Atualidades - cnsg

8/20/2019 Atualidades - cnsg

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Graduado em História -Universidade Estadual doPiauí – UESPI

Graduando em Filosofia -Universidade Estadual do

Piauí – UESPÌEspecializa!o em

"etodolo#ia do Ensino deHistória – UESPI

$ualifica!o em História

da %rte - SES&Inte#rante do Grupo de

Pes'uisa( )&idade*&ultura e Identidade)*

atuando na +in,a ()História e "ovimentos

.uvenis)/

Prof. JOão Carlos

ATUALIDADES

ENEM


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ATUALIDADES...

“Viver é a coisa mais rara do mundo. Amaioria das pessoas apenas existe.”

Oscar Wilde


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Papel da mulher noséculo XXI&onto de fadas para mul,eres do s0c/ 1

Era uma vez uma linda moa 'ue per#untou a um lindorapaz(- 2oc3 'uer casar comi#o4Ele respondeu(- 5678

E a moa viveu feliz para sempre* foi via9ar* fez compras*con,eceu muitosoutros rapazes* visitou muitos lu#ares* foi morar na praia*comprou outrocarro* mo:iliou sua casa* sempre estava sorrindo e de :om,umor* nunca l,efaltava nada* :e:ia cerve9a com as ami#as sempre 'ue

estava com vontade enin#u0m mandava nela/7 rapaz ficou :arri#udo* careca* o :um:um murc,ou* ficousozin,o e po:re* pois n!o se constrói nada sem uma"U+HE;/FI"888


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Hoje no Brasil as mulheres sedestacam, por ocupar cargos queantigamente eram restritos aos homens;

ociedade machista; Atualmente temos mulheres pedreiras,

co!radora de transporte coletivo,

motorista, presidente de time de "ute!ol,e até jogadora de "ute!ol #...$;


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&ria mecanismos para coi:ir a viol3ncia dom0stica e familiar contra a mul,er* nostermos do art/ < da &onstitui!o Federal* da &onven!o so:re a Elimina!o de

=odas as Formas de >iscrimina!o contra as "ul,eres e da &onven!oInteramericana para Prevenir* Punir e a 2iol3ncia contra a "ul,er? disp@e so:re acria!o dos .uizados de 2iol3ncia >om0stica e Familiar contra a "ul,er? altera o

&ódi#o de Processo Penal* o &ódi#o Penal e a +ei de EAecu!o Penal? e dB outrasprovid3ncias


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%ulheres e homens ao longo de !oa parteda hist&ria da humanidadedesempenhavam papéis sociais muitodi"erentes. %as do que se trata o papelsocial'

() egundo a ociologia, trata*se das

"un+es e atividades exercidas peloindiv-duo em sociedade, principalmente aodesempenhar suas rela+es sociais aoviver em grupo.


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SEXO FRÁIL! As di"eren+as sexuais sempre "oram valoriadas ao

longo dos séculos pelos mais di"erentes povos emtodo o mundo. Algumas culturas / como a ocidental / associaram a "igura "eminina ao pecado e 0corrup+1o do homem, como pode ser visto na

tradi+1o judaico*crist1. 2a mesma "orma, a "igura"eminina "oi tam!ém associada 0 ideia de uma"ragilidade maior que a colocasse em uma situa+1ode total depend3ncia da "igura masculina, seja dopai, do irm1o, ou do marido, dando origem aosmoldes de uma cultura patriarcalista e machista. Assim, esse modelo sugeria a tutela constante dasmulheres ao longo de suas vidas pelos homens,antes e depois do matrim4nio.


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Mulheres já ultrapassam6! dos formandos em

n"#el super$or A presen+a "eminina vem crescendo cada ve maisna sociedade !rasileira. 5o ensino superior, elas j6s1o maioria h6 pelo menos duas décadas. 7mlevantamento "eito pelo ;C com dados do %89:%inistério da 8duca+1o apontou que em =,=? das pessoas que se"ormavam no @a-s. 8m


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A" n#$%e" de &e'ini(idade e'a")*(inidade +#de' '*dar a#

(#n,# da hi"-ria!!!!!!!!! Ap&s um longo per-odo de opress1o e discrimina+1o, a

passagem do século I para o "icou marcada pelorecrudescimento do movimento "eminista;

8ssa luta pela cidadania n1o seria "6cil, arrastando*se por

anos. @rova disso est6 no "ato de que a participa+1o do voto"eminino é um "en4meno tam!ém recente para a hist&ria doBrasil. 8m!ora a proclama+1o da (epD!lica tenha ocorridoem


