Aula0 Atualidades PC DF 97674

7/23/2019 Aula0 Atualidades PC DF 97674

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Atualidades – Teoria e Exercícios – PC - DFAula 00 – Economia Internacional

Prof. Leandro Sinori

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Caro aluno,É com imenso prazer que nos encontramos no P&'T& D&S

C&'C()S&S para esta jornada em busca de um excelente resultado nadisciplina de AT(ALIDADES para o concurso de PE)IT& C)I*I'AL daP&L+CIA CI,IL D& DIST)IT& FEDE)AL.

A banca organizadora do certame já foi escolhida, será o Iades e o editalserá publicado em breve.

Antes de dizer como será o seu curso, vou me apresentar.

Meu nome Leandro Sinori, ga!cho de "ajeado. #ngressei no servi$op!blico com %& anos e já trabalhei nas tr's esferas da administra$(o p!blica )municipal, estadual e federal * o que tem sido de grande valia para a minhaforma$(o profissional ) servidor e docente. +as refeituras de orto Alegre e-(o "eopoldo desenvolvi minhas atividades nas respectivas secretariasmunicipais de meio ambiente na administra$(o estadual, fui servidor daCompanhia /iograndense de -aneamento 0C1/-A+2, estatal do governo do /io3rande do -ul.

4ui tambm, durante muitos anos, servidor p!blico federal, comoge5grafo, no Ministrio da #ntegra$(o +acional, onde trabalhei complanejamento e desenvolvimento territorial e regional.

3raduei*me em 3eografia ) "icenciatura * pela 6niversidade 4ederal do/io 3rande do -ul 064/3-2 e ) 7acharel * pelo 6+#C867 em 7ras9lia. Aoportunidade de exercer a doc'ncia e poder alcan$ar o conhecimentonecessário para a aprova$(o dos meus alunos me inspira diariamente e me trazgrande satisfa$(o. Como professor em cursos preparat5rios on line e presencialministro as disciplinas de Atualidades, Conhecimentos 3erais, /ealidade

7rasileira, 3eografia, :ireito Ambiental e Meio Ambiente.

1;, professor, e como será o nosso curso< ☺

-erá um curso completo de teoria e exerc9cios no qual vamos contemplaros seguintes conte!dos cobrados no !ltimo concurso=

:om9nio de t5picos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como=desenvolvimento sustentável, ecologia, tecnologia, energia, pol9tica, economia,

sociedade, rela$>es internacionais, educa$(o, sa!de, seguran$a e artes e

Aula 00 – Economia Internacional





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literatura e suas vincula$>es hist5ricas. %. Atualidades e contextos hist5ricos,geográficos, sociais, pol9ticos, econ?micos e culturais referentes ao :istrito4ederal e /egi(o #ntegrada de :esenvolvimento do 8ntorno ) /#:8. @. +o$>esde cidadania.

Caso o edital de %&B traga novos conte!dos, nosso curso será atualizadopara contemplar as novidades.

4ique bem tranquilo se voc' n(o conhece ou conhece pouco os conte!dosrelacionados nos t5picos. A sistemática do curso, a estrutura de distribui$(o dosconte!dos e as quest>es comentadas far(o com que, ao final das aulas, voc'esteja preparado para um 5timo desempenho na disciplina ao fazer a prova.

Ao todo ser(o sete aulas, incluindo esta aula demonstrativa, cujaestrutura a seguinte=

Aula Contedo Proram/tico

8conomia #nternacional

& ol9tica e -ociedade #nternacional

% 8conomia 7rasileira

@ ol9tica e -ociedade 7rasileira * #

B ol9tica e -ociedade 7rasileira ) ##

:esenvolvimento -ustentável e 8cologia

D

Atualidades e contextos hist5ricos, geográficos, sociais,pol9ticos, econ?micos e culturais referentes ao :istrito4ederal e /egi(o #ntegrada de :esenvolvimento do 8ntorno

) /#:8. +o$>es de cidadania.

0 12nus – Aula ao ,i3o - re3is4o5 #i6us e dicas finais.

A distribui$(o das aulas, neste formato, visa otimizar a diversidade dosconte!dos e sua interconex(o em grandes temas. +os meus cursos tenho porhábito incluir muitas quest>es, assim, at o final deste curso, vou disponibilizarmais de 700 8uest9es comentadas, sendo a maioria de m!ltipla escolha, que

o estilo das quest>es do Iades.





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8m cada aula, no desenvolvimento da teoria, estou inserindo quest>eslogo ap5s os assuntos explanados, para que voc' veja como a nossa disciplina cobrada pelas bancas. 8las tambm ser(o relacionadas nas quest>es propostas,de modo que voc' poderá resolv'*las antes de iniciar a leitura da teoria.

+a parte te5rica seremos objetivos, todavia sem deixar de fora nenhumconte!do e sem esquecer dos detalhes cobrados pela banca. Eamos ver aspegadinhas e as cascas de banana que s(o colocadas para escorregarmos naquest(o. Fambm vou usar várias figuras, tabelas, gráficos e mapas de forma asintetizar e esquematizar o conte!do.

Alm das apostilas, vamos ter uma A(LA A& ,I,&. +essa aula vou fazeruma revis(o e trazer dicas finais sobre os assuntos com maior possibilidade deserem cobrados nas provas objetiva e discursiva. -er(o bizus quent9ssimos de

reta final e revis(o de estudos.Mas aten$(o, esta aula n(o será gravada e n(o será disponibilizada no

site do onto. ara tanto, quando a aula for marcada, caro aluno, voc' terá quese programar para participar.

Guem quiser tambm pode me seguir no 4acebooH curtindo a minha fan

page. +ela divulgo gabaritos extraoficiais de provas, publico artigos,compartilho not9cias e informa$>es importantes do mundo atual. -egue o linH=https=IIJJJ.facebooH.comIleandrosignoriatualidades.

-em mais delongas, vamos aos estudos, porque o nosso objetivo quevoc' tenha um excelente desempenho em Atualidades.

ara isso, alm de estudar, voc' n(o pode ficar com nenhuma d!vida.ortanto, n(o as deixe para depois. -urgindo a d!vida, n(o hesite em contatar*me no nosso 45rum.

8stou aqui neste curso, muito motivado, caminhando junto com voc',procurando passar o melhor conhecimento para a sua aprendizagem e sempre Kdisposi$(o no 45rum de :!vidas.

Ltimos estudos e fiquem com :eus

4orte Abra$o.

rofessor "eandro -ignori

“Tudo posso naquele que me fortalece.”

04ilipenses B=&@2





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Sum/rio

&. 1rigens e caracter9sticas globaliza$(o

%. 7locos econ?micos

@. Cenário 8con?mico Atual

@.& A Crise 8con?mica Mundial

@.% /ecupera$(o a assos "entos

B. A China

. 1rganiza$>es e grupos internacionais

D. Guest>es comentadas

N. Guest>es propostas

%. &riens e características lo#ali6a;4o

ara entendermos a globaliza$(o, preciso saber que o fen?meno em sicome$ou há muito tempo. 1s primeiros passos rumo K conforma$(o de ummercado mundial e de uma economia global remontam aos sculos OE e OE#,com a expans(o ultramarina europeia. A chegada de Crist5v(o Colombo K

Amrica, em &BP%, deu in9cio ao que alguns historiadores chamam de primeiraglobaliza$(o.

1 desenvolvimento do mercantilismo estimulou a procura de diferentesrotas comerciais da 8uropa para a Qsia e a Qfrica, gerando grande quantidadede riquezas para alguns pa9ses e a grande burguesia europeia. 8sses lucros,somados ao ouro e K prata extra9dos das minas do continente americanoforneceram a base para a /evolu$(o #ndustrial no fim do sculo OE###.

or sua vez, a /evolu$(o #ndustrial desenvolveu o trabalho assalariado e

o mercado consumidor. As descobertas cient9ficas e as inven$>es provocaramgrande expans(o dos setores industrializados e possibilitaram a exporta$(o deprodutos mundo afora.

+o fim do sculo O#O, come$am a surgir as corpora$>es multinacionais,industriais e financeiras, que v(o se refor$ar e crescer durante o sculo OO. 1mercado mundial estava, ent(o, atingindo todos os continentes. orm ainterdepend'ncia econ?mica entre as na$>es vai ficar evidente com a depress(onorte*americana de &P%P ) quebra da 7olsa de Ealores de +ova RorH * que teveconsequ'ncias negativas no mundo todo.





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A partir dos anos &PP, acentua*se a integra$(o da economia global pormeio da revolu$(o tecnol5gica, especialmente no setor de telecomunica$>es. Ainternet, rede mundial de computadores, revelou*se a mais inovadoratecnologia de comunica$(o e informa$(o do planeta. As trocas de informa$>es

0dados, voz e imagens2 tornaram*se quase instantSneas, o que acelerou emmuito a integra$(o das atividades econ?micas.

A revolu$(o tecnol5gica possibilitou ao capital uma veloz circula$(o peloglobo, facilitando os investimentos diretos e os movimentos especulativos. Ascadeias produtivas se espalharam pelo mundo, com empresas transferidas0relocalizadas2 para pa9ses com menor custo de produ$(o 0salários, impostosetc.2.

7em, aqui fa$o uma pausa para deixar claro que a globaliza$(o atual n(o

um processo acabado. É um processo em curso e trata*se de uma no3a fasedo ca"italismo financeiro, comandada pelos pa9ses ricos e por grandesempresas transnacionais. 1 poder dessas empresas ultrapassa cada vez mais opoder das economias nacionais.

A caracter9stica central desse per9odo globalizante a interde"end=ncia entre os atores econ?micos globais ) governos, empresas e movimentossociais. Cabe destacar que o desmantelamento do sistema socialista foiimportante fator que contribuiu para a globaliza$(o e a expans(o mundial docapitalismo. A derrocada dos regimes comunistas, a partir de &PTP, fez com

que as antigas na$>es socialistas se integrassem ao mercado global capitalistanos anos subsequentes.

Uistoricamente, as ideias do neoliberalismo contrap>em*se Ks doHeVnesianismo ) ideário formulado pelo economista Wohn ;eVnes 0&TT@*&PBD2,dominante no per9odo do p5s*guerra, a partir de &PB ), que defendia umapresen$a ativa do 8stado na economia como forma de impulsionar odesenvolvimento 0um exemplo da pol9tica de ;eVnes foi o +eJ :eal, adotadonos 86A ap5s a quebra da 7olsa em &P%P, com maci$os investimentos estatais

para reativar a economia2. A ascens(o do neoliberalismo na dcada de &PT sedá na contram(o do HeVnesianismo.

+as !ltimas duas dcadas, a expans(o do comrcio global resultou naintensifica$(o do fluxo de capitais entre os pa9ses. A busca de maiorlucratividade levou as empresas a investirem cada vez mais no mercadofinanceiro, que se tornou o centro da economia globalizada.

A atual mobilidade do mercado mundial permite tambm que grandesempresas fa$am a relocaliza$(o de suas fábricas ) nome que se dá ao

fechamento de unidades de produ$(o em um local e sua abertura em outra





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regi(o ou outro pa9s. 8sse mecanismo globalmente usado para cortar gastoscom m(o de obra, encerrando a produ$(o em pa9ses nos quais os salários s(omaiores, para organizar a produ$(o onde há menos custos ) tambm deimpostos e infraestrutura produtiva. X medida que as na$>es reduzem suas

barreiras comerciais no contexto da globaliza$(o, a fabrica$(o em qualquerponto do mundo e a exporta$(o para outros mercados torna*se cada vez maisrentável.

Conse8u=ncias da lo#ali6a;4o

A produ$(o e o comrcio mundial crescem com a globaliza$(o. Mas ariqueza concentra*se num pequeno grupo de pa9ses, e isso refor$a adesiualdade entre as na;9es.

A redu$(o das tarifas de importa$(o um dos motivos que explicam essaconcentra$(o de renda. 7eneficiou muito mais os produtos exportados pelosmais ricos. 1s mais pobres n(o t'm conseguido exportar produtos agr9colaspara os mais ricos, pois estes subsidiam a produ$(o interna.

8m per9odos de crise econ?mica, os resultados da globaliza$(o s(odramáticos para os pa9ses pobres, pois geram um custo social altíssimo.1corre o barateamento da m(o de obra, o aumento do desemprego e daexclus(o social. 1utra consequ'ncia da globaliza$(o o aumento da

mira;4o de pessoas dos pa9ses pobres para os pa9ses ricos.

A globaliza$(o n(o beneficiou a todos. A riqueza concentra*se nas m(osde poucos. 1s grupos com rendimentos mais elevados tornaram*se muito maisricos e as desigualdades sociais aumentaram.

?CESPE@CAIA@0%7 – *BDIC& D& T)A1AL& (ma forma maissim"les5 #arata5 r/"ida e menos "ol=mica de criar clulas-tronco emla#oratrio "ode a#rir "ortas "ara uma no3a era da medicinareenerati3a. )ecente estudo "u#licado na re3ista 'ature a"resentouum no3o mtodo 8ue foi a3aliado como re3olucion/rio "or uma srie decientistasG ele "oderia re"arar tecidos e r4os Humanos sem anecessidade de clonaem ou mani"ula;4o entica.

O Globo , 30/1/2014, p. 30 (com adaptações).






Tendo o framento de texto acima como refer=ncia inicial econsiderando a am"litude do seu tema5 "lenamente identificado com ascaracterísticas mais marcantes da ci3ili6a;4o contem"ornea5 Julue oitem 8ue se seue.

Era da informa;4o e do conHecimento5 como normalmente se di65 otem"o "resente marcado "ela estreita associa;4o entre ci=ncia esistema "roduti3o. 'essa "ers"ecti3a5 o#ser3a-se ine/3el a3an;o5 nasltimas dcadas5 da #iotecnoloia5 entendida como a mani"ula;4o domaterial entico de determinado oranismo "ela enenHaria entica.

C&*E'TK)I&SG

1 tempo presente da globaliza$(o marcado pela estreita associa$(oentre ci'ncia e sistema produtivo. -(o constantes as descobertas e inova$>es

cient9ficas que ampliam a produ$(o e criam novos produtos. 6ma das áreas queavan$ou bastante, sobretudo na produ$(o de alimentos e sa!de, abiotecnologia, entendida como a manipula$(o de material gentico dedeterminado organismo pela engenharia gentica.

a#aritoG Certo

. 1locos econ2micos

A globaliza$(o ampliou largamente a forma$(o de blocos econ?micos. -(oorganiza$>es criadas por pa9ses, para promover a integra$(o econ?mica, ocrescimento e a competitividade internacional dos pa9ses*membros. -ob aeconomia globalizada, ajudam a abrir as fronteiras de cada na$(o ao livre fluxode capitais, ao reduzir barreiras alfandegárias, práticas protecionistas eregulamenta$>es nacionais.

8xistem quatro modelos básicos de bloco econ?mico=

- Krea de li3re-comrcio - #mpostos, tarifas ou taxas de importa$(o s(o

eliminados de boa parte ou de todas as mercadorias e servi$os para promover ointercSmbio entre pa9ses*membros. 8xemplo= +A4FA

- (ni4o aduaneira – É uma área de livre comrcio, na qual, alm deabrir o mercado interno, os pa9ses*membros definem regras para o comrciocom na$>es de fora do bloco. A tarifa externa comum adotada para boaparte ) ou a totalidade ) dos servi$os e mercadorias provenientes de outrospa9ses, ou seja, todos cobram os mesmos impostos, taxas e tarifas deimporta$(o de terceiros.





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- *ercado comum - É uma uni(o aduaneira na qual, alm demercadorias e servi$os, capital e trabalhadores tambm podem circularlivremente e se engajar em atividades econ?micas em qualquer dos pa9ses*membros. 8x. M8/C1-6" e Comunidade Andina.

- (ni4o econ2mica e monet/ria – É o estágio final de integra$(oecon?mica entre pa9ses. 1s membros adotam uma moeda comum e a mesmapol9tica de desenvolvimento. A 6ni(o 8uropeia o !nico bloco a atingir esseestágio de integra$(o.

A forma$(o de blocos econ?micos acelerou o comrcio mundial. Antes,qualquer produto importado chegava ao consumidor com valorsignificativamente mais alto, em raz(o das taxa$>es impostas ao cruzar aalfSndega. 1s acordos entre os pa9ses reduziram, e em alguns casos acabaram,

com essas barreiras comerciais, processo conhecido como liberaliza$(ocomercial.

Eejamos os principais blocos econ?micos regionais, ou melhor, aquelesque caem nas provas. ☺

(ni4o Euro"eia – 6ni(o econ?mica e monetária, com %T pa9sesmembros. 1 8uro, moeda !nica do bloco n(o adotada por todos os pa9ses.Yona do 8uro ) &P pa9ses= Alemanha, Qustria, 7lgica, Chipre, 8slováquia,8slov'nia, 8spanha, 8st?nia, 4inlSndia, 4ran$a, 3rcia, Uolanda, #rlanda, #tália,

"et?nia, "ituSnia, "uxemburgo, Malta e ortugal. 1 /eino 6nido 'N& faz parteda Yona do 8uro, a sua moeda a libra esterlina.

ALCA * roposta pelos 8stados 6nidos em &PPB, n4o cHeou a seconstituir como um #loco econ2mico. A proposta de forma$(o de umaQrea de "ivre Comrcio integrada por todos os pa9ses americanos, exceto Cuba.Ap5s sucessivas discuss>es em torno da forma$(o do bloco econ?mico, aC!pula das Amricas de %, realizada na Argentina, marca o fracasso doacordo, deixando as negocia$>es em suspenso.

