ATPS Analise de Investimento

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UNIDERP Pólo Promissão/SP Curso: Administração Disciplina: Estrutura e Analise das Demonstrações Financeiras Participantes: Luis Henrique Ananias dos Santos - RA 422538 Danilo Souza – RA 422347 Kamila Domenis Ortiz - RA 422501 Glaucia Assunção Silva - RA 422440 Rafael Itto de Oliveira - RA 422759 Profª. Tutor: Priscila Miranda dos Santos Loprete 1

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5 semestre atps administracao

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UNIDERPPlo Promisso/SPCurso: AdministraoDisciplina: Estrutura e Analise das Demonstraes FinanceirasParticipantes:Luis Henrique Ananias dos Santos - RA 422538Danilo Souza RA 422347Kamila Domenis Ortiz - RA 422501Glaucia Assuno Silva - RA 422440Rafael Itto de Oliveira - RA 422759Prof. Tutor: Priscila Miranda dos Santos LopretePromisso / Abril de 2015

SumrioEtapa 1- Descrio do investimento pretendido3Tipos de Investimentos3Empresa: Glaucia Modas4Etapa 2 - Elaborao do Fluxo de Caixa Relevante5Estimativa de Preo Unitrio e Quantidade Mensal:6Estimativa do Faturamento Anual:6Estimativa do Faturamento para os prximos cinco anos, prevendo um crescimento de 5% anual na prestao de servio e 10% no valor a ser cobrado:7Estimativa de Custos e Despesas Mensais8INSUMOS REQUERIDOS9MO DE OBRA REQUERIDA10DESPESAS TRIBUTRIAS E CONTRIBUIES(EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL).11Glaucia Modas12Depreciao13Fluxo de Caixa Relevante13Captulo 3 Mtodos para Avaliao de Investimentos14VPL (Valor Presente Lquido).15TIR (Taxa Interna de Retorno);15Taxa Selic16Etapa 4- O Efeito da Inflao na Anlise de Investimentos17O Imposto de Renda e a Depreciao18Concluso19Referncias Bibliogrficas21

Etapa 1- Descrio do investimento pretendido

A importncia dos Investimentos

Os investimentos tm uma importncia fundamental tanto para a economia, quanto para as organizaes. Economia de qualquer pas s pode crescer com um fluxo contnuo de investimentos. Para a economia crescer, faz-se necessrio aumentar a produo das fbricas, empresas, fazendas, das unidades produtivas, o que se mede mais tradicionalmente pelo Produto Interno Bruto (PIB). Os investimentos tambm so fundamentai para as organizaes, a prpria sobrevivncia das organizaes em longo prazo est condicionada ao volume de investimentos realizado por elas. O investimento influncia a sobrevivncia das organizaes em pelo menos dois aspectos: Expanso das organizaes e Reposio do capital.

