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    UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

    ADMINISTRAO

    5 SEMESTRE

    ATPS ANLISE DE INVESTIMENTOS

    NOME Alexandra Maria da Silva RA 6317199415

    NOME Mariana Mesquita Oliveira RA 3887741463

    NOME Michelle C.de S. Cantero RA 1299190494

    NOME Paloma Arajo Correia RA 5824165412

    PROFESSOR EAD. ANDRELIZA MILA ROSA DE OLIVEIRA

    PROFESSOR PRESENCIAL. CLEIDE NAGA

    PROFESSOR-TUTOR ME. JEFFERSON DIAS

    Campinas/ SP

    2014

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    SUMRIO

    INTRODUO 3

    ETAPA 1 4

    ETAPA 2 7

    ETAPA 3 17

    ETAPA 4 23

    CONSIDERAES FINAIS 30

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS 31

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    Introduo

    Neste trabalho, veremos o conceito de Investimento e a anlise necessria para se fizer

    um bom investimento. Essa anlise muito utilizada na sociedade de hoje, e tem grande

    importncia em nossas vidas: ao comprar uma casa, um carro, fazer uma aplicao financeira,

    cursar a faculdade, empreender um negocio, abrir uma empresa, etc.

    Veremos tambm o Fluxo de Caixa Relevante para anlise de investimentos e tcnicas

    de anlises que so: Playback, Valor Presente Lquido (VPL), Taxa Mnima de atratividade

    (TMA) e Taxa Interna de Retorno (TIR).

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    ETAPA 1

    Passo 1

    Tipos de Investimentos

    Todo investidor busca a otimizao de 03 (trs) aspectos bsicos em um investimento:

    retorno, prazo e proteo. Ao avaliar determinado tipo de investimento, o investidor deve

    estimar, portanto, sua rentabilidade ou lucro, sua liquidez e seu grau de risco. A rentabilidade

    sempre diretamente relacionada ao risco. Ao investidor cabe definir o nvel de risco que est

    disposto a correr, em funo de obter uma maior ou menor lucratividade.

    Todos os tipos de investimento existentes no Sistema Financeiro Nacional abrangemaplicaes em ativos diversos, negociados no mercado financeiro (mercado de crdito).

    A rentabilidade proporcionada por cada tipo de investimento depende diretamente da

    variao de desempenho do ativo financeiro utilizado como referncia do investimento.

    Considerando os 03 (trs) aspectos bsicos de um investimento: retorno, prazo e

    proteo, podem classificar primariamente os investimentos em 02 (duas) categorias

    principais: investimento em renda fixa e investimento em renda varivel.

    Renda fixa

    Um tipo de investimento qualificado como investimento em renda fixa quando se

    conhece previamente a sua taxa de rentabilidade e o seu prazo de resgate. Nos investimentos

    em renda fixa, a taxa de remunerao, ou a sua forma de clculo, previamente definida no

    momento da aplicao.Ao investir seus recursos em um ttulo de renda fixa, seja ele emitido pelo governo ou

    por uma empresa privada, voc est emprestando a quantia investida ao emissor do ttulo

    para, em troca, depois de certo perodo, receber o valor aplicado (denominado principal),

    acrescido de juros pagos como forma de remunerao de seu emprstimo.

    Na renda fixa, assim como em qualquer investimento, sempre existe a possibilidade de perda

    do capital investido, no todo ou em parte.

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    Por exemplo, se o emissor do ttulo no cumpre a obrigao assumida, o investidor

    deixar de receber uma parte ou a totalidade da quantia pactuada. Outro risco possvel de, ao

    final da aplicao, a rentabilidade se revelar menor do que a oferecida para outras aplicaes

    de risco similar e disponveis durante o mesmo perodo. Os investimentos mais populares em

    renda fixa so: a Caderneta de Poupana e os Fundos DI. Mas h tambm outras aplicaes,

    tais como: Fundos de Renda Fixa, CDBs e Debntures, entre outras. Os investimentos em

    renda fixa podem ser classificados em 02 (dois) tipos: investimento em renda fixa pr-fixada e

    investimento em renda fixa ps-fixada.

    Renda Fixa Pr-fixa

    Um tipo de investimento qualificado como investimento em renda fixa pr-fixada

    quando a taxa de remunerao definida no momento da aplicao, ou seja, ao investir o seu

    dinheiro o investidor j saber exatamente qual ser o percentual de rentabilidade que o

    emissor do ttulo lhe pagar na data combinada.

    Renda Fixa Ps-fixada

    Um tipo de investimento qualificado como investimento em renda fixa ps-fixada

    quando apenas a forma do clculo de sua taxa de remunerao definida no momento da

    aplicao, ou seja, ao investir o seu dinheiro o investidor ainda no saber exatamente qual

    ser o percentual de rentabilidade que o emissor do ttulo lhe pagar na data combinada. A

    taxa de remunerao poder ser maior ou menos dependendo do desempenho do ndice

    utilizado como referncia para a base de clculo durante o perodo acordado entre as partes.

    Renda varivel

    Um tipo de investimento qualificado como investimento em renda varivel quando

    no se conhece a sua taxa de rentabilidade e nem o seu prazo de resgate.A rentabilidade do

    investimento ser definida de acordo com os resultados obtidos pela empresa ou instituio

    emissora do respectivo ttulo.Nos investimentos em ttulos de renda varivel, o investidor no

    tem como saber, previamente, qual ser a rentabilidade da aplicao.Porm, se a escolha for

    feita com critrio, diante de opes bem avaliadas e com diversificao dos investimentos, a

    aplicao em renda varivel poder proporcionar ao investidor um retorno maior do que o

    obtido em aplicaes de renda fixa.

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    Nos investimentos em renda varivel, a possibilidade de perda decorre no apenas da

    possibilidade de no pagamento pelo devedor, ou empresa na qual se investiu, mas tambm da

    possibilidade de a rentabilidade obtida terminar sendo menor do que a taxa de juros oferecida

    por aplicaes de renda fixa disponveis no mesmo perodo do investimento.

