Atmosfera ii i Escoamento In˜ltração .F. i g g

www.ofitexto.com.br10 Águas subterrâneas

3ª edição Nivaldo ChiossiNivaldo Chiossi

Fig. 10.1 Ciclo hidrológico

Atmosfera

Precipitação

Evaporação

Rio Lago

Mares e lagos

Transpiração

L.F.Escoamento

In�ltração



Fig. 10.2 Topografia acidentada (esq.); topografia plana (dir.)

Região nordeste do estadode São PauloLins - Araçatuba

Água

In�ltraçãoEscoamento

Serra do mar

SC - SP - RJ

Água

Topogra�a acidentada Topogra�a Plana



Fig. 10.3 Vazios primários

Poros

SeixosCavidade

Bloco de conglomeradoBloco de basalto vesicularcavidades



Fig. 10.4 Vazios secundários

Quartzito – sistema de fraturas

Superfície

Calcário – cavernas e canais



Fig. 10.5 Nível d’água suspenso

Argilas arenosas

Superfície

Nível suspensoN.A.

N.A.Areias siltosas

Nível principal

Areias Grossas

Camada argilosa



Fig. 10.6 Posição do nível d’água no centro da cidade de São Paulo

Anhangabaú

Praça da Sé

15 m

16 m

Nível d'água



Fig. 10.7 Exemplos de poços caseiros

FF P

L.F.

L.F.

P

Argiloso

Planta

Poço

Lote

FossaRua

Arenoso



Fig. 10.8 Poço tubular

Cascalho

Alça

Tubo �ltro

Parede do furo

Tubo liso

Revestimento

Areia



Fig. 10.9 Limite de água doce/salgada em São Vicente (SP). Poços contaminados

Mar

180 m

Água doce

Areia

Gnaisse

Água salgada



Fig. 10.10 Poço cravado

Bomba aspirante(Bico de jarro)

Furo preenchido comargila

Areia grossa

Lençol freático

Solo impermeável



Fig. 10.11 Poço artesiano

Camadapermeável Camada

impermeável



Fig. 10.12 Corte esquemático na área de um poço

Abaixamento

Raio de in�uência

Nível dinâmicode equilíbrio

Curva deabaixamento

Nível estático

Q



Fig. 10.13 Área de ocorrência do aquífero Guarani

BA

ES

RJ

TO

MT

MS

SC

RS

MG

SP

GO

PR

PARAGUAI

ARGENTINA

URUGUAI

BRASIL



Fig. 10.14 Fonte de encosta

Solo Granito

Encosta

Fontes



Fig. 10.15 Fonte de camada

Arenito

Fontes

Basalto



Fig. 10.16 Fonte de falha

Fonte

ArenitoFalha



Fig. 10.17 Esquema de drenagem superficial e subsuperficial

Superfície primitivado terreno

Rodovia

Tubo e valeta

N.A

Original

N.A. RebaixadoExemplo de drenos interceptadores

Esquema genérico dessestipos de drenagem

Nível d'água

Tuboperfurado

Valeta com tubopefurado + cascalho

Camada permeável

Camada impermeável



Fig. 10.18 Drenagem a céu aberto

N.A.

Escoramento

Canaleta dedrenagem

Nível freáticoArgilaarenosa

Nível freático

Poço

Bomba



Fig. 10.19 Poços de alívio

Argila

Argila

Camadasartesianas

Poços de alívioAreia

Areia

N.A.N.A.



Fig. 10.20 Métodos de rebaixamento usados em função das curvas granulométricas dos materiais

0

Argila Silte

Método à vácuo

Método gravitacional

K = 10–3

K = 10–2

até 10–6

até = 10–4

Areia Pedregulho

20

40

60

80

100[%]

0,002 0,006 0,02 0,06 0,2 0,6 2,0 6,0 20,0 60,0 (mm)

K < 10–7

Dispensadrenagem

a céu aberto

Drenagem

Eletrosmose



Fig. 10.21 Esquema de uma ponteira filtrante

Areiade �ltro

Tubo 2”

Superfície

Tubo de borracha

Tubo coletor – 6”

Argila

N.A. real

N.A.rebaixado

Ponteira perfurada com tela

1 m

7 m



Fig. 10.22 Ponteira filtrante em talude

Ponteiras

Ponteiras

N.A. N.A. Inicial

4,5 m

Tubos coletoresN.A.rebeixado

N.A.



Fig. 10.23 Esquema de um poço profundo

Revestimento

Alça

Tubo liso

Parededo furo

Tubo �ltro

Cascalho

Argila

Areia



Fig. 10.24 Esquema de piezômetros e indicadores de nível d’água

Perfís tipicos

Caixa deproteção

Argilalocal

N.A. Médio

ø 38 mm

ø 100 mm

Material�ltrante

1 m

3 m

2,3

m0,

5 m

Tuboperfuradocom tela0,5 mm

“Bentonita”

“Bentonita”

Piezômetros Indicadores denível d’água



Fig. 10.25 Poço fora da vala

BA

Argila

Areia

Poço dentroda vala

Poço fora da vala

Poço“perfeito”

Poço“imperfeito”



Fig. 10.26 Poço a vácuo

a

b

N.A. inicial

Comparação das linhas de rebaixamentoa) Sem vácuob) Com vácuo



Fig. 10.27 Rebaixamento na Linha Azul (N-S) do Metrô de São Paulo

SuperfíciePer�l típicoTubo

Aterro

Areias eargilasorgânicas

Areias�nasargilosas

Areiasbasais(grossas)

Areiasinferieres

PV poço raso a vácuoPP poço profundo gravitacional

Areiassuperiores

Argilarija cinza

710,0

718,0

780,0N.A.PP PV PV PVPP PP

ø = 6 mcouraça

ø = 6 mcouraça

710,0



Fig. 10.28 Soluções adotadas na estação Paraíso do Metrô de São Paulo

1

2

3

Argilaporosa

Argila

Poços dealívio

Corte mostrando os três tiposde soluções adotadas

Superfície do terreno

1º estágio geralda escavação

PiezômetroPoço profundoA

v. 2

3 d

e M

aio

N.A. médio

Ponteiras 797,00

803,00

815,30

Per�l

793,00792,00

788.00CanaletaAreia



Fig. 10.29 Eficiência do rebaixamento (estação Conceição do Metrô de São Paulo)

Poço800

790

78029/5

29/5

12/4 13/4

2/3/70N.A. inicial

N.A. Inicial

N.A. Rebaixado

Escavação

SuperfíciePoço PoçoIndicador

N.AIndicador

N.A



Fig. 10.30 Localização das usinas de Angra 1, 2 e 3



Fig. 10.31 Propostas para o sistema de rebaixamento do nível d’água em Angra 1

Alternativa A

Centro da escavação

Centro da escavação

Ponteiras�ltrantes

Ponteira�ltrante

Poço profundo

Poçoprofundo

Poçoprofundo

Curvas teóricas

Curvas teóricas

Poço gravitacional raso

Per�l típico

Per�l típico

Areia �na solta

Rochadesde sã até alterada

Mistura de areia siltosasiltes arenosos com argila e camadas de areia

Areia �na solta

Rochadesde sã até alterada

Mistura de areia siltosasiltes arenosos com argila e camadas de areia

Poços rasos com espaçamento de 20 m

Alternativa B

Poços profundos

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