habilitada a fornecer bouquels e a adornarcarros, byciclctas e etc.

PEQUENAS NOTICIAS

Amigos e admiradores do insigne botânicoe eminente homem de soienciai dr. JoãoBarbosa Rodrigues, vão oltetccer-lhe unibanquete, por todo 03te mez, pelo reconhi-cimento do sua victoria, com a publicaçãoda sua niuniuneutal obra Ser/um Palmaram.

Acha-se em liello Horizonte o deputadofederal dr. Gastão da Cunha.

—No Brasil chegaram hontem do Pará csdrs. Augusto Américo Santa Rosa, advogadoe familia, c Anlonino de Miranda Coiréa,engenheiro e industrial om Maiiáos, BentoMiranda, engenheiro e proprietário em He-iéia; Bruno Janscn Tereira, dcsembargadoi.aposentado e família.

—No mosmo vapor chigou da Bahia o .sr.'Salvador Pires Macliado, acompanhado de^sua familia.

Chegou hontem de Maceió, no Brasil, odeputado pelas Alagoas, dr. \Vandei'líy,de Mendonça.

•'- Segue hoje no nocturno para Í3. Pauloo capitão Antônio Domingos Mozzilli, repro*'sentante* da casa Nicolino de Lorenzo, dest;.praça.

PAMOHHA. milgunz/i e uangica de milho

Verde. Vosso.Santos i tunont. Ouvidor od.

O dr. Luna Freire, delegado da 12* rircumscripção urbana, deu procuração anadvogado dr. Cícero Pontes,para chamar iiresponsabilidade a redacção da Gazeta tteiNoticias, por haver aquelia folha publica-do uma local que aquelia autoridade con-'sidera offens-iva á sua honra.

LLOYD BRASILEIROOuvimos di er quo as constantes con-

feroncias do dr. Uoracio Guimarães, dire-ctor do Novo Lloyd Brasileiro, com oministro da fazenda," não se relacionam só-mente cem a dispensa de multas impostasáqticüa companha, tratando-se também deum cmpresiimo quo a referida companhiapretendo obter do governo.

Caso o governo não realize tal empréstimocomo é provável, asseguram-nos que o Lloydrecorrerá a um empréstimo no estrangeiro.

regimen da moratóriao sonhamos tom etnbollçzamêntes,fãl qual oIndivíduo que v«e empenhar as jóias para,a noite,-ir ae 'Ibeatro Lyrico.

A avenida da beira mar á ma HaddocltLobo não é nova; planéjou-o quando prefeí-to. Ce*o.sina o .-.ctua! préfc-íto por deixar rc-construir dois prédios que, lia pouco des-abaram na rua Visconde do Rio Branco, on-•Je elle iiie-mo projecta um alargamento.

Contic-tia unal.vsando longaineute todos osdemais parãgraplws do art. 2" desse projectoò diz que nfto é humana essa lei. que privarios meios do subsistência o industrial, quevô cs-un rcpenlinatiiento estancaria a suafonte rie renda, desmontadas as suas niachi-nas cte,vficando ao aibitiio do governo aindfiinnisaçáo.

íustifk':. varias emendas, demoradamente,e tcrmiiia dccltrando que deu arrhas de seuespirito di? lolfttancia, pretendendo collabo*lar u.-Ksa lei (li desapropriação. Assim des.obrk-a-a de seu devei rie cidadão e de re-piesciitanle da Nação dizendo, como fa?., nn

•governo que o projeclo não lhe aproveitaráppr.HOr inconstitucional, ter contra si a popul n;ão on podi-r judiciário com seus em*IiHr-;(iS, porque não haverá quem se deixedesapropriar sem ser indoninisado.

M rida á mesa as seguintes emendas:Art. 2" Accius-soiilt-se qne o regulamento

quo o governo expedir não entrara em vi-gor antes de appiovarto pelo Congresso.

. § 1* Kiiiiiiitein-.si* palavras : -.verificado cestimado paia árbitros».

§ 2* Bubstituà-se ..por-esle : se a propric-•dãde tiver sido construída depois do lança-mento pura O ultimo anno, a indemnisaçãoserá calculada pelo valor do lançamento,liiais o custo d s bemfeitorias e reconstnt-cçõc*s se tiverem obedecidos aos reguiamen-tos niiinicip os.

Accreacente-se :§. Se a propriedade livcr caindo om

rumas, ou tiver sido interdicta pnr inha-.bitavel. por este motivo, pela niunici-.nalidiide, a indomnização será represen*tuda polo valor do solo, calculado em rela-•ção au local, propoieões, regularidade» deilórina c* valor venal doscircumvisinhos.

6 Em neidiuma h.vpoi.h.eso poderá o got.Wnn federal, estadual ou municipal pelo•«ou órgão excêntrico requorer a itnmissãotna nosse do irr.movel notes que o processo

•do desnpropriuçáo tenha corrido os seus•transmites o ,pago a respectiva indemnisa-

fc-«*~»E«^a Uultt adquirido pelos bene-sirido pagamento,

THEATRO LYRICOA representação da Gioconda, realizada!

hontem, om O- recita de assiççnatura, ter-:minou entre ruidosas manifestações ik*desngrado

Grande parte do publico descontentecom cs artistas que desempenhavam oepapeis de Gioconda c Enzo., durante o 8*acto deram signaes evidentes de prijtestos que se acecnttiaram no ft* actü, d<modo a tornarem impossível a continua-cão tio especlaculo.

Parle do publico se retirou depois de15 minutos de medonho algazarra, o tenorpdude reatar o iluctto interrompido,,assim, ponteada dc praçõlás e ditasespirites, acabou a malfadada ojicra.

A Prefeitura rendeu no dia 11 do cor-rente a quantia de L-O^ibO^SG.

Foram concedidos dois mezes dc licençapara tratamento de saude, á profes-soraadjunta effcctivaD. Ermclinda Lomelliuode Castro, c ao guarda municipal Ignactoda Cunha Teixeira de Carvalho.

EXERCITOO general Mendes dc Moraes, acompanha*

do no seu ajudante rie ordens, o 2' tenentoContes, visitou bontem o local rio sinistronecorndo uo polygono do Itanlcngo, inspoc*cionnndo os escombro? dos depósitos dc* po-trechos beliicos devotados polas chammas.

A coir.missão de inquérito, composta docoronel Duatímosím o dos capitães Affonsode Carvalho e Rocha I.una, pioseguc noexame das causas do accidcntc, tendo hon-tem, tomado o depoimento do.s represent.ni*tes das casas Kiupp, Ehrardt e Wickcr.

Hoje, ogenor.il Mendes de Moraes enviaráuma parte circumstanetada sobro o acciden-ie do polygono, relatando os motivos, e es-.tido de cada um dos imleríaes do concursode canhões de tiro rápido.

O illustre chefe da direcção geral dc arti-Ibéria pensa em encetar as experiênciasna .próxima segunda-ioira, com o cauhàoKrupp 3 1'2.

.

u che te do estado maior recebeu tolo*grammfi do general Medeiros, communicaa-do.llic a sua chegada a Belém.

Este ofücial partiu hontem com destino aManáos.

—Teve quatro mezes de licença pata tra-lamento de saude o medico adjunto dr. JoãoBorges da Silveira Júnior. _

—Foi trana crido prra o 35- batalhão doinfanteria o alferes do 18' da mesma armalienediclo Passos do Carvalho.

—Será nomeado agente da enfermaria mi*litar da cidade do Miranda em Matto-Orosso

i alferes Osório Lcil de Oliveira Pimenlel.--Devo comparecer hoje ao moio dia na

;¦ protoria afim de ser submetlido a julga-uento pela .Tonta Curr ccin.il o alferes Ade-mo do Guaycuiús 1'iranema.—Foram concedidos 60 dias de liconça

,,ara tratamento do satiric, ao alfeies-aluiniioOlympio Bandeira Teixeira.

—Foram Inspecoionados de smde, os alfo-es Geniiniano Nunes da Silva Bandeira o

CfCÍlio Ferreira Lima, este julgado precisardo 90 dias para seu tratamento, o aquolleprompto .para o serviço. ,

—Foi mandado adtílr ao 9- regimento de¦:avaHaria, o alferes do 6' da 'mesma armaLuiz Antônio Ferreira Souto.

—Serviço para hoje: .Superior do dia, u major Julio César ; dia

ao districto, urn official do 84** ao postomedico, o dr. Arthur Souza; o 10' batalhãodará a guarnição da cidade.; o 1', os extra-.rdinarios e o 1* regimeulo os ofíiciaes pararonda.

Uniforme, 6'.

Buubo dc Jolaa c dinheiro - Na linpurlancladc 30:01)0) — .ta rua Scmolur llantaa

Mais um importante roubo foi hontempraticado; mais uma victima figura no jáavultado lozario da prejudicados quu soapresentam á policia, para se queixarem,entregando-se dosfarto á ultima esperança,qne consideramos um pouco dosvaluri-sada.

lia bem pouco tempo era o dr. Paula Pes-soa, delegado da 7' cticumscrlpçári uibana,sctentifkado dc quo um gatuno, aliás liabi-lidoso, perpetiára uth delicto ua casan 27 vda rua Senador Dantas, do onde sunupiougrande quantidade do jóias da mcrelrizAnnita, ali residente.

A autoridade, embera tenha empregadotodos os esforços pnra capturar o dolin-quente, ató agora nada conseguiu, conti*Quando em succesatvas dclígencias.

Ainda são activadas as providencias paracaptura do alludldo larapio o já está a auto-ndade a braços com um novo inquérito,movido pelo mesmo delicto o na mesmacasa. L'ma (Diferença ha, poióm: é quodesia voz o roubo í mais avultado e foi pra-ticado no andar superior do predio, que 6habitado pela merotriz Augusta Campos.

Um indivíduo ha 17 dius se apresentou &AuguslaCampos, solicitando u sua admissãoua casa como serviçal.

Acculto, desde logo começou a trabalhar,e, como desempenhasse com corrccçuo osseus afíazeres,logo captou as sympathias dapatroa, que se mostrava satisfeitíssima,dispensaudo-lhe toda a confiança.

Krnesio-íoi esto o nome porque so apre-sentou o empregado a quo nos alludímo,,trajava-se com decência, 0 sympnthico,de nacionalid ide italiana, da qual nftoguarda o sotaque, pois que fala perfeita*uiente a nossa língua, o couta 28 annospresumíveis. Tem cabellos o bigodesloiros e baslns.

Aproveitando o momento em que Au-gusla se dirigia ao banheiro, Ernesto seapossou de um pequeno cofre e poz-se aponnos, náo mais apparecendo.

Depois do banho, Augusta verificou oroubo.

O infle! empregado levou nocoírc grandequantidade de jóias, pertencentes á patroae varias inquilinas, avaliada quantia, cmnos a moeda o mu cheque de SO) francossobro o lianco Fr.incez,• Desesperada, correu Augusta Cimpos á"7* delegacia urbana, onde se queixou áautoridade.

O dr. Paula Pessoa promptamente deu asnecessárias providencias, iniciando impor*tantos diligencms^para conseguir a capturado infiel sorviçal, quo ali 10 lioras da noitedo limitem, ainda .não linlia sido preso.

Como odr. Flores da Cunha, delegadoda 2* suburbana, conheça u delinqüente, o;di. chole do policia o incumbiu de auxiliaro delegado dn 7* nas dclígencias.

As duas autoridades tém sido iucansa-vois o esperam coroar de bom exito osseus esforços.

CHRONICA DRAMÁTICAAMI.1.01 O ül BSTITI.T0, V**u*1„-',,,".,.f,!!.1f

.irl.is, ilrllri.li.iiillli, lintal . Ilu-llJ.li. H«*H»couipmtlila hatitalaala».

A pocn que Iktuille oxtralilu do ramos olivro do Brando Tolstol, Rcsurrríção,culraordtattrio exilo das iirliiclpaos thoa-iros do velho mundo, foi no domingoultimo retirada do bcdiio cora um ridículonumero do represontaçõosl li' dolorosoreglslrnl-o, irntiindo-so do uma dasmawliellas oliras dramulletis quo coinpnnlilase.strangcirasji nos deram o prazer doouvir. , . ,

Posta fora do combato /IfliurrílfflO,oxlilbiu unte-hontem n coinpnnhia SouzoJlnstos móis ura vatidoville, poncro quoparece do predllocçilo especial do nossopublico, que entro a lngrlmn consoladorao o riso jovial e comuiunicaUvo opta polosegundo.

Le rcmplaçant.Mm seruraa peçn quoaerccommendo a pudibundas donzollinhas,mesmo porque o alegro Pulais fioynl nun-cn foi propriamente uma escola do moral,tem graça as pilhas, cumpro galharda-mente o seu dever dc desmanchar cm gos-tosas risadas o mais severo o imperturba-vel burguez.

As situações grotescas se suecedom e,embora certos fnifí já não sejam novos,enui-am comtudo effeito, tao bem prepara-rados são. O dialogo é vivo o esfusiante,sendo um dos nrincipaes cloraentos deexito do vauí 'roso pessoal.

nnillc,exito do vaudcviilc, que não oxigo nume-

Não contaremos no leitor o entrecho doSubstituto, a historia daquella mulhcrsi-nha que, esposa do um conselheiro mu-nlcipnl, muito prcoecupado com os seus(liscursos.procura se desvcncilhardomari-do para casar com ura visconde.quc a amaeque u respeitai E por pouco o comparsa,arranjado para burlar o código so tornade facto o amante da linda conselheira 1

Os que passam os olhos por esta chro-nica, «o forem ao Apollo, reconhecerãoque não lhes mentimos, declarando Leremplaçant uma das peças mais diverti-das que já em palcos nossos tiveram aahonras dc representação.

O desempenho é bora.sobresahindo.comosompre, Palmyra Ilaslos, a graciosa ar-lista, muito leve c interessante na Valcn-tina Dttcladsseau, .papel que lho vae borano feilio artístico. Em todos os actos.Pal-mvra se distinguiu.

ígnacio é, ià o temos dito. um oxccllon-le aclor o ainda unte-hontem o provou,racttendo-se na pello do visconde que, re-cebendo durante tres mezes em sua casa avisita da mulher que ama, não conseguopossuil-a! ígnacio empresta ao typo omáximo relevo, destacando-se dos collo-gas, satisfazendo absolutamente.

Henrique Alves muito o. vontade, nomarquez, dos seus melhores trabalhos, eAlfredo de Carvalho deslocado no conso-lheiro, q jc estava, parece-nos, mais nascordas do Rangel Júnior.

Em summa, o vaudeville agradou mui-to, porque lera todas as qualidades dasmelhores peças dogenero.

H. Me

Um ponta-pé — No rua dc SanfAnnaBrincava Raplíael Maitini hontem, ás 7

horas da uoiu-,,£opi-um sobrinho do I ran-cisco 'José Pacheco,' ,morador a rua dcSanfAiuia n. II'.). .'

Pacheco enrolerisando-sc corn o seu so-brinlio foi conlra o menor Raphael, a quematirou um pontapé, mas fel-n com tal iufeli*cidade que, calando, llcou basUiate inacliu*cado. •..;"•¦•..

0 uic-nor Raplíael ísi pnso para averigua*ções par urdem do delegado da' 1' circums*cripçáo. (

Pacheco recolli'ou-se ã-sin residcn:ia ins-nirando receios o sen,ostado,

Facada mortalFalleceu hontem do hospital de Si João

Baptista, de Niciiieri-y, por ter sido ferido,por uma facada no ventre, vibrada por Ave-lino de Figueiicüo, o portuguez AntônioPinto Monteiro.

O criminoso delicto occ.nrr. u anle-liontem,á nnite, ua rua de S. Carlos n. 47, loja deBarbei! o.

O ii-'s;ii'sino que se evadiu afós o crimeainda não foi capturado.

DesastreTrabalhava honleni a bordo do ponfíin

«Pará» o portuguez. Fernando de Ia!, ré-sidènté :í rua da Gümlioa n. 130, quandocahiu o Iracturoii o braço direito.

Fernando Ini transportado um carro depraça, com gu:a dn '.l**.uibana,para o hospi-lal de Misericórdia,'

Achado luncbrcNns fundos d;i egreja de S. José o empro

gado da limpeza publica ¦Raphael LopesFernandes encontrou hontem o cadáver deuma creança do sexo feminino, dc cor bran-ca, de seis' mezes dc edade.

llorrorisüdii ante aquílla deslinminid.ide,Riphael so dirigiu á O- delegacia urbana,onde communicou n fjeto.

A au tiridade fez-removero cadáver parao Neeroterio, solicitou o respectivo examee nbriu rigoroso inquérito pura elucidaçãodo caso.

¦ —, • S^> 9* ¦* '•" *— —

Correiodos Theafros

EChOS E RECLAMOS:Uma exccllonte noticia para os admirado-

res da graciosa aolriz Palmyra Baslos.Den-tro de poucos dias vamos vel-a no gênerooni que é inexcedivel, a opereta.

A empreza do Apollo, atten-icndo a insis-tentes pedidos, parece resolvida a montar..l flonccfl,a interessante peça de Ordonneau,Valabrògue e AiuIimh, em que a distinta ar-tista é deliciosa na parte de.Alésia.

Os ensaios, segundo nos afílrrnam, come-ç.iiâíi no dia 20, devondo a oporeta subir áscena em princípios do moz próximo.•»?)- Diz-so que, para crear um typo brasi-leiiu nn nbvó quadro que Machado Correiaeslá escrevendo para a revista Agulhas eAlfinetes, será contratado o aclar Leonardo.

-?- Continua agradando sobremodo, na ei-dade do Pelotas, a companhia dramáticaporlugueza, dirigida por Kduardo Victorino.

As enchentes contam*se por espeotaculos,lendo sido leprcsentadas, com agrado geral,as pecas Honra, Mancha que limpa, Es-trangeira, Noite de Calcário, Enigma c Ale-griits sio lar.

A imprensa pc'otense tece louvores aEmilia do Oliveira, Carlos Santos, Pato Mu-niz o Curiós Leal.

HOJE

or.lc«*N expressões _Sü &*?$£'que, pnr parte dou» nin«n>.lnda •«•»""glivérL Juram truiiMiiltadai» ao

^ verno

Ha llepiillica polo embaiitador inglei «irEdmundo Mmison. „.,|.l,ft»r-.n«n.li.IIíiua lil—U governo Italiano iransrnuth ..'óvwnofranc.z o» sou* «cnlíinen-íouilo^a" pola ça.as.ropho

oecorrld.hontem*nas linhas do inolropolllano.

1'Aitu. 19 - Tom «Ido reconhecida aIdontlíls-O do tudus ns victimas da catas-trojilic do metropolitano.

VISITA MINISTERIALAcompanhado da cominluSo de «^"«g

daCamara do» Dipitt»dOI,^0.«'^••J'do seu tninlaterlo o do» repieiontante» daImpreoM, vmum hontem o dr. J;>^j»"*,**{mlnUtro da Justiça o negocio» Jnter oro», asrcpaitiçõe» onnexas ao »o».*«*5*-,l*ri'f' „,.

I» ox. oom;eou a oxcut.ao de hontem vi*«itiimto em primeiro logar as obrai exe-cutartíis na praia da LapJ, onde pretendo,ram tmtallar a Maternidade.

Toda» a» obra» ali realizada» «cerca devinte anno» estão em optima» condições.

Dali! retiraram-se o» visitante» dirigindo*se para o Instituto do» Surdo» Mudo».

Jlecobido» á porta deste o»tabulecimento,pelo director, dr. Brasil Silvado, e udtntnls-tração, dlrigiram-so para a aala da» aulas delinguagom articulada, a cargo do profe»iorCândido Jucá. . _ ....

Na presença dos visitantes, o dr. CândidoJucá fez diversa» pergunta» aos alumno»surdos-mudo» Leandro, Oswaldo, Horaco oAugusto, recebendo deste» iespo»U» sau»*factona». ," , -, *. ..

Km seguida visitaram a fala destinada ft»aulas de linguagom escrlpta do» 8' e 4* an-noa, A cargo do professor José lUbello so-biinho, ondo o alumno Oacar Peroira Fiúzarevelou o adeantauiento adquirido naquolleestabelecimento.

Os visitantes, depois de percorrerem a»demais dependências do Instituto, foramconduzidos ii residência do dr. Brasil Sil*vario, onde foi servido café, biscouto» e ll»cores.

Rctirnndo-se dahi os visitante», passarampara o edifício da Maternidade, a rua dasLaranjeiras n. 60, onde receberam a melhorimpressão possível, estando este edifíciocorrcctamenlo preparado para aquelle fim.

Em vista do adoantado da hora, o dr. Sea*bra transferiu a visita ás casas do Detençãoe Correccão, para a próxima quarta-feira.

Denegação de « habeas-corpus >O Supremo Tribunal Federal, em sessio

de hontom, contra os votos dos srs. mints-tro» João Barbalbo, Piza o Almeida, AméricoLobo o Macedo Soare», negou provimentoao recurso dc habeas corpus impetrado orafavor do dr. Carlos Grey, preso nesta capitalem cumprimento de uma precatória do juizde direito do Rio Claro, no Estado de SioPaulo. _^

DESFALQUEM CONTADORIA D_ GUERRATeve hontem inicio, perante o dr. Vaz

Pinto. Juiz substituto seccional, o summanode culpa do processo crime em que é autoraa Fazenda Nacional e réo» Francisco Pa«checo Villa Nova e outros, envolvidos nodesfalque verificado na Contadona Geral daGuerra.