Tipos de Investimentos

Os Investimentos podem ser de diversos tipos, mas, divide-se em trs grandes categorias, quando definidos em relao a sua origem. Temos os seguintes tipos de bsicos de investimento: a) Investimentos Pblicos: So recursos disponibilizados pelos governos ou entidades pblicas a fim de gerar bem-estar social. Os investimentos pblicos em geral no tm por objetivo gerar retornos monetrios, mas sim retornos sociais. Alguns exemplos de investimentos pblicos so hospitais, escolas, rede de saneamento bsico, pavimentao de ruas e outros. b) Investimentos Privados: So recursos disponibilizados por pessoas jurdicas ou fsicas de direito privado, a fim de gerar retorno monetrio aos investidores. Esses investimentos so os maiores geradores de empregos e tributos e qualquer Pas capitalista. Alguns exemplos deInvestimento privado so fbricas particulares, empresas de prestao de servios particulares, lojas de varejo e outros. c) Investimento Misto: So recursos disponibilizados em parte pelos governos ou entidades pblicas e em parte por pessoas fsicas ou jurdicas de direito privado. Esse tipo de investimento normalmente estrutura-se na forma de uma empresa de capital misto e tem por objetivo de gerar tanto bem estar para a sociedade quanto retorno monetrio. Alguns exemplos de investimento misto so a Petrobrs e o Banco do Brasil.Elaborao de anlise de um projeto de investimento Descrio do Investimento PretendidoTipo do Negcio: Comrcio varejista de artigos do vesturio e complementos.Produtos que a empresa comercializar: Roupa e acessrios femininos.Empresa: Glaucia Modas Localizada na Avenida Paulo Xavier Ribeiro, n 135A estrutura bsica de uma loja de roupas: Balco de atendimento; rea de vendas empacotamento; Administrao; Provadores; Sanitrios.Itens bsicos: Prateleiras; Vitrinas; Estantes expositoras; Computador; Impressoras; Mveis; Telefones; A mo de obra varivel de acordo com a estrutura do empreendimento. Necessariamente, dever contar com balconistas ou atendentes, caixas e auxiliares administrativos. Os funcionrios responsveis pelo contato com os consumidores devem ser cordiais e atenciosos, j que a qualidade no atendimento to importante quanto dos produtos comercializados. Um investimento sempre um desafio. No se sabe se pode dar certo ou no, se a atividade na qual ir atuar ser o certo. Existem vrios fatores que podem influenciar, e conseqentemente, nunca se sabe se vai ter xito ou no, se vai haver consumo da populao. Antes de abrir um negcio preciso saber se ser possvel mant-la aberta e se o ramo, o qual escolheu ser de forma positiva ou no.Empreendedores que conquistaram o sucesso atravs das suas empresas so merecedores de todas as honras e glrias, eles criaram e conduziram o negcio, superaram as dificuldades iniciais e venceram. A empresa s sobrevive se estiver com alicerce, baseada de confiana e verdades, onde houve expectativas daqueles que realmente o depositaram, sejam, os investidores, fornecedores, empregados e clientes.Roupas - Para quem est sempre atualizado nas roupas que esto na moda e gosta de escolher Blusas e calas e acessrios, este o momento certo para investir em lojas de vesturio. O resultado nas vendas, nos seis primeiros meses de 2011, no setor, foi de alta de 13,1%, o melhor da economia. J no acumulado do ano at setembro, o faturamento das lojas de vesturio, atingiu 11,5%, o que indica que o ramo est em expanso. O trabalho em uma loja implica no tratamento com fabricantes de roupas, na procura por peas variadas e complementao dos estoques, para troca de estaes. Etapa 2 - Elaborao do Fluxo de Caixa Relevante Um fluxo de caixa relevante em um projeto aquele que provoca uma mudana no fluxo geral de caixa da empresa que esta vinculada a questo de se aceitar ou no este projeto. E a diferena entre os fluxos de caixa futuros da empresa que podem ser obtidos com o novo projeto e aqueles que seriam possveis sem o projeto, recebe o nome de fluxos de caixa incrementais. Portanto, entender o conceito de fluxo incremental e fundamental na analise de implantao de um projeto. O fluxo de caixa utiliza sempre o princpio de caixa, considerando os valores quando so pagos ou recebidos, utilizada de forma a permitir uma justa comparao com outras opes de investimentos, tias, como aes, renda fixa, outros projeto. O fluxo de caixa pode ser resumido em entradas e sadas de caixa, em determinadas datas no tempo. Os fluxos de caixa relevantes, ou seja, aqueles que sero projetados e utilizados para analisar os investimentos das organizaes, apesar de, a princpio, poderem ter quaisquer valores, dada a lgica dos negcios e empreendimentos, acabam por apresentar, em geral, um formato padro. Esse formato composto basicamente por trs partes: 1) Investimento inicial ou nos perodo iniciais: esses investimentos podem ser tanto na forma de bens fsicos (prdios, equipamentos, ferramentas), quanto na forma de investimento em capital de giro para suportar o projeto. So sadas de caixas e, portanto, devem ter o sinal negativo no fluxo de caixa. 2) Retornos de caixa do investimento: normalmente, aps alguns perodos, o projeto se torna rentvel, gerando fluxos de caixa positivos para a empresa/investidor. 3) Valores residuais: esses fluxos de caixa normalmente so positivos e ocorrem no final do investimento, seja pela venda de algum ativo aps sua utilizao ou por alguma vantagem tributria adquirida. Possa eventualmente ser negativa, como a obrigao de reflorestar determinada rea aps retirar toda a madeira ou realizar gastos para compensar danos ambientais causados pelo investimento, o chamado passivo ambiental.

