as Em Alimentos

44
 PATULINA PATULINA Acadêmicos: Amandha Prado Clarissa Lira Hannae Freitas Naiane Gomes Rafaella Xavier Thieres Andriolle

Transcript of as Em Alimentos

Page 1: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 1/44

 

PATULINAPATULINA

Acadêmicos:Amandha Prado Clarissa LiraHannae Freitas Naiane GomesRafaella Xavier Thieres Andriolle

Page 2: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 2/44

 

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Micotoxinasy Mykes : Fungo.y Toxicum : Veneno ou toxina.

As micotoxinas são metabolitos secundários

com elevada toxicidade.

A contaminação de alimentos com

micotoxinas pode dever-se à influência de

fatores ambientais e biológicos.

Page 3: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 3/44

 

PATULINAPATULINA

A patulina uma micotoxina termo-resistente também chamada clavicina,

claviformina ou expansina.

y Aspergillus clavatus

y Penicillium espansum

y Byssochlamys nivea

Page 4: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 4/44

 

Apresenta estabilidade em ácidos diluídose é resistente à temperatura de 125ºC na

faixa de pH entre 3,5 e 5,5.

A patulina causa diversos efeitos tóxicos:

teratogênico e cancerígeno.

Page 5: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 5/44

 

Ocorrência:

y maçãsy uvasy cerejasy perasy morangosy

framboesasy pêssegos

Page 6: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 6/44

 

HistóricoHistórico

Page 7: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 7/44

y Aspergillus clavatus, Penicillium espansum e Byssochlamysnivea

� 1941 - ação como antibiótico e posteriormente por suas

propriedades fitotóxicas e carcinogênicas;

� 1953, estudos sobre o possível uso terapêutico paracombater enfermidades humanas mas observou-se que estamicotoxina era tóxica para ser utilizada como agenteantimicrobiano;

� 1961- carcinogenicidade em bovinos, suínos, coelhos eratos;

� Distúrbios respiratórios e motor.

HistóricoHistórico

 

Page 8: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 8/44

y Efeito tóxico é caracterizado por:

- distúrbios respiratório e motor,- espasmos,- asfixia,- hemorragia no pulmão e cérebro- Além disso, tem ação teratogênica

y Esta micotoxina tem sido detectada em frutas, sucos,vegetais e outros cereais mas a maior fonte decontaminação são as maçãs e produtos derivados da maçã.

 

Page 9: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 9/44

Exposição à PatulinaExposição à Patulina

 

Page 10: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 10/44

� Empregada como indicador de qualidade nos frutos e produtos demaçã (MOSS, 1996)

� Limite máximo permitido de até 50 �g/L, recomendado pelaOrganização Mundial de Saúde (OUGH; CORISON, 1980)

� Se desenvolvem nas regiões da fruta que sofreram danos porpragas ou ação mecânica, formando focos de apodrecimento

� Estudos não provam conclusivamente os efeitos da patulina na

saúde humana

Exposição à PatulinaExposição à Patulina

 

Page 11: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 11/44

y O comércio interno de suco de fruta é em torno de 5 a 7 litrosanuais por habitante

y Insignificante quando comparado com a Europa e os Estados Unidos,onde o consumo de sucos de fruta chega a 30 litros anuais porhabitante

y Consumo diário de suco de maçã no Brasil por pessoa é de 0,3 g(GEMS, 2003)

y Ingestão Diária Tolerável Provisória (PTDI) = 0,4 Qg/kg p.c./dia(JECFA, 1995)

y È o segundo suco mais consumido no mundo

 

Page 12: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 12/44

y A atividade biológica da patulina é instável em meioalcalino porém apresenta estabilidade em ácidosdiluídos, é resistente à temperatura de 125ºC

y A Patulina está associada a danos no tratogastrointestinal, incluindo úlceras einflamação do estômago e intestino

y Sintomas agudos podem incluiragitação, convulsões, congestão

pulmonar, edema, ulceração,degeneração de células epiteliais

e danos nos rins

Page 13: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 13/44

 