Os depoimentos foram tomados com assis-tencia do dr. Angra de Oliveira, sub-pro-curador da Republica, cm exercício e do dr.João Marques, advogado dos aceusado».

«O TAGARELA»Sempre o mesmo; l«vc, scíntillante, gra-

cioso e3te impagável semanário uumo-ristico. .

O numero de hoje, o 77, está mesmo dearreg.inhar a dentuça a um frade... depedra.

Aquellas ílr.res esquecidas estào encanta*dorumente espirituosas.

E, ora graças I - que a secçâo PocjaJ eAgttias bomeiiagola ao Raul, o trocadilhistamor e o bravo artista do lápis, táo genuína,mente brasileiro e tâo superiormente taleotoso.

transparente cr.vstaülno, de WinItieger, Fiaulifort, SIM, é o melhor.

Itecrclo— A Tocadora de Realejo.Apollo— Ü 6'iíiiííiíuío.S. Jo-é— Agulhas e Alfinetes.Porque— 0 Vendedor de Pássaros.tjisiuo— Funcção variada.

A commissão executiva do almoço oííerecido nos membros da missão Pastetir,drs. Marclioux e Simond, enviou ú Ligaljrasilcirn Contra aTuberculose a quantiade 77S000, saldo das coiitribuições dos quenello tomaram parte.

ASSEMBLÉA FLUMINENSEAinda hontom não foieleitãa mesa da

Assembléa Fluminense : compareceramapenas Í25 deputados. • .

Para hoje a ordem do dia é a mesma.

Sabão

Academia Nacional ue MedicinaRealiza-se bojo a sessão ordinária desta

associação, no Gvmnasio Nacional, ároaMa.jrechal Flonano-"Peixoto, ás 8 horas danoite.Depois do expediente a academia ouvirá odr. Nascimento Peroira, clinico do S. Pau*lo, sobre o seu novo methodo de tratamentoda tuberculose pulmonar, achandose pre«sente á commissão encarregada de dar pare-cera respeito, composta dos drs. AzevodoSodré, Ismael da Rocha e Miguel Couto. Nasegunda parte da ordom do dia talará o dr.Olympio da Fonseca sobre a these em dis-cussáo-tratamento cirúrgico do prolapso douteio—a respeito da qual já senecuparam emsessões anteriores os drs. Henrique Baptista,Uaniel d'Almoida, Furquim Wernecii e Ro-drigues Lima.

A sessão é publica. , • — 0 ¦ -"¦¦

dt

VdYssíiiios (los seus variados artigos riespertou'ao chefe do-Estado, o desgjo de visitar oLoja do Povo, á rua (Io Theatro 21, visita quese ellectuará liroveniente. Curtes dc Ia ecujo valor é di :!$, veiidu-sc por l!i» 1

seda

Os professores Julio Peixoloe FernandoNunci, encarregados pela directoria deInatrucçõo publica da reorganização détodo o archivo e bi_llothecn daquelle de-partimcnlo dc ensino, apresentaram-se^honlotn, por terem concluído a cominis-são de que se achavam incumbidos.

a

PHQUBNà SUI5LIÍVAÇAONa lnbrlcn tle tecidos Cruzeiro - No Anda

rahy GiaitJe — flP_orWeneios tia pullvlaNada de anormal so passòn lionlem, por-

latuin-se convenientemente os operários dasee.çao do ílaçào, que se acham em greve.

Devido ao peguerfo numero de operáriosque compareceram uo serviço, a diroctoriaUa fabrica ¦•Cruzeiro», resolveu mandar fe-clial-a temporariamente até uma solução aocaso. . , .

Próximo ao edifício na fabrica so con-serva urna força de policia, como medidade precaução.

Ainda lionlem c.-tove em conferência comdirectoria o rir. João de Lavôr, delegado

da 13' circumscripção.

ftccrescldaüjw e prüprie

A directoria de instrucção publica re-teirou o pedido feito á de obras, no sentidodc serem feitos os reparos de quo cal-ece opróprio municipal da rua Ferreira Nobre,Sede da escola n cargo da professoraOlympia de Castilho-;.

Foi designada para servir como adjuntaestagiaria gratuita a normal isto Emilia dcOliveira, que tcríi exercício na 2' escolamasculina do 7- dislricto.

tm ¦

AVISO IMPORTANTEBATALHA DE FLORES

Prevlne-scao mundo clenanie qui o cimo.sr dr. Pereira Passos só dará ciurada na ba-talha de flores ás pessoas que estiverem calcadtis com os elegantes saputlohos compradosna casa Fluminense, rua Luiz de Camões n 1,conto tios bondes de -. Christovão, para issoeste Importante estabelecimento acaba de reeeber um colossal sortimento de calçado fantasiade Vicniia d'Austr:a que vende por todo o preço-

O prefeito recornmendou nos agentesque na correição a que estão procedendoem seus respectivos districtos exijam aexiiibição dos recibos de pagamento dataxa sanitária, relativo ao sogundo iti-mestre do corrente anno, devendo appli*car a multa de 1Ü0S000, do accordo com alei, aos contribuintes que não tiverem sa-tisfeito tal imposto ou que não apresenta-

ocumentos comorobatorios do refe-

Foi deferido pelo ministro da viação orequerimento em quo Manoel João Vieira,télegráphTsta aposentado, solicitava paga-mento de ordenados quo lhe são devidos

ENRICO BORGONGINO-Professor de plano

o. canto; recados. Ourives r.i. casa dc inusi*cas ou reducção do Correio da Manhã.

¦ ¦¦ O»—

O director dos Telegrãplios foi autori-sado a prorogar por mais ;lü dias a sus-pensão imposta ao engenheiro chefe do dis-triclo dc Alagoas, Carlos Leopoldo Fer-reira, e ao inspector de 2' classe daquellarepartição, Antônio Joaquim Iíibeiro, aOrade ser ultimado, dentro (leste prazo, o pro-cesso administrativo da tomada de contasdos referidos fúnecionarios.

e nas ruasRemessa de mitos

0 dr. 1' delegado auxiliar enviou hontemá Câmara Criminal do Tribunal Civil e Crimi-uai os autos dò inquérito iniciado em 27 deagosto do 1902, sobre certidões falsas apro-sentadas na In tendência Municipal, opinan-do cm sou relatório pela responsabilidadede Domingos F.ulalio Pinheiro, nas penasdos arts. 258, 2b0, § li' do Código Penal.

/V\-\*N. '

Na pollcln Central—As parles diáriasEra costume antigo facultar a secretaria

da policia as partos diárias d03 delegado»aos repurters que trabalham na repartiçãoCentrah

Esta gentileza aos representantes da im-prensa cm nenhum tempo foi abolida, sinãoultimamente, que foi aupprímida.

O motivo nâo sabemos potque, o estranha-mos que num rogimen de publicidade sodêem taes factos.

Einflm. nada deve sorprehendcrnuma epo-ca de innovaçòcs, como esta pela qual pas-samos.

Registramos para o archivo das novida-des da nossa policia.

—¦¦, m IM «fra m> • ' ¦¦ ¦-.

AgKrcssto, nnvalhndas c tiros de revolveJorge Turco, o celebre desordeiro das

ruas Senhor dos Passos. Regente, S. Jorgee adjacentes, desde ante-liont-m não cs-tava em bua Harmonia om Riquete Alvossouto e isto devido a uma calorosa discussão que tiveram por motivo íutil.

Náo estando disposto para a luta, aquelloIndivíduo promettou a si mosmo quo hontemtiraria partido do seu desaíTecto, emborausasse das armas.

Effectivamente, ás 9 horas da noite, JorgeTurco foi se postar na rua Senhor dos Pas-s..s, á espera da passagem do Alvos Souto,quo minutos depois foi por elle descoberto,próximo á pliarmacia Nazir.

Resoluto o desordeiro se encaminhou paraAlvos Souto, que reside á Praça da Repu-blica n. 16, e o aggrcdiu violentamente, vi«brando-lhe em seguida duas navalhadas.uma-na mão direita e outra na perna do mesmo

*_eito isto e ainda sanguesedeuto, o Jgrgü gídos pelo coronel Jesuião de Mello.

sa REGO-Pontista—Hua Gonçalves Dias 1.. o»

Ao confõrénte de 2- classe da Estrada deFerro Central do Brasil, Arthur Pedrodos Santos, foram concedidos 90 dias delicença. .

-A-.

POSTA RESTANTETém cartas na Posfa Restante os seguinte»

srs.:a.—Arthur Azevedo, Arthur Getullo das Ne-

vestdr.i, Antônio Austrogesllo R. Lima rdr.\Antônio Francisco da Silva IMarques.'-Antônioü. da Costa. Alberto de Selxas Martins Tor-,res dr.), Alfredo Orencio de Castro, d. A. b. oAntônio Pereira Maniiães.

B.- Renedlcto Alves Barbosa e lienevenuto

C — Cj-lstlmío Alves Pinto (alferes), Collati-no de Araújo Góes e Caroluio Castro.

ü, Bonungos Louronço Ferreira e Domin-gos Olympio. „„,,,, , ^.K. Ecciectlco. E. Pedrlaha fmonsenhor', d.Etelvlna Ameüa de Menezes, Kduardo Freire,Knco Rodrigues Peixoto, Edgard PantaleãoiPAraujoCorieia Roméro (dr.) e Emílio do Me-iic/.es

F.—Francisco Melrelles do Amaral, Fabloluz (dr:), Flnvlo Vieira, d. 1-loripta Maria dada Silva e Francisco Gonçalves Dias.

11.— Henrique Cnstridaiio.Ií- lidefonso Correia i.tma (dr.).1.-' Joru-a Pereira de Mollo Chaves, José Al-

ves de Freitas, João Teixeira Soares (dr.), Jay-mo Guimarães. José Maria Moreira Guimarães(dr , Jo sé Freiro Silva Sobrinho. J. P. M., J. G.Frota Pessoa. Jarbns I.oríili idr,). Joaquim daHocha It-ao, João Antônio Azevedo Cruz (dr.),los.'. Bonifácio de Figueiredo. João do Deus Vi-anna (rir.) ti), J. Veríssimo tdr.) e José Idalinode Paiva ((Ir.'. ... , , „

l, I opis' de Gambá (dr.), Luiz FernandesBarbosa Carneiro e l.evry Antraro.

SI. Medeiros e. Albuquerque e Miguel Mile*rio da Vasconcellos.I . - _

K.-Nemrod Valle Sobrinho (21.0.-0. T. '-').I'.-Pedro do Couto.u.-Haul Bilhar (dr.i. -S.- Sebastião Amaneíp Soledade.

PELO TELEGRAPHODO EXTERIOR

Turqula-Constantiuopla, 12A revoluçSo na Macedoi)U-.f:ni,imq.

n|cam <|uo foram iiiorlo. Y,*i hultí-t.ro-inn combato dn Ho^ovltcb,tondo lido ma*httcrndoH üd liircos,

—Novos combates consta que ,..,|**«Irovudos perto de 1'crlíspo o faitaiu por»menores.

Oreela—Atlienas, 12Terromotos-Foram Rentiiloíi fort**

Iromores do terra em diversas localidade,da Òrecla.flcando destruídas tros al<i»iifdo l.ythorca.

Bulgária -- Sophia, 12Bombardeamento-O» turcos bomba»,

dearam o dostruiram a povoaçüo dc ¦___«.BÍli-iV.

—Corre o boato dc estar travado renli'do combato cm Krushovo.

Áustria—Vienna, 12O imperador—Francisco José regrus-

sou hoje a esta cidnde.Crise servia-.'innunciam quo tros doi

membros do actual ministério apresenta,ram as suas demissões, devido a dUsi-dencias com os sous collegas.

A retirada desses ministros, no que re*fere o mesmo telegramma, assígnala tvictoria do partido militarista tutranjgente.

Inglaterra—Londres, 12O rei Eduardo VH-Seguiu hoje para

Marienbads.Cyclono— Violento cyclono desenen*

dcou-sc, á noito passada, sobre a Jamaica,derrocando casas, devastando as planta-ções e desarvorando navios no porto.

—Os últimos telegrammas da Jamaicareferem pormenores desoladores sobre 03effeitos do cyclone na ilha. Era l'ort An*toni os estragos foram terríveis, havendonoticia do muitas mortes e naufrágios.

Os assucaros Ü supplemnnto da Ga-zelte de hoje diz que ji teve saneção o de*creto, regulando a importação dosassuca-res. O decreto começará a vigorar de P dasetembro, prohibindo as importações dtassucares procedentes da Dinamarca,Rússia e Republica Argentina, salvo osque passarem no caracter de mercadoriaem transito.

Sãoegualmente excluídos da prohlblçãoos melaços e outros produetos que leva!»assucar.

Allemanba—Berlim, 12Fallecimento --Acaba de fallccer o

sr. Von Hervctzow, e_-pre3tdeute d/Reichstag.

Hollanda—Haya, 12Revolta em Sumatra—Xo interior da

ilha de Sumatra os indígenas deram ata-que ás tropas hollandezas, que reagiram,travando-se renhido combate. Os hollan-dezes tiveram sete mortos e cincoenta fe-ridos : entre os indigenas o numero doimortos eleva-se a tresentos.

França—Paris, 12Processo Humbert--0 laudo do3 peri-

tos, que funecionam no processo Hum-bert conclue que os documentos incluso3nos autos e assignados Crawford são dopróprio punho dos irmãos d'Aurignac.

Além disso, o notario de Bayonna c seuescrivão declararam reconhecer om Ro*main d'A.urignac a pessoa que ha tempoiassignàra em sou cartório uma procura*ção com o nome de Crawford.

Tres empregados da repartição dos cor*reios, finalmente, reconheceram Roniaind'Aurignac com a pessoa que costumavaretirar do Correio as cartus subscriptadaiCrawford.

—Continua em julgamento o processeHumbert.

A sala do tribunal, repleta de povo, apre*senta o mesmo aspecto das sessões ante*riores.

Absolvição.— O tribunal còrreccioilálabsolveu hoje o mariantsta Lebon.accusa-do de desviosde dinheirospor oceasião dasrecentes buscas policiaes nos conventos.

Itália—Roma, 12A rainha Margarida.—As ultimas no-

licias recebidas no Quirinal dizem que arainha-viuva Margarida achava-se emTromsóe.ao norte da Noruega.

Terremoto.—Os effeitos do recente Gze-ram-se sentir gravemente na cidado daMines (Sicilia) onde muitas casas desmo-ronaram-se e fend?ram-se as torres daegreja.

Parede.—Sobre a parede do Bari che-garam hoje noticias alarmantes. A situa-ção alli torna-se cada vez mais grave,augmentando dia a dia o numero dos ope-rarios em parede. O governo mandou se-guir para alli novo reforço de tropas.

O cardeal Espinoza tendo experimen*tado melhoras sensíveis deixou hojo pelamanhã o seu aposento no Vaticano.

Erupção -Telegrapham de Nápoles qnecontinua em erupção o Vesuvio.

Uma lava expellida pela cratera foi lerá povoação de AtrioCavallo.

Hespanha—Madrid, 12Enfermidade—A Correspondência an-

nunciaqueo general Martitegni, ministroda guerra, achando-sc enfermo, renunciouos cargos até agora oecupados.

R. Argentina—Buenos Aires, 12Loteria—A Agencia Vanado publica a

seguinte lista dos números premiados nalcdcria extrahida hoje: la.tíK, 100.000pesos; 8.006,10.000; 1.332, 5.000; 0.97.c 11.307, 2.000.

Uruguay—Montevidéo, 12Lepra—A Nación publica o trabalho do

ministro ürtiguàyò nessa capital, sr. Sus-viela Guarch, sobre a lepra.

Jane Hading—Jane Hading, que tan-tos Iriuruphos conquistou nos especlacu-los em que tomou parte nesta cidade,partahoje para Buenos Aires.

Unificação de partido—Elementos dopartido blanco trabalham para unílical-o,rcconciliando-se com a minoria chefiadapor Aceredo Diaz.

Supplcnlc malcrcado — Queixas & policiaEm casa de uma sua irmã resiriento ã rua

Vencesláo n. -3, ach:im-so hospedados o pro-fessor José Azurarac sua esposa.

Ò cunhado desso senhor, o sogundo sup-plente da IG' delegacia. José Alves FonsecaJúnior, por questões familiares constante-mente o insulta e a sua mulher, provocandoscenas as mais mais escandalosas.

Por osso motivo a esposa do sr. Aturara,vendo-se por ollo injuriada, sahiu Imntemdo casa, não mais v.iitando.

O sr. Azurara, cncomnindario com esse fa-.-.to, foi nãrral-o xio rir. Villela de Gusmão,delegado da 16- circumscripção, quo ...vaeprovidenciar a respeito.

POLICIAPor acto de bt/iileni o dr. chefo do policia

resolveu : nue o dr. Raul Autran, delegado¦ia 3- suburbana flcas.se como delegado in-terino da 5" oirciiniscripçàn urbana ; docla-r.iodo sem effeito a transferencia do capitãoFrancisco Antônio do Faria, da 7' para Tr etransferindo daimella paia esta o dr. HeitorMarcai.

Foi tambom transferido o inspector Moitada 5' pari o lã-, o dosta.pura aquelia oinspector J. Ribeiro".

—O dr. cheio do policia visitou hontem atardo a Casa de Detenção o ahi esteve aguar-dando a visita do sr. ministro da justiça,até ás 4 horas da tarde.

Sabemos que na próxima quarta-feira, osr. ministro visitará esta penitenciaria,

Insülnto- M» Constai!Nesta pi estante instituição onde se minis-

tra iustrucçãoe meios de-f-anhar ávida aosfaltos de luz, realiza-sô no dia 23 do correnteuma aprasivcl festa, a qual assistirão o sr.presidento da Republica e suas exmas.filhas,às quaea é dedicada.

_* uma i-nalíiiíe litteraria e musical emano se f*rí»o ouvir, os alumnos de ambos ossexos daquelle Instituto, actuaknenta dlri.

O ministro da fazonda ofGciou ao dire-ctor da Imprensa Nacional, nutorisandò apublicar d'ora avante as razões que offe-recero procurador da Republica, nó Dis-tricto Federal' nas cansas cm que fórparte intereásada a fazenda nacional, umavez apresentadas a esse estabelecimento.

Ôiitroslm, uma vez publicadas no DiárioOfficial, sejam tirados 100 avulsos im-pressos c entregues ao mesmo procurador

Ao alferes Horacio de Bittencourt Co-trin, foram entregues nela Caixa de Amor-tisação doze apólices ila dividíi publica daUnião, que o bnado corredor dessa CaixaPedro ltogcrio de Magalhães Coimbra,havia depositado para garantia da partede sua fiança.

¦a» " —

TREMENDA GATASTRQPHEKO

METROPOLITANO DE PARISPauis, 12 —A imprensa ó unanimo ein

pedir que se exijam da Metropolitana sé-rias medidas de precaução e quo sejaaberto rigoroso inquérito.

O Gaulois nnnuncia que o arcebispa-do está organisando um Hequicm em suf-fragio das victimas de Menilmoritant-

O Petil Journal, segundo teiegram-ma que recebeu de Roma, declara queSua Santidade o papa Pio X apresentouos seus sentimentos ao sr. Nisard, embai-xador da França junto ao Vaticano.

Loxdiies, 12 — Suas magestades o reie a rainha da Inglaterra encarregaram omarquez de Sansdowne, ministro das re-lações exteriores, de exprimirão governode França os aous sentimentos pelo desas-tre do metropolitano.

O presidente Loubet mandou agradecerao rei Eduardo VII e ao goveruo Mtani-

P()RTi:t:tLA—Alberto Martins dos Santos, 'de 22 annos

natural do Porto.freítuezia (le Mirasayn.e filhoda Domingos Martins), Antônio Joaquim l-o-nes Ettytiinio da Guarda, Artliur Pinto Vil-lasbóas Aureliano Au-jnsto da Costa Pereira.

f.-- Francisco Antônio da Gama (do Porto) eFrancisco Mana AlTonso. .. j—Julio Cindido de Souza Machado, o JosóJulio Pampionu de Oliveira.•ti.-Manoel do Valle Ribeiro.

V— Virgílio Armando GumlOrnes iremetllda doPorlo, por d. Emilia Sophia (Ju;;naiãesUa Coa-to Ferreira).

r.nu.iiA.- Antônio M. da Silva.

ÍIISPIMIVC-- Condido Tirun Garcia.l-'.— Faocisco Mollado (dr*).'

iMil.» rnv.Tiei i:z*GOA

t.,— I.v.lz Sebastião Fornondes.

MANTEIGA MINEIRATelos s.rí. Sá Fortes, Junqueira & C, pro-

prietarios da Fabrica de Lacticinios Trai-tuba, situada em Encruzilhada de Baependy,Minas, nos foram gentilmente offlerccidas 1latinhas de exceltente manteiga do seu fa-brico.