'AFTA ) Qrea de livre comrcio, integrada por 8stados 6nidos, Canadá eMxico.

*E)C&S(L ) Mercado comum, integrado por 7rasil, Argentina, 6ruguai,araguai e Eenezuela. A 7ol9via possui o status de 8stado Associado estando,desde dezembro de %&%, em processo de ades(o ao bloco econ?mico. Chile,eru, Col?mbia e 8quador, tambm possuem o status de 8stados Associados,porm n(o est(o em processo de ades(o. A 3uiana e o -uriname s(o 8stadoscom direito de participa$(o nas reuni>es do Mercosul.

1 bloco negocia há mais de uma dcada um acordo de livre comrcio coma 6ni(o 8uropeia. +os !ltimos meses as negocia$>es avan$aram, porm





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voltaram a ficar em compasso de espera. 1 motivo a Argentina, pa9s emdificuldades e econ?micas, que n(o consegue aproximar*se da oferta deliberaliza$(o de PZ do comrcio do bloco com a 6ni(o 8uropeia.

Comunidade Andina ) Mercado comum, integrado por 7ol9via,

Col?mbia, 8quador e eru.

Alian;a do Pacífico * Associa$(o formada em %&%, por Mxico, eru,Col?mbia e Chile para estabelecer gradualmente o livre comrcio entre seusmembros e entre eles e os pa9ses asiáticos banhados pelo 1ceano ac9fico. ACosta /ica entrou no bloco em maio de %&@. 1 grupo adota pol9ticasecon?micas neoliberais e tem o apoio dos 8stados 6nidos.

Tratado de Li3re Comrcio Trans-Pacífico ?TTP ) 8m outubro de%&, &% pa9ses ) 8stados 6nidos, Austrália, 7runei, Canadá, Chile, Wap(o,

Malásia, Mxico, +ova YelSndia, eru, Cingapura e Eietn( chegaram a umacordo de livre comrcio que pode resultar no maior bloco econ?mico dahist5ria. 1 Fratado ainda precisa ser aprovado pelos parlamentos nacionais. 1spa9ses do FF re!nem BZ do #7 mundial e tem NP@ milh>es deconsumidores. ara os 8stados 6nidos e Wap(o, o Fratado uma oportunidadede ficarem K frente da China 0que n(o participa do FF2 e criar uma zonaecon?mica na bacia do ac9fico capaz de contrabalan$ar o peso econ?mico doschineses na regi(o.

:. Cen/rio Econ2mico Atual

7aixo crescimento, d9vidas p!blicas impagáveis, desemprego elevado einstabilidade pol9tica s(o algumas das sequelas da grave crise econ?micadeflagrada nos 8stados 6nidos, em %T, que persistem debilitando a economiaglobal e as proje$>es para %& n(o s(o exatamente animadoras. assadossete anos do estouro da bolha imobiliária norte*americana, que abriu a crise, oplaneta ainda sofre da virulenta infec$(o, com riscos de reca9da.

:.% A Crise Econ2mica *undial

A atual crise econ?mica mundial se iniciou em setembro de %T, com oestouro da bolha imobiliária nos 8stados 6nidos. -ua origem foi o farto crditoimobiliário oferecido nos anos anteriores. Com as taxas de juros norte*americanas num patamar muito baixo, os bancos fizeram emprstimos de longoprazo a clientes sem boa avalia$(o como pagadores ) chamados de subprime.

1 crdito fácil intensificou a procura por im5veis, que tiveram os pre$oselevados. Mais tarde, o governo norte*americano subiu os juros para combater





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a infla$(o. Com isso, as presta$>es dos financiamentos ficaram mais caras emuitos compradores pararam de pagar.

1s im5veis 0garantias dos emprstimos2 foram retomados pelos bancos,que os colocavam K venda, para cobrir os emprstimos n(o pagos. 1 aumento

da oferta fez os pre$os dos im5veis ca9rem. Mesmo com a venda, os bancos n(oconseguiam recuperar o preju9zo. A quebra do banco "ehman 7rothers, marcoda crise, provocou um efeito domin5 no mercado financeiro mundial.

(ni4o Euro"eia

A crise econ?mica atingiu duramente a 6ni(o 8uropeia. Afetou com maiorintensidade, os pa9ses da zona do euro, com elevada d9vida p!blica. 1 pa9s maisatingido foi a 3rcia. 1utros pa9ses bastante afetados foram= ortugal, #rlanda,#tália, 8spanha e Chipre.

Como condi$(o para receber ajuda econ?mica, medidas de austeridades(o adotadas pelos pa9ses em crise. 1 objetivo o cumprimento de metasor$amentárias e de limite de endividamento estabelecidos pela 6ni(o 8uropeia.#ncluem privatiza$>es, redu$(o do servi$o p!blico, corte de direitos sociais,congelamento de salários e aumento de impostos, entre outras medidas. Femcomo efeito direto o aumento do desemprego, a redu$(o do poder aquisitivo dapopula$(o e a desacelera$(o da economia, provocando protestos populares que

enfraquecem ou derrubam os governos.A prolongada estagna$(o econ?mica e o alto desemprego est(o causando

um terremoto pol9tico no continente porque os eleitores, desiludidos com ospartidos tradicionais, est(o transferindo o seu apoio para legendas maisradicais, tanto de esquerda, como de direita. A principal bandeira da esquerda o fim da austeridade, enquanto a extrema direita combate a imigra$(o e oprojeto da 6ni(o 8uropeia. 1s pa9ses com o maior avan$o dos partidosextremistas s(o a 4ran$a, a 8spanha e o /eino 6nido. +a 3rcia, a esquerdacontra a austeridade assumiu o governo no in9cio de %&.

+esse cenário tenso, a Comiss(o 8uropeia 0C82, 5rg(o da 6ni(o 8uropeia,anunciou um plano no final de %&B que, embora modesto, prev' investimentosem infraestrutura, juntamente com a$>es para reavivar a economia do bloco.ara estimular a economia e elevar a infla$(o, o 7anco Central 8uropeu lan$ouum programa de compra de b?nus governamentais. -er(o injetados naeconomia da zona do euro, 6-[ D bilh>es mensais, entre mar$o de %&B asetembro de %&D. Uá risco de defla$(o, o que pode ampliar a crise econ?micado bloco. A meta elevar a infla$(o para %Z ao ano.





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rcia

A 3rcia, primeiro pa9s da zona do euro seriamente atingido pela crise dad9vida, entrou em recess(o no ano de %P. ara que mantivesse o pagamentodas suas d9vidas, a troiHa aprovou dois pacotes de emprstimos emergenciais

ao pa9s. 8m troca, os gregos foram obrigados a adotar uma ampla reforma )com aumento de impostos, privatiza$>es, cortes de direitos trabalhistas,demiss>es de servidores e redu$(o das aposentadorias e dos salários. FroiHa a denomina$(o do grupo que negocia o socorro financeiro aos pa9sesendividados da 6ni(o 8uropeia, composto pelo 4M#, 7anco Central 8uropeu eComiss(o 8uropeia.

As medidas provocaram uma revolta social no pa9s, com greves eprotestos. 8ssa pol9tica acelerou o decl9nio econ?mico nacional, levou a um

desemprego recorde e o pa9s n(o atingiu as metas estipuladas pela troiHa. Acrise derrubou o ent(o primeiro ministro 3eorge apandreou no fim de %&&.

As medidas de ajuste n(o recuperaram a economia e empobreceramdrasticamente a popula$(o. 8m seis anos, o pa9s perdeu %Z de seu #7 0ouseja, sua economia encolheu fortemente2 um quarto da popula$(o ficoudesempregada 0entre os jovens a taxa supera os Z2 e a d9vida p!blicaatingiu um n9vel recorde 0&NDZ do #72 depois dos emprstimos da troiHa, de%B bilh>es de euros. ara completar a tragdia grega, BZ dos aposentadoss(o pobres e % mil funcionários p!blicos foram demitidos desde o in9cio da

crise.

8m clima de revolta com a situa$(o desastrosa da economia, a popula$(ogrega deu uma vit5ria expressiva a um partido radical de esquerda, o -Vriza,nas elei$>es de janeiro de %&. +essa situa$(o calamitosa, o l9der do -Vriza,primeiro ministro Alexis Fsipras, ofereceu uma mensagem de esperan$adurante a campanha eleitoral. A proposta do partido foi, de um lado, reverter asprivatiza$>es e os cortes no or$amento para melhorar servi$os p!blicos,aumentar os salários e pens>es e criar empregos. :e outro, pleitear junto K

troiHa a anula$(o de parte da colossal d9vida grega. Fudo isso sem deixar azona do euro.

1 problema com esse programa que suas diretrizes s(o incompat9veiscom as determina$>es da 6ni(o 8uropeia e das na$>es credoras, em especial aAlemanha, a maior contribuinte dos fundos da troiHa, e que possui grande pesonas decis>es da Comiss(o 8uropeia 0C82.

1 novo governo imediatamente come$ou a negociar com a troiHapleiteando condi$>es mais favoráveis ao pagamento da d9vida. 1corre que

ambos n(o chegaram a um acordo e a troiHa n(o liberou a !ltima parcela da






ajuda econ?mica ao pa9s. -em dinheiro, a 3rcia n(o pagou uma parcela da suad9vida com o 4M# que venceu em @ de junho.

:iante do impasse o primeiro ministro grego convocou um plebiscito parasaber se a popula$(o da 3rcia concordava ou n(o com a !ltima proposta de

emprstimo, com mais ajustes ao pa9s. /ealizado em cinco de julho, o +\1venceu o plebiscito, significando que o povo grego n(o aceita a !ltima propostados credores.

Contudo, ap5s o plebiscito, em uma tensa negocia$(o, a 3rcia e a troiHachegaram a um acordo, que, embora n(o seja exatamente nos termosreprovados no plebiscito, inclui medidas rejeitadas pela popula$(o na consulta.1 parlamento grego aprovou o novo acordo, mas houve divis(o no partido deFsipras, o -Vriza.

8m agosto, o 8urogrupo 0conselho dos ministros da economia da zona doeuro2 aprovou o terceiro programa de resgate K 3rcia, o que representa umnovo programa de assist'ncia financeira ao pa9s de at TD bilh>es de euros porum prazo de @ anos.

Com a divis(o no -Vriza, Alexis Fsipras renunciou ao cargo de primeiro*ministro, o que provocou a convoca$(o de novas elei$>es para o parlamentogrego. 6m m's depois, venceu as elei$>es legislativas e formou um novogoverno.

A possibilidade de sa9da da 3rcia da 6ni(o 8uropeia gerou temor sobre ofuturo da moeda !nica e da capacidade do bloco em se manter coeso e deresolver os seus problemas econ?micos. 3era instabilidade nos mercados e nocapital internacional.

?,('ESP@C*A)A *('ICIPAL DE SN& CA)L&S@0%: – A'ALISTAAD*I'IST)ATI,& Em 0%:5 os "aíses 8ue com"9em a (ni4o Euro"eia3eem suas economias manterem o "rocesso decadente. *ais uma 3e65Hou3e recuo do PI1 ?Produto Interno 1ruto e a ele3a;4o da taxa dedesem"reo. A crise5 mais acentuada em aluns "aíses5 tem "ro3ocadointensas manifesta;9es sociais 8ue se diriem contra o3ernantes econtra a QtroiRa.

A ex"ress4o QtroiRa se refere aos

a tr=s "aíses mais ricos do continente5 AlemanHa5 Inlaterra e Fran;a.





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# iantes da economia mundial5 com suas "olíticas im"erialistasso#re a Euro"a.

c "aíses 8ue formam os 1)ICs5 8ue tomaram os mercados euro"eus.

d aentes financeiros internacionais5 8ue fa6em im"osi;9es "ara aconcess4o de recursos.

e oranismos internos da &'(5 8ue se recusam a aJudar os "aísesmais endi3idados.

C&*E'TK)I&SG

+a 6ni(o 8uropeia, os pa9ses em crise que precisam de ajuda financeirado bloco econ?mico, recorrem a ]troiHa^. 8ssa express(o utilizada paradesignar tr's institui$>es internacionais= 7anco Central 8uropeu 07C82,

Comiss(o 8uropeia 0C82 e 4undo Monetário #nternacional 04M#2. araconcederem emprstimos, chamados de resgates financeiros, imp>e durascondi$>es aos pa9ses solicitantes.

1 gabarito ]d^, contudo entendo que a quest(o deveria ser anulada. Aalternativa se refere a agentes financeiros internacionais. A Comiss(o 8uropeian(o um agente financeiro, uma institui$(o pol9tico*administrativa do blocoeuropeu. Fem como atribui$>es representar e defender os interesses da 6ni(o8uropeia na sua globalidade. rop>e legisla$(o, pol9ticas e programas de a$(o e responsável por aplicar as decis>es do arlamento 8uropeu e do Conselho da6ni(o 8uropeia.

a#aritoG D

:. )ecu"era;4o a Passos Lentos

A economia global agora avan$a devagar, e aos trancos e barrancos. 14undo Monetário #nternacional 04M#2 estima que, pelo menos at %&D, o ritmode crescimento do #7 mundial n(o avan$a alm dos @,Z ao ano ) e com

riscos de retrocesso. Compare= nos anos anteriores K crise, a mdia decrescimento do #7 mundial estava entre BZ e Z ao ano.

A recupera$(o depende de fatores como o pre$o das matrias*primasbásicas 0commodities2, como o ferro e os produtos agropecuários, que t'mpre$o internacional negociado em bolsas de valores mundiais. #sso significa queo comrcio da soja, do minrio de ferro ou do trigo tende a ser feito pelomesmo pre$o em qualquer parte do mundo, já que o mercado articulado.

-egundo a 1MC, entre % e %&%, as matrias*primas básicas

duplicaram de pre$o, em parte devido K maior demanda dos pa9ses





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emergentes. Mas a economia dos emergentes está freando. 8 as commoditiescome$aram a cair de pre$o. 1 pre$o do barril de petr5leo, por exemplo, quechegou a mais de & d5lares no final de %&B, caiu para menos de d5laresno in9cio de %&. 8ssa queda beneficia os pa9ses que importam, como os

8stados 6nidos, mas ruim para os exportadores, como a /!ssia.A economia mundial está sujeita, tambm, a oscila$>es sociais,

ambientais e geopol9ticas. 1 envelhecimento da popula$(o, com a diminui$(o docontingente de jovens, reduz a capacidade de trabalho de diversas na$>es, aomesmo tempo que aumentam as despesas dos governos com aposentadorias epens>es. /egi>es atingidas por desastres naturais, como terremotos etsunamis, param de produzir e exigem dos governos gastos em pacotes deajuda. As mudan$as climáticas, com grandes per9odos de seca ou inunda$>es,afetam a produ$(o agropecuária. 1 esgotamento de recursos naturais, como aágua, encarece a vida em algumas regi>es do planeta. 8 epidemias epandemias reduzem a produtividade de uma popula$(o e aumentam asdespesas em sa!de p!blica. :o ponto de vista geopol9tico, os maiores riscosv'm de guerras e conflitos. As san$>es econ?micas impostas a pa9sesbeligerantes, como ocorre com 6crSnia e /!ssia, t'm impacto no comrciointernacional.

Estados (nidos

A exemplo de outros governos, o norte*americano tambm desembolsoucentenas de bilh>es de d5lares para salvar os bancos em fal'ncia e estimular aeconomia paralisada. Com isso, a d9vida p!blica dos 86A subiu a n9veiselevados, e houve o risco de o pa9s parar os pagamentos. 1 presidentedemocrata 7aracH 1bama conseguiu aprovar no Congresso, depois de acirradasbatalhas pol9ticas, uma srie de medidas que incluiu reformas no sistematributário, cancelamento de benef9cios fiscais e cortes nos gastos da 6ni(o. :eumais resultado do que se esperava. :epois de seis anos, a economia norte*

americana come$ou a reagir. A ind!stria passou a contratar, os saláriosvoltaram a subir. A taxa de desemprego caiu de &Z, em %P, para menos deDZ da popula$(o economicamente ativa no final de %&B. 1s especialistasatribuem a retomada Ks medidas do governo e, tambm, a fatores externos,como a queda no pre$o do petr5leo, que incentivou o consumo. Uoje, os 86Aapresentam o crescimento mais consistente de todas as grandes economias,com uma proje$(o de @,DZ para %&.

Emerentes





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As economias emergentes ) incluindo os 7rics 07rasil, /!ssia, _ndia, Chinae Qfrica do -ul2 ) entraram numa nova fase= continuam crescendo, mas n(ocom o mesmo f?lego. 1 alto pre$o das commodities no mercado internacionalalavancou um crescimento rápido dos emergentes na primeira dcada do sculo

OO#. Alm de apresentarem taxas significativas de crescimento, essaseconomias passaram bem pelos problemas criados pela crise em %P e %&.

+o entanto a crise global terminou por afetar a todos, por causa da quedano comrcio internacional. 1 terremoto que atingiu os mercados financeiroslevou K redu$(o dos investimentos nos emergentes. Uoje, o crescimento mdiodo #7 dessas economias está tr's pontos percentuais abaixo do registrado em%&. -(o tr's os principais fatores que refreiam o crescimento dosemergentes=

` a queda no pre$o do petr5leo e outras commodities` o recuo no comrcio internacional

` os gargalos de infraestrutura internos.

