As Tecnologias da Informação Espacial no apoio ao Controle de Endemias: Dos Lugares das Doenças...
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As Tecnologias da Informação Espacial no apoio ao As Tecnologias da Informação Espacial no apoio ao Controle deControle de
Endemias: Dos “Lugares das Doenças” às Endemias: Dos “Lugares das Doenças” às “Doenças do Lugar”“Doenças do Lugar”
http://saudavel.dpi.inpe.brhttp://saudavel.dpi.inpe.br
Projeto Aprovado - Processo CNPqProjeto Aprovado - Processo CNPq 55.2044/2002-4 MCT/SEPIN - FINEP - CNPq 01/2002, MCT/SEPIN - FINEP - CNPq 01/2002, Programa de Apoio a Pesquisa, Desenvolvimento e Programa de Apoio a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologia da Informação – PD&I-TI.Inovação em Tecnologia da Informação – PD&I-TI.Rel Parcial:Rel Parcial: Ano 1 Ano 1-Ano 2Ano 2
Motivação: Motivação: Afinal, Porque se Preocupar com PD&I-TI para Sistemas Afinal, Porque se Preocupar com PD&I-TI para Sistemas de Vigilância em Saúde Pública no Brasil?de Vigilância em Saúde Pública no Brasil?
LeptospiroseLeptospirose: enfermidade causada por uma espiroqueta patogênica do gênero Leptospira. É uma das zoonoses mais difundidas no mundo. Pode ser adquirida através do contato com reservatórios animais ou ambientes contaminados pela urina destes.
BrasilBrasil: 1985 a 1997 1985 a 1997 (casos variando de 1.594[87] a 5.576[97])(casos variando de 1.594[87] a 5.576[97])
12.5%
Tx. Média Letal.Tx. Média Letal.
(1998)(1998)
50.0%3.82135.403
Tx. Letal. Apres. Graves Tx. Letal. Apres. Graves Síndromes Weil e Síndromes Weil e
Hemorrágica PulmonarHemorrágica Pulmonar
Óbitos RegistradosÓbitos RegistradosCasos NotificadosCasos Notificados
O Brasil Real: Três Exemplos ContemporâneosO Brasil Real: Três Exemplos Contemporâneos
Município do Rio de JaneiroMunicípio do Rio de Janeiro: Fevereiro, 1996Fevereiro, 1996Casos NotificadosCasos Notificados Óbitos RegistradosÓbitos Registrados
1.732 51Aspectos Socioambientais na Aspectos Socioambientais na caracterização apropriada das Situações caracterização apropriada das Situações Epidemiológicas e de riscos. Epidemiológicas e de riscos. Ambientes para Integração variáveis Ambientes para Integração variáveis sócio-demográficas e ambientais – sócio-demográficas e ambientais – Espaço e Tempo!Espaço e Tempo!
Afinal, Porque se Preocupar com PD&I-TI para Sistemas Afinal, Porque se Preocupar com PD&I-TI para Sistemas de Vigilância em Saúde Pública no Brasil?de Vigilância em Saúde Pública no Brasil?
DengueDengue: o registro de casos de dengue nos últimos anos, no Brasil, caracteriza a repetição anual de ocorrência de surtos epidêmicos. As dificuldades que estão sendo enfrentadas para impedir a intensificação da transmissão apontam a necessidade de mais conhecimentos para compreender, com bases científicas, as situações ambientais e biológicas que precedem os surtos, particularmente nos ambientes urbanos.
Rio de JaneiroRio de Janeiro: Incidência Média de Dengue por 100.000 hab.Incidência Média de Dengue por 100.000 hab.
Anos Anos nãonão Epidêmicos EpidêmicosCasos/100.000 habCasos/100.000 hab
Anos Epidêmicos Anos Epidêmicos Casos/100.000 habCasos/100.000 hab
27 470
Os vetores do dengue: culicideos do gênero Os vetores do dengue: culicideos do gênero Aedes. Aedes. Colonizadoras de Colonizadoras de habitatshabitats instáveis. Estratégia de sobrevivência: crescimento populacional rápido - instáveis. Estratégia de sobrevivência: crescimento populacional rápido -
elevada capacidade reprodutiva e ciclo de vida curto (13 a 17 gerações elevada capacidade reprodutiva e ciclo de vida curto (13 a 17 gerações anuais). Populações, ditas anuais). Populações, ditas rr-estrategistas, apresentam acentuadas -estrategistas, apresentam acentuadas
flutuações flutuações temporais de densidade e alta capacidade de dispersãotemporais de densidade e alta capacidade de dispersão.Monitoramento no Espaço e no TempoMonitoramento no Espaço e no Tempo! (populações e ambiente)
Afinal, Porque se Preocupar com PD&I-TI para Sistemas Afinal, Porque se Preocupar com PD&I-TI para Sistemas de Vigilância em Saúde Pública no Brasil?de Vigilância em Saúde Pública no Brasil?
ViolênciaViolência: é um problema de saúde pública, caracterizada hoje como endemia urbana, com importante interação com as demais endemias, seja porque atinge os mesmos grupos populacionais, seja por dificultar a ação dos serviços de saúde [OPS, 1994].
