Aticidade de Auto Desenvolvimento

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Curso: Sistemas de Informação Período letivo: 2015/2° Alunos: João Paulo Souza RA: 6275264747 Professor: EMERSON PAVÃO Data de entrega: 01/09/2015 1 Atividade de autodesenvolvimento Sistem as de Inform ações

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aula tema 5 de sistemas de informaçoes

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Page 1: Aticidade de Auto Desenvolvimento

Curso: Sistemas de Informação

Período letivo: 2015/2°

Alunos:

João Paulo Souza RA: 6275264747

Professor: EMERSON PAVÃO

Data de entrega: 01/09/2015

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Atividade de autodesenvolvimento

Sistemas de

Informações

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BRASILIA DISTRITO FEDERAL 2015

Introdução

Nesta ativada que desenvolvi foi trabalhada o assunto de virtualização e sistemas, para facilita o trabalho das empresas no seu dia a dia. Como em certas empresas não podemos perde nenhuns dos dados e nesse casso temos que fazer vários backup para que casso tenhamos algum problema em nossos arquivos podemos utilizar, podemos fazer tanto um backup para recuperação ou até mesmo uma máquina cópia com todos os dados para que quando uma máquina de algum problema a outra assuma o onde ele parrou mais também temos muitos outros métodos para trabalhamos essa virtualização. Para que uma máquina virtual possa trabalhar sem problema algum temos algumas configurações que temos que fazer tanto como a flexibilidade, escalabilidade, confiabilidade, disponibilidade e desempenho em nossa máquina. Com isso temos uma grande facilidade de utilização de nossa máquina virtual.

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SumárioIntrodução.................................................................................................................................................2

Passo 1......................................................................................................................................................4

Backups................................................................................................................................................4

Recuperação de desastres.....................................................................................................................4

Segurança da informação......................................................................................................................5

Passo 2......................................................................................................................................................5

Flexibilidade.........................................................................................................................................5

Escalabilidade:......................................................................................................................................5

Confiabilidade:.....................................................................................................................................6

Disponibilidade.....................................................................................................................................6

Desempenho.........................................................................................................................................6

Passo 3......................................................................................................................................................6

Como o recurso de virtualização poderia melhorar a qualidade de nossos serviços?..........................6

A virtualização poderá promover o aumento da segurança dos dados e dos projetos da nossa empresa?...............................................................................................................................................7

Quais serviços que utilizamos para desenvolver os jogos poderiam ser virtualizados?.......................7

Desenvolvimento......................................................................................................................................8

Bibliografia...............................................................................................................................................9

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Passo 1

Backups

backup é a cópia de dados de um dispositivo de armazenamento a outro para que possam ser restaurados em caso da perda dos dados originais, o que pode envolver apagamentos acidentais ou corrupção de dados. Meios difunda de cópias de segurança incluem CD-ROM, DVD, disco rígido, disco rígido externo compatíveis com USB, fitas magnéticas e a cópia de segurança externa online. Esta transporta os dados por uma rede como a Internet para outro ambiente, geralmente para equipamentos mais sofisticados, de grande porte e alta segurança. Outra forma pouco difundida de cópia de segurança é feita via rede. Na própria rede local de computadores, o administrador ou o responsável pela cópia de segurança grava os dados em um formato de arquivo, processa e distribui as partes constituintes da cópia nos computadores da rede, de forma segura arquivos são protegidos, criptografada para não haver extração ou acesso aos dados na forma original e oculta na maioria das vezes o arquivo é ocultado.

Backup são geralmente confundidas com arquivos e sistemas tolerantes a falhas. Diferem de arquivos pois enquanto arquivos são cópias primárias dos dados, cópias de segurança são cópias secundárias dos dados. Diferem de sistemas tolerantes a falhas pois cópias de segurança assumem que a falha causará a perda dos dados, enquanto sistemas tolerantes a falhas assumem que a falha não causará.