8sses tr's fatores afetam principalmente a China. A redu$(o no ritmo decrescimento chin's, de &Z para cerca de NZ nos pr5ximos anos, n(o preocupante, pois se mantm uma expans(o forte. Com ela, o gigante asiáticocontinuará na posi$(o de l9der econ?mico mundial. +o entanto, essadesacelera$(o afeta os pa9ses da Qsia e os demais emergentes, como o 7rasil,

exportadores de matria*prima para a ind!stria chinesa.

?F,@AL 1A@0%7 – TBC'IC& DE '+,EL S(PE)I&) Desde 00M5 omundo desen3ol3ido 3em sofrendo conse8u=ncias de uma crisefinanceira 8ue te3e seu e"icentro nos Estados (nidos5 es"alHando‐‐‐‐se"elas economias euro"eias5 alm de atinir5 tam#m5 as economiasemerentes.

Com rela;4o crise econ2mica de 00M5 analise as afirmati3as a seuir.

I. Países como rcia5 Portual e Irlanda enfrentaram situa;4o decrescimento extraordin/rio dos astos "#licos5 o 8ue eroudificuldades "ara o "aamento da dí3ida "#lica e o#ten;4o de no3osem"rstimos.

II. 'os Estados (nidos Hou3e uma crise de crdito liada "erda deli8uide6 do sistema #anc/rio5 em fun;4o de am"la oferta de





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financiamento "ara a com"ra de im3eis e a su#se8uenteinadim"l=ncia.

III. 'o seundo semestre de 00M5 o 1rasil enfrentou uma crisecam#ial5 com alta ex"ressi3a do dlar5 refletindo os efeitos da criseinternacional.

AssinaleG

a se somente a afirmati3a I esti3er correta.# se somente a afirmati3a II esti3er correta.c se somente a afirmati3a III esti3er correta.d se somente as afirmati3as I e III esti3erem corretas.e se todas as afirmati3as esti3erem corretas.

C&*E'TK)I&SG

Fodas as alternativas est(o corretas. A atual crise econ?mica mundial seiniciou em setembro de %T, com o estouro da bolha imobiliária nos 8stados6nidos. -ua origem foi o farto crdito imobiliário oferecido nos anos anteriores.Com as taxas de juros norte*americanas num patamar muito baixo, os bancosfizeram emprstimos de longo prazo a clientes sem boa avalia$(o comopagadores ) chamados de subprime.

1 crdito fácil intensificou a procura por im5veis, que tiveram os pre$oselevados. Mais tarde, o governo norte*americano subiu os juros para combatera infla$(o. Com isso, as presta$>es dos financiamentos ficaram mais caras emuitos compradores pararam de pagar.

1s im5veis 0garantias dos emprstimos2 foram retomados pelos bancos,que os colocavam K venda, para cobrir os emprstimos n(o pagos. 1 aumentoda oferta fez os pre$os dos im5veis ca9rem. Mesmo com a venda, os bancos n(oconseguiam recuperar o preju9zo. A quebra do banco "ehman 7rothers, marcoda crise, provocou um efeito domin5 no mercado financeiro mundial.

A crise econ?mica atingiu duramente a 6ni(o 8uropeia. Afetou com maiorintensidade, os pa9ses da zona do euro, com elevada d9vida p!blica. 1 pa9s maisatingido foi a 3rcia. 1utros pa9ses bastante afetados foram= ortugal, #rlanda,#tália, 8spanha e Chipre.

+a esteira da crise internacional, o 7rasil enfrentou uma crise cambial, nosegundo semestre de %T, com expressiva alta do d5lar.

a#aritoG E






7. A CHina

A civiliza$(o chinesa tem mais de quatro mil anos. Ap5s um longo per9odoimperial e uma breve rep!blica, uma revolu$(o liderada pelo artido ComunistaChin's 0CCh2, de Mao Fs*tung, deu origem K /ep!blica opular da China, em

&PBP. 1 pa9s foi reorganizado nos moldes comunistas.

Com a morte de Mao, em &PND, a China implementou um modelo, aindavigente, chamado por seus dirigentes de socialismo de mercado. Frata*se deuma combina$(o de caracter9sticas do socialismo 0no qual as empresas e aterra s(o propriedade do 8stado2 com aspectos do capitalismo 0a presen$a deempresas privadas, sobretudo multinacionais, em algumas áreas do pa9s2.

+o final da dcada de &PN, o pa9s come$ou a abrir parte de sua produ$(opara as multinacionais, com a cria$(o de Yonas 8con?micas 8speciais. 1s

investimentos estrangeiros e a abundSncia de m(o de obra mal remuneradaalavancaram as exporta$>es, pois os produtos s(o baratos. 8m tr's dcadas, aChina deixou de ser um pa9s pobre e agrário e tornou*se uma pot'nciaecon?mica. 1 pa9s atualmente responde por mais de &Z do #7 mundial e,em %&&, passou a ser a segunda maior economia do planeta, atrás apenas dados 8stados 6nidos.

Apesar do vertiginoso crescimento econ?mico, o pa9s convive comproblemas que causam instabilidade ao atual modelo pol9tico*econ?mico=

significativa desigualdade social, corrup$(o, degrada$(o ambiental e crescentedescontentamento popular. 8m %P, a China tornou*se o principal parceirocomercial e destino das exporta$>es do 7rasil, superando os 8stados 6nidos,principal parceiro brasileiro durante anos.

A China uma ditadura que reprime a liberdade de express(o e viola osdireitos humanos. +o entanto há uma resist'ncia interna, e diversos dissidentesdesafiam o regime.

1 crescimento econ?mico da China está desacelerando e há temoressobre as consequ'ncias da transi$(o para um ritmo mais lento e sustentável.Pela "rimeira 3e6 em seis anos ?desde 00O5 o PI1 cHin=s cresceumenos de U. 'o terceiro trimestre ?JulHo a setem#ro de 0%<5 o PI1cresceu >5OU em com"ara;4o5 com"ara;4o com o mesmo "eríodo de0%7. As autoridades cHinesas atri#uíram este re#aixamento nocrescimento s Vcrescentes "ress9es de #aixaV 8ue enfrentainternamente o iante asi/tico e a uma recu"era;4o da economialo#al Vmais fr/il do 8ue a es"eradaV.





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Antes da crise econ?mica mundial, crescia a taxa de &Z ou mais ao ano.6m menor crescimento chin's afeta o ritmo da atividade econ?mica no mundo,principalmente dos exportadores de commodities como o 7rasil.

+uma tentativa de estimular as exporta$>es e por consequ'ncia a

economia, o 7anco do ovo da China 0banco central do pa9s2 promoveu, emagosto de %&, uma des3alori6a;4o recorde do Wuan, a moeda do pa9s.:ias depois a 7olsa de Ealores de Oangai teve queda recorde. Como o pa9s n(o uma democracia, ou seja, há menos transpar'ncia sobre os motivos dasdecis>es econ?micas do governo, há mais desconfian$a e especula$(o sobre areal situa$(o da economia chinesa, gerando instabilidade nos mercadosmundiais.

A China decretou o fim da "olítica do filHo nico5 "ermitindo 8ue

aora cada casal tenHa at dois filHos. A pol9tica do filho !nico entrou emvigor entre o fim de &PNP e &PT. 1 objetivo era de reduzir os problemas desuperpopula$(o da China. -egundo especialistas, as medidas serviram paraevitar que a popula$(o atual do pa9s fosse de &,N bilh(o de habitantes, contraos atuais &,@ bilh(o.

1 governo chin's sempre defendeu que a restri$(o ao n!mero de filhos,sobretudo em áreas urbanas, contribuiu para o desenvolvimento do pa9s e paraa sa9da da pobreza de mais de B milh>es nas !ltimas tr's dcadas. +oentanto, tambm admitiu que estava chegando a hora de essa pol9tica ser

encerrada.

1 envelhecimento rápido da popula$(o está entre os efeitos secundáriosmais prejudiciais da pol9tica do filho !nico para a China. 8m %&%, pela primeiravez em dcadas, a popula$(o em idade ativa caiu. 1 9ndice de fecunda$(o nopa9s, de &, filhos por mulher, muito inferior ao n9vel que garante a renova$(ogeracional.

?CESPE@CAIA@0%7 – *BDIC& D& T)A1AL& 'o )io de Xaneiro58uatro dias a"s ser atinido na ca#e;a "or um roJ4o 8uandotra#alHa3a na co#ertura de manifesta;4o contra o aumento de"assaens de 2ni#us5 o cinerafista da T, 1andeirantes SantiaoAndrade te3e a morte confirmada. En8uanto isso5 na contram4o deoutras rei9es5 "aíses africanos refor;am "erseui;4o a Homossexuaiscom no3as leis. Ali/s5 a aus=ncia de o3ernantes de "aíses im"ortantes

na a#ertura dos Xoos de In3erno de SocHi foi entendida como uma






1 1anco *undial tem como objetivo oferecer financiamento eassist'ncia tcnica a pa9ses para promover seu desenvolvimento econ?mico.Criado em &PBB e composto de duas institui$>es ) o 7anco #nternacional para a/econstru$(o e o :esenvolvimento 07ird2 e a Associa$(o #nternacional de

:esenvolvimento 0A:#2 ), o 7anco Mundial formado por &TT pa9ses*membros0incluindo o territ5rio do ;osovo2. #niciou suas atividades auxiliando nareconstru$(o dos pa9ses da 8uropa e da Qsia ap5s a ## 3uerra Mundial.

&CDE

A 1rganiza$(o para a Coopera$(o e o :esenvolvimento 8con?mico01C:82 articula pol9ticas de educa$(o, sa!de, emprego e renda entre os pa9sesricos. 4undada em &PD&, substitui a 1rganiza$(o 8uropeia para a Coopera$(o

8con?mica, criada em &PBT no quadro do lano Marshall.

Membros da 1C:8= Alemanha, Austrália, Qustria, 7lgica, Canadá, Chile,Coreia do -ul, :inamarca, 8slováquia, 8slov'nia, 8spanha, 8stados 6nidos,8st?nia, 4inlSndia, 4ran$a, 3rcia, Uolanda, Uungria, #rlanda, #slSndia, #srael,#tália, Wap(o, "uxemburgo, Mxico, +oruega, +ova YelSndia, ol?nia, ortugal,/eino 6nido, /ep!blica Fcheca, -ucia, -u9$a e Furquia. & 1rasil n4o mem#ro da &CDE.

1rics

A sigla 7/#C foi criada em %& pelo economista britSnico Wim 1+eill e serefere aos quatro mais importantes pa9ses emergentes= 1rasil5 )ssia5 +ndiae CHina. 1 estudo que cunhou a express(o estima que em % o grupopoderá constituir a maior for$a econ?mica mundial, superando a 6ni(o8uropeia.

8m %P, 7rasil, /!ssia, _ndia e China formalizaram um grupodiplomático para discuss(o de iniciativas econ?micas e posi$>es pol9ticas

conjuntas, que realiza reuni>es anuais de seus chefes de 8stado. 8m %&&, aKfrica do Sul, a maior economia da Qfrica, foi convidada e passou a integrar ogrupo.

1s cinco "aíses dos 1)ICS t'm caracter9sticas comuns= s(o pa9ses comind!stria e economia em expans(o, seu mercado interno está crescendo eincluindo milh>es de novos consumidores. :ois deles possuem as maioreseconomias de seu continente= China e Qfrica do -ul. Guatro possuem territ5riosextensos e entre os maiores do mundo= 7rasil, /!ssia, China e _ndia.






Fambm ancoram a economia desses pa9ses importantes fatores para ocomrcio internacional. A /!ssia rica em recursos energticos e fornecepetr5leo, gás e carv(o K 6ni(o 8uropeia. 1 7rasil grande exportador deminrios, como a Qfrica do -ul, e o maior exportador mundial de alimentos.

China e _ndia est(o se tornando os maiores fabricantes e exportadores deprodutos industriais na globaliza$(o.

1 grupo criou o seu pr5prio banco de desenvolvimento, o 1anco dos1rics 0+ovo 7anco de :esenvolvimento ) +:72 e um fundo financeiro deemerg'ncia5 o ArranJo Continente de )eser3as. A cria$(o do banco n(osignifica que os pa9ses membros do grupo n(o v(o mais participar do 7ancoMundial. 1 banco dos 7/#C- se coloca como mais uma alternativa de fomentoao desenvolvimento e estará aberto a qualquer pa9s do mundo.

1 Arranjo Contingente de /eservas será um fundo financeiro deemerg'ncia para ajuda m!tua e servirá para ajudar no controle do cSmbioquando houver crises financeiras globais. 8m momentos de especula$(ointernacional, a tend'ncia o d5lar disparar. 1 dinheiro do fundo servirá parasegurar a cota$(o do d5lar.

Uá tempos, os pa9ses dos 7/#C- reclamam uma maior participa$(o nopoder de decis>es do 7anco Mundial e do 4undo Monetário #nternacional 04M#2.8ssas institui$>es foram criadas um ano antes do final da -egunda 3uerraMundial, em &PBB, na Confer'ncia de 7retton oods, nos 8stados 6nidos. At

hoje, quem detm o poder nelas s(o os 8stados 6nidos e a 6ni(o 8uropeia.

A ordem econ?mica global atual n(o mais a mesma do p5s*guerra e doper9odo da guerra fria, em que 8stados 6nidos, Wap(o, /eino 6nido, 4ran$a eAlemanha dominavam o mundo capitalista. A cria$(o do +ovo 7anco de:esenvolvimento e do Arranjo Contingente de /eservas, de certa forma, umaresposta dos 7/#C- ao n(o atendimento das reivindica$>es dos pa9sesemergentes por maior distribui$(o do poder de decis>es no 7anco Mundial e4M#.

Ap5s a recente desacelera$(o dos 7/#C-, Wim 1+eill identificou outrosquatro pa9ses ) *xico5 Indonsia5 'iria e Tur8uia ) que, segundo ele,tambm podem se tornar gigantes econ?micos nas pr5ximas dcada. araesses pa9ses, o economista criou a sigla M#+F.






?CESPE@P* CE@0%7 – P)I*EI)& TE'E'TE 'o no3o ma"a da ri8ue6ano 1rasil5 as cidades mdias a3an;am e as ca"itais "erdem es"a;o.A"esar dessa tend=ncia5 a ri8ue6a continua concentrada no "aís. Arenda erada "or a"enas seis municí"ios Y S4o Paulo5 )io de Xaneiro5

1rasília5 Curiti#a5 1elo ori6onte e *anaus Y res"onde "or um 8uartode toda a ri8ue6a no "aís.


Com #ase no framento de texto acima e nos di3ersos as"ectos 8ueen3ol3em o tema "or ele a#ordado5 Julue o item 8ue se seue.

1rasil5 )ssia5 +ndia e CHina5 "aíses do cHamado 1)ICs5 a"resentamrealidade econ2mica e8ui3alente5 caracteri6ada "or am"la ca"acidadede "rodu;4o e de "artici"a;4o no mercado mundial.

C&*E'TK)I&SG

1s pa9ses dos 7/#C- s(o as principais economias emergentes do mundo.orm n(o possuem realidade econ?mica equivalente. Como exemplo, aind!stria responde por BNZ do #7 da China, @NZ do #7 da /!ssia, %TZ do#7 do 7rasil e da Qfrica do -ul e %DZ do #7 da _ndia 0dados de %&%2. Apenaspor esse dado, vemos que as economias dos pa9ses do 7/#C- s(o diferenciadas.

a#aritoG Errado

-0

1 3*% 03rupo dos Einte2 foi criado como consequ'ncia da crisefinanceira asiática de &PPN. 1s seus membros representam PZ do #7mundial, TZ do comrcio global e dois ter$os da popula$(o mundial. :iscutemedidas para promover a estabilidade financeira mundial, alcan$ar crescimentoe desenvolvimento econ?mico sustentável. Ap5s a eclos(o da crise financeiramundial, tornou*se o mais importante f5rum internacional de pa9ses para o

debate das quest>es pol9ticas e econ?micas globais.1s membros do 3*% s(o Argentina, Austrália, 7rasil, China, Canadá,

4ran$a, Alemanha, _ndia, #ndonsia, #tália, Wap(o, Coreia do -ul, Mxico,/!ssia, Arábia -audita, Qfrica do -ul, Furquia, 8stados 6nidos, /eino 6nido e6ni(o 8uropeia. Eeja que a 6ni(o 8uropeia n(o um pais, um blocoecon?mico. Contudo membro do 3*%.

& 0 reali6ou o seu Encontro anual em no3em#ro de 0%<5 naTur8uia. Desencadeados na 3s"era do início da c"ula do ru"o5 os

atentados terroristas em Paris dominaram os de#ates da reuni4o.






Pressionados a dar uma res"osta dura aos ata8ues5 os líderesenfati6aram o tema em discursos e em uma declara;4o final se"arada8ue "rometeu uma no3a era de coo"era;4o na luta contra ru"osextremistas de a;4o transnacional.

&utro tema 8ue "autou a reuni4o foi o a8uecimento lo#al e aC&P% – Confer=ncia das Partes ?dos "aíses 8ue ratificaram aCon3en;4o Zuadro so#re *udan;a do Clima da &'(. A C&P % ser/reali6ada em Paris5 em de6em#ro de 0%<. Por fim5 entrou na "auta dosde#ates5 a crise miratria e dos refuiados na Euro"a.

-M e -

1 3*T o grupo formado pelos sete pa9ses mais ricos 03*N * 8stados6nidos, Canadá, 4ran$a, /eino 6nido, Alemanha, #tália e Wap(o2 e pela /!ssia.1 3*T tem sua relevSncia reduzida desde a eclos(o da crise econ?micainternacional a partir de %T, que atingiu seus integrantes com for$a.

