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    ANHANGUERA EDUCACIONAL

    UNIDADE 01 JOINVILLE, SC.

    FISICA III

    PROFESSOR: ALEXANDRE LIMA

    TURMA: ENGENHARIA CIVIL 4FASE

    FISICA III

    (ATPS EQUIPE N!

    ANHANGUERA EDUCACIONAL

    Joinville, Novembro de 2015.

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    FISICA III: ATIVIDADE PR"TICA SUPERVISSIONADAS

    Conforme a sua solicitao da primeira etapa

    referente atividade prtica supervisionada com

    obetivo de resolver uma tarefa por meio de pes!uisa

    e debate com os membros do "rupo, promovendo a

    troca de id#ias e a construo do con$ecimento.

    %luno&

    'e"inaldo (arbosa )omes, 'a& **02011+.

    .

    -rofessor& %leandre /ima

    Joinville, Novembro de 2015.

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    INTRODU#$O

    m elevado nmero de acidentes ocorre ao lo"o dos anos em indstrias dos

    ramos alimentcios e a"rcola, devido a isso foram elaborados diversos estudos com a

    finalidade encontrar a ra3o de tais acidentes. %trav#s de tais estudos foi descoberto !ue

    o acmulo de p4 em seus e!uipamentos era altamente peri"oso e !ue este acmulo

    "erava eploses em seu processo produtivo, entretanto no era somente o acmulo de

    p4 !ue "eravam as eploses, e sim o acmulo de p4 altamente carre"ado com car"as

    el#tricas. %o passarem por suas tubulaes 6p47 ou e!uipamentos "eravam rupturas

    diel#tricas 6fasca7, !ue untamente com a umidade relativa do ar baia e a alta

    !uantidade de p4 seco, "erando assim as eploses.

    8a se"uinte forma, este trabal$o dedica9se ao estudo da :sica, no ;mbito do

    campo el#trico e

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    DESAFIO

    =:arin$a, malte, caf# instant;neo, acar e leite em p4 tem sido a causa de

    muitas eploses na indstria alimentcia em anos recentes. %s estatsticas mostram !uemais de 0> das eploses, envolvendo p4s ocorreram na indstria alimentcia e de

    rao animal. %l#m de danos fsicos e fatalidades, essas eploses acabam por causar

    interrupo de ne"4cios e perdas financeiras. 8ependendo da severidade do incidente, o

    tempo de parada e as perdas de produo podem se estender de semanas at# meses.

    -a"amento de indeni3aes, tempo necessrio para condu3ir uma investi"ao, fa3er

    mudanas na planta eistente e reproetar, ad!uirir e comissionar novas instalaes

    acaba sendo o resultado de lies aprendidas tardiamente.

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    O%JETIVO DO DESAFIO

    @ desafio # promover medidas de se"urana !uanto aos fenAmenos el#tricos e

    ma"n#ticos numa fbrica na rea de indstria alimentcia, comparada com o estudo de

    caso acima, de acordo com as informaes dadas em cada etapa.

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    descarre"ar seu produto nas moe"as, produ3em uma enorme nuvem de poeira, em

    condies e concentraes propcias a uma eploso.

    @ acmulo de poeiras no local de trabal$o, depositada nos pisos, elevadores,

    tneis e transportadores, apresenta um risco de incFndio muito "rande. Gsso ocorre!uando, uma superfcie de poeira de "ros # a!uecida at# o ponto de liberao de "ases

    de combusto !ue, com o aulio de uma fonte de i"nio com ener"ia, d incio ao

    incFndio. %l#m disso, a decomposio de "ros pode "erar vapores inflamveisE se a

    umidade do "ro for superior a 20>, poder "erar metanol, propanol ou butanol. @s

    "ases metano e etano, tamb#m produ3idos pela decomposio de "ros, so i"ualmente

    inflamveis e podem "erar eploses.

    % poeira depositada ao lon"o do tempo, !uando a"itada ou colocada emsuspenso e na presena de uma c$ama, poder eplodir, isto far com !ue mais p4

    depositado no ambiente entre em suspenso e mais eploses aconteam. Cada !ual

    mais devastadora !ue a anterior, causando preu3os irreversveis ao patrimAnio, paradas

    no processo produtivo e o pior, vidas $umanas so ceifadas ou ficam permanentemente

    incapacitadas para o trabal$o.

    Nos

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    L ma fonte de i"nio com ener"ia suficiente deve estar presenteE

    L < a atmosfera deve conter oi"Fnio suficiente para suportar e sustentar a combusto.

