Aula 2 - Gerenciamento de Transporte de Cargas
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Gerenciamento do Transporte (de Cargas)
Aula 2
Professor: André Luis Oliveira de Melo
Agenda – Aula 2
� O Transporte (de Cargas) no Brasil
� A Gestão da Frota (de Cargas)
� Especificação de Veículos (de Cargas)
O Transporte (de Cargas) no Brasil
� Matriz de Transporte (de Cargas)
� Infraestrutura de Transporte (de � Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil
� Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Matriz de Transporte (de Cargas)
Fonte: PNLT, 2009.
Matriz de Transporte (de Cargas)
� Comparativo:
Fonte: VALENTE, 2008.
Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil
� Rodovias:
Fonte: MT, 2011.
Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil
� Exemplo de Fluxo Rodoviário:FLUXOS RODOVIÁRIOS
(BASE 2002)
Fonte: ANTT, 2008.
1000 t/ano
Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil
� Ferrovias:
Fonte: MT, 2011.
Malha Ferroviária (EUA)
Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil
� Hidrovias:
Fonte: MT, 2011.
Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil
� Portos Marítimos:
Fonte: MT, 2011.
Infraestrutura de Transporte (de Cargas) no Brasil
� Dutovias:
Fonte: ANTT, 2011.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Transporte Rodoviário:
Fonte: CEL, 2007.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Transporte Rodoviário:
Fonte: CEL, 2007.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Transporte Rodoviário:
Fonte: CEL, 2007.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Transporte Rodoviário:
Fonte: CEL, 2007.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Transporte Rodoviário:
Fonte: CEL, 2007.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Transporte Rodoviário:
Fonte: CEL, 2007.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
É aquele realizado em estradas de rodagem, com a utilização de veículos como caminhões e carretas, podendo ser nacional quando no
� Transporte Rodoviário:
Fonte: PRADO, 2008.
e carretas, podendo ser nacional quando no próprio país ou internacional, se realizado em
dois ou mais países.
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Razões para o Domínio Rodoviário:� O histórico de serviço e capacidade
insuficiente dos outros modais� Prioridade nos investimentos governamentais
Fonte: PRADO, 2008.
� Prioridade nos investimentos governamentais� Falta de regulação ou desrespeito à mesma:
-normas de trabalho-idade ou manutenção dos veículos-peso máximo por eixo
� Excesso de oferta e preços baixos
Vantagens:
� É mais flexível e ágil no acesso às cargas� Simplicidade no funcionamento é o seu
ponto forte, uma vez que não apresenta
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
ponto forte, uma vez que não apresenta qualquer dificuldade e está sempre disponível para atendimentos urgentes
� Vendas na condição de entrega porta a porta
� Menor manuseio de carga, portanto, mais segurança para a carga
Desvantagens:
� Custo elevado (pouco econômico)� Baixa capacidade de carga� Custo elevado de infra-estrutura (inclusive
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Custo elevado de infra-estrutura (inclusive manutenção)
� Impactos ao meio ambiente (congestionamentos; poluição; ruído; acidentes)
� Maior consumo energético (combustível)
Problemas Estruturais:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Má conservação das estradas� Roubo de cargas� Fragmentação do setor com pouco poder de � Fragmentação do setor com pouco poder de
barganha� Excesso de capacidade e pouca carga de
retorno� Excesso de idade da frota� Tempos excessivamente longos de carga e
descarga
90% (67.200 Km/de 80.000 Km) (Pistas de rolamento simples de mão dupla)
Fonte: PRADO, 2008.
72% (60.000 Km/de 80.000 Km) (Deficiente, Ruim ou Péssimo)
Fonte: PRADO, 2008.
VEÍCULOS RODOVIÁRIOS VEÍCULOS RODOVIÁRIOS (CARGA)(CARGA)(CARGA)(CARGA)
TruckToco
SIMPLESSIMPLES
TruckToco
Cavalo - Mecânico
ARTICULADOSARTICULADOS
REBOQUEREBOQUE
SEMISEMI--REBOQUEREBOQUE
Basculante
Bi-Trem
Baú Lonado
Porta Contêiner
TERMINAIS DE TERMINAIS DE TRANSPORTE TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE CARGASRODOVIÁRIO DE CARGASRODOVIÁRIO DE CARGASRODOVIÁRIO DE CARGAS
� Regulamentação:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Fonte: PRADO, 2010.
� Regulamentação:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Fonte: PRADO, 2010.
� Regulamentação:
-Nacional (“Desregulamentado”):
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Fonte: ANTT, 2011.