8m represália a anexa$(o da Crimeia, a /!ssia foi exclu9da do 3*T. Com aexclus(o da /!ssia, o 3*N 0grupo dos sete pa9ses mais ricos2 voltou a existir.






Z(EST[ES C&*E'TADAS

0% ?,('ESP@0%<@C*A)A DE A)A)AS – AE'TE LEISLATI,& A"residente Dilma )ousseff "artici"a5 neste fim de semana5 da c"ula do05 ru"o 8ue rene os "aíses mais industriali6ados do mundo ?%Ona;9es mais a (ni4o Euro"eia. & ru"o enlo#a dois ter;os da"o"ula;4o mundial e M<U da ri8ue6a do "laneta.

077C 7rasil, &B.&&.&B. :ispon9vel em= http=IIgoo.glInlia#8. Adaptado2

(m dos "rinci"ais o#Jeti3os do encontro

?A acordar a redu;4o da emiss4o de ases de efeito estufa e5 com isso5cola#orar com as "olíticas am#ientais 8ue "retendem minimi6ar o

im"acto do a8uecimento lo#al.?1 discutir a reforma e a democrati6a;4o de aluns oranismosinternacionais 8ue 3=m sendo duramente criticados "or seu imo#ilismo5como o F*I e o 1anco *undial.

?C re"ensar a utili6a;4o das for;as de seuran;a da &'(5 8uestionadas"or seu alto custo de manuten;4o e "or sua #aixa efeti3idade naresolu;4o de conflitos.

?D destra3ar rela;9es comerciais e retomar o crescimento econ2mico

lo#al5 discutindo medidas como o aumento dos in3estimentos e oestímulo ao em"reo.

?E refundar a &rani6a;4o *undial do Comrcio5 de forma 8ue "asse arefletir ade8uadamente as transforma;9es econ2micas lo#aisocorridas nos ltimos anos.

C&*E'TK)I&SG

8m %&B, o 3*% realizou o seu 8ncontro anual, na Austrália. 8mdeclara$(o final, os l9deres do 3% disseram que a prioridade seria elevar ospadr>es de vida e criar empregos em todo o mundo por meio do crescimento.8m busca desse objetivo, finalizaram um plano para impulsionar a economiaglobal, com medidas que devem ser implementadas pelos pa9ses*membros,visando elevar o crescimento em %,& pontos percentuais acima das previs>espara %&T. As medidas incluem passos para aumentar o investimento, melhoraro comrcio e a infraestrutura, assim como estabelecer um sistema fiscal justoem n9vel internacional.

a#aritoG D






?,('ESP@TX SP@0%< – ESTAT+STIC& Grécia: Syriza vence eleição

& "artido de es8uerda reo SWri6a o#te3e 3itria nas elei;9es eraisdesse domino ?< de Janeiro. Alexis Tsi"ras5 de 70 anos5 afirmou 8ueQo "o3o escre3eu a Histria e Qdeu um mandato claro ao SWri6a. &

SWri6a o#te3e clara 3itria5 mas o resultado n4o arante maioriaa#soluta ?%<% de :00 de"utados e 3ai "ossi3elmente exiirneocia;9es "ara uma colia;4o "arlamentar.

?E1C5 > Jan.%<. Dis"oní3el emG \Htt"G@@oo.l@(alHt] Ada"tado

'as elei;9es5 a "rinci"al #andeira do "artido 3itorioso foi a

a reforma ar/ria.# "olítica antiausteridade.c estati6a;4o de em"resas.d nacionali6a;4o do ca"ital estraneiro.e "olítica de renda mínima "ara os imirantes.

C&*E'TK)I&SG

1 -Vriza venceu a elei$(o de janeiro de %&, tendo como principalbandeira a pol9tica antiausteridade, contra as medidas de austeridade impostaspelos credores K 3rcia.

a#aritoG 1

0: ?,('ESP@TX SP@0%7 – ESC)E,E'TE TBC'IC& X(DICIK)I& EmFortale6a ?CE5 a reuni4o dos 1rics5 na semana de %7 a %M de JulHo?0%75 e 8ue contou tam#m com a "resen;a de de6enas de"residentes da Amrica do Sul e Cari#e5 ocorreu num momento demudan;as no mundo com a decad=ncia relati3a dos Estados (nidos e o

rea"arecimento da multicentralidade eor/fica mundial com um no3odeslocamento do centro dinmico da Amrica ?E(A "ara a Ksia?CHina.

(ttp!//""".#b.com.br/20.0$.2014. %daptado)

(ma das "rinci"ais decis9es tomadas "elo 1rics foi a

a cria;4o de um #anco de desen3ol3imento com o "ro"sito demo#ili6ar recursos "ara "roJetos de desen3ol3imento nos "aísesmem#ros e em outras economias emerentes.






# instala;4o de um conselHo de seuran;a5 semelHante ao J/ existentena &'(5 com o o#Jeti3o de inter3ir di"lomaticamente em /reas deconflito 8ue re"resentem "erios eo"olíticos.

c assinatura de um documento com"romissando os mem#ros a redu6ir

os "ro#lemas am#ientais 8ue "or3entura enfrentem5 tais comodesmatamentos5 "olui;4o atmosfrica e desertifica;4o.

d formula;4o de uma lista de rei3indica;9es diriidas ao F*I e ao1anco *undial "ara 8ue redu6am os Juros co#rados "elos em"rstimosdestinados aos "aíses "o#res da Kfrica.

e constitui;4o de um ru"o formado "elos ministros da fa6enda doscinco "aíses mem#ros com o intuito de esta#elecer "olíticas comuns"ara am"liar o comrcio entre os mem#ros.

C&*E'TK)I&SG

+a E# C!pula dos 7/#C-, o grupo aprovou a cria$(o do 1anco 1)ICS. 1nome oficial 'o3o 1anco de Desen3ol3imento 0+eJ :evelopment 7anH,+:7, em ingl's2. Frata*se de um banco de desenvolvimento, com capital inicialautorizado de 6-[ & bilh>es e capital subscrito de 6-[ bilh>es,igualmente distribu9dos entre os cinco pa9ses que integram o grupo. A sede dobanco será em Oangai na China, o primeiro presidente será da _ndia e opresidente do Conselho de Administra$(o será do 7rasil.

a#aritoG A

07 ?F('CA1@F('AS@0%< – E'FE)*EI)& De acordo com a &'Trans"ar=ncia Internacional5 em ranRin di3ulado no dia 0:@%@0%75o 1rasil melHorou tr=s "osi;9es e ocu"a a >O^ coloca;4o nole3antamento 8ue a3aliou %< "aíses e territrios. Ainda seundo o

estudo5 o 1rasil o seundo "aís com a melHor "erce";4o so#recorru";4o no setor "#lico dos 1)ICs.






De acordo com a ta#ela a"resentada e excetuando o 1rasil5 citado notexto5 8ual o nico "aís classificado 8ue fa6 "arte do ru"o dos 1)ICs_

A Dinamarca

1 Kfrica do SulC Coreia do 'orte

D Sucia

E Canad/

C&*E'TK)I&SG

A sigla 7/#C- corresponde a letra inicial dos seguintes pa9ses= 7rasil,

/!ssia, _ndia China e -outh Africa 0Qfrica do -ul2.

a#aritoG 1

0< ?,('ESP@P)EFEIT()A DE )I1EI)N& P)ET&@0%7 - EducadorSocial Geração ‘‘nem-nem’’ é fenômeno mundial, diz relatório da O!

A entidade cHama aten;4o "ara o aumento dos Jo3ens Qnem-nem5 ou5na sila internacional5 os 'EET ?neit"er in em#loyment, nor in

education or trainin$. Entre 00 e 0%5 a "ro"or;4o de "essoasentre %< e O anos nesse ru"o cresceu em :0 dos 70 "aísesanalisados. QXo3ens entre os 'EETs "odem ser menos com"rometidos emenos satisfeitos com suas res"ecti3as sociedades do 8ue a8uelesem"reados ou 8ue fa6em "arte do sistema educacional5 afirma otexto.

0fenomeno*mundial*diz*relatorio*da*oit%DPP%*%B.&.%&B. Adaptado2

A era;4o Qnem nem5 fen2meno estudado "ela &IT ?&rani6a;4o

Internacional do Tra#alHo5 refere-se era;4o de Jo3ens 8uea n4o 3otam nem se en3ol3em com as 8uest9es "olíticas.

# n4o estudam nem tra#alHam.

c n4o "artici"am de mo3imentos sociais nem a"oiam 8uest9esreliiosas.

d n4o "ossuem celular nem se interessam "or tecnoloia.

e n4o se formaram em seus "aíses de oriem nem desen3ol3er4o ali

suas "es8uisas.






C&*E'TK)I&SG

Chama*se de gera$(o ]nem nem^ os jovens com idade entre & a %Banos, que n(o est(o trabalhando nem procurando uma coloca$(o no mercado eque est(o fora da escola. ara a 1rganiza$(o #nternacional do Frabalho 01#F2, a

gera$(o ]nem nem^ um fen?meno que ocorre em vários pa9ses do mundo.elos seus estudos, o 7rasil tem, atualmente, um total de &PZ dos jovensnessa situa$(o. 8sse perfil de jovens cresce por motivos diferentes em cadapa9s. +o 7rasil, o fator renda familiar um dos que mais influencia.

a#aritoG 1

0> ?F,@1'1@0%7 – A'ALISTA 1A'CK)I&

Com #ase no r/fico so#re a 3aria;4o do PI1 e da taxa de infla;4o dosEstados (nidos na ltima dcada5 correto afirmar 8ueG

a entre 007 e 00 Hou3e uma tend=ncia de aumento do crescimentoda economia americana5 acom"anHado "or uma 8ueda da infla;4o5 8ue"assou de :5> U5 em 0075 "ara %5OU no final deste "eríodo`

# a crise econ2mica mundial de 00M re"ercutiu fortemente naeconomia estadunidense5 cuJa taxa de crescimento caiu em %5OU em00M5 em rela;4o ao ano anterior5 6erando o "ercentual de crescimento`

c o /"ice da recess4o foi em 00O5 8uando a 8ueda da "roduti3idadeecon2mica foi ara3ada "ela crise internacional do "etrleo5desencadeada "ela inter3en;4o americana no olfo Prsico`

d desde 0%0 H/ uma tend=ncia de recu"era;4o da economia norte-americana5 mas n4o H/ "re3is4o de 8uando o PI1 3oltar/ a atinir astaxas de crescimento anteriores crise mundial de 00M`






e o "ico inflacion/rio ocorrido em 00M erou uma ele3a;4o constantedos "re;os no mercado americano5 tendo um im"acto direto na atual8ueda de ex"orta;9es e da taxa de em"reo.

C&*E'TK)I&SG

a2 Incorreto. 8ntre %B e %N houve um decrscimo anual do crescimentodo #7 0@,DZ em %B @,&Z em %, %,NZ em %D e &,PZ em %N2. 8m%B a infla$(o foi de %,DNZ e em %N de %,TNZ, ou seja, n(o houve quedada infla$(o em %N, quando comparada com o ano de %B. +os anos de %e %D, a infla$(o foi at mais elevada, sendo de @,@NZ e @,%%Zrespectivamente.

b2 Correto. A crise econ?mica mundial de %T teve origem nos 8stados6nidos e repercutiu fortemente na sua economia. A taxa de crescimento caiuem &,PZ em %T, em rela$(o ao ano anterior, zerando o percentual decrescimento.

c2 Incorreto. 1 ápice da recess(o foi em %P, com o #7 norte*americanoregistrando crescimento negativo de %,DZ. Contudo n(o houve criseinternacional do petr5leo, da9 decorre o erro da assertiva.

d2 Incorreto. 1 crescimento do #7 norte*americano nos anos de %& a %&@

demonstra que a economia norte*americana está melhor do que no auge dacrise 0%T e %P2. Contudo, n(o poss9vel afirmar que há uma tend'ncia derecupera$(o da economia norte*americana.

e2 Incorreto. Ap5s o pico inflacionário de %T, houve defla$(o em %P. +osanos seguintes a infla$(o ficou em 9ndices bastante baixos. +(o há umaeleva$(o constante dos pre$os no mercado norte*americano, como disse, ainfla$(o está muito baixa, tendo sido de &,BZ em %&@.

a#aritoG 1

0 ?F('CA1@P)&DA* A*@0%7 – ASSISTE'TE AD*I'IST)ATI,&Estudo reali6ado "ela &rani6a;4o "ara Coo"era;4o e Desen3ol3imentoEcon2mico ?&CDE a"onta "ara aumento da desiualdade mundial nasltimas tr=s dcadas. &s dados da &CDE re3elamG

A o crescimento consider/3el da renda dos mais ricos em "aíses daEuro"a continental5 inclusi3e Fran;a5 olanda e Es"anHa.





!!!."ontodosconcursos.com.#r $ Prof. Leandro Sinori :0

1 a desiualdade nos Estados (nidos5 ao contr/rio da tend=nciamundial5 retrocedeu sinificati3amente no "eríodo examinado.

C a redu;4o su#stancial de im"ostos so#re os mais ricos em di3ersos"aíses n4o est/ associado ao crescimento da renda desse semento da

"o"ula;4o.

D o aumento da desiualdade social em "aíses com Histrico dedistri#ui;4o de renda iualit/ria5 como 'oruea e Finlndia.

E os "roramas sociais de a"oio s "arcelas mais 3ulner/3eis da"o"ula;4o n4o contri#uíram "ara a redu;4o das desiualdades.

C&*E'TK)I&SG

1 estudo da 1C:8 aponta que a parcela dos &Z mais ricos no total darenda, antes do pagamento de impostos, cresceu na maioria dos pa9ses da1rganiza$(o nas !ltimas tr's dcadas. 1 aumento da concentra$(o de rendamundial resultado dos &Z mais ricos se apropriando de uma parceladesproporcional do crescimento da renda geral no per9odo= at @NZ no Canadáe BNZ nos 8stados 6nidos. At mesmo em pa9ses que possuem um hist5rico dedistribui$(o de renda mais igualitário, como 4inlSndia, +oruega e -ucia, aparticipa$(o dos &Z mais ricos avan$ou consideravelmente.

a#aritoG D

0M ?F('CA1@P)&DA* A*@0%7 – ASSISTE'TE AD*I'IST)ATI,& A&rani6a;4o das 'a;9es (nidas ?&'( diminuiu as ex"ectati3as decrescimento econ2mico de toda a Amrica Latina e Cari#e "ara os anosde 0%7 e 0%<. A "iora nas "ers"ecti3as est/5 em "arte5 relacionada ra3e crise "or 8ue "assam HoJe dois "aíses da rei4oG

A *xico e Arentina.

1 ,ene6uela e 1rasil.

C Arentina e ,ene6uela.

D 1rasil e (ruuai.

E aiti e *xico.

C&*E'TK)I&SG

1 :epartamento de 8studos 8con?micos da 1+6 divulgou, em maio de%&B, relat5rio que reviu para baixo as expectativas de crescimento econ?mico





!!!."ontodosconcursos.com.#r $ Prof. Leandro Sinori :%

de toda a Amrica "atina e Caribe para os anos de %&B e %&. 1 5rg(oaponta que a piora nas perspectivas ocorre em meio a crescentes dificuldadesem algumas das maiores economias da regi(o. A Argentina está vivendo umadesacelera$(o notável, com queda na confian$a dos empresários e press>es

inflacionárias persistentes, enquanto a Eenezuela deve entrar em recess(o^.a#aritoG C

0O ?IADES@*ET) DF@0%7 – '+,EL S(PE)I&) Emerente Qda 3e65"aís latino5 locali6ado na Amrica do 'orte5 le3anta de#ates nosmercados a res"eito do crescimento econ2mico em 0%7. (m "aís 8ueest/ Vfa6endo a li;4o de casaV5 na ex"ress4o "referida do mercado` 8uede3e se #eneficiar diretamente da recu"era;4o da economia americana

nos "rximos anos e 8ue est/ menos atrelado desacelera;4o cHinesa`e 8ue "or isso se tornou a menina dos olHos dos analistas de AmricaLatina.

:ispon9vel em http=IIJJJ.bbc.co.uHIportugueseInoticiasI%&BI&BI%I%&Bcrescimento, com adapta$>es

Com rela;4o as informa;9es a"resentadas5 assinale a alternati3a 8ueindica o "aís a 8ue o texto se refere.

?A *xico

?1 Arentina

?C 1rasil

?D CHile

?E ,ene6uela

C&*E'TK)I&SG

A quest(o pode ser resolvida com conhecimentos geográficos. A assertiva

refere*se a pa9s latino localizado na Amrica do +orte. -5 há um pa9s latino naAmrica do +orte, o Mxico.

orm, o importante desta quest(o voc' saber que o Mxico faz partedos M#+F, pa9ses que come$am a ser as novas vedetes mundiais entre osemergentes.

a#aritoG A

%0 ?,('ESP@F('D('ESP SP@0%7 – A(ILIA) AD*I'IST)ATI,&

?... se con3erteu oficialmente neste s/#ado5 %5 no seundo "aís 8ue






rece#ia aJuda financeira da 6ona do euro a sair do "lano de resate erecu"erar sua autonomia financeira.

