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INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES COBIT 4.1 – Usando o Balanced Scorecard para Priorizar os Processos de TI Docente: Camilo Amarcy Email: [email protected] Cell: +258823032445 Skype: camilo.issufo.amarcy

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INSTITUTO SUPERIOR DE TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

COBIT 4.1 – Usando o Balanced Scorecard

para Priorizar os Processos de TI

Docente: Camilo Amarcy

Email: [email protected]

Cell: +258823032445

Skype: camilo.issufo.amarcy

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Temas do Capítulo

• Balanced Scorecard Corporativo;

• Balanced Scorecard de TI;

• Relacionamentos entre metas do negócio,

metas de TI e processos de TI.

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Balanced Scorecard Corporativo

Alinhamento Estratégico TI e Negócio – Parte 1

• Toda organização deveria ter um planeamento

estratégico.

• Se a administração da empresa não definir um rumo

para a organização, consequentemente os

departamentos internos não vão ter um direcionamento

incluindo TI;

• Ao longo do tempo, muitos CIOs perceberam que não

dá para gerenciar a TI isoladamente, é necessário a

integração da estratégia de TI com a estratégia do

negócio. E a ferramenta escolhida por muitos para fazer

esta tarefa é o Balanced Scorecard.

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Balanced Scorecard Corporativo

Alinhamento Estratégico TI e Negócio – Parte 2

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Balanced Scorecard Corporativo

Necessidades das Empresas

• Aumentar o facturamento;

• Aumentar a participação no

mercado (mais clientes);

• Mais produtividade;

• Mais lucratividade;

• Menos custos;

• Menos desperdício e retrabalho;

• Menos riscos;

• Menos problemas;

• Lançar novos produtos/serviços

em curto espaço tempo;

• Clientes satisfeitos

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Balanced Scorecard Corporativo

BSC: Traduzindo a Missão em Resultados

• O Balanced Scorecard (BSC) é um sistema gerencial que permite à

organização implantar, divulgar e gerenciar suas estratégias;

• Foi criado em 1992, inicialmente por Robert Kaplan e David Norton,

• Actualmente o BSC foi adaptado para o uso na tecnologia de informação,

ajudando a fazer a ponde entre a estratégia do negócio e a de TI;

• O BSC é mais uma ferramenta de apoio para implantar a Governança de TI;

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Balanced Scorecard Corporativo

BSC: Traduzindo a Missão em

Resultados

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Balanced Scorecard Corporativo

Perspectivas do BSC

• Podemos utilizar o BSC como ferramenta para mapear a estratégia da

organização. A partir da estratégia podemos identificar as metas,e a partir

destas identificar indicadores de desempenho nas quatro perspectivas:

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Balanced Scorecard Corporativo

BSC: Mapa Estratégico Corporativo

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Balanced Scorecard Corporativo

Exemplo: Mapa da Estratégia de uma Companhia Aérea

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Balanced Scorecard Corporativo

BSC Corporativo vs. BSC de TI

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Balanced Scorecard de TI

Balanced Scorecard de TI

As setas representam a causa-efeito:

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Balanced Scorecard de TI

Exemplo: Mapa da Estratégia de TI

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Balanced Scorecard de TI

Orientação ao Negócio do COBIT

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Relacionamentos entre metas do negócio, de TI e processos de TI

BSC do Negócio – Metas do Negócio para TI

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Relacionamentos entre metas do negócio, de TI e processos de TI

Metas de TI e Processos do COBIT (1)

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Relacionamentos entre metas do negócio, de TI e processos de TI

Metas de TI e Processos do COBIT (2)

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Relacionamentos entre metas do negócio, de TI e processos de TI

Selecionando Métricas para o BSC de TI

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Relacionamentos entre metas do negócio, de TI e processos de TI

Selecionando Indicadores para BSC de TI

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Estamos a ver: COBIT 4.1

• http://pt.wikipedia.org/wiki/CobiT

COBIT 4.1

Control Objectives

for Information and

related Technology

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Temas do Capítulo

• Diretrizes de Gerenciamento;