A fabrica rie que são proprietários os di-prios inuusiriao.s, tem actualmonte uma pro-duçção diária de lôO Uilos de manteiga, quepódc ser elevada a 3':0, uma vez que o con-sumo esse augmentu exija.

As elegantes latas que coiilém o produetosão feitas na própria fabrica, que para istopossúe os necessários elementos, além dedispor dos processos os mais modernos eaperfeiçoados para a manufactura da mau*teiffa, como sejam pastorizadores, machinaide gelo, etc.

Wm^sWÊsWÍfmWHfs -—•-—

FALLECIMENTOSNo cfemltãrlo de S. Francisco Xavier fo

hontem sepultada d. Halbma Luiza Pereiraibrasileira o de 05 annos, cujo enterro sahiuda rua U:\ddock. l.obo n. 41,ás 4 l|ü horas datarde.

—Falleceu á ma João Caetano n. 159 e foilionlem sepultado no cemitério de S. Francisco Xavier o sr. Sebastião Antônio Diasda S'!va, natural do listado do Rio Grandedo Sul, solteiro e de 70 annos deedade.

—F*. i hontom sepultada no cemitério deS. João Baptista d. Rita Pinheiro Sampaio,viuva, de 52 annos e natural de Portugal.

O ferotro sahiu, ás 5 horas da tarde, darua da AssUmpçSp n. 33.

—Vindo do Estado de Minas, será hojeinhemado no cemitério do S. João.Baptista,o corpo do sr. Alfredo de Souza Reis, sol-teiro e de 20 annos de edade, sahindo o fe-retro ás 7 horas da manhã da rua PaulaFreitas n. 112.

—Falleceu hontem d. Carolina Kneisel,viuva, do Cl annos e natural de Holstein.

Seu corpo será hoje sepultado no cemite-rio de S. Francisco Xavier, sahindo da rnaCapitão Senna n. 33. ás 11 horas da manhã.

—Falleceu hontem o sepulta-se hoje, ás 9horas.o interessante João Baptista, estreme*cido fllho do capitão Ktnydio Tallone, dignoajudante de ordens do sr. general Costallat,chefe do estado maior do Exercito.

E' a segunda vez que, em curto espaço detempo, o coração do pae carinhoso recebetâo cruel golpe.

O enterro da indilosa creança seri feitoboje no eemitírjo 4eS, João Baptista.

. *«»?««

CLUB MILITARReunom-se hoje em .sserubléa cera! o»

sócios deste club, ás 7 horas da noito, paratratar da questão da equiparação de venci-mentos.

Mal de BriRht, bcrlborl. tuberculo-se arterlo setoroso e muitas outrasmoléstias são tratadas pelaelectricidado e pela luz no gabinete do dr.Álvaro Alvim, r. Oonçalves Dias. 48

VIDA OPERARIAS. de Carpinteiros, Slnroineiros e

A»*le» CorrelnlivasNa sede da Liga dos Artistas Alfaiates-

A rua de S. Pedro n. IM, essa sociedadedará posse boja, ás 7 horas, á sua novadirectoria. ,„ ..

Falará na solennidade o professor \ icenuAvelar.

S. Beneficente Lllhograplilc*» do ¦*•-*"•de Janeiro

ReuniSo da directoria hoje, ás 7 horas,na sede social, rua das Marrecas n. aisobrado.

Centro Internacional dos PlnterOfPara tratar de assurapto importantl

reune-se hoje esse Centro. -.lá ae acha aberta a nw!r.cy,U pita-J

aulas de desenho.

•*'!

m

Page 3: ARTAS ABERTAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00793.pdf · Anno III—N. 793 RIO DE r^^nlomN^FEIRA. 13 DE AGOSTO DE 1903 Redacçao—Uua Moreira César n. íl7

nnpnpin DA MANHÃ-QuInta-f"'" Igjg Aposto de 19033

ACTOS FÚNEBRESUrstitina da Costa Norgoa Barbosa

do Oliveirai ni/ furlo» lliirbosa de Oliveira, Adol-

,pbbll'ili|>P°llurhosi.deWJvolre. miei} J,r-

t!;!::íl'r'Hobrmhó'r'm-mhü)í"^^

JJMIllOSA HS IU.IVKIIIA.

tJosé Primo de Macedo l''rança

Francisco Calmou do IHItoewia Jaiiihlafazem colobrnriima nitHsa pornlmndosou

in: Mac.kiio13 do cordistineto lUlliKO JOSK I. MO

FiiaNCA, boje, i|uiiilK*r«ilra. ••• >»>» »_».¦•entOiO»» If' honis, na «Kreja de S. Fran

> do Paula o conviriam paia esto aclo osparvntoso niiiltfo». m,—

A '

innoconto Joanna

tliarnuliédoCanalhiiea

Pinheiro Junior.lua mulhor o lllhox, llnnrlquotu MorauimSodré, llupluiol Ah), sim mulhor o Ilibo»convidam o» hcim parentes o amigosparaocomponliaroni os restos mOrteesdo. «un

Idolatrada llll.lnliii. rmtl, tiçtn, sol rln in oainia JoANMNiiA. devendo Biililr q fcrctro.hpjc,

.ale ini, 13 db corrente. An 1 horas da ar-Silo Campo do s. Christovão n. 73, para o

Ai riero ile S. Francisco Xavier, polo miodesdi-Já so cotifaisam cternamonto aijrade-Ild08.

Matheus Ribeiro de BethencourtMaria da filorla de llethencourt o filho»,

Antônio l.ueio de lletliençoiirt o llllios,Itua Mnssmv, ««hoko o ll ha», RçwnAUvloldo Wlrcllbr o filhos, padre Burtlio.omouÁlvaro de iietheiicourt (ausento) agrade-

ii ás pessoas que se dignaram mnnirestar-ii sentimento no transo imguatloso

a perdu do

«clmiclas e Icttrns para fa*orom parto noconcurso lllloilirlo quo no realizará a 85 docorrente.

— IVite-M» aos Rocim qua cativarem oomo:, riiiiiniiiiviii; do Club om «ou podor 0 ou-«oqulo do lavil-OS Asociotarl».

«-. A llllillotlioca ruceboii o iL» Tarde»,ergão paragtiayo,

Centro doa Aonde mico»» do DlrelleUoiiniu-io hontem a oominlsslo do citalu-

tos dando por lindos o» boiu trabalhou.Soxta-foir i haverá uma nova reunião para

uma revisão geral.1'nrultlitde de Mcdlr-lim

Procurou no» hontem uma BOfnrnUiao doO- nnnlutas do medicina o no» doclarou naolinver ahíoliiliinionto Idéa do qualquer mani-f«stnçao ao» ministro» da guerrapduinlorlor,da parto do corpo do atumno» daquolla ta«cuidado. . .«liiTsns notlnlni»

RoalUou-so no dia 11 d.i corronle, por oc-oaai&o do nnnivemario natalicio do tn.mitoioncadotnico do medicina Sdvodor MoroiraPonnn.um lauto banqueto offürooldo aos boii»nmiiroK o collogas, quo, cm avultado numorolim foram levar os protestos do grando os«tinia e consideração.

A' noite houvo uni bom o variado con«corio«

E.F.Central do Brasil

hoje a oxma. «ra. d. lisura Cort-», oonsor-te do «r. Louronoo Corroa, negociante dannNi.il praoa. •¦'' ....

-IC hoje o dia nalallolo do trareMO José.filho do guarda-marinha inachlnlit» JojéCnporlino da fillva, embaroido no couraçado1'lonano, da divisão do Norto.

-Completa hojo mal» um annlvomarlonatalicio a gentil lonhorlta Marlanna llorga-,nlnl' CASAMENTOS

Com ,i «enliorlla Evnngollna do Monto Mo»roira, niairitiiiinlou-so sabbado panado o«r. Joigo lléiougcr da Silva, roa ltondo.»oamlioi o» actos na residência do tio oa

V Foram padrinhos: o dr. Manool Clotnon-tino do Monto o a exma. »ra. d. Margaridado Monto, por parlo da noiva, o o dr. Joãoda Siqueira Cavalcanti, por parto do noivo.

CLUBS E FESTASClnb do» Deiiioi-rnlIcoH.-No dia 15 do

corrente, coiiiinomoraiido a aua padroeira osvelhos carnavalesco» pretendem inauguraro novo edifício social. -_,,„.

A directoria composta do General Tulipa,Lord murai, General Fan-fan,-Sa<jas,LordSogra, Condor Molle o Uarrigulnha, envidatodos os esforço» para quo a fosta sejadigna dos niitecodoiiles dos gloriosos ado-ptoa da Invencível Agula Doinocratica.

ACTOS FÚNEBRESNa rálhodral colebrou-so honlom solonnos

•xoqtiia» por alma da cxina. sra. d. MinolinaCavalcanti, mau do monsenhor ri. Joaquim

Seeçâo Gharadistica~

TOHNRIO W. /U10HT0Ao autor do mollior proWüjna I WJ™

ehapéo deOAHron,l'ttiutiiiA l'*»f'fSJpala cb.polarla do mala baraUlM d» mundoJacintho Loi-na.d rua do OwUorn.9t.oiarara», Indo comprar* outra parto, vao

pagar mal» caro. .Ao maior doclfrador: uma woa «W«J*

capa oh bkniioiu, oftereclda polsüwa Amfrlcana, d rua da Uruguayana n. 50.

nceirrnfSea do dl» 8Problema» ns. IH: WKUOj do Oanymedes,

10l liflcminm-ioiiA-iuuiirrAS.do TihWJ !'•« 3.«) 0OI.KTA, lie K. 1.. /»illO,21: "MAVA-TItlinA,de Telem e '.".': suchbkcitaq-o, do aertm.

Decíríadoro»: Arch'«.ig(du», Thoba»,Hel.aliRaD-UU, Jucá EtegO, Olram. Noon lll B.,

Sur^S-MSáLuttlood. Ravlb.

Problcmn n. SOCII.Mt.MlA CASAI.•_—Siiiliuri» do ccrcmonla.

Ilu- opor quo vêem de passar com _ .-..M) esiioso, pao, irmão, eunliado o tio maIlir.US ItlllBlllO u- IIktiif.M'.ouiii, o as coiivldam n nsslBtlr A missa do sétimo da que poralua do mesmo llnado mandam celebrar.amarnl n.sexta-foli-, u do corrente,-» 8 \fi Uoraa.na"groja

de s. Francisco do PaulaVoolo que mal»i vez ¦..¦ i-oiifessani |ieiiliur.iiU'i

Capitão João Goulart de Araújo Ma-cedo

tA

viuva do capitão JoAo Oouijmit drAiiaujo MACKiioipartlclpa aos sou» |iaren-tes a aos amigos do llnado, que a missado trlgealmo dia do sou passamento sorarezada; amanhã, sexta-feira, i4do correu-

te, as ü horas, na egreja do SS. Sacramento.

Maria Fausta Brandão

t

Coronel naphael Augusto da Cunha Mat-tos ausente, sua esposa o seus llllios,convidam As pessoas de sua amizade paraassistirem A missa quo por alma do suaextremosa sogra, mae e avõ mandam dl-

zer. nnuinhi, ü do corrente.na eiireja de bantoAntônio, ãs!) horas, confessando-so üesue jaeternamente agradecidos.

Foram mandado» apresentar a directoriacoral de Batida publica, alim do serem In-inaoelona'do'1 os funccicnárlosi Joaquim Oo-ines Pereira, confeienlo de 3; cIíibso o Ma-nuol Francisco Fiança, mostro da Unha doti* clíisso»

Para tratamento do saudo foram con-cedidas- as seguintes licenças com venci-mentos: de HO dias, ao ajudante do offlcinasda locomoção Pedro Ignaolo de AndradeSilva, ao machinista do 3' Julio Josó for-nandes; do 10, ao conforeiito do 3- linha au-xiliar Julio César de Carvalho; o do IH, aotolegraphista de 8* Flodoardo Targino das

A tltC80Urarla arrecadou, ante-hontom.a quantia de 112:0G3S<nG, proveniente darenda das diversas estações do interior, lia-vendo cm caixa, no mesmo dia, o saldo do1.107:823*l-t-l«

O director enviou ao ministério da via-

Conradinho,

Problema »»,ENIGMA TTrOOBAIUIIOO

BI

que

SüNUN.

TlíLRM.

cão o requerimento em quo o machinista deo* classe Kuzcndo José de Souza, solicita 90dias do licença

tDr. Pedro Dias Carneiro

Os llllios, mão e Irmãs (ausentes), sobrl-nlios, cunhados e primos do fallecido dr.PediiO Dias Causriro participam a seusparentes e amigos que a missa do trlge-siuio dia se realizara, amanha, 14 do cor-

:ite, ás 'J horas, na matriz do Largo do Ma-ado-

MARINHAEstá definitivamente marcada para o dia

17 do corrente a partida do navio-oscolaBenjamin Constant, em viagem de instruceio para guardas marinha confirmados,nulos mares da Amorica do Norto e Europa.

O Benjamin Constant antes de deixar oporto desta capital, o que se deve dar ás 4lioras da tarde, receberá a visita do sr. pre-sidento da Republica o das autoridades su»periores da Armada.

A direcioria de machinas do Arsenal doMarinha opinou pola substituição das cal-deiras do Hiato Silva iardim, do serviçoprivativo do presidente da Republica.

Para o preenchimento da vaga decor-rente do fallecimento do machinista guarda-marinha Luiz Poreira da Cunha é P/ovavequo se dè a promoção do sub-ajudante Natal

'—O capitão do porto do Piauhy foi auto

risado a mandar pintar o pharoi da Pedrado Sal,

,iX9 ys\i i •"• >- '¦", **» . •A oslação Marítima remetteu, ante-lion-

tem, para o interior 43 carros com 238.863kiloorammas de mercadorias c 48 com car-vão destinado ao serviço desta estrada.

O rendimento dos despachos arrecadadospor esta estação, no dia 0 do corrente, nn-portou cm 1:TJ1$400:

A administração desta cslrada, em umdos últimos dias deste mez, fará uma viagemdo inspecção A linha auxiliar c ao interiordo Minas. ..., _ .

Para o interior foram remcttidos, nelaestação de S. Diogo, 35 carros com 3.803volumes de mercadorias, pesando 813.J.6kilos.

Como ja noticiamos, proseguem os cs-ludos c plantas relativas ao prolongamentoda linha auxiliar alé Entrc-Rios.

Desta estação até Porto Novo será substi-tuida a bitola larga, ligaodo assim o interiordo Minas com esta capital.

Escusado serã encarecer os serviços quovem prestar a lavoura o ao commercio esse

projectado traçado da linha auxiliar.— Cirros pernoitadosloas diversas esta-

ções desta Estrada em 10 para 11 do cor-rente,

Bitola larga

fi róõvordo, arcobispo metropolitano,assistiu no neto. . ,

Koi celebrante o monsenhor Amorim, vi«gario geral do arceblspudo o assistiram aoaclo religioso mais rie quinhentas pessoas detodas as classes tioclaos,-Koi extraordinariamente concorrida a missasolenno com «&cT-«mfl, bontom celebradann elegante capella do Asylo do Santa Leo»poldlii.i, em Niciheroy.cm sufíragio da .rimaIlo estimado cavalheiro o pteslinioso ex-pro-vodof daqucllo importante csUiholocimeniodo caridade, dr. Liberato do Castro Car-r°oYoniplo

achava-se ricamente adornadocom vclludo preto e franjas douradas, tendoao centro o catafnlco, rodeado do sois tochei-ros.achando-so c caixão ladeado do grande»o pequenos castiçaes.

Do acto religioso encarregou-so frei ftogo-rio Murgers, que teve como diacono o suo-diacono o rvdm. padre Dlonyalo -ludice cfiei l rederico. A mla»a foi acompanhada doharinoniiim e cânticos.

Cento o trinta asyladas internas com ves-tidos prolos e pequenas capas brancas, oOitenta externas, vestidas do branco, assi»tiram ao actos. , . -. ¦

A mesa administrativa da irmandade de'S. Vicente de Paula, Incorporada, estevepresente.

a o» '

Problcmn n. •»—CIIAHADA TtnunCIANA

l_l_l»e liou, -Iic-roii pelo oceano.umanimal.

IC.r.:i

L. Piso.Problciuit ii.

KNIOHAVivo ORCondido, om mou moio,Ninguém me vô, é bem corto ; '

Mas, mosmo assim, quanlo anceloP'ra verem-mo a si Junto, portoii...

V» A Lu A L..

ma li.ProlCIIAHADA STNCUPADA

:»—o tiKiir.irlo ll""ll»«iig:»lu.—4

a o

64

caiibnmo de

AaCU'ANOELUS.

I'or ter sabido errado, repetimos o pro-lileuu n. 43

n

CBarâ-MaraÉ-O no»a -—

ESTAÇÕBS

CentralMarítimaS. DiogoSapopemba....santa Cruz...BelémBarra..

Taubaté..Entre RiosPorto NovoMariano Procopio..PalmyraLafayettc...._.Outras estações...

Total.

LafayettoMiguel Burnicr..SabaráSilva Xavier.,...TaubatéNorteOutras estações..

Total.

Foi nomeada a commissão abaixo, para cruzeiro...organisar o Afamioi do marinheiro torpe cachoeira

'ÍWenhiro naval capitão do fragata Ben-

iamin Ribeiro de Mello, capitão tenenteThediin Costa o primeiros tunontes DomingosMarques, Alexandro Messeder e ArthurThompson.

Por ter sido nomeado para fazer parteda commissão encarregada do ostudar eemittir parecer sobre a idéa avontada pelocapitão tenente Thedim Costa, de sorem asbôiaa do salvação pintadas do preto o en-carnado, apresentou se hontem as autonda-de* superiores da Armada o capitão de fra-eat»_stevão Adelino Martins. --

\_T o Instituto Techinlco Naval reúne solioje, para ouvir a commissão encarregadade apresentar as modificações do projectoSemedello Corrêa, sobre a marinha mer-

Ó sr. almirante chere do estado maiorcenoral da Armada recommcndou aos ars.commandantes das divisões navaesr naviossoltos, corpos o estabelecimentos de man-nha, que mandem recober.de hoje om diante,o pão para as guarniçõos. A rua Primeiro iloMarço n. 131, loja, em frente ao portão doArsenal de Marinha.

Em ordem do dia do quartel-general daArmada, foi recommendado ao sr. comman-danto do vapor Commandanle Freitas quemande apresentar, no dia 14 do corrente, aomeio-dia, ao juiz da 3' preturia, o cabo defoguista» extran-merano Cândido João dosSantos, para rospondor a processo, o o roa.rinheironacional Joaquim Kerreirade Souza,para dopor como testemunha.

-Deve funecionar, no dia 17 do corrente,na auditoria gorai do marinha, o conselho deguerra do marinheiro nacional Basilio *er-reira dos Santos. i

Alistou-se, como voluntário, no corpo ]do infanleria de marinha o paisano AutonioArnaldo Polly. ¦.,

Passatani a sorvir : no encouraçadoAquidaban, o aspirante a commissano Luizde Quoiroz Menezes ; no navio-escola / ri-meiro de Março, o enfermeiro naval JosóCayres Pinto. ,.

Por ter sido nomoado para servir na üi-visão naval do norte, teve desembarque docommando geral das torpedoiras o segundotenente Oscar do Mello,

Convém notar que esse official vae desem-penbar aquella commissão a seu podido.

Do navio-escola Vrimeiro de Março, foimandado dosembarcar o enfermeiro navalBrar. Teixeira do Abrou Peixoto.

—Detalho do serviço para hoje :No arsonal, ajudantes, capitao-tenente

Gonçalves e lf teoente Freitas Caracciolo.Navio-registro, encouraçado Aquidaban.Uniforme n. 0.

cario:-gauos

FOROSupremo Tribunal Federal

Sessão ordinária sob a presidoncia do sr.ministro ; secretario, o sr. dr. João Pedreira.

JU-OAMKNTOS

Jlabcas-corpus- N. 2.019. Capital Federal.„e ator, o sr. Lúcio Je Mendonça; paciente,dr Carlos Grey.- Negou-se> F»™t0 "recurso, contra o voto dos srs. João Uaroa-íbo P; ei Almeida, A. Lobo o M. Soares.

N 2 082 Capital Federal. Relator, o sr. Lde Mendonça ; paciente, Paul.no Junqueirada Rocha.- Não se tomou conhecimento da

Jetição por nio estar dc-vidanwnte m-SlN'foai.

Capital Federal. Relator, o sr. ATorres •paciente, José Antônio do ligueirodo - Julgou-se prejudicado o pedido ri.Kabem^cormm vista das informações prostadas pelo jul- substituto federal da secção

CORREIOLcader o Oanymedes —Recebemos os tra-

balbos.6'lio—Pôde vir procurar-nos ?

Euoasollvri.

LOTERIASNACIONAL f

Lista geral dus prêmios ria n. 103-3 loteria da Capital Federal, extrabida om 12 do..gosto de 1903-plann n. 108.

prêmios nu 2:>:00üS<Wu A ioowoo21638.43532....29910....TH3....

