Artes Musica Banda Objetiva 643

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CONCURSO PÚBLICO (Edital 069 – 14/12/2011) CARREIRA: PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO ÁREA: ARTES / MÚSICA / BANDA CADERNO DE PROVAS LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1) Verifique se este caderno contém 40 (quarenta) questões objetivas e se estão devidamente ordenadas (1 a 40). Para cada questão objetiva há uma proposição e cinco alternativas (a, b, c, d, e e). Caso este caderno esteja incompleto ou tenha imperfeições gráficas, comunique ao fiscal para que este tome as devidas providências. 2) Você receberá um Cartão Resposta, para onde deverão ser transferidas as respostas das questões objetivas. Este cartão é nominal e insubstituível, portanto evite rasuras, emendas ou dobraduras e utilize somente caneta esferográfica de tinta azul ou preta para seu preenchimento. 3) Ao passar as alternativas escolhidas para o Cartão Resposta, observe bem o número da questão e a alternativa correspondente à resposta escolhida. Somente uma alternativa deverá ser marcada como sendo a resposta correta de acordo com a respectiva proposição. 4) No Cartão Resposta, preencha todo o espaço correspondente à alternativa escolhida conforme indicação no próprio cartão, tendo o cuidado de não ultrapassar os limites nem fazer borrões. 5) Assine o Cartão Resposta no local indicado não ultrapassando os limites demarcados. 6) Não é permitido o uso de calculadoras ou qualquer instrumento de cálculo, bem como é vedado portar aparelhos celulares, relógio de qualquer tipo, bips, aparelhos de som (tais como IPOD, MP3, MP4, entre outros) durante o período de realização da prova. Também não será permitido consulta a livros, revistas, folhetos e anotações. 7) A duração das provas é de cinco horas, já incluído o tempo destinado à identificação, ao preenchimento do Cartão Resposta e à redação das questões discursivas. 8) Os três últimos candidatos só poderão deixar a sala juntos após assinarem a Ata de Realização das provas. www.pciconcursos.com.br

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Prova de Concurso

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  • CONCURSO PBLICO (Edital 069 14/12/2011)

    CARREIRA: PROFESSOR DO ENSINO BSICO, TCNICO E TECNOLGICO

    REA: ARTES / MSICA / BANDA

    CADERNO DE PROVAS

    LEIA COM ATENO AS INSTRUES ABAIXO 1) Verifique se este caderno contm 40 (quarenta) questes objetivas e se esto devidamente ordenadas (1 a 40).

    Para cada questo objetiva h uma proposio e cinco alternativas (a, b, c, d, e e). Caso este caderno esteja incompleto ou tenha imperfeies grficas, comunique ao fiscal para que este tome as devidas providncias.

    2) Voc receber um Carto Resposta, para onde devero ser transferidas as respostas das questes objetivas. Este carto nominal e insubstituvel, portanto evite rasuras, emendas ou dobraduras e utilize somente caneta esferogrfica de tinta azul ou preta para seu preenchimento.

    3) Ao passar as alternativas escolhidas para o Carto Resposta, observe bem o nmero da questo e a alternativa correspondente resposta escolhida. Somente uma alternativa dever ser marcada como sendo a resposta correta de acordo com a respectiva proposio.

    4) No Carto Resposta, preencha todo o espao correspondente alternativa escolhida conforme indicao no prprio carto, tendo o cuidado de no ultrapassar os limites nem fazer borres.

    5) Assine o Carto Resposta no local indicado no ultrapassando os limites demarcados. 6) No permitido o uso de calculadoras ou qualquer instrumento de clculo, bem como vedado portar aparelhos

    celulares, relgio de qualquer tipo, bips, aparelhos de som (tais como IPOD, MP3, MP4, entre outros) durante o perodo de realizao da prova. Tambm no ser permitido consulta a livros, revistas, folhetos e anotaes.

    7) A durao das provas de cinco horas, j includo o tempo destinado identificao, ao preenchimento do Carto Resposta e redao das questes discursivas.

    8) Os trs ltimos candidatos s podero deixar a sala juntos aps assinarem a Ata de Realizao das provas.

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    CONCURSO PBLICO EDITAL 069/2011 2

    LNGUA PORTUGUESA

    Leia o Texto I para responder s questes de 1 a 5.