• Indicadores de Performance e de

Resultado;

• Gráficos RACI;

• Modelo de Maturidade e Benchmarking;

• Análise de gaps

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Diretrizes de Gerenciamento

Possibilidades

• As directrizes de gerenciamento do COBIT possibilitam aos administradores

da organização lidar de forma eficiente com as necessidades e requisitos da

Governança de TI;

• Para cada processo de TI, as diretrizes de gerenciamento fornecem

ferramentas para medir e comparar a capacidade

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Diretrizes de Gerenciamento

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Entradas e Saídas

Entradas

• O COBIT identifica de onde as entradas primárias serão obtidas para cada

processo;

• Alguns processos têm entradas de fora da estrutura do COBIT (PO1 e ME3)

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Entradas e Saídas

Saídas

• Identifica para quais processos de TI o processo fornece saídas;

• Estas saídas são os entregáveis (documento, plano, relatório) gerado por um

processo.

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Diretrizes de Gerenciamento

Metas e Métricas

• O COBIT usa 2 tipos de métricas: medidas de resultado (outcome measures)

e indicadores de performance (performance indicators).

• Metas e métricas são definidas no COBIT em 3 níveis.

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Metas e Métricas

Primeira: Metas e Métricas de

TI

• Definem o que o negócio espera da

TI (o que o negócio usaria para

medir a TI) e como medir isso;

• Fornecem ao CIO uma visão

panorâmica do status da TI e

métricas-chave que o ajudam a

colocar a TI alinhada ao negócio

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Metas e Métricas

Segunda: Metas e Métricas de Processos

• Definem o que precisa ser realizado pelo processo de TI para suportar os

objectivos da TI (como os proprietátios dos processos de TI serão avaliados)

e como medir isso.

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Metas e Métricas

Terçeira: Metas e Métricas

de Actividades

• Estabelece o que precisa

acontecer dentro do processo

para alcançar o desempenho

necessário e como medir isto;

• Implanta métricas no nível

operacional que fazem

sentido para os profissionais

de TI e dão a eles

ferramentas para colectar e

gerenciar dados para criar

relatórios.

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Indicadores de Performance e de Resultado

Métricas do COBIT

• Demonstrar o valor que a TI entrega ao negócio requer o relacionamento de

causa e efeito entre dois tipos de métricas:

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Indicadores de Performance e de Resultado

Métricas

• OM = Outcome Measure (Metricas de Resultado);

• PI = Performance Indicator (Indicador de Performance)

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Indicadores de Performance e de Resultado

Indicadores de Performance (PI – Performance Indicators) – Parte 1

• Substitui o KPI (Key Performance Indicator – Indicador Chave de Desempenho) do COBIT 4.0;

• Os indicadores de performance medem o quanto o objectivo está sendo alcançado,

oposto as medidas de resultado que medem o que foi alcançado;

• Exemplos incluem:

• A extensão e frequência do risco e relatório de controle ao comitê executivo;

• Melhora do custo/benefício dos processos de TI (Custos vs. Entregáveis);

• Downtime do sistema;

• Tempos de resposta

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Indicadores de Performance e de Resultado

Indicadores de Performance (PI –

Performance Indicators) – Parte 2

• No caso das actividades, estes indicadores

representam a medida de resultado da própria

actividade ao mesmo tempo são indicadores

de performance do precesso de TI.

• Exemplo: PO10 Gerenciar Projectos

(Actividades)

% de projectos seguindo os padrões de

gerenciamento de projectos e práticas;

% de gerentes de projecto certificados ou

treinados;

% de projectos recebendo revisões pós-

implementação;

% de partes interessadas participando em

projectos (índice de envolvimento)

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Indicadores de Performance e de Resultado

Medidas de Resultado (OM –

Outcome Measures) – Parte 1

• Substitui o KGI (Key Goal Indicator –

Indicador Chave de Meta) do COBIT 4.0;

• Usualmente são expressas nos seguintes

termos:

• Disponibilidade das informações

necessárias para suportar os

requisitos do negócio;

• Riscos de falta de integridade e

confidencialidade das informações;

• Eficiência nos custos dos

processos e operações;

• Confirmação de confiabilidade,

efectividade e conformidade das

informações.

