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Elle constitue uma das exigências da civilisação^ e do progresso e a nação que delle se privasse voluntariamente ou por debilidade de recursos, daria de si o mais deplorável testemunho de atrazo. Seria uma nação ás escuras.Kl Enâo somente isso; seria uma nação exposta a todos os azares da incerteza; e assim alheiáda do movimento do mundo e da commun^Lâo harmônica da vida universal, estaria nas suas relações políticas e commerciaes, sujeita a transtornos, a surpezas e a perigos de ordem muito séria.;>æ-¦¦' '"'.'" .'•'"'/`¦ : ' ¦ ¦". ¦, \. i;ft;"::v ISTa economia das sociedades modernas os íios telegraphicos são como os filamentos nervosos do organismo humano —hão somente umv^li* culo para as impressões mas o próprio foco das suas sensações moraes-a expressão da sua vida e actividade. O Brazil não podia ficar por mais tempo privado desse melhoramento. V: E não o pôde mais dispensar.' 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Ou ampliar ornais que podessemos o conhecimento das noticias-telegraphicas, prestando assim mais um novo serviço e buscando na quantidade dos subscriptores a compensação necessária para manutenção* da empreza, cujas despezas elevam-se a uma somma considerável Adoptámos o primeiro meio e a experiência nos demonstrou dentro de pouco tempo que a nossa missão ficava aquém das nossas aspira- ções e que o nosso serviço poderia ser mantido á custa de ingentes sacrifícios.x V; Resolvemos, pois, adoptar o methodo que expomos no plano que em seguida publicamos.-í- P»or essa fôrma ao passo que podemos ampliar consideravelmente o numero dos subscriptores da Agencia, podemos também reduzir a contribuição pessoal.? E formando a empreza com o publico uma verdadeira associação, habilita-se ella a desenvolver e a ^ferantir o serviço^eleg^aphie^j^S^ condições até aqui somente alcançadas na Europa, por meio do grande numero de subscriptores e nos Estados Tinidos^pela umâxDr^^-mais W derosa imprensa que se conhece no mundo.V^YV ';^ ^¦*^" Para desempenho desse programma resolvemos eicetar a publicação de uma folha ^pôoial para o serviço telegraphico^ a qual será diária^ M mente publicada e cuj^i ^ssjÊgnjatjojça, eq_uivalendo ao teVçp da qnxantia ^ife^^ttii^^^pagam os subscriptores da Agencia Americana, pois' que pagavam BOM0Ó0 por mez e passam a pagar 20S000 recebendo duas folhas diárias, dá-lhes direito a mais algumas vantagens importantes que vão assignaladas" neste prospecto.« ISTão recuando Ciante de sacrifício algum para bem servir ao publico, esperamos que o novo plano de serviço que adoptámos mereça o as- sentimento gerah ^y,' . \ Diriginao-no^de preferencia "a6N concurso publico, porque acreditamos ser essa a melhor forma para sustentação dás emprezas deste gênero. Mas sabem/todos que taes instituições, como a nossa, gosam na Europa da protecção dos governos. Eis o prospecto do plano que pensamos realisar:,t* mu '"^ MO I 101II! PAIA A DIVULGAÇÃO DOS DESPACHOS .PIIBUCAÍÍO »E ÜMA TOLHà OURIi QDE PASSA A .SER 0 ORGÁO DA AGENCIA UlEaiCANA E QUE SEJI REGULAMENTE DISTRIBUÍDA TODAS AS TARDES DIAS ÜTEÍS; , ') :';:''"ii| A nova fc%d, além dos despachos telegraphicos recebidos até á hora da sua publicação, conterá larga cópia de noticias locaes e diversas, summario dos debates parlamentares, (quando funccionem as câmaras), movimento da praça do commercio, resenha dos especíaculos ! públicos e pequenas variedades . p PARA OS AlSTISTIJlSrCIOS HAVER A SECÇÂO ESPECIAL. E POE TTM 1STOVO SYSTÉMA A. EDIÇÃO T>A. NOVA FOLHA Q;XJE3 SE ÜEIVOIWCIISTA.I^Á ) '.'."„ BOLKTIM DA AGKEISTCIA AMlEEICAISrA TELEGEAPHICA^M^W^BÊ^M SE»A CORRESPONDENTE X DAS 1 ''MIAS DE GRANDE CIRCULAÇÃO> js os subcriptores do BOLETIM receberão gratuitamente 0 GLOBO, que continua a ser publicado diariamente todas as manhas. A assignatura do GLOBO pôde ser independente da do BOLETIM ÜPS DA ÁSSIGNATÜRA DO BOLETIM E OUTRAS VANTAGENS QUE SÃO GARANTIDAS AOS SUBSCRIPTORES: A ASSIG^ÜRADO BOLETIM'PODE SER ANNÜAL OU MENSAL PAGANDO. 0 SÜBSCRIPTOR A QUANTIA DE 20U000 CORRESPONDENTE A ^'MEZ DA ÁSSIGNATÜRA^^^fiFÍNCIA DA ASSIGNATURA DEVE SER PAGA ADIAMTADAMENTE SOB PENA DE CADUCAR 0 WREITO DO SÜBSCRIPTOR AS VANTAGENS QüE LHE SÀO GARANTIDAS ;-3r® pagamento ílpy© SP«* sempre eJFectuatlo no escri|it«rip ^s» emprega_y »92?icaiia associa os séias sialDsçriptores àoè lucros Mç^iidos & assignatura <3x> sêti B03ÍETÍM;5 repariáiiólo còiii eites anixualixxexite a *3oraiüa de'&' . ¦ '-.'-aí--. 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RIO DE JANEIRÒ--ANNO I~N. 70 W.

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ASSIGNATURAS

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Conhece o publico a organisação da Agencia Americana Telegraphica,, empreza çolossal3 cujos serviços já podem ser aquilatados* apezar cienão ter ella attingido todo o desenvolvimento de que é capaz. v

Abraçando uma espnera de acção ampla e universal; tendo suçcursaes estabelecidas em todas as capitães, e portos da Europa, daAme^rica do HSTorte, da America do Sul e das provincias do Império; carecendo de um pessoal numeroso, intelligente, activo, laborioso e disseminadopor uma vasta superfície; tendo de attender, na espkera política e commercial, a múltiplos interesses sociaes e mercantis; e por tudo issopezando sobre ella grande responsabilidade moral e pecuniária para bem Cumprir os seus deveres, é* inquestiònavelmente a Agencia Americanauma empreza útil, patriótica e, ao nosso ver, digna da coadjuvação publica. t;Como era natural e como tem succedido com todas as emprezas telegraphicas de grande extensão, o serviço desse veniculo intellectual, q^uersupprime as distancias e approxima todos os povos da terra, teve de ser extremamente oneroso no Brazil. %

O telegrapno ó, porém, noje unia necessidade imprescindivel para os povos modernos. Elle constitue uma das exigências da civilisação^ edo progresso e a nação que delle se privasse voluntariamente ou por debilidade de recursos, daria de si o mais deplorável testemunho de atrazo.

Seria uma nação ás escuras. KlEnâo somente isso; seria uma nação exposta a todos os azares da incerteza; e assim alheiáda do movimento do mundo e da commun^Lâo

harmônica da vida universal, estaria nas suas relações políticas e commerciaes, sujeita a transtornos, a surpezas e a perigos de ordem muitoséria. ;> -¦¦' '"'.'" .'•'"'/ • ¦ : ' ¦ ¦" . ¦, \. i;ft;"::v

ISTa economia das sociedades modernas os íios telegraphicos são como os filamentos nervosos do organismo humano —hão somente umv^li*culo para as impressões mas o próprio foco das suas sensações moraes-a expressão da sua vida e actividade.

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das communicações privadas: serviço onerosissimo, como se sabe, por virtude dos altos preços das tarifas em vigor.O meio único de alcançar do telegrapho o serviço publico é o que puzemos em pratica fundando a Agencia Americana, consagrando^a es-

pecialmente ao serviço nacional, ao mesmo tempo que nos habilitamos a servir aos particulares por preço muito mais reduzido.Era3 porém, indispensável chegar, por esse processo, a um dos seguintes resultados.Ou restringir a esphera dos subscriptores obrigando-os ao pagamento de uma elevada subscripção mensal.Ou ampliar ornais que podessemos o conhecimento das noticias-telegraphicas, prestando assim mais um novo serviço e buscando na

quantidade dos subscriptores a compensação necessária para manutenção* da empreza, cujas despezas elevam-se a uma somma considerávelAdoptámos o primeiro meio e a experiência nos demonstrou dentro de pouco tempo que a nossa missão ficava aquém das nossas aspira-

ções e que o nosso serviço só poderia ser mantido á custa de ingentes sacrifícios. x V;Resolvemos, pois, adoptar o methodo que expomos no plano que em seguida publicamos. -í-P»or essa fôrma ao passo que podemos ampliar consideravelmente o numero dos subscriptores da Agencia, podemos também reduzir a

contribuição pessoal. ?E formando a empreza com o publico uma verdadeira associação, habilita-se ella a desenvolver e a ^ferantir o serviço^eleg^aphie^j^S^

condições até aqui somente alcançadas na Europa, por meio do grande numero de subscriptores e nos Estados Tinidos^pela umâxDr^^-mais Wderosa imprensa que se conhece no mundo. V^ V ';^ ^¦*^"

Para desempenho desse programma resolvemos eicetar a publicação de uma folha ^pôoial para o serviço telegraphico^ a qual será diária^ Mmente publicada e cuj^i ^ssjÊgnjatjojça, eq_uivalendo ao teVçp da qnxantia ^ife^^ttii^^^pagam os subscriptores da Agencia Americana, pois'que pagavam BOM0Ó0 por mez e passam a pagar 20S000 recebendo duas folhas diárias, dá-lhes direito a mais algumas vantagens importantesque vão assignaladas" neste prospecto. «

ISTão recuando Ciante de sacrifício algum para bem servir ao publico, esperamos que o novo plano de serviço que adoptámos mereça o as-sentimento gerah ^y, ' . \

Diriginao-no^de preferencia "a6N concurso publico, porque acreditamos ser essa a melhor forma para sustentação dás emprezas deste gênero.Mas sabem/todos que taes instituições, como a nossa, gosam na Europa da protecção dos governos.Eis o prospecto do plano que pensamos realisar: ,t*

mu'"^ MO I101II! PAIA A DIVULGAÇÃO DOS DESPACHOS.PIIBUCAÍÍO »E ÜMA TOLHà OURIi QDE PASSA A .SER 0 ORGÁO DA AGENCIA UlEaiCANA E QUE SEJIÂ REGULAMENTE DISTRIBUÍDA TODAS AS TARDES DIAS ÜTEÍS ; ,

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PARA OS AlSTISTIJlSrCIOS HAVER A SECÇÂO ESPECIAL. E POE TTM 1STOVO SYSTÉMAA. EDIÇÃO T>A. NOVA FOLHA Q;XJE3 SE ÜEIVOIWCIISTA.I^Á )'.'."„

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js os subcriptores do BOLETIM receberão gratuitamente 0 GLOBO, que continua a ser publicado diariamente todas as manhas. A assignatura do GLOBO pôde ser independente da do BOLETIM

ÜPS DA ÁSSIGNATÜRA DO BOLETIM E OUTRAS VANTAGENS QUE SÃO GARANTIDAS AOS SUBSCRIPTORES:A ASSIG^ÜRADO BOLETIM'PODE SER ANNÜAL OU MENSAL PAGANDO. 0 SÜBSCRIPTOR A QUANTIA DE 20U000 CORRESPONDENTE A ^'MEZ DA ÁSSIGNATÜRA •

^^^fiFÍNCIA DA ASSIGNATURA DEVE SER PAGA ADIAMTADAMENTE SOB PENA DE CADUCAR 0 WREITO DO SÜBSCRIPTOR AS VANTAGENS QüE LHE SÀO GARANTIDAS;-3r ® pagamento ílpy© SP«* sempre eJFectuatlo no escri|it«rip ^s» emprega _y»92?icaiia associa os séias sialDsçriptores àoè lucros Mç^iidos & assignatura <3x> sêti B03ÍETÍM;5 repariáiiólo còiii eites

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IIAMMÀS ¦A\aU TELEGR1PHÍCÂ

S DE OLIVEIRA & C.

.-AMERICA

(BRAZIL)Pernambuco, 12 de Outubro

A.'-S 3 HOHAS E 35 MINUTOS DA TARDE'

Cambio sobre Londres 26 3/4 d. parti-cular.

Bahia, 12 de OutubroA'S 3 HORAS E 30 MINUTOS DA TARDE

Cambio sobre Londres 26 5/8 e 26 3/4 d.particular.

A'S.4 HORAS DA TARDE

O I>r. promotor publico deu denunciacontra o administrador da typographia doCorreio da Bahia, e contra o proprietário dalivraria Catiliná.

O deputado Araújo Góes requereu aojuiz competente, para ser igualmente pro-cessado, como manda a lei, visto ser elle oproprietário de typographia.

Santos, 1» de OutubroA'S 3 HORAS DA TARDE

Sabiratn: hoje para o Havrè, com escalapor esse porto, o vapor francez Moreno, epara o Canal o brigue norueguense Aãele,ambos em lastro.

rias, que tem regulado de 1,800/,$2,00saccos. " - ¦¦¦¦-•¦% ¦ ';iJ".-Vcxfe#l;'

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Algodão.—Nada se tem feito" neste ge^noro e nada se fará em, quanto não sèíre-solverem os lavradores à reduzir os limitesdados a seus agentes de 5$300 a 5$500, preçoeste nada relativo ás cotações dos mercadosconsumidores eao elevado preço do cambio.

Alguns embarques foram feitos por pos-suidores de cerca de 3,000 fardos, de sorteque as entradas durante este período ba-lançam com esta sahida, continuando poremquanto a ser de 49,000 fardos o nossostok. i

Frelamenlos.—Nenhum a mencionar.PAUTA PARA A PRÓXIMA SEMANA

Algodão.—50G. Não houve alteração. -Ç.afè.—535. Subio 14 rs.

A;. Dol, 3 a Manoel Alfredo ;de»Souza NtevéS; 3à*A. Arorfí-3áS. Simónsenv!2 a J. P. Martin Pótey & C;í 2 á.C: Creteh,l/a J. Corrêa dè Azevedp", !' à Martins Ju-nior, 1 a Amorim & C, 1 a L. D. Lévv e;Irmãos, 1 a/Ferreira Fontèsi&/Braga, TaA. de Almeida & C,1 a Pires &. Froes,Ia Amaral Brandão, 1 ãPiritULeite.. & C;

. Tintas: 5 caixasá ordem. '---—^Vélasy 11 vols. a Pinto Bastos e C.—

Vidros: 3 caixas a F. Amoretti, 1 a C.Teillon, 1 a Pinheiro Bastos e C.,—Vinho:36 caixas a J. Corrêa de Azevedo.

Rio-Gi*ande do Sul, 12 deOutubro

A*S 3 HORAS DA TARDE

Os rebeldes que se acham a bordo dacanhoneira Paraná, parecem dispostos anão seguir no navio e esperam licença dasautoridades para desembarcar.

Corre que em tal caso serão intemadqs,ficando debaixo da vigilância das auton-dades. .

A canhoneira está reparando, mas jul-ga-se que não sahirá do porto.

Hoje ja desembarcaram algumas pes-

O vapor nacional Paulista, entrado hon-tem de Santos, foi portador das seguintesnoticias commerciaes, levadas até olli pelovapor francez Moreno.

Montevidéo, 3 de OutubroCambio: — Sobre Londres passaram-se

6.000 libras esterlinas a 51 d. por peso cor-rente.

Sobre Pariz e Anvers, uSo consta ne-nhuma operação, cotando-senominalmente J —Frutas verdesde fr. 5,3o a S,36 por dito. * ° " A~""1 +" -1"

No mercado de exportação, constaapenas a venda de 3,000 couros vaceunsseecos porá o Havre, a 85 reales, despacha-dos.

No de importação estão se detalhando oscarregamentos chegados por Paratons cR.est atirador, o primeiro de marca Praets oo segundo Maristani a 48 g, despachado.

Fretou-se abarca iuglezaPoraaskiè paracarregar 700 fardos de couros lanigeroscom destino a Liverpool a 25/ e 5 %.

soas.

diplomatade embai-

EUROPA(FRANÇA)

Pariz, 12 de OutubroA'S 2 HORAS DA TARDE

A declarncão de alguns membros do par-tido republicano, manifestando a sua adhe-são ao septenato, tem concorrido para mo-diflear o programraa eleitoral.

O marque/, de Noailles publicou umacircular defendendo o septenato.

Correu a versão de que este.pedira a sua demissão do logarxador.

O Moniteur nega o facto.Tem chegado alguns officiaes cstrangoi-

tos para assistir as manobras do exercito.Dizem de Berlim que o Imperador da

Allemanha voltará para Gastai.1..Ü bispo de Munster foi eondemnado a

uma multa do 4,700 thalcrs, por desobedi-encia ás leis ecclesiasticas.

O arcebispo de Posen recusara-se a pedira sua demissão, preferindo sofirer o castigoyue tem sido imposto aos outros prelados.

(HESPANHA)üladrid, 12 de Outubro

A'S 10 HORAS DA MANHÃ

Chegaram noticias do norte.Até o dia 10 não se tinha travado a

talha que se esperava.As forças do Io corpo tinham-se eon-

centrado entre Miranda e Oteizn.O objectivo deste movimento parece sermarcha sobre Puonta Ia Reúna, onde os

••arlistas tinham reunido 18 batalhões opreparado recursos de defesa.

Alguma» forças dos liheracs estavam ü.vista de Mendigorria.

A imprensa continua a protestar contrao procedimento das autoridades francoza»na fronteira <1oh Pyrlnoos, por conBentirem7íüfr-on carlintiis tonhum recebido muni-^aj.or Ilendáyc. ¦» . • -¦

y^rtttaSo /i/ml da província d« Onl-r^v pede que n.íjn ponto rim "vigor o

ratado do 1850, nwlgnado entra a Françao a Hespaiihtt.

Kwtü tratado enlabelccc a neutralidadedo rio BidftHHOit ntó um limito determi-mulo. , ,

Alguns jornnns tinham assegurado queo Império'do Brir/il renolvOra reconhecery governo do marechal Serrano.

A Gacela parece confirmar nuta noticio,annunclnndo quo o niinintvohrnzilciro snrarecebido nn quarla-foirn pelo proBidcnteda republica, para apresentar as suas ci'C-denciuoH.

Movimento da aguardente nodãa 12

TUAIHCHE DA ORDEMPiv. Barris Garr* Cnix-

Existiam no dia 10.... 2,701 131 '-KlEntraram hontem .... 05 -l

Somma í,82Ü 133 20Sahiram hontem:

Pip.Para consumo. 3:>

> província -10

Ksi3teucia.. 2.7*1 13T, 20

RenalSmento tias repartiçõesíis«*aes

ALFÂNDEGANos dias 1 a 10.No dia 12

No quinquennio anterior,data,

1.144:191j?í>65121:278/?184

1.265:410^159e nesta mesma

ba-

n

esta repartição rendeu :1873 Domingo1872 88:729$9761871 138:704^9031870 10(5:003^2511809 104:316^110

Nos dias 1No dia 12.

MESA PROVINCIALa 10

Nos cinco annos anteriores,ma data, esta repartição rendeu :

1873 Domingo1872.. 571$18G1871 8:8120370

80/J300

52:461gl03lü:123|?133

62:5340276e nesta mes-

18701869

RECEnEDORIANos dias 1No dia 12..

a 10.

(Í788610

179:901 ,$96017:749^037

197:6n0,«997Nos últimos cinco annos, o rendimento

desta repartição, neste mesmo dia, foi oseguinte:

1873 Dominp-o1872 51:51289971871 20:421^0551870 13:181 fc'0071809 16:401 $833

De Lisboa. ,,..Alhos: 21 caixas a Antônio Manoel do

Valle.—Ameixas: 5 caixas a M. Bento deFaria.—Amêndoas : 10 barris aJ. J. AlvesCosta eC, 10 a Sá Passos.

Batatas : 368 caixas a Pires Branco, 100ti J. A. Machado e C.

Cebolas: 409 caixas a Pires Branco, 40 aC. Pereira dos Santos, 10 a A. M:. doValle.

Feijão: 20 saccos ao mesmo.—Figos: 60caixas a M. P. de Sá Re<ro, 40 a A. M. doValle, 33 a Silva Neves & C, 32 a Cunha& Couto, 20 a Braga & Barbosa, 20 a T. J.Mattmann & C, 20a B. D. Alves Pollery,16 a Sá Passos, 12 a M. Bento de Faria, 10a Voí?t & C, 10 a J. M. de Miranda Leone.

8 caixas a A. M. do Valle,3 a Norberto da Silva Coelho.

Passas: 150 volumes a T. J. Mattmann& C, 40 a A. M. do Valle, 25 a B. D. A.Pollery & C, 25 a Vogt & C.

Objectos de armarinho : 11 caixas a A.Dreyfus, 10 a A. Leuba, 9 a Cardoso Irmão& C. 7 a Serpa Carvalho & C, 4 a Guima-rães Sá & C, 3 a Ferreira & Menezes, 3 aRee, 3 a Gustav Taison, 2 a Almeida Ir-mãos, 2 a Cardoso & C, 2 á T. Larose, 1 aA. da Silva Ferreira, 1 a Carvalho & Go-mes, 1 a J. do Carmo Vieira, 1 a A. F. daSilva Porto, 1 a Kaufmann, 1 a Blun &Levy, 1 a Fernandes & Spinola, 1 a Car-doso Machado & Fritz, 1 a Germain Bloch,1 a A. F. Alves Sobrinho & C, 10 a MattosMaia &• C—Objectos para chapéos de sol:3 caixas a Lnbat & Vrillon, 3 a CathiardNeveu, 1 a Leite & C —Objectos de escri-ptorio.- 4 caixas a J. Pinto, 3 a C. Audoui,3 a C. S. Cavaiier, 1 a Lombaerts.— Obje-ctos para uso doméstico : 13 caixas â or-dem, 12 a C. Bagen, 3 a Ventura Garcia.

Papel : 3 caixas a Gomes Brandão, 2 aLeon Dreyfus, 2 a C. C. Calado, 1 a L. Ro-eha & C.,1 a F. Revkner, 1 a MagalhãesFilho & C— Pelles preparadas : 3 caixas aGuimarães «Sc Chaves. 2 a A. Aron &. C, 2a A. Regis ec Filho, 2 a .1. J. de Macedo, 2a C. A. Pfaltzgraff, 1 a J. Maria Ribeiro, 1a Andrade. & Chaves, 1 a G. Benteumuller,1 a J. Regis, 1 a Lessa Moreira & C—Per-fumaria : 5 enixas a F. M. Brandon,3 aM.V. dos Santos Guimarães, 2 a Serpa Car-vúho, 2 a J.L. Moreira, 2 a M. A. da CostaMoreira, 1 a Villa Verde, 1 á L. P. da CostaBrito. —Pianos : 1 caixa a J. Graça Cas-telOes, 1 a E. Pinto Leite, 1 á ordem.—Por-cellanas : 1 caixa a A. de Faria.

Sementes : 1 caixa a Januário A. Corrêa.Vinagre: 20 barris a Costa & Irmíío.—

Vinho: 12 pipas e 50 barris a Braga & Bar-

!boza,

10 pipas e 50 barris a Zenha AraújoSilva & C, 6 pipas e 40 barris a Domingosde Souza Andrade. 4 pipas e 10 barris aCosta & Irmão, 60 barris a Heine Zenha &Silveira, 20 a Pereira de Souza & C, 10 aRoman Bret, 10 a Marinho & Irmão, 2 aC. Cardoso Calado.PATACHO ORIENTAI. —EMILIA — DE MON-

TEVIDÉOCarne secca : 165 512 kilo3. — couros 35:

tudo a Souza Irmão & Rocha.BRIGUE FRANCEZ — MARIA ADELI — BO

ROSÁRIO

Feno: 226 fardos a F. F. dé OliveiraGuimarães.PATACHO INGLEZ — WILLELMINÃ —DE TROON

Carvão : 225 toneladas.— Coke : 61 tone-iadas, t-.ulo a Hartwig Willumsen & C.

PATACHO I.ESPANHOL — JOVEN ANTÔNIO1'líRKZ— DE TARRAGONA

Vinho tinto: 255 pipas, 610quinto.se420 décimos a E. .1. Albert & C.

"Vapores a sabir !Para Lisboav.íf''escala^' ^por portuguez*'¦ Almeida QaTreti, líóje^^s;; 4 horas da

tarde. -"..'-.'. : "*¦ .,..Para o Havre e- Antuerpiaj ^vapor -francez

i Ville de Bahia, idem. -;.."s-.¦¦¦;.Para Montevidéo, com esca.las põr Santa' Catharina, Rio-Gran.de dò-Sul e Porto-

Alegre, paquetenàcipi&LArinos, amanha^ás 10 horas da manhã.

Para Montevidéo e Buenos-Ayres, vaporinglez .Olbers, logo que chegue.

Para Hamburgo, por Lisboa e Bahia, vaporallemáo 2?aM<£, amanhã.

Para Montevidéo e Buenos-Aj res; paqueteinglez Tiber, logo que chegue.

Para Bordeaux por Lisboa, paquete francezQrènoque, noT dia 17 do corrente, ás 3horas da tarde.