    Texto I Educao: reprovada

    H quem diga que sou otimista demais. H quem diga que sou pessimista. Talvez eu apenas tente ser uma observadora habitante deste planeta, deste pas. Uma colunista com temas repetidos, ah, sim, os que me impactam mais, os que me preocupam mais, s vezes os que me encantam particularmente. Uma das grandes preocupaes de qualquer ser pensante por aqui a educao. Fala-se muito, grita-se, escreve-se, haja teorias e reclamaes. Ao? Muito pouca, que eu perceba. Os males foram-se acumulando de tal jeito que difcil reorganizar o caos.

    H coisa de trinta anos, eu ainda professora universitria, recebamos as primeiras levas de alunos sados de escolas enfraquecidas pelas providncias negativas: tiraram um ano de estudo da meninada, tiraram latim, tiraram francs, foram tirando a seriedade, o trabalho: era a moda do "aprender brincando". Contaram-me recentemente que em muitas escolas no se deve mais falar em "reprovao, reprovado", pois isso pode traumatizar o aluno, marc-lo desfavoravelmente. Ento, por que estudar, por que lutar, por que tentar?

    De todos os modos facilitamos a vida dos estudantes, deixando-os cada vez mais despreparados para a vida e o mercado de trabalho. Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mo de obra qualificada, mdicos e advogados quase no sabem escrever, alunos de universidade tm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. So, de certa forma, analfabetos. Alis, o analfabetismo devasta este pas. No alfabetizado quem sabe assinar o nome, mas quem o sabe assinar embaixo de um texto que leu e entendeu. Portanto, a porcentagem de alfabetizados incrivelmente baixa.

    Agora sai na imprensa um relatrio alarmante. Metade das crianas brasileiras na terceira srie do elementar no sabe ler nem escrever. No entende para o que serve a pontuao num texto. No sabe ler horas e minutos num relgio, no sabe que centmetro uma medida de comprimento. Quase metade dos mais adiantados escreve mal, l mal, quase 60% tm dificuldades graves com nmeros. Grande contingente de jovens chega s universidades sem saber redigir um texto simples, pois no sabem pensar, muito menos expressar-se por escrito. Parafraseando um especialista, estamos produzindo estudantes analfabetos.

    Naturalmente, a boa ou razovel escolarizao muito maior em escolas particulares: professores menos mal pagos, instalaes melhores, algum livro na biblioteca, crianas mais bem alimentadas e saudveis pois o estado no cumpre seu papel de garantir a todo cidado (especialmente a criana) a necessria condio de sade, moradia e alimentao.

    Faxinar a misria, louvvel desejo da nossa presidente, essencial para a nossa dignidade. Faxinar a ignorncia que outra forma de misria exigiria que nos oramentos da Unio e dos estados a educao, como a sade, tivesse uma posio privilegiada. No h

    dinheiro, dizem. Mas polticos aumentam seus salrios de maneira vergonhosa, a coisa pblica gasta nem se sabe direito onde, enquanto preparamos geraes de ignorantes, criados sem limite, nada lhes exigido, devem aprender brincando. No lhes impuseram a mais elementar disciplina, como se no soubssemos que escola, famlia, a vida sobretudo, se constroem em parte de erro e acerto, e esforo. Mas, se no podemos reprovar os alunos, se no temos mesas e cadeiras confortveis e teto slido sobre nossa cabea nas salas de aula, como exigir aplicao, esforo, disciplina e limites, para o natural crescimento de cada um?

    Cansei de falas grandiloquentes sobre educao, enquanto no se faz quase nada. Falar j gastou, j cansou, j desiludiu, j perdeu a graa. Precisamos de atos e fatos, oramentos em que educao e sade (para poder ir escola, prestar ateno, estudar, render e crescer) tenham um peso considervel: fora disso, no haver soluo. A educao brasileira continuar, como agora, escandalosamente reprovada.

    (LUFT, Lya. Educao: reprovada. Revista Veja. 14/09/2011)

    QUESTO 01

    A autora enumera algumas providncias negativas que enfraqueceram a escola. S no esto entre elas:

    a) A diminuio de um ano de estudo. b) O fato de as universidades receberem levas de

    alunos. c) A retirada do ensino de latim e de francs. d) A falta de seriedade no trato com a educao. e) A inovao do aprender brincando.

