ATPS_Eletricidade_Aplicada
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Centro Universitário Anhanguera
Santo André
Eletricidade Aplicada
ATPS – Atividade Prática Supervisionada
Santo André
2015
Sumário
INTRODUÇÃO..............................................................................................................................2
ETAPA 1........................................................................................................................................3
Passo 1 - Diferenças entre corrente alternada e corrente contínua.............................................3
Passo 2 - Frequência de operação das diversas correntes contínuas entre vários países do
mundo.........................................................................................................................................5
Passo 3 - Vantagens e desvantagens em utilizar as transmissões elétricas em corrente
alternada.....................................................................................................................................6
ETAPA 2........................................................................................................................................8
Passo 1 - Motores de corrente contínua, mostrando seus elementos constituintes e
funcionalidades...........................................................................................................................8
Passo 2 - Características de motores de corrente contínua com as características dos motores
de corrente alternada................................................................................................................11
Passo 3 – Diagrama fasorial, e um diagrama fasorial para motores de corrente alternada......14
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................................16
CONCLUSÃO..............................................................................................................................17
INTRODUÇÃO
A ATPS é uma atividade para assimilar os conhecimentos teóricos e práticos,
onde é essencial reconhecer e compreender os princípios da corrente alternada, dos
circuitos monofásico, o conceito de potência e fator de potência, bem como sua
correção, identificação, ligação, partida e manutenção de geradores e motores de
corrente alternada e de transformadores, sistemas trifásicos, potência em cargas
trifásicas equilibradas e equipamentos de manobra, proteção e medição.
Nestas etapas que faremos, será visto a diferença entre corrente alternada e
corrente contínua, geradores que podem dar funcionalidade à corrente elétrica, a
frequência de operação das diversas correntes contínuas entre vários países no mundo,
vantagens e desvantagens em utilizar as transmissões elétricas em corrente alternada,
motores de corrente contínua e seus elementos constituintes e funcionalidades,
características de motores de corrente contínua e características de motores de corrente
alternada e demais assuntos sobre Eletricidade Aplicada.
ETAPA 1
Passo 1 - Diferenças entre corrente alternada e corrente contínua
A diferença é o sentido da tal corrente. Uma corrente elétrica nada mais é que
um fluxo de elétrons (partículas que carregam energia) passando por um fio, algo como
a água que circula dentro de uma mangueira. Se os elétrons se movimentam num único
sentido, essa corrente é chamada de contínua. Se eles mudam de direção
constantemente, estamos falando de uma corrente alternada. Na prática, a diferença
entre elas está na capacidade de transmitir energia para locais distantes. A energia que
usamos em casa é produzida por alguma usina e precisa percorrer centenas de
quilômetros até chegar à tomada. Quando essa energia é transmitida por uma corrente
alternada, ela não perde muita força no meio caminho. Já na contínua o desperdício é
muito grande. Isso porque a corrente alternada pode, facilmente, ficar com uma
voltagem muito mais alta que a contínua, e quanto maior é essa voltagem, mais longe a
energia chega sem perder força no trajeto.
e todos os sistemas de transmissão fossem em corrente contínua, seria preciso uma usina
em cada bairro para abastecer as casas com eletricidade. O único problema da alta
voltagem transportada pela corrente alternada é que ela poderia provocar choques fatais
dentro das residências. "Por isso, a alta voltagem é transformada no final em tensões
baixas. As mais comuns são as de 127 ou 220 volts", diz o físico Cláudio Furukawa, da
USP. Portanto, a corrente que chega à tomada de sua casa continua sendo alternada, mas
com uma voltagem bem mais baixa. Já a corrente contínua sai, por exemplo, de pilhas e
baterias, pois a energia gerada por elas, usada nos próprios aparelhos que as carregam,
não precisa ir longe.
Também há muitos equipamentos eletrônicos que só funcionam com corrente
contínua, possuindo transformadores internos, que adaptam a corrente alternada que
chega pela tomada.
Modo como os elétrons se movem, determina o tipo de corrente.