(“Desregulamentado”):
-Internacional (“ATIT”):
� Regulamentação:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Fonte: ANTT, 2011.
� RNTRC:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Fonte: ANTT, 2006.
� Regulamentação:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Habilitações para TRIC:
Fonte: ANTT, 2006.
� Regulamentação:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Fonte: PRADO, 2010.
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE
Tem a função de:1) Contrato de transporte terrestre;
2) Recibo de entrega da carga; e
3) Título de crédito.
No caso do Transporte Rodoviário Internacional, é No caso do Transporte Rodoviário Internacional, é denominado “Conhecimento de Transporte Internacional por Rodovia” ou “Carta de Porte Internacional por Carretera”, é o documento mais importante do sistema de uso obrigatório no transporte entre os países do Cone Sul.
� Regulamentação:
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
MIC/DTARelaciona a carga que está sendo
transportada (conjunto de conhecimentos no mesmo veículo)
A Declaração de Trânsito Aduaneiro – DTA, é o documento que permite a transferência o documento que permite a transferência dos trâmites burocráticos de desembaraço da mercadorias entre zonas aduaneiras.
Essa providência elimina atrasos no cruzamento de fronteira, tornando o tempo de viagem mais curto, não sendo necessária a retenção do veículo para vistoria da carga transportada.
TRANSPORTE MERCOSULTRANSPORTE MERCOSUL
CONHECIMENTOSCONHECIMENTOSFRONTEIRA
TRANSBORDOConhec.Nacional
MIC/DTAMIC/DTA
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Frota:
900
1.800
1200140016001800
Composição da Frota
Fonte: PRADO, 2008.
360540
900
0200400600800
10001200
Veículos 1000
Fro
ta P
rópr
ia
Tra
nspo
rtad
ora
Aut
ônom
os
Tot
al F
rota
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
Problemas Estruturais:
� Má conservação das estradas� Roubo de cargas� Fragmentação do setor com pouco poder de � Fragmentação do setor com pouco poder de
barganha� Excesso de capacidade e pouca carga de retorno� Excesso de idade da frota� Tempos excessivamente longos de carga e
descarga
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Visões conflitantes sobre o estado de conservação das vias:
Condição da malha nacional segundo DNER
13%8%
Condição da malha segundo CNT3%
19%4%
6%
Fonte: PRADO, 2008.
Total = 42.825 KMTotal = 42.825 KM
27%
34%
18%
Excelente Bom Regular Mau Péssimo
Total = 47.799 KmTotal = 47.799 Km
19%
68%
Ótimo Bom Deficiente Ruim Péssimo
Estrutura do Transporte Rodoviário (de Cargas) no Brasil
� Estrutura Relativa de Custos:
Itens de Custo EUA BrasilMotorista 30% 16%Veículo 20% 19%Veículo 20% 19%Combustível 19% 26%Pneus 3% 11%Manutenção 8% 14%Overhead 20% 14%
Fonte: PRADO, 2008.
O Transporte (de Cargas) no Brasil
� Reflexões...
O Transporte (de Cargas) no Brasil
� Vídeos
O Transporte (de Cargas) no Brasil
4ª Atividade)
a) Quais são as principais razões para o domínio do transporte rodoviário de domínio do transporte rodoviário de cargas no Brasil?
b) Como se dá a regulação do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil?
A Gestão da Frota (de Cargas)
“O termo “gestão de frotas” representa a atividade de reger, administrar ou gerenciar um conjunto de veículos
pertencentes a uma mesma empresa.” pertencentes a uma mesma empresa.” (VALENTE, 2008)
Essa tarefa tem uma abrangência bastante ampla e envolve diferentes serviços, como
dimensionamento, especificação de equipamentos, roteirização, custos, manutenção e renovação de
veículos, entre outros.
A Gestão da Frota (de Cargas)� É difícil precisar, numericamente, um
padrão de participação percentual da frota, no patrimônio e custos das empresas.
� Depende da natureza e dos objetivos da organização (carga própria, de terceiros, etc.) e da forma como os veículos são incorporados e contabilizados (leasing, financiamento, aluguel, etc.).
A Gestão da Frota (de Cargas)
� É notório que a frota representa, exceto nos casos de carga própria, a grandeza da empresa.grandeza da empresa.
� É com seus veículos que ela obtém receitas, desenvolve serviços e amplia seus negócios.