    QUESTO 02

    Ento, por que estudar, por que lutar, por que tentar? A ordem dos termos empregados pela autora pode ser

    invertida na orao. Assinale a nica alternativa em que a ortografia das expresses interrogativas foi respeitada.

    a) Estudar por que? b) Porqu lutar? c) Tentar, por qu? d) Ento, porqu estudar? e) Ento, tentar, porqu?

    QUESTO 03

    Empresas reclamam da dificuldade de encontrar mo de obra qualificada, mdicos e advogados quase no sabem escrever, alunos de universidade tm problemas para articular o pensamento, para argumentar, para escrever o que pensam. So, de certa forma, analfabetos. Alis, o analfabetismo devasta este pas.

    No pargrafo transcrito, o termo alis pode ser substitudo, sem perda de significado, por:

    a) Embora. b) Entretanto. c) Outrossim. d) Em contrapartida. e) A propsito.

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    CONCURSO PBLICO EDITAL 069/2011 3

    QUESTO 04

    Para Lya Luft, a educao oferecida pelas escolas particulares superior da escola pblica. Dentre as razes destacadas, assinale a que no reproduz a opinio da autora.

    a) O salrio dos professores melhor. b) Contam com boas bibliotecas. c) Apresentam boas instalaes. d) Os alunos so mais saudveis. e) A alimentao dos alunos melhor.

    QUESTO 05

    No h dinheiro, dizem. A forma verbal dizem indica que o sujeito :

    a) Indeterminado. b) Inexistente. c) Impessoal. d) Desinencial. e) Composto.

    Texto II

    A razo de viver segundo Verissimo

    Pegue uma forma de pudim e ali mesmo prepare uma calda bem dourada, com acar e gua. Bata no liquidificador uma lata de leite condensado, a mesma medida de suco de laranja, quatro ovos e uma colher de ch de raspas de casca de laranja. Derrame na forma e asse em banho-maria, em forno mdio (1800C) por uma hora e meia. Depois de frio, deixe na geladeira por duas horas. A pode desenformar e servir. E constatar, como ns, por que Luis Fernando Verissimo escreveu: O sentido da vida o pudim de laranja.

    (SEVERIANO, Mylton; REINISCH, Katia. Nosso negcio da China. Brasil: almanaque de cultura popular. So Paulo: Andreato, a. 13. n.

    153. p. 33)

    QUESTO 06

    A leitura do Texto II permite inferir que:

    a) Luis Fernando Verissimo autor de um livro de culinria.

    b) A expresso calda bem dourada sinnima de acar e gua.

    c) A palavra ns, utilizada no texto, indica que a opinio apresentada necessariamente compartilhada por mais de uma pessoa.

    d) A receita apresentada foi criada por Luis Fernando Verissimo.

    e) A grafia da palavra Verissimo est em desacordo com as regras de acentuao da lngua portuguesa.

    Leia o Texto III para responder s questes 7 e 8.

    Texto III Como surgiu a profisso

    A educao oficial no Brasil comea em 15 de outubro de 1827, com um decreto imperial de D. Pedro I, que determinava que "todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras". por causa desse decreto, inclusive, que o Dia do Professor comemorado no dia 15 de outubro. A data, contudo, s foi oficializada em 1963.

    O acesso educao, porm, ainda era muito restrito na poca do Imprio. Apenas famlias ricas tinham condies de contratar professores para educar seus filhos. Esses profissionais ou atuavam em escolas privadas ou vendiam conhecimento de forma independente.

    Apenas a partir dos anos 30, com o surgimento dos grupos escolares, foi que o ensino pblico gratuito passou a se organizar e atender mais alunos. Nessa poca, o poder pblico passou a se responsabilizar efetivamente pela educao das crianas. Assim, houve a expanso e interiorizao dos grupos escolares e as primeiras escolas de formao superior de professores em licenciaturas surgiram.

    (Fonte: http://sejaumprofessor.mec.gov.br. Acesso em 13/01/2012)

    QUESTO 07

    O trecho O acesso educao, porm, era muito restrito na poca do Imprio.

    a) Apresenta uma ressalva ao decreto imperial. b) Retrata uma situao que continua vigente no pas. c) Valoriza a profisso de professor na poca do Imprio. d) Traz uma explicao para a data escolhida para

    assinatura do decreto. e) Atribui a situao retratada falta de cursos de

    formao em licenciatura.

