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    Introduzir definies e conceitos sobre

    conforto acstico, trmico e lumnico;Relacionar os temas ao design, utilizandoexemplos;

    Trabalhar a percepo do conforto ambientalpor meio de atividades.

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    Introduoao assunto; conceitos bsicos.

    Desenvolvimento: definies de cada sistema deconforto; exposio das normas; proposta deatividade sobre conforto ambiental.

    Integrao: consideraes finais, fechamento sobreos conceitos. Sugesto de leitura complementar.Encerramento da aula. Proposta para a prxima aula.

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    Sensao de , comodidade e

    segurana, aconchego e proteo percebidapelo nos nveis e .

    (GOMES FILHO, 2010)

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    A sensao de conforto essencialmente

    . Devido s grandes

    individuais, fisiolgicas e psicolgicas, no

    possvel determinar condies que possam

    proporcionar conforto para das pessoas.

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    O conforto afeta diretamente o desenvolvimentodas do usurio, a e a

    . Condies de desconforto baixam

    o do mesmo, atravs de estresse e da

    falta de concentrao em suas atividades.

    ao desconforto tambm .

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    Relativo ao ouvido ou audio.

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    Relativo ao ouvido ou audio.

    Relativo temperatura ou ao calor.

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    Relativo ao ouvido ou audio.

    Relativo temperatura ou ao calor.

    Relativo a fluxo luminoso.

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    da pessoa em relao

    ao ambiente fsico; uma pessoa em um

    ambiente confortvel consegue senti-lo ou

    observ-lo,.

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    Disciplina cientfica que estuda as dos

    com os outros elementos do sistema,

    com o objetivo de

    .(INTERNATIONAL ERGONOMICS ASSOCIATION, 2015)

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    O fator que interfere no conforto acstico o .

    O rudo no pode ser definido apenas como um somindesejado, pois o que indesejado para uns pode

    ser para outros.

    (IIDA, 2005, p. 504)

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    Do ponto de vista tcnico, rudo um

    que para

    o que se est fazendo (um som que atrapalha).

    Os rudos possuem uma , conforme as

    vibraes acsticas que o ouvido consegue perceber.

    (IIDA, 2005, p. 504)

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    Nvel de rudo

    Decibelmetro

    dB (decibis)

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    Nvel de rudo (dB) Atividade

    50Maioria considera como um ambiente silencioso, mas podem terdificuldade para dormir

    60 Aceitvel em ambientes de trabalho durante o dia

    70 Inadequado para trabalhos em escritrio. Conversao difcil

    85 Limite mximo tolervel para a jornada de trabalho

    110 Trabalho em forjaria ou estamparia

    135 Limiar da dor

    Limites tolerveis a rudos

    (Adaptado de IIDA, 2005, p. 505)

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    NBR 10151: Avaliao de rudos em reas habitadas,visando o conforto da comunidade Visa estabelecer ummtodo de avaliao de rudos, como medir, que ferramentasutilizar e parmetros de conforto para comparao.

    NBR 10152: Nveis de rudos para conforto acstico Fixanveis de rudo compatveis com o conforto acstico emambientes diversos.

    NBR 12179: Tratamento acstico em recintos fechados -Fundamentos gerais para execuo de tratamentos acsticosem ambientes fechados.

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    A primeira condio para o conforto trmico o

    (quantidade de calor ganho

    pelo organismo deve ser igual quantidade de

    calor cedido ao ambiente).

    (IIDA, 2005, p. 498)

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    Variveis humanas Variveis ambientais Outras variveis

    Metabolismo (intensidadedo esforo fsico)

    Temperatura do ar Variveis arquitetnicas

    Vestimenta (isolamentotrmico) Umidade do ar Dispositivos de proteo

    Tipo fsico, idade, sexo Velocidade do ar Hbitos alimentares

    Principais variveis de conforto trmico

    (Adaptado de IIDA, 2005, p. 498)

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    Temperatura

    TermmetroC (grau Celsius) ou

    F (Fahrenheit)

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    Estao do ano Temperatura recomendada Umidade do ar

    Vero 23 a 26C 40 80%

    Inverno 20 a 24C 40-80%

    Parmetros de conforto trmico

    (Adaptado de IIDA, 2005, p. 498)

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    NBR 15220-2/2005: Desempenho trmico em edificaes -Esta parte da norma estabelece como calcular a capacidadetrmica, atraso trmico, fator solar e outros elementos deedificaes.

    NBR 16401-2/2008: Instalaes de ar condicionado -Estabelece fatores que afetam o conforto trmico e determinaparmetros de conforto trmico de ambientes providos de arcondicionado.

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    O conforto lumnico tambm est relacionadoaos aspectos e das pessoas.

    preciso o sistema conforme a

    que se realiza, para que no ocorra

    como ofuscamento e fadiga visual.