    Geralmente, os investimentos em renda varivel so recomendados para prazos mais longos e

    para investidores com mais tolerncia s variaes de preo dos ttulos, muito comuns nesse

    mercado. Nesse tipo de investimento a diversificao da carteira, ou seja, o investimento em

    ttulos de vrios emissores diferentes muito importante para diminuir o risco, pois eventuais

    perdas em alguns papis podem ser compensadas com ganhos em outros. Os investimentos

    mais tradicionais e populares em renda varivel so as Aes, os Fundos de aes e os Clubes

    de investimento.

    Passo 2

    Para montar um bom negocio preciso estar atento s oportunidades do mercado,

    vrios fatores influenciam a economia e conseqentemente, no habito da populao, preciso

    conferir se o mercado est positivo ou negativo na rea de atuao. Mas alm de ter boas

    idias de negcios, necessrio analisar o quanto ser gasto com equipamentos, instalaes e preciso tambm estar atento ao tempo de manuteno dos equipamentos, ter um capital de

    giro, visualizar o faturamento mensal, o gasto com funcionrios e claro o prazo para retorno.

    So diversas reas para se investir. Ou seja, existem varias opes de investimento mais

    preciso saber como investir e qual rea combina mais com seu perfil, o produto escolhido pelo

    grupo a produo e comercializao de sorvetes.

    Decidimos investir em um negcio em que os produtos tenham custo baixo mais que

    se vendido em grande nmero gera alto lucro e rentabilidade, algo em que as pessoas tm quedesembolsar pouco e por isso sempre ter pagamento vista. Passo produzido e

    comercializado: Casquinha, casco, milk-shake e sundae. Produtos derivados da mesma base

    que o sorvete Express fabricado atravs da mquina de sorvetes Italianinha.

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    ETAPA 2

    Fluxo de Caixa

    A - Preo Unitrio de Venda:

    LUVAS PARA LIMPEZAR$ 1,95 - unidade

    LUVAS CIRURGICASR$ 13,60caixa c/ 50 pares

    TOUCASR$ 7,00 - pacote c/ 100 unidades

    MSCARASR$ 11,95pacote c/ 100 unidades

    CULOSR$ 2,37 - unidade

    BOTASR$ 19,37 - unidade

    BQuantidade Mensal a ser comercializada:

    LUVAS PARA LIMPEZA4.000 unidades = R$ 78000,00

    LUVAS CIRURGICAS3.000 caixas = R$ 40800,00

    TOUCAS5.000 pacotes = R$ 35000,00

    MSCARAS5.000 pacotes = R$ 59750,00 CULOS3.000 unidades = R$ 7110,00

    BOTAS1.000 unidades = R$ 19370,00

    Faturamento Mensal R$ 240030,30

    Faturamento Anual R$ 2.880.363,60

    CFaturamento estimado para os prximos 5 anos c/ reajuste de 10% ao ano:

    R$ 8.645.400,00

    D- Custos e despesas mensais, com base na quantidade definida no item A:

    Valor da Compra

    LUVAS LIMPEZAR$ 1,25 - 4.000 unidades = R$ 4.960,00

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    LUVAS CIRURGICASR$ 12,433.000 caixas = R$ 37.290,00

    TOUCASR$ 5,59 - 5.000 pacotes = R$ 27.950,00

    MSCARASR$ 10,005.000 pacotes = R$ 50.000,00

    CULOSR$ 1,87- 3.000 unidades = R$ 5.610,00

    BOTASR$ 18,28 - 1.000 unidades = R$ 18.280,00

    Total de despesas mensais com mercadorias: R$ 144.090,00

    ECusto e despesas anuais R$ 1.729.080,00

    Valores solicitados com reajuste de 10% ao ano.

    Valores estimados nas planilhas com a demonstrao abaixo:

    3.000.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 1.500.000

    0

    1 2 3 4 5

    566.500

    F- Planilhas

    INVESTIMENTO INICIAL

    DISCRIMINAOORAMENTO

    Qt $ Unit $ Total

    1 - Despesas Pr Operacionais

    1.1 - Elaborao do Projeto 1 2.500 2.500,001.2 - Criao da Marca 1 1.200 1.200,00

    1.3 - Registro da Marca no INPI 1 800 800,00

    1.3 - Registro da Empresa rgos Competentes 7 100 700,00

    Sub-Total 5.200,00

    2 - Obras Civis

    2.1 - Reforma 1 3.000 3.000,00

    Sub-Total 3.000,00

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    3 - Materiais e equipamentos

    3.1 - Aquisio de maquinas para Transporte Estoque 4 3.750 15.000,00

    3.2 - Compra de Equipamentos p/ empacotamento 47 171 8.000,00

    3.3 - Embalagens para empacotamento de mercadorias 10.000 0.015 150,00

    Sub-Total 23.150,00

    4 - Instalaes

    4.1 - Aluguel de Imvel 1 3.000 3.000,00

    4.2 - Seguro Fiana Locatria 1 3.000 3.000,00

    4.3 - Contrato Imvel 1 300 280,00

    4.4 - Seguro Imvel 1 300 225,00

    Sub-Total 6.505,00

    5 - Fretes

    5.1 - Contrato Correios 1 1.200 1.200,00

    5.1 - Contrato Transportadora 1 800 800,00

    Sub-Total 2.000,00

    6 - Veculos

    6.1 - Financiamento de Veculo 2 24.000 48.000,00

    6.2 - Seguro Auto 2 1.500 3.000,00

    Sub-Total 51.000,00

    7 - Moveis e utenslios

    7.1 - Computadores 5 1.200 6.000,00

    7.2 - Instalao de Rede 1 3.000 3.000,00

    7.3 - Mveis de Escritrio 15 300 4.500,00

    7.4 - Materiais de Papelaria 50 2 100,00

    Sub-Total 13.600,00

    8 - Capital de giro

    8.1 - Custo Operacional (3 meses) 1 17.000 17.000,00

    8.2 - Reserva para despesas diversas 1 5.000 5.000,00

    Sub-Total 22.000,00

    9 - Estoque Inicial

    9.1 - Importados 240.030,30

    Sub-Total 240.030,30

    10 - Outros (Despesas pr-operacionais, 1 2.000 200.000,00

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    taxas, etc.)