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Indicadores de Performance e de Resultado

Medidas de Resultado (OM – Outcome Measures) – Parte 2

• No COBIT cada processo tem 2 níveis de medidas de resultado:

• Um para o departamento de TI (resultado da TI);

• Outro para o processo de TI (resultado do processo)

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Indicadores de Performance e de Resultado

Relacionamento entre Processo, Metas e Métricas (PO10)

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Gráficos RACI

Responsabilidades RACI

• Os gráficos RACI definem as

responsabilidades para cada

actividade dentro do COBIT:

• Responsible: quem é o

responsável (executa a

tarefa);

• Accountable: Quem deve

prestar contas/autoriza uma

actividade/se responsabiliza

pelo resultado;

• Consulted: quem deve ser

consultado;

• Informed: quem deve ser

informado

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Gráficos RACI

RACI na PO10

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Gráficos RACI

Hierarquiza Padrão

• Os gráficos RACI apresentam funções típicas de uma organização de grande

porte. Nada impede de que estes nomes sejam adaptados ou algumas

funções sejam combinadas.

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Modelo de Maturidade

Modelos de Maturidade

• Os modelos de maturidade

fornecem escalas que ajudam a

mensurar o estágio em que o

processo se encontra na organização;

• Essa abordagem é derivada do

modelo de maturidade para

desenvolvimento de software, o

CMMI, proposto pelo SEI;

• Para cada um dos 34 processos o

COBIT fornece descrições

detalhadas para ajudar na

classificação;

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Modelo de Maturidade

Possibilidades com os Níveis de

Maturidade do COBIT

• Identificar o desempenho actual da

organização – onde estamos;

• Descobrir o status actual da industria –

para fazer comparação

(benchmarking);

• Estabelecer uma meta para melhoria

contínua – onde queremos chegar;

• Estabelecer os passos entre o “as-is” e

“to-be”

A escala de 0-5 é baseada em

uma escala de maturidade

simples, mostrando como um

processo evolui e uma

capacidade inexistente para

uma capacidade optimizada

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Modelo de Maturidade

Modelo Genérico do COBIT

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Modelo de Maturidade

Características de Cada Nível de Maturidade

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

• O gerenciamento do processo gerenciar projectos que satisfaça o registo do

negócio para a TI assegurando a entrega de resultados do projecto dentro de

um período de tempo, orlamento e qualidade combinados

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

0 - Inexistente

• Técnicas de gerenciamento de projecto não são utilizadas e a organização não

considera os impactos de negocio associados ao gerenciamento equivocado e

as falhas no desenvolvimento de projectos.

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

1 – Inicial (Parte 1)

• O uso de abordagens e técnicas de

gestão de projecto dentro da TI é uma

decisão a critério da Direcção de TI;

• Há falta de comprometimento da

Direcção de TI com a propriedade e a

gestão de projecto;

• Decisões críticas de gestão de projecto

são tomadas sem o envolvimento do

gestor de négocio ou dos usuários;

• Há pouco ou nenhum envolvimento

dos clientes e usuários na definição

dos projectos de TI;

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

1 – Inicial (Parte 2)

• Não existe uma organização clara

dentro da TI para o gerenciamento

de projectos;

• Papéis e responsabilidades da

gestão de projectos não estão

definidos;

• Projectos, cronogramas e marcos

são definidos superficialmente;

• A alocação de horas de pessoal e os

custos do projecto não são

controlados e comparados com os

orçamentos

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

2 – Repetível (Parte 1)

• A Alta Direcção está consciente e

comunica a necessidade de gestão de

projecto de TI. A organização está

em processo de desenvolvimento e

utilização de algumas técnicas e

métodos de gestão de projecto;

• Os projectos de TI têm definido

informalmente os objectivos

técnicos e de negócio;

