ATPS_matematica financeira 2013.doc
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
TUTORA PRESENCIAL: JORDÂNIA SANTOS
TUTORA À DISTÂNCIA: IVONETE MELO CARVALHO
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA – ATPS
MATEMATIA FINANCEIRA
EDVALDO DOS SANTOS CASTRO - 365283
CARLOS ALBERTOS CONCEIÇÃO SILVA JUNIOR - 363596
ELIVALDO GONZAGA DA SILVA – 366838
FRANCISCO COSTA SILVA– 364557
FRANCISCO FAGNER OLIVEIRA DA SILVA – 364344
CAXIAS – MA
NOVEMBRO/2013
ATPS – MATEMÁTICA FINANCEIRA _ _ ____________________________ ___________________________________ 2
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 03
2-DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS........................................................................... 04
3 - CONSIDERAÇÕEFINAIS.......................................................................................17
4 - REFERÊNCIAS......................................................................................................18
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1-INTRODUÇÃO
A Matemática Financeira possui inúmeras aplicações no atual sistema econômico. E
algumas delas estão presentes no nosso cotidiano de vários modos, como: empréstimo,
financiamentos, compra a crédito, investimentos, aplicações. Todas as movimentações
financeiras são estabelecidas por uma estipulação prévia de taxa de juros. Com isso ao
realizarmos um empréstimo a forma de pagamento é definida apor meio de prestações
mensais são acrescidas de juros, ou seja, o valor a ser quitado será superior ao valor inicial do
empréstimo realizado. Sendo assim essa diferença damos o nome de juros simples ou
composto.
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Juros Simples (lineares)
No regime dos juros simples, a taxa de juros é aplicada sobre o principal (valor
emprestado) de forma linear, ou seja, não considera que o saldo da dívida aumenta ou diminui
conforme o passar do tempo. A fórmula de juros simples pode ser escrita da seguinte maneira:
FV = PV (1+i*N), onde
1. FV :Valor Futuro
2. PV :Valor Presente
3. I :Taxa de juros
4. N :Número de períodos
A definição de capitalização a juros simples se concentra na aplicação direta dos
conceitos mais básicos de matemática. O valor do montante de uma dívida pode ser calculado
de forma linear e muitas vezes até de maneira intuitiva.
O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas sobre o
valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Valor
Principal ou simplesmente principal é o valor inicial emprestado ou aplicado, antes de
somarmos os juros.
Juros Compostos (exponenciais)
No regime de juros compostos, os juros de cada período são somados ao capital para o
cálculo de novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre
corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor. A fórmula de juros compostos pode
ser escrita da seguinte maneira:
FV = PV( 1+I )N, onde
1. FV :Valor Futuro
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2. PV :Valor Presente
3. I :Taxa de juros
4. N :Número de períodos
No regime de capitalização composta também se pagam juros sobre o valor Presente
P, mas com uma pequena e importante diferença: o valor inicial deve ser corrigido período a
período. Essas correções são sobrepostas e sucessivas por ‘n períodos’ em função de uma taxa
de juros contratada.
CASO A
I – O valor pago por Marcelo e Ana para a realização do casamento foi de R$ 19.968,17. (Falsa)
Vestido / Terno / Sapato
Período = 12 meses
Parcela = R$ 256,25
Montante = R$ 3.075,00 (12xR$256,25)
Buffet
Período = 1 mês
Entrada = 25% = R$ 2.646,50
Restante da Divida: 75% = R$ 7.939,50
Montante = R$ 10.586,00
Empréstimo do Amigo
Montante = R$ 10.000,00
Empréstimo Banco
Capital = R$ 6.893,17
Juros = 7,81% = 0.0781 am 0,781 am / 30 = 0,0026 ad
Período = 10 dias
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Juros = R$ 179,22
Conta:
Montante = R$ 6.893,17 . 0,0026 ad . 10
Juros = R$ 179,22
Montante = R$ 7.072,39
Vestido/Terno/Sapato = R$ 3.075,00
Buffet = R$ 2.646,50
Empréstimo Amigo = R$ 10.000,00
Empréstimo Banco = R$ 7.072,39
Total = R$ 22.793,89
II – A Taxa efetiva de remuneração do empréstimo concedido pelo amigo de Marcelo
e Ana foi de 2,3342 % ao mês. (Certa)
Período = 10 meses
Montante = R$ 10.000,00
Montante = Capital . (1+ 0,0233)n
10.000,00 = Capital . ( 1,0233)10
10.000,00 = Capital . 1,259
10.000,00 / 1,259 = Capital
7.942,81 = Capital
Juros = 10.000,00 – 7.942,81 = 2.057,19
III – O juro do cheque especial cobrado pelo banco de 10 dias, referente ao valor
emprestado de R$ 6.893,17, foi de R$ 358,91. (Falsa)
Capital = R$ 6.893,17
Percentual Juros = 7,81% = 0.0781 am % 30
Período = 10 dias
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Juros = R$ 179,22
Conta:
M = R$ 6.893,17 . 0,0026 . 10
Juros = R$ 179,22
Montante = R$ 7.072,39
Caso B
Marcelo e Ana pagariam mais jutos se, ao invés de utilizar o cheque especial
disponibilizado pelo banco no pagamento de R$ 6.893,17, o casal tivesse optado emprestar de
seu amigo, a mesma quantia a uma taxa de juros compostos de 7,81% ao mês, pelo mesmo
período de 10 dias de utilização.
