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ATPS GESTÃO DO CONHECIMENTO 2013

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA

ADMINISTRAÇÃO

ATPS – RELATÓRIO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

DISCIPLINA: GESTÃO DO CONHECIMENTO

ALUNOS:

PROFESSOR(A) - EAD:

TUTOR - EAD:

20/06/ 2013

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RESUMO

No presente trabalho a seguir, abordaremos o tema “Gestão do Conhecimento”, bem como o

processo de criação do conhecimento, a importãncia da GC para as organizações e

entederemos o modelo de conversão do conhecimento. Com base em pesquisas e leituras,

tendo como objetivo a maior aprendizagem e conhecimento sobre a discipliana, o trabalho

apresenta-se como um relatório sobre o tema abordado.

Palavras-chave: Gestão do Conhecimento, processo, modelo, organizações, relatório

ABSTRACT

In this work the following, we will discuss the theme "Knowledge Management" as well as

the process of knowledge creation, The potential importance of KM for organizations and

entederemos model of knowledge conversion. Based on research and readings, with the

objective of higher learning and knowledge of the discipline as the work is presented as a

report about the topic.

Keywords: Knowledge Management, process, model, organization, report

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Page 3: ATPS GESTÃO DO CONHECIMENTO.pdf

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO................................................................................................................04

( CAPITULO 01 ) - CONCEITO DE GESTÃO DO CONECIMENTO............................05

1.1 - RESPOSTAS DAS PERGUNTAS E MODELO SECI........................................06

( CAPITULO 02 ) - ESPIRAL DO CONHECIMENTO......................................................08

2.1 - O EFEITO DA INOVAÇÃO..............................................................................08

2.2 - A IMPORTÃNCIA DA GC PARA AS ORGANIZAÇÕES.................................08

2.3 - BENCHMARKING SOBRE CONCEITO DE NEGOCIAÇÃO..........................09

2.4 - AMBIENTE “BA” DAS ORGANIZAÇÕES.......................................................10

( CAPITULO 03 ) - DEFINIÇÃO DE CLUSTER................................................................10

3.1 - COMPARANDO CONCEITOS SOBRE GESTÃO DO CONHECIMENTO......11

CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................13

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INTRODUÇÃO

As empresas atuais, estam sempre preocupadas em arranjar novas formas de conseguir

vantagem competitiva e espaço, em um mercado que está em constante evolução. Nesse

trabalho iremos aboradar a Gestão do Conhecimento como uma forma das organizações

melhorarem suas estratégias a serem adotadas em relação aos seus clientes, concorrentes,

canais de distribuição e ciclos de vida de produtos e serviços, bem como, continuar usando o

conhecimento já existente e gerar novos conhecimentos para que possam ser usados com

maior eficiência pelas organizações.

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CAPITULO I

CONCEITO DE GESTÃO DO CONHECIMENTO

A GC é definida como a coordenação deliberada e sistemática das pessoas, tecnologias,

processos e estrutura de uma organização, com o objetivo de agregar valor, por meio da

reutilização do conhecimento e da inovação. Essa coordenação é atingida através da criação,

compartilhamento, e aplicação do conhecimento, assim como por meio da incorporação de

valiosas lições aprendidas e melhores práticas dentro da memória corporativa com o objetivo

de fomentar aprendizagem organizacional contínua (DALKIR, 2005)¹.

Angeloni (2002)² relata que a gestão do conhecimento organizacional é um conjunto de

processos que governa a criação, a disseminação e a utilização de conhecimento no âmbito

das organizações. Uma organização do conhecimento é aquela em que o repertório de saberes

individuais e dos socialmente compartilhados pelo grupo é tratado como um ativo valioso,

capaz de entender evencer as contingências ambientais.

Comparando as definições dos dois autores pesquisados (Dalkir e Angeloni), podemos

observar que ambos enfatizam a importãncia da gestão do conecimento dentro das

organizações. Dalkir mostra que a gestão do conhecimento agrega valor e aprimora o

desenvolvimento das organizações, Angeloni ressalta a questão do envolvimento do

comportamento humano dentro das organizações.