    He todas essas condies estiverem presentes, pode ocorrer a eploso da poeira.

    % mel$or maneira de evit9la # anular a maior parte dessas pr#9condies. -ar;metros

    crticos para a eploso de poeiras

    1. Maman$o da partcula& 0,1 mmE

    2. Concentrao da poeira& 0 a .000 "DmE

    . Meor de umidade do "ro& 11 >E

    . Ondice de oi"Fnio no ar& P 12>E

    5.

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    ARMA8ENAMENTO

    % maioria das eploses # causada em arma3#ns de cereais !ue "eram p4 e !ue

    so arma3enados em silos.Hilos so normalmente verticais e so maiores na altura do !ue sua base.

    Figura 1 Corpo do silo. Fonte: DUARTE, Rosangelo (2010).

    Seam al"umas eploses causadas por p4 de cereais&

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    Mreinamento ade!uado aos funcionrios

    No utili3ar e!uipamentos !ue possa causa fasca dentro dos silos.

    PASSO 9

    Hupor !ue o p4 6produto7 de sua empresa estea carre"ado ne"ativamente e

    passando por um cano cilndrico de plstico de raio 'R 5,+ cm e !ue as car"as

    associadas ao p4 esteam distribudas uniformemente com uma densidade volum#trica

    p. @ campo el#trico < aponta para o eio do cilindro ou para lon"e do eioU Justificar.

    '& -ara o

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    PASSO

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    11/302.0

    v= r r

    qenv=h 2rdr=h2 rdr=h 2[r2]h2 R

    2

    = =

    W % car"a total dentro do cano varia com o raio dentro do cano.

    E .dA=qenv E2rh=h r E= h r

    E (r )= r

    dentrodocano,istorR

    -ara um ponto fora do cano, ou sea, r P '&

    E (r )=

    6rP'7.

    'esp.& -ode9se analisar atrav#s dessa epresso !ue se aumentarmos o nosso

    divisor, neste caso em estudo =X?6'aio7, faremos com !ue o !uociente diminua e vice

    versa, ou sea, a relao entre o campo < e o raio X, # inversamente proporcional.

    Yuando aumento o raio da circunferFncia o valor do campo el#trico diminui

    por!ue ter uma menor concentrao.

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    valor do campo el#trico, e !uanto menor o di;metro, maior a concentrao do campo

    el#trico, fa3endo com !ue seu valor aumente.

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    8eterminar o valor mimo de?

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    -ois = 6 o campo el#trico # radial, lo"o o ;n"ulo entre \

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    ETAPA 09&POTENCIAL EL'TRICO. CAPACITANCIA

    -%HH@ 1

    8eterminar uma epresso para o potencial el#trico em funo da distancia r a

    partir do eio do cano. 6@ potencial # 3ero na parede do cano, !ue est li"ado a terra7.

    V= E.ds

    E # o campo el#trico devido s car"as ne"ativas do p4 dentro do cano cilndrico.No passo da etapa 1 do %M-H obteve o se"uinte resultado&

    E= r

    @ vetor diferencial ds # o camin$o para calcular a inte"ral, mas faremos uma

    lin$a reta de 3ero at# o raio do cano 6parede interna do cano7, portanto a varivel # =r?,

    portanto& ds = dr.

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    r

    (r2E0 r ) .(r )= r

    2E 0. dr

    E .dr=

    @ sinal ne"ativo s4 indica !ue o campo el#trico aponta para dentro do cilindro

    -ois& ]r.]r R1

    r

    2

    rdr=

    2E 0[]

    0

    R

    r

    2E0. dr=

    2E00

    R

    V=R

    V=

    'R raio do cano R 5,+ cm

    PASSO 9

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    Calcular a diferena de potencial el#trico entre o eio do cano e a parede interna

    para uma densidade volum#trica de car"as tpica Z R 1,Q 10 ^ CDm.

    Hubstituindo& = = =

    V=

    ,

    4(12)V=

    (1,8103)0,0562

    =

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    PASSO

    8eterminar a ener"ia arma3enada num operrio, considerando !ue o $omem pode

    ser modelado por uma capacit;ncia efetiva de 2B0p: e cada operrio possui um potencial

    el#trico de Q,0 _S em relao a Merra, !ue foi tomada como potencial 3ero.