12402124

60

UU125235721

201)56IC476352

1.37

1101488515221092643236

125Cl20253346

029

So Estado db Rio, no habeas corpus n. 2.0&0,requerido polo mesmo-paciente, das quaesconsta que este respondo a processo naqnel-\i? seccao federal, tendo o tribunal negadoo fiabVrs-corvus então requerido por estofundamento, quo ainda prevalece

Carta tcslcmunhavtl- N. 5Tjj. Rio uiana.do Norte. Relator, o sr.Piza o Almoida; ag-eravantes. Francisco Tertuliano .do Albu-

bo^m~ent^daac^tatesJl^^acomnanl ado de todos os documentos no-«La? os para so decidir a quoslão rio ag-S ddi-so provimento á. mosma carta,Sara mandar que o juiz a quo cumpra o accoíd-S que o declarou incompetente paraconlieccr do caso,

9'.(74...11668....16996;»,.2S:I02..,,8 '5119....3861....ItllOO...,

•107018128

Bitola estreita

7710259

7014025

362

608

447

84'5529

237

Aagravo- a. M. Capital Federal. Re ator; osr. A. Torres; aggravante, a Compa»nn a Morro da Mina; aggravado, o juízonui- "iu"» ,H;.,.n n i„|_amonto para a

2Í63743531ÍJIWJ

246311353129901

" 25:00010. :0 44718.... 20n$ft0

aOOOjOOO 3166.... ltKMOOO1:001.000 8488.... lOOMilO

SUIISOO 13513..,. 1001002..ÜS000 18180.... 100*000201*100 21536.... lOOÍüOO2HOÍ00 2i'.?94.... 100*100200»Ü0ll 294H8.... iOOSOiiO2ÜU$00 47S61.... 1 OSOiO2U-.$W 48370... 1O0S0O020n$0l)ii 487.17.... lCOluOj)' 2üv»0iK)

i>ni-lios ob 50$0009023 9536 12737 16051

19314 204116 25106 2533135124 37575 182-i4

APPitOXIMAÇÕKS24639.4:«ti •••••29911

DKZKNAS „ „ »2.IC10 80.0"043540 »*10n^jÍü. ;;;;;;; mm

números turminados 8 tOm

1652128189

Í5OÍÇ0080*0)01*100

palie», quo, «ocularinonto.tnala embaraçado»

»a viam com olla», o Draill oncupava o pr|«molro logar, sondo quo, bojo, J«\ e»Umo» a

avistar o torrao propicio dotaaa ameaça»

tarilvel», quo aSo, ao moimo tempo, um

«orvfldou.ro de actlvldade» o do dinheiro.

Toda» a» nossa» que»t3o» do fronteira»odtto resolvidas ou quasi, nosto» 13 anno»do vida republicana, om quo, a despeito do

Innumora» dlíílculdado» Internas, o» nosso»

govorno» nio so lôm doiprooccupado do lm«

pulslonar, com a maior felicidade, essas »o«

luçüos. Rosta-no», por asiim dltor, só o

Acre, o ob»o mo»mo, por clrcumstancia»

providonoiae», mal» que pola obra dos ho-

mon», prestos a ohogar a teimo, conforme o

quo so acreditava o as noticias dos jornaos,especialmente as da Oasela de Noticias,

qvo, levantava uma ponta do véo, com as

seguintes linhas :.Ao quo ouvimos, hontem, a pessoas no

caso do saborem, embora não directamente,mas com visos do authontlcldade; a quostiodo Acro ostã prestos a chegar ao seu termo,sob as soguintos bases: um porto no Madeira,

a consirucção da estrada do forro Madolra o

Mamoré, Jà assontada no tempo do Império,ou outra quo mais convonha, c uma certasomma, como indomnisaçao de dospezas mi-

litaros folias.Dous milhõos stcrlinos foram Julgados

somma excessiva, Um, foi lido como não

compensando os saciiftcioB foltoB. 1 mal

mento, aB principaes diíílculdades parecemremovidas.

Fazomo» votos por quo a Bolivia, ainda

uma vez, aprecio o povo brasileiro o o seu

govorno, como merecem. O futuro lhe mos-

trará quo só as causas moraes nos apaixonamo nos tornam intransigentes. Em tudo o mais

somos conciliadores.»Poucas boraB so paesaram sobro a publi-

cação dessa noticia e, nos Jornaes da tarde,

liamos o soguinto tclegramma da nossa le-

gação om La Paz:«Levantado o estado de sitio, decretada

amnistia. O presidente general Pando, cm

b-nquoto, hontem, brindando, declarou, es

perar immediato arranjo questão AcreNão rosta, pois, a mínima duvida de que a

nossa contenda com a Bolivia está a findar-se, ficando as duas nações vinculadas, nao

só pólos interesses communs quo tüm na

região portentosa do Madolra e Mamoré, quo

as engrandeceram a ambas, mas pela fldal-

guia o superioridade com que ambas proco-deram, lutando pelo quo julgavam o seu di-

reito, e entrando afinal n'um accôrdo quocontempla todas as preocupações patrióticaso todos os grandes interesses do futuro dos

dous paizes.E, devo se dizer, para ser justo, que a

Bolivia tendo algum motivo do resentimento

contra nós, por náo haver sido cumprida,

no tempo du império, uma promessa por

elle feita, da construcção da estrada de

ferro Madeira e Mamoré, que vinha abrir á

Bolivia o convívio do mundo civilisado, nem

por isso cila se mostrou intratável comnosco,

corta do que se o império não poudo levar a

effeito a sua promessa, em virtude das agita-

çõè< terrives, havidas por essa época, no

interior, com a extineção da escravidão e a

propaganda republicana que veio mudar a

faço do paiz, nem por isso o Brasil deixaria

do honrar, om qualquer tempo a palavra dos

seus estadistas e dos seus governos. E será

uma gloria o um prazer para nós todos queum f. gimom adverso ao anterior consagre,

solidariedade de todos osdos estadistas de nosso

valo0publloa, quando «olicltado para l»«o, Ti

uma epopé». Nio a»ta «iquocldo por nó»

seu lelígramnia.ain reipoaU ao convite para

a pa»U do oxtorior e que tanto no» Imnro».

slonou, doflnlndo bom o caracter o o palrlo»tlsmo de «ou autor. DHIa elle i «Se o preciso

para o bom do pala, que vi ocoupar a pa»iadas relaçuos extoiloro», ottou prompto a

acceltaro-eargo, posto quo »»Ja o maior ll-

crlflclo qua nosti momento pomo farer pornossa 1'atrla.»

E'bailo INao sondo, porém, nosso propósito tra lar,

O DiaO »r, dr, prefeito fax saber quo nio Irane»

ferirá a batalha de flore»: «ara poi*, icmpre

no próximo «abliado quo «»»» f«»«» ¦* *ü*

ctuará.R' para a no»sa cidadã uma fosta nova V

certamente não so operava qua a Prefal.tura tomasw a iniciativa iloluval-aa effaltol

não eslamo» nco»liiinados a ver oi agontal

do podor publico occuparem-io em propor»cionar diversões ao povo.

Entretanto, em toda» a» grando» cldadc%do inundo civilisado ai municlpalldado» o 9

'-'9-1

• i%'._J' ,;

"í|^iu_ffl

nosiaVliiihas, da política gorai, abstemo-nos I -jV4mo lim como uma de suas principaoioutro» dlítlnotos auxi« obrigações o»»a do promover ou animar f-"-

de ter en-no»na

Todos os94000 Luis

A. F. dè Almeida, presidente/. T. deCanfuaria. i-,crivfio.

— Movimento do carros e vagões em 10 docorrente:

"Õxi^e-sara"reíerimemo do sf. PizaC Srta^Ni 610. Pernambuco Ro-

lator 'o'sr.

J. Barballto; peticionano. Silves-tíe Pereira da Silva.- Koi confirmada a

$r»J$P rii» Orando do Sul. Relator, o sr.J Barbaíb- ; peticionario, João Pen-.ra daSire!tnaslJí^"Relatoros,J.Ba,

balho; peticionario, Arislides Ilenriquo de

TirlSsOeraes. Rolator o sr J.üarbaliío; peticionario, Joaquim Mariano doP

Nd6Ír RfònÒrAnde do Sul. Relator, o sr.J. Barbalhc" peticionario, Nicolau, ox-es-cravo do Francisco Nunes doIdem.

ESPERANÇARi-sumo dos prêmios da 23» .loteria do

plano n. I03,extraliida em Arataju.em 12 dei,g,,Sl0tEMt3soBtO:MOÍOOO a IOOWOO

ESTAÇÕES

ntiCEBlOOS BEMETTIOOS

Souza.-

Vi 72S Pernambuco. Relator, o sr. Jbalho; peticionario, Heilarmino JoséSilva.— Idom

Bar-da

59543... 10:C(»»"00. 21453...47143 .. 2:OÍ'0*XW 25383...28»' l.fWlWOO 18.114...

106824;; 500KXM 201065...lOrflis SM»110" 203745..."tf>-&

5W1S000 227664...3700." 20*H>" 242147...

11013... 20>'*UO" 251161...14366... 20UIK1O 271215...129193... »*»-

AI-1'KO-IMAÇÕES59542 o 5954-1 •47142 o 47111

2848 o 2850DEZENAS

595504715'J2S50

os mimeros terminados^em

nível

200S'00íootuou100$(HKiiOWÒQOlOOtOW)ÍODÍOOI)101*00»100KH1U1008000

100MOOW)80u05010(10

o-a

O

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—- .ii t _>»-?—

VIDA ACADÊMICA

CentralMiiritiroa.........S. DiogoSapopembaSanta CruzMatadouro •BelémBarra .•••RezendeCruzeiroCachooiraTaubatéNortoEntre RiosP.NovoSerrariaJuiz do Porá....M. ProcopioPalmyraSitioLafayetteMiguel Burnier.SabaràSilva Xavier....Outras estações.

Militar do Uras»Total.

EscolaServiço para hoje : ""_-',

-__..,Oflicial do dia, o tenente Gustavo Schmidt.Estado-maior, o alferes Affonso Pinho deCastilho. .

Adjunto, o alferes alumno Francisco deMello Moreira.

Medico de dia. o dr. Leal Filho.Subalternos: á 1' -companhia, o alferes

Nestor busouf-ait; fi 2' o tenente Farias e AU' o 2' teneri»e Oliveira Carnoiro.

Interior de dia, o alumno Vicente do Es-pirito Santo.l

Uniformo 7'Vnculdndc Livre de Sclenclas Jurídicas

e SociaesO ministro do interior dirigio ante-hontem

biuiiversario da creação dos cursos juridi-cos no Brasil, o seguinte tclegramma ao sr.«Ir. Inglez do Souza, director daquella l-a-cuidado : «Congratulo-mo com v. s., eCon-grogação dessa Faculdade o mocidado aca-demica data hoje. Saudações».

rcderaçüo de Estudantes BrasileirosEstá do dia hoje o sr. Celso Estoves, da

Faculdade Livre de Direito.A bibliothec. recebeu o Brasil Medico c

o Diabo.Roune-sc hoje o directorio as 2 lp. ho-

ias da tarde.O álbum que deve ser enviado aos cs-

tudantes paraguayos estará á disposiçãodos srs. sócios para sor assignado, boje das'^ 11_ botas da tardo em diante.

Correio dn Federação — Tem carta o sr.Sebastião II. A. do Barcellos.

tiul» AcadêmicoEstá de dia hojo o sr. Sylvio G. Pereira.

Realiz i-se hoje, ús 8 horas da noile, aconferência do illustre diplomata paraguayodr. Ricardo Brugada. Será o thoma destaConferência o «Brasil-Paraguay». Tèm sidoexpedidos convites aos institutos academi-cos, Bcientiflco» o litterarios o imprensa,Bendo que os aocios e demais acadêmicos-lia o necessitam.

Pede-se o compareelmento dos sócios,as 7 1|2 horas da noite, para assistirem aohastear do pavilhão Paraguay-Academico-Brasil. Falará por esta oceasião em nomedo Club o acadêmico Antônio A. da CostaLeite.

.—¦ TCm sido muitos os trabalhos littera»nos dos sócios, enviados 4 directoria de

40119654420

985

119122427í)0«8

141226

212538

3678

559

89

Í..06

467-1r*33

.•i7308289

52312317761334141

126

246

35"Õ87

12136

70401035

-96110

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4!9738

19847

8122i)47

2295

3211Cl

1.118

IH105

393136

53812

02

349

291621229!i

424

157

35

N 770. Rio'Grande do Sul. Relator, o sr.p e Almeida ; peticionario, Antonn da Cos-'¦^

mCMinaldGoraes. Relator, o sr J.Bar-bali o'peticionario, Vital Ferreira dos San-ln"- Idem, contra os votos dos srs. M.Murlinlio A. Lobo e M. Soares, que a refor-n àvam I nra impor a pena em que, fo.r-juI»

gado o réo incurso, sem sugmento da b-

PNU700. Capital Federal. ^l.^.?.sar' l-n-n-halho- Deltó onario, João Baptista deOUv^ra-Ai reformada a sentença, para?m ternioa do artigo 2: do Código PenalPmnor ao réo a pena do grau máximo do ai-[Lfo?150'§ ídü Código Penal Militar, por sermenor do pie a que foi imposta pekefKtènca revista, contra os votos dos srs. P. deMauos è Pila e Almeida, que confirmarama sentença

59541 a47141 a

2841 a

^fttermínados^^ttóie 2849 tom 58e em 3 tem I2IXL

q ^ ^.^ -.jarf.

10.0011ÍOKVK)10M0O

9543

ytvisoM

n loi, òapital Federal. Relator, o sr. A.¦ „k„ néiicioniirio, dr. Joaquim Haymuniloia Cmihaíòbo om rçyordo Yictorío Sbra-o.-Foi reformad» n sentença, sondo limi-

DIA SOCIALDATAS IHTIMAS

As"eranbonri°ufs:0ilbertinà.Cortado I.enri-fluétá da Silva Tavares, Arminda Martins_ Iva Carmen Duarte o Helena Baplista. .

Ascxmas sras. : d.' ldalina Cândida daSilva

"L Helena Reis, d. Clara 'i elles,

5 A,í,.lina Alvares Armando, d. LeonidiaUA hSi - GÜiomar Tamborim, d. AlziraliaiTC o o d. Helena J. Moreira.

Os srs«: general João Soares Neta.' te-nente-coronel Francisco Gonçalves da Costa

Fduardo da Costa Rohan, dr. Josó do ui...if TTièdá. nernardino José Teixeira, Al-

tada a pena imposta a 30 anno» do prisão naíà'rTomotolação de sentença estrangeira.N 372 Capital Federal. Relator, o sr. Luçiodo Mendonça i requerentes, Antônio MondesMonteiro o òutros.-Tomaiido-se conheci-nc toda petição, contra os votos dos srs.A Torres e A Lobo, foi homologada a sen-t_noà estrangeira nos lormos da promoçãodo d . ocuVador gorai dá Romdil.ca, con-tia o voto dosr. Manoel Murlinlio.

Tribunal Civil e CriminalCÂMARA CRIMINAL -

SÕsíão ordinária sob a presidência do sr.dr. Edmundo Moniz Barreto; escrivão, o sr.dr. Ramos Moncorvo.

JULGAMF-NTCScs. Relator, o sr. rir. Gama

Antônio Ribeiro e Josó

Ti dr. l.opo Ulnlz, oom longa PraUotnotratamento da syphUti o molaslfo* dapMt,dlSultas; de 1 ás 3 buMpajw S.JosénlÍ4. próximo ao largo da Carioca.

l>rlvllcKÍos. - Julos Oéraud, Locloro& C*. 116 rua do Rosário, oncarregam-se deobtõr patentes de,invenção np. Brasil o notfstfiih-elro. (Tulephono n. 1. 93);

Oo-S-Mainr assolo e som fumaça. Pararo/biha, 30»; na rua-da Alfândega n. 102 orua senador Euseblo n. 232,. para ».so ....d istrlal na rua do Hospício n._ 60, diasu êls"as 10 As 11 laboras da manha. Grande-iliatimcnto conformo a quantidade.

corí-io-Esta repartição expedira malas pólosserrulntes paquetes-

!pn?nambÜco»i para Victoria e mala porlos,lò norte até Moôaos, levando malas, para Gua

^Ife«^to. ^•Éspírlto-.nnto.

a^í^m«^_.Bte^n^dOs,S. Joaquim», pari

?lAfts'31.oras tia manhã, cartas, para o lnteriòratôàs^ll'-', idemílsíi,--ilio«, para Santo», recebendo impressosalifas 5 ''"rns ,,n 'onnliã, cartas para o iniáa li»

¦r.linr.ccr-, .raraimpressos ate ns J! ia o exterior ate ás 10' «Itaiina-, para Santos e. Scebendo impr'-ssos ali

veiraUzeda, Bcrnarvaro Pereira Brazao e o lBuarque de Gusmôo.

sargento Pedro

- Passahõje a data natalicia da graciosagenhorlto Apollinie Durão, filha do sr. An-fSSle Dur-o, chefe de secção aposentado da

do dr li-uardo Trindade, festeja hoje o seu

nataVommemora hoje a data do seu nata-(,mini d

fJ )a Ü0I„M Carnoirodo sr. Maximiano Uu-

taria da Escolalicio a exma. sraDuarte, digna esposaartei funecionario da secMiUnrrlr

José Pinto do Oliveira solemnisahoje o nuialiciodasua interessante filhinhaA_.°Faz

annos bojo a enaantadora meninaleonina do Lourdcs, filhinha do sr. Benja-mi_Faazgaannos hoje o menino Heitor Pi-nhei0

,dr° Afv-^o8 Toledo, empregado em nos-sas offlcínas typographiças completa boje

H7pofito Abranchcs, distineto funecionario

P_-0'Ínt8Uigebte João, fllho do sr. José

JoícT Pereira! negociante na cidade de Ni-

cU»ere-,ÍM_aMoeboJe. ^ Manoel JoaqUÍm

Appellaçocs cnma Souza; appidlantosloão dos Santos ; apliou-_«i » «"---v-se provimento á appollação para uhsüróos Foi fulgadá quebrada a fiançapoH-ntei Antônio Uibeiro, quo nuo compa-

r-eStorVo sr. (Ir. Celso Guimarães; ap

pcllante,Tiburcio Guarany Barcellos; ap-

pO^eua^teni compareceu e constando_ Can ¦ ira I elas Informações recebidas que Oa Lain.ii i pi-ui colônia Correccional, foiTj^men o iverüdo en, diligencia, paraofn»o ao dr. chefe do ppliciâ, requ.si-

Souza; autora; a justiço; réo, João Ourc.a.Foi absolvido unanimemente.

Jury8» Sr.SSÃO Om.lN'.!'.! A

Sol, i presidência do sr. dr. Encas Galvão;1,. «mI.iíco o sr. dr. Moraes Sarmen-i

E?2Srf5_? o^i Ângelo de Carvalho.t0k'sos^ de hontem compareceram 27. srs.

jurados, sondo sortsas pietorias-

receliendo impressos.iã, cartas para o In-com porte duplo ate

para Santo», r„,. -na horas da inunliã, cartas paraéi-ior até' ás r. I|2. idem com porte duplo ató

Nova-Orleans, receliendohoras da manhã, cartas

. Pedro do Sul, re-Choras da rilanhft.

S^".«nrooit.Soratú""ás 0 1,2. idem comIibrte duplo até ás 1-

IgSpÚí LIVRE

eado mais '-'l por diver-

Os Uubalho?. preparatórios continuarãoUoje ao meio dia.

hoje .-iTsifv» júnTor, esirivlo da 5- pretona—Faz annos

Ia Silvi-Mais um

Funccionam hoje os saguinteramara Civil da Corte do Appollação, áihora" Câmaras reunidas do mesmo tribui„ 1 hora- Cantara Civil do Tribunal C.v

Iribunaes :ás 11anal,vil o

dia; Conselho do mesmoWouèaii'*".ll0ra e Jurjr' *° mtíi0 dia"

Slollvin-Bras»T)o mesmo cx-doputado do Norte, autor do

aHi"0 quo publicámos cm nossa Gazelilha

do 4°do corrente, recebemos o seguinte :

óEntre as iireoccupaçõos mais vivas de

todos os patriotas, certamente, como garan-

Ua do futuro, deve figurar a do acabarem

com essas intermináveis questões de limites

qno de vez cm quando, ameaçam a paz do

oonlioenle o podem degenerar cm lutas ar-

madas, com todo o sim coitejo de rumas o

males, que jamais poderão ter uma com-:

pensação'. Viver cm paz o .imizade.com os

S(.us visinhos é tão indispensável na vida

privada, onde rada um so esforça por man-

ter essas boas ròíaçõos, como na vida dos

povos, èm que cilas facilitam extraordina-

riamento o desenvolvimento e o progressode cada um.

Felizmente, neste momento, em toda a

America do Sul, onde taes questões ainda

rduiam, é fácil verificar quepo

Criminal, ao meio

èf_r CVi\e'ròfdVcastro, i. U horas;

Do dr Moreira da Silva, ia IU* horas.

po dr- Carvalho e Mello, ás 11 horas e 45

jainutosa

uma cor-

1,-i-t.i de sympaUiia o de cordialidade, uma

bem entendida comprehensão dos grandesinteresses nacionaos, se vae estabelecendo,

como um dogma, afastando todos os receios

do lutas armadas o de descrédito perante o

mundo. ....Por toda a parte, essas .questões irritantes

estão cm via de s_lasão,e, dentre todosjjs

mais uma vez, aactos publicospátria.