A gestão do conhecimento pode e deve ser aplicada nas empresas, embora algumas ainda

sejam arcaicas e não utilzam essa ferrmenta de desenvolvimento, outras grandes empresas

nacionais já investem e aprimoram as técniicas de gestão do conhecimento; São exemplos

dessas empresas: PETROBRAS, VALE e REDE GLOBO, ambas investem em projetos como

metodologia de lições alinhada à aprendizagem organizacional, investimentos na área da

educação para transformar conhecimento em resultados de negócio, preservação e reutilização

do conhecimento acumulado etc.

¹DALKIR, K. Knowledge management in theory and practice. Burlington MA: Elsevier Butterworth-

Heinemann, 2005.

²ANGELONI, Maria Terezinha.Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologias. São

Paulo: Saraiva, 2002.

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1.1 RESPOSTAS DAS PERGUNTAS E MODELO SECI

Como favorecer a criação do conhecimento novo na empresa?

A externalização é a chave para a criação do conhecimento nas empresas, verifica-se que a

existência de um ambiente propício para criar situações em que cada membro equipe

detrabalho possa colocar para „fora‟ sua intuição, palpite ou sugestão e ainda, fazê-la

utilizandocriativamente metáforas e símbolos, é uma condição para facilitar a externalização

doconhecimento.Ressalta-se que, é importante uma empresa investir em espaços interativos

formais ouinformais para que os funcionários se sintam à vontade para externalizarem as suas

idéias.

Como fazer com que todos os colaboradores se apropriem deste conhecimento novo?

A estrutura organizacional pode ser aplicada como ferramenta de retenção e

compartilhamento do conhecimento disponível explicitamente na empresa e tacitamente na

mente dos seus colaboradores. Normalmente quem tem o conhecimento tem um bom futuro

dentro das empresas e consecutivamente tem um crescimento dentro da empresa. Através dos

projetos, um deles seria a bonificação por acessos ao portal da determinada empresa e

investimentos em treinamentos e educação como cursos etc.

Como reter o conhecimento do funcionário que se afasta da organização?

Agilizando o crescimento empresarial, fazendo com que ela se torne competitiva no mercado

e inovadora dando valor ao ser humano “colaborador e cliente”, e também com bons salários

e oportunidades de promoção. promovendo seu compartilhamento estruturado. Pode parecer

contra intuitivo, mas quando se trata de conhecimento, reter é compartilhar,compartilhar é

reter. Se um determinado conhecimento é importante para seu negócio, estimulea discussão, o

registro em processos, o compartilhamento organizado.

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Modelo SECI

Segundo Nonaka e Takeuchi, a criação do conhecimento é um processo contínuo de

interações dinâmicas entre o conhecimento tacito e explícito. As quatro modalidades da

conversão do conhecimento interagem na espiral da criação do conhecimento. A espiral torna-

se maior na escala enquanto move para cima através dos níveis organizacionais, e pode-se

provocar espirais novas da criação do conhecimento. Segue abaixo a descrição dos quatro

processos de conversão do Conhecimento, com desnho ilustrativo:

Socialização: Este modo de conversão do conhecimento configura o processo de

compartilhamento de experiências e viabiliza a criação do conhecimento tácito. Uma frase

sintetiza esta conversão: troca de conhecimentos face-a-face entre as pessoas.

Externalização: : Externalização: consiste na articulação do conhecimento tácito em explicito

através de ações que possam ser entendidos pelos outros seja esta ação um dialogo ou reflexão

coletiva. O sucesso da conversão do conhecimento tácito em explicito depende do uso

seqüencial de metáforas, analogias e modelos. Por exemplo, por meio de reflexões para

construção do conceito de um novo produto.

Combinação: é o processo de sistematização do conhecimento explicito em um sistema de

conhecimento onde os indivíduos trocam e combinam conhecimento explicito de forma

sistemática

Internalização: consiste na incorporação de conhecimento explicito sob a forma de

conhecimento tácito. Este processo ocorre através do “aprender fazendo”, pela verbalização,

diagramação e modelos mentais. Quando a maioria dos membros da organização compartilha

do novo modelo mental, o conhecimento passa a fazer parte da cultura organizacional.

Desenho Ilustrativo do Modelo SECI

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CAPITULO II

ESPIRAL DO CONHECIMENTO

A Espiral do Conhecimento, propõe a existência de um ciclo continuo dentro das empresas

onde o conhecimento explicito seja transformado em conhecimento tácito e vice e versa;

Aplicando a espiral do conhecimento no nosso cotidiano, estamos propondo um aprendizado

contínuo e freqüente, estabelecendo novos padrões de referência, que irão apresentar novos

problemas e novas oportunidades de evolução, gerando novos dados einformações, novas

idéias e novas visões, retomando-se o ciclo de geração de conhecimento emum nível superior.

