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ATUALIDADES - FuneppAtualidades é feita para você e quer a sua participação. Esperamos por você...
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JULHO 2013 • Nº 277
ATUALIDADES
Recebemos em nossa cozinha para um bate-papo a família Blanche, consumidora fiel de NINHO Fases
NOSSA RAZÃO
DE SER
De pé, Willian Maesta e Ana Andrade, da Nestlé, receberam Ricardo e Cristiane, pais de Rodrigo e Fernanda, para falar sobre o NINHO Fases
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EDITORIAL
Entramos no segundo semestre do ano há alguns dias. Nossos seis primeiros meses foram bastante desafi adores e, certamente, os próximos também serão igualmente instigantes, tanto por fatores originados pelo ambiente externo quanto pelas perspectivas para o mercado brasileiro. Isso signifi ca que nossa atitude fará toda a diferença para o resultado que buscamos, para entregar o Modelo Estratégico Global de Negócios Nestlé, visando revigorar a nossa performance e fortalecer nossos negócios. Só assim garantiremos a aceleração e a sustentabi-lidade do nosso crescimento no futuro. Importante termos em mente que cada um de nós é responsável por consolidar a posição da Nestlé como empresa líder em Nutrição, Saúde e Bem-Estar no Brasil, apresentando resultados sustentáveis para o Grupo, sempre encantando os consumi-dores, derrotando a concorrência e tendo a nossa plataforma de Criação de Valor Com-partilhado como fi o condutor de tudo o que fazemos. Para chegar lá, não há segredo! Você, seu colega, sua equipe, seu gestor, todos têm um papel nesta jornada. Acredite que, Sim, nós podemos fazer. Temos todas as ferramentas para atingir o que queremos: pessoas qualifi cadas e com talento nas diversas áreas da empresa, a fortaleza de nossas marcas, a confi ança e o carinho do consumidor. Algumas prioridades já defi nidas vão
nos ajudar neste percurso.‘Fazer escolhas’ será fundamental. Signifi ca dizer sim para algumas coisas e rejeitar outras que não agreguem aos negócios. Nesta nova realidade em que estamos inseridos, teremos de ‘agar-rar as oportunidades’: mente aberta e criatividade em tudo o que fazemos para aproveitá-las sempre que possível. Como tenho repetido em nossos encon-tros, temos de ‘lembrar que o consumidor é o centro de tudo o que fazemos’. Para isso, valorize o que ele valoriza. E só conseguiremos isso se efetivamente soubermos o que o consumidor quer, se estivermos com os ouvidos, os olhos e os sentimentos abertos para percebê-lo. O passo seguinte em nossa jornada é ‘engajar a comunidade e os stakeholders’, construindo e fortalecendo a confi ança que depositam em nós. Mais uma vez afi rmo que a Criação de Valor Comparti-lhado será a chave para nos conectarmos proativamente com toda a sociedade.Tenho certeza de que atingiremos nossos objetivos porque temos as melhores pessoas em nosso mercado, excelentes marcas, conhecimento e tecnologia. Meu compromisso é assegurar o ambien-te competitivo para o crescimento e a permanência dessas pessoas na Nestlé. Queremos as pessoas certas nos lugares certos para crescermos com sustentabili-dade. Talento e atitude são a base!
Juan Carlos MarroquínPresidente da Nestlé no Brasil
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AÇÃO
Nesta edição, você verá como o consumidor está no centro de tudo o que fazemos na Nestlé. A relação de confi ança e de carinho com uma de nossas marcas mais relevantes, NINHO, pode ser observada no “bate-bola” com a família Blanche em nossa cozinha, na Sede. A marca a acompanha há muito tempo e hoje NINHO Fases é a escolhida para alimentar a novíssima geração dos Blanche.
Outro destaque é o perfi l do colaborador Lívio Medrado, de Vendas, legítimo representante da atitude Sim, nós podemos fazer! Ouvimos muita gente que trabalha ou trabalhou com ele e todos são unânimes em destacar sua generosidade e sua capaci-dade de encarar os desafi os com otimismo e perseverança. Por isso, ele está nas páginas desta edição – até hoje, sem saber que estávamos preparando o seu perfi l para compartilhar com você. Esperamos que ele goste da surpresa e que você curta a leitura!
Outra colaboradora que está nesta edição de Atualidades é
CARO COLABORADOR,
A SUA ATUALIDADESLucidalva Silva, de Nestlé Waters. Apesar de saber como seria a sua participação, ela também teve uma surpresa ao passar uma tarde na Casa do Zezinho, parceira do programa Nestlé Nutrir Cri-anças Saudáveis. Conheceu e interagiu com as crianças assistidas pela organização e saiu de lá afi rmando levar uma “lição de vida” da Tia Dag, fundadora da Casa do Zezinho. “Ela recebe crianças e entrega cidadãos para o mundo”, conta. Com a experiência, Lucidalva conheceu como a Nestlé Cria e Compartilha Valor com a sociedade e como ela – e você, colaborador – pode fazer parte deste círculo virtuoso.
Todas as histórias aqui retratadas foram produzidas e, mais que isso, foram possíveis de ser contadas pelo empenho de co-laboradores em todo o Brasil. Atualidades é feita para você e quer a sua participação. Esperamos por você na próxima edição!
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A alimentação dele também pode ser bem balanceada.
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NOTAS
OS PRIMEIROSMIL DIAS
Era sábado de manhã e o auditório da Nestlé estava lotado. Mais de 250 pes-soas, entre pediatras e nutricionistas de todo o Brasil, estavam presentes ali para ouvir a concorrida palestra do profes-sor doutor Berthold Koletzko, um dos grandes nomes em nutrição pediátrica do mundo. Em pauta, a importância da alimentação correta nos primeiros mil dias de vida dos bebês, como isso impacta no desenvolvimento da criança e pode causar conse quências como obesidade infantil e adulta. Na primeira palestra, a professora doutora Christiane Leite, da Universidade Federal do Ceará, mostrou dados da realidade do Brasil, onde a obesidade nas crianças de 5 a 9 anos praticamente dobrou desde a dé-cada de 80. “Vivenciamos uma situação de transição nutricional, da desnutrição para a obesidade, e, atualmente, em alguns lugares lidamos com as duas realidades, sendo a obesidade um novo desafi o que segue em ritmo
crescente”, diz Christiane, antes de dar a palavra para o professor Koletzko.
Em pouco mais de uma hora, o professor alemão falou sobre como o consumo excessivo de proteína pelo bebê pode proporcionar ganho de peso acelerado no primeiro ano de vida e predispor à obesidade na vida adulta. “Muita proteína na infância resulta em obesidade”, disse ele, que mostrou em números a importância da amamen-tação. “Ela reduz o risco de obesidade futura em 25%. Cada mês adicional de amamentação resulta em uma prevalência 4% menor de obesidade no futuro.” Por fi m, Gilberto Nepomuceno, da Divisão Técnica, mostrou dados sobre uma mistura de proteína de alta qualida-de desenvolvida pela Nestlé que permite a redução do teor proteico das Fórmulas Infantis NAN, que atualmente contém quantidade e qualidade de proteína muito mais próximas do leite materno quando comparada aos concorrentes.
EM EVENTO PROMOVIDO POR NESTLÉ NUTRITION, O ESPECIALISTA ALEMÃO BERTHOLD KOLETZKO ATRAIU MAIS DE 250 PEDIATRAS E NUTRICIONISTAS À PALESTRA SOBRE A IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO PARA OS RECÉM-NASCIDOS E O IMPACTO NA VIDA ADULTA
Fique por dentro do mundo Nestlé
Acima, o professor doutor Berthold Koletzko; à
esq., ele com Gilberto Nepomuceno, da Nestlé, e
com a dra. Christiane Leite
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REVISTA ATUALIDADES NESTLÉ Direção Editorial João Dornellas – Recursos Humanos e Comunicação Corporativa Coordenação Editorial Anahi Guedes e Cláudia Galli – Comunicação Corporativa Assistência Editorial Andressa Melo – Comunicação CorporativaComunicação Corporativa Luciane Gellermann, Mariana Lemos e Rafael RibellaEstagiária Beatriz NaccacheCorrespondentes Alciney Silva, Goiânia e Rialma; Alexandre Carlquist, Araras Nestlé; Aline Rossi, Caçapava CPW; Aline Viganó, Cordeirópolis; Celso Silva, São Bernardo do Campo; Daniel Peruchi, Filial de Vendas Rio de Janeiro; Daniella Silva, São José do Rio Pardo; Edmundo Franco Neto, Itabuna; Graziela Pereira, Caçapava; Janine Correa, Garoto; João Marcelo Fernandes, Marília; Kenia Franco, Jataí e Ituiutaba; Leandro Brovo, Carazinho; Luciano Faber, Filial de Vendas de Sorvetes Porto Alegre e Curitiba, Luiz Claudio Maciel, Montes Claros e Teófi lo Otoni; Magnus Kenji, Araras DPA; Marcelo Yorgos, Ribeirão Preto; Rafael Oliveira, Jacarepaguá; Margarida Coelho, Filiais de Vendas Recife, Fortaleza e Salvador e Logística Nordeste; Marília Teixeira, Ibiá; Juliano Denardi, Filial de Vendas Belo Horizonte e Sorvetes Contagem e Espírito Santo; Gisele Silva, Palmeira das Missões; Shirley Soriano, Filiais de Vendas Belém, Brasília, Goiânia, Cuiabá e Campo Grande, Depósito de Belém e Sorvetes Campo Grande; Rosana Rido, Araçatuba; Sérgio Fracassi, Araraquara; Tania Russomano, NBS LATAM; Maurício Forte, Três Rios; Vicente Teixeira, Feira de Santana
Editor Paulo Lima Diretor Superintendente Carlos Sarli Diretor Editorial Fernando Luna Diretor Financeiro Agenor S. dos Santos Diretora de Publicidade e Circulação Isabel Borba Diretora de Eventos e Projetos Especiais Proprietários Ana Paula Wehba Diretora de Criação Ciça Pinheiro Diretor de Núcleo Ricardo Calil Diretora de Redação Ana Paula Franzoia Editor Executivo Carlos Eduardo Freitas Editora Ana Maria Peres Reportagem Camila Alam Assistente de Redação Flavio Ferraro Produção Executiva Carol Signorini Produção Flavia Levorin Projeto Gráfi co Ciça Pinheiro, Elohim Barros e Renata Mein
COLABORARAM NESTA EDIÇÃO Arte Elohim Barros e Renata Mein (Direção) Texto Fernanda D’Angelo, Nathalia Lavigne, Simone Tobias e Solange Azevedo Produção Ana Hora e Mariana Haddad Fotos Calé, Carol Gherardi, Guilherme de Almeida, Lucas Lima, NaLata e Nelson Mello Pesquisa de Imagens Coordenador Aldrin Ferraz Bibliotecário Daniel Andrade Estagiárias Nataly Rodrigues e Gabriela Lie Produção Gráfi ca Walmir Graciano Produtor Gráfi co Cleber Trida Tratamento de Imagens Roberto Longatto e Roberto Oliveira Coordenadora de Revisão Ecila Cianni Revisoras Adriana Rinaldi, Janaína Mello e Marcos Visnadi
Impressão Log&Print Gráfi ca e Logística S.A. Tiragem 22.000 exemplares
Trip Editora e Propaganda S.A.Rua Cônego Eugênio Leite, 767, São Paulo, SP. CEP: 05414-012. Tel.: (11) 3898-8200
Atualidades Nestlé é uma publicação editada por Recursos Humanos e Comunicação Corporativa da Nestlé Brasil Ltda., em parceria com a Trip Editora e Propaganda S.A., de circulação interna e distribuição gratuita.