Alternada
Nesse tipo de corrente, o fluxo de elétrons que carrega a energia elétrica dentro de um
fio não segue um sentido único. Ora os elétrons vão para a frente, ora para trás,
mudando de rota 120 vezes por segundo. Essa variação é fundamental, pois os
transformadores que existem numa linha de transmissão só funcionam recebendo esse
fluxo de elétrons alternado. Dentro do transformador, a voltagem da energia transmitida
é aumentada, permitindo que ela viaje longe, desde uma usina até a sua casa
Contínua
Aqui o fluxo de elétrons passa pelo fio sempre no mesmo sentido. Como não há
alternância, essa corrente não é aceita pelos transformadores e não ganha voltagem
maior. Resultado: a energia elétrica não pode seguir muito longe. Por isso, a corrente
contínua é usada em pilhas e baterias ou para percorrer circuitos internos de aparelhos
elétricos, como um chuveiro. Mas ela não serve para transportar energia entre uma usina
e uma cidade
Geradores que podem dar funcionalidade à Corrente Elétrica
Gerador elétrico é um equipamento que transforma em energia elétrica outras formas de
energia. Uma bateria de automóvel, por exemplo, transforma a energia química em
energia química em energia elétrica. Uma usina hidrelétrica utiliza a energia mecânica
transformando-a em energia elétrica.
Portanto, um gerador elétrico é o aparelho que realiza a transformação de uma forma de
energia em energia elétrica.
Alguns tipos de resistores, geradores e receptores
Um gerador possui dois terminais denominado polos. Polo negativo corresponde ao
terminal de menor potencial elétrico, de forma que o polo positivo corresponde ao
terminal de maior potencial elétrico.
Ao passo em que é colocado em um circuito, um gerador elétrico fornece
energia potencial elétrica para as cargas, que entram em movimento, saindo dom polo
negativo para o positivo.
Assim sendo, a potência elétrica total gerada (Pg) por um gerador é diretamente
proporcional à intensidade de corrente elétrica.
Geradores elétricos são aparelhos que convertem energia, o nome gerador elétrico
sugere um conceito muito errado pois a energia não é gerada e sim transformada, pois o
Princípio da Conservação de energia seria violado.
O gerador elétrico é o agente do circuito que o abastece, fornecendo energia
elétrica às cargas que o atravessam.
O físico italiano Alessandro Volta foi quem desenvolveu o primeiro gerador.
Estudando efeitos de contração muscular de patas de rãs, sob ação de descargas
elétricas, Alessandro Volta descobriu que quando dois discos de metais diferentes,
como cobre e zinco, estavam separados por um disco de pano ou papelão umedecido
com água salgada, surgia uma diferença de potencial entre os discos de metais.
Existem diversos tipos de geradores elétricos, que são caracterizados por seu princípio
de funcionamento, alguns deles são: geradores luminosos, mecânicos, químicos e os
geradores térmicos.
Passo 2 - Frequência de operação das diversas correntes contínuas entre vários países do mundo
A corrente alternada permite a transmissão a longas distâncias por possibilitar o
uso do transformador, que eleva a tensão, reduz a corrente e por sua vez as perdas na
transmissão. A freqüência deve ser baixa o suficiente para aumentar o desempenho das
maquinas elétricas (por isso que alguns sistemas dedicados de tração elétrica são em
16,67 Hz)
A freqüência deve ser alta o suficiente para a iluminação seja aparentemente
continua. O olho humano percebe a luz como sendo persistente para acima de 100 Hz
(em uma dada freqüência de corrente, temos dois picos de potencia, o que duplica a
freqüência na iluminação) logo 50 Hz é o valor mínimo.
Como o sistema é único, a freqüência deve ser a mesma. Metade do mundo
optou por 50 Hz, a outra metade por 60 Hz. No Brasil chegou-se a ter ambas as
freqüências, e prevaleceu 60 Hz ao se fazer a interligação. O que desempatou? Motivos
econômicos, pressão dos fabricantes de maquinas em 60 Hz.
Segue abaixo um quadro com alguns países do mundo e que freqüência cada pais optou:
AMÉRICA DO SUL
Argentina - 50 HZ Brasil – 60 HZBolívia – 70 HZ Equador – 40 HZ
AMÉRICA DO NORTE
Barbados – 35 HZ México – 45 HZ Dominica – 50 HZ Canadá – 55 HZ
EUROPA
Alemanha – 60 HZ Espanha – 70 HZ Portugal – 40 HZ
ÁSIA
Japão – 50 HZ Iraque – 60 HZ Arábia Saudita – 40 HZ
Passo 3 - Vantagens e desvantagens em utilizar as transmissões elétricas em corrente alternada
Desvantagens de utilizar transmissões elétricas em corrente alternada
Quando há uma corrente elétrica em um condutor é gerado um campo eletromagnético
em volta. Quando a corrente muda de direção é gerado um campo eletromagnético no
sentido contrário. Isso faz com que haja um certo aumento de resistência no condutor
que não haveria na corrente continua e faz com que haja uma certa perca de energia.