Factos destcs..são os que elevam o

moral do um povo e mostram .10 mundo a

capacidade quo olle lem para enfrentar o

sou brilhante futuro.Os plenipotenciarios bolivianos, srs. Gua-

challae Pinilla, certamente (èm so inlo-

ressado para que esta questão termine cm

suas mãos ; pois, entre os estadistas do sua

pátria nonhum lho terá prestado maior e

mais relevante serviço, quebrando o isola"

monto, não esplendido como o fle que so

vangloriava ha pouco a Inglaterra o quo es-

lorilisava o sou nobre o rico paiz, abrindo-

lhe uma ora nova, quo ficará, alli, para sem

pre, memorável. Com um porto no Madeira

com as commiinicações francas pura o

Atlântico, com uma indomnisaçao aos sacrifl-

cios que fez com as valentes e mallogradas

expedições ao Acre, a Bolivia ficará cm con-

dições do desenvolver-se, do prosperar, de

ser um povo feliz o livro dessas sediçoes¦nternas, quo não são conhecidas nas nações

que trabalham o cuja actividade é distraluda

da política de aventuras, para a agricultura,

o commercio o as industrias, as lettras, as

artes, grandemonto remunerativas que dei-

xam aquella num plano muito inferior,

mo,nto como compensação, não acordando

ambiçõos loucas, que só os paizes exhaustos

o doentes exhibem, vendo-se a cada passoobrigados a lançar mão de medidas do ex-

cepção, que cavam fundos ódios no interior

o lhes dão um completo descrédito no es«

trangeiro.Os paizes prósperos que trabalham, quo

vivem folgados, quo podem fazer chegar os

seus produetos aos mercados onde os pagam

bem, cada vez mais so absorvem nessa luta

do progresso o so afastam do regimen das

commoçõos intestinas, que quasi sempro são

o produeto do mal estar geral.Nós, tambem, acabamos do sahir do uma

situação parecida, em quo a miséria batia-

nos A porta, em meio de todas as nossas

riquezas, o as lutas civis devastavam o nosso

território. Sahimos da abolição e da pro-

clamaçaó da Republica, com a anarchia portoda a parte, para irmos cahir na revolta, na

luta fratroclda. Felizmente nm brasileiro

illustre, marechal Floriano, dominou ,1 pn-

mèira o os governos que so lhe seguiram

foram sanando as conseqüências do tão ter-

rivel agitação. Já a presidência do dr. Cam-

pos SaUes se passou som nenhuma medida

de excepção, os nossos compromissos foram

pagos, os espiritos lòm-sa aclamado o as

attenções voltam-se hoje mais pnra os me-

lhoramentos o os problemas econômicos do

que para a política sem entranhas . dos as-

saltos ao poder.Actualmcnto, tom o Brasil á tosta dos seus

destinos o occupandb logar brilhante cm

varias pastas homens de subida capacidade,

á que a Nação inteira rendo suas homena-~orts O dr.'Rodrigues Alvos é um estadista

provecto, illusiraiin e de uma ponderação•rcrnlmcnte reconhecida. A unic.i aceusação

mie se lho fazia ora de ser, por tempera-

mento, um pouco timido, vacillando em re-

solver, com a própria responsabilidade as

questões nue se lhe apresentavam. No go-1 verno, porém, o -eu programma foi bem de-! fluido c está sendo levado a effeilo, com uma

decisão o um entrai», que já lhe vai valendo

a pèclm do arrojado, de precipitado, de lo-

mado do delírio das grandezas...O futuro, porém, mostrará que as duas ac-

cusações contradictorias e que mutuamente

se eliminam são injustas e que os homens

moderados e reflectidos quando convictos de

uma certa idéa, sáo os que lèm mais energia

c perseverança para leval-a a cabo.

Do Barão do Rio Branco não é precisodizer uma palavra, porquo só as Missões eo Amapá faliam mais alto para um estadista

do que todos osencomios quo o enthusiasmo

lhe pudesso tecer. Em todo o caso, para um

diplomata, quo ao serviço de seu paiz se

habituara á vida européa, a sua decisão

prometa em vir. auxiliar o.presidentejJÃ R^-

de fallar Bobro o»liaros da actual administração naoional, ex-

copçfto do dr. L'iuro Mutlor, quo.ccrUmon.o,na solução da questão do Acre, terá tambom

um papol Importante, porquo a ollo caberá a

execução da estrada do ferro Madolra o Ma-

m.iré ou outra qualquor quo possa dar o

mosmo ou melhor resultado, do accordo com

a -oliva. , _ . ._Isto, tambom, vejo confirmado no Pais da

hoje em uma noticia sobre a próxima conto-

rencia do sr. dr. II. Jaramlllo, no Club do

Engenharia, sobre um projecto do estrada

do forro ligando o Brasil 4 Bolívia, via Pu»

rús-Acro,Abi so diz o soguinto :«A ligação do Brasil com a Bolívia tom

sido estudada pelo sr. dr. Lauro Muller, pormolo da construcção da estrada do ferro Ma

deira ao Mamoré, estrada esta que, na opi-

mão do illuslre ministro, ainda por outros

motivos do ordom internacional se torna

muito Importante. •>Nossa noticia Já transparece o pensamento

do illustre secretario da viação, que, como

trabalhador infatiguvel quo é, de a muitos

anno» acompanha todas as nossas questões,lendo agora elementos especiacs para Armar

juizo sobro muitas dellas.Folgo iamboin, neste momento,

sojo do trazer á publicidade um rasgo

lavei desto joven estadista, que é hoje,

opinião geral, uma das maiores esperanças

do Brasil.Encontrando-nos casualmente com s. cx.

no dia 31 do moz passado, o impressionado

como nos achávamos pela solução honrosa

quo ia tendo a questão do Acre, citàmos-lhe

os esforços quo o império tinha feito para a

realisação da estrada de ferro Madeira o Ma-

more o quo seria uma gloria para a Rcpu«

blica eflectuar.Sua ex. nos respondeu, com toda a ue«

cisão, estas simples e luminosos palavras:. Estou prompto a íazel-a».O dr.Lauro Muller já conhecia o assumpto,

já tinha sua convicção firmada, e com a sua

reconhecida proficiência, como que abria,

com essas poucas palavras, ante nossos

olhos, um mundo novo o esplendente, a re-

gilo mais grandiosa o opulenta do planeta,cobrindo de mésses opimas o que é hoje ao-

minio da morte o dos seringueiros, pois so

elles com riscos da vida, afírontando a seita

hervada dos Índios, lutando com a fome o

com as doenças mortíferas, alli vão desen-

tranhar algumas das fabulosas riquezas, que

opulcntam o valle classificado por Hum»

boldt, ba mais de meio século, como o pa-

raizo das gerações futuras 1Assim, pois, acreditamos que mais ou me-

nos um milhão sterlino, ou meio, não será

embaraço á conclusão do um accordo, que

será para a Bolivia a felicidade o o bem es»

tar. e para nós a paz e o renome de um

-rando povo entre as nações civilisadas. -°

(Transcripto do Jornal do Commercio

1» de agosto.)

Ia» populares: Uso faz movimentar o dl»nholro, faz «marchar o commorclo», anima «

fomenta o trabalho.Todos ganham com festa» como a qu»

vamos ter no próximo labuàdo t ganham ailoja» do moda» o as modislas pola» loiiclle»

quo confeccionam, ganham as lloristas, ga»nlnm as cocholrai, ganham as cmpiczas da

bondi, ganha o povo que so divorto e, final-mente, ganham alguma» instituições do ca»

ridado com o produeto das entradas.,.

fv.l .,:,»_j

Salve o dia 13 do aROSto de *003!

n mais humilde, porém o mais reconhe-cido das" vossas qualidades de bom chefe defamilia o nosso chefe de expedição do Jor-nal da Brasil, o sr. tenente Francisco Hyp-

pólifo Abrancl.es. vos « «Mp^J»^r,iUo de uma alma franca o loal pelo vossoaniuversario Levanto bem alto os votos ar-deis0 que faço.para que. »^»f'^'J'„.,i, inn «.-, n fui z. para alegria dos seus o_f

'&$flffi(Sfà». * "fii-Tgloriâ da

sciencia o da humanidade.13-8-0U3.

Ahi 6 que está o lado fraco da (osta d»sabbado: já se grita quo é Iniquo cobraruma certa taxa para entrada no Parque, quaé do povo. Nós temos unia feição de espiritomuito curiosa. Levamos a nos queixar do

quo a vida nesta cidade é muilo triste ; quaaqui não ha diversões: quo isto é uma pos-silqa; quo não ba alegria nos espiritos norabolleza na teria; n, então, indicamos, a

largos traços, o quo seria preciso fazer parase ter realmente o prazer do viver aqui: -

devia-se abrir avenidas, ajardinar praças,fazer festas desto e daquollo genoro... Apj-nas, porém, surgo quem queira satisfazer-nos, ainda quo cm modesta patto, levantamo»nos logo, a protestar o a clamar que ha

coisas mais importantes e mais urgentes afazer, quo é uma loucura o quo so pretende,ou quo o povo tem diroito a ter tudo issosem dispendor um vintém o sem fazer 3menor sacrifício.

Lembram-se os senhores do cnthusiasm.dos primeiros dias para avonida I Pois jáanda cila condemnada : é uma o aventuradaloucos «, Deixcm-no3 com os nossos bcccoi

o viellas, respeitem as nossas baiucas choia»de mlcroblos.do tísica, do peste, de febres de

todas as cores, avenidas largas, sadias.cboiasde luz, do sol e de arvores ó luxo do povo»ricos e nós só temos direito ao caco de tclhAde Job I

Quando si falou na batalha de floros, fo.um alcgrão : eram algumas horas de vidaalegre, despreoecupada, _ feliz. Agora éji

quasi um crime que so cobrem 2$ pela cn-

trada no Parquo mesmo sabendo-se que essa2$ não representam uma flnta em favor do»

cofres municipaes, mas unicamente o meiodo aproveitar essa alegria o essa festa em

beneficio dos mais necessitados, amparados

pelas instituiçõas do caridade, quo não vi»

vem sinão da genorosidado dos que têm 0

coração bem formado.'Nâo ha protesto maiainjusto, mais infundado, mais destituído da

razão.O Parque é do Povo ... Ora, a forte razã*

Pois o Povo code o seu Parque para quanelle se realizem essa festa e tem muito pra-zer em concorrer assim para amparar insti»tuiçôesquo, afinal, nio beneficiam sinão.»

elle mesmo IAssim, as nossas formosas patrícias nâo

abandonom a festa c vem deslumbrar-noscom a siia formosura, o chie das toitcttes c ebom gosto dos seus carros.

Será sempre um prazer superior e fino sa»ber que naquelle momento não só estão sadivertindo, não só estão recebendo as home-

nagens devidas a sua bolleza e a sua elegan»

cia como estão lambem concorrendo parafazer o bem a ntihares de infelizes ...

Panoloss.a D'„ -Vitima.'» . » ;.

5.5

... - 1 » }\f'<\-

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de

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M-

espiritismo

Estudo? philosophicos que o vento levam ? I.

O Tsph-Uos )«fcrlort», os agentes elemenla-res ?io astral existem os agentes nua agi.[ando nas camadas inferiores do panras-tr-i cm correspondência immediataçom o.lanophysico o que obedecem a vontade boa

\rr má d-nuelU» quo os dirigem, (oveeadorn 1-hí.fe) os nuaes os elementares sao irres-nonsaveis d?s" seus actos, o so conton am?,n obedecer o seu evocador; único, inteira-m"nlo responsavc!...Tal é a erraticidade dosC1Sre"tãon0emtrciVc,,lação quasi çonU-nua no fluido dos astros. E o que dá.causa a òbcedação: do ebrio, assassinato,loucura; roubo, falia do animo para o Ira-

a muíús moléstias...-No jury, tenholado da tribuna dos defensores

Sem rival >

Nova remessa do chapéos inglezes, mV

limas fôrmas, molles o duros, dos fabricaa-tes Christys o Pilt a:ab- do receber a Chat*LAltlA AMEItICANA, 133, nUA DO OUVIDOR l33,

em frento á Tribuna e ao Pascboal. Preço»

sem rival. ^^^

2- districtol>ARA DEl-UTADO

- Dr- Adherbal de Carvalho.Advogado

balho o

brande numero do indivíduos com os; m--.uIofo «lroc5. Kllos observam com atten

ção o que se passa, mostrando grande in-UBomd.ctos

sejam aquelles que trabalharana vinha do nosso amado Jesus.

O médium,Marcos d'Almkid.v.

Bom Suecesso dTnhaúma, 13—1 -1903.

D-

des« lliad0

n. rormpslnüo Si. Compao ruDLico

No relatório, com que o dr. 3- delegado

auxiliar encerrou o inquérito sobre o

falque da Casa da Moeda, foi envolvido o

meu sócio Francisco Rodrigues Formosinho,

o imputam-se a firma de que faço parte,

actos quo ella não praticou.Da circumslancia de ser o meu sócio Fran-

cisco Rodrigues Formosinuocunhado do the-

Bo-reiro Anlonio Gomes Paes, inferiu o dr.

3- delegado que o mesmo devia ter, fosse

como fosse, concorrido para o desfalque,

o fol-o cúmplice. .Houve precipitação o, portanto, injustiça

do dr 3' delegado. Meu sócio Foimosinho,

aétuaímonto na Europa, lia muito ih.terr.om-

pera as suas relações com o cunhado Antônio

Gomes Paes, c quando eram boas relações

não tiveram qualquer sociedade ou com-

muníi-o de interesses.Os sócios da firma, R. Formosmbo & C,

estabelecida com o commercio de luvas, á

rua de Gonçalves Dias n, 02, somos eu e

Francisco Rodrigues Formosinbo.Não tomos

outros sócios, solidários, commanditarios

ou de simples industria. Conseguinlemenle,

dr. 3' delegado não tinha razão para af-

firmar, como fez, que o thosouroiro Paes era

associado da casa Formosinho.Mas, nâo foi somente abi que o dr. 3- de-

legado sacrificou a verdade ao zelo pelo

desempenho dò suas funeções, que a s.s. se

afigurou exigir espalhasse o mais possível a

rede para apanharem grande numero de re-

sponsaveis pelo desfalque da casa da moeda.

O dr. 3- delegado náo podia, si procedeu a

ri"oroso inquérito, ouvindo testemunhas di--nas de fé, asseverar que a casa Formosi-

nho commorciavá em estampilhas ou que

avullados pedidos dessa mercadoria lhe eram

dirigidos, não passando de balida a circum-

Stáncl- a que se allude no relatório do pedi-do para um certo banco o no valor de

5;000$00;). Nunca, absolutamente, ella fez

tal commercio.O que abi «ca é a expressão da verdade, e

é de lastimar qua o nosso bom nome, os cre-

ditos de uma firma commarciat não mereces-

r.slado «le ,-UnasO DECRKTO N. 1123, DE 2G DB NOVBSIBRO

1803 K SUA CONTIlAlmODCOlírlClA

O decreto n. 1123 do 28 do novembro di1808. considerando de vantagom para o lho»souro a reducção do numoro de çircumscr».pções de fiscalisação das rendas internas doEstado, dispensou-mo do cargo do. fiscal dauma das mesmas cirçumscrtpçõos.

Por portaria da mesma data, fUi nomeadoadministrador daReçobedotia do 3. João doPoa-ccroto

vem synlhetisandp o plano ftnanceiro o econômico do actual govorno,ruto não respeita serviços, nem direitos ad»

lirldosdo funecionario publico.A portaria não cura as collicas, mas veranuiridos do funecionario publico.A portaria não cura as collicas,

acalentar a creança que soffro, e, como con-soío ao moribundo, apresenta-llie a imagem

vela para morrer contncto e.,.humi-

Sem a velloidado do julgar-mo com ditei-tosa ser um dos melhores servidores doEstado, si falocein-me, além de outros dados,diploma ou titulo de academias, quo possamfazer abrilhantar meus foitos, náo é por cer-to sua„eslionado polo amor próprio oltcn-dido"que venho vulgarisal-os, sim, porquem'o iinpôo o dever, impulsionado pela mi-nha fé de orficio conspurcada.

Si allcnlo a natureza do objecto., quc.tambem Interessa de perto a minha indivulua-lidado, proscendi.se do direito que me a«.sisto de m-inter a minha hpnorabilidade dohomem publico, deixando de trazer a. luz daEdade os documentos subs anciães do

meu procedimento, seria consen ir covarde-mento no declínio da posição a que lenhofUDesü>*ha

longos annos, obediente aotmeus sentimentos patrióticos o nos limitesde minhas forças, considerando quo um pauso? podo sor forte, prospero o fcjiz, compro-hcnlido o direito pela educação popular,elemento único capaz de fazor com que a ro-nre-òntáção, respeitado o principio, torne»so dignifica iva das novas instituições, dodi-oüoime aossa causa de interesso parto,trabalhando com ardor, si, pelo doutrina-mento, buscando a elevação do espirito pu-Ká altura riclle, tambom ne o esforçopratico, exemplo vivo, representado mesmopelos documentos arcl.ivados . alToctos istres secretarias do Estado, quando já no do»minio da consciência publica,

No campo de acção, onde sao elles sem.pre esses princípios do vitalidade social, aSrma vencedora, ãssignàlando novas con»ri istas- vi abolir-se o elemento servil o pro»cS-s- a Republica, o como combatentedessas fileiras, costumadas a vencer, aindano mesmo posto o linha traçada, aguardo-

Veador dfcamara Municipal da Diaman»tina minha terra natal, tive a honra de me»rácera espontaneidade dos suffragios, sen-do eleito cm tres quatriennios, sem nue as-nirasse os mandatos, portanto, sem figurar,o meu nomo cm convenções partidárias lo«icaèsfe a sua renovação cai adensa o mw

P DeleSdò policia do termo, por occa-islãoidôigoverne, provisorio.nunca esquecen»dome dos «neios conciliatórios do interes.»a còmmuin.o que se prendem aos sagradosdtrcítos do povo, de modo tão melindroso esi_nificalivo, tinha como elemento de. o»

S a prevenção do delicio, conseguindo.dèm a provençáo do dolictq,mantel-a ef ücazmtrictas de minhasó ves, durante^ciaes a meu car_

m attenção do dr. 3- dsiegadoe que esteia |pi0 deautondade

envolvesse em factos pelos quaes é ella de

todo irresponsável.jrMQt-iM Corrêa Gualssrto Soares.

' RiO, 12 dé agosto de l'.»0'i

'.-, _.

Sicte de minha JurisdiçAo. sem 9ue iUUcr, vê- durante a gestão doa negowos poi«ciais a meucargÕrfosse abalalo o prinxi»

Ca^Xs^Vriminosos que existiam oiternio no primeiro período de minha adml«nistração, no segundo anno, nenhum, il_L„r_;_'»nM»i__do dentro dei c.11

E-tinc¥- vadiagem e reduzido o -iimera

Page 4: ARTAS ABERTAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00793.pdf · Anno III—N. 793 RIO DE r^^nlomN^FEIRA. 13 DE AGOSTO DE 1903 Redacçao—Uua Moreira César n. íl7

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CORREIO DA MANH×QuInU-fgira, 13 de Agosto de 1903ll um 11 i|«ii|l«p»ipaljaW<«-e»e«W»>««^ *' '""" '• "*

decorei de oitenta mendigos a cinco queestuv .m uos caaoa de mendaoidailo; a mora»Iidi.il... a «figuram; i. a pai da família, «ramDo meu i.'i ui", umu realidade.

Sena longo, narrar iodos os planos « me-dnl ii, tomadas e posta- «mi pratica durantoo meu exerciclo.o o» resultado! conseguido»,lá pauiauo-pela opinião publica, nodendoitfili iniil-os iiiesino o Juts di* direito do oniâo,«ir, Tliaonhll» Pereira da Sílv. Imjo pr«ai>«I. ntu da Reli ç io rio EiUrio;i.»Uo arcliivajo»«lucuinontu- lelauvos na uecietarla da Pi.II-cia.

Chefo de «ecrílo (tombamento) na enininie-são C.jnsttuctoíaria Nova Capital, llgura Omeu muno na -ecret-rla da Agrloul tura Oom*moteio e Obra» Publicas, como servidor doBotado, _, ,•"oineado polo governo do dr, ClirupimJ.cquea Bias Fortes, um março du 1B%, n».cal rias lendas interna» do listado, tino» ttesnic/os de estada na rucretana das Finanças,fui designado para, em conunisufto, rourga-nizar e gerir a recebedoria llabiu o Minas,atá enlio confiada á Companhia, encontramdo-a eu, sem urchivo o em completo dmman-telo. (Doe. n. I). Si bem ou mal desempe-nbaria, Julgue-o o tiihunal ao qual lubmettoas provas e documentos, <iue mo parecem«ulUcientos á luniiüçâo do um juízo saguro,e comprubafcirloe do meu a-serto.