Montante = Capital
Juros = 7,81% am = 0,0781 am = 0,0026 ad
Período = 10 dias
Conta:
M = R$ 6.893,17 . (1+0,0026)10
M = R$ 6.893,17 . 1,0263
M = R$ 7.074,46
Caso A
Associar o numero 3
Caso B
Associar o numero 5
ETAPA 2
Passo 1
Pagamentos Postecipados e Antecipadas:
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Séries periódicas uniformes ou rendas certas é o nome que se dá aos pagamentos
sucessivos tanto em nível de financiamentos (Amortização) quanto de investimentos
(Capitalização).
As séries uniformes de pagamento postecipados são aqueles em que o primeiro
pagamento ocorre no momento, este sistema é também chamado de sistema de pagamento ou
recebimento sem entrada. Pagamentos ou recebimentos podem ser chamados de prestação,
representada pela sigla “PMT”.
• POSTECIPADAS: são aquelas cujo pagamento ocorre no fim do período. É a
sistemática normalmente adotada pelo mercado. Ex: Pagamento da fatura do cartão de crédito.
As séries uniformes de pagamentos antecipadas são aquelas em que o primeiro
pagamento ocorre na data focal 0 (zero). Este tipo de sistema de pagamento é também
chamado de sistema de pagamento com entrada. (BRANCO, 2002).
• ANTECIPADAS: são aquelas em que o primeiro pagamento ocorre no início do
período. Exemplo: Compra em uma loja para pagamento em 4 prestações mensais, iguais,
sendo uma de entrada.
5
CASO A
I – O aparelho de DVD/Blu-ray custou R$ 600,00.
O valor orçado inicialmente da TV foi de R$ 4.800,00. Com o planejamento
financeiro, Marcelo juntou o valor de R$ 4.320,00 depois de 12 meses. Após esse período
achou uma promoção do valor inicial da TV, com 10% de desconto a vista, totalizando o
valor de R$ 4.320,00 , assim Marcelo não teve custo na aquisição do DVD-Blu-ray. (Errada)
II – A taxa média da poupança nestes doze meses em que Marcelo aplicou seu
dinheiro foi de 0,5107% ao mês. (Errada)
Usando á formula de Depósitos Periódicos e Iguais, conseguimos chegar ao resultado
que o juros mensais da caderneta de poupança não foi de 0,5107%.
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S=T/i . (1+i)n /i -1/i
Onde:
S= Valor acumulado
T= valor depósito mensal
i = taxa juros
n = número de depósitos
Temos:
S = 350 (1+0,005107)12 – 1
S= 350 . 1,0630/ 0,005107 -1 / 0,005107 = 350 . 0,630 / 0,005107
S= 350 . 12,336009
S= R$ 4.317,606
CASO B
I – Clara optando pelo vencimento da primeira prestação após um mês da concessão
do crédito (Certa).
CF = 0,028/ 1 = 1/ (1 +0,028)12
CF = 0,028 / 1 – 1 / 1,3928
CF = 0,028 / 1- 0, 7179
CF = 0,028 / 0, 2821 = 0,099
PMT = PV.CF
PMT = R$ 30.000,00 x 0,0099 = R$ 2.977,999
II – Clara optando pelo vencimento da primeira parcela no mesmo dia em que der a
concessão não irá pagar R$ 2.896,88. (Errada)
CF = 0,028 / 1- 1/(1+0,028)11
CF = 0,028 / 1 – 1/ (1,028)11
CF = 0,028 / 1 -1/1,3549
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CF = 0,028 / 1-0,7380
CF = 0,028/0,2619
CF = 0,1069
PMT = PV.CF
PMT = R$ 27.500,00 x 0,01069 = R$ 2.939,75
III – Caso Clara opte pagar a primeira prestação 4 meses após a concessão de crédito o
valor que ela pagara em cada prestação não será de R$3.253,21 e sim de R$3.234,93.(Errada)
PMT= (PV x 〖(1+i)〗^(c-1 ) x i)/(1- 〖(1+i)〗^(-n) )
PMT = (30.000 x 〖(1+0,0280)〗^(4-1 ) x 0,0280)/(1- 〖(1+0,0280)〗^(-12) )
PMT = (30.000 x 1,0864 x 0,0280)/0,2821
PMT = 912,57/0,2821
PMT = 3.234,937
Passo 3
Para o desafio do Caso A:
- Associar o número 2
Para o desafio do Caso B:
- Associar o número 9
ETAPA 3
Taxas de Juros
Ao decidir a taxa básica de juros (Selic), o Banco Central é capaz de aquecer (queda
da taxa) ou desaquecer (alta dos juros) a economia e influenciar os principais indicadores de
crescimento econômico do País
O juro é o preço do dinheiro aplicado ou emprestado. Por isso, você pagará uma taxa
se tomar dinheiro emprestado de um banco, por exemplo. Essa taxa, de juros, é o valor que o
dono do dinheiro cobra pelo tempo que não poderá usá-lo, uma vez que estava empresado.