    QUESTO 08

    Segundo o texto:

    a) O Dia do Professor comeou a ser comemorado em 15 de outubro de 1827.

    b) Naquela poca, todas as famlias ricas contratavam professores para seus filhos.

    c) A partir do decreto imperial, as cidades, vilas e lugarejos do Brasil passaram a ter suas escolas de primeiras letras.

    d) Os professores podiam ser profissionais autnomos na poca do decreto.

    e) A partir da assinatura do decreto, o governo brasileiro passou a se responsabilizar efetivamente pela educao infantil.

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    CONCURSO PBLICO EDITAL 069/2011 4

    Leia o texto IV. As questes 9 e 10 referem-se a ele.

    Texto IV

    O professor disserta sobre ponto difcil do programa. Um aluno dorme, Cansado das canseiras desta vida. O professor vai sacudi-lo? Vai repreend-lo? No. O professor baixa a voz, Com medo de acord-lo.

    (Carlos Drummond de Andrade)

    QUESTO 09

    Do ponto de vista sinttico, no haver mudana se os pronomes pessoais das formas verbais sacudi-lo, repreend-lo e acord-lo forem substitudos por:

    a) Sacudir-lhe, repreender-lhe e acordar-lhe. b) Sacudir-lho, repreender-lho e acordar-lho. c) Sacudir ele, repreender ele e acordar ele. d) Sacudir a ele, repreender a ele e acordar a ele. e) Sacudir-se, repreender-se e acordar-se.

    QUESTO 10

    Do ponto de vista semntico, o poema atribui o sono do aluno:

    a) voz alta do professor. b) Ao programa escolar. c) sua dificuldade de aprendizagem. d) A motivos extraclasse. e) Ao medo do professor em acord-lo.

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    CONCURSO PBLICO EDITAL 069/2011 5

    LEGISLAO DA EDUCAO PROFISSIONAL

    QUESTO 11

    A Carta da Repblica de 1988 preconiza que o ensino ser ministrado com base nos seguintes princpios:

    a) Igualdade de condies para o acesso e evaso na escolar.

    b) Unicidade de idias e de concepes pedaggicas, e coexistncia de instituies pblicas e privadas de ensino.

    c) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.

    d) Gratuidade do ensino pblico em estabelecimentos privados e oficiais.

    e) Gesto democrtica do ensino privado.

    QUESTO 12

    A administrao dos Institutos Federais ter como rgos superiores:

    a) O Colgio de Dirigentes e o Conselho Superior. b) A Reitoria e os Departamentos. c) A Reitoria e as Pr-Reitorias. d) O Colgio de Dirigentes e de Docentes. e) O Conselho Superior e o Conselho Consultivo.

    QUESTO 13

    Os Institutos Federais tm por finalidades e caractersticas:

    a) Ofertar educao profissional e tecnolgica, em nvel mdio.

    b) Promover a produo, o desenvolvimento e a transferncia de tecnologias sociais, notadamente as voltadas preservao do meio ambiente.

    c) Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produo cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento cientfico e tecnolgico, voltadas para a iniciativa privada.

    d) Constituir-se em centro de excelncia na oferta do ensino de cincias, em geral, e de cultura, em particular, estimulando o desenvolvimento de esprito crtico, voltado investigao emprica.

    e) Desenvolver a educao superior, respeitando as peculiaridades nacionais.

    QUESTO 14

    O processo administrativo no mbito da Administrao Federal direta e indireta regido pela Lei n 9.784, de 29 de janeiro de 1999. Nos processos administrativos, a competncia irrenuncivel e se exerce pelos rgos administrativos a que foi atribuda como prpria, salvo os casos de delegao e avocao legalmente admitidos,

    contudo, no pode ser objeto de delegao de competncia:

    a) As matrias de competncia concorrente. b) A edio de atos meramente informativos. c) A numerao de ofcios destinados a outros rgos. d) A edio de atos pblicos. e) A deciso de recursos administrativos.

    QUESTO 15

    Um servidor aprovado em concurso de provas e ttulos para o cargo de docente no Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia de Gois IFG. Possui somente o ttulo de mestre. Empossado e iniciado o seu exerccio, almeja cursar programa de ps-graduao stricto sensu, nvel doutorado, no Brasil. O prazo para que o docente possa afastar-se para cursar o programa de doutorado ser de:

    a) 1(um) ano. b) 2 (dois) anos. c) 3 (trs) anos. d) 4 (quatro) anos. e) Nenhum, haja vista que servidor estvel, aprovado

    regularmente em concurso publico.