A Nestlé, consciente de sua responsabilidade ambiental e social, utiliza papéis com certifi cado FSC* (Forest Stewarship Council*) e de outras fontes controladas para impressão desta revista. A Certifi cação FSC garante que uma matéria-prima fl orestal provenha de um manejo considerado social, ambiental e economicamente adequado
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Mundos SÃO PAULOVEVEY SUI
Completou recentemente dez anos de Nestlé e trabalha em Regulatory Aff airs. Está na Suíça desde 2011
A barreira da língua foi difícil para sua adaptação e inte-gração na Suíça? As aulas de francês que fi z ainda no Brasil foram essenciais. Depois de dois anos em Vevey, assumi uma nova função em Konolfi ngen, na parte alemã do país. Para evitar uma nova fase de adaptação para uma outra língua, o alemão, resolvemos continuar morando em Vevey, e eu viajo todos os dias para Konolfi ngen.
Ao contrário do que muita gente pensa, ser expatriado não é fácil. Qual foi o seu maior desafi o ao chegar à Suíça, tanto no lado profi ssional como no lado pessoal? Chegar durante o inverno e com duas crianças pequenas, sem vaga nas escolas. Do ponto de vista pessoal, o desafio foi me ajustar a essa nova realidade da forma mais natural possível. No trabalho houve um tempo de adaptação, mas me juntei a uma equipe fantástica, com pessoas de diversas nacionali-dades, que me deram todo o apoio necessário.
ORIGEM:RESIDÊNCIA:
Alexandre Biella pergunta para
Empresa dossonhosA Nestlé fi cou entre as dez empresas em que os executivos mais sonham em trabalhar, na pesquisa realizada pelas consultorias DMRH e NextView People, que ouviram 4 mil executivos brasi-leiros nos dois primeiros meses deste ano. A com panhia subiu uma posição em relação ao ranking do ano passado, quando a pesquisa foi rea-lizada pela primeira vez. Entre os motivos indicados pelos entrevistados para a escolha da Nestlé estão a admiração pelos produtos, o potencial de crescimen-to profi ssional e os desafi os de trabalhar em uma empresa líder de mercado em diversos segmentos.
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Turma Nestlé
NOTAS
VEVEY SUI SÃO PAULO
Sua primeira vinda para o Brasil foi na década de 80, um período turbulento na história do País. Qual a sua impressão
ao voltar agora, em 2013? O país mudou muito. Em 1981, não tínhamos produtos importados. Tudo era rigorosamente controlado pelo governo. Hoje, encontramos tudo. O desenvolvimento do Brasil
nesses 25 anos foi fantástico e, hoje, é equivalente aos países desen-volvidos e continua tendo o povo mais acolhedor do mundo.
Você já morou em seis países diferentes trabalhando pela Nestlé. Qual o conselho para manter um equilíbrio entre a vida pessoal e a profi ssional nessas mudanças? Não e fácil.
O pilar mais importante foi o suporte da minha família, que aceitou os desafi os junto comigo. É necessário ter um equilíbrio entre
vida profi ssional e pessoal. Por isso, é preciso fazer esforços para passar tempo com eles, tratando de fi xar limite no seu tempo de
trabalho. Fazer amizade com as pessoas do novo país e aprender a língua local também é importante.
Dois
Na Divisão Técnica, está no Brasil há dois anos e há mais de 30 na empresa
FAZENDO O BEM
“Comecei a frequentar o centro espírita Bezerra de Menezes, no Jardim Prudência, há mais de dez anos. Desde então, todos os sábados, levanto cedo para dar café da manhã para as crianças que vêm de bairros em vulnerabilidade social. Servimos pão com manteiga e achocolatado para cerca de 80 crianças e adolescentes, e as despesas são divididas entre os voluntários. Um dia comentei com a Mônica Lopes, que trabalha no mesmo andar que eu, e ela passou a ir comigo aos sábados e às vezes também serve os moradores de rua que chegam a partir das nove da manhã. Todo fi m de semana temos esse com-promisso e fi co querendo que o sábado venha logo. Sempre chego em casa com a sensação de dever cumprido e pensando que muitas vezes reclama-mos da vida sem motivo. Poder ajudar o próximo dá um valor diferente à nossa vida.”
Maria de Lourdes Morgado (na foto, à dir.), Análise Sensorial na Sala de Degustação Mônica Lopes (na foto, à esq.), de Bebidas em Pó
ORIGEM:RESIDÊNCIA:
A COLABORADORA MARIA DE LOURDES MORGADO DEDICA PARTE DE SEU FIM DE SEMANA ÀS CRIANÇAS DE UMA CASA ASSISTENCIAL. ELA CONTA COMO LEVOU A COLEGA E VIZINHA DE ANDAR A SEGUIR O MESMO CAMINHO
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François Pointet pergunta para
Colaborou para esta matéria:
Regina Figueira Divisão Técnica
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UM DIA NA VIDA DE
CAIO TANIZAKI PESQUISA DE MERCADO, SEDE, SÃO PAULO
“As aulas de inglês são às segundas e quartas às 7 horas.
Demoro 20 minutos para chegar à escola, na Chácara Flora.”
“Normalmente almoço ao meio-dia, quase sempre com
o pessoal do meu departa-mento. Gosto bastante do re-feitório daqui, como de tudo.”
“Nesta hora começa meu dia na Nestlé. Por volta das 9 horas já estou na minha mesa.”
“Faço administração de empresas na Fecap da
Liberdade. Demoro uma hora para chegar, em média, e fico
na faculdade até 22h40.”
“Faço cover do cantor coreano Psy e os shows geralmente são nos fi ns de semana. Acabou virando um bico. No começo tinha vergonha, mas agora já fui até em programa de TV.”
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Colaborou para esta seção:
Vinicius MenezesMarketing DPA
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NOTAS
O chocolate da CopaChocolate ao leite, castanha de caju e caramelo. Esses três ingredientes darão sabor ao chocolate ofi cial da Copa do Mundo Fifa 2014™. A combina-ção surgiu em uma enquete feita com fãs na página da Garoto no Facebook (facebook.com/garoto), que recebeu, em pouco mais de um mês, 100 mil sugestões de diferentes misturas. O internauta podia escolher entre chocolate ao leite, meio amargo e branco para a massa e dois ingredientes, entre amen-doim, castanha de caju, castanha-do-pará, café, caramelo e coco queimado. Quem votou concorreu a ingressos para jogos da seleção brasileira na Copa das Confederações e a uma visita à fábrica da Garoto em Vila Velha (ES) para acompanhar a produção do chocolate, que chega ao mercado em outubro.
Sobremesa di Buteco
“QUANTO MAIS PAIXÃO,MELHORES OS RESULTADOS”
Pelo quarto ano consecutivo, a Nestlé marcou presença no festival Comida di Buteco, evento gastronômico que celebra a cozinha de raiz brasileira e elege o melhor petisco em bares de 16 cidades do Brasil. Cada um dos 400 bares apresentou sua novidade, sempre com mandioca e linguiça na receita. Para a sobremesa, nos participantes de Belo Horizonte, a sugestão era o Doce de Colher MOÇA, nos sabores doce de leite, chocolate e Moça cremoso, além da opção de quiosques de sorvetes em diversos estabelecimentos. Na festa de encerramento, em 18 de maio, em Belo Horizonte, houve degustação de cafés Nespresso e de sorvetes Nestlé.
QUE IMPRESSÕES O MERCADO BRASILEIRO DEIXOU EM SUA VISITA?O envolvimento, a motivação e o entu-siasmo, a abertura para mudanças, bem como o profi ssionalismo que caracteriza as pessoas na Nestlé Brasil. Muitos de-safi os virão e o NCE ajudará a superá-los. Diversos colaboradores de outros merca-dos visitaram o Brasil recentemente, se inspiraram com o que viram e levaram o NCE para seus mercados. Queremos que o país volte a ser referência nesse sentido.
COMO O NCE VAI CONTRIBUIR COM OS RESULTADOS DA NESTLÉ BRASIL?Resultados e performance dependem das pessoas. Quanto mais elas tiverem paixão para encantar os consumidores, quanto mais direcionadas em entregar vantagem competitiva e quanto mais estiverem em compliance, melhores os resultados. O NCE pode nos ajudar a entregar os 3Cs: engajar o coração e a mente de todos em uma batalha voltada para a redução de desperdícios ao consumidor.
QUE MENSAGEM O SENHORDEIXA PARA QUE O NCE CONTINUE SUSTENTÁVEL NO BRASIL? Invistam nas pessoas. Continuem trei-nando e desenvolvendo competências para as práticas do NCE. Reforcem os pilares e envolvam as equipes de liderança. Tirem vantagem de todo o conhecimento e a experiência do NCE, que estão disponíveis hoje e no futuro no grupo Nestlé.