Para Bordeaux, com escalas pela Bahia,Pernambuco e Lisboa, paquete inglezAconcaffua, logo que chegue /:^ \ g ..

ricáno Jayme T..^einne; o italiano D'Ur-so "Fòrtunafío Bònaventurá; os por.tu-guetes Manoel Arantes, Antônio LuizAffonso, Felizardo José Éubão, Joaquim

; Ferreira Campos e um. escíayo-a^en.-tregar. >" '• •

Cabo Frio^I d. pat. Conde 2o, 139 tons.,ín. Antônio José dos

" Santos, equip. 8:

c. mantiniehtos a José Joaquim, Peixoto;

INTERIOR

Nacional, da qual seviaqaè.a preta Sfaria,escrava, dé D. JoannaJFranciscadé Moraes,deixou de ser matriculada no tempo Com-patente, o juiz de orphãos em exercício,capitão Joaquim Simões da CiinháiT fezpassar em favor da mesma a respectivacarta dé liberdade,' tudo de accordo" com o

Brirjhtest Star.

198em

DOSAHIDAS KO DIA 12

Jalneston —Barca ing. Tarpeian, 369 tons.'m.F. M. Yuhg, equip. 10: c café;

Calcutá'—Gal. ing. Queen ofBeanty, l,2o5tons , m. John Maultton, equip. 25: emlastro de pedra.

Nova-Orleans—Barca ing.390 tons.,m. H. C Hutchison, equip. 12c. café.

Aracaju' — Pat. norueg. Adjuvanstons.,m. Danial Trorovaaq, equip. 5

.lastro de pedra.Rio da Prata—Pap. franc. Gironde, comm.

Jacques ;passags. dar-se-ha amanhã.—Brig. port. Improviso, 19i>tbns., m

Veriancio Pereira, equip. 5: c. váriosgêneros.

PoVro Alegre—pat. Monteiro 1,156 tons.,m. Antônio Dias da Silva, equip. 8: c.vários gêneros;.

Paranaguá'—Barca franç. Assomption, 33 /tons., m. Jauífret, equip. 8: em lastrode pedra.

Laguna—pat. Liberal, 165 tons., m. Pedrode Alcântara Oliveira, equip. 9: c. váriosjreneros ; passags. D. Carolina Amalia deCarvalho Pinto e Jenuino Francisco daSilva.

Paraty e escalas—Vap. Anrjrcuse, 84 tons.,comm. IJoaquim Gomes do Oliveira,equip. 2Í : c. vários gêneros, passags. J.Manoel da Costa Neves, P. B. de Oliveira,Joaquim Teixeira da Silva, Dr. Valfredoda Cunha Figuerêdo, Clmstino da Silva,Manoel Pereira Vallim, Joaquim deSousa Telles, D. Anna Maria, da Silva,D. Luiza Maria da Conceição, A.iiton.oFrancisco da Silva; o pòrtúguèz JoséAlves Guimarães e 1 escravo a entregar.

Rio de s. joão.—Hiat. Qargôa, 44 toas.

José

Manoelareia.

Moreira; equip. 5: c. lastrom.de

entradas no dia 12

Kmharf|iieK de ealY* oo dlu fífiacnas

mammaaaBimmmíKsmrsimmriMl\i\.iiivta,ttwcwmu»iUiiviin'__ WsJliiltt <le Outubro de 18Ml»ruça,

Não houVt' cotações officiaes.cambio

Sobre Londres efTectuaram-se pequenastransaèçõíis a 261/2d. para o paped banca-rio, 265/8d. para o particular.

Sobre Franca saccou-se a 3./Z rs. portrinco o sobre Bordeaux a 354 rs. por dito.

No quinquennio anterior, e nesta data,a situação do cambio sobre Londres foi aseguinte:

1873 25 7/8 e 26 b.1872 25 í/2e25 5/8b,25 3/4p.1871 243/4b. 24 5/8 p.1870 22 1/8 e 22 1/4 p.1869 19b. 191/8 e 191/4 p.

DESCONTOS

Sevn tran.^accões.A ttfxa varia conforme a flrma e espécie

de trausaecão. Os extremos regulam de 5a 6°/n pai'ii prazos curtos, e de 0 a J°j0pavaos mais longos.

FUNDOS PÚBLICOS

Ne°-ociaram-se partidas rep-ulares de apo-lict-s"geraes de 6 0/° a 1:0-I0g000 a dinheiro,a caio preço se conservam lirmes.

As do empréstimo nacional de 1868 foramnegòciadasa 1:045$000cada uma,a dinheiro.

A cotação das apólices geraes de 6 0/° noscinco annos anteriores foi a segninte :i8T3 1:060SÓOO a 1:065$000iAy> 1 ítfiQgÓOO a 1:045|Í000i87i.:::::.. xwm1880 91 a 92o/«? ¦1869 81 o/°

MERCADO MONETÁRIO

f.otes peqnenos de soberanos foram ven-didos a 9JJ2S0 e 9JJ260 cada um, a dinheiro.

Nos cinco annos anteriores, e nesta mes-má data o preço dos soberanos era o se-

• ;ute: J9^3109,?440

Í08450lOjyHÕO

¦f.r:\.. 12S800MERCADO DE ACÇÚES

^^houve movimento algum.FRETAMENTOS

Não se realizou fretamento algum.GÊNEROS

Assucar. — Vendas pequenas do deCampos para consumo.

Café. — Vendas pequenas. •

Cereaes. — Vigoram os seguintes preços:

ÍOrn & ('. (EntndÒB-UnfdOH)..»P. Bauwpn Sc C. (dito)R. iTohnston Sc C. (Gibraltnr).Calosuras & ('. (MnrHclhH)....F. & Tftvolnrn, (dito)T. J. Mattinnm &.(.:. (dito)...,I.. Zignago ídlto)Diversos (clUrcrentoH portos)..

Dia 10

E. Johnston & C. (Eat.-UnidoajfiPhlppB & C. (dito)F. Sawen & C. (Mnrsolha)T. J. Mattmam (.V C. (dito)Alexandre Wagner (Est.-T,Tnidos)M Potrv »fc C. (Havre)A. Lenha cc C. (dito)F. òc Tavolara (Marselha).1. N. Vicenzi (Mediterrâneo.)Diversos (differentes portos)

Desde o dia Io.

IMPORTAÇÃOManifestos

3,2959 2,2732,1.71l,'>00

848ÍÍÜ8'177122

10,837

Saccas•1,3002,605

866810(-33485386350300112

10,847129,105

no

Gemtro.s entrados ím>j" cabptagremno dSa 'í ~

Aguardente : 227 pipn«. — Assucar : 26enixt!«, 9 harricas. — Fumo: 100 rolos.—Lenha : 2l,()0l) achas. — Toucinho: 3130líilntrrammns.

CaféCnhotrigí-.m 313,197 kllogrnmmn».

Goncron entrados pela"Bstéartftde Vitvvoit. n»«»'la*;» II, no dia íl tGafe 475,311 kiltFumo 0,801) »Toucinho 4,800 »Quoljoa 670 nDlvorsoa 55,115 »Aguardente 12 pip»

fljjaao

a 10$900

iv,

Arroztia índia, de 9$200 a.Dito de Igunpe, de 9# a.Farinha de Suruhy, de 11^ Dita de Magé, de

'9g

Dita de Porto-Alegre. de 5#000 a.Dita de Santa Catharina, de4$500 aFeijão preto superior, ds 13$200 aDito, dito regular, de 10# a.Dito branco, de 8#500 ^jto de cores,.de 8# DitolHudo, de 9g Milho jçraWai de 4g800 Dito miúdo, dt 0g

lOgOOO'.2J?00013^00011^8006g0[)04g800

14S00012f¥000

9^000OgOOOy#5005$4007g000

VaPOIí FRANCEZ — VILLE DE BAHIA — uu j'HAVRE E LISBOA iDo Havre

Arreios: 1 caixa a A. Rodrigues Vianna,1 a Leite & C.

Balanças: 2 caixas a Brito Carneiro & C.Batatas : 1,700 cestas á ordem, 500'a E.

.T. Albert. & C. 500 a J. M. do MirandaLeone, 500 a A. Lopes Ferreira, 500 a A.Teixeira de Souza Mello, 500 a Soares &Filgueiras, 400 a M. May & C, 400 a A, J.Ferreira Sobrinho, 250 a Costa Simões &C, 250 a A. Leherecy, 200 a Paz é Santos,200 a J. .T. Pires, 100 a Gomes Silva & Men-donça. — Bijouterias : 4 caixas a Mafieta ePolônio, 1 a'E. Noircl, 1 a Ayres & Costa,1 a L. G. da Cunha.

Calçado: 4 caixas a Amorim &C.,3aElingélhoefer, 1 aB. Bastos &.C., 1 a AbreuGuimarães, 1 a G. de Castro & Araújo, 1a G. Rabello & C, 1 a Souza Braga & O,1 a J. P. Pinto Vieira, 1 a M. M. da CostaGuimarães, 1 a Medeiros & Nanes, Ia A.Ferreira Guimarães, 1 a Maneiros òc A-raujo, 1 a J. P. Martin Potey & C.— Cha-pelaria: 6 caixas a A. Guimarães &

EXPORTAÇÃORnafmarcações despachadas

sio tüiix a5S de (líutaitoroItajahy—Brig. nac. Siqueira, de 198 tons.,

consig. A. J. de Lim:i Júnior : inanifes-tou vários gêneros.

Rio da Prata—Paq. franc. Gironde, de1,797 tons., consig. o agent.i da com-panhia L^-s Mcssageries Mnritimes : nãofechou o manifesto.

Havre e escalas—Vap. franc. Ville deBahia, de 817 tons., consigs. A. Leuba& C.: não fechou o manifesto.

Porto-Alegre—Hiate nac. Jaguary, de 136tons., consig. J. Climaco Gonçalves :manifestou vários gêneros.

Pernambuco—Pat. hesp. Migv.cl, de 208tons., consig. J. Romaguera : segue emlastro.

Londres. Havre, Antuérpia e Madeira—31ds. (16 ds. da Madeira), vap. Fnniers,1,017 tons., comm. M. Cannoley. equip.45: c. vários gêneros a Norton Megaw& Youle, passags. os belgas Pierre Ver-vacche e sua mulher, Alex Vantomme esua mulher; os italianos Augustino Gue-lani, Antônio Lucchezi, Geovanni Petraile 72 passageiros em transito.

Brunswick—59 ds., pat. arner. Kremlin,346 tons., m.J. A. "VVyman, equip. 7:c. pinho a Thomaz F. Gardner.

Marselha—60 ds., barca franc: MatMeu,307 tons., m. Carone, equip. 11 : e. va-rios gêneros á ordem.

Alcobaca — 6 ds., hiat. Alegria dos Anjos,28 tons., m. Manoel J. Jorge, equip. 5:fazendas a Baptista. Lopes da Costa.

Itapemirim — 2ds., hiate Narciso, 2õ3tons.,m. Manoel Tavares, equip. 9 : c. madeirae café a Manoel Martins Nogueira.

Penedo — 6 ds. brig. Momento 381 tons.,m. Soares do Mesquita; equip. 9: c. va-rio3 gêneros a Faria Cunha & C. ;passags. Maria Izidora Soares de Mes-quita e 1 escrava, .Tosepha Maria da Con-ceicao, Ignacio Gonçalves Braga, o port.Jose Vicente Ferreira c 13 escravos a e.n-tregar.

Santos—18 hs., paq. Paulista, comm. eap.tenente Pereira da Cunha, passags. Hy-polito Firmino de Souza Perucho, Can-(lido Gomes Braga, Arthur Lopes Ro-zende, Luiz do Paula Ramos, AntônioCândido da Costa Aguiar, ThcophiloOlimpio da Costa Aguiar, Dr. Jo.-éManoel Koiro o 1 criado, Tiburcio daSilva, Dr. Lòocndio Keirn, AntônioKfiiro, .loíío Antônio Mauríty, Mn-nocl Jonó Vieira, Evsilio Orlandigo,Domingo>i Ferreira Arioscl, RaplmelÁbVcú 'Sámpnio o nua senhora,'Bernár-dino da Silva Capolla, .Iohó HnptÍHtaLeal, Bento Cunhn, Dr.Josó Bodrlffues dóFigueiredo c sua seiiliora, D Maria JpsóSurra e seUH criados Cvro da Silva e .To-vita da Silva, Manoel Lopes du Oliveira,Dr. Thomaz Alvos Nogueira, José .loa-(juim AIviíh Aranha, consollieirO .IoróBonifácio N. d« Azamhuja e seu criadoFrancisco Paulo, Jorge A. Whitack".',Bento Corimhaba, D. FranciscaLucindaSalles o 2 escravas, D. Joanna Rosa Sal-les, D. TherezaChristina Salles, D. Mariada Lapa Salles, Jokó G. Franco PachecoJúnior, Joaquim de A. Mattos, NemesioO. da Silveira Martins, Antônio F. Cunha,Dr. Goulart Brum. João Queiroz, sua aa-nliora e 1 filha, José Maria de Carvalho;João Augusto de Oliveira, João Fran-cisco Tristão Alvarenga Rezende, José

NOTICIAS DO SULPelo vapor Paulista, entrado hontem de

Santos, recebemos as seguintes noticias daprovíncia de S. Paulo.

S. Paulo.—Datas até 10 do corrente-Tinha chegado á provincia o Dr. Antônio

da Silva J?rado, deputado geral.De S. Roque escrevem ao. Diário de

S. Paulo o seguinte :« S. Roques 7 de Outubro.—A variola,

que invadira esta cidade, lenta, mas fatal-mente, após enganadora renrissã° P9ralguns dias, recrudesceu com , extraordi-naria intensidade.

« O povo está aterrado e com razão, nãosó por ser á primeira epidemia que aquise desenvolve, como por suas proporçõesvastas e assustadoras.

« Houve momentos de desanimo, em queos cadáveres quasi ficaram insepultos!...- «No meio da geral desolação, é agra-davel registrar alguns actosassás dignosde louvor.

« O Revd. vigário não só prohibio osdobres de sino (medida de alta cpnvenien-cia em uma quadra epidêmica), masainda tem percorrido as casas dos enfer-mos, levando-lhes a santa consolação-daspalavras de Deus.

« O Sr. commendador Fleury, apezar daui'gente necessidade que tinha de ir ácorte, renunciou a licença que obtiverapara este fim, e reassumio"ajurisdicção dejuiz.de direito, para não abandonara suacomarca na hora do perigo.

« O presidente da câmara, Sr. Lima, oengenheiro Sr. Dr. Horacio de Magalhães, eo Sr. Costa Muniz, abrazados no santo fogoda caridade, promoveram uma subscripção,qu-i já se eleva a cerca de 2:000$, para otratamento dos indigentes accommettidosda variola.

« Os estimaveis cavalheiros que formamesta commissão continuam em sua nobre ehumanitária tarefa, e são credores de hon-rosa menção e das bênçãos de um povoagradecido.

« Consta que a commissão publicará asubscripção.

« O Sr. Maylasky, presidente da Compa-nliia Sorocabana, ao saber que esta cidadee-»tàva convertida em um vasto hospital, te-l^graphou de Sorocaba ao Sr. Dr. Horacio,off\uYc;ndo 200.^ e a continuação de seusvaliosos serviços.

« Não sendo' o Sr. Maylasky domiciliariodesta cidade, o seu acto philantropico me-rece duplos louvores.

« O Sr. Dr. Horacio, além da quantia quesubscreveu, declarou que?, esgotada a sub-scripção, reservará do seu ordenado de en-gf-nlièiro da Companhia Sorocabana a quan-tia que for estrictamente indispensávelpara as suas despezns mensaes, e dará oresto para soecorrer os pobres variolosos.

« Outro cavalheiro lambem declarou ácommissão, que elevará a sua assignaturaaté 2:0Q0<i, logo que necessário spja.

« O digno provedor da Mizsricordia, oSr.commendador Manoel Innocnncio, man-

lazareto camas de ferro, col

& C, 3 a Machadoa Armada, 2 a Pereira

Santos, IO de Wifííi.t^oDo nosso correspondente recebemos

guinte carta comrnercial:De 5 do corrente para cá foi este o mo-

vimento do mercado:Café.—Continou activissimo o mercado

para este artigo, mas a escassez do nossodeposito nao pérmittio negócios òs maisavultados e apenas pequenos lotes, que aotodo montaram a 6,000 saccas,/que foramnegociadas, pagando-se 5$800 ,'&: i5#90Q rs.

farã qualidades melhores, e alguns ,lotes

ouve, que foram vendidos por algüíüRcousa mais, devido a necessidades para em-barques immediatos nos vapores Bahia eYtèti^de Bahia.

A è^ifitencia em ser é de 9,000 a 10,000saccos, taoHkdivididos e quasi todos porensacar que c&BSidera-sé nulla.

Contra toda a espectativa continuam aiser insignifleantes as OP^as entradas dia-

C., 4 a CarvalhoDias Abreu, 3

de Castro e Belém, 2 a .Tulió da Costa, 2a Cantuaria & Moura, 2 a A. J. Cunha, 2a J. Goursand, 2 a Gonçalves Braga & C.,1 a Costa Braga & C, Ta J. de Castro, 1 a!Barcellos & Vianna, 1 a Braga Costa & C, J

a Guimarães & Araújo, 1 a Machado}Figueira, 1 a Almeida Magalhães &. C, Iá ordem.—Chapéos: 2 caixas a Ruch. 1 a.1. Granja Castellóes, 1 a Torres & C. —Crystacs: 4 caixas a L. Lauroys:

Drogas: 9 vols. a Fonsecca Braga & C,8 a Silva Vianna & C, 4 a E. J. Janvrot,3 á ordem, 2 a Ruíficr Martelet, 2 a Leon.Telil, 2 a Guimarães Júnior &, C, 2 a SousaLobo & Braga, 2 a .1. Gonçalves Peixoto.

Esp°lhos:3 caixas a G-, -Ferreira & C.Fazendns de algodão: 23 caixas a Hey-

mann & Aron, 12 a Kirschoffer, 12a Barth,II a A Leuba, 10 a Haupt, 7 a E. Baer-wart, 6 a A. Leberepy, 3 a F. Huber, 2 aLutz, 2 a G. Masset, J a Pires & Froes, 1 aP. dos Santos, 1 a Le Caaq, 1 Carvalho &Irmão, 1 a F. E. Pereira dos Santos, 1 áordem. —Fazenda de Ja: 4 caixas a E.Adnct, 3 a J. M. Migueio, 2 a Oliveira & Aze^vedo,l a.T.P. Bessa, laPinheiro&IJma, Ia.1. P. Martin Pottey&C—Fazenda de linho:

caixas a 13. Adnet & C, 4 a Liyus Chc-valier, 1 a F. Strack, 1 a Kallenback &Sons.—Fazendas de «eda: 2 caixas a Klin-gelhoefer.—Ferragetó í 10 cajxas a R. Mar-telet, 5 a M. Ramos, 4 á Antunes &Campos, 4 a C. Guinard, 4 a Proust & Jsr/nawL, 3 a M. A. de Souza Neves, 2 a J/.Gaulmeu, 2 a Rouchon Frères, 2 a RegisConteville, 2 a S. A. Pereira Guilloryal,1 a J. Villeneuve.c-Flores artificiaest : 3caixas a P. de Oliveira. _,-^Instrumentos de musica t .J.caÍKa a J.^rusJUiníor. /L^||Jfc|^eaixa8 a M. F. dos feantos &

C — Livro^^Éil^â^è^^^^yo.MaehinismoiT^^ífc- £Mjfà*eT ^ L°n"

çruber, 1 a L. \VintG^*Íp»anteiga : 225bar. a E..J. Albert & C, I4v) bar. e 20meio« á ordem, 100 bar100 a. U. N. Dreyfus, 5050 a Cunha &. Couto, 50ga & C, 50 aT. J. Mattmann & C, 40 bar.

s© 10 meios a Brandão & Teixeira, 25 bar.à-Serafim JósÓHPJnto & C, 25« A, F- AlvesSobrinhoct Cif 20 a João .Narciso. &• C.

MobiliàV3f>-caixas a Gostrejean. Q a J,Per^at, 5 a J. Grutnííach/; 3 ãE. J. AlbertSc C, $ ft Bernardino Jresé da Silva, 2 aV.Garcia, I -a Napoleão.—Modas :, 2 caixasa Fiorita, 1 a p. Hubsr. "

. o "

Queijos : 1 barrica*/. F, Granja^&C.Koupil ícife; P Çf^fPm & biW

Despaclios de exportação aodia HS.

! Estados-Unidos—No brig. suec. SophiaAmalia: Wright & C.," 1,000 saccas decafé no valor de 3L920$000.

-No lúg. iug. Jane Millay: "Wright &.C., 3,000 saccas de caie no valor dn95:760^000:

Ei.izabeth—No nav. ing. Augusle: C. Du-rham & C, 475 saccas de café no valorde 15:162g000.

Hamburgo—No vap. ali. Bahia: F. Sau-ven & C. , 957 saccas de café no valor de30:547jjS44Ò ; Lãchrnan & C. 511 ditas dedito no valor de 16:311$120; Hamann& C-, 801 ditas da dito no valor de25:561,5920; Ed. Johnston &C, 400 ditasde dito no vfalor de 12:768$ ; Kern, Hayn& C. 9 ditas de dito no valor de287$280.

Cabo ua Boa Esperança—Na barca ali.Augitste : Alexandre Fry &C, 2.6"/5 sac-cas de café no valor de

*85:386g000.

Lisboa—No vap. port. Almeida Garrett:Antônio P. de Azevedo, 2 saccas de caféno valor drf 63$S40; Siraão SampaioL^itfí. 1 barrica de dito no valor de41§50Ó,- Toseano & Pinho, 5 saccas de-

¦ dito no valor de 159#600 e 4 barricas deassucar no valor de 73)51500; C. R. daCosta, 1 caixa de doce no valor de'38<,M00;M. de Moura Castro, 2 caixas de goia-bada no valor de 140#O0Q.

Antuérpia—No vap. franc. Ville de Bahia-Kern, Hayn & C.. 36 saccas de café novalor de 1?149$120,; V). & H. Lnemmert,3 caixas de café no valor de 63$810; A.Wagner. 258 saccas de café no valor de9:192^960. };

Londres—No vap. insr. Ptolomy: Norton.Megaw & Youle, 126 volumes de garrasde couro no valor de 541#510.

Mobile—No lúg1.. russo Jtobert: EdwardJohnston & C, 1,500 saccas de café novalor.de 47:880j?000,

Mqmtevidéo— No vap. ing. Olbers i A. Wa-gner, 619 saccas de assucar no valor de6;945$120,

LrivBRFOOL—No vap. ing. Galileo: Pintoí& Salgado, 14 fardos de fumo no valorjde 921{?280. . " ,

' ¦¦¦Estados-UnIoos—Na barca amer. Aquiãe-/ nech: Phipps Irmãos & C, 2,000 saccas

de café nó valor de 63:840,^000.Montevidéo—No vap. ing. Tèniers: An-

tonio Martin3 Siqueira & Irmãos, 55caixSes de fumo no valor de 2:132g000.

dou para ochões. etc.

« O Sr. Villaça, nomeado pelo presidenteda câmara para director do lazareto, temdesempenhado esta árdua missão com zeloe aefcividade inexcediveis. »

LÔ-se no Diário de S. Paulo de 10 do cor-rente:

« Por ordem do Sr. Dr. chefe de policiafoi apprehendido um par de bichas de bri-lhantes e restituido a seu dono, que tinhasido victima de uma jogatina habilmentepreparada., « Ainda hontem, perante S. Ex., foramrestiluidos, por um mascate, um aanel debrilhante o turquezn, bem como um par debichas do ouro, que o menino mascate ha-via recebido de uma escrava do Dr. JoãoBaptista dü Moraes, a troco da quantia deF#00<).

« Era a primeira, jóia nfio só de valorcomo dó alta estima.

« Apuram-se os meios de especulação;mas cuporamos que a autoridade cumprao SOU dever. »

Escreve o director da colônia do Ava^nluuulava, oro data do23 do pinwndo : .^ í

« Tomòa cHtndo ndui em muitos sobre-saltos por causa dos migres, pois já mata-ram um homem no caminho da roca, e osmesmos tom apparecido em diversos lu-gares: o povo, que já andava desanimado,agora o está do uma vez, o as mudançaspartem diariamente, pois não ha segurançapi 'stioal.

« Fizeram-se dous reconhecimentos apo-der de minhas instâncias e despezns á mi-nliacusta, o verificou-se que a tribu de bu-gres ó muito grande, e são dous partidos,Ghàvantes e Giiaranys. Eu fui a uma dessasexpedições o achámos doze arranchamentosprovisórios, vários objectos deixados emcaminho, e o chapéo do homem que ellesmataram ; emflm, é uma desordem. Hojeestou reunindo a pouca gente quo resta

Moreira Duarte, Dr,~ Cândido Pereira! para fazermos outro reconhecimento emGastão e sua mulher, João Coelho de \ outro ponte, que supponho ser oecupado

ue dispõe o art. 8o § 2o da lei de; 28. deãétembro do 1871 e art. 19 do Regula-mérito de Io de Dezembro do mesmo anno.1T

Tivemos datas do Bananal até 10. As no-ticias são de interesse meramente local.

Minas. — Lê-se no Phàrol do Juiz deFora, de 11 do corrente* ; -a 4. ;•-?'a *..a~~>-•

« Barbaridade.— Communicam-nps o se-guinte:

« Apparecèu nesta cidade e apresentou-seao delegado de policia, pedindo soecorro,uina escrava de côr preta, idade 20 annosmais ou menos, coberta de andrajos e tra-zendo em uma perna, uma pega de ferro,pesando cerca de 5 küogrammas.

« Apresentava em todo o corpo, compre-hendendo; braços, perna5», mãos e Cabeçasignaes de castigos excessivos, recentes eantigos, feitos com palmatória, chicoteetc., etc.