    QUESTO 16

    Com relao organizao da Educao Nacional, a coleta, anlise e disseminao acerca de informaes sobre a educao compete:

    a) Privativamente Unio. b) Concorrentemente Unio, Estados e Municpios. c) Subsidiariamente aos Estados, Municpios e DF. d) Privativamente aos Estados. e) Privativamente aos Municpios.

    QUESTO 17

    Ainda dentro da organizao da Educao Nacional, os docentes incumbir-se-o de:

    a) Participar da elaborao da proposta pedaggica nacional.

    b) Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedaggica individual.

    c) Responsabilizar-se civilmente pela aprendizagem dos alunos.

    d) Colaborar com as atividades de articulao da escola com as famlias e a comunidade.

    e) Estabelecer estratgias de recuperao para os alunos reprovados.

    QUESTO 18

    Para a consecuo do ensino tcnico, tecnolgico e superior, no mbito do IFG, constituem-se como atividades acadmicas visitas tcnicas, com o fito de

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    CONCURSO PBLICO EDITAL 069/2011 6

    complementao das atividades realizadas dentro de sala de aula. Muitas vezes h necessidade de deslocamento das turmas para outros municpios ou estados-federados, inclusive com pernoite em hotis ou pousadas. Normalmente h adolescentes matriculados nos cursos regulares ofertados pela autarquia federal de ensino, principalmente nos cursos tcnicos. Neste caso, o docente dever atentar para a obteno de autorizao escrita dos pais ou responsvel pelo adolescente, pois caso contrrio incorrer em:

    a) Crime em espcie, contra o adolescente, punvel com 3 (trs) a 6 (seis) anos de recluso.

    b) Ao regressiva da Unio, em face ao servidor docente, haja vista a responsabilidade objetiva do Estado, para apurao do crime contra o adolescente.

    c) Infrao administrativa, apenada com multa. d) Exonerao sumria do cargo pblico de docente,

    pelo crime cometido contra o adolescente. e) Nenhuma pena, pois o reitor que o representante

    legal da autarquia federal de ensino quem responder pelo crime contra o adolescente.

    QUESTO 19

    A formao tcnico-profissional obedecer aos seguintes princpios:

    a) Garantia de acesso e freqncia facultativa ao ensino regular.

    b) Atividade compatvel com o desenvolvimento do adolescente.

    c) Horrio regular para o exerccio das atividades acadmicas.

    d) Formao para o trabalho protegido contra a despedida arbitrria.

    e) Ensino realizado com primazia de freqncia escolar e garantia de estgio.

    QUESTO 20

    Legislar sobre as diretrizes e bases da educao nacional e sobre as condies para o exerccio das profisses competncia:

    a) Concorrente entre a Unio, Estados e ao Distrito Federal.

    b) Privativa dos Estados e do Distrito Federal. c) Privativa da Unio e do Distrito Federal. d) Concorrente entre a Unio e os Municpios. e) Privativa da Unio.

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    CONCURSO PBLICO EDITAL 069/2011 7

    ARTES / MSICA / BANDA

    QUESTO 21

    Assinale qual das caractersticas abaixo no se aplica ao Canto Gregoriano.

    a) Msica vocal. b) Msica oficial da Igreja Catlica Romana. c) Textura homofnica. d) Texto em latim. e) Rtmo flexvel, sem sentido de mtrica ou pulso.

    QUESTO 22

    Um dos principais compositores da Ars Nova foi:

    a) Leonin. b) Perotin. c) Josquin des Prs. d) Papa Gregrio I. e) Guillaume de Machaut.

    QUESTO 23

    Indique qual das partes abaixo no pertence ao ordinrio da Missa utilizado por compositores do Perodo Renascentista:

    a) Kyrie. b) Gloria. c) Credo. d) Te Deum. e) Agnus Dei.

    QUESTO 24

    Aponte a opo abaixo que marca respectivamente o incio e o fim do Perodo Barroco:

    a) Surgimento da pera morte de J. S. Bach. b) Morte de Palestrina surgimento da sonata. c) Inveno do rgo nascimento de Beethoven. d) Handel chega Inglaterra Sinfonia No.1 de Mozart. e) Nascimento de Monteverdi surgimento da orquestra.