ANDREAS BERGER, RESPONSÁVEL GLOBAL PELO NESTLÉ CONTINUOUS EXCELLENCE NCE, PASSOU PELO BRASIL, FALOU SOBRE COMO OMODELO PODE AJUDAR A COMPANHIA A SUPERAR DESAFIOS E ENFATIZOU A IMPORTÂNCIA DAS PESSOAS PARA O SUCESSO DA NESTLÉ
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O Instituto Criar, que dá formação voltada para a produção audiovisual a jovens de São Paulo e Osasco em si-tuação de vulnerabilidade social, com renda familiar de no máximo meio salário mínimo por pessoa, é uma das organizações não governamen-tais com que a Nestlé se orgulha de colaborar. Criado em 2003 pelo apre-sentador e empresário Luciano Huck, o instituto oferece oficinas de áudio, cabelo e maquiagem, câmera, ceno-grafia, computação gráfica, edição, fi-gurino, iluminação, vídeos interativos, produção, além de aulas de formação sociocultural. Os 150 alunos de cada turma aprendem como funciona todo o processo de criação de um filme – seja longa-metragem, curta ou publicitário. Desde a fundação, 1.150 alunos já foram formados, e alguns deles trabalham nas principais pro-dutoras de vídeo e nos canais pagos e abertos do país. A Nestlé é uma das empresas que investem no instituto, por meio de suas oficinas profissio-nalizantes. Além disso, a companhia foi a principal cliente dos serviços de
edição oferecidos pelo Criar no ano passado, requisitando com frequência o trabalho dos ex-alunos para seus vídeos institucionais. Em julho de 2012, Daud Melo, 19 anos, recebeu seu diploma em iluminação. Poucos meses depois, foi convidado para estagiar na TV7 Filmes, produtora do grupo Traffic. Com uma semana de trabalho, foi efetivado. “Muita gente grande do mercado me respeita ainda mais por saber com quem tive aulas no Criar.”
LUZ,CÂMERA,AÇÃO SOCIAL
No alto, a turma de formandos de 2012 do Instituto Criar. Acima, Daud iluminando o set de filmagem
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NOTAS / CSV Novidades sobre Cr iação de Valor Compar t i lhado
Mudas de cana sustentáveisOs primeiros frutos do programa Águas de Montes Claros, que se propõe a aproveitar de forma mais eficiente a água que sobra da produção do leite condensado na unidade no norte de Minas Gerais, começam a ser colhidos nos próximos meses. Pouco mais de um ano depois do plantio de cana-de-açúcar numa área de 10 mil metros quadrados (1 hectare) da fábrica da Nestlé, as primeiras mudas serão colhidas e distribuídas para pelo menos 10% de 250 produtores de gado da região, que têm vivido uma das piores secas dos últimos anos. No ano passado, choveu 400 milímetros a menos que os 1.200 habituais.“Para uma região como a nossa, acostumada com o clima seco, uma cultura que precisa de poucos índices de utilização de água pode fazer a diferença”, explica Luiz Cláudio Maciel, da fábrica e responsável pelo viveiro. De acordo com ele, a área será responsável pela produção de 90 a 100 toneladas de cana-de-açúcar, totalmente doadas em forma de mudas para os produtores de gado e fornece-dores de leite da região. “Com esse programa, cumprimos os três pilares de Criação de Valor Compartilhado. Ao ajudar a alimentar o gado, estamos cuidando da nutrição. Ao utilizar 150 mil litros de água tratada para esse viveiro, estamos fazendo um melhor uso desse recurso tão escasso e valioso por aqui. Por fi m, ao ceder as mudas para os produtores e ensinar como fazer melhor uso delas, estamos promovendo a sustentabilidade para eles”, explica Maciel.
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Uma reunião marcou o primeiro passo da Rede Nestlé Nutrir Crianças Saudáveis. Pela primeira vez desde o início do programa no Brasil, em 1999, reuniram-se na Sede da Nestlé, em São Paulo, representan-tes do Bairro da Juventude, de Criciúma (SC), do Instituto Bola Pra Frente, do Rio de Janeiro (RJ), da Casa do Zezinho, de São Paulo (SP), e do Instituto Fernanda Keller, de Niterói (RJ), organizações não governamentais parceiras do programa. Além de apresentar detalhadamente o panorama do Programa Nestlé Nutrir
Unidos pela nutrição
Maria Casarin e Ana Carolina de Souza, da Casa do Zezinho
Crianças Saudáveis, que atende 5,4 milhões de crianças por meio de 68 pro-gramas em 64 países (com a proposta de agregar outros 13 países até 2015), as quatro ONGs puderam apresentar seus trabalhos, trocar experiências, discutir os desafi os de cada caso e buscar novos caminhos para o futuro. “Vou sair daqui com várias lições aprendidas. Ouvir tudo o que as outras instituições passaram foi muito importante para a nossa”, co-mentou Maria Casarin, responsável pelos programas de saúde da Casa do Zezinho.
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A partir do alto, no sentido horário, propagandas de
NESCAFÉ de 1977, de 1987, de 2003 e da década de 1960
O aroma e o sabor são inconfundíveis. Para Benedito José Abud Seraphim, 54 anos, da área de recursos humanos, remetem ao café que a copeira preparava para a turma do escritório em 1980, quando ele começou a trabalhar na Sede da Nestlé. “Dona Odete preparava bastante NESCAFÉ e enchia uma garrafa térmica”, lembra. “A copa funcionava como ponto de encontro. Chegávamos cedo e conversávamos sobre várias coisas, principalmente política e futebol, enquanto tomávamos um cafezi-nho. Naquela época, o Palmeiras me dava mais alegrias.” Abud, como é conhecido, passou a apreciar a bebida e se mantém fi el até hoje. Quem convive com ele sabe de sua predileção. “O cheiro e o gosto de café sempre fresquinho são marcantes”, diz. “Dar uma pequena pausa para tomar uma xícara relaxa. Revigora o corpo e a alma.”
Habitantes de mais de 180 países comungam dessa mesma ideia. NES-CAFÉ completa 75 anos de existência
como líder da categoria dos solúveis, e pelo menos 5.500 xícaras da marca são consumidas a cada segundo mundo afora. O primeiro café solúvel do planeta, criado a pedido do governo brasileiro para que grandes estoques do grão não fossem perdidos após a quebra de Wall Street e do colapso dos preços do produto, foi lançado na Suí-ça. Variedades como Original, Matinal e Cremoso satisfazem os mais diver-sos paladares. Tradição é o predileto de Abud. “Basta sentir o cheiro que tenho vontade de tomar”, garante ele. “Gosto de beber puro, minha esposa prefere com leite.” De um jeito ou de outro, NESCAFÉ está presente no cotidiano dos Abud há 33 anos.
É ele quem abastece as despensas das casas da família na zona oeste de São Paulo e na simpática Conchas, município de 16 mil habitantes no inte-rior do estado, onde costuma passar os
fins de semana. Depois dos churras-cos e almoços dominicais, parentes e amigos sabem que o anfitrião e sua mulher – a corretora Sandra Regina – oferecerão o saboroso café. Um casal costuma até pedir para Abud levar al-gum excedente para poder “confiscar”. “Outras marcas têm variação de aroma e sabor. NESCAFÉ, não”, acredita Abud.
ARQUEOLOGIA MODERNAEm março de 2011, na edição 268, a revista Atualidades trouxe a história de duas latas encontradas num depósito de bebidas em Araras (SP): uma de NESCAFÉ e outra de Nessucar. Suspeitava-se que a lata de café fosse de 1953, mas a mobilização de diversos departamentos da Nestlé, da Companhia Siderúrgica Nacional, de colecionadores e de colaboradores aposentados levou a concluir que a lata é de 1963. O pó, por sua vez, foi produzido em 2 de dezembro daquele ano.
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Colaborou para esta matéria:
Luís AugustoGrupo de Aplicação Araras
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“TODO MUNDO ME PERGUNTA SE O ACTICOL FUNCIONA MESMO. DIGO QUE SIM”
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“NOSSO MAIOR DESA FIO FOI MOSTRA R AOS
CA RDIOLOGISTAS OS BENEFÍCIOS DO ACTICOL.
E TEMOS RECEBIDO RETORNOS MUITO POSITIVOS”
JULIANA LOFRESE
UNIDA DE ESTR ATÉGICA W ELLNESS
Até começar a trabalhar na Nestlé, no início de 2011, Jaime Eduardo de Moura Júnior, de Contas-Chave, não fazia ideia de que sua taxa de LDL – o colesterol ruim – estava fora de controle. Descobriu no exame de admissão que não estava livre do mal silencioso que atinge 40% dos brasileiros. Foi na empresa que Jaime e um outro grupo de colabora-dores voluntários avaliaram o ActiCol, linha de iogurtes e composto lácteo com fi toesteróis vegetais que ajuda a reduzir a absorção do LDL. Ele conta que, junto aos colegas, passou a con-sumir os produtos diariamente e fez mudanças em sua dieta. Introduziu ali-mentos integrais no cardápio e passou a ingerir mais carnes brancas do que vermelhas. A rotina de exercícios físicos permaneceu inalterada. “Meu colesterol
baixou de 212 para 152 em apenas um mês”, diz. “Fiquei muito surpreso.”
A redução de 28% deve ser comemo-rada. Estudos mostram que ter o co-lesterol sob controle diminui os riscos de uma série de complicações – como 33% em casos de infarto e 29%, de AVC. “Todo mundo me pergunta se o ActiCol funciona mesmo”, afi rma Tatiana de Toledo Silva, de Mídia e Internet. “Digo que sim e que fi co feliz só de pensar que existe uma alternativa para cuidar da minha saúde.” Tatiana também consumiu os produtos durante 30 dias e viu sua taxa recuar 25%. Embora o público-alvo da marca seja composto de pessoas de 45 a 55 anos, os mais jovens podem desfrutar de seus benefí-cios. “Testamos mais de cem fórmulas até chegarmos à atual”, relata Sílvia Rodrigues, Marketing DPA.
O lançamento oficial da marca ocor-reu em maio passado, mas em abril houve um pré-lançamento nas redes Walmart e Carrefour. “Percebemos que havia uma grande oportunidade de ação porque nossas pesquisas
mostraram que a população brasileira não sabe lidar muito bem com o coles-terol alto”, diz Mariana Kanki, de Lácteos. Os fitoesteróis presentes no ActiCol são componentes naturais também encontrados na soja, sementes oleaginosas e óleos vegetais. Ingerir a quantidade diária recomendada por especialistas, no entanto, é muito difícil numa dieta tradicional. “Seria necessário consumir 340 tomates ou 168 cenouras, por exemplo”, afirma Juliana Lofrese, da Unidade Estra-tégica Wellness, uma das respon-sáveis pelo plano de comunicação da marca com profissionais de saúde de todo o Brasil. “Nosso maior desafio foi mostrar aos cardiologistas os benefícios do ActiCol. E temos rece-bido retornos muito positivos.”