Os Bacaps devem obedecer vários parâmetros, tais como: o tempo de execução, a periodicidade, a quantidade de exemplares das cópias armazenadas, o tempo que as cópias devem ser mantidas, a capacidade de armazenamento, o método de rotatividade entre os dispositivos, a compressão e criptografia dos dados. Assim, a velocidade de execução da cópia deve ser aumentada tanto quanto possível para que o grau de interferência desse procedimento nos serviços seja mínimo. A periodicidade deve ser analisada em função da quantidade de dados alterados na organização, no entanto se o volume de dados for elevado, as cópias devem ser diárias. Deve-se estabelecer um horário para realização da cópia, conforme a laboração da organização, devendo ser preferencialmente nocturno. Para uma fácil localização, a cópia deve ser guardada por data e categoria, em local seguro.

Recuperação de desastres

Recuperação de desastre , do inglês disaster recovery, envolve um conjunto de políticas e procedimentos para permitir a recuperação ou continuação da infraestrutura de tecnologia e sistemas vitais na sequência de um desastre natural ou provocado pelo homem. A recuperação de desastre foca na TI ou sistemas de tecnologia que suportam funções de negócio críticas, em oposição à continuidade do negócio, que envolve manter todos os aspectos essenciais de um negócio em funcionamento apesar de eventos disruptivos significantes. A recuperação de desastre é, portanto, um subconjunto da continuidade do negócio.

O plano de recuperação de desastres é composto, por cenários e procedimentos, que deverão ser aplicados sempre que ocorrer uma falha devido a alguma inconsistência provocada em virtude de ameaças como incêndios, inundações, vandalismo, sabotagem ou falhas de tecnologia.

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Antes de selecionar uma estratégia de recuperação de desastres, um planejador de recuperação de desastre primeiro refere-se ao plano de continuidade de negócios da sua organização, que deverá indicar as principais métricas de objetivo de ponto de recuperação e objetivo de tempo de recuperação para vários processos de negócios como o processo de execução de folha de pagamento, geração de uma ordem, etc. As métricas especificadas para os processos de negócios são então mapeadas para os sistemas de TI subjacentes e infraestrutura que suportam esses processos.

RTOs e RPOs incompletos podem rapidamente desviar-se de um plano de recuperação de desastres. Cada item no plano de RD requer um ponto de recuperação definido e um objetivo de tempo, uma vez que a incapacidade de criá-los pode levar a problemas significativos que podem estender o impacto do desastre. Uma vez que as métricas de RTO e RPO foram mapeadas para infraestrutura de TI, o planejador da RD pode determinar a estratégia de recuperação mais adequado para cada sistema. A organização, em última análise define o orçamento de TI e, portanto, as métricas de RTO e RPO precisam se encaixar com o orçamento disponível. Enquanto a maioria dos chefes das unidades de negócios gostaria de zero perda de dados e perda de tempo zero, o custo associado a esse nível de proteção pode fazer as soluções de alta disponibilidade desejadas impraticável. Uma análise custo-benefício muitas vezes dita que sejam implementadas medidas de recuperação de desastres.

Segurança da informação

Ser tivermos um ótimo sistema de segurança de informação aliado a uma equipe de profissionais é fundamental para garantir a integridade dos dados e informações de uma empresa. As informações podem ser acessadas dentro e fora da empresa, e para que isso ocorra com segurança, podemos citar algumas atitudes que podem garantir a integridade das informações:

• Antivírus – a escolha de um antivírus deve ser feita pela sua confiabilidade e eficiência perante a propagação de vírus, não basta apenas serem instalados, precisam ser periodicamente atualizados.

• Firewall – hoje existem no mercado vários tipos de firewalls, responsáveis por filtrar as informações que as empresas recebem e enviam para seus clientes e colaboradores.

• Acesso de usuários – cada usuário tem seu direito à informação de forma específica, limitando assim o vazamento de informações e invasões indevidas.

Passo 2

Flexibilidade

ser flexível para alterações dos sistemas implantados nas empresas é primordial para o sucesso dos negócios.

Escalabilidade:

a escalabilidade está relacionada à grande demanda de uma empresa. É claro, nenhuma empresa começa com um grande fluxo de informação, mas precisa estar preparada para atender esse aumento. Podemos observar, como exemplo, o uso de tráfego de informações pela internet: em função do aumento de funcionários e clientes utilizando este recurso, deve-se criar uma escala de uso da internet ou até mesmo a expansão de sua banda.

