Aula 03 - Elementos de Redação

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  • Aula 03 Portugus Instrumental Elementos de Redao

    META DA AULA

    Apresentar instrumentos convenientes a uma boa redao.

    OBJETIVOS Ao final desta aula voc ser capaz de:

    Escrever textos, tcnicos ou no, com segurana e coerncia.

  • Lngua Portuguesa

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    Escrever bem sempre o resultado de se ler bem Todo texto tem um contedo e uma forma. Ler bem prestar ateno no apenas no contedo (a histria narrada; o fato noticiado; o problema proposto; as instrues recomendadas; os argumentos utilizados; etc.), mas tambm na forma do texto (a montagem das frases; o vocabulrio escolhido por quem escreveu; a distribuio espacial das frases no papel; a pontuao, que sempre associada entonao e serve como guia para a frase falada e para o entendimento da mensagem; as imagens poticas, se for o caso; a coeso e a coerncia do texto; etc.). Alm disso, s se torna um leitor (e no apenas um ledor) aquele que capaz de fazer relao entre o que l e os seus prprios conhecimentos acumulados e, com isso, gerar novos conhecimentos. Considere o seguinte: todos os comportamentos culturais humanos so produtos de imitao: andamos em p, comemos com talheres, penteamos cabelos, damos adeus sacudindo a mo, expressamos agrado ou desagrado pelos gestos... Agimos dessa forma porque vimos outros seres humanos fazendo isso e fomos estimulados e incentivados por eles para que os imitssemos. Ento, pode-se imitar o que se l com ateno. importante que a imitao no signifique cpia do que se leu. Escrevendo constantemente com todas essas atenes, acaba-se tendo fluncia2 na escrita. Dicionrios so ferramentas fundamentais para quem quer escrever bem, no importa em qual gnero (carta, email, currculo, relatrio, poema, romance, receita de bolo, etc. ) Ler em quantidade diversificada e com qualidade um caminho para quem quer aprender a escrever bem.

    Coeso a caracterstica de um texto ter seus componentes (palavras, frases, pargrafos) interligados de forma harmoniosa, capaz de gerar coerncia (clareza em seus significados). 2 Fluncia significa facilidade de expresso ; no confundir com influncia

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    ELEMENTOS DE REDAO As relaes de trabalho demandam ateno especial com a forma escrita da lngua e seu registro adequado, para que estabelea o entendimento comum. E comunicao isso: participao, transmisso, troca de ideias, conhecimento e experincias. Assim, um texto oficial de boa qualidade, especialmente aqueles que podem criar direitos, obrigaes e compromissos, depende de certos pr-requisitos, a que chamamos fundamentos. Esses fundamentos so de ordem tica, lingustica e esttica. Os principais documentos de redao oficial / empresarial so: 01. Apostila 02. Ata 03. Atestado 04. Aviso 05. Alvar 06. Autorizao 07. Carta 08. Certido 09. Circular 10. Contrato 11. Despacho 12. Declarao 13. Edital 14. Informao 15. Instruo normativa (normas tcnicas) 16. Lei 17. Memorando 18. Ofcio 19. Ordem de servio 20. Parecer 21. Pauta de reunio 22. Procurao 23. Relatrio 24. Requerimento 25. Currculo 26. Carta de Apresentao Na produo de um texto precisamos observar:

    Elementos da comunicao: Emissor o que emite a mensagem.

    Receptor o que recebe a mensagem.

    Mensagem o conjunto de informaes transmitidas do emissor para o

    receptor.

    Cdigo a combinao de signos (palavras faladas ou escritas, gestos,

    sons, cores, etc.) utilizados na transmisso de uma mensagem. A

    comunicao s se concretizar, se o receptor souber decodificar a

    mensagem.

    Canal de Comunicao por onde a mensagem transmitida: TV, rdio,

    jornal, revista, cordas vocais, ar, Internet...

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    Contexto a situao a que a mensagem se refere, tambm chamado

    de referente.

    Rudo qualquer perturbao na comunicao.

    Tipos de linguagem: Coloquial a linguagem comum, mais utilizada no dia a dia; linguagem simples. Adloquial uma linguagem mais apurada; linguagem culta.