Na pág. ao lado, Sílvia Rodrigues, Célia Suzuki, Tatiana Silva, Ana Andrade e Juliana Lofrese formam o time responsável pelo lançamento e avaliação do novo ActiCol
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UM ALIADOCONTRA
O COLESTEROL
O LANÇAMENTO DA NOVA L INHA DE IOGURTES E COMPOSTO LÁCTEO COM FITOESTERÓIS VEGETAIS ENVOLVEU PROFISSIONAIS DE DIVERSAS ÁREAS, ENTRE ELES ,
VÁRIOS COLABORADORES QUE TESTARAM O PRODUTO E APROVARAM O RESULTADO
...E HOJE Novidades e lançamentos que vão entrar para a his tór ia
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De pé, Willian Maesta e Ana Andrade, da Nestlé, receberam
Ricardo e Cristiane, pais de Rodrigo e Fernanda, para falar
sobre o NINHO Fases
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O consumidor é o elo mais importante da Nestlé. É por ele que cada colaborador desenvolve seu trabalho todos os dias. E nada mais importante do que conhecer bem esse consumidor e trazê-lo cada vez mais para perto da empresa. Para isso, a revista Atualidades convidou o casal Cristiane e Ricardo Blanche, que não deixa faltar NINHO Fases para os dois fi lhos, Fernanda, 5 anos, e Rodrigo, 2, para conhecer membros do time que faz com carinho e cuidado o produto que chega até eles. Desenvolvido para atender necessidades nutricionais espe-cífi cas das crianças, a linha de compostos lácteos possui em sua receita, além de leite, outros ingredientes não lácteos, como prebióticos, óleos vegetais, ácidos graxos essenciais, vitaminas e minerais. Hoje NINHO Fases é a porta de entrada na marca NINHO e conta com dois pro-dutos: NINHO Fases 1+ e NINHO Fases 3+, para crianças de 3 a 5 anos. Após esse período, o NINHO Fortifi cado pode ser uma boa opção para fazer parte de uma alimentação equilibrada. O encontro
foi na Sede da Nestlé, em São Paulo, e teve a participação dos colaboradores Ana Andrade, do marketing da linha NINHO, Willian Maesta, de garantia da qualidade da fábrica de Araçatuba, onde são produzidos os lácteos, e Taciana Luciano, da Unidade Estratégica de Wellness.
Cristiane Blanche – Nossa história com a marca NINHO começou quando a Fefê tinha 1 ano e fi zemos a troca do NAN pelo NINHO Fases. Hoje ela toma o Nescau do Raio, e o Rodrigo toma o Leite do Leão. Engraçado que todos os produtos ganham nomes lá em casa.
Ana Andrade – Eles aceitaram numa boa essa troca?Ricardo Blanche – A Nestlé sempre foi reco-mendação do pediatra.Cristiane – O Rodrigo ama, toma puro. Se deixar, troca outras refeições por leite. Eu pensei que talvez o leite in natura fosse melhor, mas o pediatra explicou que o NINHO Fases 1+ tem tudo de que ele precisa e que poderia até ajudar no funcionamento do intestino. E ajuda mesmo!
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CONVIDAMOS A FAMÍLIA BL ANCHE PAR A UMA VISITA À SEDE E UM BATEPAPO COM OS COL ABOR ADORES ENVOLVIDOS NA FABRICAÇÃO DO PRODU TO QUE ESTÁ TODOS OS DIAS NA MESA DE SEUS FILHOS, O NINHO FASES. AFINAL , É SEMPRE BOM ESTAR PERTO DE QUEM É A MOTIVAÇÃO DO NOSSO TR ABALHO
ELES SÃO A NOSSA RAZÃO DE EXISTIR
“ O M I N I S T É R I O D A S A Ú D E I N F O R M A : O A L E I T A M E N T O M A T E R N O E V I T A I N F E C Ç Õ E S E A L E R G I A S E É R E C O M E N D A D O A T É O S 2 D O I S A N O S D E I D A D E O U M A I S ”
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Cristiane – Por quanto tempo esses lotes costumam fi car no mercado e podem ser vendidos?Ana – A validade é de 12 meses, mas o giro do produto é muito rápido.Ricardo – Eu percebo isso. No supermer-cado perto de casa é muito rápido. Vou todo dia comprar produtos frescos e, às vezes, eu compro NINHO em um dia e no dia seguinte eu vejo que não tem mais.
Ana – Que tipo de embalagem vocês compram?Ricardo – O pacote de 800 gramas. Abrimos e colocamos na lata, pois é mais prático.
Cristiane – Como o leite líquido vira pó?Willian – São vários processos. A carreta chega com o leite fresco e fazemos uma série de análises com amostras. Se estiver fora do nosso padrão, a carreta é devolvida, nem entra na fábrica. Fazemos o mesmo com as matérias-primas de micro e ma-cronutrientes. Misturamos tudo e fazemos uma primeira condensação para perder parte da água. Depois, ele é pulverizado em um aparelho especial, onde a seca-gem é feita em várias etapas até virar pó. Só depois é envasado a vácuo.
Ricardo – Quanto tempo isso demora?Willian – Cerca de 7 horas entre ele entrar líquido e virar pó na lata.
Cristiane – Onde no Brasil se consome mais leite em pó?Ana – Os produtos da linha Fases têm boas vendas no geral, com destaque para São Paulo e para os estados da região Nor-deste. Quando falamos de leite em pó em geral, do NINHO tradicional, é disparado o Nordeste. Lá existe um hábito de consumir leite em pó. Em 97% das casas tem. Isso faz muito sentido se levamos em conta que a bacia leiteira está mais perto do Sul do que do Nordeste e que até algum tempo atrás o leite fresco era mais difícil por lá.Cristiane – Isso explica uma história que vivi dentro de casa. Tinha uma funcionária que nasceu no Nordeste e ela sempre pedia leite em pó para fazer purê de batatas. Ela dizia que nunca tinha feito de outro jeito e aqui em São Paulo eu nunca tinha visto sem ser com leite fresco. Agora tudo faz sentido.
Colaborou para esta matéria:
Andressa MeloComunicação Corporativa
O consumidor é o centro de tudo70 MIL contatos por mês
1 MILHÃOde consumidores atendidos por ano
3 MILrecei tas no Por tal NESTLÉ COZINHA
300 MILexemplares da revista NESTLÉ COM VOCÊ são distr ibuídos em
5.448 DAS 5.500cidades brasileiras
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Taciana Luciano – NINHO Fases é um composto lácteo que tem a adição do prebiótico, um tipo de fi bra que pode ajudar no funcionamento do intestino, além de conter vitaminas e minerais importantes para uma alimentação ba-lanceada. Que bom que o NINHO Fases 1+ está ajudando!Cristiane – Além de o pediatra nos ter recomendado sempre os produtos da Nestlé, a gente lembra das coisas que a gente comia na nossa infância. Eu, por exemplo, sempre tomei leite NINHO. Dá segurança e conforto saber que nossos fi lhos vão usar o mesmo produto que a gente, em que nossas mães confi avam.Ricardo – Pessoalmente, não sei men-cionar outra marca para oferecer aos meus filhos se precisasse. Se eu não encontro no supermercado acho que tento ir a outra loja ou volto outro dia, mas não levo de marca diferente.Ana – A gente tem esse dado, por pes-quisas aqui. Muitos pensam como você. Cerca de 50% dos consumidores trocam de loja, mas não trocam de produto.
Ricardo – E por que a divisão é 1+ e 3+? Por que não tem o 2+ e o 4+?Taciana – Porque na fase de 1 a 3 anos as necessidades nutricionais são muito próximas. Como não há diferenças grandes, não existe motivo para fazer tantas divisões.
Cristiane – E é bacana tentar adaptar à idade para eles terem o hábito de tomar leite, pois também faz parte da rotina da criança, né? Ao acordar, na hora de dormir, o leite é um alimento com o qual temos uma relação emocional. Por isso, na hora de trocar de uma fase para a outra, a gente fi ca apreensivo: será que eles vão gostar?
Ricardo – Já trabalhei em empresas de alimentos e virei consumidor de vários produtos depois que conheci os processos de controle. Como são feitos esses testes de qualidade com o NINHO Fases?Willian Maesta – Todos os ingredien-tes passam por análises microbiológi-cas, físico-químicas, para testar se há alguma contaminação, substância es-tranha, gosto diferente, textura fora do padrão. O acesso de pessoas ao lugar onde o produto fi ca antes de estar na embalagem é restrito, as roupas são especiais, esterilizadas. Há testes que fazemos a cada 30 minutos. Antes de ser liberado para distribuição, todos os lotes passam por análises, o que leva de cinco a seis dias.Ana – Com o lote, sabemos exata-mente onde cada embalagem está e conseguimos rastrear processos e ingredientes de produtos de dois anos atrás se for preciso.
“JÁ T R A B A L HE I E M E MP R E S A S D E A L IM E N T O S E V IR E I C O N S U MID O R
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lho não é muito diferente do nosso em quadra. Assim como nossas meninas, os colaboradores também têm que conquistar seus objetivos diariamen-te”, disse. “Esse encontro faz com que sejamos um só time”, completa a bicampeã olímpica Jaqueline.
A integração entre a equipe e os colaboradores pôde ser vista no palco da final. Para acompanhar de perto a grande decisão, cerca de mil colabo-radores da Nestlé compareceram ao ginásio do Ibirapuera, entre os quais 140 das unidades Araras e Araraqua-ra, que madrugaram naquele domingo para torcer pelo time. Sorrisos nos rostos e palavras de apoio eram ca-racterísticas comuns dos colaborado-
res ao longo da decisão. “Somos parte dessa equipe. Vamos ver na prática os conceitos de liderança, foco no resultado e cooperação que sempre incentivamos”, comenta Diego Coxi, de Recursos Humanos de Araraqua-ra. Acompanhada pela filha Aline, a colaboradora Neuci Menezes Ramos, de Araras, resumiu o espírito: “O vôlei é emocionante e requer respeito, cumplicidade de todos os envolvidos e o foco na luta por um mesmo ideal”.
Apesar dos 3 a 2 para o time adver-sário, a torcida só arredou o pé das arquibancadas depois de aplaudir o espírito de luta e entrega das meninas. “Aqui, a gente incentiva sempre”, diz Ricardo Carvalho.