Nas nádegas até ás curvas apresentavaexcoriações profundas, que inspiravamhorror aos espectadores.

« O delegado de policia mandou proce-der ao auto de corpo de delicto. »

Rio de «Janeiro.—Lê-se no Primeirode Março de S. João da Barra, do Io do cor-rente r

I« Condemnação.—O Exm. Sr. Dr. juiz de

direito desta comarca condemnou ao Dr.Domingos Ahves da Motta Ferraz a 2 annosde suspensão do emprego (Io supplente dojuiz municipal) multa correspondente ámetade do tempo é custas, gráó medio^dóar. 157 do código penal, conseqüência doprocesso crime que foi-lhe instaurado ex-\officio. i

« O aceusado appellou para o tribunalda Relação. » ^Lê-se hxiEpocha da fnesma eidade, emdata de 4:

« Madeiras de lei.— O construetor navaldo Arsenal de Marinha da Côrte.remetteupara esta cidade, ao nosso àmigòo Sr.João Pinto de Almeida, quatro lindasamostras das principaes madeiras de lei,mais empregadas em construcções navaes,que são: peroba revessa preta, branca evermelha, vulgarmente conhecida porsobro ; tendo estas amostras um lado in-vernizado e outro no estado natural, paraque melhor se possa avaliar o seu mereci-mento, attestando que entre nós, temosmadeiras preciosas para obras de luxo,como as que nos vêm do estrangeiro jámanufacturadas. »

« Espancamento.—Consta-nos, que emdias da semana passada, na frequezia deS. Francisco de Paula, fora espancado umfullano de tal, por alcunha o Coruja, porseu sobrinho Manoel Epydio, autor daspancadas de Antônio Monteiro. A sub-delegacia trata de averiguar o faeto cri-minoso, afim de ser punido o autor, quepor vezes se tem furtado á acção da justiça.Torna-se sensível a falta de" um destaca-mento policial naquella freguezia, queauxilie a autoridade em "casos taes.»

Lê-se na Gazela de Campos, de 4 do cor-rente ;

« Variola.— Informam-nos pessoas quejulgamos de critério, ter infelizmente reap-parecido entre nós a hedionda enfermi-dade, e haver, em uma chácara do outrolado do rio, dous enfermos de bexigas.Aviso a todos os que não estiverem yac-cinados, vaccinem-se, e os que já oestiverem, revaccinem-se, com isto nadaperdem.»

Lê-se no Monitor Campisla do dia 6 :« Incêndio. — Em a noite de 3 para 4 do

corrente, por cerca de 1 hora, manifes-tou-se um incêndio em uma casa na Coroa,pertencente ao Sr. F. Paulino Moreira deFreitas, contígua á fabrica de cerveja doSr. Eduardo José Rodrigues Arêas.

« Conseguio-se extinguil-o completa-mente até as 4 horas, mais ou monos damadrugada. »

« Sécca.— São grandes os estragos pro-dir/idos pela longa sécca neste município.

« As plantnçOcs erh geral estão aniquil-ladas.

« Não ha mais pastagem para osanimaes,

Bemáei^ê qüé semelhante despertador;não podia ser senão algum dos interessados¦ J-na venda da outra edição dq: regimento 1anriòtádo é explicado : rnas ou porque nãoé dado a todos possuir intelligencia clara elúcida, ou porque alguma razão poderosaa isto o determinasse, o que é certo é queno dia immediàtó o segundo promotor j>u-ibíjcò da capital, bacharel Raymundo Men-des, requereo á policia a tal busca, e nãocontente em requerer, foi em pessoa, entregar o requerimento, áo chefe de policique lançou immediato despacho, passan-do-se inçontinente jO respectàvo ímandado.

Tal foi a presteza com que tudo se fez,que dá lugar a crêr-se que o plano estavade ante-mão traçado, e o lembrete publi-cado na véspera era o signal da execução,e devia servir depois para desculpa ou jus-tificaçâo da autoridade. , --

O promotor em, sua petição allegou quea publicação do regimento em avulso éráattentatoria do privilegio do governo,quando sabem todos que-tal privilegiojEã?fere-sé somente ás colíecções de leis, como éexpresso no art. 35 da lei de 18,de Setôm-bro de 1845 ê nò decreto dé 30 de Setem-,bro de 1859. !

Para que ò leitor ayaUe do disparate dadenuncia aqui transcrevo os artigos ãtti-;-iientes ap caso. -Eit-os: Vv

Lei da 18 de Setembro' de 1845. Art. 35.« O governo poderá applicar os saldos datypographia nacional, e as sobras de outrosartigos de despeza à compra de um prelomecânico e de novos typos; e fica auto-rizado para expedir ó regulamento neces-sario para fazer effectivo o privilegio da impressão das. leis, decretos e outros actosgovernativos para serem vendidos em col-lecções, impondo aos transgressores a périade confisco para a nação dos volumes queforem apprehendidósr e de multa igual ao.

i valor delles: esta pena porém não será ex-tensiva ás colíecções já impressas de leis eactos até agora publicados.»Decreto de 30 de Setembro de 1859.

« Art. 1.° Compete á fazenda publica o'privilegio exchtsivo da impressão e publica-ção das leis, decretos e resoluções da as-sembléa geral legislativa e dbs decretosregulamentos e instrucções do governogeral e outros actos governativos, faráserem impressos em colíecções.»

Vê-se pois, quê tanto o promotor, formu-lando a denuncia, como o chefe de policiaacceitando-a dormitarám deploravelmenté.

Si o exemplo fosse seguido, não pôde-riam mais os Srs. Laemmert e outros ari-nexar aos seus úteis almanaks algumasleis cujo conhecimento convém vulgarisar.Ninguém poderia mais annotar o Código doProcesso, a Reforma Judiciaria óu o CódigoCommercial, por isso que as annotaçõesnão mudariam a face da questão, nem ex-cluiriam o privilegio da fazenda publica,entendido como quer a policia daqui.

O citado promotor, em correspondênciahoje publicada no Jornal da Bahia, pre-tende justificar o seu procedimento, asse-gujando qus o Correio furtou (sic) a -pro-

Ínedade do governo, & declarando que a

ei encarregou-o da missão de perseguir ostratantes, velhacos e criminosos. Lingoa-gem polida e muito .própria, de, unia auto-ridádee de um homerh educado.

A* vista do exposto teremos brevementede vêr processado o deputado Araújo GóesJiinior, que, embora não seja actualmenteredactor do Correio da Bahia, todavia é co-proprietário e representa os demais pro-prietarios da empreza. Naturalmente adenuncia será dada brevemente perantealgum doa juizes.de direito, da capital, ,ede tudo que fôr óccorrendo dar-llie-heinoticia como fiel e imparcial correspon-dente.

8 de outubro. O Correio da Bahia con-tinúa a discutir a violência de que foivictima por parte da policia.

A attenção publica está concentradasobre e3te facto.

Continúa-se a propalar a demissão dopresidente desta provincia e a nomeaçãodo Senador Frederico para substituil-o.

Até outra vez. : ¦„ • '¦

Araújo Leal, Manoel Marques, JoséMarques, Dr. Lúcio de Toledo Malta,Iírnacio Francisco, Gastão A. Wormz -

pehs Coroadas. »Seguido communicaçOes da policia, ti-

nhara sido presos Manoel José de Aguiar,c°francez Pierre Chiquet; o allemão Gui- ;• pronunciado no art. 193 do Código Crimi-

n _t-_; ;i.l.'nMAH T?.i..««,l^. ' uni a "R lopmÍTir» Dnvoirn fine CJnnt.nc! -ni>n_lherme Oehsembein; 03 italianos EduardoPierre, Alexandre Souia; os portuguezesManoel Pereira de Campos, LeopoldoAffonso e João Rodrigues da Costa.

Imbetiba — 11 hs., vap. Goyiacaz, 501 tona.,comm. Io tenente Jorge S. de Menezes,equip. 26; c. vários gêneros á CompanhiaEstrada de feri-o ds Macahé e Campos ;passags. Narciso Antônio da Silva, 1).Maria Èmilia de Oliveira Vasques, .Toa-quim Cruz, Antônio. Jor.quim de Souza

hal, è B larmino Pereira dos Santos, pronunciado no- art. 192 do mesmo código.Estas importantes prisões foram feitaspelo Dr. juiz municipal de Iguape, auxi-liado pelo' subdelegado Diogo Martins Ri-bairo.

Lê-se na Gazeta de Campinas de 11 docorrente:

« Desastre. —Ante-hontem, ao chegar ocomboio de passageirosda de ferro, apanhou

e em muitos lugares já escassêa a água« Acham-se seecos muitos brejos, que

nunca seccavam.« O nosso cnúdaloBO Parahyba tem bni-

xndo a um ponto, a que, dizem muitos,nunca chegou.

,« A navognçílodns barcas o vapores já «'ifaz com muitos embaraços, sendo precisoroduzir-lhes a carga a menos da metade. »

a Fallccimenlo. — Ení um dos últimosdias da semana passada, o Sr. FranciscoRodrigues Ferra, que vinha do sua fiizehda,'ao atravessar a ponte do Parahyba foi ac-oomnvttido de um ataque apoploticò òcahio do cavallo,

« Foi conduzido á casa do Sr. GuilhermeCândido de Sousa Vianna, onde morreutrês dias depois.

u O finado era bemquisto; tinha 81 annosde idade c foi sempre um homem forte.

« Deixou, segundo nos informam, quinzefilhos, o tinha vindo de sua fazenda paratratar dos enxovaes para o casamento deuma filha. »

A mesma folha, em data de 8 e 10 docorrente, dá noticia de. alguns factos de ag-gressão pessoal c assaltos nocturnos, quedenunciam falta dé policia na importantecidade de Campos.

Correspondência para o « Globo »Stio-íiransle do Sul, 20 de Setembro.

—De viagem para o interior desta provínciamio posso deixar, como assignante e apre-cindor da sua já acreditada folha de dar-lhealguma noticia daqui. Hoje escrevo-lhe deSanta. Maria da Bocca do Monte o em brevetalvez do Aleçrete-Uruguayann, c si lá me

de Montevidéo, donde

BAHIACorrespondência do « Globo > '.

S. Salvador, 7 de Outubro.—A popu-

i estação da estra-a locomotiva um

a "5. Masset^a J. Jóppert,

a Gomes Bra-

Exportação de valores no dia SSRio da Prata

Vapor francez Gironde:Mauá &•: C, ouro em moeda. 515:200j?000.

16 do corrente.Do-Pacifico,pelo Rio da Prata, paquete

inglez Aconca^ua,.nié}8iúo corrente* /

Botelho, Antônio Pinto dos Santos, Can •[ homem branco quo atravessava os trilhos,

Vapores esp&vad&sDe Liverpool e.escalasj vapor inglez^ Olbers,

hoje.;Do Rio da Prata, vapor inglez Galileo,amanhã. • -v 'Do Liverpool e escalas, paquete inglez- Ptolemy, até 18 do corrente..Do Rio da Prata, vapor francez Moreno, a

todo P momento. .. -. .De Southampí»n, paquete inglez Tiber,

até 17 do corrente, *"•" >i, :; „ ..De Liverpoolj.páquete inglez Co$opaÈti?&4í ¦ qmmdõCoutoRibeirp, João Alves MorerJ-

d ido Zeferino X- Vieira, Eduardo Braga,Luiz da Rosa, José Alvos Pereira,Manoel da Silva Villarinho, José Mar?tins Custodio Tavares, João Rodrigues,João Alvares, João José Pacheco, Ma-nosl do Sousa Fontes, Miguel Alvesda Costa, Antônio Alves da Costa, Joãode Oliveira, Manoel Garcia Pereira, An-tonio Rodrigues Matta, Manoel Joaquimde Carvalho Costa, Antônio Ribeiroda Silva, Dr. Cazimiro de Vasconcellos,Thomaz Ribeiro Júnior, Custodio Anjodos Santos; os italianos José Valente eDias Borira.

MXNOAI?ATIBA-^.18 hS .tons., m. Antônio Lopes de Castro,equip. 15: c. café a Manoel Pereira Rodrigues Porto; passags

Monteiro, José Ferreira de Albuquerque.,Coriolano Martins de Castro Araujo,Agostinho da Silveira Machado, Francis-co José da Silva, o o inglez John Bondin.

Rio de S. João — 2 ds., hiate Amélia jfClara, 100 to»s., m. Antônio José Ri-beiro, equip. 6 :, c. madeira e gêneros aAntônio Duarte & C.

Campos —S0 hs., vap. Gerente, 184 toas.,comm. Io tenente A: S. Maciel Júnior, íeqnip. 25 : c. vários gêneros a MonteiroIrmão &C, passags. Mariano JoaquimPereira, Mariano Joaquim Pereira Filho,Francisco Pe-eira, Manoel Joaquim Ber-nardes, Antônio Corrêa, de Moraes, Al-fredo de Moraes Sodré, -D.' Felismina

. Maria da Penha Dias, Rodrigues José daRocha, José Vitorino da Rocha Júnior,Manoel Joaquim Baptista Teixeira, Ma-noel P.-da Silva Povoa. Dr. Francisco Por-tnl!a, D. Amélia F. Teixeira. D. MariaTaiçeijra, Antônio de Moura, Abel Pessoa,José Vitorino da Rocha, Manoel Feljs-berto S. Figueira, e o portuguez Antônioda Eçriseca. -: ^

15 hs.Vvn.ji. Diligente,: 1£6 tons., comm.Antônio Gonçalvesj,.Mèndes, equip. 28:p.; vários gêneros á^üómpáhhia EspiritoSantos Campos.14 hs. vap: Presidente, $28 toris,, comm.

FmuciscoCazavechia, equiq. 29: c. va.tíos gêneros á Compành fa Éspirito-SantoeCardpòs,-passags. Dr. José Fran ciscoMartins Guimarães, sua mulher, suacriada Fausta e 3 escravos, Mi8s.énoAlves Piúlüa, Joaquim Ferreira Bastos;,"Luiz Pinto Gampis^a» JfiãQ ,Qãxéig. deAlmeida, Lúcinip Augusto ;"de Siqueir-aCarneiro, JoséBarbóza da Fonseca. Fran-cisco José de Souza, Joaquim N. da' Sil-vaV "Manoel Joaó da Sdúza, João VicenteRosa. Ahtp.nio Pinheiro da Cunha, Dr. JpL-

.: lio da Mirahda'© Silva, Fráritíisdó Feríait-àda Çlqsfia Jubjin," Epifâriio José do? R"is*.

I Án.ton|py^pfSÍtaS:dá 7$va Lqbb/José AÍ-ves Compôs Júnior, Alexandra José qaSilva é 1 filho, D^ Jeronyma Rabel':Ferí-nandos da Silva ;e2:filhosmenores,;Marnóel da Silva e Souza, -João TeixeiraLeão, Adriano Moréirar dai Costa Lima,José Teixeira ^e Sampaio, Jacífttho'Mar-tins da Costa Reis, .Alfredo Fernandes.

,'Silvar-LéopoldQ;Mpnteiro,¦José Francisco;' Caldas de Alvarenga, Jouo dos Santos, Jò$

' e arraslando-o em certa distancia desde afrente do cemitério do SS. Sacramento, oc-casionou-lhe horríveis ferimentos, vindo afallecer logo depois;.

« Consta qus esse indivíduo era traba-lhador da linha e talvez d"Sorientado pelachuva que cabia, perdesse o rumo, ca-hindo no encontro de tão desastrada elamentável morta. »

Achava-se em Campinas, de paisagem, oDr. Luiz Corrêa do Azevedo, que, com suafamília, vai fixar residência na Limeira.

Lê-se na Estreita do Oeste :« Embargas de casamento. — Communi-

vap. Marcmbaia, 68 ¦ eam-nos que Gabriel Lopes Maciel e Ger-- " ¦ trudes Maria de Sant'Anua, não puderamse casar, emS. Pedro, por certos conselhos

Francisco José menos decantes que deu um padre, resul-tando disso casarem -se protestantemontenesta cidade, no dia 28 do proxi.no passado,nu igreja prpsbytariana, »

« Malvadez.—Constando aq Sr. delegadoque Henrique Müler vendera roupa servidaho extineto hospital de bexiguentos, emque era empregado, foi elle recolhido áprisão, e a policia, que procede em suasaveriguações, já approhendeu porção decobertores reconhecidos da serventia dòmesmo hospital.

a Vai se patenteando a malvadez de queo povo se queixava, no reerudescimento davariola nesta cidade, e de que suspeita poralguns novos casos que se têm dado ulti-mamente, depois de grande interrupção. »

Lê-se no Correio Paulistano de 10 docorrente:

« Santos.—A Imprensa passou a ser pro-priedade de uma associação, conservandoomesmo nome; augmehtóu de formato,- epublicar-se-ha naais uma vez por semana.

<r Promette manter o antigo programma^rimparciaUdade c neutralidade em politica,advogar os interesses locais, os do commercio,agriculiurx e industria.-'' « Desejamosrihe larga vida e, prosperi-dade'. f*~~[ :

n -« Do seu Io numero, dé 8 do.. corrente,.

ext-rãhiinQS as seguintes noticias:a Rep,esentação.—Consta.-nos qiie|áfoi

:súbmef.tida á; presidência da provincia,

fiara dar seu parecer, a representação

èita pêlo corpo do commercio desta praçiaos podares competentes, requerendo aceàsãçãó do célebre privilégio das docas.

« ^stamgs convencidos que S. Ex. pornáillustração e inteireza qiie d destinguemem todos os seus actos.hãoíquererá de certocoheorré? para o ehtorp^cimento dos me-Ihoramehtosqu* tanto necessita esta ei-dade, informando *m sâütido '•¦ favoráveláquelles que por tanto tempo —r illudiràma expectativa qe seus^hábitantes- »| ;

'

Sàníos.—:Datas ate lly Nada ádíantáni^

"f-^8^omjng4sMo£aíra4f Carvalho, Fráh;-eiséo Joaq^aim «ibéir^v. Ifúi? ' Allto4iõ,Q«?rreir° U^^ 9iJ°t«f 0m\¥si ¥§ai«v

¦a§«notícias' ás qus hohtem^publicámos.v^-dasvpelo 3?iÚe.de Bàhiq-:-. ¦". ¦.'¦ \ >i^- '•-f Ã' barreira: de Cubatão "tinha -rp-4 ¦''-"mez de Setembro¦"17lj?OQ0.t; A alfândega de Santos rehdêraíSetembro, 301:5653682.

O. rendimento da Mesa de Rend;de Sstémbro, foidè 51:3Í95880.

;¦ ^òr|evjde. $*¥aúfa.fÚ4r'.pittaíHàè Arêas, de 11 do córrént

¦ « Líèjrxlad?.— Ein vista'4a c^r*l\)f..|i'•í^s3§,|^ àeíõr «9ll^q? ^

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aq nega-faS9j^a\-£Q

lação desla capital foi no dia 5 do correntesurprendida por um acto precipitado dochefe de policia desta provincia, Dr. Ma-noel José Espinola. A's 11 horas da manhã,uma força de urbanos, commandada porum official e acompanhada de alguns esDir-ros dirigio-se á úfficina typogrãphica dóCorreio da Bahia, folha que aliás sustentao presidente da provincia e o gabinete de7 de Março, e ahi procedeu a rigorosa bus-ca, com o" fim de confiscar os exemplaresdo novo regimento de custas, publicadonaquelle estabelecimento typbgraphico. Na-da encontrando ahi e declarando o admi-nistrador da typographia que a ediçãoimpre=si.em suas officinas havia já sidoremettida para a loja de livros de Catiliná& C, para ahi diriorio-sea malta policiala cumprir as ordens do talentoso magis-trado.

lmàgine-se da admiração do commercioao ver a loja de tão respeitável negociante,situada no centro do bairro commercial eponto de reunião da maioria dos negociaites da. praça, cercada pala policia comtanto apparatobellico. Fizeram-se.logo te-merarias conjecturas, e cãdá qual phanta-siava já algum tenebroso drama, de quetivesse sido protogonista principal aquelleprèstimqso cidadão.

Felizmente tudo se aclarou em algunsminutos, O esbirro em chefe desenrolouum mandado, que, pôz-se a lêr em vozalta, intimando o dono da loja a consentirque ella fosse varejada, afim de serem ap-preliendidos osinnocentes folhetos do novoregimento de custas, causa de tão estron-doso alarma de prepotência policial, sobpr-nas taes e taes, que accentuou com vozde falsôte.

O chefe da casa immediatamente man-dou entregar os decantados folhetos, emnum°ro de novecentos e tantos, o=? quaeso pelolão de urbanos e meirinhos, jáaoom-panhado de numeroso séquito, levou emtriumpho pelas ruas da cidade, á cabeçade' um preto africano, em prova do felizêxito da arrojada empreza.

O facto é tão grave, a arbitrariedade tãorevoltante que custaria a crer, si tudo pãoestivesse plenamente provado nor doou-mentos, e innqm,era¥e*s testemunhas. Aimprensa vai atravessando um período dedolorosa provação: Apoz os deploráveisdesacatos commettidos ahi na corte pelosurbanos disfarçados contra a typographiada4 Republica, sêoruio-se a vandalica des-traição do estabel.ecimqntq da fjniõo emPernambuco,, è agoía a violência de qiíé':'<&•victima o Correio da Bahia. ^' Maè-.cbniyém1 explicar o quedou causa á¦este. acto irreflectido do chefe-dfê policia.

O Correio da Bahia publicou em suas co-lumnas o regimento de custas ultimamenteexpedido, e cbm á-cqm^osi^o qqé servíáp%rá q jqmal J^rqu emíres ou quatro diastuna edição deflail-folhetos, encommendadapelos nêgóciaftes Catiliná &C, donos deuma loja: do li»ds; '

Os p óprietjpos de outra, loja de livros;.Alvqs, & Fil]|ffis, haviam contractac^) çàno^um mag*»ttaaO' des|a Cjáíftitál (juiz*"substfttoíoj-a aftnotáçãb' o expljcação, do régi='mentó, qua aliás2 é- bastante claro em-sUasclamorosas è exorbitantes; ciisrtas, é esta-va;m imprimindo na typographia do D,iàr%%Sã Bahia uaia^çr^n4e eqi^q'tle3,Q00reèèm-plare^.

" :r~.- ¦ ¦'. ".¦¦'..-.Tinha sido annuhclada a venda dos folheV

tos'-impressos no Correio da Bahia, quandoho hiario de 4 dó corrente apparecèu uma'cõraespondencia angnyma^^^teneâo da policia pára ò escândalo'com queÉ&:e^-p^nha-^vÍ5no%"^; eàrido-se assim: opriyile«ÍQ- duje; ísqfqpètaáq governo pa^^^W^^^^-^3'^^9''^

vMw#^ ^aí^mi?? wwumy«, ;.-

demorar tambémpretendo rogresnar á,Corte

A viagem dá Córtu á Porto-Alegre flr.com tona a commodidade em excsllentosvapòrcB, gastando cerca de sete dias.

Porto-Álegro 6 uma florescente cidade c,/teht um brrJhnnte futuro, corfíó-jionto departida da projectada estrada disvfirro ATJrugíiayana, passando pela cidade da Ca-ehocira, que fica na margem do Uio .íf^cubyó quo por essa razão tem communicnçãofluvial com a capital duas o três vezes porsemana, durante a maior parte do atjino,por pnqu"no8 vãporèá de pouco cnlhVdo.santa Maria, com a estrada de ferro, vfti.foTmar-.s<; uma cidade importintissima, nüosomente pelo bem quo lhe traz essa via decominunicaçiio, como pela sua posição to-pographica, que a collooa quasi no centroda provincia. • \

Tive occasião de demorar-me alguns diasna Cachoeira, onde assisti, no dia 7 de Se-tembro, a uma representação de amadoresnó pequeno theatro do logar e afflanço-lheque admirou-me ver a. concurrencia e'a ele-gancia doa loilettès das senhoras, nos ca-marotes da Ia e 2a ordem, Peio digno dele-gado da policia do logar foram dados osvivas de estylo á Família Imperial e cor-dialmente respondidos ; correndo tudo namelhor ordem possível.

No dia 10, para commemorar o dia 7, foilambem dado um grande baile, ao qual fuiconvidado e onde tornei a admirar a bel-leza das senhoras do lugar e o bom gostocom que trajavam.

A' respeito de "correio estão os habitan-tes do centro dá provincia niuito mal ser-vidos porque havendo dous a três vaporespor semana, de Porto-Alegre para a Ca-choeira, só um oMonarcha éque traz a mala.Este vapor faz quatro viagjns por mez e ásvezes acontece que ehegando a mala dacírte no dia em que deve partir este vapor,não ha tempo no correio para fazer a mala,ficando a mesma para seguir na semanaseguinte, quando no intervallo ha ou^vapores na carreira. A provincia doGrande está hoje seguindo òòm energijpasso do progresso, e este serviço creíotdeve também ser» feito rapidamente, imaneira a acompanhar esta marcha. ., \

Hoje. não 53 falia • aqui senão nas du^sgrandes estradas de ferro projectadas,do norte e a do sul e que vão sem duvidafazer desta província uma das pnineipae-*do Império. , • ti£ajE' de justiça que esta províh<tanto tem sofrVido com a"guerra,sua fronteira exposta á invasão do ?tenha um baluarte que a.protejafortes e trincheirasjnão o podem"único meio que todos rnco>nhecRm siestradas de ferro. Os rio-^grandonses ddiam e dependem em tempo de guesua cavallaria; mas com o desenvolvii .e progresso material dos seus visinholpouca força de cavallaria que existprovincia reconhecem que muito soffrrno futuro si hão lho viesse um ai\X;ücava/lo de ferro, que virá substituir alhares e milhares dos seus pobres diade carne. Com esta cavallaria o Rio Gratípãe^terá nada a temer c a paz do Impepara o lado do sul será quasi. garantipoupando o precioso sangue dos seus fil"e milhOeâ a nação brazileira que, podiempregar essa economia para, o progressomaterial das Outras prervinóias. Digo eco-nomia, porque qma guerra no estado actualque; custaria 300^ mil contos com as es-trádas' dè íerrò, poderia ser feita com 150mil, e custando as estradas 60Crn.il--haveria^uma economia de 90 mil. Além disso as és-,tradás de ferro podem trazer uri»a pazduradoura e então.terçamos uma economiatotal de sangqe. e pinheiro.