• Há envolvimento limitado das partes

interessadas no gerenciamento de

projecto de TI;

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Modelo de Maturidade

Modelo de

Maturidade do PO10

2 – Repetível (Parte

2)

• Foram desenvolvidas

directrizes iniciais

contemplando muitos

aspectos de

gerenciamento de

projecto;

• A aplicação das

directrizes de

gerenciamento de

projecto fica a cargo

de cada gerente de

projecto;

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

3 – Definido (Parte 1)

• O processo e a metodologia de gestão de

projecto foram estabelecidos e

comunicados;

• Os projectos de TI são definidos com

objectivos técnicos e de negócio

apropriados;

• Os gestores de TI e de negócio estão

começando a se envolver e comprometer

com a gestão dos projectos de Ti;

• Uma estrutura de gestão de projectos

está estabelecida dentro da TI, com

paapéis e responsabilidades iniciais

definidos;

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

3 – Definido (Parte 2)

• Os projectos de TI são monitorados com

marcos, cronogramas, orçamento e medidas de

desempenho definidos e actualizados;

• Já um treinamento em gestão de projectos

disponível;

• Esse treinamento é principalmente o resultado

de iniciativas individuais e de equipes;

• Procedimentos de garantia da qualidade e

actividades de pós-implementação foram

definidos, mas não estão sendo amplamente

aplicados pelos gerentes de TI;

• Os projectos estão começando a ser

gerenciados como portfólios;

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do

PO10

4 – Gerenciado (Parte 1)

• A Direcção requer a revisão de

indicadoresformais padronzados e

lições aprendidas em cada projecto

logo após sua conclusão;

• A gestão de projecto é medida e

avaliada por toda a organização e

não apenas dentro da TI;

• Melhorias na gestão de projecto

são formalizadas e comunicadas, e

os membros das equipes de

projecto são treinados nessas

melhorias;

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

4 – Gerenciado (Parte 2)

• A área de TI implementou uma estrutura

organizacional de projecto com papéis,

responsábilidades e critérios para avaliar o sucesso

de cada marco;

• O valor e o risco são medidos e gerenciados

antes, durante e depois da conclusão do projecto;

• Os projectos cada vez mais consideram os

objectivos da empresa, não sendo apenas

específicios de TI;

• Há um suporte sólido e activo dos gestores e das

partes interessadas;

• Há treinamento relevante de gestão de projeto

planeado para a equipe do escritório de projectos

e todas as áreas de TI;

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do PO10

5 – Optimizado (Parte 1)

• Uma metodologia comprovada de

ciclo de vida de projecto está

implementada, imposta e integrada à

cultura de toda a organização;

• Uma iniciativa constante para

identificar e institucionalizar as

melhores práticas de gestão de

projectos foi implementada;

• Uma estratégia de TI para

desenvolviemnto de recursos e

projectos operacionais está definida e

implementada;

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Modelo de Maturidade

Modelo de Maturidade do

PO10

5 – Optimizado (Parte 2)

• Há uma coordenação de

projectos integrada responsável

pelos projectos e programas

desde o início até a pós-

implementação;

• Um planeamento corporativo de

programas e projectos assegura

que recursos de usuário e de TI

sejam bem utilizados no apoio

às iniciativas estratégicas

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Analise de GAP

Avaliação dos Processos

• Resultado da avaliação dos processos pode ser representado em um gráfico

como este:

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Analise de GAP

Interpretação da Analise de GAP

• A análise de GAP auxilia os gestores de TI a identificar como estão

posicionados os processos de TI da organização em relação aos padrões

esperados pelo mercado e/ou às suas próprias expectativas

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Analise de GAP

Relacionamento entre os componentes do COBIT

• Esta figura mostra como os componentes do COBIT se inter-relacionam,

fornecendo recursos para suportar a governança, gestão e controle.

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Estamos a ver: COBIT 4.1

• http://pt.wikipedia.org/wiki/CobiT

COBIT 4.1

Control Objectives

for Information and

related Technology

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