Principalmente Porque …Principalmente Porque …
Os aspectos fundamentais para o enfrentamento destes problemas Os aspectos fundamentais para o enfrentamento destes problemas envolvem:envolvem:
1.1. a capacidade de detecção precoce de número de casos a capacidade de detecção precoce de número de casos que caracterizam surtos epidêmicos, eque caracterizam surtos epidêmicos, e
2.2. a modelagem e identificação de fatores de risco e de a modelagem e identificação de fatores de risco e de proteção nas situações endêmica e epidêmica.proteção nas situações endêmica e epidêmica.
O monitoramento da ocorrência e ações de controle têm se O monitoramento da ocorrência e ações de controle têm se caracterizado no Brasil por caracterizado no Brasil por uma inversão lógica no processouma inversão lógica no processo. A detecção e . A detecção e o acompanhamento do comportamento vetorial e/ou da ocorrência o acompanhamento do comportamento vetorial e/ou da ocorrência violenta, são função da violenta, são função da incidência de casos da doençaincidência de casos da doença ou ou do ato violento do ato violento já executadojá executado..
Os sistemas de vigilância em saúde são assim de natureza Os sistemas de vigilância em saúde são assim de natureza ReativaReativa e não e não PreemptivaPreemptiva!!
... ampliar a capacidade do setor saúde no controle das ... ampliar a capacidade do setor saúde no controle das doenças doenças endêmicas, desenvolvendo endêmicas, desenvolvendo novos instrumentosnovos instrumentos para a prática para a prática da vigilância epidemiológica. da vigilância epidemiológica.
Então Tecnologias da Informação e Inovações podem ….Então Tecnologias da Informação e Inovações podem ….
... produzir os ... produzir os instrumentos tecnológicosinstrumentos tecnológicos necessários à necessários à antecipaçãoantecipação e, conseqüentemente, a e, conseqüentemente, a ampliação da ampliação da capacidade preventivacapacidade preventiva do setor saúde, para que este do setor saúde, para que este possa otimizar suas atividades e possa otimizar suas atividades e recursos visando a recursos visando a prevenção das doenças, a promoção da prevenção das doenças, a promoção da saúde, e a saúde, e a minimização dos danos à população exposta a minimização dos danos à população exposta a estes riscosestes riscos..
...possibilitar a ...possibilitar a incorporação de aspectos ambientaisincorporação de aspectos ambientais, , identificadores identificadores de riscos, e de riscos, e métodos automáticos e métodos automáticos e semi-automáticossemi-automáticos, que , que permitam, a detecção de surtos e permitam, a detecção de surtos e o seu acompanhamento no o seu acompanhamento no espaço e no tempo.espaço e no tempo.
Como ? Nossa Opção foi … Como ? Nossa Opção foi …
ReunirReunir diferentesdiferentes habilidades disciplinares, habilidades disciplinares, instituições de referência, instituições de referência, uma história de trabalho uma história de trabalho anterioranterior, um propósito (, um propósito (focofoco), fronteiras técnico-), fronteiras técnico-científicas-operacionais a explorar, e buscar científicas-operacionais a explorar, e buscar estabilidade de financiamento para criar e sustentar estabilidade de financiamento para criar e sustentar operando uma Rede Inter(Intra)-Institucional ...operando uma Rede Inter(Intra)-Institucional ...
... o... o Projeto Projeto SAUDAVEL. SAUDAVEL.
Que se organiza em torno de uma Que se organiza em torno de uma aplicação-chaveaplicação-chave, de relevância , de relevância para um país como o Brasil, com um para um país como o Brasil, com um objetivo bem definidoobjetivo bem definido: : encontrar as respostas e produzir os instrumentos de TI Espacial:encontrar as respostas e produzir os instrumentos de TI Espacial:
métodosmétodos, , algoritmosalgoritmos e e produtos de softwareprodutos de software
que possam dotar os que possam dotar os sistemas de vigilância epidemiológicasistemas de vigilância epidemiológica, e de , e de controle de endemiascontrole de endemias, de capacidade de , de capacidade de antecipaçãoantecipação, ,
através da inserção das TI Espaciais: através da inserção das TI Espaciais:
Bancos de Dados Geográficos, Sistemas de Informação Bancos de Dados Geográficos, Sistemas de Informação Geográfica, Análise Estatísticas para Dados Espaço-TGeográfica, Análise Estatísticas para Dados Espaço-T
emporais, Uso intensivo da emporais, Uso intensivo da WebWeb, Integração de ambientes e , Integração de ambientes e Modelagem no contexto dos sistemas de informação em Modelagem no contexto dos sistemas de informação em Sáude. Sáude.
Desenvolver Desenvolver métodosmétodos, , algoritmosalgoritmos e e produtos de produtos de softwaresoftware para produzir os instrumentos tecnológicos para produzir os instrumentos tecnológicos necessários à construção de sistemas de vigilância necessários à construção de sistemas de vigilância epidemiológica e de controle de endemias de epidemiológica e de controle de endemias de capacidade pró-ativa a partir da possibilidade de tratar capacidade pró-ativa a partir da possibilidade de tratar grandes bases de dados espaço-temporais, com dados grandes bases de dados espaço-temporais, com dados de notificação do sistema de saúde, e com dados de notificação do sistema de saúde, e com dados caracterizadores da população e de seu territóriocaracterizadores da população e de seu território.