    QUESTO 25

    O Perodo Colonial brasileiro foi rico na sua produo artstico-musical. Um dos principais centros da poca foi a capitania de Minas Gerais. Assinale qual dos compositores abaixo que no tenha atuado em territrio mineiro:

    a) Francisco Gomes da Rocha. b) Jos Joaquim Emerico Lobo de Mesquita. c) Manoel Dias de Oliveira. d) Lus lvares Pinto. e) Marcos Coelho Neto.

    QUESTO 26

    O quarteto de cordas um dos gneros mais prestigiados na msica de cmara do Perodo Clssico. Compositores como Haydn, Mozart e Beethoven produziram obras nesse gnero. Os instrumentos que integram o quarteto de cordas no Classicismo so:

    a) Violino, viola, violoncelo e contrabaixo. b) Violino I, violino II, viola e violoncelo. c) Violino, violo, viola e violoncelo. d) Violino I, violino II, viola I e viola II. e) Violino I, violino II, violoncelo I e violoncelo II.

    QUESTO 27

    A escrita programtica uma das importantes caractersticas de significativa parte da msica do Romantismo. Entre os gneros de msica programtica desse perodo temos o poema sinfnico, a abertura de concerto e a sinfonia programtica. Um dos grandes compositores que escreveram sinfonias programticas foi Richard Strauss. Indique qual das composies abaixo foi escrita por esse compositor.

    a) Sinfonia Dante. b) Sinfonia Alpina. c) Sinfonia Fausto. d) Sinfonia Fantstica. e) Sinfonia Italiana.

    QUESTO 28

    Em seu Mtodo de compor com doze notas que s se relacionam umas com as outras, Arnold Schoenberg expe as diversas maneiras de se trabalhar com a srie dodecafnica. Assinale qual das opes abaixo que no corresponde s possibilidades de utilizao da srie dodecafnica descritas por Schoenberg:

    a) Original. b) Aleatria. c) Retrgrada. d) Inverso Retrgrada. e) Inverso.

    QUESTO 29

    Heitor Villa-Lobos considerado por muitos como o maior compositor brasileiro de todos os tempos. Dentre a sua vasta produo, destaca-se a srie de Choros, composta entre 1920 e 1929. Indique a configurao instrumental utilizada por Villa-Lobos, respectivamente nos Choros No. 1, Choros No. 5 (Alma Brasileira) e Choros No. 10 (Rasga Corao).

    a) Violo; violino e violoncelo; coro. b) Cavaquinho, orquestra; canto e piano. c) Violo; piano; coro e orquestra. d) Orquestra de violoncelos; coro; soprano e orquestra. e) Violo; flauta e clarinete; soprano e orquestra de

    violoncelos. QUESTO 30

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    CONCURSO PBLICO EDITAL 069/2011 8

    Jos Maurcio Nunes Garcia, Antnio Carlos Gomes e Alberto Nepomuceno so trs dos maiores nomes da msica brasileira. Indique em quais gneros se destacaram respectivamente Jos Maurcio, Carlos Gomes e Nepomuceno.

    a) Msica sacra; pera; cano. b) Msica sacra; sinfonia; pera. c) Msica de cmara; pera; sinfonia. d) pera; msica para piano; cano. e) Cano; msica de cmara; msica sacra.

    QUESTO 31

    Indique os modos litrgicos que possuem seis sustenidos na armadura de clave e respectivamente as notas d#, si e mi# como finalis.

    a) Jnico; Drico; Frgio. b) Frgio; Ldio; Mixoldio. c) Mixoldio; Drico; Elio. d) Lcrio; Jnico; Drico. e) Mixoldio; Ldio; Lcrio.

    QUESTO 32

    Tendo uma melodia sido escrita em r menor na partitura para clarinete em l, aponte qual a tonalidade em que ela deve ser escrita na partitura para trompete em f, de modo que se obtenha as mesmas notas.

    a) Si menor. b) Sib menor. c) Sol menor. d) F menor. e) F# menor.

    QUESTO 33

    As vibraes regulares produzem um som composto, ou seja, juntamente com o som principal (som fundamental), soam tambm sons secundrios (sons harmnicos). O conjunto de sons secundrios formados a partir de um determinado som fundamental chamado srie harmnica. Considerando-se o som fundamental como a primeira nota da srie harmnica, indique respectivamente a quarta nota da srie harmnica em que o som fundamental l1, a quinta nota da srie harmnica em que o som fundamental d#1, e a terceira nota da srie harmnica em que o som fundamental f1.

    a) Mi3; sol#3; l4. b) Mi2; mi#3; f2. c) L2; f#2; f3. d) L3; f#3; d4. e) L3; mi#3; d3.