A ?...5 "rimeiro "aís a terminar o "rorama de aJuda econ2mica5 saiuem de6em#ro. &s dois J/ ti3eram aumento na nota de risco5 o 8ue

sinifica 8ue a an/lise das a=ncias de ratin$ de 8ue as contas est4oem melHores condi;9es e os "aíses t=m menor risco de n4o reali6arseus "aamentos – o 8ue5 "or outro lado5 fa6 com 8ue o acesso deles afinanciamentos fi8ue mais #arato.

0http=IIg&.globo.comImundoInoticiaI%&BII...*e*o*segundo*pais*dazona*do*euro*sair*do*programa*de*resgate.html, &N..%&B. Adaptado2

& "rimeiro e o seundo "aís euro"eu a deixarem o "lano de aJudaecon2mica foram a

a Kustria e a It/lia.# Es"anHa e CHi"re.c rcia e a Sucia.d Irlanda e Portual.e Pol2nia e a unria.

C&*E'TK)I&SG

3rcia, #rlanda, ortugal, Chipre, #tália e 8spanha foram os pa9ses da

zona do euro mais afetados pela crise econ?mica mundial de %T. 1s quatroprimeiros receberam ajuda econ?mica da ]troiHa^ ) 7anco Central 8uropeu,Comiss(o 8uropeia e 4undo Monetário #nternacional. A ajuda foi condicionada aado$(o pelos pa9ses de duras medidas de austeridade fiscal, sob monitoramentoda troiHa. #rlanda e ortugal foram os pa9ses que conseguiram cumprir ascondi$>es e melhorar a sua situa$(o fiscal, n(o necessitando de novas ajudasecon?micas, recuperando assim, a autonomia na tomada das decis>es. 3rcia eChipre ainda est(o sob ajuda econ?mica.

a#aritoG D

%% ?F,@ASSE*1LEIA LEISLATI,A 1A@0%7 – TBC'IC& DE '+,ELS(PE)I&) Desde 00M5 o mundo desen3ol3ido 3em sofrendoconse8u=ncias de uma crise financeira 8ue te3e seu e"icentro nosEstados (nidos5 es"alHando‐‐‐‐se "elas economias euro"eias5 alm deatinir5 tam#m5 as economias emerentes.






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II. 'os Estados (nidos Hou3e uma crise de crdito liada "erda deli8uide6 do sistema #anc/rio5 em fun;4o de am"la oferta definanciamento "ara a com"ra de im3eis e a su#se8uenteinadim"l=ncia.


AssinaleG


C&*E'TK)I&SG

Fodas as alternativas est(o corretas. A atual crise econ?mica mundial seiniciou em setembro de %T, com o estouro da bolha imobiliária nos 8stados6nidos. -ua origem foi o farto crdito imobiliário oferecido nos anos anteriores.Com as taxas de juros norte*americanas num patamar muito baixo, os bancosfizeram emprstimos de longo prazo a clientes sem boa avalia$(o comopagadores ) chamados de subprime.

1 crdito fácil intensificou a procura por im5veis, que tiveram os pre$oselevados. Mais tarde, o governo norte*americano subiu os juros para combatera infla$(o. Com isso, as presta$>es dos financiamentos ficaram mais caras e

muitos compradores pararam de pagar.

1s im5veis 0garantias dos emprstimos2 foram retomados pelos bancos,que os colocavam K venda, para cobrir os emprstimos n(o pagos. 1 aumentoda oferta fez os pre$os dos im5veis ca9rem. Mesmo com a venda, os bancos n(oconseguiam recuperar o preju9zo. A quebra do banco "ehman 7rothers, marcoda crise, provocou um efeito domin5 no mercado financeiro mundial.

A crise econ?mica atingiu duramente a 6ni(o 8uropeia. Afetou com maiorintensidade, os pa9ses da zona do euro, com elevada d9vida p!blica. 1 pa9s mais





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atingido foi a 3rcia. 1utros pa9ses bastante afetados foram= ortugal, #rlanda,#tália, 8spanha e Chipre.

+a esteira da crise internacional, o 7rasil enfrentou uma crise cambial, nosegundo semestre de %T, com expressiva alta do d5lar.

a#aritoG E

% ?IESES@TX )S@0%: – '&TK)I& E )EIST)AD&) Para reali6aremsuas an/lises com"arati3as entre as na;9es5 os economistas utili6amaluns indicadores econ2micos. (m dos indicadores maisacom"anHados nesse cen/rio o Produto Interno 1ruto ?PI1. Comocada "aís "ossui uma moeda diferente em 3alor nominal5 no intuito dee8ui"ar/-las con3encionou-se utili6ar o dlar americano "ara acon3ers4o dos 3alores. Seundo esse critrio5 8uais s4o os tr=s "aísesconsiderados as maiores "ot=ncias mundiais em rela;4o ao PI1atualmente_

a Estados (nidos da Amrica5 CHina e Xa"4o# Estados (nidos da Amrica5 1rasil e CHinac Estados (nidos da Amrica5 Xa"4o e Fran;ad Estados (nidos da Amrica5 Xa"4o e AlemanHa

C&*E'TK)I&SG

1 roduto #nterno 7ruto a soma do valor de todos os bens e servi$osproduzidos em determinada área geográfica 0em geral, um pa9s2 em certoper9odo de tempo 0em geral, um ano2. É a principal medida usada para avaliaro tamanho de uma economia e compará*la com outras.

Eejamos quem s(o as dez maiores economias do mundo=

)A'bI' DAS *AI&)ES EC&'&*IAS *('DIAIS

& 8stados 6nidos% China@ Wap(oB Alemanha 4ran$aD /eino 6nidoN 7rasilT /!ssiaP #tália& _ndia

FonteG 4undo Monetário #nternacional 04M#2





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a#aritoG A

%: ?(EPA@SEFA PA@0%: – FISCAL DE )ECEITAS ESTAD(AIS QA

CHina a na;4o mais "o"ulosa do mundo5 a 8uarta mais extensa5 aseunda maior economia e a mais antia e contínua ci3ili6a;4o5re"resentando o e"icentro da Ksia. A ra"ide6 com 8ue tem semoderni6ado e sua economia crescido5 com formas "eculiares emtermos "olítico econ2micos5 est4o alterando a correla;4o de for;as nomundo.

%S&'!', () *) +"ina, #otncia emer$ente: #ivô da tranformação mundial) n

./+: a #otncia emer$ente) %oze, /0, 1234) 5+om ada#taç6e7

Tomando o Texto como refer=ncia mar8ue a alternati3a correta.

a A ci3ili6a;4o cHinesa e3oluiu ao lono de sua Histria "ara um estadodescentrali6ado5 tendo como sistema econ2mico o socialismo eorienta;4o reliiosa fundamentalista.

# A eorafia da CHina marcada "ela Homoeneidade entre 'orte eSul e seus característicos cam"os de arro6 8ue "ermanecem alaados"or 8uase todo o ano.

c 'o "eríodo "s-uerra a CHina mante3e estreita rela;4o com aCoria do Sul5 "ois necessita3a de aJuda econ2mica e militar.d A )e"#lica Po"ular da CHina continua afirmando sua inser;4omundial5 a"esar das frailidades de suas institui;9es5 "olítico-sociaisinternas e sua moeda.

e A CHina tem estreitado rela;9es com os "aíses 3i6inHos5consolidando sua ascend=ncia na Ksia5 ao mesmo tem"o em 8ue 3emsu#stituindo os E(A em "arcerias comerciais reionais.

C&*E'TK)I&SGa2 Incorreta. A partir de &PBP, at o presente, implantou*se na China umregime centralizado, sob o comando do artido Comunista Chin's 0CCh2 etendo como sistema econ?mico o socialismo. 1 regime n(o possui nenhumaorienta$(o religiosa. +a China, o governo permite um grau limitado de liberdadereligiosa, porm a tolerSncia oficial s5 estendida aos membros deorganiza$>es religiosas aprovadas pelo 8stado e n(o para aqueles que s(oadeptos de outras religi>es. 7oa parte da popula$(o agn5stica e n(o professanenhuma cren$a religiosa.





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b2 Incorreta. 1 relevo da China variado e complexo, com planaltos,plan9cies, depress>es, chapadas, serras, cordilheiras, etc. 1 pa9s f9sico, social,econ?mico e culturalmente muito diversificado.

c2 Incorreta. +o per9odo p5s*guerra e nos dias atuais a China mantm estreita

rela$(o com a Coria do +orte, pa9s que necessita da ajuda econ?mica e militarchinesa.

d2 Incorreta. 1 que n(o há na China a democracia, todavia isso n(o significaque as institui$>es pol9tico*sociais s(o frágeis. A moeda chinesa ) o Ruan ) forte e estável.

e2 Correta. A China uma pot'ncia econ?mica mundial, o segundo maior #7do mundo. 1 pa9s tem estreitado rela$>es com os pa9ses vizinhos, consolidandosua ascend'ncia na Qsia, ao mesmo tempo em que vem substituindo os 8stados

6nidos em parcerias comerciais regionais.

a#aritoG E

%7 ?IADES@*P &@0%: – ASSISTE'TE AD*I'IST)ATI,& Come;a aconfiurar-se na Amrica do Sul um no3o #loco econ2mico5 o *ercadoInterado Latino-Americano ?*ILA5 tam#m denominado Alian;a doPacífico5 8ue5 seundo a re3ista THe Economist5 "ode mostrar ain3estidores internacionais 8ue o 1rasil n4o a nica alternati3ainteressante na rei4o.

:ispon9vel em= bomlero.blogspot.com.brI%&&IBInovo*bloco*regional*pode*tornar*se.html0com adapta$>es2.

Em rela;4o ao tema a#ordado5 assinale a alternati3a 8ue a"resenta os"aíses 8ue formam o *ILA5 ainda em constru;4o.

?A *xico5 Panam/5 CHile e 1olí3ia.

?1 Peru5 Col2m#ia5 Costa )ica e *xico.

?C E8uador5 1olí3ia5 CHile e onduras.?D 1olí3ia5 CHile5 Col2m#ia e E8uador.

?E *xico5 Col2m#ia5 CHile e Peru

C&*E'TK)I&SG

A Alian$a do ac9fico uma associa$(o formada em %&%, por Mxico,eru, Col?mbia e Chile para estabelecer gradualmente o livre comrcio entre

seus membros e entre eles e os pa9ses asiáticos banhados pelo 1ceano ac9fico.






A Costa /ica entrou no bloco em maio de %&@. 1 grupo adota pol9ticasecon?micas neoliberais e tem o apoio dos 8stados 6nidos.

a#aritoG E

%< ?FCC@CAIA@0%: – *BDIC& D& T)A1AL& Em#ora "ertencentes (ni4o Euro"eia5 aluns "aíses n4o aderiram ona do Euro5 ra64o"ela 8ual mant=m suas "r"rias moedas oficiais. B o caso

a da lira italiana.# do xelim austríaco.c do marco alem4o.d da li#ra esterlina.e do dracma reo.

C&*E'TK)I&SG

A (ni4o Euro"eia uma uni(o econ?mica e monetária, com %T pa9sesmembros. 1 Euro, moeda !nica do bloco n(o adotada por todos os pa9ses.

ona do Euro ) &P pa9ses= Alemanha, Qustria, 7lgica, Chipre,8slováquia, 8slov'nia, 8spanha, 8st?nia, 4inlSndia, 4ran$a, 3rcia, Uolanda,"et?nia, "ituSnia, /ep!blica da #rlanda, #tália, "uxemburgo, Malta e ortugal. 1

)eino (nido 'N& faz parte da Yona do 8uro, a sua moeda a li#raesterlina.

a#aritoG D

%> ?CES)A')I&@1'DES@0%: – TBC'IC& 1A'CK)I& Alo sinistrocome;ou a acontecer nos Estados (nidos5 em 00>. A taxa de des"eJosem /reas de #aixa renda de cidades antias5 ...5 re"entinamente5ex"lodiu. Contudo5 as autoridades e a mídia n4o deram aten;4o "or8ue

as "essoas afetadas eram de #aixa renda5 ....

Foi somente em 005 8uando a onda de des"eJos atiniu a classemdia #ranca5 ...5 as autoridades come;aram a le3ar emconsidera;4o5 e a rande im"rensa5 a comentar. ProJetos de no3oscondomínios e comunidades fecHadas ?muitas 3e6es em Q#airrosdormitrios ou atra3essando 6onas ur#anas "erifricas come;aram aser afetados. At o fim de 005 8uase milH9es de "essoas "erderamsuas casas5 e outros 7 milH9es corriam o risco de ser des"eJados. ...

Isso desencadeou uma es"iral de execu;9es Hi"otec/rias.





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UA/E8R, :avid. & enima do ca"ital e as crises do ca"italismo. -(o aulo=7oitempo, %&&.

(ma ra3e crise econ2mica instaurou-se recentemente nos E(A. Assim 8ue5 em 00M5 a crise das Hi"otecas ub#rime, como 3eio a ser

cHamada5 "ro3ocou

a "e8uena diminui;4o no 3alor das casas

# aumento de "re;o dos im3eis nos randes centros

c desconelamento dos crditos nos mercados lo#ais

d desmantelamento de randes #ancos de in3estimentos5 como o

8e"man .rot"er

e "ri3ati6a;4o de institui;9es de em"rstimos em outras "artes do

mundo5 como o 'ort"ern /oc9

C&*E'TK)I&SG

A crise econ?mica de %T teve in9cio no meio financeiro norte*americano, espalhando*se depois para outras atividades econ?micas e outrospa9ses, afetando a economia global. 1s seus efeitos s(o sentidos at hoje. Aturbul'ncia deflagrou a quebra de centenas de bancos e institui$>es financeiraspelo mundo. 3randes e tradicionais bancos, como o &eman 'roters foram Kfal'ncia.

a#aritoG D

% ?FCC@DPE SP@0%: – AE'TE DE DEFE'S&)IA P1LICA crie da

d;vida na zona do euro et< lon$e de acabar, embora medida #enada

#ara tratar a caua do #roblema ete=am começando a urtir efeito,

afirmou a c"anceler alemã, n$ela >er9el, durante eu dicuro de no

'ovo)>er9el #ediu #ara ?ue o alemãe e=am mai #aciente, embora a

crie =< e arrate #or tr ano) &la li$ou a #ro#eridade da leman"a

@ da Anião &uro#eia)

(ttp!//economia.uol.com.br/ultimasnoticias/redacao/2012/12/31/crisedaonadoeuroestalongede

acabardicanceleralema.#tm)

So#re a crise da 6ona do euro correto afirmar 8ue5 entre outrosfatores5 est/ relacionada





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a im"los4o dos sistemas "re3idenci/rios dos "aíses 8ue t=m "assado"or r/"ido en3elHecimento da "o"ula;4o5 como na Fran;a.# ex"ans4o da (ni4o Euro"eia 8ue acolHeu "aíses em fase detransi;4o do socialismo "ara o ca"italismo5 como a Pol2nia.

c ao forte endi3idamento de aluns "aíses euro"eus de3ido aodescontrole em suas contas "#licas5 como a rcia.d aos escndalos "ro"orcionados "ela corru";4o "olítica5 8ue"ro3ocaram a 8ueda dos o3ernantes5 como na It/lia.e onda de forte imira;4o 8ue tem desestruturado as economiasmais fr/eis do continente5 como na Es"anHa.

C&*E'TK)I&SG

A crise da Yona do 8uro está relacionada com o forte endividamento dealguns pa9ses europeus devido ao descontrole em suas contas p!blicas. 1primeiro pa9s a ser atingido e que está em pior situa$(o a 3rcia.osteriormente a crise atingiu ortugal, #rlanda, #tália e 8spanha e, maisrecentemente, Chipre.

a#aritoG C

%M ?,('ESP@TX SP@0%: – ESC)E,E'TE TBC'IC& X(DICIK)I& –I'TE)I&) QTaxa de desem"reo na 6ona do euro cHea a ní3elrecorde Essa foi a mancHete do "ortal de notícias da 11C 1rasil5 em :0de no3em#ro de 0%. A situa;4o mais ra3e em

a AlemanHa e Irlanda.# 1lica e olanda.c Portual e Inlaterra.d Fran;a e Kustria.e Es"anHa e rcia.

C&*E'TK)I&SG

A 6ni(o 8uropeia e a Yona do 8uro atravessam um per9odo de criseecon?mica que chega a amea$ar o euro, cuja zona entrou em recess(o em%&%, e fez o bloco regional atingir n9veis recordes de desemprego em outubrode %&%. +aquele m's, as maiores taxas de desemprego foram a da rcia0%D,TZ2, Es"anHa 0%D,%Z2, ortugal, 8slováquia, #rlanda e Chipre.

a#aritoG E






%O ?FEPESE@DPE SC@0%: – A'ALISTA TBC'IC& &s "ortuueses3i3em5 no "resente momento5 as 3icissitudes de uma "ersistente crise8ue 3em arruinando a economia lusitana.

Assinale a alternati3a 8ue indica o outro "aís i#rico 8ue atra3essa

dificuldades semelHantes.

a Es"anHa# rciac It/liad alíciae CatalunHa

C&*E'TK)I&SG

A crise econ?mica mundial atingiu a 6ni(o 8uropeia e afetou severamentecinco pa9ses, denominados de PIIS ) ortugal, #reland, #talV, 3reece e -painem portugu's, ortugal, #rlanda, #tália, 3rcia e 8spanha.