    Sub-Total 200.000,00

    TOTAL 566.485,30

    Programa de Produo - Estimativas de receitas Em R$

    DISCRIMINA

    O

    Unidad

    e

    Preos Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano V

    Unit.

    R$ Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor Quant. Valor

    Produtos:

    Luvas p/ Limpeza 4.000 19,50 48.000 936.000 50.400

    1.029.60

    0 52.920

    1.132.56

    0 55.566

    1.245.81

    6 58.344

    1.370.39

    8

    Luvas Cirrgicas 3.000 13,60 36.000 489.600 37.800 538.560 39.690 592.416 41.675 651.658 43.758 716.823Toucas 5.000 7,00 60.000 420.000 63.000 462.000 66.150 508.200 69.458 559.020 72.930 614.922

    Mscaras 5.000 11,95 60.000 717.000 66.000 788.700 72.600 867.570 79.860 954.327 87.846

    1.049.76

    0

    culos 3.000 2,37 36.000 85.320 39.600 93.852 43.560 103.237 47.916 113.561 52.708 124.917

    Botas 1.000 19,37 12.000 232.440 13.200 255.684 14.520 281.252 15.972 309.378 17.569 340.315

    TOTAL GERAL 21.000 73,79

    252.00

    0

    2.880.36

    0

    270.00

    0

    3.168.39

    6

    289.44

    0

    3.485.23

    6

    310.44

    6

    3.833.75

    9

    333.15

    6

    4.217.13

    5

    48.000 0 50.400 0 52.920 0 55.566 0 58.344 0

    36.000 0 37.800 0 39.690 0 41.675 0 43.758 060.000 0 63.000 0 66.150 0 69.458 0 72.930 0

    2.880.36

    0

    3.168.39

    6

    3.485.23

    6

    3.833.75

    9

    4.217.13

    5

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    Erro! Vnculo no vlido.

    Mo-de-obra requerida Em R$

    DISCRIMINAO

    Salri

    omdio

    mens

    al

    Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

    (R$)

    Quan

    t.

    Custo

    anual

    Quan

    t.

    Custo

    anual

    Quan

    t.

    Custo

    anual

    Quan

    t.

    Custo

    anual

    Quan

    t.

    Custo

    anual

    MAO-DE-OBRA FIXA

    Diretoria

    12.00

    0 1 144.000 1 144.000 1 144.000 1 144.000 1 144.000

    Gerencia 7.000 2 168.000 2 168.000 2 168.000 3 252.000 3 252.000

    Especializada 4.600 4 220.800 4 220.800 4 220.800 5 276.000 5 276.000

    Comisso 7.201 7.201 7.201 7.201 7.201

    TOTAL M O-DE-OBRA FIXA 540.001 540.001 540.001 679.201 679.201

    M O-DE-OBRA

    VARIVEL

    Especializada 1.600 2 38.400 3 57.600 5 96.000 7 134.400 10 192.000

    No especializada 800 5 48.000 7 67.200 10 96.000 12 115.200 15 144.000

    TOTAL M O-DE-OBRA

    VARIVEL 86.400 124.800 192.000 249.600 336.000

    ENCARGOS SOCIAIS

    Incidncia

    (%)

    Custo

    anual

    Custo

    anual

    Custo

    anual

    Custo

    anualSobre Honorrios 70% 117.600 117.600 117.600 176.400 176.400

    Sobre a Mo-de-obra Fixa 70% 154.560 154.560 154.560 193.200 193.200

    Sobre Mo-de-Obra

    Varivel 70% 5.041 5.041 5.041 5.041 5.041

    TOTAL DOS

    ENCARGOS --- 277.201 277.201 277.201 374.641 374.641

    MAO-DE-OBRA TOTAL ---

    T O T A L G E R A L --- 817.202 817.202 817.202 1.053.842 1.053.842

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    Despesas tributrias e contribuies

    Em R$

    DISCRIMINA

    O

    Alquo

    ta

    Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

    Valor base Total Valor base Total Valor base Total Valor base Total Valor base TotalICMS:

    (Compras-

    crdito) 4%

    1.729.080,

    00

    69.163,2

    0

    3.458.160,

    00

    138.326,

    40

    5.187.240,

    00

    207.489,

    60

    6.916.320,

    00

    276.652,

    80

    8.645.400,

    00

    345.816,

    00

    (Vendas-

    dbitos) 4%

    2.880.363,

    60

    115.214,

    40

    3.168.399,

    96

    126.736,

    00

    3.485.239,

    96

    139.409,

    61

    3.833.763,

    95

    153.350,

    56

    4.217.140,

    35

    168.685,

    61

    A recolher

    46.051,2

    0

    IPI 0% 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

    PIS/PASEP 1,65%

    817.202,0

    0

    13.483,8

    0

    817.202,0

    0

    13.483,8

    0

    817.202,0

    0

    13.483,8

    0

    1.053.842,

    00

    17.388,4

    0

    1.053.842,

    00

    17.388,4

    0

    COFINS 7,6%

    817.202,0

    0

    62.107,4

    0

    817.202,0

    0

    62.107,4

    0

    817.202,0

    0

    62.107,4

    0

    1.053.842,

    00

    80.092,0

    0

    1.053.842,

    00

    80.092,0

    0

    CSSL

    IRPJ

    IRRF 1,5%

    817.202,0

    0

    12.258,0

    0

    817.202,0

    0

    12.258,0

    0

    817.202,0

    0

    12.258,0

    0

    1.053.842,

    00

    15.807,6

    0

    1.053.842,

    00

    15.807,6

    0

    Outros

    A recolher

    87.849,2

    0

    87.849,2

    0

    87.849,2

    0

    113.288,

    00

    113.288,

    00

    TOTAIS A RECOLHER133.900,

    4087.849,2

    087.849,2

    0113.288,

    00113.288,

    00

    Crditos de ICMS

    ANO 2 11.590,40

    ANO 3 68.079,99

    ANO 4 123.302,24

    ANO 5 177.130,39

    TOTAL 380.103,02

    Depreciao

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    13/31

    13

    Discriminao

    Valor Depreciao (1)