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“Aquele modelo de "am-lia norte*americana estava emseu auge, em que a "igura "eminina era imaginada deavental e com !o!s nos ca!elos, no meio da coinha,envolta por liquidi"icador, !atedeira, "og1o, entre outrosutens-lios domésticos. eria apenas no transcorrer das

décadas de >, C e G que o mundo assistiria mudan+as"undamentais no papel social da mulher, mudan+as estassigni"icativas para os dias de hoje. K movimentocontracultural enca!e+ado por jovens :a exemplo domovimento Hippie transgressores dos padres culturaisocidentais outrora predominantes de"endiam umarevolu+1o e li!era+1o sexual, que!rando ta!us para osexo "eminino, n1o apenas em rela+1o 0 sexualidade,mas tam!ém no que diia respeito ao div&rcio.”


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CO%&CI'%CIA C()ICA

"A consciência cívica desperta quando as leis

são entendidas como, ao mesmo tempo,

próprias de todos, isto é, a elas adere

autonomamente o indivíduo, transformando-a

de pública, universal, em privada, a reger-lhe aconduta no caso concreto"

!enrique #l$udio de %ima &a'(


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“A consci3ncia c-vica inicia sua "orma+1o quandose consolida uma consci3ncia moral em umasociedade, depois, passando a ser positivado pelodireito esse senso comum, ou seja, a

institucionalia+1o dos conceitos sociais, que"oram surgindo desde a sociedade primitiva.”


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A unidade e a identidade social esta!elecem os valores e asnormas de conduta individuais, o direito ser6 a coer+1o, ouseja, a maneira de ajustar a conduta de indiv-duos quetransgridam o !em*estar e a harmonia social, gerandocon"litos;

Luando o agir humano é aceito de "orma universal, passa aser uma conduta humana ética, as leis humanas, quandoaceitas de "orma universal, tam!ém ganham um car6terético, s1o leis para todos e todos devem o!edec3*la, poistam!ém é comum a toda sociedade.


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8nquanto est6 no senso comum, a lei é pD!lica, equem decide se aprova ou reprova a condutahumana é a sociedade. Ap&s essa norma socialpassar a ser norma jur-dica, ela passa a ser

privada. K 8stado é quem vai avaliar o casoconcreto e aplicar6 ou n1o uma san+1o, ou seja,de car6ter punitivo eMou educativo.

7m direito universal é um direito aceito por todos,

s1o os direitos humanos individuais e coletivos. 8todo ser humano é digno desses direitos, e essesdireitos devem ser respeitados.


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PA*+IO*I&MO


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UEM Á FE ISSO UMA ENA IDA!


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K que signi"ica ser patriota' K interesse pela 9opa do %undo pode

ser visto realmente como sinal de

patriotismo' Lual é a importNncia desse sentimento

para a na+1o' K que seria necess6rio para o !rasileiro

agir com patriotismo em outrassitua+es do cotidiano'


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Pra Frente Drasil

5oventa milhes em a+1o@ra "rente Brasil2o meu cora+1o

Oodos juntos vamos@ra "rente Brasilalve a ele+1o

2e repente é aquela corrente pra "rente@arece que todo o Brasil deu a m1oOodos ligados na mesma emo+1o

Oudo é um s& cora+1oP

Oodos juntos vamos@ra "rente Brasil, Brasil

alve a ele+1o


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Q chamado de patriotismo a pr6tica delealdade, amor devotado, identi"ica+1o,apoio ou de"esa de um determinado pa-s.

Kriginalmente, o termo era utiliado paradescrever alguém que apoiava os direitosdo pa-s ou da terra, em detrimento do rei esua corte. K verdadeiro patriotismo se

tradu no impulso para de"ender a p6triaou modo de vida contra uma injustaopress1o estatal.


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8m!ora patriotas geralmente concordamcom a de"ini+1o !6sica de patriotismo, elesnem sempre concordam so!re como um

patriota deve agir quando con"rontado comuma decis1o de apoiar ou resistir 0sdecises e pol-ticas do governo. 5o+espessoais, opinies pol-ticas, condi+1o na

sociedade, cren+as religiosas ou aindaexperi3ncias de vida podem a"etar a ideiaso!re o que signi"ica ser patriota.