K»sas comtnissfics, icprosentom, alem deoutros,ciiorine.s tactiflcios, que nio conheçoquem nio experimentou, quatro annos deausência da família, forçada pelas circum-atancia-, o Inint.rromplda pela responsamlidado assumida, quu se impunha pela con-lecu.-s.io do Um d que me empenhava— decoircsponder á confiança cm mim deposi-tada. .

Após vmto e cinco longos meze-, no des-empenho desta ultima commissão, o resumoalganstico do movimento da arrecadação,compamdn com a quo fez a «CompanhiaBahia e Minas», em egual poriodo, sendoniaisqiielisongcira pelo acréscimo de renda,representa não pequena lueta no terronomoral paia conscguil-o.

A ordem n.Uã d- 23 dc novembro de 18%,autorizou-mo á despender 10 •(., tirados daarrecadação com n pessoal, (proposto mou!o expediente; porcentagem estaque se deuA Companhia por alguns annos.

Despendi, eu, em vista da autorização, du-ranle a minha gestão, rs. H:l"W_ií>.S, SOO»•Soo movimento de rs. 509*2-*M0, coma econumia das despesas lucrou 0 Tliesooro,além do acréscimo da renda,-ri. S8.-BW»,iato é, rs. 1:41)1301 men-aes. (Doe. n.2'.

E' certo, si iodos os ílscacs do que secompui.hi o corpo de fiscalizãçSo, compenetisdos dr; seus deveics,assim praticassem, 'lamente quo me ulilizasso do pessoal ria

meimn me», i-nlregando A"lü um «Melo en» TnifO nn mura.» no «wtvito risc*t ba4er»oaiU p«U direeleiie «a ntipeetor iiilert» "ne da Emnila, Cjsrím Hnllerlucli, com rela-ç«V> áe ordem aiilicitadai, não DO r-ei»i».iií40a «oiprc/a do »r. Ili.llfrback ao loccbnr o..'ii. i'.. a qual pro uruu occiillar para malatardo fazer tran»p»recir o despeito que lhocausou a rotinda do único r«cui»o peouiua»rio de iiue <ll«pui.tia para roantor a sua po-m .'.'-. d- • ..In ¦ cinco iu.-r.ea i|ii|ii>l«.

Ni prumiiio «¦».pi**»u «uiiuiuil qu» houveipòi a mlnlia clngaili, ttaun du percorrertodos os pontos ii eslutlal-OS a ver quaes usapropriado» para a eollocaeSo do» vigia»Qicao», a Uni de poder com «.gurança encu-tar o» meu» trabalhou, voltando «m pouco»dia» com a otlcniaçio necessária, in«u leia Receb'derla a ilt de julho cem a» formoli»dade» exigi.I.i • lula rauliunsabllldada quu iaaniumír, iiaç.inrio uma linha riivUoria den-irn o» ineiis o o« fellos da Companhia, cumrelação a arresadiçáo. Doe. n.2.

Animado pela con.cleneia do dever nãohesitei em dar u golpe lão ncciuario aosintere-se» da Fazenda, prejudicados desdeha multo pela falta de cumprimento, purparto da Companhia, quanto a clamula 1' riocontraio celebrado com o Estado a 1 demaiu de 1800.

Instaltãda a Recebodoila offkiel a todosos meus auxiliarei; cujoi numes constamda acta da in*lallaç-o, dando-lhe» as primei-ras instrucçCies nllm do fazerem o serviçocom a devido regularidade. Doe. n. 11.

Emrando no serviço pratico da arrecada-çâo quati foram insuperáveis os meus eifor»ços para regularizai-a, pois não bavondopessoal extranho a Eslrarfa com quo pudesse

on. ir. vi-me obrigado a utilizar-mo do pus-soai da mesma, agentes do estações, falto»do lritiil.i.ii,ó'-:i e sem a menor noção dodovor.

Ficou aberta a tuta do despeito contra odever com a instillaçio da Recebednria.O agrônomo, José Thomaz da Silva, 11-calda Estrada nn trecho bahiano, parece quocooparlicipante dos mesmos sentimentos daInspeciona, conimou p>.r denunciar capeio-snmOnte ao sr. dr. secretario do Tbesou-rn n Fazenda da Bahia, a creação de esta-ções flscae» mineira» nm território bahiano,ilando-mo a paternidade, -endo quo desdequ... o ia..- uu agrônomo oecupa o logar dcllscal. funecionaram esses ponto*, creadospela Companhia, e si isto ignorava, deviasabcl-o, desde que julgou de sua compelemcia o dever «denunciai-a, responsabilizandopor esse facto desdo ha muito, a quem riedireito e não a mim quu nunca figuro comovic'ima inconsciente.

A Intpeclorfa não podendo prohilrir nber'

a vcrbii destinada á esso MrviÇO, longe dcabir do eiario publico, seria produzida peloseu pioprio esforço, com grandu proveitodo Thesouro. . _

Em visi- de tudo isto,-em aprriic.i-5o ainda,do ca»o do indivíduo que, d.pois de deitai-íc, apagava a vela, atirando a carapuça, com

3no tinha da aquecer a calva paia poder

oimir, soro refleetir no duplo trabalho detornal-a apanhar ás escura-, espero se con-vencera o dr. Silviano Brandão, imlhor in-formado, ei, o decido n. 1.123, que, dispen-sondo-me, o fez a mais quatro collegas, fou não contraproducente do seu plano eco-nomíeo, e, mesmo, aveso ás normas daJustiça.

No caso negativo, quero acredi'-.- quo o*meus esforços eram dignos de alguma sitensão; de uni posto mais imuuncrador •garantidor da independência de que su deveachar revestido o funecionario publico, onquem quer que seja, consciente de seu-actos e posição, que não fosse o de adnii-ni<-li'.idoi- da recebedoria dc S. Joio do I a-raizo. , . ,

Raposo, boje, S. João do Paraizo, aind;sem clas-iflcação no» mappas geographico-nas catingas a|ag3diças dos sertões, dividindo os dois Estados Bahia e Minas, o umrecebedoria do ultima classe, simplificamsua renda, relativamente nnlla, na razío d.sua classiflcação, nio proporciona ao menoos meios niateriaes de subsistência ao lmmem (honesto) que aceiUr o posto «pie •..mo offerecou.

Aceital-o, eu, seria, condemnando uni.numerosa familia a duras privações, que nã'conhece, desmentir o meu próprio va!"de homem de luta; aceital-o, era, disrespe:

1 tando-mo a mim mesmo, decahir de nnnli.norma de condueta; acoital-o, era faltar .lealdade aos meus próprios brios; aceitai o;era resignar-me a sorte ingrata e avara «piaguarda o empregado publico; aceital-o, drSílviano Brandão, era esquecer a scena dvisuvio com Silva Jardim, não ter deanidos olhos a cratera com as faúces abertapara tiagar mais um filho da abnegação.

Mais vale a queda pela honra, do que :•gloria pela passividade! I

'J+b. Ottoni, 1* de janeiro de 1S09.Tosú Joaquim Netto Amaraste.

«"ELATORIO APRESENTADO A' Dl RE-CTÜRIA DE FAZENDA PELO FISCAL DAS

RENDAS INTERNAS DO ESTADO,EM COMMISSÃO

José Joaquim Netto AmirantbEscriptorio. da Recebedoria Mineira em Ag-

mores, 31 de dezembro dc 180GSr. dr. riirecti.r da Secretaria das Finam

ças.—Árdua e espinhosa foi a tarefa que mecoube , du estabelecer a arrecadação dosimpostos mineiros confiaria ú Companhia«Bahia e Minas» até 21 do julho desto anno.Árdua, já pelas muitas difflculdados a ven-ter. já porque falto da proflsciencia neces-saria para organizar e administrar uma recebedoria, maximú, «mando os elementoscom que devia contar, perigavam pela nos-moralização reinante na Estrada, confesso.senti-me fraco para enfrentar emprèza uludifficil e receei não poder corresponder aconfiança que em mim depositou .o sr. dr.secretario das finanças commissionando-me

• para esse fim. Espinhosa, não só pela natu-reza do serviço, como porque, para pol-a empratica leia d« lutar contra n administra-ção da Estrada, pelo despeito que causaria aretirada da arrecadação.--

Lancei mão de todos os meios para qnepodosso me impor pela força moral, moveiprincipal para dar sabida aos negócios dequo eslava encarregado, fazendo grande cs-forço sobre mim mosmo para conseguir odesapparecimcnto dos receios quo pairava-m-me no espirito, escrupolisando-o ante aresponsabilidade que se desenrolava comlargas proporções deanle dos meus olhos,que mediam-na com a pequenez das habililações de que dispunha para pur em pia-tica os meios melhores aconselhados e quedevia adoptar para a consecussão do fim aquo me propunha.

A 18 de junho, parti desta capital, che-gando ao Rio a 10 do mesmo mez, onde en-treguei pessoaimontoa riiicctoria ria Compa-nhia dois offlcios.urn do sr.dr. secretario das

- flnanças relativo a commissão alludida c ou-tro meu solicitando a expedição do ordenspara quo a administração da Eslrada me fa-cilitasso os meios e dados necessários á boagestão dos negócios do fisco. Doe. n. 1.

Aguardei, então, a partiria de algum va-por que escalasse o ponto do mou dnstiijo,¦d conseguindo embarcar no Esperança a 0do Jullio, tocando na ponta da Areia a 12 do

Eslrada cm vista das ordens qnn recebeuda directoria, lorr-ieíramciiie pormütavu osagentes de umas para outras Citações, mos-mo suhslituinrio-os por outros que não co-nheciim o serviço, iMo no intuito do crearcmbaiaços á arrecadação.

A 1 de outubro, relr.ibi-me, concentrandosó em território mineiro os meus trabalhos,•¦m vista da reclamação do governo ria Ba-hia e "i.leis i di Secretaria das Finanças d..Estado, c nem assim .i reacção que se pre-lenriia fizer-me dcsappaiecou por parte riaInspeciona, que continuou na faina daspeiinulas.

Nome.ções sobre nomeações pratiquei do-pernoitados, procurando sempre obviar aparalização da ar.ccariição.

As insistentes pcrmuíaj a quo mo refiro èi anormalidade das coisas du que se resen-'ia a «Bahia e Minas», Impediram-me dc poram pratica desde logo o Reg. n. 5S do 211le maio de IBtiM, na sua integra, como melumpria fazel-o, pois desde que cram.afiUBlns praticadas propt/sitalmente, eomo' já af-irmei; qu.ndo viessem os títulos definitivo»lc nomeações dos empregados, já não o-•ncunirariam em seus logarcs, sendo neces

írio novas propostas, novas nomeações, uniinnca acabar.

Os acontecimentos de 21 de outubro, qu.-.-signalam também a fuga do inspector llol-ei bach para Viçosa, confirmam os que venho!e narrar. Hoje, porém, graças A intervém•ãn do governo do Estado, representado.elo seu illustro secretario dr. Franciscoíii, incançavel batalbador em prol dos interesses e prosperidade do Estado, acha-selesrie o dia 4 deste mez dirigindo o movi-nento dn estrada o hábil engenheiro dr. Do-ningos Campagrrani que, sem olfensa á sua¦' -r.nlicciria modéstia, honra a classe a que•ertence ; iliustrado trahalhador, enérgico eloncsto, distingue-so pelo tino administra-Ivo rie que dispõe.

Será, é certo, o dr. Campagnini o salvadorIa situação precária da « Bahia c Minas »,losde que nao faltem os meios pecuniáriosparu enfrentar os atrazos da estrada, cujolopauperamonto o desmoralização, acorre-aram as conseqüências de uma greve de 31nas, que prejuriicoir"consirieriiv,dinente aavoura e commercio, alícctando os interes-

-cs do Estado.Folgo hojo de dizor quo as condições são

favoráveis ao fisco, esperando bem regula-rizal-o, pois trato agora com uma adminis-i ração séria e já credora dc serviços que ca-valheirosamente tem me prestado e ao Es-(ado.

A arrecadação feita durante o período deminha administração, dc 25 do julho a 31 dedezembro, se ainda nio representa a rondacomo elia deve ser, comparada com a quefez a companhia, testemunha os esforçosque pratiquei para conseguil-a. Doe. n. •!.

in. nn ..nui Hviiu ii Mim* i-iimn.»u«. • *imi ¦ i', ,i.' i. j' A.,i-iM Narro ,«<iu¦ •¦¦ n.ii..i.-,iiii',.. ha i. mu-'m. im ••.

PUBLICA FORMATeimo, Aos tro» «lla« do mcido outubro do

anno dn mil oitoeento» o noventa o ollo, «unum deseompaitimeutos dn eetaçio da Ay-mure», onde funcuiuiia o «-criptorio da iteccbiilori» da ItMhia « Mina», ubl prenonte",D lelieiii.•¦¦ ..|-"(i I J ' ¦ '"''Ialiu Netto AI1I0'rente, n . ..i .i.i »-..«i». initunai dn i ' ¦du \in. i -ii.irau»,viii cominuíSn, o engeobol»ro doutor AinynlM» do Leino», dlreotor lnto<rin.' da culra.la do ferio, o «eu» ausillare»,ca|iíiâo Jofto Vicnte de Almeida, chefo da.-..i.i d.rioin!.'. Albino Caetano «Ia Cotia Ju-nior, escripuiiatii) da estrada, tloaveiitiiraJosé do Agullar, Pe Iro Satturlo o R.yinun-do llesxinl, faaenduíro e negociantes nologar, eoiiuni;- . AH/erto Champion, ercri-pturarío da mosma recebedoria, abaixo aaslgnariO, dliso o lenenle-coroiiel Josó JoaquimNetto Amarante, l quem >o acha confiada agestão dos negocio- da ll ¦ ¦ ii./.ieã.i ¦• orre-cadaçâo da rvcebúdoría, desde o data do suareoiganizaçáo—vinle quatro do Julho do miloitocentoi o noventa o «ei«—, conformo so-.•* d" termo dessa data no aichivo, o lança-do no livro rie registro á folhas tros, quo om• ¦ti ¦•'! vaio i.i ao ' •iiiiiiiiini i'!u da riu ¦ ' i ode faienda cm officio nume o trinta o cincode tro» do agosto do corrento ann*, referiu-do-su ao despacho de dezeseis du Junho ul-timo, do poder competente, o também Iamç-nl-i no mesmo livro á folhas oitenta o dua»,passava como pasia, nesta data á adminis-tração da estrada, representada pelo ditoengenheiro dr. Amyntaa do Lemos o «erviço¦le que so acln encarregado, arrecadação,fiscalização e tudo o mais quanto a ella sepronde, a sabor : — O «aldo do tros contosoílor.eritos c eetenta o oito mil trezentos o(piarenta e tres rélf, existente até osta data,representado no ultimo balancete fechado adi'Zdesctomhro ultimo, o conhecimentos cx-trahidos dos respectivos cadernos nos dl-versos pontos do vigia que comprehendomesta recebedoria, o ji existentes nesto escri-plorio da mesma recebedoria, c quo terão dedc fazer parte do balam etc do «ctembro; umlivro dc cem filhas lodo escripturado, ondeso ocham registrados vinlo c uuatro balamcotes, de vinte cinco de julho dc mil oito-centos o noventa o sois it 10 de agosto docorrente anno; um outro de dozentas folhas,escripturado ató a do numero tres, ondeestá registrado o vigésimo quinto e ultimobalancete do mez de agosto ; vinlo cinco ma-ços, segundas vias.de recibos o documentos,encapados cm papel de côr, ca^aiim com adoi-laração do mez c anno respectivos, refo-i inrin-ie a egual numero da balancete» (25)rcmettidos em tempo á secretaria da» finamças c con«tantcs dos registros referidos; ou-tro (io riuzeiitas folhas, onde estão tambémregistrado* t >da correspondência e actos of-ilciaes, referentes ao serviço ao seu cargo, eescripturado alé a folhas oitenta e seis,sendonesta data encerrado com 8 rubrica «Ama-lante»; dois outros de somenos importânciaque serviram para lançamentos do conlascom as vigias' um caderno de memoranduns.'scriptiirailo até o de nuinoio cento c oitentao quatròj a matricula dos estabelecimentosagiicolas de Tneophilo Oltoni de confoimi-dade com a» instrucções de vinte e dois deabril de mil oitocentos e noventa e tios; trescadernos contendo o registro du café o maismercadorias exportadas durante o poriodode sua administração; quatro cadernos cmbranco para os ultmius balancetes mensaesdeste anno; dezoito cadernos de conhocimemtos, amareilos, sendo: seis intactos, e oitofunecionando nos diversos pontos de vigiao quatro esgotados; dezeseto ditos, azues, deavisos abolidos pelo decreto numero milcento c sessenta o Ires (1163) de 13 de agosto(Íh mil oitocentos e noventa o oito; regu-lamentos: Para fiscalização dc impostos,Caixa Econômica, recebedoria do listadoia Capital Federal, o arrecadação do selloEstadoal; modelo n. 2 para balancetes memsac»; toda coiiespondoncia, rascunhos, rc-cibos poslaes, collecção do pautas mensaes;.; rascunhos de balancetes; bem assim osobjectos de escriptorio: Uma mesa quadrada,um cofro inglez Vairrcsitling fircresinlèrs,uma lâmpada dc kerosene, escrivaninba,the--oura, regnas, papel, lápis, canelas, penas,lacre, tinta, sinete, berço, .mata borrão):luas pastas, uma de molla; a escrinturacão

limpa, sem ras uras, emendas, c entrelinha-.los e o mais em completa ordem.—Disso odr. Aniyntas de Lemos, director interino daEstrada quo cm observância a ordem ante-rior recebida, recebia, como recebeu o saldoexistente até a esta data—tres contos oito-centos o setenta c oito mil trezentos cquarenta o tres réis do sr. fiscal em commis-¦-ao, José Joaquim Netto Amarante', o bemassin) todo o archivo c o mais que se pren-do ao mesmo serviço dc conformidade como presente termo, Para constar lavrou-se opresonte que vao assignado pelas partes in-lercssadas, auxiliaies, testemunhas o coinnii-go escn.xão, que ò escrevi e assigno — Al-berto Champion, José Joaquim S'etto A ma-rante, Anvjnlas de Lemos, João Ficcníc dcAlmeida, Albino Caelanio da Costa Júnior,Ilonvenlura Jor. dc Aguilar, Pedro Üarlorloo Itaynundo Bessone.

Reconheço verdadeiras as firmas supra, doquo dou fé. Theophilo Ottoni, ti rie outubrode 180S, em testemunho de verdade. (Eslavao signal publico" O tob.Ili&o, Christidnoloside OU veira. Estava sellado por csiam

Alvar* 4* «Uva dalMas-leai'"un...M-.i Xavier da Silva Oulmarles e aua

família, profuodamoute golpeados em seus«orações pela perda irreparável de seu ido»letrado filho, Irmáo e cunhado ai.vau ¦ oasi.va c.i . uni, « na impos-lbltidade abto-luta de 11 iiii.u.i ¦ ni p. • .'.ilui.iiM e a cadaum, .-ii. particular, da seus parentos, arnigoao conhecidos aa Intiumciaa demonstraçõesde pezar quu lbea tém aldo feítai, vóm pormeio .ia iii,| i :. a cumprir esto dovor aa»grado.

Sáo tantos oa testeraunboa de alTecto, tan-ias o tio aentidai ai cooduloncias de que,neste trnnzo cruel, t'-m tido alvo, quo vie-ram como um balsamo suavíssimo mitigara sua cruclaoto dor, a aua immcn-a dctven»tura.

Agradecem, portanto, cx-corde, do maisintimo .1'al.n.i, a todos quantoa oa consola,ram, com aua presença, duranto o lento mar-tyrio do dois m.:z.-n quu torturou esse entequorldo ; a todos aquelles que pessoalmcntoou, por meio do representantes, acompanha»ram o ferotro á ultima ínorada; a todos que,por meio do cartas, cartões e telcgrammaslhes testemunharam os seus pozames polairremediável desgraça ; a todas as pessoasquo compareceram ãs missas celebradas namatriz do S. João Baptista de Nicthéroy ooa da Candelária desta capital, onde a aflluencia do amigos foi tão grande quo impôs--iv.-1 se torna calculal-a ; flnalniento A illus-traria imprensa dosta capital, como do Ni-cthcroy, pelas palavras repassadas do cari-nho o conforto quo lhe > dorigiu.

A todo3 hypoihocam sua eterna gratidão,do lodo.i guardarão os nomes gravados cmseus corações com caracteres indeléveis.

Rio, 12 de agosto do 1903.———H———- «»

Rua do OuvidorRecommcndainos aos nossos leitores a

mais chie' a mais barateira chapclaria, a dogrande Jaolntlio Lopes, o primeiro cbdpeloirorio mundo I Modnrnissimos chapéus de 3$ a.'Kíl guaida-chuvas ara homens o senhoras,de 6$! a 80$ I COStfio rie prata? I Bengalas do3$! a40íl castáo de prata! Os araras irãopagar mais caro, indo a outra casal Nãose enganem! •¦ Onvidur 92, Jacintho Lopes.