Estimativa de Preo Unitrio e Quantidade Mensal:DISCRIMINAOUnidadePreos

Unitrios R$

Produtos/Servios:

Blusa3025,00

Cala1530,00

Short1517,00

Vestido1040,00

Saia1020,00

Estimativa do Faturamento Anual:DISCRIMINAOUnidadePreosAno 1

Unitrios R$Quant.Valor

Produtos/Servios:

Blusa3025,003609.000

Cala1530,001444.320

Short1517,001803.060

Vestido1040,001204.800

Saia1020,001202.400

TOTAL GERAL92423.580

Estimativa do Faturamento para os prximos cinco anos, prevendo um crescimento de 5% anual na prestao de servio e 10% no valor a ser cobrado:

DISCRIMINAOAno 3Ano 4Ano 5

Quant.ValorQuant.ValorQuant.Valor

Produtos/Servios:

Blusa40810.89044911.97950713.177

Cala1635.2271805.7502036.325

Short2043.7032254.0732544.480

Vestido1435.8081576.3891777.028

Saia1432.9041573.1941773.514

TOTAL GERAL1.06128.5321.16731.3851.31934.523

Estimativa de Custos e Despesas Mensais

INSUMOS REQUERIDOS

MO DE OBRA REQUERIDA

DESPESAS TRIBUTRIAS E CONTRIBUIES(EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL).

Glaucia Modas

Depreciao

Fluxo de Caixa Relevante

13.261

11.550

10.0268.670

7.470

32154

10.140 INVESTIMENTOS INCIAL.

Captulo 3 Mtodos para Avaliao de Investimentos

A avaliao de projetos de investimentos comumente envolve um conjunto de tcnicas que buscam determinar sua viabilidade econmica e financeira, considerando uma determinada Taxa Mnima de Atratividade. Desta forma, destacam-se trs principais tcnicas nas quais so mais utilizadas e disseminadas: Payback (prazo de retorno do investimento inicial); Determina o perodo de tempo necessrio para que a empresa recupere o valor inicialmente investido. Sua regra bsica compreendida de forma que, quanto mais tempo a empresa precisar esperar para recuperar o investimento, maior a possibilidade de perda. Por outro lado, quanto menor for o perodo de payback, menos ser a exposio da empresa aos riscos. Sua principal desvantagem a de no considerar o valor do dinheiro no tempo, portanto, no desconta os valores futuros do fluxo de caixa, sendo simplesmente um perodo de tempo mximo aceitvel, determinado atravs das entradas de caixa no momento em que ocorrem e quando o fluxo alcana o ponto de equilbrio (as entradas se igualam ao investimento).

VPL (Valor Presente Lquido).Esta considerada uma sofisticada tcnica de anlise de oramento de capital, exatamente por considerar o valor do dinheiro no tempo. Utiliza-se tanto as entradas como as sadas de caixa so traduzidas para valores monetrios atuais. Dessa forma, podem ser comparadas ao investimento inicial.Este tipo de tcnica desconta os fluxos de caixa da empresa a uma taxa especificada, esta taxa freqentemente chamada de taxa de desconto, custo de oportunidade ou custo de capital, e refere-se ao retorno mnimo que deve ser obtido por um projeto, de forma a manter inalterado o valor de mercado da empresa.O critrio usado para a aceitao ou no de determinado projeto se o VPL for maior que zero, se aceita o projeto, porm se o VPL for menor que zero, rejeita-se o projeto.

TIR (Taxa Interna de Retorno);Determina o rendimento proporcionado pelo negcio por determinado perodo (mensal ou anual). Esse mtodo similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lgica de clculo, contudo apresenta os resultados em porcentagem, e no em valores monetrios.O critrio usado para a definio de aceitao ou no do projeto se a TIR for maior que o custo de capital (investimento no mercado financeiro), se aceita o projeto; se for menor, rejeita-se o projeto. Este critrio garante que a empresa esteja obtendo, pelo menos, sua taxa requerida de retorno.