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MA%I,-&*A/-&


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3O ra"i( A)#rd#*3. A partir de reivindica+es contra o aumento das

tari"as dos 4ni!us, a pauta das mani"esta+esaumentou e passou a tocar em questesrecorrentes) corrup+1o, malversa+1o de dinheiro

pD!lico, m6 qualidade dos servi+os 0 popula+1o,em saDde, educa+1o, seguran+a, etc. Ks pol-ticos* tanto do poder 8xecutivo, quanto do Regislativo *"oram colocados contra a parede e prometeram

mudan+as.


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5o primeiro semestre de


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RETROSPETIA

6IST7RIA 8m


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Luando n1o alcan+aram os o!jetivos pretendidos, asmani"esta+es proporcionaram um de!ate so!re a situa+1opol-tica do pa-s e estimularam a participa+1o pol-tica de umnDmero maior de pessoas.

Soi o caso da campanha pelas “>iretas .B8”, iniciada apartir de


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O 0I0A%*-

ACO+1O2333


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%O)O& MO1-4O&,AMI4IA+-&


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7 &enso demo#rBfico de 1 pes'uisou pela primeira vez o seAodo cn9u#e nos lares em 'ue as pessoas se declaravam casadas/% despeito da resposta ser optativa o 'ue implica em dizer 'ue osresultados est!o a:aiAo da realidade os resultados mostram 'uea confi#ura!o das famílias :rasileiras mudou(

“Segundo a pesquisa, 20% dos casais formados porpessoas do mesmo sexo declaram ter filhos. Aopasso que nas uniões heterossexuais aumentou aproporção de casais sem filhos, que passou de!",#% ,em 2000, para 20,2% do total. $ estudotam&m diagnosticou que !',(% das fam)lias

formadas por casais com filhos podem serconsideradas reconstitu)das, ou se*a, os filhoseram apenas do respons+el, apenas do c-n*uge ouuma cominação dessas duas situações.


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Como são as famílias que vocês

conhecem?

Oodas s1o "ormadas por pai e m1e

casados' As famílias que vocês conhecem têm

configurações diferentes como, por

eemplo, uma mãe e seus filhos ou pessoas do mesmo seo que vivem

!untas?


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TIPOS DE FAM8LIA 9

Família "onoparental

Q a "am-lia constitu-da por uma pessoa, independentede sexo, que encontra*se sem companheiro, porém

vive com um ou mais "ilhos. @ode ocorrer do "im deuma "am-lia !ioparental, ou seja, como ocorre com asviDvas, separadas, ado+1o, divorciadas e solteiras quea princ-pio viviam em uni1o est6vel, ou até mesmo emcasos de ser por op+1o.K 8statuto da 9rian+a e do Adolescente, 89A, prev3 a

possi!ilidade, independente do estado civil umapessoa soinha, tanto o homem quanto a mulher,poder6 adotar uma crian+a, e assim se tornar uma"am-lia, est6 disposto no art. E do 89A.


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Família 5uclear

8ra considerado como Dnico e leg-timo modelo de"am-lia, onde tinha o homem, a mulher e seus

descendentes. 8ra o modelo inspirado na(evolu+1o Industrial. (e"letia a idéia de sociedade dinNmica e mais

produtiva. @ois era um como um nDcleo pequeno,onde um che"e provedor do lar, poderia com"acilidade resolver questes geogr6"icas ou sociais.

(epresentando assim, um modelo de sociedadecapitalista.


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Família ;econstituída

Luando ocorre o div&rcio, surge ent1o a

chance de uma nova "am-lia. Além de juntar marido e mulher, tam!ém os "ilhosprovenientes de rela+es anteriores,vivendo todos so!re o mesmo teto. ejaproveniente de um novo casamento ou

uma uni1o est6vel, os "ilhos possuemorigens distintas quanto a paternidade!iol&gica. 2iante da realidade atual, estemodelo tende a aumentar sua incid3ncia.


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Uni!o EstBvel

9om advento da 9onstitui+1o Sederal de


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Família %naparental

Q a conviv3ncia de pessoas semv-nculos parentais que convivem poralgum motivo, possuindo uma rotina edinNmica que os aproximaram, podendo

ser estas a"inidades sociais,econ4micas ou outra qualquer.


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Família Eudemonistas

A princ-pio pode ter uma "orma+1oconvencional, pais, "ilhos, mas aoo!servar sua constitui+1o, nota*se queem seus indiv-duos existe pouco apego

a regras sociais que "ormulam as"am-lias mais tradicionais, religi1o, moralou pol-tica.