    &=cv

    Hubstituindo&

    = = , e = =

    &= 27010 8000

    = =

    @u&

    =

    =

    =

    =

    PASSO 4

    Serificar a possibilidade de uma eploso, considerando a se"unda condio, ou

    sea, a ener"ia da centel$a resultante do passo anterior ultrapassou , fa3endocom !ue o p4 eplodisseU

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    '& 8e acordo com o passo anterior, observando os resultados obtidos, conclui9se!ue a centel$a no "era ener"ia necessria para !ue $aa eploso.

    -ois a mesma necessita de uma alta potFncia de ener"ia para !ue ela ocorra.

    =No $ risco de eploso na!uele ambiente.?

    ETAPA & CORRENTE E RESISTNCIA. CIRCUITOS

    PASSO 1

    8eterminar a epresso para a corrente i 6o fluo das car"as el#tricas associadas

    ao p47 em uma seo reta do cano. Calcular o valor de i para as condies da fbrica&

    raio do cano ' R 5,+cmE velocidade v R 2,* mDs e densidade de car"as

    =1,81033

    'esoluo&

    i= dA

    i= )dA=) dA=)A

    )=

    Co!o "#ere!os sa$er o %alor de i, tere!os a seg#inte e"#a&'o:

    =

    Calcular o valor de i para as condies da fbrica& raio do cano ' R 5,+cmE

    velocidade v R 2,* mDs e densidade de car"as

    =1,8103

    3 .

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    Como &

    = v ve oc a e E Meremos&

    )= 1,8103$

    m3 2,9

    ms

    =

    Calculando a rea&

    Convertendo o raio de centmetro para metro& 5,+cm R

    =

    =

    =

    Hubstituindo na f4rmula&

    =

    i=5 22 10 9 85210

    =

    =

    PASSO 9

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    8eterminar a taa 6potFncia7 com a !ual a ener"ia pode ter sido transferida do p4

    para uma centel$a !uando o p4 deiou o cano. Considerar !ue !uando o p4 saiu do cano

    e entrou no silo, o potencial el#trico do p4 mudou e o valor absoluto dessa variao foi

    pelo menos i"ual a diferena de potencial calculada no passo2 na etapa 2.

    =

    = 8 64 10 51 427 10

    =

    =

    =

    PASSO

    Calcular a ener"ia transferida para a centel$a se uma centel$a ocorreu no

    momento em !ue o p4 deiou o tubo e durou 0,2+5 s 6uma estimativa ra3ovel7.

    = t

    =

    =

    =

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    =

    PASSO 4

    Calcular !ual deve ser a resistFncia entre a pulseira e a terra para !ue seu corpo

    c$e"ue ao nvel se"uro de potencial de 102 S em 0,2+5 s, ou sea, um tempo menor !ue

    o !ue vocF levaria para tocar no silo. He vocF usar uma pulseira condutora em contato

    com a terra seu potencial no aumentar tanto !uando vocF se levantar, al#m disso, a

    descar"a ser mais rpida, pois a resistFncia da li"ao a terra ser menor !ue a dos

    sapatos. Hupon$a !ue no momento !ue vocF se levanta o potencial do seu corpo # de

    1, _S e !ue a capacit;ncia entre seu corpo e a cadeira # de 1Q p:.

    $=

    =

    1,4310

    = 12

    =

    =

    i=Q=

    25,7410

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    =

    = n

    =

    =

    =

    =

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    ETAPA 4 CAMPOS MAGN'TICOS

    PASSO 1

    -es!uisar sobre o campo ma"n#tico terrestre, como ele # produ3ido e como essecampo varia de acordo com a localidade. -es!uisar tamb#m !ual # o valor do campo

    ma"n#tico na sua re"io.

    % Merra possui um campo ma"n#tico produ3ido no seu ncleo, formado por ferro

    e n!uel. @ ncleo interno # s4lido, e o ncleo eterno # li!uido. @s cientistas supem

    !ue o movimento desse l!uido e a rotao da Merra criam um forte campo ma"n#tico e

    com !ue a Merra funcione como um imenso im. Mal como outros ims a terra possui

    dois polos c$amados -olos ma"n#ticos. @s polos ma"n#ticos da Merra esto pr4imos

    dos polos "eo"rficos Norte e Hul. %s roc$as constitudas de min#rio de ferro

    denominado Ta"netita so ims naturais. @ im tem poder de atrair fortemente obetos

    de ferro, ao e outros mat#rias ma"n#ticos. Modo im apresenta dois pontos em !ue a

    fora ma"n#tica # maior6 norteDsul7.