Apesar disto ainda compensa usar a corrente alternada para a distribuição de energia,
pois é mais barato para mudar sua voltagem, e se a distribuição fosse feita com corrente
continua teríamos muita mais voltagem do que precisaríamos.
Vantagens de utilizar transmissões elétricas em corrente alternada
A maior vantagem da corrente alternada em relação a continua é a possibilidade
de mudar a sua voltagem usando um transformador. Isto torna muito mais barato
distribuir energia quando há grandes distancias separando a geração e o uso. E também
é muito mais fácil transformar a corrente alternada em contínua do que contínua em
alternada, tornando mais fácil usar um aparelho de corrente contínua em uma “fiação”
alternada.
ETAPA 2
Passo 1 - Motores de corrente contínua, mostrando seus elementos constituintes e funcionalidades.
Alguns tipos de motores de corrente contínua:
Como funcionam os motores
Os motores de corrente contínua (CC) ou motores DC (Direct Current), como
também são chamados, são dispositivos que operam aproveitando as forças de atração e
repulsão geradas por eletroímãs e imãs permanentes.
Se fizermos passar correntes elétricas por duas bobinas próximas, conforme
mostra a figura 2, os campos magnéticos criados poderão fazer com que surjam forças
de atração ou repulsão.
A idéia básica de um motor é montar uma bobina entre os polos de um imã permanente
ou então de uma bobina fixa que funciona como tal, conforme mostra a figura 3.
Partindo então da posição inicial, em que os polos da bobina móvel (rotor), ao
ser percorrida por uma corrente, estão alinhados com o imã permanente temos a
manifestação de uma força de repulsão. Esta força de repulsão faz o conjunto móvel
mudar de posição, conforme mostra a figura 4.
A tendência do rotor é dar meia volta para seu polo Norte se aproxime do polo
Sul do imã permanente. Da mesma forma, seu polo Sul se aproximará do polo Norte
pelo qual será atraído.
No entanto, no eixo do rotor, por onde passa a corrente que circula pela bobina,
existe um comutador. A finalidade deste comutador é inverter o sentido da circulação da
corrente na bobina, fazendo com que os polo mudem. Observe a figura 5.
O resultado disso será uma transformação da força de atração em repulsão, o que
fará com que o rotor continue seu movimento, passando "direto" pela posição que seria
de equilíbrio.
Sua nova posição de equilíbrio seria obtida com mais volta, de modo que os
polos do rotor se defrontassem com os de nome oposto do imã fixa.
Mais meia volta, e quando isso poderia ocorrer, a nova posição faz com que o
comutador entre em ação e temos nova comutação da corrente. Com isso os polos se
invertem conforme mostra a figura 6.
O resultado disso é que o rotor não para, pois deve continuar em busca de sua
posição de equilíbrio.
Evidentemente isso nunca vai acontecer, e enquanto houver corrente circulando
pela bobina o rotor não vai parar.
A velocidade de rotação deste tipo de motor não depende de nada a não ser da
força que o rotor tenha de fazer para girar. Desta forma, os pequenos motores de
corrente contínua têm uma velocidade muito maior quando giram livremente do que
quando girar fazendo algum tipo de esforço (movimento alguma coisa).
Igualmente, a corrente exigida pelo motor depende da oposição que o rotor
encontra para sua movimentação. Fazendo mais força, o consumo aumento
sensivelmente.
Passo 2 - Características de motores de corrente contínua com as características dos motores de corrente alternada
Corrente Contínua (C) x Corrente Alternada (CA)
Tanto os Motores de Corrente Contínua quanto os Motores de Corrente
Alternada podem possuir excitação única, sendo ela no seu estator ou no seu rotor ou
excitação dupla, excitada no rotor e no estator, neste último caso, apresentam a grande
vantagem de poderem trabalhar em regime de motor ou em regime de gerador elétrico.