Objeto do SAUDAVELObjeto do SAUDAVEL
Recife - PE
Rio - RJ
BH - MG
SJC - SP
Curitiba- PR UFPRLEGLEG
Rede SAUDAVEL: Estrutura Rede SAUDAVEL: Estrutura OrganizacionalOrganizacionalDistribuição Geográfica Distribuição Geográfica
Dra. Marilia Sá CarvalhoDra. Marilia Sá CarvalhoMétodos Quantitativos em Epidemiologia Espacial:Métodos Quantitativos em Epidemiologia Espacial:
Análise Espacial, SIG e Sensoriamento RemotoAnálise Espacial, SIG e Sensoriamento Remoto/Modelo Epidemiológico/ Teoria/Modelo Epidemiológico/ Teoria
Escola Nacional de Saúde PúblicaEscola Nacional de Saúde Pública
CPqAM-Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães - RecifeCPqAM-Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães - Recife
Dr. Wayner Vieira, Dra. Leda Régis e Dr. André FurtadoDr. Wayner Vieira, Dra. Leda Régis e Dr. André FurtadoSistemas de Informação em Saúde/ Entomologia/ Sistemas de Informação em Saúde/ Entomologia/
Modelos Entomológicos/ TeoriaModelos Entomológicos/ Teoria
Dr. Renato AssunçãoDr. Renato AssunçãoMétodos Estatísticos para Espaço-TempoMétodos Estatísticos para Espaço-Tempo
Desenvolvimento de AlgoritmosDesenvolvimento de AlgoritmosModelos EstatísticosModelos Estatísticos
Laboratório de Estatística EspacialLaboratório de Estatística Espacial
Processamento de Dados de BHProcessamento de Dados de BH
Dr. Clodoveu DavisDr. Clodoveu DavisBancos de Dados Geográficos, SIG,Bancos de Dados Geográficos, SIG,
Dados Geográficos em Ambiente UrbanoDados Geográficos em Ambiente UrbanoInstituto Nacional de Pesquisas EspaciaisInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Dr. Antonio Miguel V. MonteiroDr. Antonio Miguel V. MonteiroTecnologias da Informação EspacialTecnologias da Informação Espacial
SR, SIG, Software, IntegraçãoSR, SIG, Software, Integração
Laboratório de Estatística e Laboratório de Estatística e GeoinformaçãoGeoinformaçãoDr. Paulo JustinianoDr. Paulo Justiniano
Métodos Geoestatísticos,Métodos Geoestatísticos,Integração Ambientes,Integração Ambientes,Modelos EstatísticosModelos EstatísticosLEGLEG
Rede SAUDAVEL: Estrutura Rede SAUDAVEL: Estrutura OrganizacionalOrganizacionalDistribuição Funcional: Nós Focais e ResponsabilidadesDistribuição Funcional: Nós Focais e Responsabilidades
SAUDAVEL : PD&I-TI em Busca da Promoção da Saúde PúblicaSAUDAVEL : PD&I-TI em Busca da Promoção da Saúde Pública
Este diagrama é baseado no Documento para o PD&I-TI,aprovado pelo CATI em Este diagrama é baseado no Documento para o PD&I-TI,aprovado pelo CATI em 05/06/2002 e 05/06/2002 e pela Diretoria Colegiada do CNPq em 22/07/2002. Ele procura esclarecer a aderência pela Diretoria Colegiada do CNPq em 22/07/2002. Ele procura esclarecer a aderência do Projetodo ProjetoSAUDAVEL com as metas estabelecidas naquele documento. SAUDAVEL com as metas estabelecidas naquele documento.
Vigilância e ControleVigilância e Controle de Endemias de Endemias
& & Alerta EpidemiológicoAlerta Epidemiológico
Recomendações para os Serviços de SaúdeRecomendações para os Serviços de SaúdeAções de Intervenção e/ou ControleAções de Intervenção e/ou Controle
Aplicação-ChaveAplicação-Chave FundamentosFundamentosCientíficosCientíficos
TecnologiaTecnologia & &
EngenhariaEngenharia
Teorias, Algoritmos Teorias, Algoritmos &&
ModelosModelos
BD Espaço-Temporais BD Espaço-Temporais & Sist. de Informação & Sist. de Informação
em Saúdeem Saúde
Aplicativos Geográficos:Aplicativos Geográficos:Produtos de SoftwareProdutos de Software
Integração de Ambientes Integração de Ambientes Abertos :Geográficos, Abertos :Geográficos, Estatísticos, ModelosEstatísticos, Modelos
Três Eixos de Ação Interdependentes: Três Eixos de Ação Interdependentes: Aplicação, Tecnologia e CiênciaAplicação, Tecnologia e Ciência
Dois destes Dois destes Espaços-LaboratórioEspaços-Laboratório, têm funções relativas ao , têm funções relativas ao desenvolvimento, teste , avaliação e validação de produtos e desenvolvimento, teste , avaliação e validação de produtos e modelos intermediários: São os Espaços:modelos intermediários: São os Espaços:
Rio-SAUDAVEL e BH-SAUDAVELRio-SAUDAVEL e BH-SAUDAVEL.