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Confiabilidade:

garantir que o sistema funcione de maneira eficiente e que as informações sejam rapidamente processadas assegura a confiabilidade para o sistema. Informações incorretas e imprecisas podem prejudicar e deixam os sistemas inoperantes. A confiabilidade das informações tranquiliza seus gestores para uma tomada de decisão mais precisa.

Disponibilidade

o sistema não pode parar! E sempre deve estar de forma disponível para seus usuários. Caso tenha a necessidade de atualização ou manutenção, outro sistema deve rodar em paralelo, ou deve ser comunicada com antecedência a sua paralisação.

Desempenho

vivemos um momento de agilidade. O desempenho dos sistemas é um dos fatores determinantes para o sucesso, os clientes não têm mais paciência ou não podem esperar por um grande espaço de tempo por uma informação. Para garantir o desempenho, a atualização dos hardwares deve estar alinhada à utilização dos softwares; não basta ter o melhor software se ele não funciona em equipamentos antigos.

Passo 3

Como o recurso de virtualização poderia melhorar a qualidade de nossos serviços?

A ideia surgiu na metade dos anos 1960, quando os computadores se mostravam

ineficientes em aproveitar seu tempo de cálculo, devido ao gerenciamento de processos feito

manualmente pelo operador. Viu-se então que para melhor proveito do caríssimo

processamento computacional era necessário executar vários processos paralelamente. Assim

surgiu o conceito de tempo compartilhado time sharing, que culminou com a idéia de

virtualização.

Uma máquina virtual é um software isolado capaz de executar sistemas operacionais e

aplicativos como se fosse um computador físico. A máquina virtual se comporta exatamente

como um computador físico e contém sua própria CPU (baseada em software), RAM, disco

rígido e NIC.

A virtualização consiste em utilizar um servidor para emular tanto o hardware como o

ambiente de software de uma ou mais servidores virtuais. Com isso, aproveita-se melhor o

tempo ocioso da máquina ao mesmo tempo que se ganha flexibilidade e diminuição de uso de

recursos que são compartilhados pelas máquinas virtuais. A consolidação faz uso da

virtualização para reunir e ao mesmo tempo, compartilhar vários recursos de computação

como servidores, sistemas de armazenamento e redes, melhorando a qualidade dos serviços de

TI através de um melhor controle do gerenciamento de recursos e permitindo continuidade e

disponibilidade operacional.

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Os hardwares x86 atuais foram feitos para executar apenas um sistema operacional,

impede a utilização destes com sistema de virtualização. A virtualização surgiu para corrigir

esse problema constantemente enfrentado pelo departamento de TI das empresas. A

virtualização permite executar várias Máquinas Virtuais em um único servidor físico, onde

cada Máquina Virtual compartilha os recursos desse servidor físico entre vários ambientes.

Máquinas Virtuais diferentes conseguem executar sistemas operacionais diferentes e vários

aplicativos no mesmo servidor físico de forma isolada.

A virtualização poderá promover o aumento da segurança dos dados e dos projetos da nossa empresa? 

Sim, com o sistema de virtualização podemos fazer todas as configurações necessária para que não perca nenhuns dados, sendo que ele fica alocado os dados no seu disco rígido tendo total segurança nos dados.

Quais serviços que utilizamos para desenvolver os jogos poderiam ser virtualizados?

Sim, devido ser uma máquina normal como todas as outras, a única diferença e que ela e virtual. Mais podemos estala tudo o que precisamos

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Desenvolvimento

Na Atividade que desenvolvi teve muito o foco em uma empresa de games para qual seria a facilidade dela utilizando nossos serviçoes de virtualizaçoes, para esta empresa o custo seria menos em ambas a parte e teria a garantia que nosso sistemas fica sempre oline e nunca perderia seus arquivos, e sempre estaria dispoiveis. Sendo que esta ideia de virtualização hoje em dia pode ser feita de seu proprio navegado urilizando um servido como a amazon que disponibiliza uma maquina virtua com todos os recursos e podendo estala todos os programas nessesarios para o sistema roda perfeitamente.

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Bibliografia

Aula tema 05 https://www.youtube.com/watch?v=JxlAcsFQ-yI www.google.com.br Introdução a sistemas de Informaçoes R.Kelly Rainer JR. E Casey G. Cegielski

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