1 outro pa9s da pen9nsula ibrica que atravessa forte crise econ?mica aEs"anHa. A 3al9cia e a Catalunha s(o regi>es da 8spanha.

a#aritoG A

0 ?FEPESE@DPE SC@0%: – TBC'IC& AD*I'IST)ATI,& 'otícias d4oconta de 8ue uma rande cidade de um "aís asi/tico sofreu5 em umrecente final de semana5 com o "ior ní3el de 8ualidade do ar J/reistrado em sua Histria. &s índices de "olui;4o cHearam a ser :0 a70 3e6es mais ele3ados do 8ue os recomendados.

& desastre5 certamente5 uarda íntima rela;4o com o enormecrescimento econ2mico do "aís5 o mais "o"uloso e a seunda economiado "laneta.

Assinale a alternati3a 8ue indica a cidade e o "aís a 8ue o texto fa6refer=ncia.

a Dli5 +ndia.# Pe8uim5 CHina.c *oscou5 )ssia.d on bon5 Tai!an.e T8uio5 )e"#lica Po"ular da CHina.

C&*E'TK)I&SG





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A China a segunda economia do planeta. 1 seu roduto #nterno 7ruto0#72 cresce anualmente a altas taxas. 1 vertiginoso crescimento chin's trazconsigo uma srie de problemas sociais e ambientais. A polui$(o um deles,sendo considerado um problema que se n(o for minimizado, poderá afetar o

n9vel do crescimento chin's. +as grandes cidades, como equim, a polui$(o doar um grave problema ambiental e de sa!de p!blica.

a#aritoG 1

% ?,('ESP@SAP SP@0%: – AE'TE DE ESC&LTA E ,IIL'CIAPE'ITE'CIK)IA A crise econ2mica 8ue atiniu os "aíses euro"eus noano "assado le3ou a es"ecula;9es5 no final de 0%5 so#re o fim doEuro. A ado;4o da moeda nica5 de6 anos antes5 te3e como o#Jeti3o

a2 facilitar a circula;4o de turistas entre os "aíses euro"eus5 eliminandoa necessidade das trocas de moedas.

b2 aru"ar os "aíses com moedas fracas5 dando-lHes condi;9es decom"etir com na;9es com moedas est/3eis.

c2 refor;ar o caixa dos #ancos internacionais res"ons/3eis "elosem"rstimos aos "aíses do Terceiro *undo.

d2 facilitar o comrcio euro"eu5 erar em"reos5 facilitar o intercm#io

e a aJuda aos "aíses mem#ros.e2 dis"oni#ili6ar aos "aíses euro"eus menos desen3ol3idos maior3olume de recursos "ara "roramas sociais.

C&*E'TK)I&SG

1 euro a moeda !nica de &P dos %T pa9ses que comp>e a 6ni(o8uropeia. A ado$(o da moeda !nica em %% teve como objetivo facilitar ocomrcio europeu, gerar empregos, facilitar o intercSmbio e a ajuda aos pa9ses

membros.

1 euro facilita as viagens, contribui para a solidez das finan$as p!blicas,aumenta a transpar'ncia dos pre$os, elimina os custos de cSmbio da moeda,melhora o funcionamento da economia europeia, facilita o comrciointernacional, contribui para gerar mais empregos, na ajuda aos pa9sesmembros e confere K 6ni(o 8uropeia uma voz mais forte nos f5runsinternacionais.

a#aritoG D






?,('ESP@SEFA SP@0%: – A'ALISTA E* PLA'EXA*E'T&5&)gA*E'T& E FI'A'gAS P1LICAS Pes8uisas recentes reali6adas nos"aíses da (ni4o Euro"eia e di3uladas "ela im"rensa do exterior e do1rasil d4o conta 8ue tr=s entre 8uatro cidad4os euro"eus entre3istados

acreditam 8ue a crise5 8ue atine muitas economias do continente5 ir/"iorar em 0%7. 'a Es"anHa5 a maioria dos entre3istados Jula 8ue oo3erno est/ redu6indo demasiadamente os astos "#licos e 8ue isso"ode le3ar

a 8ueda da demanda de #ens e ser3i;os5 aumento do desem"reo e#aixa dos sal/rios.

# "erda de autonomia "olítica5 "ri3ati6a;4o do ensino e inde"end=nciadas rei9es.

c internacionali6a;4o econ2mica5 sus"ens4o da democracia e ditaduramilitar.

d estati6a;4o de em"resas "#licas5 crise cultural e mo3imentossociais.

e inseuran;a nas fronteiras5 enfra8uecimento militar e ocu"a;4oestraneira.

C&*E'TK)I&SG1s governos t'm muita capacidade de influenciar a atividade econ?mica.

-e um governo aumenta o volume de gastos p!blicos, ele injeta mais dinheirona economia, compra mais bens e servi$os, faz mais obras, gerando um efeitopositivo em toda a cadeia econ?mica. A economia cresce mais, o desempregodiminui e os salários tendem a aumentar.

or outro lado, a redu$(o dos gastos governamentais pode significar umadiminui$(o da atividade econ?mica com a queda na demanda de bens e

servi$os, aumento do desemprego e baixa dos salários. 8sse o temor dosespanh5is, em fun$(o do governo nacional estar reduzindo demasiadamente osgastos p!blicos.

a#aritoG A

: ?,('ESP@P)&DEST@0%7 – A'ALISTA &)A'IACI&'AL Emmar;o de 0%75 no )io de Xaneiro5 foi reali6ado o cHamado FrumAcad=mico dos 1)ICS5 8ue interado "or institui;9es de "es8uisa dos

cinco "aíses. Seundo os "artici"antes5 "ara redu6ir a 3ulnera#ilidade





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econ2mica internacional de seus "aíses5 necess/rio 8ue seJamen3idados esfor;os contínuos5 em termos de acordos e "roJetos comunsaos 1)ICS5 no sentido de

a aumentar suas reser3as em euro e dlar.

b2 Qdesdolari6ar a economia mundial.c2 fortalecer mecanismos internos de democrati6a;4o social.d2 arrefecer a de"end=ncia enertica em rela;4o ao "etrleo.e2 diminuir as metas de o3erno "ara o su"er/3it "rim/rio.

C&*E'TK)I&SG

6ma das propostas discutidas no E# 45rum Acad'mico dos 7rics foi a ]desdolariza$(o^ da economia mundial. 1 d5lar a moeda de refer'ncia naeconomia internacional. :esdolarizar significa reduzir a depend'ncia e ainflu'ncia da moeda norte*americana na economia mundial. 8specialistasafirmam que o banco criado pelos 7rics um passo importante neste sentido.

a#aritoG 1

7 ?,('ESP@TX SP@0%7 – ESC)E,E'TE TBC'IC& X(DICIK)I& EmFortale6a ?CE5 a reuni4o dos 1rics5 na semana de %7 a %M de JulHo

?0%75 e 8ue contou tam#m com a "resen;a de de6enas de"residentes da Amrica do Sul e Cari#e5 ocorreu num momento demudan;as no mundo com a decad=ncia relati3a dos Estados (nidos e orea"arecimento da multicentralidade eor/fica mundial com um no3odeslocamento do centro dinmico da Amrica ?E(A "ara a Ksia?CHina.





c assinatura de um documento com"romissando os mem#ros a redu6iros "ro#lemas am#ientais 8ue "or3entura enfrentem5 tais como

desmatamentos5 "olui;4o atmosfrica e desertifica;4o.







e constitui;4o de um ru"o formado "elos ministros da fa6enda dos

cinco "aíses mem#ros com o intuito de esta#elecer "olíticas comuns"ara am"liar o comrcio entre os mem#ros.

C&*E'TK)I&SG

:uas decis>es de significativo conte!do estratgico mundial foramtomadas na ,I C"ula dos 1)ICS, realizada em julho de %&B em 4ortaleza,no 7rasil. A primeira a cria$(o do 1anco 1)ICS. 1 nome oficial 'o3o1anco de Desen3ol3imento 0+eJ :evelopment 7anH, +:7, em ingl's2.Frata*se de um banco de desenvolvimento, com o prop5sito de mobilizarrecursos para projetos de desenvolvimento nos pa9ses membros e em outraseconomias emergentes.

1 capital inicial autorizado de 6-[ & bilh>es e o capital subscrito de6-[ bilh>es ser(o igualmente distribu9dos entre os cinco pa9ses queintegram o grupo. A sede do banco será em Oangai na China, o primeiropresidente será da _ndia e o presidente do Conselho de Administra$(o será do7rasil.

1 7/#C- tambm criou um fundo financeiro de emerg'ncia para ajudam!tua de 6-[ & bilh>es. 1 nome oficial do fundo ArranJo Continente de)eser3as 0Contingent /eserve Arrangement, C/A, em ingl's2. 1 fundo servepara ajudar no controle do cSmbio quando houver crises financeiras globais. 8mmomentos de especula$(o internacional, a tend'ncia o d5lar disparar. 1dinheiro do fundo servirá para segurar a cota$(o do d5lar. ara juntar os 6-[& bilh>es iniciais, cada pa9s colaborará com um valor= China 06-[ B&bilh>es2 7rasil, _ndia e /!ssia 06-[ &T bilh>es cada um2 e Qfrica do -ul 06-[ bilh>es2.

a#aritoG A

< ?,('ESP@P)&DEST@0%7 – A'ALISTA &)A'IACI&'AL &*ercosul a"ro3ou o retorno do Parauai ao #loco. Sus"enso H/ um ano5em ra64o do contro3ertido "rocesso de im"eacHment do "residenteFernando Luo5 o "aís 3oltar/ a fa6er "arte da alian;a em %< de aostode 0%:.

5"tt#:BBCCC)etadao)com)br) da#tado7





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& retorno do Parauai ao *ercosul foi a"ro3ado "elo #loco em ra64oa da recondu;4o de Fernando Luo "resid=ncia do "aís5 com are3oa;4o do "rocesso de im"eacHment.

# do Parlamento "arauaio Ha3er recusado oficialmente a ,ene6uela

como mem#ro do *ercosul.

c do acordo "olítico selado na reuni4o da Comunidade de EstadosLatinoamericanos e Cari#enHos ?CELAC.

d das elei;9es reali6adas no "aís5 eleendo oracio Cartes como"residente do Parauai.

e da intermedia;4o de uo CH/3e65 ent4o "residente da ,ene6uela5em defesa do Parauai.

C&*E'TK)I&SG

1 Mercosul foi constitu9do em &PP&, com a assinatura do Fratado deAssun$(o pelos governos de Argentina, 7rasil, araguai e 6ruguai. 8m %&%, obloco passou pela primeira amplia$(o desde sua cria$(o, com o ingressodefinitivo da Eenezuela como 8stado arte.

8m &PPD, por meio do rotocolo de 6shuaia, o bloco adotou a chamada ]cláusula democrática^. Conforme o artigo & do protocolo= A plena vig'ncia das

institui$>es democráticas condi$(o essencial para o desenvolvimento dosprocessos de integra$(o entre os 8stados artes do presente rotocolo. 1useja, os membros do Mercosul devem ser pa9ses com as institui$>esdemocráticas funcionando regularmente.

1 pa9s que descumprir a regra pode sofrer retalia$>es. 4oi o queaconteceu com o araguai, suspenso do bloco em %&%, em raz(o docontrovertido processo de impeachment do presidente 4ernando "ugo. 8m%&@, com a elei$(o democrática de Uorácio Cartes como presidente, o pa9s foi

reintegrado ao Mercosul.a#aritoG D

> ?,('ESP@C*A)A *('ICIPAL DE SN& CA)L&S@0%: – A'ALISTAAD*I'IST)ATI,& Em 0%:5 os "aíses 8ue com"9em a (ni4o Euro"eia3eem suas economias manterem o "rocesso decadente. *ais uma 3e65Hou3e recuo do PI1 ?Produto Interno 1ruto e a ele3a;4o da taxa dedesem"reo. A crise5 mais acentuada em aluns "aíses5 tem "ro3ocado





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intensas manifesta;9es sociais 8ue se diriem contra o3ernantes econtra a QtroiRa.


a tr=s "aíses mais ricos do continente5 AlemanHa5 Inlaterra e Fran;a.# iantes da economia mundial5 com suas "olíticas im"erialistasso#re a Euro"a.




C&*E'TK)I&SG

+a 6ni(o 8uropeia, os pa9ses em crise que precisam de ajuda financeirado bloco econ?mico, recorrem a ]troiHa^. 8ssa express(o utilizada paradesignar tr's institui$>es internacionais= 7anco Central 8uropeu 07C82,Comiss(o 8uropeia 0C82 e 4undo Monetário #nternacional 04M#2. araconcederem emprstimos, chamados de resgates financeiros, imp>e durascondi$>es aos pa9ses solicitantes.

1 gabarito ]d^, contudo entendo que a quest(o deveria ser anulada. Aalternativa se refere a agentes financeiros internacionais. A Comiss(o 8uropeian(o um agente financeiro, uma institui$(o pol9tico*administrativa do blocoeuropeu. Fem como atribui$>es representar e defender os interesses da 6ni(o8uropeia na sua globalidade. rop>e legisla$(o, pol9ticas e programas de a$(o e responsável por aplicar as decis>es do arlamento 8uropeu e do Conselho da6ni(o 8uropeia.

a#aritoG D

?CESPE@*TE@0%7 – AE'TE AD*I'IST)ATI,& A taxa dedesem"reo nas seis "rinci"ais rei9es metro"olitanas do 1rasil ?)iode Xaneiro5 S4o Paulo5 )ecife5 Porto Alere5 1elo ori6onte e Sal3adorsu#iu em Janeiro de 0%75 em um mo3imento marcado "ela dis"ensa detra#alHadores tem"or/rios5 mas a alta ficou a#aixo da es"erada "elomercado. Foi o menor índice "ara o m=s de Janeiro desde o início dasrie Histrica5 em mar;o de 00.

O Globo , 21/2/2014, p. 2$ (com adaptações).






Considerando o texto acima e os as"ectos rele3antes do 8uadroecon2mico mundial contem"orneo5 no 8ual o 1rasil com"arece comoeconomia emerente5 Julue o "rximo item.

'a atual economia lo#ali6ada5 as crises econ2micas tendem a se

disseminar "elo mundo. Entre as mais recentes5 o#ser3a-se a crise 8ueatiniu "aíses interantes da (ni4o Euro"eia5 a exem"lo da rcia5 daEs"anHa e de Portual5 o 8ue erou desem"reo em alta escala.

C&*E'TK)I&SG

A economia globalizada caracteriza*se pela crescente interdepend'nciaentre os pa9ses e a internacionaliza$(o de grandes empresas, bem como de umsistema financeiro mundialmente conectado. Assim, as crises econ?micastendem a se disseminar pelo mundo. 4oi o que aconteceu com a criseecon?mica de %T, iniciada nos 8stados 6nidos, que se espalhou pelo mundo eatingiu fortemente a 6ni(o 8uropeia. 1 desemprego cresceu no blocoecon?mico, atingindo mais duramente a 8spanha, 3rcia, ortugal, #rlanda,#tália e Chipre.

a#aritoG Certo

M ?CESPE@*TE@0%7 – AE'TE AD*I'IST)ATI,& 'a a#ordaem docen/rio econ2mico e social do mundo contem"orneo5 no 8ual o 1rasilest/ inserido5 determinados as"ectos s4o destacados5 a exem"lo dascaracterísticas 8ue en3ol3em o mundo do tra#alHo h es"ecialmente no8ue concerne a em"reo e renda h5 do "a"el do coo"erati3ismo e doassociati3ismo5 alm da crescente im"ortncia conferida ao conceito dedesen3ol3imento sustent/3el. Com rela;4o a esses assuntos5 Julue oitem 8ue se seue.

& desem"reo costuma ser um dos efeitos das crises 8ue atinem a

economia lo#al contem"ornea5 tal como se 3erificou recentementeem aluns "aíses euro"eus.

C&*E'TK)I&SG

As crises econ?micas, sejam globais ou locais, t'm como uma das suasconsequ'ncias, a redu$(o da atividade econ?mica, que por sua vez, leva aoaumento do desemprego.





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pa9ses desenvolvidos. 8xemplos= 8stados 6nidos ) 6-[ .&%, Alemanha )6-[ BB.& e -ucia ) 6-[ * D.%& 0dados de %&%2.

a#aritoG Errado

?CESPE@*DIC@0%7 – AE'TE AD*I'IST)ATI,& A &rani6a;4o*undial do Comrcio ?&*C fecHou5 em 1ali5 o "rimeiro acordo em8uase 3inte anos e5 com isso5 e3itou 8ue a Euro"a e os Estados (nidosda Amrica se lan;assem a"enas em neocia;9es reionais sem a"artici"a;4o dos "aíses emerentes. & entendimento a#re caminHo"ara a inJe;4o de % trilH4o de dlares na economia mundial aodes#lo8uear "rocessos aduaneiros. Seundo economistas5 tam#mde3e criar % milH9es de "ostos de tra#alHo.

& Estado de S.Paulo, TI&%I%&@, capa 0com adapta$>es2.

Considerando o texto acima e os mlti"los as"ectos 8ue ele suscita5 Julue o item seuinte.

:0 & comrcio internacional "e;a-cHa3e na economia lo#ali6adados dias de HoJe5 de modo 8ue o#st/culos di3ersos inter"ostos a sua"lena reali6a;4o tra6em5 em eral5 resultados neati3os "ara os "aíses5

es"ecialmente em rela;4o a as"ectos econ2micos e sociais.