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Em sentido horário, a partir do alto, à esq., a vibração da torcida na final; a camisa do Sollys autografada pelo time; o momento do jogo; e o colaborador Ricardo Carvalho, fã da equipe
Colaborou para esta matéria:
Janaina SchemidMarketing Esportivo
NOVIDADES PARA A TEMPORADA 2013/14Novas jogadoras chegaram para reforçar a equipe: Paula Mohr, Talita de Cássia Ferreira, Ana Maria Gosling, Marjorie Corrêa, Lia Castro e as estrangeiras Sanja Malagurski e Caterina Bosetti agora também vestem a camisa laranja.
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Lá se vão quatro anos desde que o Sollys/Nestlé se aliou ao Osasco Volei-bol Clube e transformou a equipe em uma das mais fortes do Brasil. Com uma base recheada de jogadoras da seleção brasileira, bicampeã olímpica, em Pequim (2008) e Londres (2012), o time de Jaqueline, Sheilla, Thaisa e outras feras conquistou nove títulos – entre eles, o Mundial de Clubes no ano passado, quatro Sul-Americanos e o bicampeonato da Superliga em 2011 e
2012. Nesse último torneio, foram qua-tro fi nais consecutivas; a última delas, em abril. O time não conseguiu superar o adversário na decisão, mas o talento e a força de vontade das jogadoras mais uma vez contagiaram a torcida e sedimentaram ainda mais a relação dos colaboradores da Nestlé com a equipe.
“Esse time é coisa nossa, da Nestlé. Antes eu não torcia para ninguém, mas essas atletas a gente admira. Tanto que vou a todos os jogos em Osasco”, co-
menta Ricardo Carvalho, de Globe, que, como outros tantos colaboradores, fez questão de cumprimentar, tirar fotos e pedir autógrafos às jogadoras durante a visita à Sede na semana da decisão. “Trazê-las aqui faz com que elas se sintam parte da empresa”, comenta Stephanie Arnesen, do marketing Sollys. O técnico Luizomar de Moura concorda: “Esse contato nos fortalece. Conhecer o dia a dia de uma empresa como a Nestlé nos mostra que o traba-
NA MESMA VIBRAÇÃOEM VISITA À SEDE DA EMPRESA, EM SÃO PAULO, E NA FINAL DA SUPERLIGA DE VÔLEI FEMININO, AS JOGADORAS DO SOLLYS/NESTLÉ CONTAGIAM OS COLABORADORES COM SEU ESPÍRITO DE EQUIPE E FORTALECEM A RELAÇÃO COM A COMPANHIA
REPORTAGEM
A vibração dos colaboradores
na arquibancada contagiou o time
no ginásio do Ibirapuera
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H Á 30 A NOS , A C A S A DO Z E Z INHO A JUD A CRI A NÇ A S E JO V E NS A E NCON T R A R UM C A MINHO AT R AV É S DO A P RE NDI Z A D O . CON V ID A MO SA COL A BOR A DOR A L U CID A LVA S ILVA PA R A V E R DE P E RTO O T R A B A L HO INICI A D O P OR T I A D A G , Q U E A G O R A C O N TA C OM A PA R CE RI A D O P R OG R A M A NE S T L É N U T RIR CRI A NÇ A S S A U D ÁV EIS
LANCHE
A colaboradora Lucidalva de Almeida Silva passou a tarde
com as crianças da Casa do Zezinho
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A mesa está posta na sala Jeans. Em volta dela, 23 crianças entre 8 e 9 anos parecem hipnotiza-das pelas bandejas com biscoitos e frutas que estão diante de seus olhos. São quatro da tarde. É a hora do lanche depois de uma tarde recheada de atividades lúdicas e educativas na Casa do Zezinho, organização não governamental locali-zada em uma região conhecida como Triângulo da Morte, a mais violenta de São Paulo, entre os bairros de Capão Redondo, Campo Limpo e Jardim São Luiz, na zona sul da capital. “Que fruta é essa?”, pergunta uma das meninas. “É caqui chocolate”, responde Victor Gabriel, 8 anos.
Depois de ouvirem atentamente a explicação da instrutora, que ressalta a importância de co-mer frutas, tomar leite e se alimentar de forma nutritiva, e de como isso fará bem para a saúde delas, todas as crianças se servem e comem numa tranquilidade que em nada lembra os instantes anteriores, em que corriam para lavar
as mãos, cheias de tinta e glitter. As crianças pegam uvas, peras, maçãs e o tal caqui chocola-te. “Nunca tinha visto isso antes de entrar aqui”, comenta Victor Gabriel. Se ele gosta? “Não”, responde, depois de dar uma mordida numa pera maior que sua mão, para provar que está aprendendo a gostar de comer frutas.
Fundada em 1993 pela pedagoga Dagmar Garroux, a Tia Dag, a Casa do Zezinho atende diariamente 1.200 crianças e jovens de 6 a 21 anos em situação de vulnerabilidade social, abaixo da linha de miséria. “São crianças que chegaram sem saber o que é ter um sonho. Nós estamos aqui para ouvir o que elas têm a dizer e para ensinar. Queremos que elas saiam sem mais depender da gente”, conta ela. O nome da casa vem do famoso poema “José”, de Carlos Drummond de Andrade, que diz: “E agora, José?”.
Com apenas quatro meses na Nestlé, a colaboradora Lucidalva de Almeida Silva, da
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para casa. Elas assimilam melhor quando veem na prática. Às vezes, podem não gostar de tomar um suco verde, por exemplo. Mas quando provam e acham gostoso vão pedir para fazer em casa. Por isso, acho que o grande desafio é fazermos um trabalho de conscientização com os pais”, explica a nutricionista. Uma de suas ideias é or-ganizar cafés da manhã aos fins de semana para iniciar esse processo de educação com os adultos. “Não adianta a gente brigar com a mãe. Temos de trazê-la para cá e ajudá-la também”, concorda Tia Dag. E a hora dos Zezinhos é agora.
enquanto brinca de boneca com um grupo de meninas na sala Violeta.
“O programa Nestlé Nutrir Crianças Saudá-veis vem ao encontro do projeto que temos de dar formação em saúde, que passa por uma boa nutrição”, diz Maria Casarin, responsável pelo setor na instituição e pelo Projeto Saúde, que terá seu ponto mais alto com a inaugura-ção de um novo prédio na rua à frente da sede da Casa do Zezinho. A parceria com o programa permitiu que a instituição finalmente tivesse em seu quadro de colaboradores uma nutricio-nista, Ana Carolina de Souza.
Entre reuniões e muitas apresentações, Ana Carolina tem gostado do que vê em seu novo trabalho. “Como as crianças têm uma boa alimen-tação aqui, elas acabam levando o que aprendem
Colaborou para esta matéria:
Lia BarrosResponsabilidade Social Corporativa
“Como as crianças têm uma boa alimentação aqui, elas acabam levando o que aprendem para casa” Ana Carolina de Souza, nutricionista do programa Nestlé Nutrir Crianças Saudáveis
EU ESTIVE LÁ
“Até hoje, só tinha visto projetos assim pela televisão. Já tinha trabalhado na Pastoral do Menor, mas o trabalho aqui me impressionou. Tudo é colorido e alegre. As crianças têm muito o que fazer, e senti que elas gostam de estar aqui. Chegam cedo, aprendem coisas impor-tantes, como reciclagem, música, artes, e também se alimentam bem. Gostei tam-bém de saber que eles oferecem cursos para jovens e adultos se prepararem para o mercado de trabalho. Vou levar para casa a lição de vida da Tia Dag, que não esperou o governo agir para ajudar as pessoas que precisam. É bonito saber que a Casa do Zezinho recebe crianças em dificuldade e entrega cidadãos para o mundo.”
P OR LUCIDALVA DE ALMEIDA SILVAPRODUÇ ÃO, NE S T LÉ WAT ERS, PERUS
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A partir do alto, Lucidalva conversa com Tia Dag, fundadora da organização; crianças experimentando frutas; e Lucidalva observando uma das aulas de computação
unidade de Nestlé Waters em Perus (SP), veio à capital pela primeira vez a convite da revista Atualidades, para conhecer o trabalho da Casa do Zezinho. A organização é parceira do pro-grama Nestlé Nutrir Crianças Saudáveis, cujo objetivo é prevenir a obesidade e a desnutrição infantis e que já beneficiou cerca de 1,5 milhão de crianças em 4 mil escolas e organizações sociais desde que foi iniciado, em 1999. Baiana de Dom Basílio, Lucidalva conta que trabalhou na Pastoral do Menor antes de se mudar para São Paulo. “Lá no Nordeste o problema é a desnu-trição”, conta, durante papo com Tia Dag. “Aqui, temos de lidar com a obesidade, pois muitas crianças só comem açúcar, nutrição rápida”, co-menta Tia Dag, que lembra a dificuldade que teve para ensinar os Zezinhos, como são chamados de modo carinhoso todos os alunos e instruto-res – na maioria, ex-alunos da Casa –, a comer maçãs. “Foram dois anos de trabalho. Eles pegavam com cara de estranhamento, mordiam e jogavam fora. E não podemos culpá-los: eles não têm o hábito e a cultura.”
Ao longo de uma tarde inteira, Lucidalva viu de perto como funciona a Casa do Zezinho. Visitou cada uma das sete salas que separam os Zezinhos por idade: Violeta (6 e 7 anos), Jeans (8 e 9), Mares e Rios (9 e 10), Matas (11 e 12), Solar (13 e 14), Oriente (15 e 16) e Século 21 (16 a 21). Acompanhou as oficinas de capoeira, de informática e de reciclagem, além de ver de perto as quadras poliesportivas e a piscina. “O trabalho é sério mesmo. As crianças chegam cedo, se alimentam e têm atividades o período todo”, disse ela, maravilhada com as paredes coloridas e decoradas com obras das crianças. “As cores deixam tudo mais alegre”, diz ela,
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Lívio Medrado, 47 anos, da Regional Centro-Sul de Vendas da Nestlé, com atuação em Goiás e Tocantins, não pensa duas vezes antes de aceitar o desafi o. Diante de dezenas de colegas de trabalho do Brasil inteiro, ele sobe ao palco e saracoteia ao som de “Single ladies”, hit da diva americana Beyoncé. Ele já tem certa noção do requebrado – uma de suas fi lhas é fanática pela cantora e passa horas diante do computador repetindo a coreografi a. Até que não faz feio. A plateia gargalha e aplaude. Valeu a pena: a per-formance lhe rendeu uma viagem ao Rio de Janeiro para assistir a um show da Beyoncé legítima.