%. I.iippi- un iiiflucii-n,PREVENÇÃO AO PUDLICO

Alllum Sativiim, •antigo o conhecidoco ou rar.rmen-

Batbosa preparou ha á

Irmandade de W. 5. da Bloría

No dia 15 do correnle em que a SantaKgrcja comniemora a Àssamptj-fl da Virgemfai .i,!.i Irmandade celebrar com toda apompa a festa da tua excelsa padroeira.

a'-i 11 lior.ii entrará a mis»a solenneorando upô» o Evangelho o Illustro orador»ncro o e-mo, revd, monsenhor dr. Uciic*dlclo do Súum.

A parto musical eslá a cargo do nossocarl»«lmo innáo maestro (iiillhernin de OH»veira, quo, aob a sua regência, íurá exo-cutar por uma grande o disciplinada orche».tra a imponente nuvertura Definita do mau».tro Canúiia, «cguindo-se u mavioii AliiiíiII' audição) do ominonto compoiilor sacroPaulo Giorza, e Credo do mesmo autor, VoilCrealor de Francisco Manoel o Graduo! doRiiphael. O corpo coral ««-ra composto.deartlstai do reconhecidissimo mérito pres*tando-so a exuia. ara. d, Eivira Fontes acantara A vir Mai ia sondo o «olo de flautao-ecuudo pelo disUncto flautista brasileiroPodro do Assl». _ ,

A'» 7 horas da tarde entoar-se-a o solenneTe-Dewn do maestro Montano, precedidode uma briihanto ouvertura oecupando asagrada tribuna o illustre orador sacro «xtno.revd. conego Osório Atbaydo Cruz, capei-lão da irmandade. ... ,

A's 7, 8o 9 horas, scráo celebradas mis-sa» por Intenção dos irmãos vivos o falle-«ido». _¦'.'_

De ordem do exmo. irmão provedor tenhoa honra de convidar os nossos carissimos ir-mios, exma». aias o ao distineto povo catho-llco desta capital a abrilhantarem com suaBpresenças esles solenne» actos do culto cadoração* Iminaculada Virgem.

Secretaria, 10 do agosto do 1903, — /. C.Muralori, secretario.

festa dí nossa skniiora da gloria pooutbiro

A commisslo oncarrugada dos festejos ex-ternoa faz publico que no dia da festividade,a 15 do corrente, desdo ás 4 boras da tardeá» 10 da noite, o no dia 16 das 2 ás 6 datar-de, a excellente banda do musica do 2' bata-Ihio da Brigaria Policial, executará escolhi-das peças do sou variado repertório no ele-gante coreto armado no adro da egreja, onessa oceasião «crâo apregoadas lindas pren-das, ollertas da» cxmas. aias e devotas daSantíssima Virgem.

O adio c ladeira estarão proíusamonto cm-bandeirados e illuminados.

Rio, 10 de agosto de 1903.— A commissão.

Compunhin Aerlcola liiduiiti-laldo Hratafl

Foi resgatado o debenturoJf. 3629

UiMlAü FKttKMAI.V 195

Foi classificado o soclo •'" '-"*'

A FLUMINENSEJf> 59S

LOTERIAPROGRESSO AMERICANO

370Rio. Ig—8—903

1ÊDITAESEdital

Dc ordem do sr. contra almirante gra»duado, dr. director do Hospital de Marinha,aão convidados a comparecer na secretariado mesmo estabelecimento, no dia 17 do

corrente, _a 11 boras, todos os candidatosinacriptos para o concurso de escrevente»do mesmo hospital, o quo foram julgadospromptos pela inspeeção da «aude porquepassaram, afim de se sujeitarem ao dito con"curso.

Quaesquer outras iníorrnaçõo* de que por-ventura precisem os interessado-, serio for-Decidas pela secretaria do referido hospi-tal.

Hospital de Marinha, 12 de agosto do 1900.— Gentil Alencar, commissario almo.ta-rife.

Dona homccopathiii, poícrtipoute usado, J. Coelhoannos de uma nfórma especial», úur"c-pc.:i-llco para curar iufluenza e constíp.ções emIa. dias.

Apparecendo agora vendedores do Al-Uum, prevenimos ao publico que, si quizerter a certeza do levar para casa um remédioespecialmente preparado para estas moles-tias, deveiá exigir o qua traz um coelhopintado.

Vende-se om todas as pharmacias c droga-rias do Brasil u na rua dos Ourives,

Correio Dndicador

Antes de concluir estas mal alinhadas cxposições, interessando ao Kstado e suasrondas a'racti!ica.;6o do suas divisas com olistado da Bahia, nos pontos a que se refo-rem, a carta Regia de 1720 c Alvará de 18)0,alteradas pelo engenheiro Miguol de TciveArgolo, que estabeleceu-as na estação de Ay-mores, com uma difforença dc 8 a 10 kilo-metros em proveito do território bahiano,quando ainda existem nestes kilome.trosmarcos de terrenos concedidos á exlinctnCompanhia Mucury, quo o foram em terri-tono mineiro, julgo de meu dever o atlribni-cõas chamar a attençâo do governo para estofacto, mais importante do que parece á pri-meira vista.

Desde que foram alteradas essas divisaspelo dito engenheiro, toda linha divisóriadns dois Eslados, até Santa Clara, tornou-seduvidosa, servindo dc ponto rie exploraçãopara os que ali se tem collocario estrategi-camente, como & notório, com o intuito rieeximirem-se das contribuições, em detii-monto da Fazenda do Estado.

Apresento este meu obsenro relatório,rianrio conta do movimento da Recebedoriade 25 de julho alé esta data, primeiro poriodorie minha serventia, cm coiiimissão para essefim, o se o faço, é porque m'o impõe o deversem a veleidade do julgar que meu trabalhotenha algum merecimento.

Nem sempre os commissinnadon encon-tram o terreno desobstruído, sem os cmli i-raços que se antepõem aos seus esforços eboa vontade.

No entretanto, aproveito o enscio paraagradecer ao sr. dr. secretario das finançasa oceasião que proporcionou-me para pia-ticar neste rumo de serviço,; podendo (Toraem diante prestar melhores ao Estado.

Saúde e fraternidade.J. sii Joaquim Netto Am.ir.int]-,

Fiscal cm commissão.

Çesumo do movimento da Recebedoria "Bahia e Minas", sob a administração dofiscal em commissão, José Joaquim Netto Amarante

DATAS

1896

IMPOSTO

PAGO

NO RIO

IMPOSTOPAGO

NA RKCBBEI1UIIA

iJ<l-OH

DATA?

1S90

DESPFZACOM

A AIlilhCA-DAÇÃO

i.ilhas no valor de seis contos «le réis, devidamente inutilisadas. Era o que se continhaem o dito documento que me foi apresentadopaia ser reproduzido em copia legal e auten-lica, a quai me reporto ; tendo do mosmobem o tlelmento extraindo a piiblica-foima,quo depois conferi o concertei com o origi-nal; e por achai o em tudo conforme a assi-gno em publico c raso, entregando-a ao por-tador juntamente com oquelle dito original,do que dou fé. Theophilo Ottoni, 22 de outu-hro de líí.iB. Eu Chnstiano José de Oliveiratabellião a escrevi o assigno cm publico,oraso. C. Eio testemunho do verdade J. Oli-veira.

Christiano Joso dc Oliveira.

JUÍZO DI" DIREITO DA COMARCA DETHEOPHILO OTTONI EM 29 DE DEZEM-BHO DE 1898Chega ao mou conhecimento qne nesta data

rieixaes o exercício de fiscal das Rendas In-lemas desta circumscripçilo e, manifestandoo meu pezar por esse facto, venho trazer-vosos meus elogios pelo maneira correctíssima,reconhecidamente vantajosa para o Estado,pola qual sêívistès u referido cargo cm com-missão na Recebedoria rio Aymoiús.

Naquelle posto As. trabalho assíduo e vigi-lante não fostos somente o funecionariocheio de zelo o dedicação pelos interessesonllados a vossa actividáde, fazendo duian-

to os 20 mezes de vossa administração umaarrecadação de 5(iy:!"ií'5$ül0 réis o dispendemrio com cila 14:179$!I45 réis, despeza qno ;>ordem n. 145 de 28 do novembro de lSüi! ha-via autoris.ido até 10 |-> concorrestes efllcaz-mente para a manutenção da oi riem naquelleponto da Comarca. O governo justiceiro epatriótico rio dr. Sílviano Brandão saberá,porém, recompensar os vossos serviços,aproVeitindo-os uni commissão de egual nature-za, honrosa pela confiança dispensada aofunecionario delia encarregado.

Saudo-vnslllm. sr, tenente-coronel José Joaquim

Netto Amainnte.O juiz de direito :

Joaquim Rodrigues Seixas

Club de Regatas Vasco da GamaComuiiinicu aos uva. sócios que

a directo rio, cm sessão «lc 5 docorrente, deliberou festejar com omaior Iirilliiinlisnío «» 5' aimiver-siiiií) da fundação «lesse club. Xiiiscripcão pura convites estádesde já aberta na sccretarí.i.

Os srs. sneins cm atraso não po-derão ter ingresso—Mias Ferreira,I • secretario.

S. ll. Uutualidadc BrasileiraBOLETIM

De accordo com o artigo 11 dos Estatutos,foram contempladosn. 043.

os sócios do recibo

pitonucTOLIQUIDO

JulhoAgostoSetembro..Outubro....Novembro.Pezembio.

18974

janeiro....Fevereiro..MarçoAbr.lMaioJunhoJulhoAgosto .»..Setembro..Outubro ...Novembro.Pezcmbru..

1893

de 25 a 31

Janeiro ...Fevereiro.Man-o —AbrilMaioJunhoJulhoagosto-...

1:455*2-103:132.%0

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13:961897924:94' S'13733:201514919:7665 Í7Í18 721*51113:4155551

24:619*11522:224*83624:6405:22:l53*rHl516:903*41024:773 56124:021502931:232*000

09:025*5 50

Julho...... 2521088Agosto 427*169Setembro.. 5495355Outubro... 4788S13Novembro. 451*11'..Dezembro.. 571*070

1897

Janeiro.... 755S78SFevereiro.. 66:s*7llMarço 50I5S11Abril 1:1615212ilaio 6-IÍS;l('i7Junho 494*384Julho 4785-29Agosto 501*903Setembro.. 51156 9Outubro.... 517*866Novembro. 4'5Í971Dezembro. 4605719

1898

Janeiro 569*1555Fevereiro.. 582*568Março. ... 7255512Abril 406*420Maio 511S5:''iJunho 4ÍCÍ9Í6Julho 53i>íf>25Agoslo .... 521S151

«4:170*915 •495:4155595

ADVOGADOSnr. i.càn Velloso—Alfândega, 13.Dr. Vicente Pli-aglbe-Alfândega. 13.Dr. Arlliur Preste» — Carmo, 59.Dr Souza Bandeira - Hosnrio, 63-Dr. losé P de Souza Dantas- Rosado, 74.!o»e Itlliclid Junlor, Sunmo n. 41.I.anilclinn Freire Quitanda 38.

CORRETORES DE FUNDOSÁlvaro dc lloulí—Canilel.-iria \>.

MÉDICOSDr. F.urleo de LeniÒS-Esp.: garganta, nariz

ouvidos e bocea. Selo «lc Setembro, S-' Das11 ás D da t. eYplranga, n-i (Larangclras)

Dr. Daniel d'*lmeiaa -5 Partos, moléstias dasmullieres e operaçdos. Cura radical das hei-mus Alfândega,Yj; Bamhina, MA.

Or. Leal Junlor—lisn.: olhos, ouvidos, nariz egarganta. Ex-chefe de clinica do prof. Illla-riptle Oouvéa, assistente do clinica oplitalmologlcoi medico destas moléstias na lie-nelicéncia Portiiguoza; Quitanda, 46-, de 1as *• POSSUO os apparelho» mais modernose aperfeiçoados pura o tratamento das referidas moléstias.

Dr aianso Sayáo—V.s\i.:garganta, nanz.ouvidosebocea. Rellrando-so para a Europa, deixouencarregado Uesua clinica o seu antigo dis-cipulo o ainlso «Ir.Alfredo de Azevedo.Setede Setembro, Ptãidas 13 A» 5.

Dr. Pedro llodrlRiics Olhos, garganta e sypln-lis— tratamento de Faro) Hospício 122 --das

às 4Dr. Biienn «le Miranda. (Ia Academia-Ouairfn.ç

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CÂMARA MUNICIPAL DA CIDADETIIF.OPIHLO OTTONI

DK

K1I 21GABINETE 00 PUK«II>_NTB DO MUNICÍPIOPE JANBIIIO UE 1899

N. 178.Illm. sr. ¦ ¦¦>.;,-¦'•',Foi apresentado úCâmara Municipal vosso

ofdcio datado de 10 do outubro do anno pro-ximo passado, em que lhe offeroccis a de-monsti-ção do trabalho pratico e algaristicoria commissSo rpie fostos incumbido pelogoverno desto Estado na geiencia da Hoco-hedoria da Estrada de Ferro • Bahia e Mi-nas ».

A Câmara Municipal, depois de estudar oquadro quo lho foi presente, vem por meuinlermodio vos fazor sciente que o vosso of-flci.i foi recebido com especial agrado, e eu,interpretando os sentimentos dos municipescumpro o dever de agradecer-vos os serviçosrelevantes que prestastes durante o tempoem que exerceste-s as funeções daquelle car-go, lamentando os motivos que nos privamdo vosso pr..licito concurso abem do eu-grandecimento deste município.

Acccitae as segmanças de fminhn alta cs-tima o consideração.

Saurie o fraternidade.lllm. sr. tenente-coronel Josó Joaquim

Netto Amarante.Epaminund.is E. Ottoni,

Nota a margem : Os documentos citados,a excepção da demonstração algarislica, cs-tão registrados em livro destinado para cs-cUm no arebivo da Recebedoria Mineira af-fecta a administração da Estrada do Ferro• Bahia e Minas» (Vido publíca-forma a fis.)

A' PEACAO» abaixo assignados, Lidio de Freitas

(".ildas e Alzemiro Joaipiim de Carvalho, so-cios solidários da firma quo tem girado nestapraça sob a razUo social de CALDAS & CARVALHO, declaram que nesta data foi amesma dissolvida amigavelmente, retifan-do-se pago e satisfeito do seu capital e In-cros o soclo Lidio do Freitas Caldas e 11cando o actívo e passivo a cargo do sócioAlzemiro Joaquim do Carvalho.

Conceição do Macabú, 4 de agosto dc1903.—Lidio de Freitas Caldas.-AlzemiroJoaquim dc Carvalho.

y. IriMíMe ile N. S. do Bosario eS. Beneflicto

l.vina. sra. d. Harcolina Dnrolhi-a dcAlbuquerque Cavalcani"

A administração desta irmandadeconvida a todos on irmãos o dovotospara assistirem á missa com Libera-me qne, por alma da exma. sra. d.MAIlCOl.lNA DllRoTHlU nE Almjqueii-«jiib Cavalcanti, mão do exmo. sr.arcebispo motropolitano, seiã ceie-

brada amanhã, 14 do coirento. ds 9 horas.Coniistorio, em 12 de agosto do 1903.—O

escrivão, Fortunalo Lopes.

1I

DECLARAÇÕESÇr.\ Qap.\ dos Jfoachitccs

— Pombal, Or.*

Banco de Credito Real de S. PauloASSEMBLÉA OF.RAL EXTRAORDINÁRIA

3* CONVOCAÇÃO

Niio tendo comparecido áprimeira nem á segunda rc-uniões—a l e 8 do correntemez—aceionlslas quo repre-sentassem a soturna de capi-tal preciso para constituir aassembléa geral extraordina-ria, opporlunamente convo-cada, de novo e pela terceirave/. são convidado*» os srs. ac-cionistás da Carteira Hjpothe-caria a reunirem-se, por si oupor procuradores, nesta ei-dade c no edilicio do Banco,á rua Direita n. 1.5, no dia 14do mez corrente, á uma horada tarde, especialmente parao tini de serem reformadosos artigos dos estatutos re-íerentef- á administração doHanco (cnp. III, ns. 2,1 a 1.7)dc modo a ticar a directoriacomposta de quatro membros,sendo tres—director-prcslden-te, dircctor-gcreiito e dire-etor-secrctarlo—eleitos pelossrs. accionistas, e nm—dire-clor-tiscal—nomeado pelo go-verno do Estado, devendo aassembléa, nessa reunião, dc-liberar com qualquer que sejaa soturna do capital represou-tado pelos accionistas qnecomparecerem, de conformi-dade com a lei c o art. SO dosestatutos.

S. Paulo, 8 de agosto dc1003. — FKK.M1AXO SI. PINTO,direclor-gerentc.

HojSecr.

sess.Ger.'

. ordin.'daOrd.'

_dB__èfl_ljf ---ni

S ^_í_»»*l-i

i*¦:'-'.

O Escrlplurario, A. Champion.Nota i — A aulorisaçilo dada para oecorrer-sc

as despesas com arrecadação, f d de 10'/. Urados«leila com o pessoal e expediente, Ordem n. 145de 28 de novembro do 1896.

0 fiscal cm co_imiS3_o to» los* Jo.-.QL-rii Nstro AauiU***-,

Mnllrt Soares i CA seus amigos e Ireguezc?, tanto desta

praça como do Interior, communicam que,devido ao sinistro oceorrido na noite do 10do corrente em seu estabelecimento _ ruada Quitanda n. 35, transferiram provisória-mente o seu escriptorio para a mesma ruan.!?, cndu aguardam suas ordens. »

Rio dc Janeiro, IS de julho de 1903.M.U.L.T So_r._s «s C.

.LU. DOS D&MOCRÂTIGOSNova c idoalissima ascenção ás 01j'mpi-

cas Regiões rio Goso.INAUGURAÇÃO DO NOVO CASTELLO

Sabliitilo, 15 i'.«- agosto do 1003— GRA"V-I1IOSO It.UI.I*

Condor, 2' secretario.Ingresso so com o santo do mez e com o

visto do general Fan-fan, thesoureiro.

(ioiiipanlila Sliiiri'va 1'rogrcssoreriiaiiibucana

São convidados todos os snt. accionistasdesta extineta companhia a apresentarem narua General Câmara n. 17, 1> andar, o • tilulosque possuem, allm da opporlunamenteserem substituídos pelos que lhes couberemda companhia Nova Mecânica.

Rio. 8 de agosto de 1903.—T-irissimo Ilar-bosa de Sou-o.

Banco Rural e HiotliBearioOs srs. accionistas quo qulzcrcm assignar

a autorisaçío para o accordo projectado,poderio fazel-o á rua do Rosaria n. 2C, so-brado, e rua do Hospício n. .0, drogaria,todos os .lias, das II ás í horas da tarde.

Fica entendido qne a assignatura de auto»rização pelos srs. accionistas não lhes tra*dc-.'*-:-- nem compromissos-

FREGUEZIA DE S. JOSÉELEIÇÕES

O nosso chefe, o exm. sr. Thomaz de An-drade, guarda municipal da freguozia da Can-delaria, pode quo todos se arregimentempara sulTragai- nas próximas eleições o nomedo chefo Iriueu, o que com elle procuremas chapas na agencia da Candelária, onde éfunecionario.— O secretariq, Pamptono.

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EMPRÈZA

AGAVE PARANAENSEJf*5€9

EditalDe jritação com o prazo de 30 dias

aos herdeiros auzentes de IgnacioMaurício Alvares de Souza paravirem em juizo dizerem sobre apenhora executiva feita no immovei pertencente ao finado arequerimento de Josó Maria Ta-vares, na forma abaixo.

O dr. Josó Luiz do Bulhões Pedreira, juizria Câmara Commerciál do Trlbtinat Civil eCriminal, desta cidade do Rio de Janei-ro etc.