    Base

    (%)

    Mensal

    Valor

    Mensal

    (%)

    anual

    Valor

    Anual

    Projetado:

    - Obras Civis 3.000 0,33% 10,00 4% 120,00

    - Mquinas /

    Equipamentos

    23.00

    0 0,83% 191,67 10% 2.300,00

    - Computadores 6000 1,67% 100,00 20% 1.200,00

    - Veculos

    48.00

    0 1,67% 800,00 20% 9.600,00

    - Mveis e utenslios 7.600 0,83% 63,33 10% 760,00

    Total Geral

    87.60

    0 1.165 13.980

    Estrutura de Custos Anuais Em R$

    DISCRIMINAO Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 TOTAL

    Custos Fixos

    1 - Mo-de-obra Fixa / Honorrios 540.001 540.001 540.001 679.201 679.201 2.978.405

    2 - Encargos sociais 240.030 264.033 290.436 319.480 351.428 1.465.407

    3 - Manuteno 6.000 12.000 18.000 24.000 30.000 36.000

    4 - Seguros 6.225 6.450 9.675 12.900 16.125 51.375

    5 - Alugueis / leasing 3.000 3.000 3.000 3.000 3.000 15.0006 - Diversos (at 5%, conforme o caso) 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 30.000

    7 - CUSTOS FIXOS (1+ ...+ 6) 797.256 829.484 867.112 1.046.581 1.089.754 4.576.187

    8 - Depreciao 13.980 13.980 13.980 13.980 13.980 13.980

    9 - CUSTOS FIXOS TOTAIS (7+8) 811.236 843.464 881.092 1.060.561 1.103.734 4.590.167

    Custos Variveis:

    10 - Embalagem 150 300 450 600 750 2.250

    11 - Mos-de-obra variveis 86.400 124.800 19.200 249.600 336.000 816.000

    12 - Encargos sociais (da mo-de-obra varivel) 277.201 277.201 277.201 374.641 374.641 1.580.885

    13 - Comisses s/vendas (cfe. poltica da empresa) 7.201 7.201 7.201 7.201 7.201 36.005

    14 - Despesas tributrias 238.531 389.212 539.894 716.014 866.696 2.750.347

  • 8/11/2019 Atps Analise de Investimentos 2014.

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    14

    15 - CUSTOS VARIVEIS TOTAIS (10+...+14) 609.483 798.714 843.946 1.348.056 1.585.288 5.185.487

    17- CUSTOS TOTAIS (9+15) 1.420.719 1.642.178 1.725.038 2.408.617 2.689.022 5.185.487

    Balano Patrimonial

    ATIVO Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

    Circulante

    Caixa 22.000 44.000 66.000 88.000 110.000

    Bancos 15.000 30.000 45.000 60.000 75.000

    Duplicatas a Receber 25.000 50.000 75.000 100.000 125.000

    Estoques 1.729.080 3.458.160 5.187.240 6.916.320 8.645.400

    Outros 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000

    Total AC 1.793.080 3.586.160 5.379.240 7.172.320 8.965.400

    Reali zvel a L. Pr azo

    Contas Receber L.P. 1.210.356 2.420.712 3.631.968 4.841.424 6.051.780

    Outras Contas L.P. 518.724 1.037.448 1.556.172 2.074.896 2.593.620

    Total RLP 1.729.080 3.458.160 5.188.140 6.916.320 8.645.400

    Permanente

    Imobilizado 81.750 163.500 245.250 327.000 408.750

    (-) Depreciao Acum. 13.980 13.980 13.980 13.980 13.980

    Total AP 95.730 177.480 259.230 340.980 422.730

    TOTAL..... 3.617.890 7.221.800 10.826.610 14.429.620 18.033.530

    PASSIVO Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5

    Circulante

    Contas a Pagar 190.945 381.890 572.835 763.780 954.725

    Salrios / Enc. a pg 817.202 817.202 817.202 1.053.842 1.053.842

    Impostos a pagar 238.531 389.212 539.894 716.014 866.696

    Financiamentos 48.000 32.000 16.000 0 0

    Emprstimos 30.000 18.000 0 0 0

    Total PC 1.324.678 1.638.304 1.945.931 2.533.636 2.875.263

    Ex igvel a L . Prazo

  • 8/11/2019 Atps Analise de Investimentos 2014.

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    15

    Financiamentos L. P. 200.000 150.000 100.000 50.000 0

    Outras Contas L.P. 0 0 0 0 0

    Total ELP 200.000 150.000 100.000 50.000 0

    Patr imni o Lqui do

    Capital Social 80.000 80.000 80.000 80.000 80.000

    Lucros Acum/Retidos 215.917 235.574 257.411 281.648 308.522

    Total PL 295.917 315.574 337.411 361.648 388.522

    TOTAL 1.820.595 2.103.878 2.383.342 2.945.284 3.263.785

    Relatrio sobre Fluxo de Caixa Relevante:

    Fluxo de Caixa Relevante so projetos utilizados para analisar os investimentos das

    organizaes e elas apresentam em geral um formato padro. E ele formado basicamente por

    trs partes:

    1) Investimento inicial ou nos perodos iniciais: eles podem ser no formato de bens fsicos

    quanto na forma de investimento em capital de giro, parta suportar o projeto, ele deve ter o

    sinal negativo no fluxo de caixa.

    2) Retornos de caixa do Investimento: aps alguns perodos o projeto se torna rentvel,

    gerando fluxos de caixa positivo para a empresa.

    3) Valores Residuais: normalmente so positivos e eventualmente negativos, por exemplo:

    como a obrigao de reflorestar determinadas reas aps retirar toda a madeira ou realizar

    gastos para compensar danos ambientais causados pelo investimento, o chamado passivo

    ambiental.

