Aula iii. exercicio pontuação4.ugs.tce.2010

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Exemplo de orações compostas e orações simples. O texto abaixo é um período composto por três orações e está organizado de forma complexa (orações coordenadas por subordinação). “Eu, por um lado, não me dou ao luxo de ter essas vaidades de que falam os filósofos.” Podemos separar esse período da seguinte forma: 1. Eu não me dou ao luxo 2. O luxo de ter (tem) essas vaidades 3. Vaidades de que falam os filósofos (os filósofos falam de vaidades) 4. “Por um lado”, é uma expressão explicativa e por isso não tem nenhuma função especial no texto, podendo, dessa forma, ser descartado. Expressões como “isto é; ou seja; e outros advérbios podem aparecer, no texto, isolados por vírgula. Análise:

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Exemplo de orações compostas e orações simples.

O texto abaixo é um período composto por três orações e está organizado de forma complexa (orações coordenadas por subordinação).

“Eu, por um lado, não me dou ao luxo de ter essas vaidades de que falam os filósofos.”

Podemos separar esse período da seguinte forma:

1. Eu não me dou ao luxo2. O luxo de ter (tem) essas vaidades3. Vaidades de que falam os filósofos (os filósofos falam de

vaidades) 4. “Por um lado”, é uma expressão explicativa e por isso não

tem nenhuma função especial no texto, podendo, dessa forma, ser descartado. Expressões como “isto é; ou seja; e outros advérbios podem aparecer, no texto, isolados por vírgula.

Análise:

Todas as palavras, necessariamente, em língua portuguesa, precisam usar a regra S.V.O. (sujeito – verbo – objecto). E, via de regra, não se separa nunca sujeito do verbo, e esse do objecto. Raras exceções, quando a ordem S.V.O. é invertida.

Ex.:

É imprescindível que a vírgula seja usada conscientemente a fim de não causar comprometimento de sentido no texto.