Metodologia de Trabalho SAUDAVEL:Metodologia de Trabalho SAUDAVEL:Problemas Reais em Cidades Reais como Sítios Problemas Reais em Cidades Reais como Sítios ExperimentaisExperimentais A A Aplicação-ChaveAplicação-Chave, o , o Sistema de Apoio UnificadoSistema de Apoio Unificado para Detecção e para Detecção e
Acompanhamento em Vigilância EpidemiológicaAcompanhamento em Vigilância Epidemiológica, é o vetor condutor , é o vetor condutor da definição das da definição das ações locaisações locais, e da montagem de cada , e da montagem de cada atividadeatividade a a ser conduzida. ser conduzida.
Ela se estrutura através de sítios experimentais, com foco em três Ela se estrutura através de sítios experimentais, com foco em três cidades, os nossos cidades, os nossos Espaços-LaboratórioEspaços-Laboratório. .
Metodologia de Trabalho SAUDAVEL:Metodologia de Trabalho SAUDAVEL:Problemas Reais em Cidades Reais como Sítios Problemas Reais em Cidades Reais como Sítios ExperimentaisExperimentais
O terceiro O terceiro Espaço-LaboratórioEspaço-Laboratório, é o espaço-síntese do projeto., é o espaço-síntese do projeto.
A Base Recife foi definida como o experimento Piloto e demonstrativo A Base Recife foi definida como o experimento Piloto e demonstrativo do projeto.do projeto.
Ele incorpora um desenho integrado, com apoio da Secretaria de Ele incorpora um desenho integrado, com apoio da Secretaria de Saúde Municipal e da Vigilância Epidemiológica Municipal em Recife Saúde Municipal e da Vigilância Epidemiológica Municipal em Recife com o uso dos ASA (Agentes de Saúde Ambiental) e do INMET- com o uso dos ASA (Agentes de Saúde Ambiental) e do INMET- Escritório Regional. Escritório Regional.
Metodologia de Trabalho SAUDAVEL:Metodologia de Trabalho SAUDAVEL:Problemas Reais em Cidades Reais como Sítios Problemas Reais em Cidades Reais como Sítios ExperimentaisExperimentais
É no experimento em Recife que todos os É no experimento em Recife que todos os nósnós da REDE e parceiros da REDE e parceiros trabalham trabalham juntosjuntos e e coordenadoscoordenados para a instalação do para a instalação do
Recife-SAUDAVELRecife-SAUDAVEL::
Um Sistema de Vigilância e Controle para Dengue em Escala Um Sistema de Vigilância e Controle para Dengue em Escala Intra-urbana baseado no Monitoramento da Densidade de Intra-urbana baseado no Monitoramento da Densidade de Ovos deOvos de Aedes Aedes spp. spp. e sua Populações com o uso intensivo de e sua Populações com o uso intensivo de Tecnologias da Informação Integradas para Tratamento de Tecnologias da Informação Integradas para Tratamento de Informações Espaço-temporais e Modelos Preditivos Informações Espaço-temporais e Modelos Preditivos
Rio-SAUDAVELRio-SAUDAVEL
Através do Estudo da Dinâmica da Leptospirose: 1996 a 1999, o Através do Estudo da Dinâmica da Leptospirose: 1996 a 1999, o experimento no Rio buscou:experimento no Rio buscou:
• Desenvolver um Modelo Epidemiológico para a Doença;Desenvolver um Modelo Epidemiológico para a Doença;
• Desenvolver Métodos para Integração de Variáveis Ambientais Desenvolver Métodos para Integração de Variáveis Ambientais e do Casoe do Caso• Desenhar e Implantar um BD Espaço-Temporal com Dados de Desenhar e Implantar um BD Espaço-Temporal com Dados de fontes diversas para Estudo Epidemiológicofontes diversas para Estudo Epidemiológico• Testar, Avaliar e Especificar os requisitos necessários para o Testar, Avaliar e Especificar os requisitos necessários para o produto de Análise e Visualização produto de Análise e Visualização TerraView+ TerraView+
• Especificar as necessidades básicas de algoritmos para o Especificar as necessidades básicas de algoritmos para o produto produto TerraStatTerraStat
• Avaliar as necessidades e requisitos para o produto Avaliar as necessidades e requisitos para o produto TerraAddressLocator TerraAddressLocator com base nos problemas reais com base nos problemas reais encontrados para o georeferenciamento de casos em uma cidade encontrados para o georeferenciamento de casos em uma cidade como o Rio de janeiro. Base para a primeira versão, restrita, do como o Rio de janeiro. Base para a primeira versão, restrita, do OnCeTaOnCeTa
Rio-SAUDAVEL: ResultadosRio-SAUDAVEL: ResultadosTerraView+ : TerraView+ : Espec. MétodosEspec. Métodos AnáliseAnálise TerraStat, TerraStat, Interface, Interface, TestesTestes
Interações com:Interações com: INPE/LESTEINPE/LESTE
Rio-SAUDAVEL: ResultadosRio-SAUDAVEL: ResultadosOnCeTa : OnCeTa : RequisitosRequisitos - - Versão Restrita ALPHA– Algoritmo Versão Restrita ALPHA– Algoritmo TerraAddressLocator TerraAddressLocator inserido em ambiente de serviço geográfico via inserido em ambiente de serviço geográfico via Web – Testes (Dados SJ Campos)Web – Testes (Dados SJ Campos)
Interações com:Interações com: INPE/PRODABELINPE/PRODABEL
BH-SAUDAVELBH-SAUDAVEL
O LESTE em BH é responsável pelo desenho e implementação dos O LESTE em BH é responsável pelo desenho e implementação dos métodos de análise estatística para espaço-tempométodos de análise estatística para espaço-tempo
• Métodos de Métodos de ClustersClusters espaço-temporal; espaço-temporal;
• Métodos de Métodos de AlarmeAlarme com base em dados de evento; com base em dados de evento;
• Implementa algoritmos em C++Implementa algoritmos em C++
• Principal contribuidor e reponsável pela Principal contribuidor e reponsável pela TerraStat – TerraStat – Repositório de Algoritmos estatísticos integrado a biblioteca Repositório de Algoritmos estatísticos integrado a biblioteca TerraLibTerraLib, onde estão os métodos para análises necessárias , onde estão os métodos para análises necessárias incorporadas ao produto incorporadas ao produto TerraView+TerraView+
• Utiliza para testes, avaliação e validação dos algoritmos uma Utiliza para testes, avaliação e validação dos algoritmos uma Base de Ocorrências policiais da RM de BH.Base de Ocorrências policiais da RM de BH.