    Projetos nicos ou projetos decorrentes:

    Podem ser basicamente de duas modalidades diferentes que definiram a abordagem da analise

    dependendo do tipo de projeto, so eles:

    1) Projetos nicos: para quais no h alternativa, sendo nesse sentido nicos, portanto a

    deciso a ser tomada se o projeto tem viabilidade ou no, ou seja, se ser aceito e realidade

    ou se ser descartado.

    2) Projetos concorrentes: quais h alternativas, de modo que uma alternativa inviabiliza a

    outra, sendo assim, concorrente. Analisar a viabilidade de cada projeto concorrente, e

    pode-se chegar concluso de que nenhum deles vivel.

    Tcnicas de analises de investimentos:

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    Existem diversas tcnicas de analises de investimentos, das mais simples s mais sofisticadas,

    mas destacam- se apenas trs, as quais so as mais utilizadas e disseminadas:

    1) Payback- perodo de retorno: a avaliao do tempo que o projeto demorar em retomar o

    total do investimento inicial. Quanto mais rpido o retorno, menor o payback e melhor o

    projeto. Portanto, o payback sempre deve ser mensurado em tempos (dias, semanas, meses,

    anos) quanto, menor o tempo de retorno, mais interessante ser o investimento. Ele bastante

    reconhecido popularmente como o tempo para recupera o investimento.

    2) VPL- Valor Presente Liquido (NPV- Net PresentValue): o VPL um mtodo alternativo ao

    do payback, que visa corrigir os principais erros apresentados por este. Para utiliz-lo

    necessrio construir um fluxo de caixa do projeto, tendo os principais componentes:

    investimento inicial e investimentos adicionais; fluxos de caixas positivos ou negativos deretorno; valor residual do investimento se houver. Este mtodo utiliza os princpios da

    matemtica financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa do investimento. O VPL

    chamado de liquido, pois considera o fluxo total com as sadas (investimento) e entradas

    (retornos) descontadas uma taxa de atratividade.

    3) TIR-Taxa Interna de Retorno (IRR- Internal Rate of Return): este mtodo bastante similar

    ao VPL, pois utiliza a mesma lgica de calculo, todavia, apresenta os resultados em

    porcentagem e no em valores monetrios. Para utiliz-lo necessrio construir o fluxo decaixa do projeto, sendo os seus principais componentes: investimento inicial e investimentos

    adicionais; fluxo de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento se

    houver.

    Aps a montagem do fluxo de caixa tanto do mtodo do VPL como da TIR, adota-se uma

    taxa mnima de atratividade para avaliar se o resultado compatvel com as expectativas do

    investidor, portanto se o projeto interessante. Essa taxa denomina-se:

    TMA- Taxa Mnima de Atratividade: representa o retorno mnimo exigido, em porcentagem,para o investidor concordar em realizar o projeto. Em geral, essa taxa representa o custo do

    dinheiro no tempo para esse investidor. H algumas possibilidades de TMA que so bastante

    teis:

    1) Taxa de retorno da aplicao financeira: supe que o custo de oportunidade seja o de deixar

    os recursos aplicados em investimentos de baixo risco (renda fixa);

    2) Taxa de captao de emprstimos: supe que a empresa no possua o capital para investir,

    portanto se obrigada a captar um emprstimo. Considera o custo de oportunidade de forma

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    mais conservador que a taxa de aplicao.

    Assim sendo, esses so alguns mtodos para se observar e elaborar um fluxo de caixa

    relevante, portanto o que decide so as necessidades do investidor.

    ETAPA 3

    A Taxa SELIC a taxa bsica de juros da economia brasileira. Esta taxa bsica utilizada

    como referncia para o clculo das demais taxas de juros cobradas pelo mercado e para

    definio da poltica monetria praticada pelo Governo Federal do Brasil.

    Criado em 1979, o Sistema Especial de Liquidao e de Custdia (SELIC) um sistema

    informatizado destinado ao registro, custdia e liquidao de ttulos pblicos federais.

    Somente as instituies credenciadas no mercado financeiro tm acesso ao SELIC. Este

    sistema opera basicamente com ttulos emitidos pelo Banco Central e pelo Tesouro Nacional,

    tais como: Letra do Tesouro Nacional e Nota do Tesouro Nacional.

    A taxa expressa na forma anual para 252 dias teis. Esta taxa no fixa e varia praticamente

    todos os dias, mas dentro de um intervalo muito pequeno, j que, na grande maioria das vezes,

    ela tende a se aproximar da meta da SELIC, que determinada oito vezes por ano, consoanteregulamentao datada de 2006.

    A meta para a taxa SELIC estabelecida pelo Comit de Poltica Monetria (COPOM).

    Meta da Taxa SELIC 2013

    Ms Mensalizada Anual

    Real

    Acumulada

    no Ano

    Acumulada em

    12 Meses

    Anual

    Oficial

    Fator

    Dirio

    JAN 0,5962 7,25 0,60 8,33 7,11 1,00027260

    FEV 0,5384 7,25 1,14 8,08 7,11 1,00027260

    MAR 0,5962 7,25 1,74 7,83 7,14 1,00027371

    ABR 0,5769 7,25 2,34 7,66 7,16 1,00027445

    http://www.bcb.gov.br/?COPOMhttp://www.bcb.gov.br/?COPOMhttp://www.bcb.gov.br/?COPOMhttp://www.bcb.gov.br/?COPOM
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    MAI 0,6187 7,53 2,97 7,54 7,40 1,00028333

    JUN 0,6346 8,00 3,62 7,50 7,90 1,00030177

    JUL 0,6825 8,34 4,33 7,52 7,90 1,00030177

    AGO 0,6991 8,55 5,06 7,57 8,40 1,00032012

    SET 0,7108 9,00 5,81 7,69 8,90 1,00033839

    OUT 0,7624 9,35 6,61 7,86 8,90 1,00033839

    NOV 0,7525 9,55 7,42 8,05 9,40 1,00035657

    DEZ 0,8128 10,00 8,29 8,29 9,90 1,00037468

    Meta da Taxa SELIC Atual (Taxa Selic 2014)

    Ms Mensalizada Anual

    Real

    Acumulada

    no Ano

    Acumulada

    em 12

    Meses

    Anual

    Oficial

    Fator

    Dirio

    JAN 1,4884 19,00 1,49 17,74 19,05 1,00069220

    Passo 2

    1 - Tcnicas de analises de investimentos

    Existem diversas tcnicas de anlise de investimentos, das mais simples s mais sofisticadas,

    mas destacam-se apenas trs, as quais so as mais utilizadas e disseminadas:

    1) Payback - perodo de retorno: a avaliao do tempo que o projeto demorar em retomar o

    total do investimento inicial. Quanto mais rpido o retorno, menor o payback e melhor o

    projeto.