Nesse divertido episódio, três anos atrás, numa convenção dos colaboradores da empresa, ele mostrou que não consegue cumprir nenhuma missão que lhe confi am sem se entregar de corpo e alma. “Barreiras são uma constante em vendas. Como encará-las diferencia os melhores dos não tão bons. E Lívio está no primeiro time: não há nada que abale sua fé em realizar o que se propôs”, conta Westermann Geraldes, de Nestlé Nutrition, que acompanhou de perto o traba-lho de Lívio enquanto comandava o time de vendas da Nestlé. Em julho, Lívio completa 26 anos na empresa. Um veterano que mantém o pique e a dedicação de um novato que acaba de ser contratado.
Lívio tem 50 pessoas sob sua supervisão nos dois estados, entre promotores e vendedores. É uma equipe que, ano após ano, tem feito avanços e se destacado nos resultados nacionais da companhia. São dois os segredos desse sucesso. O primeiro é a preocupa-ção de Lívio com uma formação mais ampla dos colaboradores. Ele busca sempre atiçar no promotor o desejo de chegar a vendedor, e no vendedor, a vontade de ser promovido a supervisor. Para isso, ensina que ninguém pode limitar-se à sua tarefa de promover ou vender, mas sim tentar olhar o processo global. Divide com a equipe tudo o que aprendeu nesses quase 26 anos. “Ele não tem medo de ensinar o que sabe. Quer que saibamos até mais do que ele. É muito generoso”, afi rma Edinara Camilo, de Promoção, em Goiás.
O outro segredo do sucesso é o esforço cons-tante de Lívio para inspirar os colaboradores por meio do exemplo. Na época da Páscoa, ele próprio entra em campo, em Goiânia, auxiliando a equipe nas negociações com os supermercados. No domingo, a família já sabe que Lívio não partici-pará do almoço de Páscoa. Estará nos supermer-cados, com as mangas arregaçadas, junto com os promotores. “Ele tem uma energia que contagia todos”, diz Ricardo Citrângulo, de Vendas. “Lívio acorda e trabalha como se fosse o primeiro e o último dia!”, completa ele .
UMA GRANDE FAMÍLIALívio Medrado nasceu em Goiânia, numa família de 11 irmãos. Na juventude, trabalhou numa trans-portadora e numa loja de material de construção. Cursava eletromecânica quando soube, em 1987, que a Nestlé estava à procura de jovens promis-sores para o cargo de promotor na cidade. Foi admitido. Os degraus foram galgados aos poucos. Tempos depois, faria faculdade de direito. Ele já trabalhava na empresa quando conheceu Flávia, sua mulher. Eles têm duas fi lhas adolescentes e um fi lho. Em casa, produto da concorrência não entra. Pela manhã, o café que se toma é NESCAFÉ. No leite, os fi lhos não conhecem outro sabor que não seja NESCAU. A mascote da família, a beagle Mel, só come ração PURINA.
Sem saber que esta matéria seria sobre ele, Lívio falou sobre sua relação com a companhia. “Isso mexe com o coração, porque passei metade da minha vida na empresa. Não é pouco. Aqui, sinto como se eu fi zesse parte de uma grande família. A maior lição que aprendi na Nestlé foi o respeito à ética.”
SIM, NÓS PODEMOSCOM PIQUE DE QUEM ACABA DE CHEGAR, O VETERANO LÍVIO MEDRADO, DE VENDAS, ESTÁ HÁ 26 ANOS MOSTRANDO A SEUS COLEGASE COLABORADORES QUE COM ENTUSIASMO SE VENCEM DESAFIOS
PERFIL
Acima, Lívio Medrado, em Brasília. Ao lado, ele em três momentos: com Juan Carlos Marroquín; com seus colegas; e com a família
Colaborou para esta matéria:
Eduardo DinoiaDivisão Vendas
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JOSÉ LUIZ MONFARDINIAnálises de Vitaminas & Aditivos
Há 29 anos, José acompanha de perto a trajetória do laboratório. Formado em química, é o coordenador das Análises de Vitaminas e Aditivos. “Eu e mais dois outros coordenadores somos responsáveis pela distribui-ção das amostras para os analistas promoverem os estudos em um período de até dez dias, no máximo, e, assim, elaborarem a tabela nutricional presente no rótulo dos alimentos.”
ANA PRESOTOSistemas da Qualidade
Mestre em ciências dos alimentos, ela garante que os serviços prestados pelo Laboratório Regional estejam dentro da legislação e da padronização de análises do sistema da Matriz. Ela tam-bém gerencia auditorias da NQAC SP e dos laboratórios das fábricas, além dos testes de proficiência. “Através da atuação do departamento de Sistemas da Qualidade a gente garante que os produtos cheguem ao consumidor sempre iguais e com qualidade.”
DORY BARNINKAMicrobiologia e Biologia Molecular
Doutora em ciência dos alimentos, Dory gerencia a recepção de todas as amostras que chegam para análises, além de ad-ministrar os testes de microbiologia e bio-logia molecular. No caso da microbiologia, são estudados os micro-organismos que causam doenças, desde as mais simples às mais severas. “Este setor tem o maior volume de testes, pois, além de monitorar a matéria-prima, estudamos o ambiente para evitar uma contaminação no local.”
Por ano, são obtidos
200 MILresultados analíticos em microbiologia e cerca de
70 MILanálises químicas de composição e contaminantes.
Colaborou para esta matéria:
Donizeti CezariGerenciamento da Qualidade
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RAIO X Por dentro de uma área, um setor e um espaço da companhia
SEGURANÇAE QUALIDADEIn augur ado há mais de 50 ano s , o L abor atór io Regiona l d a Ne st l é , em S ão P au l o , monitora e desenvolve produtos para 31 fábr icas brasileiras e f il iais lat ino-americanas
CARLOS LIMANQAC SP
Graduado em química e pós-graduado em administração, Lima está sempre em busca de mais conhecimento e efi ciência, por isso resolveu também cursar facul-dade de farmácia. “Temos uma grande preocupação em acompanhar o que acontece lá fora no que diz respeito ao desenvolvimento da ciência. Isso refl ete na qualidade dos nossos resultados.” Há cinco anos na Nestlé, ele é responsável pela gestão da unidade.
FERNANDO SILVA Laboratório de Físico-química
Doutor em química analítica, Fernando faz o contato com os clientes – fábri-cas brasileiras e alguns mercados na América do Sul. Desvendar a fonte de contaminação em uma determinada matéria-prima e o melhor método para quantificar um elemento são desafios do setor que gerencia. “Saber que você faz parte de uma cadeia que zela com rigor pelo que colocamos nos nossos pratos é muito gratificante.”
São 1.300 metros quadrados ocupados por aparelhos de última geração e por 62 profi ssionais com elevada formação técnica. Não é para menos. O Labora-tório Regional Nestlé SP, fundado em 1960, sempre teve a missão de zelar pela qualidade e, há dez anos, também pela segurança dos produtos da empresa. É hoje a terceira maior NQAC (Nestlé Quality Assurance Center) do mundo – em primeiro, vem a unidade Dublin; em segundo, Wedding, na Alemanha. Entre os serviços prestados pelos profi ssionais da unidade, estão o monitoramento e o desenvolvimento de produtos e testes de segurança para 31 fábricas brasileiras e algumas fi liais da América Latina. “Nós oferecemos equipamentos e metodolo-gias de ponta para garantir a qualidade nos serviços e o preparo para grandes emergências, como, por exemplo, detec-tar fraudes”, conta Carlos Lima, do NQAC SP – Laboratório Regional.
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Joel Monteiro, Armando Luiz Sagave, Leandro Rangel e Marcelo Nogueira Texeira
Marco Guimarães, Marcelo Nascimento, Patrick Traelnes, Beatrice Fasquel e Marina Guedes
Antônio Diogo
Luis Brinckmann
Violinista encerrou a noite
Alexon Camara, Débora Oliveira, Alexandra Lima e Marcos Vinícius Lopes
Or ientad o s pe l o che f G ent i l Mend onç a , d ir etor ia de Ne st l é in t he M ar ket pr ep ar a pr ato s t íp ic o s de Mina s G er a is no “M ão na M a s s a” de Ne st l é P ro f es s iona l
COZINHA MINEIR A
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31ATUALIDADES JULHO 2013
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NOSSA GENTE
Andrea Figueiras, Maira Parede, Christiane Amorim e Talita Taliberti
Wagner Zulian, Claudia Monaco e Luiz Alberto dos Santos
Christiane Amorim
Colaboradores lotaram o espaço para acompanhar as novidades de PURINA
Maira Parede
Jayme Bertocco, Jane Britto e Alcides Silva
Fernando Gomes, Talita Ranieri e Odinei Luiz Couto
N a n o i t e d e 9 d e m a i o , c o l a b or a d or e s s e r e u n ir a m n o h o t e l C e a s a r P ar k , e m G u a r u l h o s (S P) , p a r a c o nh e c e r n o v id a d e s d a m ar c a
CONVENÇÃONESTLÉ PURINA
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Camille Lau e Raquel Passarelli
Aline Pereira, Juliana Zornig, Giovanna Ruman e Cibele Silva
Lilian Miranda, Gian Carlo Aubry, Maria Angelica França Cavalcante
Daniela Marques e Ana SilvaAuditório lotado para a apresentação
Roseli Cortez e Lucas Santos
Thamiris Ferreira Tavares, Carolina Maria C. Silva, Mariana Rodrigues e Thomas Rosenfeld
C o l a b or a d or e s e s t i v e r a m c o m Ju a n C ar l o s M ar r o q u í n n o a u d i t ó r io d a S e d e n a t a r d e d e 19 d e a b r i l
DIÁLOGO COMO PRESIDENTE
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Fernanda Concon, a intérprete de Alicia, brincou com as crianças
Meninas ficaram atentas a cada movimento da atriz
Fernanda Concon atendeu todas as crianças
Grupo de crianças que participou do encontro
Meninas não tiraram os olhos da atriz de Carrossel
Giselle Barros (dir.) posa com Fernanda e a enteada Luana Gama (esq.)