Pelo que tanho observado nesta provinciae êm outras dp^.norte em^as. quaes tenhoviajadó;véjb"qué a éólohisfeãó teWde'màr-:char do sul para ó norte. Â colonisacão naprovincia do Rio Grande va\ bem; os co-rlohos europeus éncon.trara, uni paiz saudávele. com uva, exaellèhté clima- e em muitasçqusiis! aVmeíhànte ao . paiz que : dei-^áram. Os europeus tem que se aceli-matarem nas províncias do Sul para

vinda pelo vapor Moreno, que chegou a ejaaporto na manhã de ante-hohtem.^ .-•&£

Alcançam às datas de. Montéyidéo ató?4,e de Buenos-Ayres até 3 do corrente* .;',

As" noticias que colhemos estão..qhasxtodas antecipadas pelos tèlègrammas; qn»temos recebido. • ? ,.# V

São'óllas, porém, mais eircumstaneiadase mais claramente revelam a grande per-turbaçfto em quo se encontra a Confedera-ção Argentina.

Cohiígrande energia procura o governodo presidente Sarmiento organizar as for-ças quVdevem bater e suffocar a rebellião:más a discórdia já reina no campo lega-lista e acontecimentos graves são espera-dos a cada momento.

O Dr. Alsina renunciou definitivamenteo cómmando das milícias de Buenos-Ayresmobilizadas, e no officio que dirigio aogoverno, pedindo a sua exoneração, dá cia-ram ente a entender que renúncia o postoporque não lhe deixam a livre accão de bueelTé cáfecíáj pàrâ prestar á^Causa íe^ltouífeos serviços de que se sentia capaz."T5is o officio: ¦¦¦'¦>' ~<crS.r. ministro: guando o Sr. presidenteda Republica houve por bem nomear-mocommandanté em chefe das milícias mo-bilizádas nesta provincia, acceitei o postosem trepidar, pensando que no exerciciódessas funecóes,poderia servir e.ffieazménteá causa da ordem legal, ameaçada pela :xe-bellião.- . . '-¦

;.i:« Hontem, porém, na conferência que.tiye

com o Sr. presidente, e a que assistiram ogovernador dá provincia è V. Ex., conven-ci-mè dolorosamente que o governo nacionalinterpreta dé tal modo'o decreto de minhanomeação que não me deixa a possibilidadede ser útil ao mèu paiz, umeo propósitoque me induzio a acceitar o referido posto.A 'vista disso, esperando que se apresenteoutra occasião em que eu possa offerecerápátria, em outro qualquer posto, tudoquanto um cidadão deve offereçer-lhe nosmomentos difflceis, rogo a V. Ex. quere-clame do Sr. presidente a acceitação da. re-nuncia que faço. *

Este officio, na sua estudada linguagem,parece confirmar o boato que com grandeinsistência se tem propalado ultimamente,isto é, que expirando ãl2 dó corrente (hsm-tem) os poderes do presidente Sarmiento,se esquivaria o Dr. Avellanéda de tomarcontada admnistração, antes que o paiz seencontrasse pacificado, passando então oDr. Alsina a exercer o poder como Di-etador.

Já sabemos, e demasiado confirmam asfolhas do Rio da Prata," que o homem dasituação não é o presidente Sarmiento nem:o futuro presidente Avéllanédà:rniàs sini oDr. Alsina, ch?fe dó partido autonomista,e á cuja influencia deveu o Dr,' Avèllu-nedaa sua eleição para o cargo de primeiromagistrado da*Republica. ^

Nomeando o commandanté em chefe dasmilícias de Buenos-Ayres, tevê. em vista:-qgoverno aproveitar os serviços de um chefeprestigioso e resoluto ; mas não acceitpu,de certo, o presidente. Sarmiento a hypp-these de nomear um dictádorómni potente,diante do qual se offuscasse 6 o propriogo-verno nacional. ;;

Dahi talvez a divergência de Alsina, que,conhecendo a sua própria importançw esabendo que é elle a alma de.toda arèsia-tericia ao movimento revolucionário, espera,como elle diz no seu. officio, a opportuni-dade do prestar em outro póstb os serviçosque deseja.prestar. i !4.'.

Essa esqaivànca do poderoso Dr. Alsinalançou a perturbação nas fileiras legaes e .causou quasi o desmoronamento do' go-verno nacional.

Sarmiento, ao que parece, está firme-mente resolvido a deixar o poder no dia 12.

Avellanéda, segundo corre, está agoradisposto a renunciar a presidência em be-nefieio da paz,

E como não é possível que fique o paixsem governo legal em faceuarebilião, é lia-tural que appareça a opportunidade espe-rada pelo Dr. Aláína, é que, empunhandoelle as rédeas do governo,se lance, comaaffouteza própria do seu caracter, nó cámi-'nho da dictadura, fazendo a guerra por sa*.conta e risco e não recuando diante de n«iú-huma violência, porque estará- isso de. ae-cordo com a isua'índole-altaneira/o arro-gante. ,

'A renuncia de Avellanéda não 6 ainda

official: mas. da intenção do presidente Sar-míonto, podemos preBumil-a pela projoul-gação do decreto prorogando a sossáq-dc»,Congresso o con vocàndo-o .a trabalhouextraordinários para os diversos flns,quenelle isão cipicifleadòs.

Eis o decreto :« O presidente da Republica, etc, ydo-crota:. , ,

« Artigo l.u Prorogam-8ca9 80Bf<5cB'ordi-mirins dó Congresso para a recepção, npdia

r

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.¦/¦'.¦'

2>r

12\do Outubro, do presidente e yicé-présidente, eleitos da Republica n mais paradespachar os seguintes assumptos:

« Tratado de amizade o. commercio cpjn oimperio Áústro-Hungaró. ••' '.'s

«.'Convenção sanitária de 29de Julho,«lo18T3, o réR.iliimonto intérnacioixal de 30ide;

^.(Jpto do mesmo anno._" nvonção de 30 de Julho ds.1873 entre

a Eepiíbltwi Argentina e a Republica Ofién-tâl\nara acòn^tB^çãodelazarètos. ^« ^Orçamentos e~l51s^c\eimpostos^ para o»àhnoyde 1875. -^^NsL

y /,:« Projecto de lei autorizando o í&gamen,t©•de créditos pendentes e corresüondoáies»

a éxeredeios findos dp ministério dft guerra..« IdeVn, pedindo um credito supplòmeartar para\o ministério da marinha. ¦}.

Idem determinando o pessoal e sol-áo9das canhoneiras Urnguay e Paraná. /« Idem,' pedindo um credilto para a cons-trucção de um edifício em Zarate, destinadoao collegio militar que exista/em Pa-lermo. . \ r• « ATt. 2.° 'Communique-sè^publique-sae insira-se n&R. N.— Sarmitziih, UlasdiláoFrias. -^

Concorrendo com a renuncia do Dr. AI-sina, offereceu também o general Gainza asua demissão do jjesto <$e ministro daguerra. y*^ l

Não lhe foi, porém, acceíta/pelo presi-dente e esperava-se que no\ esforço con-juneto dos corypheus da situação, se con-seguisse applaca^- a discórdia, japaziguasido

./"''•*-'*•

o mio humor do Dr. Alsina.Talvez o primeiropassonH

seja o de quo nos djf*'*/'-,idor de Buenos^?pio Dr. Alsina^

tadoesse resul-

ia o acto doomovendo.

ei de

thOS

com vagar immigrarem por livç^ vaaíadepara as dó Nortí. : '

A mesina cgúsí^ aconteceu nos Esta-dos^Ü^idMS." A immiarração foi sempre eragrande esçala,parao,l^bi?tó, depois gradual-njeritè" invadindo *q Sul, ó inverso do quiescóntecérá no Brazil por causa. cV* sua po-%içâo: geographica. ^S-r a inâmigração quatem l^yi^q pawv.o R^io da Prat 1. ".

.s* Bnç-eátá vez ú5o tenho maia que noticiar.

¦g^N^w» *r^SíTirr:Tr*-'' ^ttt***^

wt$ wi^aiu^PftâTA1 hontemQntrega

deda

51conflictos e dessa confus8v Ar de todos os esforços officiaes e actosenergia, lançam sobre o governo úma

mbra de fraqueza, resultou talvez o boato»cada vez mais consistente da possibilidadede um aceordo (arreglo) entre as duas par-tes eontendoras.-.. ^a Pr°vocação a esse accordo, tínhamosJ.a noticia pelo telegrapho e foi ella con-substanciada em uma carta do Dr. Tezanos-,redaetor*do Urnguay que se publica em.Montevidéo, e difãrida ao Dr. Alsina.

Para não alongar muito este extraotovpíiblieal-a hemos depoAb-fc-^ A

A legislatura de Bup "\yres

diri

JBdo.

iandó-idecrét

to-epública^^

da nacional

ao povo um manifestcontra o attentado dàconservar-se era sessãoquanto durem as circumsdinarías por que atravessa

. Novos batalhões "de guiestão sendo organizados, e, á\medida. queos 'corpos

se vão formando, pairtem para o>acampamento da Moron, onde^se,- acha, oquartel gmaral, tendo sido . nomeadochefe, ...do- E3tadó Maior o carohel- PedroJasá Àgúeró/ ; -~~"*s .-\ Parece fora de duvida "qne: o coronelges está do lado do governo legal. Diacampado aúma légua dèChivilcoy e aicomo o coronel Rocca, ao norte, temmissão destruir ou paralysar as forças n

túeralArredóndo, tem esse chefe porini»o, destruir ou paralysaf, ao sul, as. força

que avançam sobre a capital; coramanàadipolo • general Rivas.

Este cabo de guerra argentino» incuíj».tiohayelmçnte uma das, suas melhores er>padas, publicou mmi manifesto pronún.^eiando-se pila causa da revolução, e, a maschás forçadas, adiantasse, para a eapiigiLtenda jà a .^sua vanguarda àlcancad,»; uirtpequeno triumpho e cortado o cataianú daferro do .sul.;--.--

«sege . J rJm.^&t .-';"' ¦':'

ir.'.

Nos arredores de; Buèaos-Ávrès.'¦- iâmoceorndo vários combates sem grande im

v ?3 --_-\_

'£Q^^ár^'Èuúiisita, .entradoSantos, pôde adiaútar-nos a entrega da portanciav maia como fim de â'eaÀro*mW^^s^^":;«^pa9p^^^i4çjE«^--.dL<»-:^^(Q.-i*a.-"^f«!t»« osnúc^eo^w^uí^haxiQs;^ r^I*^? t..*:-

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Page 3: ^^ASSíGNATU KtákM 06 STB B KÍTHBBOHT em h- aojooc .' III V ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00070.pdf · P»or essa fôrma ao passo que podemos ampliar consideravelmente

do Janeiro,BSÉ

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>V

El « JLJUiSiVtfiiJHQ denodadoredáctor à&Prcnsa, Pepepaz,' 1641. Morticínios na Irlanda; no reinado

acha-se ejn-Çanuelos & testa de uns 600 de Carlos I, rei da Inglaterra;homens e espera operar a sua juncçao com 1707. Tomada de Leriaa pelo duqne deas força? do general Rivas. j Orléans, depois regente de França/durante

A ápproximação desse general, apezar do [ amirioridade dè Luiz XVquanto" dizem ou. calam as folhas do governo, já está causando grandes sustos;porque ellas são um foco de attracção paratodos ob elementos revolucionários queoxistcra na capital e ate encorporadosnas próprias fileiras do exercito legalista.

E' assim, por exemplo, que o 7o batalhãode linha, que sahirá da capital para Lomasde Zámora afim de bater a vanguarda deKivas, ao chegar a esse ponto, bandeou-separa os rebeldes.

Do Norte, a ultima noticia que recebe-mos em telegramma, dá como já decididaa esperada, batalha entre o coronel Rocca.e o general Arredondo, correndo ô boatode haver sido este chefe batido pelos le-gaes.

Comquanto careça de confirmação estanoticia;: nHoí seria estranho que o generalArredondo soffrèsse um revez.

As forças «ccumuladas no Rozario deSanta Fé*'eram respeitáveis e foram postasem.pé de guerra cam admirável presteza.

O coronfl Rocca,que parece ser um hábilofficial,teve a boa idéa de operar uma evo-lução estratégica, marchando para FrayleMuerto afim de attrahir o general Arre-dondo,desviando-o do seu caminho natural,affsistando-o da sua base de operações e re-cursos e impossibilitando-lhe até ama boa-retirada porque,.em caso de derrota, teriade ser perseguido pelas forças enviadas deCordova, que já so appraxirhavam de VillaMaria.

O governo continnava a demittir váriosfunçcionarias e a descobrir depósitos dearmas, dentro da própria capital.

X)as .províncias, as noticias sito sempre'contradictorias; mas por maior que sejaa sympathiá e o apoio que encontre a revo-lução. é iiinegavel que" os governadoresprocederam com energia, reunindo forças erecursos pára defesa da ordem legal e im-pedindo o pronunciamento dos rebeldes.

Essaáttitüde, ligada á eircümstancia daantecipação d<> movimento, ó a causa pri-mordia!

"da'confusão erri que os rebeldes

se encontram.EmEntre-Rios, suspeita-se que osrebel-

des encontrem grandes'dificuldades, por-que. o governador .concentrou todas as ca-Milhadas.

Foram presos, na povoação de Arrecifes,os rebeldes João Ângelo Molina e EzequielZapiola e na capital D. Pascoal Rosas ; ocapitalista Villelafoi desterrado, sob fiançade 40.000 patacões.

Sabia-se, contudo, que os Taboadas jáse-haviam pionunciado no norte e queComentes se levantara também, achan-do-só' á frente do movimento, nessa pro-vincia, Insuralde, Mnnson, Ascona e Re-

1715. Morte de Nicoláu Mallebrànche,metaphysico francez. O desdém pçoverbialde Mallebrànche pela poesia é cousa sabidae os dous únicos versos de qUe se/cõrifes-lsou autor são porventura os mais popu-lares da lingua franceza :11 fait, en ce beau jour, le plus beau tempsdu mondePour aller á cheVal sur la terre e sur 1'onde.'

1803. Morte de Saint-Martin, philosophofrancez. .

*:

1815. Execução de Joaquim Murait, ex-reide Nápoles, cunhado de Napolêão. ;

1822. Morte de Antônio Canova, celebreesculptor italiano

! 1825. ¦"«*•«- ¦'-

Baviera1825. Morte de Maximiliario I, ;rei de

1828. Morte de Vincenzo Moreti, poetaitaliano. ¦

1837. Tomada de Gonstantina pelo exer-cito francez.

Ministério do Império.—Foi no-meado cavalleiro da ordem da Rosa oengenheiro Roberto Cunningham, eiú at-tenção ao relevante serviço que prestou aoEstado na execução do novo dique da ilhad.is Cobras.

Ministério da Agricultura.—Porportaria de 12 do corrente, foi nomeadoò agrimensór. Rodolpho Coaracy da Fon-seca, para servir em commissão na colôniade SantaLeopoJdina, província do EspiritoSanto. -

Por portaria da mesma data foi exone-rado, a seu pedido, o agrimensór LuizCabral de Menezes, da commissão em quese achava na colônia de Santa Leopòldina^na província do Espirito Santo.

Esperava-se em Buenos-Ayre* que nodia 12 rebentassem alguns

"movimentos

dentro da própria cidade.Além dos descontentes, que são cm grau-

de numero, graças ás violências do go-verno, além dos revoltosos qup lá se dei-xaram ficar, teme-se que os hespanhóestomem parte na luta por effeito cia virü-lericiá com que se procura perseguir aoCorreò Espanol e ao seu retactor, D. Hen-rique Roínero.

Na manhã do dia 2 entraram na cidadecento e tantos feridos, mas guardava-sereserva sobre que combate empenharamas forcas do governo e com quem?

Dessa reserva inferia-se que foram asibrçns legaes as derrotadas.

D is revolucionários emigrados não nosdão as folhas noticias importantes.

í?> Estado Oriental continua a dar-lhes"enevosa hospitalidade, mas já se faziasentir a pressão de tanta gente sem re-cursos e õrrn trabalho.

Constava cm Montevidéo que o generalD. BartholorrríU Mit"ê estava enfermo e decama.

Parece haver plaitsibilidade nessa noticia,porque na exposiç.iío apresentada ao go-verno e publicada, pelo tenente Ramires,eommundante da canhoneira Uruguai),narrando a sua prisSo e o aprisionamentoilo seu navio, diz i lie que na colônia foiapresentado ao general Mitre, que se achava<?» cama, tendo sido por elle perfeitamentexratado e até elogiado pela sua fidelidadeao d.-ver militar.

F.spera-se, comtudo, que após a publica-cão do seu manifesto, o general, com todosôs seus companheiros, passaria á banda ar-g ntina e encetaria as suas operações.

Asituaeão to-na-se, pois, cada vez maiscoViplicadu.

A' vida civil está totalmente paralysadaem Buenos-Ayres, o uma espantosa crisecommercial aggrava os males da guerracivil. '_",,-".

Muitas quebras se suecediam, e váriosbancos suspenderam as suas operações.

O Banco Argentino publicou o seu ba-lanço e declarou fechar as suas portas,v-onvocando logo aos seus necionistas.

Õ Banco T<acional suspendeu também osseus negócios em toda a, Republica, con-servando aberta somente a succursal doRo«ario.

,.Qs caminhos de ferro ^e as linhas urba-nán suspenderam otfafeíro.

Ox.banco da província foi autorizado pelalegisí.stura do Estado a adiantar dous mi-ihúes despesos fortes ao governo proYin-,dnl , para gastos de guerra.

A mesm» legislatura autorizou o go-verno a gastai" até 20 milhões de pezosfortes para o fim dedebeliar a rebellião.

A repercussão destes factos fazia-se sen-tir com alguma intensidade, no EstadoOriental, base forçada das oprrr.ções dosi-evolucionarios.

O cônsul argentino pedira ao governooriental que internasse os emigrados po-litícos e reprimisse todas as tentativas de*viol«ção da neutralidade que era obrigadoa puárdar.

Os movimentos da esquadrilha argen-tina continuavam, á ser mysteriosos e comcerteza inerlicazes..

Ou perderam á pista a Paraná ou empre-gam-se os três navios em policiar o rio«tira impedir qualquer desembarque.

Os passapeiros 4o vapor Eduardo Bperetasseguraram em Montevidéo que a ilha deMãrtim Garcia já estava em poder dos re-voltosos e que nerja haviam uccumuladojgrandes elementos bellicos.

Em revista especih;l explanaremos os ul-limos acontecimento^.

Ministério da Guerra. — Por de-cretos de 7 do corrente: . ,'

Foi promovido.de conformidade com o de-creto n. 3.168 de 29 de Outubro de 1863, aoposto de mojor, por merecimento, para ocorpo de cavallana de guarnição da provin-cia de Goyaz, o capitão do de' Matp-Gi ossoPedro José Rufino.

Foi transferido da Ia companhia do 10°batalhão de infantaria para a Ia compa-nhia do 21° damesma arma, o capitão LmoAugusto de Carvalho.

Concederam-se as honras do posto demajor do exercito ao capitão reformado domesmo exercito José de, Mello Pacheco deRezendé,cm attençâoaos bons serviços queprestou ua campanha do Paraguay, e deconformidade com a immediata e imperialresolução de 30 de Setembro ultimo, to-mada sobre consulta do Conselho SupremoMilitar

Foram concedidas, na fôrma da imme-diata e imperial resolução de 5 de Abrilde 1873, tomada sobre consultado Conse-lho Supremo Militar de e das disposi-ções do decreto n. 5,158 4 de Dezembrocio 1872, as honras dos postos militaresabaixo declarados, aos seguintes indivi-duos:

De capitão.—Ao capitão em commissão,2o official da repartição fiscal junto á divi-são estacionada no

"Paraguay, José Gui-

lherme Rodrigues Pereira, em attençãoaos bons serviços que prestou na ultimacampanha e aos que continua a prestar na-quella repartição. "'-

De tenente.'— Ao ex-tenente graduado3.° official daPagadoria Militar do 1.° corpode exercito em operações. Luiz PereiraMarques Filho, em attenção também aosbons serviços que prestou na campanha doParaguay.'

Por portaria de 3 deste mez, foi transfe-rido do 4.° para o 18.° batalhão de infan-taria o tenente Hygino José dos Anjos.

De 5, foram transferidos :Do 2o para o 3o regimento de cavallaria

ligeira o tenente Juvoncio José Fraga, e do3o para o 2o dito, o tenente Francisco Ma-noel de Azevedo Júnior. ;•

Do referido 2o regimento para o compa-nhia da mesma arma da província de Per-nambuco, o tenente. Francisco de Castro daCosta e Mello.

Do 10° para o Io batalhão de infantaria oalferes João Cândido de Azevedo Brito, odo 16° para o 10° dito, o alteres João Deo-clecio Ribeiro.

De 7: foi transferido do 17° para o 21° ba-talhío de infantaria o alferes Joaquim An-tonio Corrêa de Faria, e do 21° para o 7°dito, o alferes Joaquim Antônio dos SantosLacres.

De 8:Foram nomeados :O coronel do corpo de estado maior de

Ia classe Sebastião Francisco deOliveiraChagas, para presidir a commissão encar-

tayeis que têm ' apresentado os.; - nossos

tljéátros. v '. :A Sra. .'Isnaèniá, .encarregada de um

papel excessivamente repugnante, soube,vencendS às suas.preoccupaçòès dé emprè-zaria, ser a talentosa artista, que o publicoha tanjto-applaude e merecidamente proteje.Pára nós ja Dorvál^fluníinensé. a artistaque goza do dom singular de dar vida e enicanto a tudo quanto a pènna traçar de dif-ficil_interpretação, dispondo de dotes parasahir venoedoira de todos òs combates eexigências com que a arte. opprime os ta-lentos privilegiados, a S: a. Ismeniá entrasempre na liça com a certeza da victoria epreviamente convencida de que conquis-tara os applausòsdo espectadorintêlligentee de coração.

Na Madona das. Rosas, já nas diversasscenas com César d'Este, já no Campo,como na sala do penúltimo quadroj eainda quando entra em scena no acto final,por toda a parte e sempre esta actriz revê-lõu; perfeito, conhecimento dos segredos dascena e estudo severo e consciencioso dopapel, inimitável creação sua.

O Sr. Fraga, na papel de César d'Este,percorreu um caminho ericado de abrolhose que tanto conduzia ao Capitólio como áRocha Tarpeia.

Com fino tacto soube este festejado actorevitar muitas dirficuldades, vencer outrase interpi etrar com sentimento e verdade opensamento do dramaturgo.

Nas scenas em que narra suas victoriasrecònhece-se. o cavalheiro enamorado e te-merario : na embriaguez,o homem de salão;no cynismo exprime fielmente o despresopela

"dignidade pessoal, que combate suas

emprezas; em fim, no jogo vehemente daspaixões, patentea relâmpagos de. remorsos,quo deixam descobrir naqUe.lle colaçãoiilcerado pelos vicio.", sentimentos nobres,que ainda podem remir a honra hypothe-cada ás torpfzas.

ASia. Jsuina disse com habilidade o seusympathi o papel.•; Sustentou com demasiada naturalidadeo continuo embate de paixões, que attn-bulavanio coração deuma joven, em cujasveias circula sangue que facilmente seaquece, quando a honra, o amor, e sobre-tudo o xíever faliam a única linguagem quelhes convém.

Comedimento e força, nobreza e sensibi-lidado, tudo foi para esta artista ensejo,que compro%'ou mais uma vez a sua deci-dida vocação para a scena e justificou osapplausos com qua foi galardoada.

A Sra. Clelia comprehendeu também oseu papel e desfmpenhou com verdade esentimento todas as-situações arriscadasque elle contem.

Elevando-se pelo transporte dos affectosem todas ns scenas nas quaes o coraçãotoma a principal parte; audaciosa e tsrri-vel nas em que falia o interesse de mãi ode victima, outr'ora demasiado crédula;nobre e heróica, quando se sacrifica pela

filho, a Sra. Clelia

cessoí ;afiin -"de ser arcMvada,.* «carta -ès~cripta, a 20 de Julho^dè 1863; pelos Srs.Péreira-Keèo Filho eBfenjamiinFraticklin

,e dirigida', aos Srs. bacharéis eriHettras,então existentes na còrtè^afim de:sé fundaro Instituto Brazileirp-Sciencia& &-£etlrag,hoje Instituto dos Bacharéis em lettras.