Page 14: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 14/44

ToxicocinéticaToxicocinética

eeToxicodinâmicaToxicodinâmica

 

Page 15: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 15/44

y Passagem através da membrana

y Ingestão de alimentos contaminados

y Ocorre no trato gastrointestinal

y Fígado, órgãos reprodutores e nosrins

AbsorçãoAbsorção

 

Page 16: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 16/44

y São transportadas pelo sangue

y Distribuem nos órgãos, sistemas e todosos tecidos

DistribuiçãoDistribuição

 

Page 17: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 17/44

y Fígado é o órgão mais lesado resultando numa série de danos aometabolismo das proteínas, carboidratos e lipídeos.

BiotransformaçãoBiotransformação

 

Page 18: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 18/44

y Núcleo do hepatócito inibição daenzima RNA- polimerase, inibindo

a síntese protéica

y Mitocôndria ocorre aumentopermeabilidade, interrompendo otransporte de elétrons inibindo arespiração celular.

y No retículo endoplasmático ocorrea degranulação com ruptura dospolissomos inibindo muitasfunções metabólicas, comosíntese de proteínas, indução de

enzimas e interferindo nacoagulação sanguínea pelainibição de fatores.

 

Page 19: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 19/44

y Ocorre elevada concentraçãodessa toxina:

y Tecido Adiposo

y Fígado

y Órgãos reprodutores

y Rins

ArmazenamentoArmazenamento

 

Page 20: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 20/44

y Sete dias após a ingestão da toxina ainda é recuperaday É excretado cerca de 87%

y Sendo 49% nas fezes

ExcreçãoExcreção

y 36% na urina

y 1 a 2% pela via respiratóriana forma de dióxido decarbono

    

Page 21: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 21/44

ToxicodinâmicaToxicodinâmica

Redução Ig ,enzimas, co-fatores, etcRedução Ig ,enzimas, co-fatores, etc

DNA ou RNADNA ou RNA

Redução síntese proteínas e metabólitos

MicotoxinaMicotoxina

Membrana celular

 

Page 22: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 22/44

Biossíntese de patulinaBiossíntese de patulina1 acetil-Coenzima A e 3 malonil-Coenzima A

ácido 6-metilsalicilico sintetase (6-MAS sintetase)

ácido 6-metilsalicilico (6-MAS)

6-MAS descarboxilase

m-cresol

m-cresol hidrolase

álcool m-hidroxibenzil

álcool m-hidroxibenzil desidrogenase

gentisaldeido

m-hidroxibenzaldehido álcool gentisil

IsopoxidonaFilostina

Neopatilina 

E-ascladiolPatulina

 

Page 23: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 23/44

ANALISES CLÍNICASANALISES CLÍNICASTOXICOLÓGICASTOXICOLÓGICAS

 

Page 24: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 24/44

ANALISES CLÍNICASANALISES CLÍNICAS

TOXICOLÓGICASTOXICOLÓGICAS

y Métodos de detecção de patulina:

1. Cromatografia em camada delgada (CCD)2. Cromatografia líquida de alta eficiência

(CLAE)3. Cromatografia gasosa (CG)4. Eletroforese capilar (EC).

 

Page 25: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 25/44

y Etapa de preparação de amostras:

1. Extração líquido-líquido (ELL):Partição da amostra entre duas fases

imiscíveis, orgânica e aquosa.

2. Extração em fase sólida (EFS):Separa amostras a serem analisadas

usando uma fase sólida e uma líquida

 

Page 26: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 26/44

Cromatografia em camada delgada Cromatografia em camada delgada (CCD)(CCD)

y Tipo adsorção

y Fase móvel: soluto

y Fase estacionária: sólido altamente polar

y A distância que cada um corre égeralmente expressa em valor de Rf (fatorde retenção).

 

Page 27: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 27/44

y Visualização:1. Método não-destrutivo: utiliza lâmpada

de UV.2. Método destrutivo: utiliza um reagente

apropriado que produz uma corcaracterística.

y A análise de cromatografia em camada

delgada nos permite obter um perfil("fingerprint") da amostra.