• Responsável pelo produto Responsável pelo produto TerraCrime (1.0 e 2.0)TerraCrime (1.0 e 2.0) – Parceria – Parceria INPEINPE
BH-SAUDAVEL: ResultadosBH-SAUDAVEL: ResultadosTerraStat 1.0: TerraStat 1.0: Situação Atual e Perspectivas Versão 2.0Situação Atual e Perspectivas Versão 2.0
Interações com:Interações com: INPE/ENSP/CPqAM/LEGINPE/ENSP/CPqAM/LEG
MétodoMétodo
KernelKernel****
Sistema de VigilânciaSistema de Vigilância****
SkaterSkater(Árvore Geradora Mínima)(Árvore Geradora Mínima)
****
Satscan +Satscan +(Satscan Generalizado)(Satscan Generalizado)
****KnoxKnox
**
Knox +Knox +****
Função K- RipleyFunção K- Ripley**
Taxas BaesianasTaxas Baesianas****
Bayes Empírico (Global e Local)Bayes Empírico (Global e Local)
**** Séries TemporaisSéries Temporais(somente tempo)(somente tempo)
****
GeometriaGeometria
PontosPontos
PontosPontos
ÁreaÁrea
PontosPontos
ÁreasÁreas
ÁreasÁreas
PontosPontos
PontosPontos
ÁreaÁrea
ÁreaÁrea
Ponto/ÁreaPonto/Área
AplicativosAplicativos
TipoTipo
Adaptativo (Média Móvel)Adaptativo (Média Móvel)UnivariadoUnivariado
Bivariado (Razão de Kernel)Bivariado (Razão de Kernel)
Rogerson (2001)Rogerson (2001)1-Kulldorf (2001)1-Kulldorf (2001)
1 Cluster Espacial – Regiões Homogêneas – Sem 1 Cluster Espacial – Regiões Homogêneas – Sem TesteTeste
Código – LESTECódigo – LESTE2 Código – Marcos Neves –INPE/EMBRAPA2 Código – Marcos Neves –INPE/EMBRAPA
Código de Luiz Duczmal (Baseado no Kulldorf)Código de Luiz Duczmal (Baseado no Kulldorf)Foco + Teste EstatísticoFoco + Teste Estatístico
Teste para Cluster Espaço + Tempo + Identificação dos Teste para Cluster Espaço + Tempo + Identificação dos ClustersClusters
Teste de Cluster Espacial Teste de Cluster Espacial UnivariadoUnivariado
UnivariadoUnivariadoTeste de Cluster EspacialTeste de Cluster Espacial
SuavizaçãoSuavizaçãoVisualizaçãoVisualização
Suavização (Alisamento Exponencial)Suavização (Alisamento Exponencial)PrediçãoPredição
** - Altíssima Prioridade * - Média Prioridade
3-Andrea,Renato,Kuldorf (2003)3-Andrea,Renato,Kuldorf (2003)
STATUS/set 2004STATUS/set 2004
ConcluídoConcluído
Opção 3 Pronta para PorteOpção 3 Pronta para Porte
Opção 2 Pronta para IntegraçãoOpção 2 Pronta para Integração
Iniciado PorteIniciado Porte
Iniciado o PorteIniciado o Porte
Iniciado o PorteIniciado o Porte
Em Revisão para IntegraçãoEm Revisão para Integração
Em PorteEm Porte
Em DesenvolvimentoEm Desenvolvimento
GWR Simplificado Área Em IntegraçãoEm Integração
BH-SAUDAVEL: ResultadosBH-SAUDAVEL: ResultadosTerraCrime 2.0TerraCrime 2.0
TerraStat 2.0 BETATerraStat 2.0 BETA
Base TerraView 3.0TerraView 3.0
Interações com:Interações com: SENASP-MJ - SENASP-MJ - OffspringOffspring
BH-SAUDAVEL: ResultadosBH-SAUDAVEL: ResultadosAlarme: Desenvolvido e Ajustado – Em PorteAlarme: Desenvolvido e Ajustado – Em Porte
BH-SAUDAVEL: ResultadosBH-SAUDAVEL: ResultadosAlarme: Alarme: Novo Algoritmo Novo Algoritmo “Early Space-Time Warning”“Early Space-Time Warning”
scan-statistics, Assunção et ali. 2004
Integração AmbientesIntegração AmbientesIntegração R-TerraLib: Faciliatr Rápida Integração R-TerraLib: Faciliatr Rápida PrototipaçãoPrototipação
Integração AmbientesIntegração AmbientesIntegração R-TerraLib: Resultados e Produtos Integração R-TerraLib: Resultados e Produtos do LEG/UFPRdo LEG/UFPR
Integração Terralib - RIntegração Terralib - R
aRT : (API R-TerraLib) é um aplicativo utilizado para fazer a integração entre o software R e a biblioteca TerraLib, combinando informações estatísticas e geoespaciais. myR: é uma biblioteca escrita em C++ para o acesso às funcionalidades do R, sem precisar entender o seu funcionamento interno. Com o myR é possível chamar as funções e algoritmos da TerraLib de dentro de um aplicativo C++. Exemplo em andamento é o uso do myR para executar de dentro do TerraView+ algoritmos em pacotes R, como por exemplo o pacote:
geoR, um conjunto de rotinas computacionais em linguagem R para análise geoestatística.