— São recebidas com especial agrado.Occupam á attenção da casa, na 2a parte

da ordem do dia, osjSrái: Alberto de_Mene-zes icom a leitura dé um trabalho intituladoCãlabar perante a historia, o Sr. P. Peder-neira com a de um oütrocújo titulo Eslu-dos sobre o theatro nacional e finalmente osSrs. A. Bomsuçcesso e A- Limoeiro, lendoo primeira destes senhores1 ás fábulas : Ajaula, o myope e o presbyta, o besouroeaborboleta, e-o-segundo senhor A rosa, e a«oíe/a, pròdücção do" mesmo'•¦ gênero delittératura. "

-A 3a parte da ordem- do/dia é preenchi-dafpelqs SrsAP. Pederneira e^A-1 Limoeiroque •longamente.disseirtam áçefcá datheserelativa á cathequese dos ihdios, a qual nãopôde ser encerrada, visto-desejarem algunsdos Srs. membros expor ainda algumasconéiderações sobre a these em discussão,os quaes ficam inscriptps para a próximaS3ssão, por achar-se a hora bastante adi-

L&&'

antada.

Epêzoolia.—Lê-se no Jornal do Com-mercio dePorto-Alegre, de 4 do corrente :

A peste nas republicas do Prata tem dizi-mado o gado vacenm a tal ponto, que acarne chegou quasi ao duplo do preço porqiíe se vendia para o consumo publico,

« O nosso governo, em vez de tomar me-didas que., possam por ventura obstar aque-, a cpizootia.se communique as estan-cias da ¦ .província, estabelecendo uma es-pe.cie de cprdão sanitário que corte o con-tacto dos ariimaês dos pontos infectadosdo mal com os daquelles ainda não attin-gidos por êllè, dirige-se ás-câmaras muni-clpaes, mandando quo informem si nosrespectivos municípios t%ri sido introduzidogado procedente dos Estados visinhos, si set?m dado casos de epizootia, e que providen-cias deverão ser adoptadas para evitar seuapparecimento, propagação e funestas con-seqüências. Recommendá ainda o governoque as câmaras procurem colligir, pára fa-zer chegar ao seu conhecimento,-e ao dosestancieiros, todos os dados que puderemcolher sobre os symptomas da peste, obser-vada nos Estados.visinhos, curativos ado-ptàdos e resultados alcançados.

a A seu turno, delegam as câmaras estaincumbência aos estancieiros do município.

« E dá-se então uma anomalia bastanteinteressante.

« Os estancieiros, que tinham o direito deesperar do governo esclarecimentos ten-dentes a preservar a sua propriedade deinvasão da peste, vêem-se obrigados a íov-necel-os ás câmaras, pítra que esta os re-metta ao governo.

«Para que quer então o governo este? es-

TherezaMaria c]aGonceiçSo;; f -Pia 8. —Antônio Dias Tavares coín Igna-cia Maria da Conceição, Bernardo Ribeirodé'rGu.írharaès Bastos' cóm Maria Ameliá deSouza, João Justiniano,de Azevedo esmLeopòldina Rosa de Jesus, Francisco deSalles Nogueira de Faria cop ClaUdinaMaria- do Nascimento, Francisco Moreirada' Costa: com Maria Joãnha- da Silva,Francisco de Souza Nunes com AnnaLuiza, Manoel José Rodrigues com Mariada Coneeição Rodrigues, Joaquim AntônioTeixeira com Anna Francisca de Jesus,Antônio Martinsf-Lóudaüsiér" cpm LuizaLudgvina da Conceição^ AurelianO;

~- de

Mattos com ,Fránc„is^a Alves. . .:y i?ià9.—José' IldefousQ Pereira Martinsçqm, Clotildes Martins .de. Almeida, Anto-nio Pereira de.Cárvalho. com Maria Améliade,Jesus, Manoel-Pinto:da Rocha com Ma-rianhá de Souza Franga, -Antônio Joséparaizo com; FránciscaT Maria do Nasci-menjq. -, i, ; ,:^.. . --,. >/*$X?::á-.

Provimentos.— Passaram-se os se-guintes :

Diahde Outubro.—^Para^ p padre AntônioJosé-' Nunes Rocha celebrar, confessar èpregar por um anno. -

cisco José ; Ser pa!-cômVFlorentinalgnaciaj Fregúezia do Sacramento .—Gabriel Mo- pi 3I^[as.—(f correio expedirá as seguin-de Jesus, MiguH;Alves dé Oliveira com I reira, por^ provocar desordem, Izidro, Es- j"iès hráías: "' ..»n ivfn^,„ a„ n .-„«_ pèránça, escravos por vagarem a^désnoras/ H0f^v'" *

sem bilhetéVSMáltheos, Rachel, José,- es-1; . 4 ' -cravas, por furto, capoeiras e uso de armas }:T .-trra -P?"ia, Pernambuco, S. Thiago,defesas, Thoinas Charles, por embriaguez ^ISDOa. o; Heèpanlia, pelo vapor Almeidae desordem, Bénedicta, escrava por embria- ^«^f"» /ecebendo _ impressos até ás 11guez e desordem.

Freguezia'ãe Santa Rita. — Michaela, es-crava,, por embriaguez.

Freguezia de Santo - Antônio.—GuilhermeFrederico e Pollucena Maria .da Conceição,por embriaguez e desordem.

Freguezia de SanfAnfia.—Constançk, es-crava, por vagar a deshoras sem bilhete.

j Freguesia d-x Gloria.—Hotitj Lov,Te, JoséPimenta-re João, africano livre, por éin-briaguez.

Freguezia do Engenho-Yelho. —Luiz daMotta Gomes e. Maria Thereza, preta livre,e Domingos escravos por embriague?,;

sorte do filho, a Sra. Clelia conquístounaMadona das Eosas um lugar de distineção. |

O Sr. Gusmão não deu espaço á que a éft^g^SSfcritica o podesse censurar. ciarocimentos .Delinv^ou um U po de contornos delica-

dos, como só os punha na. tela o pinceldelicado de Rcmbrand.

O Sr. Amo"do é sempre o mesmo actordistincto. provacto, que desde muito ga-nhou palmas, que podem não fanar, ^jorquenelle existe intenso o amor da arte, liabil erigorosamente interpretada.

O Sr. Eugênio de Magalhães, (estreianteda noite) manifestou incontestável aptidãopara a carreira que encetou; possuindoexcellente órgão.vocal e bons dotesphy-sicos preencherá a lacuna que existe njsnossos theatros, si estudar muito e fugirdas exagerações, escolhos que fazem afun-dar muitos esperanças

Os Srs. Martinho c Graça offerec-Tam umperfeito con'raste : este, bem caracterisa-do ; mas fallando baixo e engulindo àlgu-mas syllabas-: aquelle, ostentando um bi-gode

'impossível, e declamando com voz

atroadora.Nos scenarios ha verdade e galas. E' no

bello clima da Itália que. se passa a scena ;o a natureza admirável daquellc paiz de en-cantos, emhellezada pelas flores da prima-vera, é deliciosamente reproduzida pelascenographia. As salas do palácio bem como a dos banquetes são do elegante j que oíferecem diecionarios de uma parastylo. outra lingua, que sempre são devidamente

Tudo alii respira o renascimento, aquella considerados muito convenientes, peloepocha de transição entre o mão gosto e os , tracto e misteres internacionaes, desde que'" •'¦---" ~~i

que ogenio ! as grandes potências se acham em mutuo

« Só si é por mera curiosidade.«Ninguém mais competente do que o go-

verno, para obter dos Estados visinhos da-dos sobre os symptomas da peste, curativosadoptados e resultados alcançados.

« Em vez de pedil-os ás municipalidades,deveria obtel-os por meia dos agentes con-sulares, ou requisital-os do governo cen-trai.

«O expediente a doptado não passa de pai-liativo, e os palliativos nos casqs gravestrazem sempre funestas conseqüências.

« O caso é muito sério. Trate o governo defazer cóm que a peste, não encontre ele-mentos que favoreçam-a sua invasão nnsestâncias da província. .

Eis o qne ardentemente desejamos. »

PulíHeações.—Recebemos as primei-ras 94-paginas, comprehendidns em 13folhas de impressão, do Diccionario Portu-aue:-lífspa?ihol-frfincez-ilaliano-iwglez, peloSr. Ribeiro de Almeida, cuja edição se estáfazendo entre nós.

O autor escreveu á frente da. sua utilis-sima. obra as seguintes palavras.

« Ocioso seria demonstrar as vantagens

regada de passarmos diplomas de medalha, rapf; pelo que merece parabéns o Sr. Po

apurados perlis archit^ctonicos quede Bramante creou e Buenarote elevousupremo gráo do bello ideal

A festa da madena de Vare simula perfei-tamente o quadro primoroso de LeopeldRobert. Os bailãdosf foram bem executados,distingtrrrrdo-se as Sras. Baderna e Fer-

\ 2>2« 6.— Pará õ-padre Francisco de Cas-tro Abreu Barcellos celebrar, por uni anno.

' Dia 7. — Para o padre João José de Aze-vedo celebrar e confessar, por um anno.Pará o padre italiano Pedro Mettota ceie-hrár por qúin2e dias somente e hão mais,Sob pena de suspensão, com aviso de par-tir para o paiz estrangeiro, para o qual sãoas dèmissorias dé seu ordinário..

: Diã8. — Para.o padre Firmino dos San-tos Pacheco celebrar, confessar e pregar,por um anno.; í> ->5 í/ *;-

- -Da lingua passaraiu a ualaa,—Maria Thomazia ua Conceição, Luiza Mariada Conceição e Bernardiiía de Paula'Me-riezes, que' moravam na rua da Conceiçãon., 42,'. principiaram a liquidar suas quei-Xas com palavras e passaram a vias defacto:; do que resultou ficar a primeiraConceição com uma grande brecha na ca-bsça. O delegado de semana tomou conhe-cimento do tacto: ¦>¦'

Feriuieuios c morte.—Em addita-rnento á noticia que hontem demos sob'otitulo acima, temos a accrescentnr:

Estando, ás 6 horas da tarde de ante-hontem. ajogarna estalagem ri. 33 da ruaNova do Príncipe, e já excitados por bebi-das alcoólicas, os marinheiros Miguel Orti-gas, Bonifácio Mau ilha e Marianno Martins,pertencentes ás tr-ipolaçOés rios transpor-tes de guerra Leopòldina eVassimón, trava-ram dísputa, passando . depois ao manejodas facas que

'traziam á cinca.--

Os -dous primeiros ficaram feridos e oultimo.falieceu, pouco depois oç chegar ú6a estação da guarda urbana, em conse-quenciá dos íei-imentos qae recebera, umdos quaes interessou a carótida.

Lavrou-se auto de flagrante e os feridosforam recolhidos ao hospital.

deèurreiaeias diversas..—O oífi-ciai que rondou antes de meia-noite a ire-guezia de S.Christovão mandou conduzipara.o quartel,á rua de Èstacio de Sá,afim de ser apresentado á autoridade locai,o indivíduo Luiz da Motta Gomes, porembriaguez e fazer algazarra ás 11 horasda noite.

A patrulha que rondou das 4 horas datarde, ás 10 da noite o campo da Acclama-ção, cqnduzio para a - estação . policial, árua de Santa Rosa, afim de ser apresentadoá autoridade local, a preta escrava, denome Constança, por suspeita dè fugida.

O. commandante da força estacionada áserra da Tijuca^ recolheu por ordem daautoridade local, a preta livre Thereza deJesus e o escravo Domingos, ambos porembriaguez, tendo aquella provocado des-ord&m.

j Briga de irmãos. — Lutando hon-tem,.na rua da Saúde, Joaquim GonçalvesBraga, e Antônio Gonçalves Braga, ficoueste vencido e com a cabeça quebrada.

Foram ambos levados á presença da au-ioridade local.

NECROLÓGIOMissas.—-Celebram-se hoje:

MGIÍSTREphemerida

ZÍ1. — 13 DE OUTUBanno de 1831 o decr^m Minas Geraes, a:

de S. Manoel'ardo, de S. Ro\ ¦.„¦;.-.- »íííhá. da Pouso X ,: ¦-¦'¦":'i'J'&fm

geral da campanha dô^-Paraguay.João Fèweira Villela,-para'eyereer/intr-

rinamente o lugar de escriy.ão do^HospitalMilitar da Corte.

' /'

Coniedeu-so exoneração do lugar deamanuense da enfermai-ía do deposito deaprendizes artilheiros ;ao 1.° sargento domesmo deposito Gustã-yo Domingos Ma-chado, sendo nomeado' para substituih-o ol.o sargento do dito dfjposito Augusto Fer-uandes^de-Almeida Brandão.

De.-lü, foi transferido do 7o para o 18."batalhão de infantaria; o alferes SegismundoAugusto de Mendonça Lobo.

Madona das ílosas.—No theatro deS. Luiz subio á scena;, sabbado, este drama,justa e impacienternrnte esperado pelopublico; tanto por estarem neste theatroencerradas as esperanças da restauraçãoda arte dramática, como por saber-se quea cm preza, para mójital-o condignamente,lutara com difficuldades de execução e des-pendera avultada quantia.

A exhibição correspondeu á expecta-tiva e com certesa ó prenuncio da acceita-cão publica, que compensará tantos esforçosfeliz<hente coroados de êxito.

O esmero e gostq artístico que presidiramao vestuário, scenarios e accessorios pro-duzivam sorprendente e magnífico effeito.

Entre o muito que, ha nos scenarios paraattralhir e extasiar, 'nota-se o quadro querepresenta '¦ o abysmo do valle: grandiosafoi aj concepção dá paisagem e hábil aexecução que' lhe deram: mais digno demençjão, por ter uns laivos de phantastico,(• o quaai o qué representa a sala do thronodo pa'lacio de! Modenn, qüe, por effeito dáexplosão de ríainas, é presa do incêndio,que a dWora, o dó desmoronamento, quepor fimJiçjjrfroca. •

A lulBlfíWiada entre D. Cezar.d^Este eaído, motivada pela sueces-

Modena forneceu o thema

giolesi. .O incêndio produzio magnífico eífeito.

nada deixando a desejar a illusão, já quantoao movimento dos comparsas, já quanto a.posiçãi que deviam oecupar os pnncipaespersonagens do drama.

A extensão que demos a este artigi, por-ventura minuder cioso de mais, te n umaexplicação plausível.

A arte dramática cahio do seu pedestal.Falsos adoradores deturparam o ídolo e

o arrastram, nodoado, nauseabundo, pelosprostíbulos. Os theatros dos nossos diasnão educam — pervertem — ; não elevam adignidade — abatem a honra—; não offere-cem estímulos e cxemplo3 de virtudeconduzem,"e

vícios todrr

por caminho recto, aos antrosjrpüs e depois á pratica de cri- j

do Tijuco, do Rio Pardo, de S. RoVS. Domingos do Arachâ, de Pouso Jv.';'

^das lavras do Funil, e de FormifrasT"»^*vaw!?to legislativa que de uma assentada

^"vjrpuniciQÍos-novos em Minas Ge-:l!^>^faugmento de população

Ho que apresentava essa,;^tão. se opulentava com

a industria de criaçãoontinuar a exploração

i;Kí'riqueza8 mineraes.;mM

<!>

-/século décimo oitavo co-oa província a irradiar adaria em limitado gráo;

ate porque muito sò der-- Ú'nt c;mento da lingua frán-propagando, e o áa. linguaísji mais desenvolvido, e comÜ e apuro de ensino : o cul-

¦jjfo vocalc.instrumental intro-l^nou taes proporções e tanto:S província de Minas foi chá-B do B.razil. -• ¦ iX,\lmie foi devido ao desenvolvi-¦ irradiação civilisadora o fer-ato publico, que muito djttinrft provinçlftJBi primeiro rem**^ -*>ns annjr-.^pois.^TEra ^HÍLião"^^iflv>#nião

lioeni|, quTTüfri'|?a pasta de^ministro,e

ifèã© no primeiro rei-'Ser. ú sur^ reeleição. § * j

;ercéjra>1 legislaturas, em'antevê sua-grande força,

Hoeirá exerceo a principalc#íti\r,álmente ,hayia dege^er-,'^do. entre os seus; memotos

HcMoria-Herroétô; (mjàrqüez!impo dp Abreu- (visconde

"de

iB\o;"í^ujò^iánhátmnrqué zr íahy), e outra? nofcaveisintelligen-

^m ao poaré José Bento que, Sempela illustráçao, era por inabalável,

? e enérgica vontade.:. e por. animoéável no' labor da política jiin dosImais prestímô«.4ò,seu-j)ártidô.

; T1836 Va?concello8, -íípporid e outrosíaram a bandeira-do partido côriser-^

;' J-? separando-se dòs¦*liberaea^ essa¦'tx&G por certo não .podíã.abater aba?:"Ja

cu"*fi.ideráVèl do cada uüiá dftBvãcHdades &#!& campos óppostôs; pouco

..aco porêinnb»tja á influência políticaprovíncia dn Minas Geraes ho Império.

":" ¦^':T;; ¦¦-íÍ'fi8fI

- '¦

'-'¦'''¦;

•í4^r-'var

¦

ntendas entiip os pa.rt;

viasr ceLTóridpso

ij a la unifidelia expulsl

o tempo quev indígenas, para q

psensuaes eram a dist:^ ücavam tempo, riquezasrimas do povo.

Si, os Medicis, com gloria, e\ para a res-tauração ,das artes e das lettrajs reinai amem Flr-rença e os GpnzagnseAi Mantua, acasa d'Esté assenhoreou-se JB \Modena,Parma e Padua, aonde alguns rebentõ^s

>W)

güelfos edo papa

lies. nãoda Itália,

éstran-»m cem.os pra-

ão a quesuor e as

mes atrozes: o theatro transformou-se emum estrado de devi ssidão, aonde a scenamais repugnante é a mais applaudida, e oente mais cômico o actor festejado e lau-reado.

Por isso, poetas e litteratos, cobrindo, orosto indignados,: quebraram as pennascomo protesto. Ora, no meio deste desco-labro, desta situação funesta, organizou-sea companhia dramática que funceiona emS. Luiz. '

'. ¦

Naquidlc theatro foij pois, lançada a se-mente da restauração da arte. Delia bro-tarão fiôres ou cantos?

O resultado depende exclusivamente dopublico.

Si o mal não contaminou a todos, si jásoou a hora de ser extirpado o cancro, comcerteza áactual empreza de S. Luiz, graçasaos esforços que emprega para attrahir aconcurreriiia, está reservado o papel derevolucionar os theatros e tornar-se umdos grandes instrumentos da educaçãopopular.

Sobre o drama Madona das Rosas disseverdade : ahi ficjWB--as_n^ossaa impressões :o publico que jtífgue.

""" ;,

ao, e quodidiano contacto ou commercio.! a O povo que importa ou exporta, e tembandeira conhecida no mar, não pôde ex-ousar diecionarios relativos ás outras lin-guas. :.

« Ha. na mundo um paiz de ouro, e esse.é o beihfadado Império Brazihuro, fluô.tão prodigamente agraciado pela.natureza,todos os povon" laboriosos attrahe'.ia seuslúcidos brilhos, pa*à conjunctamaáte tra-balharem com seus dftosos filhos, y,n.fim dedescobrir, desenvolver eaperfeiçbar tantapreciosidade, como em si encerra f; por issoa elles muito principalmente á cònvfrnicn-cia indispensável de diecionarios; d.e umapara outra lingua, para melhor poderemtratar com o estrangeiro que vem procurarseu commercio. ." ? >'

« Não é um diccionario obra. que do pri-meiro impulso possa sáhir perfeita; só.sue-cessivo trabalho de laboriosos autores pôdeconcorrer para o seu gráo de perfeição : es-crever um diccionario, no caso sujeito, éassumpto gravíssimo, quanto podo imagi-nar-se ; tratando-se de idiomas pobres quenão podem formar vozes novas, nem porderivação, nem por composição, como ai-o-uns de que neste diccionario se 4:rata.

« Para eu poder chegar a sua conclusãomuito tempo lutei com ásperos trabalhos,e só pessoas versadas neste gênero p^demprecisamente avaliar com quantadifacul-dade o lexicographo tem de lutar paraconseguir a publicação: recorri a váriosautores cujos nomes pôr brevidade nãomenciono; aproveitando idéas de uns,regeitando-as de outros, segundo julgueiconveniente.

« O meu intuito nesta obra foi, unicá.eexclusivamente, poder ser util a meus con-cidadãos, e deste trabalho é o que desejolucrar..» - ..

incontestável o serviço que ás lettras

ííésasíre:— Foi ante-hontem pisado,na rua do Costa, pela carroça n. 45G, opreto Jacintho, escravo dfia d^ Azevedo.

A autd»^«Mde tomou conhecimentofactoX.;:

D. Emilia Ama-

iio

daquolle famigerado tronco, haviarrí illus-trado a coroa ducal, que muito sanguá de-via mais tarde polluir e cobrir dá ver-gonha.-. / - -•;-

César d "Este, filho natural de um'netode Afiônso I, terceiro maridia da celebreLucrecia Borgia, herdara os>vicios ê o ódioque predominavam na, raça/dos Borgias eque se exaltavam quand° )ini obstáculo seóppunha á sua rapacidade', ou á sua des-

bemerida Jtfstoriea «óiver-j-13 de OurníPO.—204 A. C.Fím doaO decolomeüJY.' ,Alorte do imperadidr Cláudio., .

605; Morte de TJiçpcloro 4ç.^èz.«, sábio

¦•';.-'Í^K

enf'-eada volúpia. Este personagem, de ca-jacter pervertido, é .ó protogoriista dodrama, no qual ha vj,vácidade nos diálogos,muito movinjeatò^e scenas de abundânciade acção. que, sem' fatigar, e antes delei-tandô^ prendem á attenção do espectador.-

O. assumpto histicjrico é sxpjoaado comfelicidade," éencadêá lògicámenfe a his-toria da Madona dás Rosas, requestada porD. Gezar e despozádá .'d© Àridréa,; filho ig-'novndo e desconh.iecído,->èsHriascido do-seuprimeiro matrimônio..,

Fiamina,' geníó do; mal, dominada pelaambição do tnl-pno/1 fáz-SB-farnftntê' uò"duque, o, cega pelo tíiümeqúépM^ despertaá belleza da Madàwf, consegue'«Sfftal-a, comÓT'fim d»n«lliflcár'umá rival que süppôeperigosa. . .- .. , i . '".

•Predominando:, ainda o caracter ambiT.cioso de Fíàmiuá,' não trepida

* èllá em Ji--bértár a sua rival, á troco do testamentodo Duque' Francisco, roubado por umagente do! Cardeal,- dpcuinento ;esse:;qileacredíta-iUe ft§sfigjirará" ã

'mão. de César

d'Este. -:.-í •¦- . •¦¦¦: ;'•¦¦ •'¦! Reconhecendo^ porém, e raallfigro deseusplarioâ, logra alliar-se ao oardeal Reynáldô e sublevarr o povo-contra D?"CésarY_indo depoif,. gpzftr no.palaeio deste a vin-gãn^a g.te c]üed fizera victima, é ahi .-jub-mergida n^i^s.roorpnamentq dôcpalácio,.qtteX^esár.' iBèendí^ri,' para evitar cáhirvivo ém poder do seurivàt., ....'.,

Esta'scena étroagniflcá e déSpettánôespectador sensa^es * e sentimentos yío-Jeitos. "-'¦':

"y "•¦'.

s:.À iu^ft jje Fiftmina e de.Cezar, gue pro-oura salva? a dsspgsada de seunlhôda-

eaíro Vaadeville.—Sabbado su-bio á scenaTàeBte.theatro a opera.de Doni-zetti Lv.cia, de Lammermoor. ¦

A exhibição da obra-prima do inspiradomestre deixou muito a desejar, apezar doslouváveis esforços que envidou a empreza;apenas o baixo Sr. Mirandola e o barytonoSr. Barc< na houveram-se bem. A Sra. Pez-zoli tirou do papel de Lúcia a suave me-lancolia que é característico desse e dosdemais papeis da formosíssima opera. OSr. Limberti esteve exagerado e falso da in-terpretação de Edgardb. Do Sr. Franeoisnem faltemos. ..--.c ¦-

Com taes elementos está entendido queo magnífico sextuor do segundo acto, apeca capital da opera, não podia correrbem.

Entretanto foi a musica ouvida comagrado,' e o publico appbvudio mais deuma vez os artistas, cuja boa vontadeé incontestável^ e cuja modéstia é dignade elogio.

Não são celebridades, não se apregoaramtaes, contentam-s° com dar-nos boa mu-sica, e para isso fazem quanto podem.

Antes ouvil-os do que ouvir a musicaalcazarina. Os artistas italianos do Vaude-ville pelo menos de-pertám o desejo deouvir cousa melhor, ao passo qué os inter-pretesde Offenbach depravam o gosto mu-siçal e propagam" o indifferentismo pelasboas producções dá arte;divina. -

O publico°fluminense fará portanto, ser-,viço a;si próprio, #i concorrer aqs.especta-cuIqs 4a companhia ±4,e ôgerá lyrica tá}qualái-temos.v-;,y-.:';";

;. -r->5 ,<.?> r. íJllortona. — A companhia deTrans-

fortes Marítimos de Saveiros-inaugurou

ontem á ,11/2 bora;da . tarde, na,. rua. daGamboa ri. 64, umánová môrtôriavi eons-truida pelo Sr, Antônio; José;Aâriano^farzerido encalhar o rebocador Delinirp de 19gtorielladás, õ que coriseguio facilmente,.

- Pôr tal motiva a; "direciona - ofibreceu a;seus convidados um profuso,copo d'agua.

. Instituto de Bacharéis emLet-trás. —Está-associação celebrou

*a sua

sessão semanal a 6 do. oorrônte, achando-se.presentes os Srs.

"bacharéis: Anastácio

Bómsuc.cesso presidente,.,,Gaxcez Pàlh.a,flioniãf JSãfíips,

"Agsis.[Mascarénhasj "Má-

noel. do Oliveira, Se'gá''Qçi;aV- ParanftÔsPederneira,* Ãritôriió -Lirijóeirò^, Sallés dèMacedo, Alberto de Mênèzé;s e.J-Dipgp.^s-.-teyes. ¦ '..