    O DOMADOR DE NUVENS Vanderlei Timteo

    Papai amansava sonhos. Sentado na varanda conversava com as nuvens. Bebia e fumava muito, soprando nuvens de dentro dele. De vez em quando nos chamava. Eu chegava primeiro, meu irmo vinha depois. Eu ganhava carinhos, meu irmo ganhava carinhos e tarefas. Um dia papai amanheceu tossindo muito. Tomou s um gole de caf e foi l fora na sua funo de vigiar o tempo. O cigarro, em cima da mesa, ficou intocvel. Deixou e fumar durante um tempo. Acho que foi depois de no ter visto um cometa muito anunciado cruzar o cu. Desiludiu-se com isso. Deixava uma ausncia muito grande quando saa de casa e voltava na semana seguinte. No dia em que raspou a barba, pensei que ficaria tudo bem novamente. Papai vivia no mundo da msica e das nuvens. Acho que, se ele fizesse um pouco s de esforo, sairia voando como bolotinha de paina... Seus sonhos num imenso papel de ar. Era sempre assim. Abria uma cerveja, acendia um cigarro, colocava um disco e ficava regendo a msica com seus olhos de vento. Eu no entendia por que ele se ausentava de casa. Passava tanto tempo fora, depois voltava meio triste, naquele seu jeitinho magrelo de querer esconder alguma coisa. Trazia sempre uma coisinha para mim e para o Neim, meu irmo. Minha me recebia dvidas de presente... Nesse ir e vir, papai dizia estar trabalhando longe. Quantos planos ele fazia conosco. Tanta coisa. Achava at que ele ia se replantar nesta terra da gente, toda adubadinha de carinho. Mas algo muito estranho andava acontecendo com ele. Dia de churrasco era felicidade plena transitando pela casa. Milhes de beijinhos e eu te amo, esse era realmente todo seu mundo. s vezes cantvamos, saamos danando pela sala e tropeando nos tacos soltos, mas rapidamente papai se cansava e respirava com dificuldade.

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    Quando ele abandonou o gosto pelos passarinhos, estava abandonando o gosto por si mesmo. Deu-os todos para os amigos. S sobrou o Coleiro, que passou a ser o interlocutor da solido de papai. Aprendemos a pescar com papai. Meu irmo, bem maior que eu, aprendeu rapidinho. J noitinha, no tanque ele e papai limpavam os peixes, temperando-os com sal e limo... As nuvens o fascinavam. Nos fins de semana que passava conosco, papai as observava. Mame, mais objetiva, uma vez acrescentou: Ele est escolhendo uma casa para morar l em cima. Mame evitava chamar a ateno dele. Talvez porque os adultos enxergam, na vida, coisas muito complicadas e que preferem esconder para no dificultar ainda mais a pesada responsabilidade de serem gente grande... Percebia-se uma angstia imensa entre eles. Estavam sufocados... completamente entupidos de medos. Acabei aceitando a ideia de que papai preparava-se para nos deixar. No dia da partida papai nos deu um beijo. Juro que ele se conteve para no chorar, fingindo ser um homem forte. Papai tinha um corao molezinho como o meu... s que chorei muito... E assim ele saiu para amansar seus sonhos permanentes, fumando um cigarro, a mala na outra mo e jogando beijos para ns e para o escuro... Papai foi morar na sua casa l no cu. Instigou-nos a ser anjos, mas faltava-nos as asas indispensveis. Nunca desejei nada de ruim para meu pai. Imagino que ele tenha se amansado e, lindo como , j virou azul... Mas eu gostaria que chovesse, assim a casa dele desmoronava e ele voltava. Agora espero papai na primeira chuva depois desta que parou agora. Esperto e inteligente como , vai pedir emprestadas as asas de um anjo e vir voando l de cima. E no fiquem achando que, por causa da chuva, ele no voe, com medo das asas molharem. Ele muito vivo. Vai procurar, antes, um anjo com asas de plstico.