A Gestão da Frota (de Cargas)
� Para a Economia Nacional:- Precariedade � Altos custos � Baixo
desenvolvimento;
Importância:
desenvolvimento;- País socialmente desenvolvimento �
sistema de transporte eficiente de movimentação de pessoas e cargas;
- Caminho do desenvolvimento = planejamento + construção + manutenção + renovação + ampliação
A Gestão da Frota (de Cargas)
� Para as empresas:- Mercado altamente concorrencial �
Importância:
- Mercado altamente concorrencial �necessidade de eficiência na gestão de frotas � crescimento ou até mesmo sobrevivência;
- Carga própria pode implicar no próprio desenvolvimento comercial.
A Gestão da Frota (de Cargas)
� Para os Embarcadores, Usuários e Consumidores:
- O transporte se faz necessário para
Importância:
- O transporte se faz necessário para conectar a produção e o consumo �o custo operacional será pago pelo comprador da mercadoria;
- Melhoria na gestão da frota �redução de custos (concorrência) �redução do preço final do produto.
A Gestão da Frota (de Cargas)
� Reflexões...
A Gestão da Frota (de Cargas)
� Vídeos
A Gestão da Frota (de Cargas)
5ª Atividade) Qual a importância do termo “gestão de frota” para o Brasil, para a “gestão de frota” para o Brasil, para a sua Empresa (imagine-se como “Dono”) e para o seu cliente. Discrimine a sua resposta.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Técnicas e Procedimentos
� Métodos e Sistemáticas
� Homogeneidade da Frota
Especificação de Veículos (de Cargas)
� O Caminhão no Transporte:- Diversificação muito grande (> 200
Técnicas e Procedimentos:
opções em diversas categorias);- Escolha deve ser baseada em
modelos de análise;- Pergunta: “Qual o veículo ideal para
atender a determinada necessidade de transporte?
Especificação de Veículos (de Cargas)
Técnicas e Procedimentos:
� A Escolha Correta de Equipamentos:- O Problema;- As Alternativas;- A Avaliação.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Os dados a serem levantados
O Problema:
� Os dados a serem levantados (características):- da Carga- do Transporte;- das Rotas.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Tipo (sólida, granel, sacaria, etc.);� Peso específico (kg/m3) ou unitário;� Volume (m3);
Da Carga:
� Volume (m );� Fragilidade;� Tipo de embalagem;� Limite de empilhamento;� Possibilidade de unitização;� Temperatura de conservação;� Nível de umidade admissível;� Prazo de validade;� Legislação.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Identificação dos pontos de origem e destino;� Determinação da demanda e frequência de
abastecimento/atendimento;
Do Transporte:
abastecimento/atendimento;� Sistemas de carga e descarga
(identificação/compatibilização);� Horários de funcionamento dos locais de origem e
destino;� Dias úteis disponíveis por mês;� Tempo de carga e descarga (espera, pesagem,
conferência e emissão de documentos).
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Distância entre os pontos de origem e destino;� Tipos de estrada (pavimentada e trânsito);
Das Rotas:
� Tipos de estrada (pavimentada e trânsito);� Topografia (rampa máxima e altitude);� Pesos máximos permitidos em pontes e viadutos;� Legislação de trânsito (federal, estadual, municipal
e interestadual);� Distância máxima entre os pontos de
abastecimentos, assistência técnica, etc..
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Relação peso/potência;� Torque;� Tipo de tração;� Relação de transmissão;
As Alternativas (dados a serem determinados):
� Relação de transmissão;� Tipo de pneumático;� Motor turboalimentado ou não;� Manobrabilidade;� Tipo de cabine (simples ou leito);� Tipo de composição (simples, articulada ou combinada);� Entreeixos;� Capacidade de subida de rampa;� Peso bruto total;
Especificação de Veículos (de Cargas)
Especificação de Veículos (de Cargas)
Especificação de Veículos (de Cargas)
Especificação de Veículos (de Cargas)
Especificação de Veículos (de Cargas)
Especificação de Veículos (de Cargas)
Especificação de Veículos (de Cargas)
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Carga líquida;� Circulo de viragem;� Tipo de suspensão;� Autonomia (combustível);
As Alternativas (dados a serem determinados):
� Autonomia (combustível);� Sistema de freios;� Componentes especiais (filtros, regulador barométrico,
tomada de força, etc.);� Tipo e dimensões da carroçaria;� Equipamentos auxiliares para carga e descarga;� Revestimentos especiais da carroçaria;� Dispositivos especiais relativos à carga (equipamentos de
refrigeração, moto-bomba, dispositivos de amarração e fixação da carga, etc.).
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Os fatores a serem considerados e
A Avaliação:
� Os fatores a serem considerados e avaliados:- Investimento Inicial;- Custos de Operação;- Aspectos Técnicos.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Os fatores a serem considerados e avaliados:- O número de equipamentos necessários
Investimento Inicial:
- O número de equipamentos necessários (n);- O custo unitário inicial do equipamento (c);- A vida útil do equipamento (v);- As condições de financiamento oferecidas (f).