Os motores de corrente alternada ainda se dividem em mais dois grandes grupos:
Síncronos: é pouco utilizado nas indústrias, sua velocidade é constante, pois
possui um induzido de campo constante pré-definido e, assim, aumenta a resposta ao
processo de arraste criado pelo campo girante. É empregado quando se faz necessárias
velocidades estáveis mesmo submetidos a cargas variáveis, quando se requer grande
potência com torque constante e também pode ser usado para correção de fator de
potência.
Assíncronos: geralmente trabalha em velocidade estável, que varia levemente
com a carga mecânica aplicada ao seu eixo. É simples, robusto, de baixo custo, de
reduzida necessidade de manutenção, sendo assim, é o motor mais utilizado
industrialmente. Devido aos avanços da eletrônica é possível controlarmos a velocidade
desses motores com o auxílio de inversores de frequência.
Geralmente, motores de indução de pequena potência são monofásicos, que
necessitam de dispositivos especiais para a partida, pois não possuem arranque próprio.
Já os motores de maior potência são trifásicos de indução e tem arranque próprio
e como exigem grande corrente da rede, no momento de sua partida, usam-se
dispositivos especiais para diminuí-la.
Existe uma grande variedade de tipos de motores, como servomotores, com
aplicação em número razoável nas indústrias, motores universais que podem funcionar
tanto com C quanto com CA e são aplicados em equipamentos domésticos como
furadeiras, máquinas de batedeiras, etc, que são de menores aplicações.
Como já foi dito, o motor C pode ser aplicado tanto como motor quanto como
gerador, no caso de ser aplicado como gerador, recebe o nome de Dínamo. Porém,
atualmente, com os avanços tecnológicos atuais e assim, o uso de fontes retificadoras
que permitem transformar tensão alternada, gerada por máquinas elétricas de corrente
alternada (alternadores), em tensão contínua de maneira controlada, atualmente, a
operação como gerador fica limitada aos momentos de frenagem e reversão de um
motor. É também devido a avanços nos acionamentos dos motores CA, como Soft-
Starter e Inversores de Frequência, e a viabilidade econômica que, estes, têm substituído
os motores C. Porém quando se necessita manter o torque, mesmo com variação da
carga e da velocidade do motor, os motores C são a melhor escolha como em: máquinas
de papel, bobinadeiras e desbobinadeiras, laminadores, máquinas de impressão,
extrusoras, prensas, elevadores, etc.
Da mesma forma são aplicados em sistemas de controle de velocidade onde o
torque é um item indispensável, já que na maioria dos casos, ainda não se encontra um
substituto tão eficiente, como o caso de pontes rolantes em indústrias siderúrgicas.
Todavia para isso, são necessários sistemas eletrônicos de controle de velocidade, cujos,
além do próprio motor C, devem possuir um plano de manutenção específico, pois o
desgaste de algumas peças pertencentes ao motor e a saturação de alguns componentes
eletrônicos são evidentes e proporcionais à utilização dos sistemas.
Como citado acima, a grande dificuldade dos motores C é a sua manutenção,
pois, suas peças como as escovas e o comutador, são muito complexas, exigindo
conhecimento técnico apurado, habilidade e um programa de manutenção eficiente.
É natural haver um desgaste do comutador e das escovas com o tempo. Por isso
há um determinado período para a troca das escovas e do mesmo modo, uma periódica
limpeza do comutador deve ser realizada a fim de se eliminar os resíduos nele
depositados. Do contrário os resíduos acumulados no comutador podem aumentar a sua
resistência de contato com as escovas e estes mesmo resíduos podem depositar-se entre
as lâminas do comutador, causando um curto-circuito.
Construtivamente ele é composto de duas estruturas magnéticas: Estator
(enrolamento de campo ou ímã permanente) e Rotor (enrolamento de armadura).
O estator é composto de uma estrutura ferromagnética com pólos salientes aos
quais são enroladas as bobinas que formam o campo, ou de um ímã permanente.
O rotor é um eletroímã que possui um núcleo de ferro com bobinas de n espiras
em sua superfície que são alimentados por um sistema mecânico de comutação,
formado por um comutador, ligado ao eixo do rotor, que possui uma superfície
cilíndrica com diversas lâminas às quais são conectados os enrolamentos do rotor; e por
escovas fixas, que exercem pressão sobre o comutador e que são ligadas aos terminais
de alimentação. A função do comutador é o de inverter a corrente na fase de rotação
apropriada de forma a que o conjugado desenvolvido seja sempre na mesma direção. A
inversão é necessária a cada 180º, dando continuidade ao movimento rotativo do motor.