Integração AmbientesIntegração AmbientesExemplo: Exemplo: KernelKernel em em RR rodando via rodando via TerraView+TerraView+
Integração AmbientesIntegração AmbientesExemplo: Exemplo: Uma sessão em Uma sessão em RR se conectando a banco se conectando a banco TerraLibTerraLib
Recife-SAUDAVELRecife-SAUDAVELDas Armadilhas de Oviposição à Tomada de Decisão: Um Sistema de Vigilância e Controle Das Armadilhas de Oviposição à Tomada de Decisão: Um Sistema de Vigilância e Controle
para Dengue em Escala Intra-Urbanapara Dengue em Escala Intra-Urbana
SAUDAVEL 1.0 ALPHASAUDAVEL 1.0 ALPHA
Geographical Epidemiological DB Geographical Epidemiological DB Recife-SAUDAVELRecife-SAUDAVEL
++
TerraStatTerraStat
SAUDAVESAUDAVEL Node L Node
1,41,4
SAUDAVEL SAUDAVEL Node 1, 3Node 1, 3SAUDAVESAUDAVE
L Node L Node 1,21,2
Statiscal Predictive Statiscal Predictive ModelingModeling
Health Health AuthoritiesAuthorities
Local Health Local Health ServicesServicesSAUDAVESAUDAVE
L Node 2, L Node 2, 44 Epidemiologists Epidemiologists
Decision MakingDecision Making
Health Services Health Services InterventionIntervention
WebWeb
Sistema de alerta, controle e Sistema de alerta, controle e intervenção para intervenção para denguedengue, baseado em , baseado em armadilhas de oviposição para armadilhas de oviposição para AedesAedes sppspp
SAUDAVEL 1.0 ALPHASAUDAVEL 1.0 ALPHA: : Da Vigilância Entomológica a Vigilância EpidemiológicaDa Vigilância Entomológica a Vigilância Epidemiológica
Engenho do Meio
• Dados do Censo – IBGE
• Dados sobre Saúde – DataSUS
• Dados Ambientais – INMET, CPTEC-INPE
• Dados de Coleta de Campo – Formulários de pesquisa, posição
das armadilhas (GPS), registro fotográfico
• Base Cartográfica – várias fontes
• Imagens de Satélites – INPE, NASA
• Outros
SAUDAVEL 1.0 ALPHASAUDAVEL 1.0 ALPHA: : Recife em “Pedaços”Recife em “Pedaços”
SAUDAVEL 1.0 ALPHASAUDAVEL 1.0 ALPHA: : Recife em “Pedaços”Recife em “Pedaços”
BDG – Recife-SAUDAVEL (espaço + tempo)
• Interface na Internet – ferramenta de
inserção “remota” de dados
• TerraView+ (TerraStat) – aplicativo de
visualização/ Aplicativo de análise dos dados
SAUDAVEL 1.0 ALPHASAUDAVEL 1.0 ALPHA: : OperaçãoOperação
SAUDAVEL 1.0 ALPHASAUDAVEL 1.0 ALPHA: : Primeiros Resultados Vigilância Entomológica com Base nos Novos Primeiros Resultados Vigilância Entomológica com Base nos Novos InstrumentosInstrumentos
< 1.500
> 1.500 < 3.000
> 3.000 < 5.000
> 5.000
Total de ovos coletados (fev a maio/2004)
7.050202
O registro de casos de dengue nos últimos anos, no Brasil, caracteriza a repetição anual de ocorrência de surtos epidêmicos, sempre no período janeiro a maio. A intensificação da transmissão nesse período indica a convergência de situações ambientais e biológicas resultando em elevação da densidade populacional do vetor no período que precede os surtos.