C r i a n ç a s p a s s a r a m u m a t a r d e c o m a a t r i z F er n a n d a C o n c o n , d a n o v e l a d o S B T, n a S e d e
ENCONTRO COM CARROSSEL
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NOSSA GENTE Quem faz a Nestlé acontecer
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Colaborador acompanha o fechamento dos packs
Fabiana Pereira coleta amostras de água para análise
Maísa de Araújo Lopes da Silva, Maria Bertina Pimenta Holanda e Daiene de Brito Rodrigues, de Garantia de Qualidade
Josimar de Carvalho no Armazém de ProdutoEm sentindo horário: Aloisio Rosa, Antonio Bertoldo Galindo, Janaina Rocha, Keli Cristina de Moraes e Paulo Miano (em pé) no Escritório Técnico
Guilherme L. Gouvea, de Segurança do Trabalho
Reunião operacional da equipe de Produção para troca de turno
Atual idades v i s i tou a un i d a d e d e P er u s (S P) , qu e p r o d u z a Á g u a M i n er a l N a t ur a l N e s t l é P ur e z a V i t a l d i s t r ib u í d a em n o v e e s t a d o s b r a s i l e i r o s
UMA TARDENA NESTLÉ WATERS
Colaborou para esta matéria:
Ângelo Zani Recursos HumanosFO
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35ATUALIDADES JULHO 2013
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A concorrida fila para autógrafos e fotos
As meninas do Sollys/Nestlé posam com Lilian Miranda, Cesar França e Juan Carlos Marroquín
Jogadoras autografam fotos e camisas
Larissa, Sheilla, Adenizia, Thaisa e Camila Brait
Bruno Bueno
As jogadoras autografaram diversas fotos
NOSSA GENTE Quem faz a Nestlé acontecer
Equipe do Sol lys / Nest lé v is itou os colaboradores para receber boas v ibrações para a f inal da Super l iga
VÔLEI NA SEDE
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ARAÇATUBA21/3 Júlia, fi lha de Flávio Luis Pereira; 25/3 Ma-nuelly, fi lha de Robson Roberto Limoni; 5/4 Lukas Gabriel, fi lho de Jonatha Guedes de Araújo; 11/4 Maria Fernanda, fi lha de Luís Fernando Cavassa-na Marques; 17/4 Giovana, fi lha de Wanderley de Marque; 17/4 Vinícius, fi lho de Alan José Galvão; 29/4 Karen, fi lha de Nelson Akio Yoshimoto; 30/4 Felipe Floriano, fi lho de Emerson Rodrigues da Costa; 30/4 Lívia, fi lha de Lucas Seino Cabas.
ARARAQUARA23/4 Vitória, fi lha de Davi Eluano Modesto.
ARARAS2/3 Emmanuel, fi lho de Jeff erson Meneghel da Silva; 4/3 Alice, fi lha de Marcos Roberto Alves; 7/3 Lavínia Bianca, fi lha de Edimar Souza de Oliveira; 13/3 Lavínia, fi lha de Dheyme Narciso de Lima; 19/3 Sabryna, fi lha de Elton Rodrigo da Silveira; 22/3 Francisco, fi lho de Ivanildo dos Santos Silva; 22/3 Halison Rian, fi lho de Luiz Casseano da Cos-ta; 24/3 Kauan, fi lho de Ronaldo Aparecido Bernar-do; 25/3 Marcos Vinicius, fi lho de Erivaldo Santos Silva; 25/3 Nathália, fi lha de Fábio José Levighi ; 27/3 Maria Clara, fi lha de Rodrigo Gonçalves; 1/4 Maria Clara, fi lha de Christian Bernard de Oliveira Ribeiro; 2/4 Arthur, fi lho de André Luiz Plancke; 3/4 Lívia, fi lha de Evandro Antonietto; 5/4 Lucas Alexandre, fi lho de Lucas Christiano Magalhães; 6/4 Brayan, fi lho de Anderson Willians Emídio; 9/4 Lavínia, fi lha de Osmar Francisco Bento; 12/4 Anabela, fi lha de André Eduardo da Silva; 13/4 Lara, fi lha de Uillian Silva Cardoso; 16/4 Felipe Zorzo, fi lho de Felipe Pasini Duarte; 25/4 Enzo, fi lho de Sarah Calil de Queiroz; 26/4 Daniel, fi lho de Rafael Alan Moreira; 27/4 Miguel Henrique, fi lho de Fernando Reis.
BELÉM15/4 Ana Raquel, fi lha de Carlos Augusto Ribeiro da Silva; 24/4 Ana Beatriz, fi lha de Brenda Cristina Henriques Domicil; 27/4 Lucas Botelho, fi lho de Isabela de Souza Botelho Alcântara.
BELO HORIZONTE23/4 Elias, fi lho de Atos André da Silva Souza.
CAÇAPAVA28/3 Nicollas, fi lho de Vera Lúcia Ramos; 20/4 Luiz Felipe, fi lho de Rafael Luís Poli Corrêa.
CARAZINHO7/3 Giovanna, fi lha de Michael Quadros Adona; 19/4 Jonatas, fi lho de André Ronaldo Costa Nascimento.
CORDEIRÓPOLIS2/3 Rafael, fi lho de André Luis Rotta; 12/3 Davi, fi lho de Rafael Barbosa Martins; 12/3 Gabriela, fi lha de Gilmar Santos Rabelo; 14/3 Fernanda Gabriela, fi lha de Evangelista Mota Alves; 18/4 João Victor, fi lho de Edilson Borges da Silva; 21/4 Raquel, fi lha de André Gustavo Angelon; 26/4 Bernardo, fi lho de Samir Izzet Cassoli; 30/4 Ana Laura, fi lha de Leandro Trombini Vansan.
CPW21/4 Iara, fi lha de Sérgio Henrique Faria; 22/4 Sofya, fi lha de José Anderson Gomes Santos.
CURITIBA 6/3 Lara, fi lha de Cristina Bitencourt; 8/3 Heitor, fi lho de Ogênio Viau; 5/4 Laura, fi lha de Élcio Pinheiro Simplício; 8/4 Rafael, fi lho de Ivan José Mantovani; 17/4 Kaio, fi lho de Robson Firino.
FEIRA DE SANTANA2/3 Bruna, fi lha de Bruno Oliveira Correia; 6/3 Lucas, fi lho de Luciano Silva de Jesus; 14/3 Mes-sias, fi lho de José Mário Souza Gomes; 2/4 Maria Victória, fi lha de Alessandro Ribeiro Barreto; 3/4
Amanda, fi lha de Girlany Santos Rosado; 11/4 Ar-thur Moreira, fi lho de José Rodinei Afonso Moreira Júnior; 15/4 Maria Eduarda, fi lha de Eliomar dos Santos Pedreira; 16/4 Ana Clara, fi lha de Wellinton Miranda da Silva; 30/4 Miguel, fi lho de Gilvan Melo de Jesus.
FLORIANÓPOLIS24/3 Marina, fi lha de Leandro Rosa Leal.
FORTALEZA7/3 Bernardo José, fi lho de Lidia Rolim Tavares.
GARANHUNS20/3 Miguel, fi lho de Rafael Leite da Silva; 9/4 João Emanuel, fi lho de Leonardo Lima Silva.
GOIÂNIA11/4 Gabrielle, fi lha de Carlúcio de Souza Cruz.
IBIÁ12/3 Clara, fi lha de José Maria Pacheco Lopes Júnior; 14/3 Maria Fernanda, fi lha de Welinton Gomes da Silva; 8/4 Felipe Augusto, fi lho de Daniel Felipe da Costa; 9/4 Miguel Henrique, fi lho de Dejair de Souza Costa; 18/4 Isabella, fi lha de Olismar Moreira de Lima.
ITABUNA6/4 Pedro Emanuel, fi lho de Márcio Santos de Almeida; 14/4 Samuel, fi lho de Mário Alves da Silva Santos; 23/4 Luan, fi lho de Paulo Ricardo Santos Borges; 24/4 Elisa, fi lha de Joanisson Vinícius Coelho Souza.
ITUIUTIBA22/3 Alice, fi lha de Lázaro Luciano Barbosa Neto; 25/3 Emanuelle, fi lha de Lauriene Alteff da Silva; 4/4 Giovanna Fernanda, fi lha de Fernando Garcia Silva.
MARÍLIA4/3 Davi, fi lho de Arlei Rodrigues do Nascimento; 7/3 Maria Eduarda, fi lha de Mariana Messias da Costa; 7/3 Yasmin Manuelly, fi lha de Ingrid Taina Belesa Lourenço; 18/3 Emanuele, fi lha de Eduardo Paes de Oliveira; 23/3 Rayssa, fi lha de Jorge Ale-xandre; 28/3 Ariane, fi lha de Keith Ewilin da Silva; 3/4 Eduarda, fi lha de Eloísa Freitas Carvalho; 10/4 Miguel Oliveira, fi lho de Ernandes Sanches de Camargo; 16/4 Bianca, fi lha de Cristiane Marques Bernardes de Araújo; 29/4 Felipe Antônio, fi lho de Anderson Ricardo dos Santos.
NBS LATAM2/3 Fernando, fi lho de Fernanda Elisabete Simões Luz; 18/3 Lorenzo, fi lho de Cintia Dutra de Andra-de; 14/4 Beatriz, fi lha de Danilo da Silva Pereira.
PALMEIRA DAS MISSÕES22/3 Matheus, fi lho de Emerson Santos do Santo.
PORTO ALEGRE23/3 Arthur, fi lho de Marlon Bastos Ferreira de Freitas.
POSTO JATAÍ25/3 Yasmin Andriele, fi lha de Maxweide Silva de Assis.
RECIFE4/3 Maria Flor, fi lha de Diogo Sidney Menezes; 24/3 Manuela, fi lha de Sergio Drummond Filho; 26/3 Davi Luccas, fi lho de Iranaide Rocha da Silva; 19/4 Ana Geórgia, fi lha de Midiam Maria da Silva Dantas.
RIBEIRÃO PRETO2/3 Enzo, fi lho de Adilson Fernando Pussi; 10/4 João Victor, fi lho de João Marcos de Sousa; 11/4 Matheo, fi lho de Juliana Aparecida de Carvalho; 17/4 Luana, fi lha de Lucas Matheus Baldin.
RIO DE JANEIRO2/3 Lara, fi lha de Leonardo Henrique de Mello Gonçalves; 6/3 Davi, fi lho de Diego Leal Fuli; 6/3 Gabrielle, fi lha de Gabriel Henrique Ribeiro; 12/3 Lucas Moriah, fi lho de Vinicius Fernandes dos Santos; 6/4 Felipe Tinoco, fi lho de Leandro Molter dos Santos; 16/4 João Pedro, fi lho de Paulo André Silva Monteiro; 24/4 Maria Eduarda, fi lha de Denis Luiz Borges Clemente.