    (IIDA, 2005, p. 462)

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    Varivel Unidade Definio

    (I) Intensidade luminosa Candela (cd)Luz emitida por uma fonte ou refletidaem uma superfcie iluminada

    (F) Fluxo Luminoso Lmen (lm)Energia luminosa que flui a partir de umafonte

    (E) Iluminamento Lux (lx) Lmen/mQuantidade de luz que incide sobre umasuperfcie

    (L) Luminncia Cd/mQuantidade de luz emitida por umasuperfcie e percebida pelo olho humano

    (R) Reflectncia (%) Proporo de luz incidente refletida nasuperfcie

    Principais variveis usadas na iluminao

    (Adaptado de IIDA, 2005, p. 460)

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    Iluminamento

    Luxmetrolx (lux) ou lmen/m

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    Tipo Iluminamento Exemplo de aplicao

    Iluminao geral deambientes externos

    5-50Iluminao externa de locais pblicos,como ruas, estradas e ptios

    Iluminao geral emlocais de trabalho

    200 - 300Iluminao mnima de servio. Fbricascom maquinaria pesada.

    1000 - 1500Trabalhos manuais precisos. Montagemde pequenas peas, instrumentos depreciso e componentes eletrnicos.

    Iluminao localizada 1500- 2000Trabalhos minuciosos e muitodetalhados. Trabalhos de relojoaria.

    Tarefas especiais 3000 - 10000 Tarefas especiais de curta durao, comooperaes cirrgicas.

    Nveis de iluminamento recomendados

    (Adaptado de IIDA, 2005, p. 464)

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    NBR ISSO/CIE 8995: Iluminao de ambientes de trabalho -Fixa requisitos de iluminao para locais de trabalho interno,para que as pessoas realizem tarefas de maneira eficiente, comconforto e segurana durante a jornada de trabalho.

    NBR 15215-1: Iluminao natural - Estabelece definies econceitos gerais sobre iluminao natural em ambientesconstrudos, quais os componentes da iluminao natural e oselementos de controle.

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    Na fonte eliminar ou reduzir a emisso de

    poluentes; Na propagao entre a fonte e o receptor isolar a

    fonte e/ou a pessoa;

    No nvel individual reduzir o tempo de exposioou usar equipamento de proteo individual.

    (DUL; WERDMEESTER, 2004, p. 69)

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    Design o equacionamento simultneo de fatores, perceptivos, antropolgicos,

    tecnolgicos, econmicos e ecolgicos, no projeto

    dos necessrias

    vida, ao e/ou cultura do homem.

    (REDIG, 1977, p. 42)

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    Design= processo de adaptao do

    s necessidades fsicas e psquicas dos

    homens na sociedade.

    (LBACH, 2001, p. 13)

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    Verificao dos nveis de conforto ambiental nasala de aula.

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    Como voc percebe a sala? Muita fria, fria, nem frianem quente, quente ou muito quente.

    Voc considera esta sala: muito clara, clara, nem claranem escura, escura, muito escura.

    Voc percebe reflexos de luz no quadro? Sempreconsegue enxergar o que est escrito?

    Existem sons que influenciam na sua concentraonesta sala? Quais?

    Voc ouve bem a voz de quem fala em sala de aula?

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    Aplicados ao , cada sistema depende dos

    e da a ser

    desenvolvida.

    Por exemplo: se uma atividade necessita de alto

    rendimento, precisar de mais luminosidade; se a

    tarefa for de descanso, pode-se considerar poucoiluminamento para evitar a fadiga visual.

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    Utilizao de instrumentos especficos para mediodo conforto ambiental:

    Decibelmetro:medio de rudo (em decibis);

    Luxmetro:medio de iluminamento nas

    superfcies de trabalho (em lux); Termmetro: medio de temperatura e conforto

    trmico (em C).

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    DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prtica. 2 ed. So Paulo: EditoraBlcher, 2004.

    GOMES FILHO, Joo. Ergonomia do objeto. 2 ed. So Paulo: Editora Escrituras, 2010.IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produo. 2 ed. So Paulo: Editora Blcher, 2005.

    INTERNATIONAL ERGONOMICS ASSOCIATION. What is ergonomics. Disponvel em:. Acesso em: 16 dez 2015.

    LBACH, Bernd. Design industrial: Bases para a configurao dos produtos

    industriais. 1 ed. So Paulo: Edgard Blcher, 2001.REDIG, Joaquim. Sobre Desenho Industrial. Rio de Janeiro: ESDI, 1977.

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    GOMES FILHO, Joo. Ergonomia do objeto. 2 ed. So Paulo: Editora Escrituras, 2010.IIDA, Itiro. Ergonomia:Projeto e Produo. 2 ed. So Paulo: Editora Blcher, 2005.

    KROEMER, Karl. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: Adaptando otrabalho ao homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

    MANCUSO, Clarice. Guia prtico do design de interiores.3 ed. Porto Alegre: Sulina,

    2011.SILVA, Mauri Luiz da. Iluminao: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: CinciaModerna, 2009.

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