,.u- .', .' ¦. ,' ","V'.

È1 lida è appróvadá a iacta"da .sessão 4e29;de.S^tembrQ.^,;.C. ;//> -

Participam rião lhes serpbssiyèl campa-recer à sessão óa Srs': Nunes Pires, PereiraRego Filbó e"Rámíz Gatva^.vy

". ~° ".":'E'^ offerecida. â- bibliotnèca'do instituto

Íelo Sr. ,M-. dè Oliveira, a.pbra de G. Ca-

anis intituladaRápforts ijt physique ttdu

-.-.¦¦¦ I

quelles destroços, dwpsUe be^çrjiprriye^ ^ _ ,/uni ^uadfo*granílíp?o.e jíq* mh W' Jimffil't}tf0e epeJoSf.A, do Bom.sjxc»'

':-' . .'..«-V

¦¦"'.¦¦ ''-;' "•-•-.'';,í> ''¦oí-i-i

;-'•'.'." '"'' •: .">¦-¦:,' :'f: ' '•¦''.-''•.'' " -:-"-''¦

nacionaes vem prestar esta obra, que terá*por certo a animação que merece. N -..

A casa Garnier acaba de enriquecer asua collecção de livros de Júlio Verne coma traducçáo das Aventuras de ires russos etrês inglczes na África austral, obra co-roada pela Academia franceza.

A somma de conhecimentos, e-a varie-dade delles que se encontram rio livro dolaureado escriptorr .diffutididas entre nóspelas traducçôes editadas pelo incansávelSrrB- L:"Garníer, muito hão de concorrerpara áinstrucção nacional.

O volume agora publicado é um dosmais interessantes.

Breve teremos opportunidade de oceu-par-nos detidamente com esta e com asanteriores publicações do mesmo autor.

Consta-nos que estão no prélô mais dousvolumes de Verne O doutor Oxf Ao redorda Lua, e que acha-se confiada, a' um hábiltraduetor a primeira parte da' Ilha myste-riosa. Os náufragos ao ar, ultima lócu-bração do fecundo escriptor.

Remetteram-nos de Campos on.7.tdaZu.x\, revista scientifico-litteraria quiri^ei-nal, que contém o seguinte: Agronõmiii,_princípios ittymediatos das plantasy Litterar-'lura, A mulher, Instrucção publica, ViágerAao polo ão norte, A pérola no lòão, 0 liomeme a vida, Verdi e Jljanzoni, Poesias^ KÔtiçiase variedades. ;;v-""i

\ Os eapisesras.!—; A rua de S. Pedrohontem trãnsíormou-se em theatro dascorrerias de uma multa de capoeiras. Umadás Victirnas foi ttm escravo, de nome Joséqué recebeu um ferimento no pescoço.Não tendo declarado o nome de seu senhor,foi. vemettido, por ordem do aubdelogndodo 2o disfcricto de SanfAnna para o hos-pitai da Santa Casa da Misericórdia.

Tentativa de suiciilio.—A prataGracinda, escrava de Antônio Augusto deAlmeida, tentou hontem" pôr termo á exis-tericia, precipi!ando-se de uma. das janel-ius da casa ri. 1(33 da rua da Alfaudc-ga.

Tendo ficado gravemente contusa, foirecolhida ao hospital da Misericórdia.

... ¦ • s

Corpo de delieto.— Procedeu-sehontem pela policia ao acto de exame ecorpo de delictò no cadáver de Maria,parda livre, que fallecêra repentinamente,á 1 hora da madrugada, na praia do Saccodo, Alferes. . . '

Araua deíesa.—O.rondante do largoda Sé, encontrando aute-hohtem,.ás õ hó-ras da tarde, o Sr. Luiz Gonzaga munidodé uma faca de ponta, e a rondar comoelle, desconfiou das ténçOes do seu ajti-dante, e o conduziu á presença da autòri-dade competente.

— O preto José, escravo dé Manoel Leitede Magalhães, foi-também preso ante-hontem,.por ter sido encontrado com douscanivetes de mola.

Ferimento. — Dionysio Manoel daSilva; hon tom ás Choras da tarde, lutandocom Amélia Hprtencia, moradora na rnado Senhor dos Passos n. 105, atirou-a porterra. Amélia, batendo com a cabeça emuma pedra, ficou com grande solução decontinuidade-ot. couro cabelludo.

A autoridade policial tomou conheci-mento

"da oceurrencia e procede na fôrma

daléi..; ¦ "'v;'s':'.'':'-.v'-"J- ¦'' - ;•'¦ -i>.:' \

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HEorte repentina. — Hontem ás 4hora? da tarde, -falieceu repentinamentej'depois de ter bebido aguardente em umaveridá da rua do General Pedra, ThomazFerreira de Aquino, que acabava de sahirdáVprisão, onde cstivera.por. embriagitez.

lÂ. autorióTáda tomou conhecimento dofactô. ": - ;.

Theatro. — Representa-se. hoje: .No Lyrico Fluminense, com. assistência

de; SS. MM. Imperiaes, A honra de umtqnerneiro, seguido do primeiro concertodado pelo celebre rabequista brazileiro, de7.arino.^.de idade, Eugênio .Máuricio Den-gfemònt.

'

Meteorologia.—No "Imperial Obser-vâtorióÁstronòmicôfizè^ftiri-seánte-bóritemas seguintes observações:

Na matriz de Santa Rita, ás 8 1/2 horas,por alma da Sra. D. Maria Demitildes daCunha, convidando pára o acto a Sra. D.Delmindá Rosa Mendes de Freitas, e osSrs. José Ribeiro de Freitas, Antônio Ro-drigues da Cunha e Vicente Alves do Soe-corro.'' Na. igreja de S. Francisco de Paula, ás8 1/2 horas, por alma da Sra. D. Maria Car-lota Muzzi Marrocos,' convidando as Sras.D. Maria. Constança da Visitação Marrocos.D.. Maria Senhorínha Muzzfde Carvalho,D. Luiza Mariade Faria Marrocos, D. MariaLuiza da Conceição Marrocos e D. CândidaRosa de Jesus,

'e os Srs. Francisco José

dos Santos Marrocos, Pedro Leopoldinodos Santos Marrocos, Feliciano GuilhermePires, Luiz Joaquim dos Santos Marrocos.João Cândido dos Santos Marrocos, Fran-cisco Joaquim-Bitteneonrt da Silva e Dr.João Rodrigues Damasceno Salgado.

Na igreja de S. Pedro, ás 7 horas poralrna da Sra. D. Marcellina Teixeira da Cíi-nha, convidando o Sr. Antônio Teixeira Ro-drigues dè Carvalho.

Na igreja do Carmo ás 8 horas por almada Sra. D." Maria Rita Vieira da Costa, con-vidando o Sr. José Francisco do AmaralCosta.

lünterramentos.—Sepultám-sê hoj e:No cemitério de S. João Baptista, ás 10

horas da manhã, o Sr. João Gomes daSilva Braga, sahindo da casa n. 9 do largoda Batalha.

No cemitério de S. Francisco Xavier:A's 9 1/2 horas, o Sr. Elias Soeiro Lopes

de Amorim, da casa n. 10 A, da rua do liioComprido.

A's 10 horas o Sr. Carlos da Roeha DiasNogueira, da casa n. 130 da rua da Aífan-dega.

A's 10 horas, o innocentc Joaquim, filhodo Sr. José Joaquim de Passos Braga, dacasa n. 70 da rua da Carioca.

A's 11 horas, a irinòcente Vi;,-torina, filhado Sr. Francisco Borges,, d i casa ri. 131 dolargo do Deposito.

IFaEIeeiisieEiíos.— Sepultaram-se nosdifierentes cemitérios desta capital:

No dia 11—Julia, filha de Pi oxides Mariada Silva, 1 anno, Geialdina, filha de. Ma-thilde Emilia da Conceição, G annos, eFortuna ta Pires de Toledo,. üõ annos, sol-teira, fluminenses; José Manoel CarvalhoFigueiredo, 30 annos, solteiro, portuguez :Maria Fiímiria Andrian, 2"? annos, cusádà,franceza.—Varíola.

Girolami Vincenzo, G-l annos, solteiro,italiano.— Bronchite.

Manoel Nunes do Império, 40 annos,brazileiro; Generosa, liberta, 20 annos,solteira, rio-grandense do sul; PaulinaBelmira da Conceição, 25 annos, solteira,Cândida Amalia Mendes Ferreira, £0 annos,solteira, e Emilia Rosa, 28 annos, casada,fluminenses; Antônio Fernandes Vinhas,30 annos, solteiro, portuguez.— Tubsrculospulmonares.

Alexandrino Ferreira, 23 annos, solteiro,pernambucano.—Pleuro-pneumônia.

Elvira, ingênua, õlhá de Mariar2 anrios ;Maria;filha do Dr. Abel Graça, 17 mezese 2 diasV pernambucanas.—Broncho-pncu-monin.

Jean Piérré Salaul, 51 annos, solteiro,francez.—Febre perniciosa.

Joseph Subirá, 26 annos. solteiro, hes-pauhol. —Pneumonia typhica.

José Ventuva Lopez, 24 annos, solteiro,hes panhol.—Perit o nite.

Manoel Alves Ramos, 36 annos, solteiro,sergipano.—Hypertrophia do eornçlo.

Francisco Alves Pereira da. Silva, 23annos, solteiro, rio-grandense do suL—Gastro-enterite.

Joaquína Leopòldina de Carvalho eSouza, 68 annos, viuva, portugueza.—En-tero colite.

Leopoldo, filho de Elisa Justina La-garda, 4 annos, fluminense.—Croup.

João, filho de Maria Luiza de Almeida,1 mez, fluminense.—Erysipela maligna.

Catharina, filha do M. Eugene Carrier,7 dias, fluminense. — Impcrfuração doânus. .

Thereza Maria de Jesus, 43 %annos, sol-ttira, fluminense.—Apoplexia cerebral. .

Rapharl, preto liberto, €5 annos, sol-teiro, africano ; e Jesuina, preta liberta,40 annos,-solteira, fluminense.—Congestão.

Manoel, filho dô Dr.-Joaquim Ferreirade Souza Ramos, 8 dias, e Francisco, filhode Francisco da Rocha, Mello, 8 iiias, fiu-minensís. — Tétano dos recém-nascidos.

Um feto. filho de Maria Caetana daSilva.—Inviabilidade.

Um recém-nascido, do sexo feminino,encontrado no Campo da Acclamação,

Sepultaram-se mais 3 escravos, tendofallecido de lymphalite perniciosa 1, deparalysia 1, e de tuberculos pulmonares 1.

No numero dos 33 sepultados nas cemi-terios públicos estão comprehendidos 11cadáveres de pessoas indigentes, a quem sedeu caixão, conducção e sepultura grátis.

-noras, registrados até aõ meio-dia, e cartasordinárias até á 1 hora da tarde. -.;, ~r

;. -Para o Havre e Antuérpia, pelo' vaporVille ãe SaJiia, recebendo correspondênciaaté ás 1è horas da tarde.

Para ô Rio da Praia, pelo vapor Feniers^recebendo correspondência até ás 2 horasda tarde.

Amanhã:

| Para,Sanía Catharina e S. Pedro do Sul,pelo paquete Arinos,''recebendo impressose objectos registrados, até ás 7 horas datarde de. hoje, e cartas ordinárias atém anhã ás 8 horas da manhã ou até ás8 1/2 com o porte duplo.

: Exposição de SSellas-Aries. —Continua em exposição na Escola Polyte-chnica, largo de S. Francisco de Paula, amagnífica collecção de quadros originaesde afamados mestres, antigos e modernos.

A exposição está aberta das 3 horas datarde ás 9 da noite, enos dias sanetificadostodo o dia.

Preço dá entrada Í$000. '

CORRESPONDÊNCIASAsrrieiílíaíra

O OESSOMr. Pouri.au, Dr. em scieneias o vice-di-

reccor dá: Escola de Agricultura de Gri-gnon, secretario geral da Sociedade deAgricultura de Lyon, membro das Socie-dades de Agricultura do Ain e de Besan-con, etc", á -pag. 296 de seu livro intitu-lado Elements ãêé SciencesPhisiques, appli-quées a 1'agriculture, diz :

« Ogesso cru (çlâtre cru), e mais frequen-temente o calcinado, é empregado emagricultura para favorecer o desenvolvi-mento-de certas plantas, taes como »

Nosso illustrado compatriota, o finadoconselheiro Burlamaque, em seu Catechis-mo de agricultura, á pag. 148:" « Discípulo .—O qu3 ó gesso ?

Mestre^— Já vos disse que era uma mis-türa de ácido sulfurico e de cal (isto é, sul-fato de cal).

Discípulo. — Como se deve empregar ogesso ? '"

Mestre. — Já vimos que o gesso, empre-gado só, é particularmente util ás plantasdos pastos. Quando so quer gesaar umpasto reduz-se o gesso n pó, o Vspalha-selogo que as plantas adquirem um ceriodesenvolvime n t o.

Discípulo.— E' bom lançar gesso nas es-trumeiras ?

Mestre. — Muito bom, porque elle evitaa perda das matérias arnmoninea?s : bastapara isso uma pequena quantidade, quero gesso. seja novo, ou servido, cru, oucosido, etc »

Os Srs. Girr.rdin, e Du Brouil; o pri-meiro, professor de ehimicá na faculdadedasseieneias de Lille, correspondente daSociedade Central de Agricultura deFrança v. de muita? outras sociedades s/t-bias, nacionaes e estiangeiras ;—e o se-gundo, professor de arboricultura e viti-cultura no Conservatório das Artes -eOrficios,—á png. 313 de seu livro—TraitéElcmentaire d'A(jricuUiin>, dizem:

« Ha em a natureza duas espécies desulfato de cal:

«Uma mui dura c compacta, pertencenteá parte inferior dos terrenos de sedimento, emesmo aos cvstnlinos, é anhydra, isto é,não contem água de combinação, e tem acomposição seguinte

«A outra — mui tenra, em extensos de-positos nas camadas superiores dos terre-nos de sedimento, é hydratada, istoé, unidaa uma quantidade fixa d*agua de crysta-lisação, e constituída do seguinte modo...E' esta. espécie (de sulfato ) a empregadana agricultura. Tal como ó extrahida daspedreiras chamam-n'a vulgarmente cessocru (plàtre cru.i.

« No. es ado, pcrèm, ãe gesso calcinado(pâtre cuit) é gue o sulfato de cal é prefe-rivel na agricultura. ».... ,

Georgrqsjajfeajrpng. 239 4e si\V--impoT^-tante obtlr^j.es Engráis Chiiniques, diz:.-,« O sulfato de cal não é senão o gesso,produzido pela combinação do ácido sul-furico com a cal. — Em a. natureza é elleencontrado abundantemente no estado hy-dràtado.— Sua composição é a setrüinteV..:..

« E' no estado de gesso que en (eu George-Ville) aconselho de preferencia o empregoão sulfato ãe cal (em agricultura), etc,

Escusado ó citar outras autoridades?

collegjó commercial, a flui de em substitui,*1çáojdos; Srs. Joaquim Antônio FernandesPinheiro, José João da Cunha ^Tellés e,Ni-

;coláô Henrique Soares, elegerem três depu-tados cornmerciantés; e em substituiçãodos Srs. Francisco José Pedro Lessa," JoséAntônio Monteiro'Júnior eFràriciBCOiJbsé.Barboza "Velho, elegerem três súpplèAtespara servirem todos nõ qüatriénurdf/jàe,.

1875 a 1878., A lista geráí dos córninerciari-*tes habilitados para votarem e Serem vota-dos, acha-se affixada na sala da praça d©commercio, e quaesquer, reclamações/ poromiáSâó só serão attehdidasV àté" o dia 26.Secretaria do Tribunal do Comimerciò dacapital, do Império, 10 de On.tuwr.o jia^l874.—O secretario iriterinoj- JoaqtâmÇJ&sé&on-çalves Ferreira.

fe'"'"^'i'r'.;Praça com dispensa tíos. 2^í dias

O Dr. Caetano José de Andi*adè\Pinto,"juiz de direito da Ia vara civelrViestacorte e cidade do Rio de -Janeiro.. e\ seutermo: Faço saber aos que o-prese\nife.edital de praça com dispensa dos 20 diasvirem que o porteiro dos auditórios deswrjuizo ha de trazer a publico pregão; d©venda e arrematação.a quem mais der rios^dias, 9, 10 e 14 do corrente mez de Ôutú- sbro, depois da audiência deste"juizo, quacostuma ser ao meio dia ás portas do pre-dio á rua da Constituição n. 54, metadô

'

da casa de sobrado da rua da Uruguayáná,n. 54, outr'ora n. 50, a qual tem d.rivap'4'»?e de fundo 21 ditos, dè pedra ecal a-STjÉi5-frente, com 2 portas nas lojas, sàcàdàs rip1,sobrado, porta es; de cantaria, e as paredéà"'dos larios de tijolo. Tem esta' ca3a. unisotão de água lurtada com 4 janellás para

'os lados. A loja'está em- armazém, fbTr^-rada e asphaltada, avaliada toda casa dtíí16:000g, sendo metade executada8:000$000;metade do dito prédio vai á praça a^Te**;querimonto do Banco Predial para paga»mento da execução que o mesmo move aGuilherme Hollarid e sua mulher, cujaexe-cução fica em juizo, onde fica junta o trás--lado deste. Equem sobre a mesma, ;metade>,do prédio quizer lançar dcVerácòniparecíèrno dia e.hora acima indicados. E pára qu"o

*chegue ao conhecimento de%odos Be passa-ra.m três editaes de um só teor, que serápublicado e affixado nos lugares mais pu-blicos do costume, e estylOfde qüepass&rása competente certidão, que trará a juizô.Dado e passado nesta corte é cidade do Riode Janeiro, aos 6 de Outubro de 1874. Eu"Nicandro Augusto Brandão, escrivão queo subscrevi.— Caetano José de AndradePinto. ;(.-.-

7 arrematâqão jücjaríaJm

.-..»

Arreuiatação cie escravosNo juizo de orphãos da l.a vara, á rua

da Constituição ri. 48, rcceberri>9e propôs-"tas até a audiência do dia 14 do "correntemez, para arrematação dos escravos: Joa-quiin, de nação Congo,.de-45 annos; ava-liado por 550^, Ignaeio, tambeni-Congo,de 45 annos, avaliado por 650#, pertenceu-tes ao espolio do fallecido Antônio Rodri-gues de Oliveira. As avaliações acham-seno cartório do escrivão Penria, e os esora-vos no largo da Santa Rita n. 18.

AVISOS IMPORTANTESBasseo do Brasil

Não se tendo reunido hoje os Sr3 ac-eioni.stas em numero sufflciènte para "con-

stituirassembléa geral, de novo os corivoèopara o dia 13 do corrente*- ao meio dia.

Banco do Brazil, 1 de Outubro de 1874.— Visconde de Tocantins. (•

BAKtO UO COMMERCIO

Os abaixo assignados con vi-dam os Srs. subseriptores dasacçoes deste baniieo a eatrareútpor conta da przuneira prestaçãodie capital cozia 5 %»*«m .•fiOfrMqii'aeção, fü<> ãia. 13 a 19 do cor-reate, das tfi horas da manhã

53 da tarde; no eseriptor|o<â

e Outnbrod» *í3 2^a.— E2«inirÊ£isae Corrêa Mo-reira, Manoel «José Soares, Fe-lix «Joaquim dos Santos Cas-são, Manoel Moreira da Fonseca,•looqnim «9osé Duarte. (•

.A

asela Cosnpanliia Inte.;rná^fft'in»e|rj)£»iiiWI

SS.io de

Expediente do bispado. — Passa-ram-se ns seguintes provísOes-fiara casa-menios:; -.,.--; ¦..;..-. v;-.;.,K. í;--.' \-.. ¦ ;<-.'¦'^

. Dia 3if Outubro. --Miguêlí José Fernan-'des com -Maria Leopòldina -Doèllegal, Ja-cintho Gomes /ValladãO;.çorov,Candidai:daPenha Lemes, Manoel Soares .da.SilvJ^ÇOTO-.Rõsa Eranéisca -da-Conoeição,„ JacinthorPranciseo de Oliveira-coiri„Mari,anna. Seve-rina de-Jesus," CánáidoAritÔnió de Mouracoiá Àgueda Carplina xlê Jesus,.Pãulo An-tóui.Q dos. Santos Porto com Julia

'Vieira de

Castro, Jóãô Larieux cómFraricisça Elorin,Francisco LiPpesde Miranda com Maria Iza-bel Rodrigues Casquilhq, Manoel Domin-gúés

'de .'Caívalh'ò. com Çlárá. Josêphiná da;

Fonseca, José; Ferreira Braga cô.m Frari-cisca Alexandrina lix&gjt.

pia 5.-K- João Antônio Fernandes Guima-rftes,-..-' com .Benêdic^ :.SoareSi Manoel-:_dà.'Rocha Machadõi

"conv Ejrierenciariá da

Conceição. Rocha,. Francisco.Ros.a.jde.F.r)eÍftasiôõm Francisca Olympia do Castro. , .;rpiaè. —-Gregorio Ribéiçokdôs Santos comEscolastica de Moraes,-José Albino Garcia;com

' R jta Àlve3, Ramos,; Mano ei Anasta-

ciòvPifes: cqm Alexandrina Rosa1 dá SilvaiJoão Maria-Alvès da Silva.cpin-FránciscaManuela da .Silva^ Gabriel Martins Cóeíhb.çoria Maria.yictqrina.^.;. ; . _:

.... Dia 7.--Joaquirii jfáronsVdev^ "Oliveira

oom.^BVrn^rdina ,jMárià de, Jesus, José Mar.riá .'Aritunes

''com Oãra^MáYíaTêrnandes^

Feljx ÍBeixèi.ra,; jSxjiínarãe^ com JosephinaFrancisca de ÒíiVeipa, Jq§é da Sifva Mellocoro Braèilina Maria" 4a Sjlva, José MangeTÇvpriang çot# Mariç - Jgopn^a fá^ f^

72.32 -759,291'75,92 .759,6=1170.88 758,11375,74 757,556;:---¦ "i".' ¦.'.";Çeu em cirrus e straeto-cumUluSiSerras

e montes nublados^, horisônte pouco ne-voado: arãgem de N.O. ás 7 e«s:10, S,E.fresco ál e-ás. 4 horas. V "

Hof. Th- Cent. Th* Fali. Bar a70-.o _.• '.mui Psycli

7—M.10—M/Lt-T.

•ir-T.

22,42434-21,6"24,3

jnjng1835018,1616,50.16^70

REGISTRO ESPECIAL-.---- ^---' --'-_¦•. -'. ¦¦•-".-- i'l . .'• - - -:._"_¦

Mas, agrônomos do Rio de Janeiro,dizem :

« E' melhor dar sulfato de cal aos t^rre-nos, empregando um produeto secundáriodas nossas fabricas de águas gazosas, oqual 15 muito mais barato do que o

I gesso, etc. »Pôde ser que assim seja, não obstante-

a opinião contraria, dos grandes mestres,mas doscúlpem-nes se lhes perguntamos:

Onde açus'títulos ?Quaes são essas fabricas ?Quaes e.3sas águas gazozos por excellencia,

eomo são pr -paradas, qual esse nrodueto

tão rico de um sulfato ue; cal mais econo-mico e preferível ao gesso ?

E porque c um tal sul?uti de cal despre-zado em um paiz onde diffi- iirnento seobterá do -commercio o pes^o por menos de100 rs. o kilo?...

Quaes, finalmente, esses agrônomosassaz habilitados para contestar homenscomo Pouriau, Iiegnault. Girardin, Du-Breuil.Liebig, George-Ville e outros?!

O que jjos perde é a nossa excessivaprosumpção a par de nosso grande atrazo...

Achimica elementar é uma só para omedico, o pharmaeeutieo, o engenheiro, oagricultor etc, mas a chimiea, scienciatoda experimental, differe em sons diversosramos ou applicaçôe3 ás artes e industrias,as quaes principalmente . não dispensamum certo tirocinio pratico.,

O fabricante de argamassas, ou o de basirlição, pôde sem dezar ignorar as parti-cularidades da chimica-agricola, da agro-nomia- Todo o chimico deve saber, por ex.que o sulfato de cal se acha em diversoscompostos, e, sobre tudo no gesso, que;delle essencialmente consta, mas, nãosendo agrônomo, pôde ignorar quo o fressoseja. em agricultura, o producío preferidopara fornecer sulfato de cal áo so'í> comquanto poucos o ignorem. âepoV deFranklin.-.

J. J. DA. NOBUEQA.Bio, J2_a« Outubro de 1874.

Companhia Bonds Marítimos avapor

Tendo a companhia de principiar breve-mente os seus trabalhos, são rogados osSrs. açcionistas a se reunirem, em^assernFbléa gbral, no dia 15 do corrente, úíW.1 horasda manhã, na rua da Alfândega n. 31, so-brado, afim de proceder-se á eleição do se-rente. . y.