SALVADOR7/3 Júlia, fi lha de Thiago Quintas Lopes; 12/3 Mi-guel Guilherme, fi lho de Edvan Guilherme de Je-sus; 13/3 Pedro, fi lho de Alan Santos da Costa; 14/3 Davi Daltro, fi lho de Mônica Almeida Sebadelhe; 22/3 João Henrico, fi lho de Rodrigo Souza Oliveira; 20/4 Sarah, fi lha de Diogo Smith Almeida.
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO10/3 Letícia, fi lha de Fernando Balbino Primini; 21/3 Lucas, fi lho de Sérgio Donizeti Toscaro Brochado; 21/3 Victor Hugo, fi lho de Davi Jean Jarretta Pinheiro; 25/3 Otávio, fi lho de Luiz Antonio Bernini; 14/4 Ana Lívia, fi lha de Carlos Henrique Barbosa de Souza; 19/4 Miguel, fi lho de Eduardo Michel Ximenez; 21/4 Otávio, fi lho de Túlio Ferreira Galatti.
SÃO PAULO5/3 Guilherme, fi lho de Wendel Yuri Araujo de Sousa; 5/3 Nicole, fi lha de Sheila Silva Santos; 6/3 Fernanda, fi lha de Rodolfo Ronqui Cândido; 6/3 Lucas, fi lho de Ana Paula Lopes Antuja; 7/3 Bernardo, fi lho de Daniel Clarino Gomes; 8/3 Lisa, fi lha de Luciano de Freitas Sandoval; 11/3 Pedro, fi lho de Mariana Jorge Nunes; 13/3, Letícia, fi lha de Alessandra Karin Micali; 17/3 Maria Clara, fi lha de Ernesto José Algarves Miranda; 25/3 Felipe, fi lho de Micheli de Castro; 28/3 Lucas, fi lho de Hilton Alonge Filho; 31/3 Leonardo, fi lho de Mário Sérgio Zaleski; 2/4 Davi, fi lho de Edy Carlos D Á̀quila Pereira; 4/4 André, fi lho de Phillip Girardelli Meyer Philbert; 8/4 Valentina, fi lha de Fabrício Pavarin; 10/4 Rafaela, fi lha de Fabiana Dávila Ramos; 11/4 João Marcos, fi lho de Marcos Tadeu de Freitas; 11/4 Laura Sofi a, fi lha de Douglas Silva Xavier; 14/4 Beatriz, fi lha de Ronaldo Andrade de Souza; 18/4 Isaac, fi lho de Igor Flávio Batista; 18/4 Sofi a, fi lha de Estela Mizuguchi; 20/4 Bárbara, fi lha de Rafael Lessa de Araújo; 20/4 Marina e Vinícius, fi lhos de Tatiana Dall Agnol Dias Batista; 23/4 Bernardo, fi lho de Daniel Ricardo Leme Pereira.
TRÊS RIOS20/3 Sophia Maria, fi lha de Marcos Vinicius dos Santos Andrade; 8/4 Isabela, fi lha de Monalisa Priscila dos Santos.
BOASNOVAS Os f i lhos de nossos colaboradores nasc idos em março e abr i l
Maria Clara, filha de Fernanda Soave, do CrediNestlé, e neta de Madeleine
Pantaroto, da Sede, nasceu em 27/12
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NOVOS PLANOS A CAMINHOAS ALTERAÇÕES PROPOSTAS PARA OS PLANOS PAP E FUNDAMENTAL ESTÃO DISPONÍVEIS NO PORTAL RECONHECER FAZ BEM E TAMBÉM NO SITE DA FUNEPP
FUNEPP Fundação Nest lé de Prev idência Pr ivada
Conforme informado na última edição da revista Atualidades, a Funepp enviou para aprovação da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) as alterações promovidas no Regulamen-to do Plano de Aposentadoria Programada (PAP e Fundamental) e também os novos Regulamentos dos Planos PAP II e Plano de Aposentadoria Nestlé (PAN), criados para atender a essa nova fase do progra-ma previdenciário da Nestlé.
É nosso papel como entidade que ad-ministra um benefício oferecido pela Nestlé manter os funcionários informados sobre o andamento do processo, que permanece em análise por este órgão do governo responsável por fi scalizar e supervisionar as atividades das entidades fechadas de previdência complementar. Lembre-se que as alterações propostas para os planos PAP e Fundamental estão disponíveis na intranet no portal Reconhecer faz bem e também no site da Funepp.
PREPARESE Se você é participante do PAP, as alte-rações propostas permitem que você,
DÚVIDAS?Fale com a
Funepp
CENTRAL DE ATENDIMENTO:
11 55089255 / 11 55087751 /
11 55087972
EMAIL: FUNEPP.CONTATO@
BR.NESTLE.COM
voluntariamente, migre seus recursos para o novo PAP II. Com essa mudan-ça, você passará a obedecer às regras e opções desse novo plano, como, por exemplo, aquelas relativas ao paga-mento de benefícios e à possibilidade de aumento no valor das contribuições, tanto de participante quanto em rela-ção à contrapartida da patrocinadora.
É importante ressaltar que você ainda poderá manter algumas con-dições do PAP, que serão divulgadas assim que o processo estiver aprovado. Se você ainda não fez a sua adesão, aproveite para começar a planejar o seu futuro, pois esse modelo permane-cerá aberto até que ocorra a aprovação dos novos planos. O PAN foi criado para atender os novos funcionários da Nes-tlé e entrará em vigor a partir da data da sua aprovação pela Previc.
INFORMESEA Funepp já está trabalhando em uma campanha de comunicação completa para informar todos os detalhes deste processo, como as regras e elegibi-
lidades de participação, entre outros pontos importantes. Você poderá acessar informações sobre o processo nos diversos canais de comunicação internos que já conhece, como Acon-tece na Nestlé, Sou Mais Nestlé, The Nest e também nas próximas edições da Atualidades.
Além disso, a Funepp está remo-delando seu site (www.funepp.com.br) para aprimorar esse importante canal de comunicação com seus participan-tes. O portal será lançado junto com a campanha de comunicação e será um canal de apoio para divulgar mais informações sobre o processo.
Também serão realizadas outras ações de comunicação e a produção de diversos materiais, como cartilhas, vídeos explicativos, palestras e plan-tões tira-dúvidas para que a campa-nha atinja a todos os colaboradores, participantes ativos, aposentados e pensionistas. Participe!
Aguarde mais detalhes nos mate-riais desenvolvidos para a campanha e nas próximas edições da revista. FO
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O aliado prático e saboroso na redução
do colesterol.
ACTICOL é uma linha de iogurtes e composto lácteo que contribui para a redução da absorção do colesterol através dos fi toesteróis vegetais existentes em sua formulação. A partir de 30 dias de consumo diário de uma garrafi nha de iogurte ou dois copos do composto lácteo, os resultados já podem ser verifi cados.**
O consumo de ACTICOL deve estar associado a uma alimentação balanceada e à prática de atividades físicas.
EXPERIMENTE
Resultados podem ser verificados a partir de 30 dias de consumo diário.**
“O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA: O ALEITAMENTO MATERNO EVITA INFECÇÕES E ALERGIAS E É RECOMENDADO ATÉ OS 2 (DOIS) ANOS DE IDADE OU MAIS.”
AUXÍLIO NA REDUÇÃO DA ABSORÇÃO DO COLESTEROL*=
NÃO CONTÉM GLÚTEN
* “Os fitoesteróis auxiliam na redução da absorção de colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.”
“PESSOAS COM NÍVEIS ELEVADOS DE COLESTEROL DEVEM PROCURAR ORIENTAÇÃO MÉDICA. OS FITOESTERÓIS NÃO FORNECEM BENEFÍCIOS ADICIONAIS QUANDO CONSUMIDOS ACIMA DE 3g/DIA. O PRODUTO NÃO É ADEQUADO PARA CRIANÇAS ABAIXO DE CINCO ANOS, GESTANTES E LACTENTES.”
** Estudos demonstram que a redução da absorção de colesterol se dá a partir do consumo de 1 grama de fitoesterol diariamente. Cada porção de 75g do iogurte ACTICOL contém 1,1g de fitoesteróis. O consumo recomendado é de 1 porção diária (75g). Cada porção de 200ml de ACTICOL composto lácteo contém 0,6g de fitoesteróis. O consumo recomendado é de duas porções diárias (400ml).”
**Volpe R, Niittynen L, Korpela R, Sirtori C, Bucci A, Fraone N et al. Effects of yoghurt enriched with plant sterol on serum lipids in patients with moderate hypercholesterolemia. Br. J. Nutr. 2001;86: 233-9.**Thomsen AB, Hansen HB, Christiansen C, Green H & Berger A. Effect of free plant sterols in low-fat milkon serum lipid profile in hypercholesterolemic subjects. Eur J Clin Nutr. 2004; 58, 860–70.
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NOSSO OLHAR
C o l a b or a d or e s d a s un id a d e s d o R io G r a n d e d o S u l , d eMin a s G er a is e d a B a h ia f a l a m s o br e o s v i z inh o s d e t r a b a l h o
Bibiane Tarasconi (à esq.)
“Ela trabalha com vendas e se senta ao meu lado, na Regional de Porto Alegre. Apesar de sermos de áreas diferentes, sempre a auxilio em questões fi nanceiras que podem surgir com seus clientes.” POR LUCIANA VILLARINHO À DIR.
Patricia Azevedo (à esq.)
“Desde que nos mudamos para o novo prédio de Porto Alegre, há um ano e meio, ela se senta ao meu lado. Começou como estagiária e agora foi efetivada na área de suporte aos vendedores.” POR FERNANDO TERROSO MELO À DIR.
Laura Carvalho
“Tenho com ela uma relação muito saudável, profi ssional e amiga. Temos momentos muito bons, tanto dentro do escritório quanto fora. É gratifi cante ter uma colega como ela todos os dias.” POR HELEINE MILLARD
Marcelo Laks (à esq.)
“Meu trabalho é externo, fi co muito fora. Mas, às segundas-feiras sento ao lado do Marcelo. Ele é jovem, divertido, responsável e muito comprometido.Agrega muito ao nosso time.” POR INGRID LAGUE À DIR.
Maria Isabel das Neves (à esq.)
“Estamos juntas na fábrica de Feira de Santana há três anos. Ela é proativa, responsável, extrovertida. Ficamos muito amigas e nos vemos também nos finais de semana.”POR ELMA MARIA DA SILVA À DIR.
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Há uma longa jornada para se tornarum verdadeiro Barista. Mas existe um atalho.
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