C&*E'TK)I&SG

1 comrcio internacional, pe$a*chave da economia globalizada, nunca foit(o intenso como nos dias atuais. Contudo o vertiginoso crescimento das trocasnas !ltimas dcadas n(o significou uma melhoria geral dos aspectosecon?micos e sociais para a maioria dos pa9ses do mundo. 1 comrciointernacional enfrenta muitos obstáculos como as barreiras tarifárias e n(o

tarifárias e os esquemas protecionistas dos pa9ses. As na$>es pobres e emdesenvolvimento s(o as mais prejudicadas.

a#aritoG Certo

:% B correto inferir 8ue acordos semelHantes 8uele mencionado notexto eram resultado "aradoxalG ao mesmo tem"o em 8ue estimulamas iniciati3as reionais5 "renunciam a fal=ncia de #locos econ2micos5como o *E)C&S(L5 o 'AFTA e a (ni4o Euro"eia.





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C&*E'TK)I&SG

Eejam a contradi$(o da quest(o, primeiro fala que o acordo fechado pela1MC em 7ali estimula iniciativas regionais e segundo que prenuncia a fal'nciade blocos econ?micos regionais, como o M8/C1-6", o +A4FA e a 6ni(o

8uropeia. -e o acordo estimula iniciativas regionais, n(o pode levar K fal'nciablocos econ?micos existentes e consolidados. 1 acordo fechado em 7alifomenta e gera est9mulos ao comrcio mundial. +(o traz dificuldades ouobstáculos aos blocos econ?micos regionais.

a#aritoG Errado

: Para os analistas e aentes econ2micos5 a inexist=ncia de um r4omultilateral 8ue esta#ele;a normas consensualmente aceitas "arareular o comrcio lo#al5 6elando "or sua execu;4o5 a causa"rinci"al das desa3en;as enerali6adas 8ue im"edem o "lenodesen3ol3imento dos mercados mundiais.

C&*E'TK)I&SG

1 5rg(o multilateral existe, a 1rganiza$(o Mundial do Comrcio 01MC2.8specialistas indicam o protecionismo ou esquemas protecionistas dos pa9ses

como a causa principal que impede um maior desenvolvimento dos mercadosmundiais. As na$>es instituem uma srie de mecanismos para protegeremdeterminados setores pouco competitivos das suas economias. 8sses setoresseriam fortemente impactados pela concorr'ncia internacional sem a prote$(ode medidas protecionistas.

a#aritoG Errado

:: & acordo a 8ue o texto se refere5 alm de conferir credi#ilidade

&*C5 foi am"lamente entendido como ex"ressi3a 3itria do atualdiretor da institui;4o5 o #rasileiro )o#erto A6e3=do.

C&*E'TK)I&SG

8m %&@, o diplomata brasileiro /oberto Azev'do foi eleito :iretor 3eralda 1MC. ara chegar ao cargo superou outros oito candidatos em uma elei$(odisputad9ssima. A elei$(o do diplomata foi uma importante vit5ria da diplomaciabrasileira.





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A 1MC tem como objetivo liberalizar o comrcio internacional. A /odada:oha, iniciada em %& e que deveria terminar em %D, entrou num impassen(o resolvido at hoje. /ecuperar o papel da 1MC a espinhosa miss(o deAzev'do. -ob o seu comando, a 1MC alcan$ou em dezembro de %&@, o

primeiro acordo global da hist5ria da organiza$(o, o que foi entendido comouma expressiva vit5ria da sua lideran$a.

1 acordo compreende tr's pilares= agricultura, com um compromisso dereduzir os subs9dios Ks exporta$>es a ajuda ao desenvolvimento, que prev'uma isen$(o crescente das tarifas alfandegárias para os produtos procedentesdos pa9ses menos desenvolvidos, e a facilita$(o de intercSmbios, com a redu$(oda burocracia nas fronteiras. 1 que parecia uma grande vit5ria de Azev'do,virou um impasse, já que, ap5s ter aceitado o acordo, a _ndia resolveu bloqueá*lo. Com isso, as negocia$>es multilaterais entraram em um impasse e est(oparalisadas.

a#aritoG Certo

:7 ?CESPE@CAIA@0%7 – *BDIC& D& T)A1AL& (ma forma maissim"les5 #arata5 r/"ida e menos "ol=mica de criar clulas-tronco emla#oratrio "ode a#rir "ortas "ara uma no3a era da medicinareenerati3a. )ecente estudo "u#licado na re3ista 'ature a"resentou

um no3o mtodo 8ue foi a3aliado como re3olucion/rio "or uma srie decientistasG ele "oderia re"arar tecidos e r4os Humanos sem anecessidade de clonaem ou mani"ula;4o entica.



Era da informa;4o e do conHecimento5 como normalmente se di65 otem"o "resente marcado "ela estreita associa;4o entre ci=ncia esistema "roduti3o. 'essa "ers"ecti3a5 o#ser3a-se ine/3el a3an;o5 nasltimas dcadas5 da #iotecnoloia5 entendida como a mani"ula;4o domaterial entico de determinado oranismo "ela enenHaria entica.

C&*E'TK)I&SG

1 tempo presente da globaliza$(o marcado pela estreita associa$(o

entre ci'ncia e sistema produtivo. -(o constantes as descobertas e inova$>es






cient9ficas que ampliam a produ$(o e criam novos produtos. 6ma das áreas queavan$ou bastante, sobretudo na produ$(o de alimentos e sa!de, abiotecnologia, entendida como a manipula$(o de material gentico dedeterminado organismo pela engenharia gentica.

a#aritoG Certo

:< ?CESPE@CAIA@0%7 – *BDIC& D& T)A1AL& 'o )io de Xaneiro58uatro dias a"s ser atinido na ca#e;a "or um roJ4o 8uandotra#alHa3a na co#ertura de manifesta;4o contra o aumento de"assaens de 2ni#us5 o cinerafista da T, 1andeirantes SantiaoAndrade te3e a morte confirmada. En8uanto isso5 na contram4o deoutras rei9es5 "aíses africanos refor;am "erseui;4o a Homossexuais

com no3as leis. Ali/s5 a aus=ncia de o3ernantes de "aíses im"ortantesna a#ertura dos Xoos de In3erno de SocHi foi entendida como umaes"cie de #oicote a ,ladimir Putin "elo modo como seu o3erno 3emlidando com os direitos Humanos. 'o cam"o das comunica;9es5 o "oderda rede mundial de com"utadores como instrumento de consci=ncia"olítica e de arreimenta;4o "ara "rotestos tem le3ado de6enas deo3ernos a censur/-la. A "ro"sito5 a &'( e a &rani6a;4o dos EstadosAmericanos ?&EA condenam a 3iol=ncia do o3erno 3ene6uelanocontra os o"ositores 8ue tomam as ruas.

Considerando esses e outros as"ectos tí"icos dos tem"os atuais5 Julueo item.

Em marcHa acelerada "ara se tornar a "rinci"al "ot=ncia econ2micamundial5 a CHina tem am"liado so#remaneira seus es"a;osdemocr/ticos mediante a;9es radicais5 como5 "or exem"lo5 o fim dacensura Internet no "aís.

C&*E'TK)I&SG

A China n(o uma democracia, n(o há elei$>es livres e diretas no pa9s. Aimprensa controlada, opositores do regime s(o presos e a internet censurada. 1 regime do artido Comunista Chin's, no poder desde &PBP, n(oestá promovendo reformas democráticas no pa9s.

a#aritoG Errado





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:> ?CESPE@DPF@0%7 – AE'TE DE P&L+CIA FEDE)AL C/ssio5"romotor de Justi;a5 com"rou "ela Internet e rece#eu "or SEDE doisno3os ti"os de droas5 maconHa sinttica e "entedrona. As droas5encomendadas como "arte de uma in3estia;4o so#re o tr/fico na

Internet5 foram entreues no a#inete do "romotor5 no Frum Criminalda 1arra Funda5 em S4o Paulo5 maior com"lexo Judici/rio da AmricaLatina. A encomenda foi "ostada em Fortale6a – CE5 em#ora o sítioesti3esse Hos"edado nos Estados (nidos da Amrica ?E(A.

*ol"a de S)(aulo , 2+/10/2014, p. 1 (com adaptações).

Tendo o framento de texto acima como refer=ncia inicial econsiderando a rele3ncia do tema "or ele tratado no mundocontem"orneo5 Julue o item seuinte.

A exist=ncia de uma rede mundial de com"utadores com"ro3a osinificado e o alcance da re3olu;4o tecnolica 8ue tem caracteri6adoo mundo contem"orneo5 realidade 8ue se tornou ainda mais 3iorosaa "artir de meados do sculo "assado.

C&*E'TK)I&SG

A internet surgiu na segunda metade do sculo passado nos 8stados6nidos, com finalidades militares. 8m meio sculo conheceu um extraordináriodesenvolvimento e populariza$(o. #mposs9vel pensar a vida atual sem ainternet. A revolu$(o tecnol5gica, n(o somente das comunica$>es, temcaracterizado o mundo contemporSneo. 8m todas as áreas da vida, a ci'nciatrouxe grandes modifica$>es. Eive*se em um mundo em permanente inova$(oe cada vez mais globalizado.

a#aritoG Certo

: ?CESPE@DPF@0%7 – AE'TE DE P&L+CIA FEDE)AL (m Homemaustraliano foi considerado o "rimeiro criminoso a ser condenado "or"edofilia no mundo de"ois de cair em uma armadilHa tecnolica e"ro"or sexo a uma menina 3irtual de no3e anos. A "olícia de umacidade australiana5 8ue o monitora3a5 usou uma "ersonaem decom"uta;4o r/fica5 criada "or uma &' Holandesa5 "ara atraí-lo. &criminoso fe6 ofertas sexuais5 des"iu-se e en3iou imaens suas semrou"a "ara a su"osta crian;a em uma sala de #ate-"a"o so#re sexo naInternet.

O Globo, 11B32B123D, #) 1E 5com ada#taç6e7)





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Tendo o framento de texto acima como refer=ncia e considerando aam"litude do tema 8ue ele a#orda5 Julue o item su#se8uente.

As orani6a;9es n4o o3ernamentais5 como a mencionada no texto5intensificaram sua atua;4o a "artir das dcadas finais do sculo

"assado. Por atuarem em setores di3ersificados Y como meioam#iente5 educa;4o5 alimenta;4o e cultura Y5 essas orani6a;9esrefletem o "osicionamento de crescentes setores da sociedade mundialem defesa da cidadania e da 3ida no "laneta.

C&*E'TK)I&SG

As 1+3s procuram acompanhar o processo de globaliza$(ocontemporSnea. -e muitas das bandeiras de luta que defendiam, já tinhamcaracter9sticas globais, como o meio ambiente, com a globaliza$(o, ainternacionaliza$(o dessas bandeiras de luta se intensificou. assaram a atuarmais em rede e coordenadamente. As 1+3s constitu9ram*se em importantesatores da cena pol9tica internacional. Uá desde as pequenas organiza$>es locais,com atua$(o local, at grandes 1+3s com atua$(o global, escrit5rios em váriospa9ses e milh>es de filiados pelo mundo.

a#aritoG Certo

:M ?CESPE@**E@0%: – '+,EL S(PE)I&) - ada"tada Considerandoas 8uest9es econ2micas5 "olíticas e sociais do mundo contem"orneo esuas mlti"las im"lica;9es na atualidade5 Julue o item seuinte.

Entre os cinco "aíses 8ue re"resentam o ru"o do 1)ICS5 a Inlaterra"ossui maior "oder econ2mico e re"resentati3idade no cen/riomundial. A crise euro"eia n4o afetou o desem"enHo comercial entre osdemais "aíses "ertencentes ao ru"o.

C&*E'TK)I&SG

& 1)ICS um grupo formado em %P, por 7rasil, /!ssia, _ndia e Chinapara uma coopera$(o econ?mica e pol9tica no cenário global. 8m %&&, o grupoincorporou a Qfrica do -ul. 1 termo 7ric para designar os quatro pa9sesconsiderados emergentes foi cunhado pelo economista britSnico Wim 1+eill em%&.

Eejam que a #nglaterra n(o faz parte do grupo e a China, segunda

economia do mundo, o membro que possui maior poder econ?mico e





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representatividade mundial. A crise europeia afetou o desempenho comercial do7/#C-, já que o continente um grande mercado para as exporta$>es dogrupo.

a#aritoG Errado

:O ?F(1@CESPE@0%: – ASSISTE'TE E* AD*I'IST)AgN& Cinco anosa"s a crise lo#al estourar5 e com o fim dos estímulos economia dosEstados (nidos da Amrica ?E(A5 economistas alertam 8ue5 HoJe5 osmais 3ulner/3eis s tur#ul=ncias econ2micas s4o os "aíses emerentes.Por outro lado5 no3os documentos di3ulados "ela T, re3elam 8ue aA=ncia de Seuran;a 'acional dos E(A usou seu a"arato "ara le3antarinforma;9es so#re a PET)&1)AS.

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando os mlti"losas"ectos 8ue en3ol3em os temas "or ele a#ordados5 Julue os itens 8uese seuem.

As crises na economia contem"ornea s4o cíclicas e tendem a estendereoraficamente seus efeitos de3ido lo#ali6a;4o dos tem"os atuais.

C&*E'TK)I&SG

+o capitalismo as crises s(o c9clicas. +a globaliza$(o moderna, com aeconomia mundial interligada, uma crise econ?mica pode se estendergeograficamente e os seus efeitos serem sentidos em todo o globo.

a#aritoG Certo

?CESPE@**E@0%: – '+,EL S(PE)I&) - ada"tada Acerca da criseecon2mica mundial5 iniciada em 00M5 Julue os itensG

70 A crise come;ou com a alta dos "re;os das a;9es 8ue5 em "arte5ocorreu em ra64o de uma no3a forma de es"ecula;4o financeira5 na8ual ru"os de meain3estidores aiam em conJunto "ara for;ar altasnos "re;os das a;9es.

C&*E'TK)I&SG

A crise come$ou com a fal'ncia do tradicional banco estadunidense

"emhan 7rothers, o que causou um efeito domin5 levando outras grandes





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institui$>es financeiras a quebrarem, no processo tambm conhecido como crisedos subprimes.

a#aritoG Errado

7% A "rinci"al causa da crise econ2mica5 8ue a#alou o mundoocidental5 foi a 8ue#ra da #olsa de 'o3a Ior8ue5 fator determinante dainter3en;4o do o3erno norte-americano na economia.

C&*E'TK)I&SG

A causa de crise econ?mica de %T foi o estouro da bolha imobiliária nos8stados 6nidos, ou seja, a crise foi causada pela especula$(o no mercado de

compra e venda de im5veis norte*americano.

a#aritoG Errado

7 A crise econ2mica iniciou-se na rcia5 na Es"anHa5 em Portual ena Irlanda5 em 00M5 em ra64o da es"ecula;4o imo#ili/ria e do excessode moeda circulante no mercado.

C&*E'TK)I&SG

A crise econ?mica de %T iniciou nos 8stados 6nidos, em raz(o daespecula$(o imobiliária. A 3rcia foi o primeiro pa9s europeu a ser duramenteatingido pela crise, que tambm causou muitos estragos na #rlanda, ortugal,8spanha, #tália e Chipre.

a#aritoG Errado

?CESPE@C'X@0%: – A'ALISTA X(DICIK)I& A CHina tem in3estido(S <0 #ilH9es "or ano no 8ue economistas cHamam de ca"italHumano. Assim como os Estados (nidos da Amrica ?E(A aJudaram aconstruir uma classe mdia no final dos anos 70 e início dos anos <0 dosculo "assado5 usando um "rorama "ara educar 3eteranos daseunda uerra mundial5 o o3erno cHin=s em"rea recursos "araeducar milH9es de Jo3ens 8ue se mudam das /reas rurais "ara ascidades. & o#Jeti3o disso transformar o sistema atual5 em 8ue umaelite minscula5 altamente educada5 su"er3isiona 3astos exrcitos de

tra#alHadores rurais e de o"er/rios de f/#ricas "ouco 8ualificados.






O Globo, 3FB3B1234, #) 42 5com ada#taç6e7)

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial5 e considerando a crescenteim"ortncia da CHina no cen/rio lo#al contem"orneo5 Julue o item.

7: Com "eso cada 3e6 maior no mercado lo#al5 a CHina5 "or serdetentora de enorme "o"ula;4o Y 8ue "rodu6 e consome Y e de todosos recursos naturais de 8ue necessita "ara sustentar seudesen3ol3imento5 tem sido constantemente acusada de "rotecionismo5#uscando ex"ortar e "raticamente nada im"ortar.

C&*E'TK)I&SG

A China o pa9s mais populoso do mundo, com &,@B bilh(o dehabitantes 0%&%2. rincipal exportadora mundial e segunda maior economiaglobal, atrás apenas dos 8stados 6nidos, o pa9s rico em recursos naturais, taiscomo carv(o, potencial hidreltrico e gás natural. orm devido ao ritmoacelerado e constante de crescimento econ?mico, tambm um grandeimportador mundial de recursos naturais, como petr5leo e minrio de ferro.

a#aritoG Errado

77 ?CESPE@DPF@ 0% - AE'TE DA P&L+CIA FEDE)AL &ssemicondutores s4o o "onto fraco da indstria #rasileira de altatecnoloia. A "rodu;4o local muito limitada. 'o ano "assado5 foramim"ortados <5% #ilH9es de dlares em semicondutores5 um crescimentode %7U em rela;4o a 0%0. Com o a3an;o dos mercados decom"utadores e de celulares5 e com a eletr2nica sendo em#arcada nosmais di3ersos ti"os de e8ui"amentos5 a tend=ncia 8ue essa conta s3enHa a aumentar.