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Num exemplo oposto, você pode receber juros ao deixar seu dinheiro render em uma
aplicação financeira durante algum tempo.
As taxas de juros variam de acordo com o contrato, com a aplicação, o risco, dentre
outros fatores. Mas há uma taxa específica que serve de referência para todos os contratos: é a
Taxa Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). Ela é considerada a taxa básica de
juros no Brasil porque é usada em operações e empréstimos de curto prazo entre os bancos,
balizando todas as demais, como os juros do parcelamento da compra de um eletrodoméstico,
por exemplo.
O Banco Central criou a Taxa Selic em 1979 para facilitar a negociação de títulos
públicos federais negociados com os bancos. A definição da Selic passou a ser um dos
principais instrumentos de controle da inflação, na década de 1990, com a estabilização da
economia.
Além disso, ao alterar a taxa, o BC é capaz de aquecer (queda da taxa) ou desaquecer
(alta) a economia e influenciar os principais indicadores de crescimento econômico do País.
Queda dos juros
Diminuir os juros significa que vale a pena pegar dinheiro emprestado. Com a baixa
rentabilidade das aplicações em títulos do governo (como os títulos da dívida pública), os
bancos, financeiras, empresas e outros investidores preferem emprestar dinheiro e financiar
outros projetos e produtos, em busca de melhores rendimentos.
Portanto, as compras parceladas e o crédito em geral ficam mais atrativos para o
consumidor e, assim, a população passa a comprar mais. Esse crescimento da demanda
pressiona os preços, que tendem a subir, gerando aumento da inflação. É por isso que a
definição da Selic pelo BC é uma das principais formas de controlar a inflação.
Os preços podem aumentar caso a indústria nacional não esteja preparada para
produzir mais. Com os juros baixos, as fábricas contam com um custo favorável, por
exemplo, para financiar a compra de máquinas para, assim, ampliar a produção e atender os
consumidores.
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A queda dos juros diminui também o custo da dívida do governo, que fica com mais
dinheiro para os investimentos necessários no Brasil.
Alta dos juros
Quando os juros sobem, as compras a prazo e os financiamentos ficam mais caros. Por
isso, os consumidores preferem comprar menos e muitas empresas não tomam grandes
empréstimos, por exemplo, para investir em novas máquinas (que elevaria a produção, num
momento em que os consumidores também estão receosos pelo aumento dos juros do
parcelamento).
Caso A
Marcelo recebeu seu 13º salário e resolveu aplicá-lo em um fundo de investimento. A
aplicação de R$ 4.280,87 proporcionou um rendimento de R$ 2.200,89 no final de1.389 dias
.A respeito desta aplicação tem-se:
I – A taxa média diária de remuneração é de 0,02987%.
II – A taxa média mensal de remuneração é de 1,2311%.
III – A taxa efetiva anual equivalente à taxa nominal de 10,8% ao ano, capitalizado
mensalmente, é de 11,3509%.
I – A taxa média diária de remuneração é de 0,02987%.
Aplicação = 4280,87
Rendimento = 2200,89
Tempo = 1389 dias
6481,76 = 4280,87 . (1+ i ) ^ 1389
(1,51)^1389 = 1+ i
1.0002987 – 1= i
0,0002987 = i
i = 0,02987%
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II – A taxa média mensal de remuneração é de 1,2311%.
6481,76 = 4280,87 (1+i) 30
(1,51)^30 = 1+i
1,01383 – 1 = i
I = 1,3831%
III – A taxa efetiva anual equivalente à taxa nominal de 10,8% ao ano, capitalizada
mensalmente, é de 11,3509%.