Taxa SelicA taxa SELIC um ndice pelo qual as taxas de juros cobradas pelo mercado se balizam no Brasil. a taxa bsica utilizada como referncia pela poltica monetria, a taxa overnight do Sistema Especial de Liquidao e de Custdia (SELIC), expressa na forma anual, a taxa mdia ponderada pelo volume das operaes de financiamento por um dia, lastreadas em ttulos pblicos federais e realizadas no SELIC, na forma de operaes compromissadas. A meta para a taxa SELIC estabelecida pelo Comit de Poltica Monetria (Copom). Essa taxa apurada mediante o clculo da taxa mdia ponderada e ajustada das operaes de financiamento por um dia, lastreadas em ttulos pblicos federais e cursadas no referido sistema ou em cmaras de compensao e liquidao de ativos, na forma de operaes compromissadas. Esclarecemos que, neste caso, as operaes compromissadas so operaes de venda de ttulos com compromisso de recompra assumido pelo vendedor, concomitante com compromisso de revenda assumido pelo comprador, para liquidao no dia til seguinte. Ressaltamos, ainda, que esto aptas a realizar operaes compromissadas, por um dia til, fundamentalmente as instituies financeiras habilitadas, tais como bancos, caixas econmicas, sociedades corretoras de ttulos e valores mobilirios e sociedades distribuidoras de ttulos e valores mobilirios. Etapa 4- O Efeito da Inflao na Anlise de InvestimentosConceito de Inflao A Inflao definida como o aumento contnuo e generalizada dos preos na economia, conhecido como processo inflacionrio, que se estende a todos os bens econmicos. A Inflao medida pelos ndices de preos, e h basicamente dois tipos de ndices de preos: ndices Gerais de Preos (IGP): So ndices que buscam medir a inflao como um conceito amplo na economia, envolvendo preos de atacado, de varejo e de construo civil. Os principais IGP so os medidos pela Fundao Getlio Vargas (FGV), conhecidos como IGP-M e IGP-DI. ndice de Preos ao Consumidor (IPC): So ndices que buscam medir a inflao do varejo que atinge diretamente os consumidores (pessoas fsicas). Os principais ndices so: ndice de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, o ndice oficial da inflao no Brasil; ndice de Preos ao Consumidor (IPC), que calculado pela FIFE da USP na cidade de So Paulo; e o ndice de Custo de Vida do Dieese (ICV) calculado pelo Dieese, ligado aos sindicatos. As causas da inflao so diversas, porm h trs tipos principais: Inflao de demanda, inflao de custos e inflao crnica. A inflao de demanda quando por, alguma razo, a demanda atinge valores prximos ou mesmo superiores ao ndice de utilizao da capacidade produtiva, no possvel produzir bem suficientes para atender toda a demanda. Esse excesso de demanda pressiona os preos, que aumentam gerando inflao. A inflao de oferta, tambm conhecida como inflao de custos est relacionada a algum forte aumento do preo de insumos importantes na economia, que chamamos de choque de oferta. Esse processo mais grave em mercado de oligoplio e monoplio, que tem controle maior sobre os preos. Na inflao crnica, o setor pblico o causador da inflao. Se a receita de impostos maior que os gastos, investimentos e juros, o setor pblico tem supervit fiscal; se a receita de impostos menor que os gastos, investimentos e juros pagos, o setor pblico tem dficit fiscal. Se o setor pblico tem recorrentes dficits fiscais, torna-se cada vez mais difcil aumentar imposto e cortar gastos. Esse o chamado imposto inflacionrio, isto , para cobrir gastos e investimentos, o governo cria moeda, aumentando a inflao. Esse imposto inflacionrio recai sobre os mais pobres, que tm menos recursos para se defender da inflao. A inflao sempre dever ser considerada na anlise de investimentos, por um motivo muito simples: como a anlise de investimento utiliza em geral, um perodo de tempo de diversos anos, a inflao acumulada pode distorcer totalmente a anlise se no for considerada corretamente.Efeitos da Inflao Os aumentos da inflao tm um impacto, em um maior retorno sobre os ttulos da dvida em relao s aes porque a inflao pode aumentar os impostos pessoais reais atravs da tributao de ganhos de capital e de acionistas que so nominais. Sendo assim, a demanda por ttulos de dvidas ser maior, o que aumenta o nvel de dvida agregada das empresas. Portanto, desprezar o efeito da inflao em projetos de investimentos pode distorcer os resultados obtidos, especialmente em investimentos por perodos mais longos.O Imposto de Renda e a Depreciao