Os dois lados de cada bobina são inseridos em ranhuras com espaçamento igual
ao da distância entre dois pólos do estator, para que quando os condutores de um lado
estiverem sob o pólo norte, os condutores do outro devem estar sob o pólo sul. As
bobinas são conectadas em série através das lâminas do comutador, com a finalidade da
última ser conectada ao início da primeira, de modo que o enrolamento não tenha um
ponto específico.
A velocidade em um motor de corrente continua esta relacionada com a força
eletromotriz (f.e.m.) aplicada a armadura e com a força contra-eletromotriz (f.c.e.m.)
gerada na armadura pelo campo magnético do estator cortando a armadura.
A f.e.m. é força resultante da tensão aplicada à armadura sendo responsável pela
corrente que circula por ela. E sendo a f.c.e.m., a força que se opõe a f.e.m. devido à
tensão induzida na armadura quando esta corta o campo magnético gerado no estator.
Para que haja o funcionamento do motor C é necessário que ambas as forças estejam
nele presentes.
Passo 3 – Diagrama fasorial, e um diagrama fasorial para motores de corrente alternada
Uma corrente alternada sofre alteração no seu valor e no seu sentido ao longo do
tempo. Conforme ocorre essa alteração temos diversos tipos de corrente alternada.
O principal tipo de corrente alternada é a senoidal e nela podemos aplicar todos
os conceitos que conhecemos de frequência, período, frequência angular e velocidade
angular.
Para representar uma onda senoidal podemos utilizar um fasor. Um fasor é um
vetor girante. Na imagem a abaixo temos a direita um diagrama fasorial e a esquerda a
onda senoidal resultante.
O diagrama fasorial é muito utilizado na analise de circuitos de corrente
alternada por permitir analisar tensão e corrente de forma fácil, permitindo, por
exemplo, a analise da defasagem.
A imagem a seguir nos permite compreender um diagrama fasorial. A direita
temos uma onda senoidal ao longo do tempo, no eixo x o tempo e no eixo y a
amplitude. A esquerda temos o diagrama fasorial que expressa esta onda o instante t=0.
Podemos perceber que Y’ indica a altura que a onda corta o eixo y e o comprimento do
arco Φ projetado no eixo x é a distancia entre o ponto que a onda corta o eixo x e a
origem. Utilizando Φ Y’ ainda podemos encontrar a amplitude máxima.
É útil saber utilizar o diagrama fasorial para podermos somar grandezas
senoidais diretas sem usar a equações das ondas senoidais. Na imagem abaixo temos à
direita dois vetores, Vm1 e Vm2 e a soma deles gera Vm e à esquerda temos duas ondas
senoidais, b1 e b2, e a soma delas gera a onda b.
Podemos perceber que o gráfico á esquerda corresponde a um diagrama fasorial
das ondas mostradas à direita, assim podemos visualizar que a soma dos vetores
corresponde a soma das ondas.
BIBLIOGRAFIA
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-corrente-alternada-e-
corrente-continua
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA3_wAB/gerador-corrente-continua
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/3414-art476a
CONCLUSÃO
Então com o trabalho finalizado, podemos concluir que a Eletricidade em si é
muito importante sobre nossas atividades do dia-a-dia e principalmente em empresas de
médio e grande porte no qual necessitam muito de Eletricidade para poderem trabalhar e
se sustentarem.
Aprendemos também que para a geração de Correntes Elétricas existem diversos
tipos de geradores que são utilizados caso falte energia pela empresa fornecedora de seu
estado, aprendendo também a diferença entre Corrente Alternada e Corrente contínua.
Um gerador de tensão alternada consiste numa bobina que se faz rodar dentro de
um campo magnético onde o fio onde começa a bobina está soldado a um anel condutor
e o fim do fio, depois de ser enrolado na bobina, solda-se a outro anel condutor; esses
dois anéis mantêm o contato com duas escovas, enquanto a bobina roda, de forma que a
diferença de potencial entre as escovas é igual à diferença de potencial na bobina toda.
Finalizando assim, que a corrente contínua não depende somente de si mesmo
para conduzir Energia Elétrica, depende também da Corrente Alternada.