Especificação de Veículos (de Cargas)
Investimento Inicial:
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Normalmente, o cálculo e o controle dos custos de operação são feitos somente
Custos de Operação:
após a compra ser efetuada...tarde demais;
� Nesta etapa, não interessa saber o custo por quilômetro rodado (Ckm), e sim custo por tonelada transportada (Ctt).
Especificação de Veículos (de Cargas)
Custos de Operação:
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Compatibilidade com carga de retorno;� Versatilidade da frota;� Qualidade e disponibilidade de assistência técnica;� Compatibilidade de ferramental necessário com o já existente;� Intercambialidade de peças e componentes;
Aspectos Técnicos:
� Intercambialidade de peças e componentes;� Disponibilidade de peças de reposição;� Possibilidade de padronização da frota;� Vida útil historicamente comprovada;� Quantidade e nível de capacitação de mão-de-obra
necessários para a manutenção e operação;� Compatibilidade do nível da mão-de-obra existente com a
tecnologia dos equipamentos a serem adquiridos;� Treinamento e literatura técnica oferecidos pelos fabricantes;� Assessoria prestada pelos fornecedores.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Comparação e escolha entre as alternativas;
A Escolha:
alternativas;
� Para o empresário interessam soluções em longo prazo, e a escolha recairá na alternativa mais econômica ou na que proporcionar maior lucro;
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:
A Escolha:
alternativas:- Idênticas quanto ao investimento na frota e
ao custo mensal de operação da frota (a escolha: dependerá das vantagens e desvantagens técnicas de cada alternativa);
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:
- Idênticas quanto ao investimento na frota,
A Escolha:
- Idênticas quanto ao investimento na frota, mas diferentes quanto ao custo operacional mensal da frota (a escolha: a melhor alternativa é a de menos custo mensal da frota, se outras vantagens de caráter técnico ou subjetivo não existirem);
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:
A Escolha:
- As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota, mas idênticas quanto ao custo operacional mensal (a escolha: a melhor alternativa é a de menor investimento, se outras vantagens de caráter subjetivo não existirem;
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Podem-se encontrar as seguintes alternativas:
A Escolha:
- As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota e ao custo operacional mensal (a escolha: analisar em quanto tempo o investimento adicional é compensado com a redução de custos).
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Variáveis;
� Indicadores (índice de utilização de
Métodos e Sistemáticas:
� Indicadores (índice de utilização de veículo – UV)
Especificação de Veículos (de Cargas)
Métodos e Sistemáticas:
� Velocidade Operacional;� Tempo de Carga e Descarga;� Horas de Trabalho;� Consumo.
Especificação de Veículos (de Cargas)
Métodos e Sistemáticas:
� Velocidade Operacional:
Especificação de Veículos (de Cargas)
Métodos e Sistemáticas:
� Tempo de Carga e Descarga:
Especificação de Veículos (de Cargas)
Métodos e Sistemáticas:
� Horas de Trabalho:
Especificação de Veículos (de Cargas)
Métodos e Sistemáticas:
� Consumo:- Velocidade (v), em Km/h;- Velocidade (v), em Km/h;- Aclive (i), em %;- Peso total do veículo, em
tonelada;- Irregularidades (n) na
rodovia, em contagens/Km;
- Marcha utilizada na velocidade adotada.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Preço do veículo;� Especialização de mão-de-obra;� Peças de reposição;
Homogeneidade da Frota:
� Peças de reposição;� Manutenção;� Dados de custos;� Layout da oficina;� Assistência técnica.
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Reflexões...
Especificação de Veículos (de Cargas)
� Vídeos
Especificação de Veículos (de Cargas)
6ª Atividade) Um empresário, para atender a um determinado serviço, tem que ampliar a sua frota e precisa decidir entre diferentes modelos, cujas capacidades estáticas são também diferentes.
Opção 1Quantidade de equipamentos: 6 unidadesCusto unitário de aquisição do equipamento: R$ 100.000.000,00Custo unitário de aquisição do equipamento: R$ 100.000.000,00Vida útil do equipamento: 10 anos
Opção 2:Quantidade de equipamentos: 8Custo unitário de aquisição do equipamento: R$ 80.000.000,00Vida útil do equipamento: 12 anos
Compare qual a melhor opção pelos critérios:
a) Investimento inicial;b) Custo de aquisição anual.
Até a próxima semana!Até a próxima semana!