A depreciao e o imposto de renda podem exercer um efeito positivo ou negativo sobre um investimento, dependendo das situaes em anlise. Imposto de Renda: um tributo cobrado na maioria dos pases do mundo. Esse tributo tem como base de clculo normalmente o lucro contbil, ou seja, a diferena entre receitas e custos/despesas. Depreciao: So despesas contbeis que reconhece que um ativo perde valor ao longo do tempo. Esse reconhecimento gera uma despesa, que abate o lucro operacional e, portanto diminui a base de clculo o imposto de renda. A depreciao uma despesa com clculo estabelecido por lei. Montagem do fluxo de caixa do investimento com Depreciao e Imposto de Renda Uma das tcnicas mais utilizadas para a montagem do fluxo de caixa o clculo do lucro lquido projetado do investimento para os prximos e sua converso em fluxo de caixa. A utilizao, a princpio, de conceitos contbeis til na medida em que a empresa j est estruturada no seu setor de contabilidade para gerar essas estimativas. Assim, aproveita-se a estrutura do setor contbil para gerar projees de valores contbeis e, ento, transformam-se esses valores em fluxo de caixa. As despesas no caixa so aquelas que so consideradas para efeito da contabilidade como despesa e, conseqentemente, abatem a base de clculo do IR mensurado pelo lucro real, contudo, no representa pagamento efetivado no perodo. A despesa no caixa mais comum a depreciao.

ConclusoNeste desafio nos aprendemos a importncia do planejamento na escolha de um projeto ou negcio. Todos os passos desde o Investimento Inicial, passando pelas Receitas, Insumos, Fluxos de Caixa e outras planilhas utilizadas, finalizaram na Analise de Viabilidade que da uma viso muito clara das possibilidades e riscos que o projeto nos oferece. Aprofundarmos-nos sobre assuntos como Investimentos e Inflao que podem interferir na anlise do resultado final do investimento.O projeto proposto neste trabalho provisionou no inicio as variaes para os prximos anos de salrio, custos e crescimento da empresa. Desta forma conseguimos manter uma TIR elevada que minimiza os impactos da inflao ou outras variaes financeiras sobre o projeto.

Referncias Bibliogrficashttp://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI149404-17192,00- IDEIAS+DE+NEGOCIOS.html>. Acesso em 27 out. 2011.https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zYjJhMjI3YzgtZDcxMy00MDE1LTllYTMtMmJiNjU3MzJmZjA4&hl=pt_BR&authkey=CMjG3uAO>. Acesso em: 27 out.2011.https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zYjM3YzA4ZTMtNmQ5Yy00OGRjLTgxNDAtYWFkODA5ODExOTgw&hl=pt_BR&authkey=CO2lzsYO>. Acesso em: 27out. 2http://blogdoempreendedor.com/blog/?cat=3 >. Acesso em: 27 out. 2011.011.https://docs.google.com/leaf?id=0B9h_NveLKe7zNjA2MGYxYmUtODY0OS00ZDlhLWI3ZDUtOTQ1OGMyYTJmY2Qz&hl=pt_BR&authkey=CMSI95AI>. Acesso em: 27out. 2011.http://www.bcb.gov.br/?COPOMJUROS>. Acesso em 27 out. 2011.http://www3.bcb.gov.br/selic/consulta/taxaSelic. do?method=listarTaxaDiaria>.Acesso em: 27 out. 2011.www.vendamuitomais.com.br/site/artigo.asp?Id=149&Categoria=Lucro>.Acesso em: 27 out. 2011.http://www.carlosmartins.com.br/_bizplan/bizplan24.htm>. Acesso em: 27 out.2011.http://www.receita.fazenda.gov.br>. Acesso em: 27 ou. 2011http://www.sebrae-sc.com.br/novos_destaques/oportunidade/default.asp?materia=13546 28/11/2010.http://www.e-commerce.org.br/modelo_de_negocio. php

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