Faz saber aos que o presente edital viremque por este juizo e cartório do escrivão

3ue este subscreveu e proc ssa os autos

e executivo hypothecarld em que «5 exe-quente José Maria Tavares e executadosIgnacio Maurício Alvares de Souza, por-eus herdeiros, que havendo o exequonterequerido penhora no prédio o respectivoturrenn, A rua de S. João n. 3 outrora li.9, pertencente á Ignacio Maurício Alvaresdc Souza, foi a mesma effcctuada e perpe-mada cm juizo como se vedo processadoque se segue :

De audiência acctisação da penhora.Aos 31 de julho de 1903, nosta cidade dn

Rio rie Janeiro, em audiência do dr. JoséLuiz de Bulhões Pedreira,-juiz da CâmaraCommerciál, com o escrivão que este ru-brieoii, pelo solícitador Antônio Franciscode Castro Leal, foi dito que José MariaTavares aceusa a penhora executiva feitaem bens de Ignacio Maurício Alvares dcSnuza o aceusa a citaçào ao herdeiro Ante-unr Cortes Alvares do Souza em cujaposse se acham, para no prazo do 6 diasalhgar os embargos que tiver sob pena dclane.amento. ficando a mesma perpectuadoaté'quo sejamos demais herdeiros citadospor edital com oprozo de 3!) dias, o quecrquer quo sejam os mesmos extrahidos.Ouvido pelo juiz informado do mandado,certidão e autos sob pregão dcferio naforma requerida, do que lavro este termopor fé da conta tomada no protocollo dasaudiências. Eu Carlos Vizella, escreventejuramentado, escrevi. Eu Francisco Borgesde Almeida Corte lleal, escrivão, o subs-crevi. Mandado de pagamento incontinentee na falta penhora executiva. Passado arequerimento de Joi-é Maria Tavares, con-tra os herdeiros de Ignacio Mauricio Alva-res de Souza, que estiverem na posso dosbens hypothecados. Na forma abaixo oo dr. José Luiz rie Bulhões Pedreira, juizria Câmara Commerciál do Tribunal Civil cCriminal desta cidade do Rio rio Janeiroetc. Mando aos ofliciaes de justiça destejuízo quo scndo-lhes este apresentado,indo por mim assignado, em seu cumpri-mento e a requerimento do José MariaTavares, intimem os herdeiros de IgnacioMauricio Alvares de Souza que estiveremna posse dos bens hypothocarios para pa-gar incontinente ao supplicante a quantiarie 5:223$S0O proveniente ile capital, penaconvencional, juros e custas contados nosautos de executivo liypoihecario que odito supplicante move contra os mesmosherdeiros de Ignacio Maurício Alvares dcSouza, o casn os ditos suppIica-Jos nãopagem incontinente proceiiam a penhoranos bens hypothecados o quo são os se--julntes •• Prédio térreo A ru i de S, Joãon. 3 outr'ora n. 9 e outros sem numero, noRiachuelo, freguezia do Engenho Novo;feita qu.. seja a penhora, deposilem os benspenborados na forma ria lei, intimando ossupplicarios para sciencia e para no prasorie6 dias virem com os embargos que tiver.O quo cumpram làvrando-se os autos c cor-tidôes que forem necessários. Dado o pa?-sario nesta cidade do Rio rie Janeiro, em 89.le julho dc 1903. Eu Francisco Borges.lo Almeida Corte Real, escrivão, osubscrevi, B. Pedreira'. (Estão legal-mente sellados! Certidão. Curtiticamos.o damos fé que intimamos ao herdeiro An-tonio Cortes Alvares de Souza, pelo con-teurio do presento .mandado, sciente nãopagou a quantii pedida do presente man-d rio, pelo que procedemos penhora exu, u-tiva na forma dos autos que se seguem, da-mis fé.Os ofliciaes dfl justiça: João MariaNunos do Nascimento, Pedro Martins DuarteFilho.Auto do penhora executado. Aos 30dias do mez do junho de 1903, nesta CapitalFederal eua rua de S. João, no Riachuelo,freguezia do Engenho Novo, onde fomosvindos, mil officiaes de Justiça abaixo assl-gnados, ahi procedemos penhora executivano prédio ri. 3, outi"ora n. 9 o antes semnumeros da referida rua de S. João; o refe-rido prédio é feitio du chalet com 3 janeilasrio frento.com um pequeno jardim na íren-te, entrada ao lado, com 3 janeilas o 1 portaquo dá entrada para o mesm.i, tudo de cou-fertilidade com o mandado de escriptura dehypoiheca.Feita assim a penhora vamos fa-zer deposito no auto que segue, riamos fé eassignamos. E eu que escrevo, Jnâo MariaNunes rio Nascimento e Pedro Marli nsDuarluFilho. Auto do deposito. Sendo no mesmodia,mez o anno.no auto retro depositamos oprédio penhorario em mão o poder do depo.sitario nomeado Manuel Alves AfTniiso,morador ri rui rio Rosário n. 103. o qualdeste prodio tomou conta na qualidade defiel depositai io, icrant! este juizo, sob aspenas que não impostas por lei; o pelo queassigno este auto cõmvoaco ofliciaes dejustiça e damos fé. E eu quo escrevi. JoãoMaria. Nunes rio Nascimento, Mano»! Al-ves Affonso, Pedro Martins Duarte Filho.Certidão. Csrti-camqs e damos fé queintimamos ao herdeiro Antenor Cortes Alva-res de S,.nza, pára sciencia da penhora feitaealiogar os embargos que tiver, nos seisdias ria lei, na primeira nudí-ncla destejuizo qiif tem logar ãs terças o sextas fei-ras às 11 horas e meia da manhã, á rua dosInválidos n. 10", do que ficou .sciente, roce-benrio contra fé Outros!*- intimamos o de.pósitariò iiomaario Manoel Alves Affonso,para não abrir mão rio deposito somordem dosto juízo, dè quo ficou sciente.Rio, 30 do junho do 1903.Os ofíiriaesrie jus-tiça, João Maria Nunes do Nascimento, Pe-dro Martins Duarte Filho. (Esl.vva legal-mente scllailoj. Em virtude rio que se pas-sono presente edital pelo thoor dn qual cl-ta i-so os herdeiros ausentes de IgnacioMaurício Alvares de Snuza pura sciencia «Iapenhora feita a requerim- nto do credor hy-pothecario José Maria Tavai os no prédio orespectivo terreno A rua deS. João n. 3, noRiachuelo, freguezia do Engenho Novo, evir a este juízo, depois de expirado o prasode 39 dias, e assignado em audiência os 0dias apresentarem os embargos quo tive-remi mosma penhora, sob peni do lança»mento a sua revelia, scientlflcando maisque as audiências deste juizo tém legar ásterças o sextas-feirns.ás 11 lp*, horas na ruados Inválidos n 10a. E para constar repas-sou o presente edital o mais >!¦. i; de egualtheor que serão publicados e afilxados informa da lei. Dado e passado nesta cidadedo Rie do Janeiro, aoa3de agosto de 19.3.Eu, Franoisco do Braga dn Almeida CorteReal, escrivão o escrevi.—José Lmz BulAôsiPedreira,

Estrada de Feiro Central do Br....Concorrência para fornociinento deobjocto» do Morlplorio o oxnn.dionto pq

Do ordem dt dli*e«*lnrii faço publico »,«,ll II i.ni-a do «lia U do corr*-ni-, n i latir,*dencia «l«-u estrada, aerão recetiniín ptCt,postas para (enweininto do objactrn Leaenptorto o exp-di«»üi«., para o a»mmtnu ?• ..'in.'.ti•• du oirrenio anno, a sub(.r:

Colld Victoria em massa;Mull -t ni para maclun i llthogrnphlei) <Pedra lilhograpliica i_«0m,S6XOm,4"i»tQm)f4

• tht^WOmfifleitiKMPenna Brandaoerlu. MO, caixi de IQ0-

(iillot cm cauu do 100;Tinta autographica Ch. I-onlleux, em páoHttiograp.iiea« ¦ , ni.l«)

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Tinta para carimbo nacional;Verniz forte Lorilleux em lata;

» fraco • . ;Os impressos para as respectivas \,tj

postai acham-se á disposição dns -oncor,rentes oa me.ma iaumdeiicia, ¦ hem asilnjas condições para o recebimento das pro*postas o as bases para o contrato.

Os concorrentes devorão >:: ¦ tir-snnaquella intendeocia no dia o hora acim»indicados, com as propostas fechadas, «leivid.iiiu-ute «-'Iludas, datadas e assigoada*,com indicação de sua residência, c, deverãoexbibtr, em separado, ne acto da entti ga.ia proposta, e recibo da caução do 'JtXj*-orévlamente feita na thesourena dessa cstrada, para garantir a assigmitura do con»trato, bem como a prova de estar o propo»oente quito com a fazenda municipal, quantoao pagamento do imposto do licença opara o exercício de negocio, proflss.oeindustria.

Secretaria da Estrada de Ferro Ccnlial dtBrasil, 10 do agosto dc 1103. — O secretario,.Uunod Fernandes Figueira.

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«ti 43ANNUNCIOS

RODA DA FORTUNAGajo turuna que for co-nbccidn Ciiíira estradeiroDeve jogar no carneiroNo avestruz e no porco.

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llua dc S. «José ns. 85 cEM i :.: Mi: .ÍD0S OURIVES

87

iílam-M. ternos do.crin Mil-,.-,3,1' anda,-;

caíaca na c*«Artel a t.._5« I Acario Ribeiro, á rua Sete de SetembU

Ib^3

>„• -.1 ?*Síl*i>----rte-U>:-.v- .. ¦¦¦¦.¦¦¦:,¦¦¦•..'¦¦¦ - -. ¦

... ¦_ ¦; .;¦;.'. : iHztSBvil -»--•-- "»-'

Page 5: ARTAS ABERTAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00793.pdf · Anno III—N. 793 RIO DE r^^nlomN^FEIRA. 13 DE AGOSTO DE 1903 Redacçao—Uua Moreira César n. íl7

wmmwssmimmamws

. iiT.t.sr. um-àu-_to du frotii» no '.'

j\';„,,,, muilo H8i-í-d0i ua rua-llveiia

M.11 l'''l'v_____-.TTP-T-SS uiihi ShÜmOi,r-miv boa- «iis.iA p. i i-imtlia.. bUmmda nn r.lt>, ta to«•

•**;.' .iiiiar. fittpln««3. QOolitJira o «de,*"• «» n{ rua'T.ix"ia Carvalho, Mito,Vt* &. MNi »íun« Mm*»- .

CORREIO DA iWAWHA-^Ouffito-felr^ t3 dê Agoato de 1803¦»._¦_,.—¦ il ¦'—'" ¦¦ ¦¦•" ¦'" '¦ll*¦l^*-' '"' ' _,_,__«__._«

_, _¦_

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iitii'1» dns l'ilnros, liiliiiiimat trata-so na lis»'____ do Mania «Jriizn. lllti. 1'ilitrm.

V'~ UNUIWJI, dou poquairoa predina (Unidobon reiiiln; na IUB Woncosliiii uo Mnyer;

^viiinniilillo OHonl n.~~\ri... _ ..° tfliswasi_&___ Utrtil Ut_n.

ia cas, , , i i.i do u. .ario n. '¦'¦'»¦A Ii' un. í _,"nB'LÍKiVi_R ÕHiãõ lia casa pro

¦asai sem lllhosiua do Lavradio

Dvim : "'¦'¦> ...«rTi'iiv«__ um commodo inuegond-nnA, ,i i

'„r-ndo quintal O chuveiro, polo uiu

£rmetisaida;ib»,,aumou rapa* soltolt-o l, na"•_T.lüA--K

uma bomamaiuo laittmwibo.A sa; trat-*-0 na ru* Ur_a do _. Joaquim

A-^^rTTu.-K um imdo cimmttiarua Uat-Ao

., _. Kianolsco Filho n. O C, em Vi.,airibol', tendo commoilus pata gramlo lami-{,;,; ,i.s fllm.vcs. ostao no ,t«;puguo. _TtKi*--_Ba oasa da r.un Ü Leopoldon.Ass! A"«h._mv_: t»¦¦•-'•*¦» »¦'« mesma n. oi.TiUG _-__«'bniin -«ano ã uma ou duasA-eulioras, tendo bom. legar para sola-

íaVrouparna rua do L.vradion. 87, casadof .miliii. aiinutoBto. do lr«r. pessoas. .

igostões diffioelae dores do estômago

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_ recto: CaiOia3 n. 01

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Fl ,_txr

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tmfr R9IPW E Rf-D1C*?.Li1» framic-a cenitnl; prnstrnrão nervosa oimpoteiicio, pela VEIIM13TUINA. deliciosalicor do mesa, tônico, digestivo e reoonsti-

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p, g. _ Como querem vender asvozes, mosmo.com o nome do Vallet,pílulas quo não süo preparadas porvallet, o quo silo quasi sempro malfeitas o inoücazcs, convom exigir quoo onvolucro tenha estas palavras:V-rltubles Pilulos do Vallet o o en-dereço do laboratório: Maison L.Fréro, 19, rue Jacob, Paris.

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QUEM DÁ AOS POBRESEMPRESTA A DEUS

O velho 6oxagenarto capitão José C.Pinto, chofe do numerosa familia, paraly-tico ha 18 annos, com uma filha mala velhagravemento enferma e sua innoconlo nett-nha rendida, proclsando fazer opora<,_o, n&opodendo om vista do seu ostado lutar pelaivida, acha-so na maior penúria, baldo datodos os recursos, nilo só para sua subsls-tencia o do sua numerosa familia, comopara acudlrao tratamento de sua Infeliz (1-lha e do sua notinha. Vem, com as mãossuppllces, Implorar, em nomo do Nosso So-_j.nliur Jesus Chi isto, a caridado do todos)aquelles quo sentem o infortúnio o a mlscriddo seus semelhantes, nüo só o obulo da ca4ridade como algumas roupas usadas paracobrir a nudez sua e de sua familia. Todo o.qualquer obulo que lhe queiram dar podasor ontreguo em sua residência, onde osrsous bons protectores poderão cerlillcar-so'da verdade de seu appello. Rua da Misertcordian. 49, sobrado, quarto n. 5. ,

R.uijiii-ã., 1tí^/*%^v cupan,'8B I•Tosso, \^^\f0- ftyr • ¦ -»¦•rCatarpho, \jKÍ%%fr, XIIOPS de

influenza, W$% M & fiBDBlUi íiBronchite, W^^^M mútkM* |

.|í* Asthma,Ti!r^c%4^' Dt-oMi %\Xmm\ ___i*Sy '"*-*" }1 Fraquoza ¦Ké____1 í ' ^íp^wk.'-

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.' t' ' '

Pombos e CanáriosVendem-se uma bonita collecçüo do pom«lios correios, manolas o rabo do leque^

canários da varias raças o pássaros doNorte, bem como uma cachorra carllng.dog. Trata-se na rua do Cassiano n. 10.

JOSÉ CAHEN3, Traressa da Barreira, 3

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a li'GA-_K por prero módico uma boaAlojo á rua Viseondi da Itaiuia n. 29; a. .."iveestá no sobiado n trata-se na ruaviscnnri. il« Inhnúmu n.. :!?;

a i.i:ilser

ont.lH. a-.SIC mn bom commnflD cumem mobllilí, poile-so dau pnnsão quo-

rondo, cin casa de íamilia; rua do Lavra-üio I --¦->-

ALUGA-SE Utn bom ipirirto dt frente, in-

dependunte, com ou sem m"liilia, so amoços sulifiros;, lem. bnm banheiro, ruaFrancisco Mur.-itori n. 1.

Âl.liiiA-Sli [iiirt- du- um

quactos; so a casal semtiilva M.mocl 'Xi.

sntfio cum doisiiiuub; na rua

Íj_ÍÕÍS_-_K «lotuin oliicial do sapateironara conceitos o obra nova; na rua de

_. Clemente n. 50, l',otaf..go.

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ílouvtj mais animação nos negócios., çonjgtando de letras bancarias a I-' e 1-' ll32 d. e deoutro nai.cl a 12 Ii32 o 12 3Í32 «I.. As tiixiis onteine . alUxadas pelos bancos,

os quaos regularam nos negócios realizados.

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i>e 1 a 12... ...'..'.' '.'. _, l_i:U3síl'.'0lirctbtdorl» Oo l.slnilo «le Slluns

Ti .1 12 23:f.32»771b-ítíll'2 27291S. 70Vai egual período de 1902 275:j63»lt>l

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li., «j saccas e o mercado abriu hontem semgrande animação, mas com os coininissariossustentando a cotação do T>i9. > para o typo 7,«pie it-giiiou nos negócios com os ensaccadorest com firmeza.

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Page 6: ARTAS ABERTAS - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00793.pdf · Anno III—N. 793 RIO DE r^^nlomN^FEIRA. 13 DE AGOSTO DE 1903 Redacçao—Uua Moreira César n. íl7

CORREIO DA IWANHj,*--Quínta»reTra, 13 de Agosto de 1903

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Buecesao do theatro Palais Royal de Paris, durante um anno

SUBSTITUTOO pipel do Vàleníina ê desempenhado pela notável actriz Pnlm-frh Basioq.Tomam pirtü os artistas: IONÁCIo; II. Alves, Alfredo Carvalho, C. Santos, Paiva, Ar-

mando! Sampaio, Vasconcellof», PAL.MVHA BASTOS, Elvira Mendes, M. Santos, Malietta,i\ Martins, Isabel liliza e Armindi.

O MlnST»Tl'T<>, é rorisi.lernd.1 uma das|'melbures peijis da HENNE_t'íN, ò c uiheculo

auvor da .Coraly & C», «Uutr» Sex »» e «Pa-raiso»; esteve em scena no tiieatro Palais Royal,

le Parir, durante um anno.Neste theatro obteve extraordinário exito, constatado por toda a imprensa.I'i-c-.¦»*» •- hoi;i- d» i-..*-i»m"..-. Eatradas l|O0O.

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ARTURÓ BOVI - Maestro substitutoORESTE SBÃVÀGLIA¦nMiAHH-^ Sexta-feira 14 *-»m*Nii.ü

6- RECITA DB ASSIGNATURAcom a opera do Mãscagni

Cavalíeria RusticanaCantida pelos artist.s — liice Adami, S.

Parisotto, Cassani, Ottavio Frosini, Cagadae corpo da coros.

Em seguida será cantada a opera cm2 actos, de Lenn Cavallo

Os palhaçosTomam parte os artistas- Sra. Adami e os

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TOUf-HE'E Jasé üica9«doCompanhia Josii Ricardo—Empreza' Luiz Pereira.

Grande companhia de operetas, revislas. vaudevilles e comédias,- do Theatro Príncipe Realdo Porto

HOJE 16a representação HOJEDa luxuosa e deslumbrante rovisla de costumes, um 3 actos e 13 quadros, de Eduardo

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lista i- vnta i|»i-' -.instiuie li Je Ò j,'r.udi sucoeisu mi Uni du Jtn u.., c > ,s»ali-i.> pnrtoda a imprensa nuihineus", f *i r prcséut-iiln cim um riii,|,>«o suecesso 100 imites mithrtatni da rui d,.s Ouridas, de Li -b,ia. >•¦ escripia expiessunonta para A actriz AMÉLIALOPICCOLO, quo ilesemp.-nli.i Hi ni eii.

O FURA, oompadrá di revista. 6 «I-seinpenh.i.to por JOSÉ' RICARDO.1ÍOD fsiclos dc phi il;isi:i. i.'ÍO pcrso-ia*;-us. Sucu trios ';-.lumlirante-. O

PAMHEO.X D1»S VIVOS.ApiOse ,tacAo dns retratos »io cl-rcl d. Carlns I, ilr. R.idrlgues Alv»s, dr. M-ichado

de Assis, Oi.-vv.» BiUc, Beniarileitl, Arthur Azíved,), Ram.illio Oitigâo, üuerra Juuquei-ro, B ,r íallo 1'iuli-ir.» a .1. Joil, ,ii Cimara.

E-dltnS de luz etectrica I O lindo do mar ! O pau da afte novalNiimerni de musi,:a »le sens»-*ao : R-bula a bnl.-i. Onde vae-» 6 prima!... Ora vae

tu... A sombrinha. A m.iniilha. O sapato branco. O fada portuguez. O canto popular.Pegue na espad. d lica como eu I A bonesa O caramaUn. ATf.vliita*. *

- SUCCESSO INCONTESTÁVEL TODAS AS NOITESAVISO— Esiâ • ii-pe-isas a^ ..-iitr-l s ile f.voi'.—Prec-M e lioras d» oost__le.

Amanhã—Agalbas c i.lSiicie.s.— D-imbiuo — Em ¦iiiatiuét» e a noite, Agnllias culfim-n-*.. Os bilhetes acliam-.se desde Já a veuda na bilheteria do theatro. -¦

2 -SFECT-CSLQS FAU-JAüi^a j_S_gp_M*?*M_gggBwg^ ¦ ____g_____g__g______»RECREIO DRAMÁTICO-

Companhia Dramática Dias Braga, fundada ein 20 de novembrode 1883

•HOJI3 Quinta-feira, 13 fle agosto fle 1903 ____o«J."HlGi-aiulo acontecimento tlieatral 1

Na opinião unanimo da imprensaG-representado do drama de grande especiacnh,, em 5 actos e 10 diiadros, originaliancez de Xavier de Montepio e Jules D.may, traduecâo do Illustre

jornalista Joa., Luzo

A TOCADORÂ DE REALEJOExtraindo ilo romance do masmn tilulo. publicado em fnlhoilm no Joruni do Commcrat

_. TOMA PAltTi: TODA /T COMPAMIIATitulo*, dos qua.lros-1*. A est.lagein d,i tia Aubni; 2-, O pao de Martha; 3*, O mcendiu da í lb) i.a; 4-. O inteir. g.it.i-io d.i cega; 5-, O somn,» magnellci»; 6-, A TOCADORÂDE REAI.i;40; 7-, A Miggestào; 8-, O crime na ponte de St. Uenis; 9-, A valsadas ros«

das cerejas;-10*, Am»,rte do assassino,Tudos as scen.trios >_.> novos e magníficos.

As importantes scenas que se representai»: 3* quadro O Ineendio na fabrica Bcrnloni4" quadro, A nicsní.t fabrica reeousti-nida e 8' quadro A 1'oulc de Sit. Ucnli ie cé precipitada, ás águas de Maria, a cega Verônica, constituem notáveis traball:aíamado scenographo.

CAETANO CARANCINI

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Bilhetes á venda na bilheteria do theatro. A"s 8 l\9 lioras em ponloXÍSP O notivel scenagraplio Caraneini, está pintando orna n,»v:i seena de çranjelíeito, que será inaugurada amanha T* representará» da TOCADOHA DE atALt--"

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