¦ • °

Eio, 10 de Outubro de IS74.—O presidenteda dire^tçrria; C. do Amaral Tavares. '

^Banselho de compras da Inte»-denciada Guerra

Este conselho recebe propostas no dia15 do corrente mez ato ás lOhoras da ma-

AWKSJ^íCIOíS.—A inserção nestafolha (te anniuieios sob os tittttuk— ALUGA-SE, PRECISA-SE £VE^íOE-SE — será cobrada á ra-zão de 40 rs.porlinSia,

Paga dor ia do The&OKro.^Paga-se no dia 13 dó corrente, as contas dos se-guintes Srs.: r

Porteiro da Secretaria 4e Estrangeiros,Costa & Oliveira, Maylor. & C:, Alberto,de Almeida & C, Pereira &. C., JoaquimMarinho,; José. da Silva Lopes,_'Manoelde Sorizá Pinheiro,

""Kaymunido* Nunes &

Azufar, Manoel José MartinsJuriiôr, João;,Joaquim Pereira da Cunha, Pedro Lean-dró; Lambòrt, Epman. & Bret, Silvaáz^Soares cobrador

'dacSantaí iCasa,;.:.Í2 ji:

Gpulmiiri, Qliyéira¦<¦&., Guimarãèsi. Eiriilib'

cordão de algodão car-

. -:.;' -' " ' riiA'18:

"" ." -" .-

Bor. Tte. Cent. TKFah. Bar. a Ó. Pit/ch. de Á.

IOt-M; 26,7 80.Ü6 756,872 . 17,00:1-^T. 24,0. 75,20..-.. 75áj8C87. 16,25-;4^-T. 25,0

';¦ 77,00 752;il5 17,09.

-ÇeUerii cirrus. Serras e montesriribIados:è iíeypados, horizonte pôuçô

*rievóádo', Ar

ragem-íde-TÍ-iOi-ás 7 e ás 10, SrE-^íreBeo áíe as 4 horas, -

>-Prisões. "4r

Foram prezõs. áordeiri dás,dWererifes^ntõFÍdades-*n&;.^iá---llí^dò-cor-T.rente';- '

%'¦?:¦¦' '¦--" < ' ';'

- Pela- polieia:—* Damião Esteyes:: MjgàèVGrillpj Francisco Fernandes' da Silta',' JoséFrándstó;do§Santqs, pqr yagabiindosiJQãòAiYéàeLèojaolào; Pereira'dá Sil\*a pôr-jõgoprdhijiidõ, Frederico ;dá;Silva •Miranda afri-cano*|-livre. :pôr

'ameaçaSj :Luiz" Gòrizagá,FiTmiana Maria Lriizà- e Juvenal escràvôvpor desordem", Carlos escravo pôr vâgãr adeshoras sem bilhete.'^ ¦-í ¦¦"-:' -. '-¦..-'-

v^^ragãi;e;j^a^pel 4qaquin^ GcncátBraga, pqtestaremiemliita; José de ~ * "

por jogo nrohibido, Mánqel dae Francisco Pe4ro f erTsirçívgi-"-

' líirilllMiflIllllllllllIlBimíHilililli nzÈi ü»fc ';.-,-, :• . ¦:-;?••: ^•{'-¦¦!-:-*.:í xits&mÊsl mm -í -.V"-.:';'-¦¦='^«S

José Fernandes Guimarães,dos Reisi 'Bénto-Joaé-de~SoHzav- Alberto&. Ç.j comm?iudaute. interino do Asylo derevalidas- da Pátria; Etfúárdô.Reíellôy,Soares & C, Joaquim; Xáyier Cordeiro,Aritònio André, Ventura. Garcia, AlfredoLisboa, Soares'-& Niemèyér, Manoel dáMottar -Teixeiraj Manoel- Marinho-da-Silva,Mpreirá.& Guimarães, João .Antônio, ijo-gueirá, Coelho & Gv, Balbino José daFraricaKibéirô, AntoniodáBocha Ferreira,Sebaj^-im) OBibéiro Guimarães, "José

Mendesv JoséMarquesYMennò^^&-C., Moraes Calabró

'$j Dias, Maria Ffari^

Cteea UaSilvaFeijô^pôrèèntageni aos em-pre,gados do"Jüizo-dosíFeitos,:e depoisdas3 Jioras a folha dps empregados e enfermei-'rpsdp Hospital dá Marinha,- patrões çivre^niadpres-d a lancha da Capitania dó Porto.1

; Banco Kà^o^à'f.^'''CofíttfiuYínátí-:<fe-inopnimQdp.s de sáude, íjue^últimamsatfetém^impedido ô Sr. Visconde de Prados dódesempenha^ -o cargo 4q ^recto^ptesivdente .deste ba^co, a diréetona,.ae-eonfor-mídadç com es estatutos çonvidtm. oSr.-.cqnselheiro Cansanção de SinimbÜnuGhon^nr entrou ;em exe^ici^^l^

í^^-—.0 capitão participa aos Srs con-

lllÉfô^ ort ô*bnos dos gêneros inflamrcarregados, a seu .bòrdp;

"* què

cwreiçjp esnfieíaín^éflte 200 caixas marca

:-~^'<:::'-''¦¦' ;--:,í;-:;;?fe/--": ':-:y':-^.í :ãêi

A S. Ex. o Sr. SSinisáro da Guerra- Somos amig03 dos Srs. majores Palhae Duarte, mas quando escreveinos, nãovisamos ôs indivíduos, nosso ponto; ôbje-ctiyo são os orBciaes, seus postos e ôsi car-gos que ocçupavam-^e dos quaes se achamsuspensos^ :/

. Spmos também militar, o que vemospraticar com nossos companheiros toca-nos d© perto e nos alarma, pois, como ésabido ria nossa terra, infelizmente, oabuso ique passa sem protesto êvlogo con-siderado praxe e pouco depois é-lèi. E naripssa classe,- na classe militar, chega a-ponto de um.aviso derog.TT'um'artigo *dáÇp.nstitui.çSo,. chega a;ponto de. por;Um.ávísó íios expéllirem do grêmio de cida-dâo brazileiro. -

Continuaremos, pois, a pedir á S. Ex. oJosé Maria .Sr- Ministro da Guerra-r-justiça!!

.s Ha três mezes que Ps majores cpmman-dantè e fiscal' do Asylo responderam aconselho, e não há lei alguma, que justi-fique a suspensão.desses ofiiciaes durariíetrês mezes. - .' .

' - ..Si o épnseihqjulgou—os criminososde^

viam iricoritinenti serem submettídos aCpnselho de guerra. Si são irinocehtes dè--viam ser também "incoritinenti •' reiritó-gyaâos. ;-. .-'-"-"• '¦-¦,':'. "Tudo;

p imais é luxo: de autpri^adç,f équebra déâ^sciplina, é tirar á íbrea môtáldos cargos elevados- - que esses

"oíficiaesexerciam,©, creja, &. Ex.' que.ésses malesp2o ficará"bò AsyÍo,Tefiectem-se eiri todospá, éorgos 4ô- exercito.

(Cpritiriüáremôs'.};-4 verdade.

'¦>\ '\- BOnds" tié ESotafoso

Será ceçto que vamos tefebóiiés^de^cavgápara Bptafpgô?_.- ,-<-r^7-'"" . :.."¦-' -r".'' ¦-••'.-.'.:-.-" ., ^^--

'.' r ' yàlhárnos issó.:. '

mfO Tribunal! do Cõniriiôrã|ipja^^pit,al do

Iíriperio, na formado título uniso efinaldô codiõ^tegblicovrente

ífateroto n. 696 demandaii fazer pu

qae »eb*-se á"esigit»J<no dia 27 do cor- Tbesourat •uwçSftrf^rt^Í®^u.oras da manhã, dejQj3.^

na. a.nU &..Ê&t&***™s\ Pnra a reunião dg, j^¦¦¦.¦¦' .<..-.:'¦ ¦,¦¦¦-"--¦ f' ...*-.- '-'LiSlS-^H'"•" -' , a .»gm

uhã, para a compra des artigos abaixomencionados, que deverão' ser entreguesde prompto, áexcepção do colchOes, espa-das para músicos, lombilhos e sapatos:que devem ser entregues no menor prazôáA saber:

533 metros do aniagem para entretéla»632 ditos de algodão branco liso. í220, ditos de brim branco liso, fino paracapa*.3,401, ditos de brim braneo para calças.440 ditos de dito escuro trançado,regular.83 ditos de casimiraámarelía, ou metade

sendo panno. .2,890 ditos de fazenda de unho, própria

para- forros.i 2,082 ditos de panno azul regular, parafardamento.

333 1/2 ditos de dito carmezim. ^?;*v^Jiajjírditos-^le dito mescM. '

39 ditos de dito côr dó rápé.2,197 mantas de lã escura.''

> 1,000 lenços de algodão riscade.1;575 pares de luvas de álgpdâo,78 cobertores delaenearnada, conforme

a amostra.4.375 metros de

meaini,.1P4 ditos de galão de prata de capitão.:: 150 ditps de dito de alfeTesí.6.412 botões grandes de osso, pretos, fu*

radôs e pollidos para sobrecasacas.5õ0 ditos pequenos de metal amarello

epm castello. . ¦¦>1 paramento de\ côr verde, comprehen-

de*d°-pasula, estoláj;ínanipulorboisa, véòepala. . ¦-' ¦' -..^-l-.

621 colchões de algodão, americana tran-çadoe riscado, cheios.de capim, com 1.76centímetros de corripriméntò por 66 "'"•-timetrós de larguráe 13 dij;os,de.alturi^600 jafès de sapatos de beáei-roap: e :dh es artilheiros , pelas bitolaarsenal :;--'i£ 27 escadas com bainha para innsicosinfantaria ligeira.

1 luneta de Rochon.: 1 caixa de ferros americanos para ext^afegSo de, dentes. -:

1 prensa do systema'Collas;.Ila cascos deíombiUíos.iffiií112 pellegos14 chapas d.e ferro B B, de 2», 43S por1.219-e 0»,003 de espessura.4 peças de correias inglezas dobradas

de 0°, 334 de largura.,20 metros de ditas singelas de 0m 080dê dita.18 ditos, de ditas idem de 0m,:075 de dita.

,54 ditos deditásidem deÓ^jOTOde dita•40 ditps de ditas idem de 0m, 062 da dita; 32 ditps de ditas idem de 0m,,060de dita.

28^ditos dé ditas idem dé.b1?, 055 de di&'58 dites de ditas idem de 0°, 050 de dita"49 ditos de: ditas idem de 0m; .042'dti dita";18 ditos de ditas idèin deO^jOSOfdedita^

- -Previne-ss que as fazendas devem; ser désqualidade igual, ou muito proxirppá dostypos da intendencia, devendo neste tjáeoos Srs. proponentes àtfreseiitarijm-suáaamostras.. ,£*y ./\ % ^As propostas devem ser ;em. duplicata.eom referencia-' àr um sô artigo ,vé ààsigua'd£? Pelq próprio proponente, ,-qne deverá-comparecer, õu fazer-se representar com-petentemente na oceasião da sèssàb< teridômuito em vista as disposições'do regula-mento. em vigor," na intélligencia de amriãô será accdta proposta alguma de queínnap estiver devidamente-^habilitado naiórma, do citado regulamento e ordens emvig^r;- ;';;-;;;;'.;;-.

'.-''-::'"¦ ^'y'-Sala das sôâsbes do Conselho de Compras,

em 12 de Outubro de 1874Í— 02° Ofâeialservindo de; secretario do.conselho AngelaCarlos Ae Abre-a. . ¦¦:'¦ •-'..

-'Xoteria;;

Òsbjjheteâda 11a ípteria,:corice4Íida^indernriisaçao das despezas feitã^g"àçquisicão*do ramal da TBstradaChnfàgallo, acham-se ávep'5rio do tfiesoureiro„.w

**"-"'"''-

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1

'Jâi-¦vi

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,,-íí—;,-ií>-i'.v. .¦

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jHk Bi.'- .

íbiUíoSjigiiáes áamostrâü

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Page 4: ^^ASSíGNATU KtákM 06 STB B KÍTHBBOHT em h- aojooc .' III V ...memoria.bn.br/pdf/369381/per369381_1874_00070.pdf · P»or essa fôrma ao passo que podemos ampliar consideravelmente

zr: O OJL*CMBO»«3E*i© d,e Janeiro, ter^a-felra 13 «le Outubro dé 18742SBB

BEITHAGrjaáe festa de Nossa

T, Senhora da Penha,;;l)OMuO 18 DE OUTUBRO DE 1874

Em conseqüência desta pom>Dosa festa

SEIS VAPORESfaraó viagens consecutivas

DO CÃES DE MARINHASpaira a ponte da

FAZENDA GRANDEc vice-yersa, desde as 5 l/S lio-ras da/manhã até ás G da tarde-

Coinnfíissão de melhoramentos(o material do exercito

OBRA EM CONCURRENCIAordem de S. Ex. o Sr. marechal de

campo José da Victoria Soares d'Andréa,convido ás pessoas que quizerem se encar-regar da construcçao de uma casa no fortedo Pico, fortaleza de Santa Cruz, para re-

/aidencia do commandante do dito forte,a apresentarem as suas propostas, emduplicata, nesta secretaria, da data desteanijuncioatéodia20,ásl2horas,paraseremabertas na presença dos proponentes dojnes£?o dia 20.

A casa está orçada em 3:833§907; o pia-no, orçamento e condições do contractopodem ser consultados todos os dias úteis.das 10 ás 2 da tarde.

Rio de Janeiro, 10 de Outubro de 18"M.—O capitão Francisco José Teixeira Júnior,

M. S. PINTOCONTINUA HOJE

. . . .

grande e impor-tantissirao

DE

FAZENDAS

secretario. (.

.A. ^JEIJ^ZOpor ordem dos Srs.

TPliipps» Ir*ma,o «& O.c no seu armazém'16

RÜA DO YISCONDE DE INHAÜHA 16(PESCADORES)

Terça-feira, 13 do correnteA/S 10 1/2 HORAS .

GRANDEÍMPORTANTE E VARIADO LEILÃO

DE

LEILÕES

DE

3,100 kliograminas decobre

HOJETerça-feira, 13 do corrente

JIOHA.S EM PONTO

ílM. P. V üai^IrtlÀs 101/2 jion\s EM PONTO

AÍT08 «Tu,:; í„íi;..„. por alvará do autorização do

Exm Sr Dr. juiz da 2;i vara commercial,a requerimento dos Srs. eonsignatanos dabarca'

PALOMA DE CANTABRIAe conta de quem pertencer, do

2.100 KIIOGRAMMAS DE COBRE

que axistia na'mesma barca e que se achadepositado, por obséquio,

NO ESTALEIRO DO SR.

Manoel Pires da CosiaNA GAMBOA

onde terá lugar o leilão, á hora acimamarcada.

LOUÇA E PORCELLANASÀ PRAZO

Terça-feira 13 do correnteo

E

Quarta-feira IA(em continuação)

A'8 11 HORAS EM TONTO

i. P. BASTOS JIIOIÍAUTORIZADO PELOS SRS.

fará leilão no armazém dos mes-mos senhores

45 A 45 ARUA DA QUITANDADE

¦MIO giffos de louça in^leza.«SO harrieas «le «Beta íraneeza e

allemâ.SO caixas com porcellanas.SO ditas ditas brancas c de co-

res, com e sem ouro.

COMPANHIA NACIONAL DE li-GAÜÃOHAPi.

IjIISm^L i>o &xjm-''.ç|?V.'- .; . ¦ ;¦. .-¦

O PAQUETE

ARINOSCOMMANDANTE ERNESTO DO PRADO

SEIXASsahirá no dia 14 do corrente, ás 10 horasda manhfl, e recebe carga pelo trapichePortas ató o dia 12, para

Santa Catliarina1U0-GRANDE

PORTO-ALEGREE

MontevidéoEncommendas e valores a frete, até a

hora do dia 13, no escriptorio, onde setratam as passagens.

63 Rua da Alfândega 63

VENDEM-SE pontas de Pàriz,; em ide 5 libras, a. 800 rs. o maço, na F

Risonha, á 'rua dà Quitanda. *

maçosFigura

YENDErSE na rua do Hospício n. 126:

paletots de brim branco a-S$- e 6$; ditos,dito trancado, branco a 8$ e 9$, è de brimpardo, a 3$, 4# é 5#000.

VENDEM-SE jogos'de vispora de quatrocollecções a;800 rs., e_gamáoa 2$,^nálEir

gura Risonha; à rua da Quitanda.

VENDEM-SE canivetes finos e de phantasiaa 200, 300, 400, 600, 800 e lg, e düzia.dè

2$ até 8#, na Figura Risonha, á rua daQuitanda.

COMPANHIADE

imm PAULISTA

FAZENDASQuarta feira, 14 do corrente

A-S 11 HORAS

Silva Bragapor ordem de diversas casas importadoras,

venderá cm leilão, em seu armazém, á

um variado sortimento de fazenda» inglo-zas. franoi zas, allernSes e suissas, de 12,linho. seda e algodSo.

Tambcm fazendas com avaria d'aguasaípada, que serão vendidas por conta dosetruro. •-£

QUINTA-FEIRA 15 DO CORRENTEA'S 4 l/a HORAS DA TARDE

Silva Bragavenderá em leilão, em consc-

«luencia <lo proprietário reti-rar-se para a Europa, os

PEEDIOS

S^ISTTOSO PAQUETE A VAPOR

PAULISTAcommandante o capitJLo-tenente Pereira daCunha/sahirápara o porto acima, no dia 15do corrente, ás 10 horas da manhã.

Recebe carga, pelo trapiche Mauá, até odia 13, para o que trata-se com Daniel.

Passagens e encommendas, sendo estasrecebidas ató o dia 14, ás 3 horas da tarde,ao escriptorio da companhia,

125 ROA PRIMEIRO DE MARCO 125

VENDEM-SE thesouras ol_ __ ...

unhas, de todas as qualidades a 200, 300.400 e 600 rs., e dúzia a 2$, 3$. 4$ e 5$, naFigura Risonha, a rua da Quitanda.

VENDEM-SE chinelas de tapete avelliida-

das a 1$ o par e 10$ a dúzia, na FiguraRisonha, á rua da Quitanda.

WEMmÉiÜI

'.._¦.. .¦.....¦.. ., ».¦-..- •-.-¦• -.- ¦

OURIVESÂRIA CHRiSTOFLE B—-^—^"' 41

so*

Eis

VENDEM-SE colletes para senhoras a 2$,

2#500 o. 3$, na Figura Risonha, ã rua daQuitanda.

VENDEM-SE castiçaeá de metal do Prin-

cipe a 3# o par, iia Figura Risonha, árua da Quitanda.

VENDEM-SE cliapéos de sol, de alpacn,

com barra de seda, fortes, para homema 3$ e 3#500, e para senhora a 1)1(800, e de«eda de cores a 3j?500'e 4$, e de panninho a1#200, na Figura Risonha, á rua da Qui-tanda.

VENDEM-SE alpacas pretas muito flrsas,

no Pharol do Commercio, á rua dos Ou-rives n. 35, placa.

VENDE-SE filo preto cluny a 200 rs. o

metro, e renda preta a 300, 400 e 600 rs.a peça, na Figura Risonha, á rua da Qui-tanda.

VENDEM-SE gravatas regatas para bo-

mem a 300 e 400 rs'., e. dúzia a 2#400 e 3$',na Figura Risonha, á rua da Quitanda.

ll^íliffili FILg, unico reprepíitpfe no E|o dç Janeiro P :Vendas por» atacado e a vaxejo. Preços da tarifa dos fetoirLcantes

COM O PBEMIO DE DOUS ANNOS do capital empregado em um serviço de prata obtem-se um serviçoigual da OURIVESÂRIA CHRISTOFLE; com o mesmo valor artístico.

ahi uma comparação que torna ainda mais evidentes/as vantagens desta OURIVESÂRIA, conhecida eapreciada em todo o grande mercado do globo, onde foi offerecida. ao consumidor por moip de

representantes .acreditados.

12 colheras de mesa pesando 270 oitavas de prata de Io titulo, pag-a-se pelo menos 1358000

12 garfos » » » 270 » » . » » Io; » » » 1358000

1 concha para sopa » 90 » » ; » » 1° » » » 458000

Capital empregado ..... 3158000

Com a mesma quantia obtem-se um serviço da OURIVESÂRIA CHRISTOFLE para Í2 pessoas, da composição seguinte:

VENDEM-SE superiores colletes para se-

nhoras a 3$, 48 e 5$; no Pharol do Com-mercio, rua dos Ourives n. 35. placa.

VENDEM-SE luvas de retroz. a 500 rs., o

par, e 4$ a dúzia, na Figura Risonha, ruada Quitanda.

VENDEM-SE lenços de puro linho a lg500

a caixa de 6; no Pharol do Commercio,rua dos Ourives, placa, n. 35.

DA

„ Rua de S. SebastiãoNS. 141, 143 E 145

(antiga rua do SaMo do Mangue, quasi nocanto da praça Onze de Junho)

edificados cm terreno próprio.O leilão será feito ás portas dos mesmosprédios. ,

Os Srs. çompradoros darão, como signai,10 °/0 sobro c vülor da COi!f{tç^^~

Para mais informações, o »rlr777wrienl doannuneiants, &

115 RUA DÀ QUITANDA 115

ANNUNCI0S MARÍTIMOSf— —¦— ¦+-¦**¦

COMPAGKIE MS MESSAGEBIES

l 1RUA DA ALFÂNDEGA

ESQUINA DA RUA PRIMEIRO DE MARÇOO PAQUETE

ur jmfmsm. -üh. n ___iu

EÜIPREZA DE TlRArVSPORTEilIARITISIO DE BAGAGENS

Guiinaràes & Coral encarre-grum-se de embarque de bnga-gens para diversos vapores, re-cebendo-as na ponte do caesdaPrainha, ás lioras competentes;preço por cada unia bagagem-mil réis.

VENDE-SE cortes de percalines finos e

modernos, a 3#; no Pharol do Com-mercio, rua dos Ourives n. 35, placa.

VENDE-SE pecas de finíssima escossia, a

3$; no Pharol do Commercio, rua dosOurives n. 35, placa.

VENDE-SE na rua da Carioca n. 81 fari-

nha a 640 e 800 ra. a quarta.

VENDE-SE pecas de finíssimo morim

cambraia, a 3#500; no Pharol do Com-mercio, n. 3õ, placa, rua dos Ourives.

VENDE-SE superiores toalhas de linho do

Porto, a 7$ a dúzia ; no Pharol do Com-mercio, rua dos Ourives n. 35, placa.

VENDE-SE na rua da Carioca n. 81

guiças boas a 600 rs. a libra.lin-

ANNUNCI0SiLUGAM-SE excellentes amas de leite.L na rua do Ouvidor n. 109.

ÂLU(tA-SE na >-Ua da Ajuda n. 61; cha-

cara da Floresta, uma casa com prrandessalas, própria para externato, sociedade oucompanhia. (•

i LUGA-SE, na rua do Hospício n. 89, umaLcreoula com abundante leite.

LUGA-SE em casa de familia, a um ho-mem decênio, um quarto independente;

livre de calor e de. hulha, dando-se comi-da, querendo; á rua dos Andradas n.127, cascata.

LUGA-SE uma casa para pequena fami-lia por 22#, na rua de Santa Thereza n.

81; a chave está no armazém em frente.

LUGA-SE um bom copeiro ; na rua iaQuitanda n. 116 (antigo).

ENDEM-SE camisas de meia superioresa 14$ e 16$ a dúzia; no Pharol do Com-

mepçio, rua dos Ourives n. 35, placa.

VENDEM-SE colarinhos de papel a 500 rs.

a dúzia, á rua Sete de Setembro n. 32,placa.

VENDEM-SE camisas de superior breta-

nha franceza a 28$ a dúzia; no Pharoldo Commercio, rua dos Ourives n. 35, placa.

jENDE-SE calcado muite barato , á ruafSete de Setembro n, 32, placa.

VENDEM-SE vestimentas de fustão bran

co para meninos a 5$500 ; no Pharol doCommercio, rua dos Ourives, n. 35, placa.

commandante GIOST, da linha directa, sahirá para

LISBOA E BOEDÉOStocando somente em I>alçar*,

no dia 17 de Outubro, ás 3 horas da tarde.

O PAQXJETE

/commandante ROUSSEAU, da linha directa, esperado de

até o dia 24 do corrente, sahirá para

MONTEVIDÉU E BIMOS-AYRESDEPOIS JDA. iisx>isi>je3i>«;sa.ve:xj demora

Para fretes passagens e mais informações, trata-se na agencia; ou para carga,com o Sr. H. DaVid, corretor da companhia, na rua do Visconde de Itaborahy n. 3,1=- andar. , . , , „ ,

Recebe carga no trapiche da Ordem.;BEnR,TO:L.I3>rr. agente.

YENDE-SE o halsamo infallivel de Arrault

para golpes e feridas, preparaçüo já muitoconhecida no exercito françez e ultima-mente na campanha do Pàràguay; rua daQuitanda n. 52.

VENDE-SE pacotes com 6 superiores toa-

lhas de felpo a 3$500, no Pharol do Com-mercio, 35, placa, rua dos Ourives.

wENDE-SE peças de brilhantina brancav fina a 4$, no Pharol do Commercio, rua

dos Ourives n. 35, placa.

24 facas para mesa, • a 16$ a dúzia 32$00024 garfos para mesa, a 15$ a » .... 30$00024 colheres para mesa, a 15$ a » .... 30$00024 facas para sobremesa, a 14$ a » .... 28,>00024 garfos para sobremesa, a 14$ a » .... 28$00018 colheres pára » a 14$ a » 21$00012 colheres para chá, 4$, 5$, 6$ a » 7$00012 garfos para ostras 12$000

1 concha para sopa 6$0001 colher para arroz 4$0001 trinchante 7$000

Total. 205$000

Transporte1 concha para assuçar .'..1 colher para peixe1 talher para salada1 colher para farinha

205$0002$0005$0006$0003$000

1 colher para molho 3$0001 quebra-nozes 2$0004 etiquetas pára garrafas v........... . 6$0004 fundos para garrafas 8$0004 rolhas para garrafas. 4$0001 garfo para conserva 3$000

Total. 247$000

galhéteiro para mesasaleiros para mesa

1 campainha i..12 anneis para toalhas

1 paliteiro em fôrma de calix1 cestinha para bule1

'

Transporte 247$00022$000

7$0001$500

12$00O3$0002$00O7$000salva para 3 copos. • • 'fful^x

itadcira e salva 4$00O3$000

1 espevitadeira1 colher para manteiga2 palmatórias lisas.