Com base em metodologias de estimação da densidade populacional e taxas de infecção vetorial, propomos desenvolver metodologias capazes de predizer aumentos significativos de densidade populacional de Aedes spp, visando antecipar intervenções. Para isto, um sistema regular de coleta de amostras populacionais foi implantado e conectado à rede SAUDAVEL – Sistema de Apoio Unificado para Detecção e Acompanhamento em Vigilância EpidemioLógica - que desenvolve novas técnicas em tecnologia de informação espacial para a vigilãncia e controle de doenças transmissíveis.
INTRODUÇÃO Como 1a meta, foi montado, com apoio do Programa de Saúde Ambiental (Prefeitura do Recife), um sistema de coleta de ovos em 6 áreas definidas segundo parâmetros sócio-ambientais. Em cada área 100 ovitrampas foram instaladas, geo-referenciadas e registradas no banco de dados Recife-SAUDAVEL. As 3 palhetas de cada ovitrampa são substituídas mensalmente, em um sistema de rodízio que permite a contagem semanal de ovos em ¼ das armadilhas de cada área. Esta rotina será mantida durante 24 meses. Os dados semanais sobre número de ovos de Aedes spp são inseridos na base de dados que integra também dados de cartografia básica, setores censitários, meteorológicos e imagens de satélites, para apoiar a construção de um sistema de alarme para densidade populacional de Aedes.
MATERIAIS E MÉTODOS
MONITORAMENTO DE DENSIDADES POPULACIONAIS DE Aedes spp (DIPTERA: CULICIDAE)
Os resultados obtidos nas 12 primeiras semanas mostram que:
o índice de positividade da ovitrampa (IPO) foi 100% em todas as áreas e semanas, com uma única exceção: IPO = 88% na área Dois Irmãos (DI) na 1a semana; nesta área, com menor concentração de imóveis e menor densidade demográfica, foram registradas menores densidades populacionais de Aedes spp do que nas outras áreas;
o número de ovos/ovitrampa/mês variou, nas diferentes áreas, entre 405,4 (em Dois Irmãos) e 1.358,1 (em Brasília Teimosa).
Estes dados revelam altos níveis de infestação por Aedes spp em todos os cenários urbanos estudados.
RESULTADOS
Autores e Instituições bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
Armadilha com 3 palhetas, infusão de gramínea a 30%, tratada com Bacillus thuringiensis israelensis
Contagem de ovos nas palhetas.
0
5 0 0 0
1 0 0 0 0
1 5 0 0 0
2 0 0 0 0
2 5 0 0 0
3 0 0 0 0
3 5 0 0 0
4 0 0 0 0
nu
me
ro
de
ov
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2
s e m a n a
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
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itra
mp
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bairro
N ú m ero m éd io d e o vo s /o v itram p a
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m aio
junho
Número médio de ovos de Aedes spp por ovitrampa, coletados nas 6 áreas, de abril a junho 2004.
Número de ovos de Aedes spp contados por semana em lotes de 25 ovitrampas, em Casa Forte-Parnamirim, Recife PE. Abril-junho 2004.
FIOCRUZ Departamento de Entomologia, Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães, FIOCRUZ
SAUDAVEL 1.0 ALPHASAUDAVEL 1.0 ALPHA: : Avançar para Vigilância com Alarme e Predição: Mais Dados e Modelo Avançar para Vigilância com Alarme e Predição: Mais Dados e Modelo IntegradoIntegrado
INMETParceria Clima
Estação Simples- Leitura DiáriaPor Sítio
Modelo PreditivoModelo PreditivoEm AvaliaçãoEm Avaliação
SAUDAVEL: SAUDAVEL: Quadro SínteseQuadro SínteseProdutos AcadêmicosProdutos Acadêmicos
Produção Acadêmica entre 01/2003 e 08/2004Produção Acadêmica entre 01/2003 e 08/2004 SituaçãoSituação
Teses de DoutoradoTeses de Doutorado 4 Em andam.
Dissertações de MestradoDissertações de Mestrado 7 3 concluídas
Capítulo de LivrosCapítulo de Livros 2 Publicados
Artigos em Periódicos NacionaisArtigos em Periódicos Nacionais 4 Publicados
Artigos em Periódicos InternacionaisArtigos em Periódicos Internacionais 6 2 submetidos
Artigos em Conferências NacionaisArtigos em Conferências Nacionais 9 Publicados
Artigos em Conferências InternacionaisArtigos em Conferências Internacionais 1 Publicados
Relatórios TécnicosRelatórios Técnicos 9 Publicados
SAUDAVEL: SAUDAVEL: Quadro SínteseQuadro SínteseProdutos de Desenvolvimento: SoftwareProdutos de Desenvolvimento: Software
Produtos Software entre 01/2003 e 08/2004Produtos Software entre 01/2003 e 08/2004 Situação AtualSituação Atual
Bib. de Algoritmos EstatísticosBib. de Algoritmos Estatísticos TerraStat 1.0TerraStat 1.0 Integrada
TerraStat 2.0TerraStat 2.0 ALPHA
Algoritmos ‘Geográficos’Algoritmos ‘Geográficos’ TerraAddressLocatorTerraAddressLocator ALPHA
Aplicativos GeográficosAplicativos Geográficos
Web & DesktopWeb & Desktop
TerraView+1.0TerraView+1.0
TerraView+2.0TerraView+2.0 Liberado
TerraView+3.0TerraView+3.0 ALPHA
TerraCrime 1.0TerraCrime 1.0 Na Web
TerraCrime 2.0TerraCrime 2.0 BETA
Integração AmbientesIntegração AmbientesmyR 1.0myR 1.0 myR 2.0 BETA
aRT 1.0aRT 1.0 aRT 2.0 BETA
Aplicações WebAplicações Web OnCeta 1.0OnCeta 1.0 ALPHA
Sist. Ingestão BDG Recife
Sistema IntegradoSistema Integrado SAUDAVEL 1.0SAUDAVEL 1.0 ALPHA
SAUDAVEL: SAUDAVEL: Quadro SínteseQuadro SínteseProdutos de Transferência: Treinamento e CapacitaçãoProdutos de Transferência: Treinamento e Capacitação
Treinamento e Capacitação entre 01/2003 e Treinamento e Capacitação entre 01/2003 e 08/200408/2004
Particip.Particip.