    QUESTO 34

    Os acordes de stima diminuta, stima da sensvel do modo maior e stima da dominante, quando em seus estados fundamentais, possuem respectivamente os seguintes intervalos:

    a) 3m, 5dim, e 7dim; 3m, 5dim e 7m; 3M, 5J e 7m. b) 3m, 5dim e 7m; 3M, 5dim e 7M; 3M, 5J e 7m. c) 3m, 5dim e 7dim; 3m, 5J e 7M; 3m, 5J e 7m. d) 3m, 5dim e 7m; 3M, 5dim e 7m; 3M, 5J e 7M. e) 3M, 5dim e 7dim; 3M, 5J e 7dim; 3m, 5J e 7m.

    QUESTO 35

    Exemplo Musical No. 1.

    Os intervalos apresentados no Exemplo Musical No. 1 so respectivamente:

    a) Sexta menor, quarta aumentada, trtono, stima maior e nona maior.

    b) Sexta maior, quarta justa, quinta diminuta, stima menor e nona aumentada.

    c) Sexta menor, tera aumentada, quarta aumentada, stima menor e nona aumentada.

    d) Sexta menor, tera diminuta, quarta aumentada, stima menor nona diminuta.

    e) Sexta diminuta, tera aumentada, quarta justa, stima menor e nona aumentada.

    QUESTO 36

    Exemplo Musical No. 2.

    Em uma harmonizao tradicional, notas meldicas so notas que no fazem parte dos acordes. Essas notas podem receber diferentes classificaes de acordo com a funo que elas exercem no trecho musical. Identifique as funes das notas assinaladas no Exemplo Musical No. 2.

    a) Suspenso; nota de passagem; ornamento; retardo. b) Apojatura; nota de passagem; bordadura; retardo. c) Bordadura; ornamento; bordadura; suspenso. d) Apojatura; ornamento; suspenso; nota de passagem. e) Apojatura; nota de passagem; suspenso; bordadura.

    QUESTO 37

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    As vozes podem ser classificadas em masculinas e femininas, como tambm em agudas, mdias e graves. Indique quais so as vozes masculinas correspondentes respectivamente s vozes de mezzo-soprano, contralto e soprano.

    a) Tenor I, tenor II e baixo-bartono. b) Tenor, bartono e baixo. c) Contratenor, tenor e baixo. d) Bartono, baixo e tenor. e) Cantus, quintus e bassus.

    QUESTO 38

    Na anlise de uma obra musical, a palavra forma relacionada ao plano estrutural de um nico movimento. Assinale a alternativa que contenha somente termos indicadores de formas musicais ou esquemas formais utilizados na msica ocidental.

    a) Binria, ternria, ria da capo, concerto grosso. b) Rond, minueto, sonata, fuga. c) Trio, concerto grosso, tema com variaes, rond. d) Rond, sonata, scherzo, binria. e) Rond-sonata, ritornello, tema com variaes, binria.

    QUESTO 39

    Em uma obra, a ideia musical curta, geralmente encarada como a menor subdiviso e com identidade prpria de um tema ou frase, podendo esta ser meldica, harmnica ou rtmica conhecida como motivo. Neste sentido, nos trs primeiros compassos do primeiro movimento da Quinta Sinfonia de Ludwig van Beethoven, o motivo principal da obra apresentado e reconhecido como:

    a) Meldico. b) Rtmico e harmnico. c) Meldico e harmnico. d) Rtmico, meldico e harmnico. e) Rtmico e meldico.

    QUESTO 40

    Na harmonia tradicional, uma trade formada pela fundamental, pela tera e pela quinta. Considerando-se que a trade formada pelas notas sib-r-sol# se encontra invertida e com uma de suas notas alteradas, assinale a alternativa que corresponde respectivamente tonalidade, ao grau da escala e ao estado ou inverso do acorde:

    a) R menor; quarto grau; primeira inverso. b) Sib maior; primeiro grau; estado fundamental. c) Mib maior; quinto grau; segunda inverso. d) L menor; stimo grau; segunda inverso. e) Sol maior; primeiro grau; primeira inverso.

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