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    Entendimento do texto 1. No texto, percebe-se um distanciamento fsico entre o pai e seus filhos; eles no estavam continuamente juntos. Isto se confirma com a seguinte frase do narrador: (a) Papai amansava sonhos. (b) De vez em quando nos chamava. (c) Aprendemos a pescar com o papai. (d) Acabei aceitando a ideia de que papai preparava-se para nos deixar. 2. O autor do texto conta a agonia de um homem diante da iminncia da morte causada pelo tabagismo, fazendo sua narrao do ponto de vista de uma criana (o narrador o prprio filho desse homem). A opo que melhor caracteriza esse ponto de vista infantil sobre a morte : (a) Papai amansava sonhos. (b) ... pensei que ficaria tudo bem novamente. (c) Passava tanto tempo fora... (d) Papai foi morar na sua casa l no cu. 3. Assinale a opo em que o filho enaltece as qualidades do pai: (a) Papai vivia no mundo da msica e das nuvens. (b) Abria uma cerveja, acendia um cigarro, colocava um disco e ficava regendo a msica com seus olhos de vento. (c) ... mas rapidamente papai se cansava e respirava com dificuldade. (d) Esperto e inteligente como , vai pedir emprestadas as asas de um anjo e vir voando l de cima. 4. Observe: ... voltava meio triste, naquele seu jeitinho magrelo... Trazia sempre uma coisinha para mim e para o Neim... ... ele ia se replantar nessa terra da gente, toda adubadinha de carinho. O uso constante de diminutivos usados pelo narrador deixa transparecer que: (a) O pai era tratado com desdm pela mulher e pelos filhos. (b) Existe uma despreocupao do pai em relao aos filhos. (c) Havia uma grande afetividade do filho em relao ao pai. (d) Havia uma certa formalidade entre pai e filho.

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    5. A grande saudade que o pai deixou aps morrer era motivo de fantasias na cabea do filho; e essas fantasias se transformam em desejo. Isso est claro na seguinte frase: (a) Papai tinha um corao molezinho como o meu... (b) Papai foi morar na sua casa l no cu. (c) Nunca desejei nada de ruim para o papai. (d) Eu gostaria que chovesse, assim a casa dele desmoronava e ele voltava. 6. Marque a opo em que a frase apresenta ideias opostas: (a) Nesse ir e vir, papai dizia estar trabalhando longe. (b) Quantos planos ele fazia! Tanta coisa... (c) Samos danando pela casa e tropeando nos tacos soltos. (d) Milhes de beijinhos e eu te amo.

    7. Marque a opo em que a frase apresenta ideia de incerteza: (a) Acho que foi depois de no ter visto um cometa muito anunciado. (b) Desiludiu-se com isso. (c) Era sempre assim. (d) Dia de churrasco era felicidade plena. 8. Observe: ... mas faltava-nos as asas indispensveis. O elemento sublinhado (in) foi acrescentado palavra dispensveis e formou uma outra palavra (in + dispensveis = indispensveis). Marque a opo em que acontece o mesmo processo: (a) desiludiu-se (b) novamente (c) cantvamos (d) plstico

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    ENREDO O enredo tcnica importantssima para a produo de um texto narrativo, porque toda exposio oral ou escrita de qualquer gnero tem que ter comeo, meio e fim organizados. Ento: O enredo divide-se em exposio, clmax e desfecho ou desenlace. Exposio parte onde o autor comea a nos apresentar os fatos; o incio da histria. Clmax parte da histria onde os fatos chegam ao ponto mximo da trama; parte de maior tenso da histria. Desfecho ou desenlace parte onde a trama desfeita e os fatos se esclarecem; o final da histria.

    DISCURSO DIRETO / INDIRETO Discurso direto o narrador reproduz fielmente a fala do personagem; o discurso feito em 1 pessoa (eu) Ex.: Paulo disse: Venha c, menina! Discurso indireto o narrador reproduz, com suas palavras, a fala do personagem; o discurso feito em 3 pessoa. Ex.: Paulo disse menina que ela fosse l.

    EXERCCIO O marinheiro Joo

    Joo, um homem simples, de meia idade, era marinheiro e passava meses a fio longe de sua famlia. Um dia, descobriu o computador, bicho que s faltava falar; depois, descobriu que o bicho falava tambm. Com o passar dos dias, ele aprendeu a passar email com seu amigo Oscar. Resolveu se comunicar com sua filha Rosa e escreveu l do alto mar: - Minha amada filha, como ests? Teu pai est muito saudoso e doido para voltar, mas o trabalho me prende. E os estudos? Tem soletrado direitinho? O simplrio Sr. Joo perguntou se ela tinha soletrado direitinho, pois no tinha ideia de que a professora Rosa Maria, a sua filha, j havia passado dessa fase h muito tempo e era responsvel pela educao e instruo de centenas de soletradores porque ele prprio, o Joo Catraia, tinha se esforado e trabalhado muito para a educao dos filhos.