2.1 O EFEITO DA INOVAÇÃO

As inovações são importantes porque permitem que as empresas acessem novos mercados,

aumentem suas receitas, realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos

eaumentem o valor de suas marcas. As empresas que se param no tempo e não inovam, estão

com certeza em desvantagenscompetitivas comparadas os seus concorrentes.

Obviamente, os benefícios da inovação não se limitam às empresas. Para os países e regiões,

as inovações possibilitam o aumento do nível de emprego e renda, além do acesso aomundo

globalizado. As inovações oferecem novos produtos, que passam a contar com mais

benefícios dos produtos oferecidos.

2.2 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA AS ORGANIZAÇÕES

A Gestão do Conhecimento nas organizações tem grande importãncia, pois, com posse desta

ferramneta de gestão, elas podem reutilizar soluções, registrar quem sabe o quê na

organização, preservar sua memória, aumentar o grau de colaboração, melhorar o processo de

obtenção de informações sobre a concorrência e o mercado em geral, entre tantas outras

ações.

Portanto a Gestão do Conhecimento nas organizações não pode estar circunscrita a uma visão

estreita e facilmente solucionável. Gerenciar conhecimento é um processo longo e laborioso

de mudanças, com resultados em médio e longo prazo. Envolve importantes ações de

compartilhamento e utilização de conhecimento entre pessoas integradas em novos processos

de negócio, utilizando tecnologias de informação e comunicação como apoio.

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2.3 BENCHMARKING SOBRE CONCEITO DE NEGOCIAÇÃO

De acordo com as duas organizações entrevistadas, foram obtidas as seguintes respostas, para

as seguintes perguntas:

- O que vocês entendem por Gestão do Conhecimento e como a aplicam no dia a dia das

organizações em que atuam?

A gestão do conhecimento pode ser aplicada em qualquer setor da organização com o

propósito de se obter novas habilidades, lhe dando como o avanço tenologico e obtendo novas

formas de gerenciamneto. Se dá no dia a dia por meio do compartilhamento de idéias e

conhecimentos, além das experiências vividas com os colegas de trabalho e sempre

colaborando com as melhores formas de se obter conhecimento novo e preservando o

conhecimento já obtido dos funcionários. Tendo visão de futuro, e ficando sempre atento as

novidades que surgem inesperadamente.

- Relatem, se possivel, cinco condições que favorecem a criação do conhecimento nas

empresas.

O marketing, a informação, os avanços tecnológicos, a liberdade de expressão e de idéias e

também a variedade estrutural das organizações, favorecem com certeza a criação do

conhecimento.

- Quais são as barreiras do Conhecimento?

A falta de interesse dos funcionários, são uma das grandes barreiras, mas há também a

falta de compreensão, a falta de compromisso são grandes fatores que impedem a

criação do conhecimento. Mas também existem diversas outras barreiras que são: a falta

de credibilidade da empresa ou dos fornecedores, falta de capacidade de absorção do

conhecimento novo ou de processos, a ausência de relacionamentos entre funcionários e

petrões e vice-versa, além da empresa não dispor de sistemas e estruturas para capacitar

as pessoas a reconhecer e agarrar oportunidades de alavancar o conhecimento existente.

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2.4 Ambiente “BA” das organizações

Entende-se que o Ba é o compartilhamento onde emergem inter-relações físicas, mentais,

virtuais ou uma combinação delas (Nonaka; Konno, 1998). Nesse sentido, o Ba é o espaço no

qual se cria conhecimento dentro da organização, considerando além dos fatores tangíveis,

como o ambiente de trabalho e os produtos desenvolvidos, os fatores intangíveis, como a

harmonia de ambiente, a motivação, a criatividade e a cultura organizacional. Estas inter-

relações emergem como produto do compartilhamento de experiências entre os “trabalhadores

do conhecimento” por meio da espiral do conhecimento e da conversão de conhecimento

tácito em explícito (Nonaka; Konno, 1998; Nonaka; Takeuchi, 1995).