Total.

6$000

315$000

Ha pois nestes dado3 vantagem incontestável de limitar em uma proporção importante a immobilisação da prata, metal que torna-se de dia eai dia mais-*1

raro, e de reproduzir, muito em conta, objectos de arte os mais notáveis..

Para os serviços de vapores, hotéis e administrações diversas recommendamos a

Ourivesaria sobrecarregada e garfos com pontas de prata : ^da qual temos faqueiros completos em caixas especiaes com todos os aécessorios de mesa

No mesmo estabelecimento encontra-se tudo o que se refere â mesa de jantar

e sobremesa.

LINHOS DE MESA, POECELLANA8 E CEY8TAES

8 RIJADOS OURIVES 1ESTE ESTABELECIMENTO NÃO SE ABRE AOS DOMINGOS

VENDE-SE óleo de macassar. em vidros de

4 onças, a 1$000; rua da Quitanda n. 52.

VENDEM-SE os pó* purgativos de citrato

de magnesia, superiores aos de Rogé ;estes pós foram premiados na exposiçSo na-cional: rua da Quitanda n. 52.

fENDE-SE na rua da Carioca nnos do Porto a 200 réis.

81 aba-

VENDE-SE colchas brancas grandes a

4$, no Pharol do Commercio, placa, ruados Ourives n. 35, placa.

souras de mão a 100 réis.

VENDE-SE colchas de cores .com franja a

4$, no Pharol do Commercio, SS, placa,,rua dos Ourives.

VENDE-SE guardanapos de linho a 3$, 4$e 4$500, no Pharol do Commercio, rua

dos Ourives n. 35, placa.

VENDE-SE peças com 20 jardas de supe-

rior morim, para camisas a 4$500, na ruados Ourives n. 35, placa.

VENDEM-SE cretones largos para l«meóes

a 1$, 1$200 e 1$500 o metro, no Pharoldo Commercio, aplaca.

rua dos Ourives n. 35.

YENDEM-SE torcidas para kerozene, a

2O0rs., a dúzia, el$600 a groza, naFiguraRisonha, rua da Quitanda.

ENDEM-SE lãzinhas modernas, muito ba-ratas, no Pharol do Commercio, á rua

dos Ourives n. 35, placa.

VENDEM-SE cortes bordados pára casa-

mento a 8$, no Phirol do Commercio,á rua dos Ourives n. 35, placa.

VENDE-SE cola cream para tirar o ardor

das navalhas e das espinhas; rua da Qui-tanda n. 52.

VENDE-SE orchata aro matizada, feita com

pevidés de melancia; rua da Quitandan. 52.

VENDEM-SE as melhores meias francezas,

sem costura, para homem a 7$ a dúzia,no Pharol do Commercio.

VENDEM-SE lençóes feitos de cretone in-

glez a 1$800, ho" Pharol do Commercio ;rua dos Ourives n. 35, placa.

V1£NDEM-!SE colchas de chita com pe-

queno defeito a 1$800, no Pharol doCommercio á rua dos Ourives n. 35, placa.

YENDEM-SE í

cordão, com \do Commercioplaca. ;

teças de escossia preta, dei metros a 800 rs, ne Pharolá rua dos Ourives n. 35,

VENDEM-SE córte« bordados para saias a

3$000, nbPharol do Commercio á rua dosOurives n.?35, placa.

VENDEM-SE legitimas popelines de seda

e linho, a lg e 1$200, no Pharol do Com-mercio á rua dos Ourives n. 35, placa.

VENDEM-SE setins e franjas de todas as

cores, por preços muito baratos, no Pha-rol do Commercio, n. 35, rua dos Ourives

VENDEM-SE travessas de borracha para

cabello, uma 100, 200 e, 300 rs., dúziamuito mais barato, na Figura Risonha, ruada Quitanda.

VENDE-SE auadros para retratos, a (500 rs.

a dúzia, e 100 rs. cada um, na Figura Ri-sonha, rua da Quitanda.

»ENDE-SE na rua da Carioca n. 81 café' em grão a 500 e 600 rs. o kilo.

sara diversos ser-RECISA-SE alugar,vicos, escravos de ambos os sexos de 8PKKUlSA-SJí

alugar, pnviços, escravos de ambea 60 annos, com ou sem prendas, mesmonão sahindo á rua : pagam-se bem e adian-tado, não perdem dias de serviço, são bemtratados e não são para fora da corte ; tra-ta-se á qualquer hora, á rua do Resenden. 76,

PRECISA-SE que o afilhad I do fallecido

Antônio Machado Guimarã"s, Carlos,baptizado em Santa Rita, compareça á ruado Cattête n. 223, para receber o

"legado

que lhe tocou no testamento daquelle fi-nado. — O testamenteiro, Dr. GuilhermeJosé Teixeira.

PRECISA-SE de umWcri.ada que saiba

engomar b^m e cozinhar, Ha^rjm daQuitanda n. 30, placa. ^V

PRECISA-SE de perfeitas lavadeiras, li-

vresou escravas, na rua da Ajuda n ~"93.

PRECISA-SE alugar ou comprar uma casa

ou chalet muito asseada com água te gaz,no Andarahy Pequeno ou Grande, trata-sena rua da Quitanda n. 38 (placa) Io sobrado.

PRECISA-SE no cemitério de S. Francisco

Xavier, de trabalhadores e serventes.

PRECISA-SE fazer, saber, que o xarope de

Saúde de Arrault vende-se na rua daQuitanda n. 52.

VENDE-SE superior gorgorão preto de

pura seda a 3$500 o covado, no Pharoldo Commercio, á rua dos Ourives n. 35,placa.

VENDE-SE superior nobreza preta a 1$600

o covado, no Pharol do Commercio, árua dos Ourives n. 35, placa.

VENDEM-SE collarinhos para homem, de

todos os feitios, a 300 rs., edúzia 2$400 naFigura Risonha, rua da Quitanda.

VENDE-SE nobreza de seda preta a 1$500,

2$000 e 25500; gorgurões de seda preta a3$, 3$500 e 4$, retalhos dos mesmos paratodo preço; na rua do Rosário u. 69.

VENDE-SE o xnrope de saúde de Arrault;

na drogaria á rua da Quitanda n. 52. •¦ (.

VENDE-SE um grande sortimento de cha-

péos modernos, toucados, redondos dephantasia e para luto, para senhoras eme-ninas, do preço de 4$ até 20$ cada um; gre-aadines pretas com listras de setim pretoa 800,1$, 1$500 e 2$; véos a hespánhola, a6$, 8$ e 10$ ; setins, nobreza, velludo pre-to, leques modernos, enxovaes para bapti-zado, véos e grinaldas para casamentos,paletots, colletes bordados para senhorase uma diversidade de fazendas e artigosde modas por preços moderados; lavam-see enfeitaro-&e cliapéos á ultima moda; árua de S, José n. 5. (.

VENDE-SE no Engenho-Velho, á rua de

S. Salvador, 35 braças de terreno ou emlotes á vontade do comprador, são muitoaltos, murados de pedra e cal, arborisá-dos e fazendo canto com a rua da Bella-Vista; p&P& irafar á rua do Bosario n. 55,sobrado. (•

TgmrTirnEagg*

um i íAQUlíl MTRE ÜÜ1IMCAD0S11L

O PAQUETE ALLEMAO

M

REAL COMPANHIADE

sahirá. amanh& 14 do corrente, ás 4 horas]da tarde, para

LIÍ > E

CONSÍGNATARIOS

Rua do SaMo 38

^plRNÃMBUCai'WÊflÊ$fàiL' Seffue nestes dez dias oveleiiSegue nestes dez dias oveleiro^atacho Amalia ; trata-se com

.Zenha & C, á rua de S. Pe

Paquete© aYaporde Sop-tliamptoii

O PAQUETE Á VAPOR

Tesnft™<in 4* Southampton até o di» J-7 doespe^p^ -orr--vte, whirá para

MÉTEIMO E "

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depoi-í de pouca demora ^para fretes, passagens e mais informa-

ções, trata-se ha agencia

6 RÜA PRIMEIRO 1JARCQ; J.;.;.'Thoroas 5Iollof;oml»e,

TENDE-SE na rua do Hospício 126 : frar

quês de panno preto a 20$;, 25$ e 30$;fraques de diagonal com fita e traspasse,25$, 30$ e 35$; fraques de alpaca lona a18$ e 20$: de alpaca liza fina, a 10$000 e12$000.

rENDE-SE na rua do Hospício n. 126:Vpalotots saeco de panno preto fino, 12$.14$, 16$ e 18|!;,e de casimira de côr, 12$ e14$, ditos, de merinó ppetp, 10^ a 14$000.

VENDE-SE na rua do Hospício n. 126:

calças de casimira. preta superior, '8$,10$, 12$ a 16$ ; ditas dé casimira de: côr,8$, 9$ a 12$; ditas de brim branco; 5$, 6fe 8$; ditas, dito de côr, 3$, 4$ e 5$000.

YENDE-SE na rua do Hospício n. 128:

paletots de alpaca lona, a 8$; ditos, :su-periores, forrados é gola de velludo, 10$ e12$ ; ditos de alpaca lisa, fina, 5$, 6$ a 8$:

VENDEM-SE cámfsaíi de meia, fortes/' a

. 1$, e dúzia a 10$, na Figum Rjsoptía, árua da Quitanda. >?";;'£ :*c '

¥' ENDE-SE na-;rtti-:.dò Hospício n. 126 :eollet^ de cásiiriira pr^t», 5/^ e; 6j>000;~ Vsí: **-~tax_ ela^tfcòífhe" prejo, 7g ,e

ditos ue supt9$ ditos de . casimira ^^brim branco a 5$ e 6$000

,eôr a 5&.'.e; dé

YENÜF.M-SE sabonetes de arfia para aina-

eiar as TÍnãos e tirar callos ; tua da Qui-|;anda ri. 52: >

VENDE-SE ngua florida da rainha das

flores a 1$000 a garrafa; rua .da Qui-tanda n. 52. • )

VENDEM-SE pós para afugentar os mos-quitos, em latas, a 500 rs. ; rua da Qui-

tanda n. 52.

VENDEM-SE bacias de ferro estanhado

grandes, de 28 pollegadas, 6$: 30 a 7$; 328$; 34 a 9$, na Figura Risonha, rua daQuitanda.

VENDEM-SE vinhos finos do Porto; em

caixas, por preço mpcjicQ, á rija Sete deSetembro n. 32, placa.

YENDE-SE uma lamparina que dura 6

horas, por 60 rs., e que: dura 10 horas,^por 100 rs., sem mais.despezas, na rua daQuitanda, Figura Risonha.

VENpErSE óleo de amêndoa doce aro-

matizado, em gar.r&finha; rua "da Qui-

tanda n. 52-

ENDE-SE água de flor de laranjeira,íperior, em'

da Quitanda n. 52.muito

ruasuperior, em' vidros, a 500 rs.

VENDEM-SE pílulas de Blancard, recebi-

das directamente ; rua da Quitanda n. 52.

rENDE-SI? na r^a 4a Carjqca n. 8\ latasde lombo a 400 réis

rENDEM-SE seringas vúlcanizadas, de di-

versos tamanhos; rua da Quitanda n. 52.

YÈNDEM-SÉ vidros dê 15,60 e 120 grain-

mos para pijãrmàciáf rüa, da. Quitandan. 52. • :; :f'-: : ¦ ¦ •

VENDE-SE na rua da-.;Carioca.n.r81, mel

. de meza a 5í00 rs. o frasco,- garrafa 320réis. ;'¦¦'-' ¦>'•- ;' ':..'•'.".'-'".' -'o ¦"''"':" .

VENDEM-SE palitos finos enfeitados, a

200 rs., o maçovfe lisos a.- 120, na Figuragi^nlia, rjj.a dá Quitanda. r

irENDE-SE chitas, francezas, largas e : êj^f corpàdas, á 20Q rs. brcovado.; np Pharoldo Commercio, rua dqs Qurives n/. 35. án-tigo4S/, ¦ •••¦-,;:

i : -s'\.¦.•-¦¦" ¦:.. " ¦'¦"¦¦.

VENDEM-SE camisas Oxford a3$500 cada

uma, nó Pharol do Commercio, rua dosOurives 71. 35, placa.

VENDEM-SE saias brancas bordadas para

senhoras a 3$500, no Pharol do Commer-cio á rva dos Ourives n. 35, placa.

VENDEM-SE redes para cabello, a 200,

300% 400 rs., dúzia 1$, 2$, e 3$ na FiguraRisonha, rua da Quitanda.

YENDE-SE o melhor cachemir preto fran

ce:;, (merinó), a 3$,o covado , no Pharodo Commercio, á rua dos Ourives n. 35.

VENDEM-SE pianos para meninas, -de 4

teclas, 2$; de 8 4$; de 12 6$, naFiguraRisonha, rua da Quitanda.

yENDEM-SE lenços grandes de linho a

5$ a dúzia, no Pharol do Commercio, ruados Ourives n. 35, placa.

VENDEM-SE costumes para meninos e

meninas, de füstão e de alpaca, phantaziafranceza, a 5$, (^,.,7$ e 8$, na Figura Riso-nha, rua da Quitanda. ~

YENDE-SE na ;rua

nha de milho á moda de Minas a 2$20Óa quarta.

RECISA-SE de bons offi-ciacs de modeladores nas

offlcinas da Ponta da Arèa ; di-rijam-se á rua do Visconde deItixBíoraíiy n. Zt9 ( Rio de danei-ro), ou as offlcinas em TVitUe-roliy.

PRECISA-SE fazer saber ás Exmas. fami-

lias, que o Pharol do Commercio, rua dosOurives n. 35, placa, é a casa que mais ba-rato vende fazendas e modas.

RUA da Carioca n. 81, casa da Pomba,

onde se faz economias domesticas bara-tinho da boa carne, feijão, arroz, toucinho,farinha e mais gêneros alimentícios; tudobom e baratinho como sempre.

0 BILHETE inteiro n. 667 da 532a loteria

da corte, pertence ao Sr. Joaquim Antu-nes Moreira e Souza.

OCULISTA. |Y, O Dr. Ataliba de Gomensoro dá «V consultas, no seu escriptorio, á rua wK. do Rosário n. 69; residência, Cattetc aD 158. $

DE¦V FE R REIRA & C.,

f f 9 Largo do Deposito 119Recómmenda-se ao publico e aos

Srs. médicos que, em seu estabeleci-ft mento, acha-se sempre todas as espe-" cialidades francezas, inglezas, améri-

canas etc. etc, tudo de prmeira qua-lidàdee vendido mais em conta do queem. muitas casas depositárias destacorte.

Neste, laboratório pharmaceuticoaprompta-se o receituario com todoo zelo, actividade e promptidão, re-solvendo os proprietários' a fazer

jj^ grande redüeção nos preços para tor-«y->par .este útil

"estabelecimento ao ai-'li cãnSe de todos què delles necessita-rem ;>se-por JR-SO'' pedem ao publico eaos Srs. med'icbs\ a continuação desua protecção.

ís\a

l CONSULTÓRIO ME^ICO-HOME&PATHA. «C

BOM EMPREGO DE CAPITALNEGOCIO DECIDIDO

Vende-se um magnífico e bem rendosoestabelecimento de olaria, cultura de canna,'arroz, mandioca è de tudo mais que sequizer plantar, distante da corte 3 horas ]de viagem, com bom engenho, bom porto,bom barco e magnífica escravatura; parainformações, na rua dó Sabão do Manguen. 229, em frente ao Gazometro. (.

O especial panno desta fabrica,para roupa de escravos, vende-se a rua Primeiro de Março n.103 (moderno) aos preços de490 e 510 rs. por metrô.

ONDE é a casa que vende tudo que per-

tence á economia domestica dá boacarne, feijão, arroz, toucinho, farinha, sale tudo mais?—E' na rua-da Carioca n. 81,casa da Pomba; ~~~J

NA casa da^omba, á rua da Cariocaj

acha-se lima pessoa da familia, que déora em diaiite tomou a gerencia da casa,

, „ "•-".„ qi f„„; {tein um modo agradável e bem servirá aoda Carioca n.^Sl fari- -li-.v.i;,,,, &

RÜA DA QUITANDA 44 {ANTIGO, 38 PLAGAO Dr. Maximiano lMarque3 de Çar^

ia valho acha-se no íseu consultório'-;jara tratar de seus doentes desde ás.í horas da*manhã até ás 8 da noite.

' -f- • \ -

Os advogados J. Saldanha Marinhop e Ubaldino do Amaral,Fontoura têm ,.

o seu escriptorio á rua do Rosário! rn. 44, onde são encontrados das 10 <horas da manhã ás 3 'da tarde.

\

BARRA MÀNSA: ¦ | o-.

ESCRIPTORIO DE ADVOCACIA^!BE Jlí

LUIZ BARBOSA )• (MEMBaO DO INSTITUTO)

rua dás Flores, esquina do largo daMatriz.

1^3«s^è!es9^SíS-S52«^sSíB-S53s^=5ADVOGADO

da Cunl

Oêira em velasTochas e bugias vende-sa na rua do R:ò-

sario n. 10, mais barato doque éin tjual-quer outra casa, por ser deposito da-ia-brica

QUEBRADLRAS E RUpilRASAs pessoas que padecerem destas terri-

veis enfermidades e desejarem uma- curainfallivel e radical, recorram á legitimaPELLE DE PEIXE BOI, a em poucos dias.recuperarão a sua saúde.

O abaixo assígnado,. tendo ha longosannos soffrido de duas quebraduras, rendeinfinitas graças ao Altissimo por se acharperfeitamente curado, com tão enérgicacomo excellente medicamento. ':?. 0 -

Casimiro da Silva Valenr^..

:ejvejp:eub55.aDE

LAVAGEM DE ,CASAS3 LARGO DA; CARjÍOCA 3

VENDE-SE na rua da Carioca n. 81

jos do Reino a 2g400 e 2g500.quei-

VENDE-SE na.rua" da Carioca n. 81 latas

de sardinhas, latas grandes 400 rs., quar-tas 320 rs.

iENDE-SE na.rua da.Carioca n, 81 figos'â 360 rs. a libra.

VENDE-SE na rua da Carioca n. 81 passas

a 600 rs. a libra.

VENDÈ-SE na rua da Carioca n. 81 baça-

Iháo a 120 rs. a libra, dito de Ia quali-dade a" 240 réis.

ifENDÉ-SÉ na rua da Carioca n. 81 pali-Vtosal20rs. o maço, ditos grandes a

240 réis.

VENDE-rSE na rua da Carioca n. 81 ma-

carrão e lazanha a 320 e 280 rs. á libra,

VENDE-SE na rua da Carioca n. 81 letria

a §4Q rs, a librft. '" '

VENDE-SF na tua*-da Carioca n. 81 raspa-

duras a 80 rsí Cada uma, e 900 rs. a dúzia,

VENDE-SE opòdeldoçh: de Diniz j rua

Quitanda n: 52; dro^ariai antigo 58;dá

^«ijE-SE Ilft:r.tta dá Carioca n. 81 tijòos de'goiabada a. 60 rs. cada um, e

560 rs. a dúzia, v ¦:,.:'.

YENDE-SE aaguá vegetal^econômicapara

a caspa e usar-se em lugar de pomadas,blèos, etc.; rua da Quitanda n: 52, drogaria.

VENDErSE' ná'r,úafda Carioca" ri; ^TIáta

oVtógu^&ái4t!0 réisv,

WÊÊSÊÊLm.VENDEM-SE páos grandes de.sabpnef amendoaa 600rs:, eduzia a 6g, nígura Bisonha^ á tua da Quitanda.

_•.*. «Sk.» r- ÈtSS^Sí

i/;F^ *L

nENDE^SE na rüa dà CariQc"áín;*81--'vinU4''

YdO t-o..v. '":-- ¦•".=?-v:'-->..----ii-W.-::-X ¦ V-V :: ,¦ -

V'"~'ÊNDEM-^È collecções ;de •rótulosipariá

froütéspicio - de 'pharmàéià-

a 2^f v&

ENDEtSE na rua daCaTÍoíian.e jjiassa argpíiouá:à"JS6QP;, .

VENDE^SE.naT.ua:vdavCáriQeàn..8I velías

.de;<5ojTÍi>osiç5ó "af50Q

js.r;.a libraV"*Z€''*^^ò^g^^^^p^ a^garrantf ditb^àra -Im a

publicov'tanto em gêneros como em com-mddidade de preços; á rua da Carioca n.81.

PLACASpara a nova numeração predial, recebe-seencommendas á rua da Constituição n.57.Pede-se ao Srs. proprietários óu.inqui-Iinosofavor de virem nomesmo escriptoriosatisfazer o importe das que se acham col-ocadas.

LAÜRENT DE WILDEPINTOR .

46 Rua da Tarioca 46Encarrega-se depintura de armas.do. na-

breza de qualquer nacãb o\i família, mono-grainmas efirinas sobre seges,emblemas eletras para casas commerçiaes, transparen-tes para vidraças, desenhos de chalets,kios-quês, grutas,* etc, e de qúaesqúer con-strucções defahtaziaegosto, ornamentos,'decorações de madeiras recortadas {lànt-brequins) de nioda a tórnal-as mais: lin^a*que o zinco estampado, ou au.alqi^er'es-culptura; e retoca; quadros' à elea.

Especiáüdade de pinturas,sobre sedas eporoeílanas. - . .:

xa;^aa-. %criptorío, ¦ i OP30 RUA DO HOSPÍCIO ÉM f%ttd)

% 0 DR»piílJOoJ^írua PrímB me Marco nf^L. :'fi

Haddoek»#Mn.94,*C. \(h - | f

rp

IOIECMNICISIMPLICIIIaDE ! SOLIDEZ! BÈLLEZA!

A DOMESTI(dA!Hlachina de costura dé mão edous pospontos parei pé e mão.Esta machina é sfein contesta*

cão a única que pel<j>s seus eran-des, aperfeiçoamentos torna-seindispensável em Qualquer casade familia; ella Cose desde amala» fina cambraia até ornais:grosso panno c faz «todos os tra ba -lhos se w»^ seracosfe* \

VÊÈÊflʦ gênio

¦so alinhavar-

Esta..empreza mudoú.,0 ;,seu,eseriptoribcentral,, para:.à'_ rua de ií).' Manoel u. 48(placa).

Afilhados do |n^a ®Eaieisco RibeiroI•'• \;'-^'';;'"*:.'.Moreira-;3:,,; ^-7:i?.

ô abaixo assígnado, iia qualidade de tes"tamenteiro do finado Francisçq .Hi^eirçjMoreira, tendo de pagar- a ça^a ¦#!% ãè se%sáfilha^O| ^|gg^Q!<aéi.^[;'^ivt&-ã.Í direitos:fipTamunica^aqs h^és^tís que se habilitorapcipraz.q: de, sessenta dias com as eompeV!tentes oortidões de' báptismò, perante oJuizo da Provedoria desta corte, para' rècô-bér:os^respectivoslegádjàs;VBib, l05ao;Oü-'tubrò^dé{W&i-t&ntQttiQ Kõ#t?i$tuàtâ$ídWi>s?

O escriípjirio de engenharia deM. de OlivSlra Bulhões, acha-se esta-belecidò á rua do Hospício n. 18.

g5^â=33^=3?^^sSs^sSíè'íse>^3Sí93;, épmooo.Aquém levar á rua do Ouvidor n.-.109

Qiiiteriá, côr fluía, tem 18 annos, filha dePorto Alegre, fugida ha 11 mezes.

Wm ¦ i ..^í*w^aepTVALLál

ntrará o res-nácninas dosutòres, assim.agrulnàs e to-

tencentes

^MACEDO;

*'!•**

"''. '¦ '

Precisa-se de una;' eôm10:000$, coma eommandnegocio no oentro do cònacreditada econhecidavUresultado; podendo deixl^ptorio desta folha cola ivs,rada é a inicial S para se pr

THEATEO LYRICO FlllNÉNSE

COMPANHIA DA PHENIX DRAmI^ , E»rfM^?sa doartista HellerHOJE, TÈH|A^KI*A J£i)E OUTÜBH6DEÍ18

'ÇS^ECTACjÔtO-HQKítADO 'COM- Ã AUGUSTA PHESENCÀ?'DEÍ: ' Á

Primeiro; concerto dado pelo celebre¦Ji.: .^;T;;V; ¦;.: r,.;;: a« %

I v?^tL

««Aioft «e idade Sá=^ino ral*>i?^_

-^¦;^

DENGK^..

_...•- . (DE VIEÜXTEMPS)Wo fim da pe^a o ©elejire menino EIGEMO exeéaforá

faAKSCRu^lOl-GAEMOf StfiRÍMARTAa sceaa çonj^a

te artista Tasques, em "eteria do tlicafiro. ;

^^^^^^^^iplará^^cl!^^^ SS. 'impava

(DEr:LÉONAlÍD^Terminará o espeetaeulo com a sceaa eoinica

composta e executada pela t«sl?^»', ,,„ .tis bilhetes .cnilem-^e aa +\.í£*t *5ÍÍ*

í*S„Hues» tóm °'-»sequíPreços do cOMWHc\ -rthelena do tlieaíro.

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