    Sariaes lentas da posio dos polos ma"n#ticos !ue obri"a a uma reedio das

    cartas a cada 5 ou 10 anos. % correo da posio dos polos ma"n#ticos pode ser feita

    nos intervalos das reedies, por meio de f4rmulas empricas eistentes nas cartas.

    Sariaes mais rpidas e locali3adas !ue ocorrem com fre!uFncia em certasre"ies do

    planeta como por eemplos as !ue ocorrem no ar!uip#la"o das Canrias.

    Modas as cartas de nave"ao destas re"ies onde ocorrem esta variao alertam de

    forma enftica para este problema, avisando !ue as leituras ma"n#ticas nestas re"ies

    no so confiveis. No interior da Merra eiste altas temperaturas e materiais metlicos

    derretidos !ue circulam provocando altas correntes el#tricas e por conse!uFncia campo

    ma"n#tico.

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    brasileira. o campo ma"n#tico da Merra ficou em torno de 0,1Q )auss, o !ue est muito

    pr4imo do valor esperado para a nossa re"io !ue # de 0,20 )auss. @ m#todo utili3ado

    no laborat4rio do 2` ano fundamental do Gnstituto Mecnol4"ico de %eronutica forneceu

    valores !ue variaram de 0,1 )auss a 0,1* )auss

    PASSO 9

    Calcular o valor fora el#trica !ue a"e sobre uma car"a el#trica !ue se move no

    cano de acordo com as condies apresentadas no passo 1 da etapa e no passo anterior

    dessa etapa.

    (=2q

    2

    He& i=q lo"o&

    Q; (

    Q; 0,14< C

    Hendo &

    =; + - 32/->3- ;0,0?@

    Hubstituindo na f4rmula teremos&

    (=2q

    2

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    (=(8,99109)0,14910

    2

    =

    =

    PASSO

    Analisar as ondi&es "#e *ora! dis#tidas nesse desa+o para "#eoorresse a eplos'o na *-$ria e s#gerir as !edidas de seg#ran&a "#e

    de%eria! ter sido adotadas para "#e n'o ti%esse oorrido.

    Concluso

    Diante dos -l#los realiados *oi onstatado "#e d#as ondi&es

    para "#e #!a eplos'o oorresse *ora! satis*eitas: (1/ ondi&'o) o !d#lo

    do a!po eltrio #ltrapasso# ,0 103 45C, prod#indo #!a r#pt#ra

    dieltria do ar6 (2/ ondi&'o) a energia da entel7a res#ltante #ltrapasso#

    180 !9, *aendo o! "#e o p eplodisse

    PASSO 4

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    @ nmero de acidentes relacionados nuvens de poeira no (rasil # crescente devido a

    isso o Tinist#rio do Mrabal$o e

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    1.15.1 8evem ser adotadas medidas para preveno de eploses derivadas da

    combusto acelerada de poeiras decorrentes da movimentao de "ros. ...

    1.15.15 @s elevadores e sistemas de alimentao dos silos devem ser proetados e

    operados de forma a evitar o acmulo de poeiras, em especial nos pontos onde sea possvel a"erao de centel$as por eletricidade esttica.

    1.15.1+ Modas as instalaes el#tricas e de iluminao no interior dos silos devem ser

    antidefla"rantes.

    1.15.1B Hervios de manuteno por processos de solda"em, operaes de corte ou

    !ue "erem eletricidade esttica devem ser reali3ados eclusivamente nos perodos em !ue os

    silos esteam va3ios e livres de poeiras e contaminantes.

    1.15.1Q Nos intervalos de operao dos silos o empre"ador rural ou assemel$ado deve

    providenciar ade!uada limpe3a dos silos para remoo de poeiras.

    1.15.1* @s silos devem possuir sistema de ventilao capa3 de evitar acmulo de

    "ases e poeiras. 6('%HG/, Tinist#rio do Mrabal$o e

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    CONSIDERA#ES FINAIS

    Nesta %M-H abordamos tema Campo el#trico. /ei de )auss, notcias !ue

    envolvem eploses de fbricas !ue tFm produtos !ue "eram ou so a base de p4.

    Cumprimos todos os obetivos !ue nos tn$amos proposto, !uanto em "rupo,

    discutimos os assuntos abordados e conse"uimos cumprir os desafios previstos.

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    REFERNCIAS %I%LIOGR"FICAS

    K%//G8%, 8avidE '