Nas duas empresas entrevistadas pode-se notar que existia um ambiente de trabalho bem

favoravel para a criação do conhecimento , bem como uma harmonia entre todos os

funcionários o que influencia, um bom clima para que se haja discussões, favorecendo

também a criação do conhecimento.

CAPITULO III

DEFINIÇÃO DE CLUSTER

Podemos definir Clusters como a reunião de várias empresas que ocupam o mesmo espaço

geográfico, ou seja, pólos industriais, ruas ou bairros inteiros. Segundo Porter, Cluster são

grupos de empresas, fornecedores,instituições ou indústrias que surgem em determinadas

localizações geográficas; Cluster também podem ser lojas de mesmos ramos, em alguma rua

de determinadas cidades.

EX: Rua São Pedro em Juazeiro do Norte CE, onde há somente lojas de eletrodomesticos;

Pólo Industrial de Manaus, onde há partes com indústrias somente de eletrônicos.

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3.1 COMPARANDO CONCEITOS SOBRE GESTÃO DO CONHECIMENTO

- Como é feita a Gestão do Conhecimento?

No contexto das empresas abordadas a GC pode ser feita por processos periódicos de

reciclagem em relação à mudança constante que ocorre com as trocas de tecnologia, onde a

cada troca um novo cenário. Na teoria a Gestão do Conhecimento pode ser feita por meio da

conversão de conhecimento tácito (que pode ser articulado na linguagem formal, inclusive em

afirmações gramaticais, expressões matemáticas, especificações, manuais etc.) em explícito

(conhecimento pessoal incorporado à experiência individual e envolve fatores intangíveis

como, por exemplo, crenças pessoais, perspectivas, sistema de valor, insights, intuições,

emoções, habilidades).

- Há o incentivo para a Gestão do Conhecimento na empresa?

Sim. As empresas entrevistadas afirmaram investir na preservação e reutilização do

conhecimento por meio da preservação de documentos, além disso elas investem no

conhecimento dos funcionários como processos de treinamento, cursos preparatórios

valorizando as idéias e o know-how de seus colaboradores entre outros. Em um contexto geral

O que pode ser feito é facilitar a criação e a troca de conhecimento por meio de milhares de

processos, mudanças de locais, hierarquias, sistemas de incentivos, ou seja, o que se gerencia

são as pessoas. Mas para haver esse investimento antes de tudo o gerente precisa ter atitude

acima de qualquer coisa.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos conceitos estudados, pode-se observar que a Gestão do Conhecimento hoje, é

de extrema importãncia para toda e qualquer organização, pois, como estamos em um mundo

globalizado, onde as mudanças se dão rapidamente, as organizações precisam compreender

que gerar, compartilhar e utilizar o conhecimento pode agregar valor para elas e as pessoas

que nelas trabalham dando condições de sustentar suas vantagens competitivas no mercado..

Se as empresas atuais não investirem no conhecimento elas com certeza ficaram para trás,

pois, O conhecimento tem função cada vez mais importante nos processos produtivos das

empresas, à medida que produtos e serviços possuem cada vez mais conhecimento agregado.

A gestão do conhecimento tem como objetivo utilizar o conhecimento num determinado

espaço para dar resposta às necessidades dos indivíduos e das comunidades em seu

desenvolvimento, que são básicos para o fortalecimento de uma região ou espaço em relação

as visões de futuro que vão determinar seus planos estratégicos de desenvolvimento a médio e

longo prazo.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TAKEUCHI, HIROTAKA. Gestão do conhecimento / Hirotaka Takeuchi, Ikujiro Nonaka;

tradução Ana Thorell. Porto Alegre : Bookman, 2008.

DALKIR, K. Knowledge management in theory and practice. Burlington MA: Elsevier

Butterworth-Heinemann, 2005

ANGELONI, Maria Terezinha.Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e

tecnologias. São Paulo: Saraiva, 2002.

PORTER, MICHAEL E. (1991) Estratégia Competitiva, Campus, Rio Janeiro, Campus, 1991.

http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/69/67

http://www.revistaespacios.com/a09v30n03/093003101.html

http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg6/anais/T10_0326_1121.pdf

http://www.dgz.org.br/jun08/Art_02.htm

http://inventta.net/radar-inovacao/a-inovacao/ A inovação: definição, conceitos e exemplos

http://fgv2010.wordpress.com/2010/07/30/espiral-doconhecimento

http://www.gestaoetc.com.br/135/gestao-do-conhecimento-conceito

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