 

Page 28: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 28/44

Aplicação na placaAplicação na placa Desenvolvimento: cuba

Visualização

Revelação

 

Page 29: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 29/44

Cromatografia líquida de alta Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE ou HPLC)eficiência (CLAE ou HPLC)

y Fase móvel: líquida

y Fase estacionária: dividida

y Para ter um fluxo razoável, opera a pressõeselevadas

y Utiliza-se colunas metálicas e fase móvel

pressurizada, obtida com o auxílio de bombasde alta pressão

y Os detectores mais empregados são osfotômetros no UV e os espectrofotômetros

UV/VIS 

Page 30: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 30/44

Cromatografia líquida de alta Cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE ou HPLC)eficiência (CLAE ou HPLC)

Instrumentação básica do métodode HPLC

 

Page 31: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 31/44

Cromatografia gasosa (CG)Cromatografia gasosa (CG)

y Principio básico: técnica de separação eanálise de misturas por interação dos seuscomponentes entre uma FASE

ESTACIONÁRIA e uma FASE MÓVEL.

 

Page 32: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 32/44

y A amostra éinjetada e

arrastada pelafase móvel atravésda coluna quecontem a faseestacionaria, ondeocorre aseparação damistura. Apósserem separadas

as amostrar vãopara um detectorque vai quantificaro material.

 

Page 33: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 33/44

Instrumentalização:Instrumentalização:

 

Page 34: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 34/44

Características da fase móvel, ouCaracterísticas da fase móvel, ougás de arraste: gás de arraste: 

y Inerte: apenas transporta a amostra pelacoluna.

y Puro: isenta de impurezas que possamcontaminar a amostra.

y Compatível com o detector.

 

Page 35: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 35/44

Características da fase estacionaria: Características da fase estacionaria: 

y Quimicamente inerte a amostra.

y Volatilidade baixa.

y Estabilidade térmica.

y Pouco viscosa.

y Pura.

y Características próximas das dos solutos a seremseparados.

y Seletividade deve ter um bom solvente diferencial doscomponentes da amostra.

y

As FE mais usadas: silicones, poliglicóis e poliésteres. 

Page 36: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 36/44

Eletroforese CapilarEletroforese Capilar

y Principio básico: Transporte em soluçãoeletrolítica de compostos carregadoseletricamente sob a influência de um campoelétrico, no qual a separação entre dois solutosocorre de acordo com as diferenças entre suasmobidades eletroforéticas.

y Há diversos modos de separação: Cromatografiaeletrocinética micelar (MEKC),IsotacoforeseCapilar (CITP),Focalização Isoelétrica Capilar

(CIEF), Eletroforese Capilar em Gel (CGE),Eletrocromatografia Capilar (CEC), no entanto omais utilizado é o Eletroforese Capilar de Zona(CZE).

 

Page 37: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 37/44

Instrumentalização: Instrumentalização: 

 

Page 38: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 38/44

y Na eletroforese de zona, a migração dasespécies ocorre pela combinação dos efeitos

dos fluxos eletroosmótico e eletroforético quesão gerados quando o campo elétrico éaplicado.

y Ao passar uma solução alcalina através do

capilar, adquire uma carga negativa.y Uma camada de contra-íons é formada

próxima à parede (eletroneutralidade)

y

Dupla camada elétrica que possui umacamada compacta (fixa) e outra difusa(móvel).

 

Page 39: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 39/44

y O fluxo eletroforético é direcionado aoeletrodo de carga contrária ao analito.

y Todas as espécies presentes do analitoserão direcionadas para o sistema dedetecção pelo fluxo eletroosmótico.

y A separação:mobilidades iônicas dos analitos =

densidades de carga.