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    Portanto, o payback sempre deve ser mensurado em tempo (dias, semanas, meses, anos)

    quanto, menor o tempo de retorno, mais interessante ser o investimento. Ele bastante

    reconhecido popularmente como o tempo para recupera o investimento.

    2) VPLValor Presente Lquido (NPVNet Present Value): O VPL um mtodo

    alternativo ao do Payback, que visa corrigir os principais erros apresentados por este. Para

    utiliz-lo necessrio construir um fluxo de caixa do projeto, tendo os principais

    componentes: Investimento Inicial e investimentos adicionais; Fluxos de caixa positivos ou

    negativos de retorno; valor residual do investimento se houver.

    Este mtodo utiliza os princpios da matemtica financeira, calculando o valor presente do

    fluxo de caixa do investimento. O VPL chamado de lquido, pois considera o fluxo total

    com as sadas

    (investimento) e entradas (retornos) descontadas uma taxa de atratividade.

    3) TIRTaxa Interna de Retorno (IRRInternal Rate of Return): este mtodo bastante

    similar ao VPL, pois utiliza a mesma lgica de clculo, todavia, apresenta os resultados em

    porcentagem e no em valores monetrios. Para utiliz-lo necessrio construir o fluxo de

    caixa do projeto, sendo os seus principais componentes: Investimento inicial e investimentos

    adicionais; Fluxos de caixa positivos ou negativos de retorno; valor residual do investimento

    se houver.

    Aps a montagem do fluxo de caixa tanto do mtodo do VPL como da TIR, adota-se uma

    taxa mnima de atratividade para avaliar se o resultado compatvel com as expectativas do

    investidor, portanto se o projeto interessante. Essa taxa denomina-se:

    TMA - Taxa Mnima de Atratividade: representa o retorno mnimo exigido, em porcentagem,

    para o investidor concordar em realizar o projeto. Em geral, essa taxa representa o custo do

    dinheiro no tempo para esse investidor. H algumas possibilidades de TMA que so bastante

    teis:

    1) Taxa de retorno da aplicao financeira: supe que o custo de oportunidade seja o de deixar

    os recursos aplicados em investimentos de baixo risco (renda fixa);

    2) Taxa de captao de emprstimos: supe que a empresa no possua o capital para investir,

    portanto se obrigada a captar um emprstimo. Considera o custo de oportunidade de forma

    mais conservador que a taxa de aplicao.

    Assim sendo, esses so alguns mtodos para se observar e elaborar um fluxo de caixa

    relevante, portanto o que decide so as necessidades do investidor.

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    Como decidir entre os mtodos?

    Aplicando-se qualquer uma destas trs regras, pode-se aceitar ou rejeitar um investimento,

    qualquer que seja. Porm, como escolher o melhor entre eles? Para escolher a melhor opo,

    deve-se utilizar somente o VPL. Ou seja, o investimento com maior VPL ser o escolhido.

    Voltando mais uma vez ao exemplo das franquias, os trs investimentos so viveis porque

    apresentam VPL > VP. A loja de roupas, apesar de ter uma TIR e um payback maiores do que

    os demais investimentos tem um VPL menor do que o posto de gasolina.

    b) Analise de Investimentos (Carlos Martins) Regras para aceitar ou rejeitar um investimento

    Para poder analisar a aceitao ou rejeio do investimento, possvel usar qualquer um dos

    trs mtodos, desde que:

    1) VPL > VP

    O VPL dever ser superior ao VP para que o investimento seja interessante. Caso contrrio,

    haver prejuzo, j que a receita futura ser menor do que o gasto inicial.

    2) TIR > TMA

    A TIR dever ser maior que a TMA. Caso contrrio, ser mais interessante investir no

    mercado financeiro, em CDB, DI ou poupana, por exemplo.

    3) Payback descontado < vida til

    O payback descontado no poder ultrapassar a vida til do investimento, seja ele uma

    mquina, equipamento, edifcio etc. Evidentemente, se isto ocorrer, no ser possvel obter o

    retorno sobre o que foi gasto inicialmente.

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    2Elaborar clculos da TIR, VPL E Payback para o Fluxo de Caixa Relevante:

    Utilizar como TMA, o valor da SELIC anual lquida (descontado o IOF e o Imposto de

    Renda) TMA = 0,82 x 12 = 9,75% = 0,0975% descontado o IOF e o Imposto de Renda.

    VPL = = FC

    j=o (1 + i)n

    VPL = - 4.899.000,00 + 12.540.000 + 25.080.000 + 37.620.000 + 50.160.000 +

    62.700.000

    (1 + 0,0975)0 (1 + 0,0975)1 (1 + 0,0975)2 (1 + 0,0975)3 (1 + 0,0975)4 (1 + 0,0975)5

    VPL = - 4.899.000,00 + 11.425.968,10 + 22.851.936,20 + 34.277.904,30 +

    45703.872,40 + 57.129.840,50

    VPL = + 132.210.617

    Payback

    | |Projeto |Acumulado |

    |Investimento Inicial |(4.899.000,00) |(4.899.000,00) |

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    22

    |Ano |Entradas de Caixa |Acumulado |

    |1 |12.540.000,00 |12.540.000,00 ||2 |12.540.000,00 |25.080.000,00 |

    |3

    |4.440.000,00 |37.620.000,00 |

    |4 |5.920.000,00 |50.160.000,00 |

    |5 7.400.000,00 |62.700.000,00

    O payback atingiu j no 1 ano , ou seja, o investimento retornou os recursos utilizado, ou

    ainda, recuperouse o capital investido .