TerraCrimeTerraCrime
NEC- Núcleo Estudos Criminais – PM/ RS NEC- Núcleo Estudos Criminais – PM/ RS 1010
Policia Nacional (Colombia)Policia Nacional (Colombia) 4040
Gestores Municipais (Colombia)Gestores Municipais (Colombia) 4545
TerraView+TerraView+
Sec. Saúde do RN + Alunos PG UFRNSec. Saúde do RN + Alunos PG UFRN 2020
Prefeitura Recife – Saúde+PlanejamentoPrefeitura Recife – Saúde+Planejamento 10
Congresso Bras. EpidemiologiaCongresso Bras. Epidemiologia 35
FNS – Fundação Nacional de Saúde (FNS – Fundação Nacional de Saúde (Nov.)Nov.) 35
SAUDAVEL: SAUDAVEL: Quadro SínteseQuadro SínteseDesenvolvimento de Novos Projetos, Produtos e Serviços, Ampliação de Desenvolvimento de Novos Projetos, Produtos e Serviços, Ampliação de Parcerias e Linhas de Pesquisa DecorrentesParcerias e Linhas de Pesquisa Decorrentes
OffspringsOffsprings e Parcerias entre 01/2003 e 08/2004 e Parcerias entre 01/2003 e 08/2004 Nacionais
ProjetoProjeto InstituiçõesInstituições
Análise Criminal - TerraCrimeAnálise Criminal - TerraCrime SENASP-MJ SENASP-MJ
Capacitação Setor Saúde em Análise Dados Espaciais Capacitação Setor Saúde em Análise Dados Espaciais
TerraView+TerraView+RIPSA-MSRIPSA-MS
Epidemiologia de Citros - Epidemiologia de Citros - Pinta Preta e Morte SúbitaPinta Preta e Morte Súbita FUNDECITRUSFUNDECITRUSFundo de Defesa da Fundo de Defesa da
CitriculturaCitricultura
PDTSP-SUS – MS / Redes, Fluxos e Áreas, RioPDTSP-SUS – MS / Redes, Fluxos e Áreas, Rio DATASUS e IBGEDATASUS e IBGE
PDTSP-SUS – MS - Sist. Informação em Saúde, RecifePDTSP-SUS – MS - Sist. Informação em Saúde, Recife INMET/Defesa CivilINMET/Defesa Civil
PDTSP-SUS – MS – Monitoramento Vetor, RecifePDTSP-SUS – MS – Monitoramento Vetor, Recife Prefeitura RecifePrefeitura Recife
SAUDAVEL: SAUDAVEL: Quadro SínteseQuadro SínteseDesenvolvimento de Novos Projetos, Produtos e Serviços, Ampliação de Desenvolvimento de Novos Projetos, Produtos e Serviços, Ampliação de Parcerias e Linhas de Pesquisa DecorrentesParcerias e Linhas de Pesquisa Decorrentes
Parcerias entre 01/2003 e 08/2004Parcerias entre 01/2003 e 08/2004 Internacionais
ProjetoProjeto InstituiçõesInstituições
Troca de Estudantes - PGTroca de Estudantes - PG Universidade Lancater – UKUniversidade Lancater – UK
Prof. Peter Diggle Prof. Peter Diggle
Desenvolvimento Métodos AlarmeDesenvolvimento Métodos Alarme Harvard School of Medical Science – Harvard School of Medical Science – Prof. Martin KuldorfProf. Martin Kuldorf
Modelos Preditivos em Modelos Preditivos em Epidemiologia/ Recife-SAUDAVELEpidemiologia/ Recife-SAUDAVEL
Universidade de Exeter – UKUniversidade de Exeter – UK
Prof. Trevor BaileyProf. Trevor Bailey
Obrigado !!!Obrigado !!!Visitem Visitem
www.dpi.inpe.br/saudavelwww.dpi.inpe.br/saudavel
Isto é SAUDAVELIsto é SAUDAVELOlinda, Junho 2004 - Oficina Geral. Olinda, Junho 2004 - Oficina Geral.
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pensando Recife !!!!pensando Recife !!!!