Pv = 4.280,87
Fv = 6.481,76
N = 1389
dI = 0,02987%
Taxa nominal = 25,78% = (1+In)
taxa de juros real = ? = (1+ Ir)
taxa inflação = 121,03% = (1+Ij)
fórmula => (1+In) = (1+ir).(1+Ij) logo:
(1+25,78/100) = (1+Ir).(1+121,03/100)
(1+0,2578) = (1+Ir).(1+1,2103)
(1+Ir) = 1,2578 / 2,2103
(1+Ir) = 0,569063023
Ir = 0,569063023 - 1
Ir= - 0,430936977 logo Ir= - 0,430936977 .100 = - 43,0937%
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Para o caso A:
Associar o numero 3.
Para o caso B:
Associar o numero 0.
ETAPA 4
Sistema Francês de Amortização (Tabela PRICE) .
Consiste em um plano de amortização da dívida em prestações periódicas iguais e
sucessivas, em que o valor de cada prestação, ou pagamento, é composto por duas parcelas:
uma de juros e outra de amortização do saldo devedor.
No Sistema Francês (ou Tabela Price) as prestações podem ser:
Mensais, trimestrais, semestrais ou anuais.
Apenas mensais.
Apenas trimestrais.
Apenas semestrais.
Apenas anuais.
Sistema de Amortização Misto (SAM)
Para cada um dos valores de seu plano de pagamentos, somam-se aqueles obtidos pelo
Sistema Francês (SAF) com os do Sistema de Amortização Constante (SAC), dividindo-se o
resultado por dois.
O Sistema Francês (Tabela Price) é largamente utilizado em todos os setores
financeiros e de capitais, enquanto o SAC e o SAM são mais utilizados pelo Sistema
Financeiro de Habitação, principalmente nas operações de financiamento para aquisição da
casa própria.
Sistema de Amortização Constante ( Tabela SAC)
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Este sistema é extremamente simples, apresentando como característica principal: os
valores das amortizações periódicas são todas iguais ou constantes. (As amortizações pela
PRICE crescem de forma acentuada à medida que o prazo aumenta).
O Sistema de Amortizações Constantes – SAC, é um plano de amortização de
financiamentos em no mínimo duas parcelas, onde se considera que a amortização do
principal ocorrerá em parcelas iguais, daí o nome constante.
O Sistema de amortização constante, como o próprio nome indica, tem como
característica básica serem as amortizações do principal sempre igual (ou constantes) em todo
o prazo da operação. O valor da amortização é facilmente obtido mediante a divisão do capital
emprestado pelo número de prestações.
Os juros por incidirem sobre o saldo devedor, cujo montante decresce após o
pagamento de cada amortização, assumem valores decrescentes no período.
Passo 2
Ana pegou emprestado o valor de 30.000,00 em 12 parcelas iguais com a taxa de juros
de 2,8%ao mês.
CALCULO DOS JUROS
|Jn | SDn-1 * i
|J1 | 30.000,00 * 0,0280 = | R$ 840,00
CALCULO DO VALOR DAS PARCELAS
|PMTn | An + Jn |
|PMT10 | 2500,00 + 210,00 = | R$ 2.710,00
N | SD | An | Jn | PMT |
|7 | R$ 12.500,00 | R$ 2.500,00 | R$ 420,00 | R$ 2.920,00
Caso B
Ana tivesse acertado com a irmã, que o sistema de amortização das parcelas sedaria
pelo sistema PRICE, o valor da amortização para o 7º período seria de R$2.780,00 e o saldo
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devedor atualizado para o próximo período seria de R$2.322,66 eo valor do juro
correspondente ao próximo período seria de R$718,60.
Passo 3
Resolver os desafios apresentados no Caso A e Caso B, julgando as afirmações apresentadas como certa ou errada.
Para o desafio do Caso A:
Associar o número 3, se a afirmação estiver errada.
Para o desafio do Caso B:
Associar o número 1, se a afirmação estiver errada.
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CONCLUSÃO
Concluímos que a matemática financeira está presente em muitas situações,
principalmente no nosso dia a dia. Muitas das vezes não percebemos o quanto estamos
deixando de ganhar, por não entender os fundamentos de juros simples e compostos, e suas
diferenças. Este trabalho foi importante porque nos possibilitou um maior entendimento de
ferramentas que possibilitam uma maior precisão e agilidade no dia a dia do administrador,
como o EXEL, e a calculadora financeira. Além de conhecimentos de taxas de juros, que
podem ser aplicadas no nosso cotidiano em uma aplicação ou aquisição de alguns bens.
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REFERÊNCIAS
http://epx.com.br/ctb/hp12c.php
http://exp.com.br/ctb/hp12c.php. Acesso em: 1 jun. 2013.
GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira, São Paulo:
Pearson Education, 2009.
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