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*-C%O4O0IA 1-%*+O1A& &A4A& 1- A24A&


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%udan+a do contexto social e hist&rico; 8ra das tecnologias; Velocidade e in"orma+1o; “Tera+1o orrisal” x “Tera+1o 9oca*

9ola” 2ispers1o x Aten+1o


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O 5 d 0 l


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Os 5 anos do 0olpeM$l$tar de 6


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/ra 0ão 1i2 r 3u 0ão 4al i 1as4lor s


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A ditadura militar ainda é um temaextremamente pol3mico no Brasil. Ks< anos de repress1o pol-tica, m-dia

censurada e viola+1o dos direitoshumanos "aem desse assuntoextremamente relevante para o pa-s.5esta segunda*"eira :F


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7 8 C$nema %o#o 90láu:er+ocha;

A proposi+1o do 9inema 5ovo estava em !usca deuma linguagem pr&pria, sem se preocupar com ospadres de HollUood, explorando as discussesestéticas :"otogra"ia, edi+1o, mDsica para sepensar um cinema de arte e n1o uma simplesWencena+1oW de imagens, pois a re"lex1o e oquestionamento ocupavam o centro das aten+es.


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< 8 MP=

En#a9amento &,ico Duar'ue* &aetano* Gil*Elis ;e#ina* "ilton 5ascimento M %liena!oda .ovem Guarda ;o:erto e Erasmo &arlos*2anderleia* ;oni 2on

A produ+1o musical durante o (egime %ilitar "oimuito grande e diversi"icada, mas um em!ate erapercept-vel) de um lado a mDsica engajadapreocupada com o momento pol-tico e de outro, a

inspira+1oMreprodu+1o do Wpadr!o US%W semenvolvimento com as questes sociais ou pol-ticasdo pa-s.


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> 8 ?*error$stas@

Ks militares justi"icaram a tortura / quando aadmitiam. SreqXentemente a negavam / so! adesculpa de que estavam em guerra contra“terroristas”. %as uma parte dos presos pol-ticos

que "oram torturados e assassinados pelo regime jamais pegou em armas, como o ex*deputado(u!ens @aiva, morto em


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8 4e$ da An$st$a A +ei da %nistia* de 1KCK, "oi imposta pelo regime 0

sociedade e n1o negociada. 8la comparou as a+es dosguerrilheiros e militantes da oposi+1o 0 dos agentes darepress1o. Até hoje, os milicos rejeitam a revis1o da anistiae "alam em “crimes dos dois lados”. K pro!lema é que os

guerrilheiros "oram todos julgados, condenados e, muitasvees, torturados e mortos sem julgamento, enquanto que,até hoje, nenhum agente da repress1o "oi sequerprocessado por seus crimes. 8 em pa-ses como Argentina,9hile e 7ruguai, as leis de anistia "oram revogadas e os

militares processados, julgados e presos. & agora, com a9omiss1o da Verdade, o pa-s come+a a tomarconhecimento do destino de alguns de seus“desaparecidos”.


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5 : Operaão Condor

A Kpera+1o 9ondor reuniu as ditaduras do Brasil, Argentina, 9hile, 7ruguai e Bol-via, que "ieramuma “ 9oint-venture para perseguir opositoresdesses pa-ses e intercam!i6*los. Assim, v6rios

argentinos e uruguaios perseguidos "oram presospela pol-tica !rasileira e devolvidos a seus pa-ses,assim como !rasileiros "oram presos na Argentina,9hile e 7ruguai e devolvidos 0 repress1o aqui.

Kutros entraram na lista dos “desaparecidos”. 7mdeles "oi o mDsico Oen&rio Yr., que viajava aBuenos Aires com Vin-cius de %oraes; ele "oidetido e nunca mais "oi visto.


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; : 0uerr$lha do AraBua$a

7s J anos do Golpe "ilitar de


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< : Marcha da ,am"l$a

A “"arc,a da Família com >eus pela+i:erdade” "oi uma série de eventosocorridos em mar+o de


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= : AI85

@roi!iu mani"esta+es, suspendeu direitospol-ticos e deu ao presidente o poder deintervir em estados e munic-pios. Oam!ém

vetou o ha!eas corpus para crimespol-ticos e instalou a censura militar.


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> : -$lados

Teraldo Vandré, 9aetano Veloso, Til!ertoTil e 9hico Buarque s1o alguns nomes deartistas que "oram exilados durante a

ditadura militar.


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7 8 1$sc$pl$nas -tras

5as escolas, a grade hor6ria inclu-aaulas de 7r#aniza!o Social e PolíticaDrasileira e Educa!o "oral e &ívica.

Ks estudantes tam!ém eram o!rigadosa entoar o Hino 5acional Brasileirotodos os dias.


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ORIADO???

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