    5.2 - VPL ( Formula HP12C)

    4.899.000,00 [CHS] [G] [ CF0]

    12.540.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]25.080.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    37.620.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    50.160.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    62.700.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    9.75i

    [F] [NPV] = 90.380.018,98

    O projeto foi capaz de recuperar o investimento inicial e proporcionar um retorno superior ao

    mnimo exigido ( TMA). Dessa forma devese aceitar o projeto.

    5.3

    TIR ( Formula HP12C )

    [F] [Fim]

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    4.899.000,00 [CHS] [G] [ CF0]

    12.540.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    25.080.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    37.620.000.00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    50.160.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    62.700.000,00 [G] [CFJ] 1 [G] [NJ]

    [F] [IRR] = 332 % ao ano.

    Aceitase o projeto pois a TIR maior que a TMA.

    No clculo da TIR, podemos analisar o projeto da concessionria vivel devido ter uma TIR >

    TMA, ou seja, TIR = 332% e a TMA = 9,75%

    ETAPA 4

    O EFEITO DA INFLAO, DA DEPRECIAO E O IMPOSTO DE RENDA NA

    ANLISE DE INVESTIMENTOS.

    Conceito de Inflao:

    A inflao definida como o aumento contnuo e generalizada dos preos na economia. A

    inflao medida pelos chamados ndices de preos. Esses ndices so a mdia ponderada dospreos de uma cesta de bens escolhidos, em determinado perodo, e em certas regies. A

    inflao medida como o aumento do ndice de preos, isto oaumento dos preos da cesta

    de bens. Existem basicamente, dois tipos de ndices de preos, os ndices Gerais de Preos

    (IGP) e o ndice de Preos ao Consumidor (IPC).

    IGP: so ndices que buscam medir a inflao como um conceito amplo na

    economia,envolvendo preos de atacado, de varejo e de construo civil.

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    IPC: so ndices que buscam medir a inflao do varejo que atinge diretamente os

    consumidores.

    Causas e conseqncias da inflao:

    O processo inflacionrio distorce o sistema de preos e afeta o bom funcionamento do

    mercado.

    As consequncias so:

    - Impor custos sociedade, de emisso e controle de moeda;- Aumentar a concentrao de renda, pois normalmente os ricos conseguem se proteger da

    inflao do que os mais pobres;

    - Diminuir o crescimento econmico, pois a instabilidade econmica reduz os investimentos

    nacionais e estrangeiros.

    As principais causas da inflao so:

    - Inflao de demanda a capacidade produtiva determinada pelo seu nmero de fabricas,trabalhadores e maquinas.

    - Inflao de custos est relacionada a algum forte aumento do preo de insumos importante

    para a economia.

    - Inflao crnica provocada pelo setor publico.

    A importncia de considerar a inflao na anlise de investimentos.

    A inflao sempre deve ser considerada na analise de investimentos,por um motivo muito

    simples: como a anlise de investimentos utiliza, em geral, um perodo de tempo de diversos

    anos, a inflao acumulada pode distorcer totalmente a anlise se no for considerada

    corretamente. Uma vez que a inflao cumulativa em progresso geomtrica, ou seja,

    funciona como juros sobre juros, popularmente conhecido como juros em cascata ou

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    bola de neve, mesmo uma taxa anual modesta de inflao, aps certo perodo de tempo,

    pode gerar uma inflao significativa.

    A anlise de investimentos em contexto inflacionrio pode ser efetuada em termos nominais

    ou em termos reais. Assim, os fluxos de caixa nominais devem ser atualizados a taxas

    nominais e os fluxos de caixa reais devem ser atualizados a taxas reais.

    Conceito de Imposto de Renda:

    Imposto de renda um tributo cobrado na maioria dos pases do mundo. Esse tributo tem

    como base de clculo normalmente o lucro contbil, ou seja, a diferena entre receitas e

    custos/despesas, sendo que para a anlise de investimentos somente levamos em conta o fluxode caixa gerado pelo projeto de investimento.

    O imposto de renda (IR) incide tanto para a pessoa fsica (IRPF) como para pessoa

    Jurdica (IRPJ). Existem duas formas de tributao do IRPJ uma sobre o lucro real e a outro

    sobre o lucro presumido.

    - Imposto de Renda sobre o Lucro Real: a forma mais tradicional e a mais adotada pela

    grande maioria dos pases do mundo. Consiste somente em tributar o lucro, e no a receita,permitindo que a empresa abata os seus custos e despesas.

    - Imposto de Renda sobre Lucro Presumido: uma forma simplificada de arrecadar o

    IR. Deste modo, tributa-se a receita bruta da empresa.

    Conceito de Depreciao:

    A depreciao uma despesa contbil que reconhece que um ativo perde valor ao longo do

    tempo. Esse reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto,diminui a base de clculo do imposto de renda.

    A depreciao um a despesa da empresa que no corresponde a um pagamento efetivado na

    mesma poca. Por isto, ela tem um tratamento todo especial quando se apura o fluxo de caixa

    livre de um investimento. A depreciao tem trs interpretaes, altamente coerentes entre si:

    Perda do valor de um bem de capital.

    Os bens de capital, como equipamentos industriais e veculos, perdem valor com o tempo.

    Isto pode ocorrer em funo de seu desgaste natural, provocado pelo uso ou pela simples

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    passagem do tempo. Tambm pode decorrer de obsolescncia, seja ela tecnolgica ou de

    estilo. A gradual perda de valor do investimento uma despesa da empresa e reconhecida

    sobre a forma de depreciao. Diluio do custo de um bem de capital.

    Considere uma empresa que adquiriu um bem que pretende utilizar por vrios anos futuros.