 

Page 40: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 40/44

y Tempo de migração.

y Introdução da amostra capilar: Hidrodinâmica eeletrocinética

y É possível obter picos com alta definição (resolução),pois os efeitos de alargamento dos picos são mínimos.

y

não existe de fase estacionária diminuindo o efeito dealargamento, causado pela transferência de massaentre as fases estacionária e móvel.

y O fluxo eletroosmótico é gerado uniformemente aolongo de todo o capilar e migra de forma segmentada.

y A resolução do capilar depende como em outrastécnicas cromatográficas, do número de pratosteóricos

 

Page 41: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 41/44

Considerações finais:Considerações finais:

y Perigo inerente de contaminação pelatoxina.

y Pesquisas quanto as característicasbiológicas e químicas da patulinapossibilitou o avanço em métodos dequantificação, prevenção e tratamento.

y O estudo da patulina é de grandeinteresse para a segurança alimentar.

 

Page 42: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 42/44

R EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASR EFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

y WELKE, Juliane Elisa; HOELTZ, Michele; DOTTORI, Horacio Alberto; NOLL, Isa Beatriz.Ocorrência, aspectos toxicológicos, métodos analíticos e controle da patulina em alimentos. Ciência Rural, v.39, n.1, p.300-308, jan-fev, 2009. Disponível em:http: //www.scielo.br /pdf  /cr /v39n1 /a52v39n1.pdf . Acesso em: 28 de março de 2011.

y SILVA, Debora Sequinatto Monteiro da. Cromatografia Líquida de Alta Eficiência(HPLC) publicado em 22/10/2009. Disponível em: http: //www.webartigos.com /articles /19831 /1 /Cromatografia-Liquida-de-Alta-Eficiencia-

HPLC- /pagina1.html#ixzz1JaclJdsT. Acesso em: 15 de abril de 2011.

y Teoria Geral sobre Eletroforese Capilar. Disponível em: http: //www2.dbd.puc-rio.br /pergamum /tesesabertas /0212144_06_cap_02.pdf . Acesso em: 15 de abril de 2011

y SONGSERMSAKUL, P.; RAZZAZI-FAZELI, E. A Review of Recent Trends in ApplicationsofLiquid Chromatography-Mass Spectrometry for Detection of  Mycotoxins.  J ournal of Liquid Chromatography & Related Technologies 31: 1641 ± 1686, 2008.

y SANT¶ANA, A.S.; ROSENTHAL, A.; MASSAGUER, P.R. The fate of patulin in apple  juiceprocessing: A review. Food Research International 41: 441-453; 2008.

 

Page 43: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 43/44

y WOROBO, R.W.; MOAKE, M.M.; PADILLA-ZAKOUR, O.I. Comprehensive Review of  Patulin Control Methods in Foods. C omprehensive Reviews in Food Science and Food Safety 1: 8 ± 21; 2005 e referências aí citadas.

y ROSS G. , Patulina : Parâmetros que inf luem na produção, de toxicação e considerações sobre microbiota  f ungica em maça .Londrina ,1995 Tese (Mestrado ) ± Universidade Estadual de Londrina .

y GRIFFIN; D. H. F ungal physiology . 2. ed. Nova York: Wiley-Liss, 1993.

y MOSS, M. O. F ungi, quality and safety issues in fresh fruits and vegetables.

 Applied Microbiology, Oxford  , v. 104 , n. 5, p. 1239-1243 , 2008.

y ENGEL, G.; TEUBER, M. Patulin and other small lactones. In: BETINA, V.Mycotoxins: production, isolation, separation and purification. Amsterdam: ElsevierScience, 1984. p. 290-299.

y GÖNÇALEZ, E.; PINTO, M. M.; FELICIO J. D. Análise de micotoxinas no instituto biológico de 1989 a 1999. Biológico, São Paulo, v. 63, n. 1-2, p. 15-19, jan. /dez.,2001.

y GÖKMEN, V.; ACAR, J. Incidence of patulin in apple juice concentrates produced in Turkey.  J ournal of Chromatography A 815: 99 ± 102, 1998.

y H OPKINS, J. The toxicological hazards of patulin. Food and C hemical Toxicology,Oxford, v. 31 , n. 6, p. 455 -45 9 , 1993.

 

Page 44: as Em Alimentos

5/9/2018 as Em Alimentos - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/as-em-alimentos-559bf7c4acd80 44/44

OBRIGADO!OBRIGADO!