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    1. Joo era um homem simples este trecho se refere a qual parte do enredo?

    a) clmax b) exposio c) desfecho ou desenlace 2. Minha amada filha, como ests? Neste trecho, encontramos: a) filha = emissor; Joo = receptor; a pergunta feita = mensagem; b) Joo = emissor; filha = receptor; a pergunta feita = mensagem; c) Joo = emissor; filha = receptor; a pergunta feita = canal; d) filha = receptor; Joo = emissor; a pergunta feita = cdigo; 3. O simplrio Sr. Joo perguntou se ela tinha soletrado direitinho Neste trecho, encontramos: a) abreviatura e discurso direto; b) abreviatura e discurso indireto; c) enredo e abreviatura; d) expresso de tratamento e clmax.

    Emprego de Vossa e Sua + Excelncia, Senhoria, etc.: * Vossa tratamento direto; usa-se para se dirigir pessoa com quem se fala, ou a quem se envia a correspondncia, se for texto escrito. Equivale a Voc. Ex.: ... apresento a Vossa Senhoria nossas atenciosas saudaes. *Sua usado em relao pessoa de quem se fala. Equivale a Ele. Ex.: Na abertura do Seminrio, Sua Excelncia o Senhor Reitor falou sobre o Plano Estratgico. Observao: A forma por extenso demonstra maior respeito, maior deferncia, sendo obrigatria em correspondncia dirigida ao/ Presidente da Repblica. Fique claro, no entanto, que qualquer forma de tratamento pode ser escrita por extenso, independentemente do cargo ocupado pelo destinatrio. Veja as abreviaturas no ANEXO adiante.

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    ANEXO ABREVIATURA DOS MESES janeiro - jan. fevereiro - fev. maro - mar. abril - abr. maio - maio junho - jun. julho - jul. agosto - ago. setembro - set. outubro - out. novembro - nov. dezembro - dez. SIGLAS DAS UNIDADES DA FEDERAO ESTADO - SIGLA Acre - AC Alagoas - AL Amazonas - AM Amap - AP Bahia - BA Cear - CE Distrito Federal - DF Esprito Santo - ES Gois - GO Maranho - MA Minas Gerais - MG Mato Grosso do Sul - MS Mato Grosso - MT Par - PA Paraba - PB Paran - PR Pernambuco - PE Piau - PI Rio de Janeiro - RJ Rio Grande do Norte - RN Rio Grande do Sul - RS Rondnia - RO Roraima - RR Santa Catarina - SC So Paulo - SP Sergipe - SE Tocantins - TO

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    ABREVIATURAS DE TTULOS, POSTOS E FORMAS DE TRATAMENTO EXTENSO - ABREVIATURA Almirante - Alm. Arcebispo - Arco. Bacharel - Bel. Bachareis - Bis. Bispo - Bpo. Contra-Almirante - C.-Alm. Capito - Cap. Cardeal - Card. Coronel - Cel. Comandante - Com. Comendador - Com. Cnego - C o n. Conselheiro - Cons. Digno - D. Dom / Dona - D. Dignssimo - DD. Doutor / Doutores - Dr. / Drs. Doutora / Doutoras- Dr. / Drs. Embaixador - Emb. Eminentssimo - Emmo. Engenheiro - Engo. Excelentssimo - Exmo. General - Gal. / Gen. Ilustrssimo - Ilmo. Licenciado - Ldo. Major - Maj. Marechal - Mar. ou mal. Muito Digno - M.D. Mdico - Md. Meritssimo - MM. Monsenhor - Mons. Nosso Senhor - N.S. Nossa Senhora - N.Sa. Padre - Pe. Proco - Pro. Presidente - Pres. Procurador - Proc. Professor / professores - Prof. / profs. Professora / professoras - Profa./ profas. Reverendo - Rev. ou Revdo. Reverendssimo - Revmo. Santo Padre - S.P.

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    ABREVIATURAS DE TTULOS, POSTOS E FORMAS DE TRATAMENTO EXTENSO - ABREVIATURA Senhor / Senhores - Sr. / Srs. Senhora / Senhoras - Sra. / Sras. Senhorita / Senhorita - Srta. / Srtas. Tenente - Ten. ou tte.

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