    Ao invs de ela considerar como despesa todo o valor do investimento no primeiro ano,

    mais correto consider-la nos anos em que ele ser efetivamente utilizado. Assim ela evita

    reduzir artificialmente o lucro do ano em que fez a compra e, o que seria mais perigoso,

    imaginar que teve um lucro superior ao real nos prximos anos. Poupana para compra de um

    novo bem de capital. Uma terceira viso a da empresa que separa todo ano uma parcela do

    valor do bem, imaginando comprar um novo quando chegar a hora de substitu-lo.

    A depreciao aplicvel aos bens fsicos, sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso,ao da natureza ou obsolescncia. Alguns exemplos so construes, mquinas industriais,

    equipamentos de escritrio e veculos. Terrenos no depreciam, pois tipicamente no sofrem

    perda de valor com o tempo. Outros tipos de bens sofrem diminuies congneres de valor.

    Uma categoria a dos bens intangveis, como gastos com a compra de marcas e patentes, com

    pesquisa e desenvolvimento, implantao de sistemas e mtodos e reorganizaes.

    O clculo da depreciao normalmente linear, ou seja, adota-se uma taxa fixa de

    depreciao por ano em relao ao valor inicial do ativo.Anlise de Sensibilidade

    A anlise de sensibilidade estuda o efeito que a variao de um dado de entrada pode

    ocasionar no resultado. A analise da sensibilidade pode ser calculada em funo de

    umavarivel que reflete aumentando ou diminuindo as receitas ou as despesas.

    Dados:Empresa de Sapatos Customizados

    Investimento Inicial: R$ 120.130,00

    Equipamento e Instalaes: R$ 53.370,00 (mquinas para pranchar, cortar, despontar e uma

    mesa de corte instalada em uma rea mnima de 60 metros quadrados).

    Capita de Giro: R$ 47.000,00

    Faturamento mdio mensal: R$ 87.750,00 (200 pares/ms)

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    Prazo de retorno: 24 meses

    Investimento Inicial R$ 120.130,00

    Ano Entrada de Caixa Acumulado

    1 R$ 87.750,00 R$ 87.750,00

    2 R$ 87.750,00 R$ 175.500,00

    Payback de dois anos

    1. Utilizando TMA = 10 % ao ano:

    CLCULO DO VPL

    ANO FLUXO DE CAIXA

    0 -R$ 120.130,00

    1 - R$ 87.750,00

    2 -R$ 175.500,00

    FC DATA 0 -R$ 120.130,00

    FC DATA 2R$ 152.293,39

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    VPL R$ 32.163,39

    2. Utilizando TMA = 20 % ao ano:

    CLCULO DO VPL

    ANO FLUXO DE CAIXA

    0 -R$ 120.130,00

    1 R$ 87.750,00

    2 R$ 175.500,00

    FC DATA 0 -R$ 120.130,00

    FC DATA 2 R$ 134.062,50

    VPL R$ 13.932,50

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    3. Utilizando TMA = 30 % ao ano:

    CLCULO DO VPL

    ANO FLUXO DE CAIXA

    0 -R$ 120.130,00

    1R$ 87.750,00

    2R$ 175.500,00

    FC DATA 0 |-R$ 120.130,00

    FC DATA 2 |R$ 119.423,07

    VPL - R$ 706,92

    Podemos afirmar que utilizando a TMA igual a 10% e 20% ao ano, o projeto foi capaz de

    recuperar o investimento inicial (payback), alm de pagar a TMA sobre esse investimento eproduzir um retorno de valor positivo em reais, adicional a investimento inicial e pagamento

    da TMA, mantendo o projeto vivel.

    Entretanto utilizando a TMA igual a 30% ao ano, o projeto no se tornou invivel, poisno

    foram capazes de recuperar o investimento inicial (playback) e pagar a TMA.

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    CONSIDERAES FINAIS

    .

    Com ATPS DE ESTRUTURA E ANLISE DE INVESTIMENTOS, vimos que com o

    balano patrimonial e com a demonstrao de resultado de exerccio, podemos calcular

    todos os ndices financeiros e econmicos, para podermos saber qual a real situao da

    empresa analisada. Conclumos que essa forma de anlise atravs de ndices

    financeiros, garante ao administrador uma viso clara da situao financeira da

    empresa, onde possvel oferecer suporte ao administrador, para tomar decises com

    mais segurana, aproveitando todos os recursos da empresa.

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    REFERNCIAS

    *Fonte ICMS:http://www.valor.com.br/brasil/2956974/para-sp-aliquota-unica-de-4-do-icms-vale-para-mercadorias-estocadas

    *Fonte Pis/Confishttp://www.abras.com.br/cartilha.pdf

    *Fonte IRRFhttp://www.calculador.com.br/calculo/irrf#Resultado

    * ME no paga IPI em revenda de mercadorias.

    *http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2012/03/estilista-ensina-customizar-calcados-usando-

    fitas-e-outros-enfeites.html

    *www.carlosmartins.com.br/bizplan/bizplan24.htm

    * www.bcb.gov.br/COPOMJUROS

    *www.vendamuitomais.com.br/site/artigo.asp?Id=149&Categoria=Lucro

    http://www.valor.com.br/brasil/2956974/para-sp-aliquota-unica-de-4-do-icms-vale-para-mercadorias-estocadashttp://www.valor.com.br/brasil/2956974/para-sp-aliquota-unica-de-4-do-icms-vale-para-mercadorias-estocadashttp://www.abras.com.br/cartilha.pdfhttp://www.calculador.com.br/calculo/irrf#Resultadohttp://www.carlosmartins.com.br/bizplan/bizplan24.htmhttp://www.carlosmartins.com.br/bizplan/bizplan24.htmhttp://www.calculador.com.br/calculo/irrf#Resultadohttp://www.abras.com.br/cartilha.pdfhttp://www.valor.com.br/brasil/2956974/para-sp-aliquota-unica-de-4-do-icms-vale-para-mercadorias-estocadashttp://www.valor.com.br/brasil/2956974/para-sp-aliquota-unica-de-4-do-icms-vale-para-mercadorias-estocadas