& Estado de S.Paulo, &I&I%&%, p. 7&% 0com adapta$>es2.Tendo o texto acima como refer=ncia e considerando as característicasessenciais do atual est/io de desen3ol3imento da economia mundial5 Julue os itens.

& domínio do conHecimento mostra-se fundamental "ara a "rodu;4o deri8ue6as e5 ao im"ulsionar constantes ino3a;9es tecnolicas5 am"lia aca"acidade "roduti3a e aJuda a "romo3er a am"lia;4o dos mercadosconsumidores5 em meio a um contexto de acirrada com"eti;4o em

escala lo#al.





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C&*E'TK)I&SG

:esde meados dos anos N a economia mundial vive um processo detransi$(o de um paradigma produtivo e tecnol5gico baseado na produ$(oinflex9vel de bens padronizados de massa para um novo paradigma de produ$(o

flex9vel de bens diferenciados. +este paradigma emergente, a informa;4o e oa"rendi6ado passam a desempenhar um novo e estratgico papel,caracterizando o que se costuma chamar de economia do conHecimento.

A reestrutura$(o produtiva acompanhada por uma forte intensifica$(oda competi$(o em todos os n9veis. A capacidade de desenvolver atividadesintensivas na área do conhecimento mostra*se fundamental para a produ$(o deriquezas, impulsionando inova$>es tecnol5gicas, ampliando a capacidadeprodutiva e contribuindo para promover a expans(o dos mercados

consumidores, em um contexto de acirrada competi$(o global.a#aritoG Certo

7< ?CESPE@STX@0% – A'ALISTA X(DICIK)I& A CHina5 "rinci"almotor da economia lo#al5 redu6iu sua meta de crescimento5 o 8ue n4os derru#ou as #olsas de 3alores "elo mundo5 como trouxe"reocu"a;9es "ara "aíses como o 1rasil5 rande ex"ortador decommoditie. Com os Estados (nidos da Amrica5 a Euro"a e o Xa"4o

em recess4o ou com crescimento fraco5 a CHina n4o "ode de"ender dasex"orta;9es5 de3endo "riori6ar o mercado consumidor interno5 seundoo "rimeiro-ministro jen Xia#ao.

*ol"a de S)(aulo , 3/3/2012, p. %12 (com adaptações).

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando os mlti"losas"ectos 8ue ele suscita5 #em como o cen/rio econ2mico mundialcontem"orneo5 Julue o item seuinte.

A rea;4o do mercado financeiro mundial ao anncio cHin=s5 mencionada

no texto5 e3idencia uma das "rinci"ais características da economialo#ali6ada dos dias de HoJe5 a interde"end=ncia e conex4o imediataentre os fatos econ2mico-financeiros e os di3ersos aentes 8ue atuamnesse m#ito5 mundialmente.

C&*E'TK)I&SG

A globaliza$(o, per9odo atual da vida econ?mica mundial, tem comocaracter9stica central a interdepend'ncia entre os atores econ?micos globais )governos, empresas e movimentos sociais. 1 capital circula velozmente pelo





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globo 0facilitando os investimentos diretos e os movimentos especulativos2 e ascadeias produtivas se espalharam pelo globo, com empresas transferidas0relocalizadas2 para pa9ses com menor custo de produ$(o 0salários, impostos,etc.2.

A revolu$(o tecnol5gica das telecomunica$>es potencializou aspossibilidades de integra$(o K distSncia com os centros financeiros e de decis(oecon?mica mundial, permanentemente interconectados, de modo que, umanot9cia ou fato considerado economicamente negativo pode, por exemplo,derrubar bolsas de valores ao redor do mundo, ainda mais quando se trata daChina, a locomotiva da economia mundial.

a#aritoG Certo

7> ?CESPE@STX@0% – TBC'IC& X(DICIK)I& De olHo no "otencial deera;4o de em"reos e ino3a;4o em um momento em 8ue o "aísenfrenta sucessi3as crises econ2micas e "erde a lideran;a em di3ersoscam"os da "es8uisa científica5 o o3erno dos Estados (nidos daAmrica ?E(A anunciou o lan;amento do Plano 'acional de1ioeconomia5 com o 8ual "retende estimular o crescimento do setor de#iotecnoloia. & "roJeto inclui de "es8uisa e desen3ol3imento de no3astera"ias e tratamentos mdicos a #iocom#ustí3eis5 "assando "or

aricultura e ino3a;9es na manufatura 8ue usem "rocessos #iolicosem su#stitui;4o a mtodos industriais noci3os sade e ao meioam#iente.

O Globo , 2$/4/2012, p. 34 (com adaptações).

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando aa#ran=ncia da tem/tica 8ue ele focali6a5 Julue o item seuinte.

Ino3a;9es tecnolicas s4o uma exi=ncia da atual economialo#ali6ada5 e os Estados 8ue n4o conseuem desen3ol3er tecnoloias

aca#am "or "erder es"a;os nos mercados mundiais.

C&*E'TK)I&SG

+a atual economia globalizada, a inova$(o e o conhecimento s(o considerados as principais fontes de crescimento econ?mico, tanto dos pa9sesdesenvolvidos quanto dos pa9ses em desenvolvimento. Fornaram*se fatoresdeterminantes de competitividade, nas estratgias de desenvolvimento dasna$>es.





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8m um ambiente de acirrada competi$(o produtiva, rapidamente s(olan$ados novos produtos e servi$os tecnologicamente mais modernos, queoferecem novas op$>es e funcionalidades aos mercados consumidores.:esenvolver novas tecnologias passou a ser um fator chave para a manuten$(o

ou amplia$(o do espa$o dos pa9ses nos mercados mundiais.a#aritoG Certo

7 ?CESPE@STX@0% – TBC'IC& X(DICIK)I& )elatrio so#reem"reo no mundo5 di3ulado "ela &rani6a;4o Internacional doTra#alHo ?&IT5 di6 8ue Qalarmante a situa;4o lo#al do tra#alHo e8ue n4o H/ sinais de recu"era;4o em um futuro "rximo. & oranismo"re3= 8ue uma no3a fase5 Qainda mais "ro#lem/tica5 na crise lo#al de

em"reos ainda est/ "or 3ir. (ma das ra69es 8ue os "aíses ricostomaram medidas #uscando a austeridade fiscal a 8ual8uer custo ereali6aram dr/sticas reformas tra#alHistas. Em conse8u=ncia5 aca#aramcaindo na cHamada QarmadilHa da austeridade Y uma es"cie decírculo 3icioso no 8ual um #aixo crescimento era o aumento da3olatilidade5 contra;4o do crdito5 redu;4o de in3estimentos e "erda deem"reos.

O Globo , 30/4/2012, p. 1- (com adaptações).

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando a am"litudedo tema "or ele a#ordado5 Julue o item seuinte.

A constitui;4o de #locos econ2micos5 a exem"lo da (ni4o Euro"eia e do*E)C&S(L5 característica marcante do atual est/io da economiamundial5 a lo#ali6a;4o5 marcada "ela am"lia;4o da ca"acidade"roduti3a5 dos mercados e da com"etiti3idade entre os aentesecon2micos mundiais.

C&*E'TK)I&SG

A globaliza$(o a mundializa$(o da economia, do comrcio, dosmercados, da produ$(o, do capital, que ultrapassa fronteiras nacionais e osespa$os geográficos, em favor de uma l5gica econ?mica que venha a gerardividendos financeiros em todo o globo. 1s agentes da globaliza$(o s(o osfluxos econ?micos que atravessam as fronteiras nacionais e criam um espa$omundial de transa$>es.

Frata*se de um per9odo de crescimento da produ$(o e do comrcio

mundiais. As cadeias produtivas se espalharam pelo globo, com empresas





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transferidas 0relocalizadas2 para pa9ses com menor custo de produ$(o 0salário,impostos, etc.2. Acirra*se a competi$(o entre as empresas e entre governos. 1smercados nacionais integram*se e emergem os blocos econ?micossupranacionais, como a 6ni(o 8uropeia, +A4FA e M8/C1-6".

orm n(o se pode afirmar que um processo eminentemente comercialou ainda um fen?meno puramente econ?mico*financeiro. A sua abrang'ncia muito ampla, evidenciando*se no campo econ?mico, pol9tico, social e cultural.

a#aritoG Certo

?CESPE@*PE PI@ 0% - A'ALISTA *I'ISTE)IAL A"s de6 Horas dediscuss4o madruada adentro5 líderes euro"eus concordaram emendurecer o controle das contas "#licas e em "erder "arte daautonomia financeira "ara tentar sal3ar o euro. *as a discordncia deum "aís5 o )eino (nido5 im"ede 8ue HaJa mudan;as nos tratados da(ni4o Euro"eia ?(E. Essa di3er=ncia lan;a d3idas so#re o futuro daintera;4o euro"eia5 tida como fundamental "ara enterrar de 3e6 o"assado de conflitos entre os "aíses do continente.

FolHa de S.Paulo, &I&%I%&&, p. A&T 0com adapta$>es2.

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando as mlti"lasim"lica;9es do tema "or ele a#ordado5 alm de as"ectos marcantes domundo contem"orneo5 Julue os itens seuintes.

7M & lono e difícil "rocesso de constru;4o Histrica da (E te3e iníciono "s-Seunda uerra *undial e #usca5 entre outros o#Jeti3os5su"erar as di3er=ncias 8ue le3aram tantas 3e6es o ,elHo *undo adi3ersas uerras e oferecer ao #loco continental condi;9es de inserir-se3antaJosamente na atual ordem econ2mica lo#al.

C&*E'TK)I&SG

essoal, respondo adaptando o texto abaixo, extra9do do site oficial da6ni(o 8uropeia=

]As ra9zes hist5ricas da 6ni(o 8uropeia 0682 remontam K -egunda 3uerraMundial. 1s europeus queriam assegurar*se de que tal loucura assassina e talvaga de destrui$(o nunca mais se repetiria. A seguir K guerra, a 8uropa foidividida entre "este e 1este e assistiu*se ao in9cio da guerra fria, que durou

B anos. As na$>es da 8uropa 1cidental criaram o Conselho da 8uropa em






&PBP. Fratou*se de um primeiro passo para uma coopera$(o que seis dessespa9ses desejavam aprofundar.

A 68 foi criada com o objetivo de por fim Ks frequentes guerras entrepa9ses vizinhos que culminaram na -egunda 3uerra Mundial. A partir de &P,

a Comunidade 8uropeia do Carv(o e do A$o 0C8CA2 come$a a unir econ?mica epoliticamente os pa9ses europeus, tendo em vista assegurar uma pazduradoura. 1s seis pa9ses fundadores s(o a Alemanha, 4ran$a, 7lgica, #tália,"uxemburgo e os a9ses 7aixos. 8m &PN, com Fratado de /oma, esses pa9sesinstituem a Comunidade 8con?mica 8uropeia 0C882 ou Mercado Comum8uropeu 0MC82, com quatro fundamentos= livre circula$(o de mercadorias, decapitais, de servi$os e de pessoas. ]

Como 6ni(o 8uropeia, o bloco nasce em &PP%, com o Fratado de

Maastricht, reunindo inicialmente &% pa9ses. Atualmente integram a comunidade%T pa9ses. As palavras proferidas pelo presidente da Comiss(o 8uropeia,/omano rodi, em %B, na solenidade de admiss(o de dez novos pa9ses,deixam claro que a 6ni(o 8uropeia foi criada com o objetivo de oferecer aobloco continental condi$>es de inserir*se vantajosamente na atual ordemecon?mica global=

]+a nova ordem mundial, dominada por uma !nica superpot'ncia e peladinSmica da globaliza$(o, nosso futuro depende de nossa capacidade parapermanecer unidos. Apenas seremos capazes de manter e desenvolver a nossa

independ'ncia no mundo, nossos valores e nosso modelo de desenvolvimentoecon?mico, pol9tico e social se estivermos unidos.^

a#aritoG Certo

7O Para 8ue HaJa mudan;as nos tratados da (E5 necess/ria aa"ro3a;4o unnime dos Estados 8ue a interam.

C&*E'TK)I&SG

ara haver altera$(o em um tratado da 6ni(o 8uropeia, necessária aaprova$(o unSnime dos estados que a integram. Foda a a$(o do bloco derivade tratados voluntária e democraticamente aprovados por todos os 8stados*Membros.

a#aritoG Certo





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<0 As medidas adotadas "ela (E assemelHam-se a uma decis4o#rasileira 8ue se mostrou decisi3a "ara o e8uilí#rio or;ament/rio e ocontrole das contas "#licasG a Lei de )es"onsa#ilidade Fiscal.

C&*E'TK)I&SG

:esde a introdu$(o do euro, a 68 determina duas medidas principais parao equil9brio or$amentário= o dficit n(o pode ultrapassar @Z do #7 e a d9vidap!blica n(o deve ser superior a DZ do #7. +o entanto a crise de %T exp>ea fragilidade das contas p!blicas da maioria dos 8stados*Membros, que ignoramas recomenda$>es fiscais. ara refor$ar a disciplina, em janeiro de %&%, aprovado um pacto fiscal que submete % dos %N or$amentos nacionais a umr9gido controle ) apenas /eino 6nido e /ep!blica Fcheca n(o aderem. -(o

medidas de controle dos gastos p!blicos e austeridade fiscal, que s(o tambmobjetivos da "ei de /esponsabilidade 4iscal.

a#aritoG Certo

?CESPE@TC(@0%< – TBC'IC& FEDE)AL DE C&'T)&LE ETE)'&Seundo o economista franc=s THomas PiRettW5 autor do bet-eller &Ca"ital no Sculo I5 QA com#ina;4o de infla;4o mínima e randessu"er/3its "rim/rios Y ou seJa5 de arrecada;4o de im"ostos em 3alorsu"erior ao dos astos "#licos Y durante dcadas "ode funcionar5 masle3a um lono tem"o. Essa estratia n4o foi adotada "ela AlemanHa e"ela Fran;a Y feli6mente Y a"s a Seunda uerra *undial5 8uandotinHam uma dí3ida "#lica maior do 8ue a atual dí3ida da rcia.)ecorreu-se5 nesses casos5 infla;4o e a medidas exce"cionais5 mastam#m se recorreu reestrutura;4o da dí3ida5 e toda a dí3ida daAlemanHa foi anulada em %O<:. B incrí3el 8ue HoJe diam Es"anHa e rcia 8ue a nica solu;4o de3ol3er at o ltimo euro5 8uando sesa#e 8ue isso n4o 3ai funcionar.

#nternet= exame.abril.com.br 0com adapta$>es2.

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial5 Julue o item.

<% Este ano5 o o3erno reo exiiu da AlemanHa o "aamento de O#ilH9es de euros como re"ara;4o "ela ocu"a;4o na6ista da rciadurante a Seunda uerra *undial. 'o atual contexto de criseecon2mica5 sendo a AlemanHa uma das "rinci"ais credoras da rcia e

"aís-sede do 1anco Central Euro"eu5 tal exi=ncia se coloca como uma





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arma retrica frente o"ini4o "#lica5 com a inten;4o de for;ar umasitua;4o na 8ual moralmente ninum "ossa exiir do o3erno reo o"aamento de suas dí3idas5 J/ 8ue ninum es"era 8ue tal 3alor seJa defato re"assado rcia.

C&*E'TK)I&SG

A d9vida total da 3rcia de @% bilh>es de euros. A Alemanha o maiorcredor, tendo emprestado D% bilh>es de euros. 1 7anco Central 8uropeu estásediado em 4ranHfurt na Alemanha. 8m abril de %&, em meio a negocia$>espara um novo pacote de resgate ao pa9s, a 3rcia exigiu da Alemanha opagamento de %NP bilh>es de euros em repara$>es pela ocupa$(o nazistadurante a -egunda 3uerra Mundial. A Alemanha, por sua vez, alegou que a

repara$(o monetária já foi resolvida anos atrás. 8m &PD, o governo alem(opagou && milh>es de marcos alem(es para o governo grego, comocompensa$(o. 4oi apenas uma parte do que o governo grego exigiu, mas essesforam os termos de um acordo entre os pa9ses.

+o atual contexto de crise econ?mica, a exig'ncia se coloca como umaarma ret5rica frente K opini(o p!blica, com a inten$(o de for$ar uma situa$(ona qual moralmente ningum possa exigir do governo grego o pagamento desuas d9vidas, já que ningum espera que tal valor seja de fato repassado K

3rcia.a#aritoG Certo

< Em#ora o resultado do recente referendo reo acerca do aJusteecon2mico tenHa sido classificado "or r4os da im"rensa comosur"reendente5 di3ersos "aíses euro"eus ex"erimentarammanifesta;9es contra as medidas econ2micas de austeridade nassemanas anteriores ao "leito reali6ado na rcia.

C&*E'TK)I&SG

Alguns 5rg(os de imprensa classificaram como surpreendente a vit5ria do+\1 no plebiscito de de julho de %&. essoal, a quest(o fala em referendo,mas foi plebiscito. Mesmo assim, a banca n(o anulou a quest(o. +as semanasanteriores ao pleito, em diversos pa9ses europeus, houve manifesta$>es deprotesto contra as medidas econ?micas de austeridade impostas por credores K3rcia.

a#aritoG Certo





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<: A (ni4o Euro"eia exie5 desde 005 8ue todos os seus "aíses-mem#ros adotem o euro como moeda oficial5 medida 8ue 3isafortalecer as rela;9es comerciais dentro do continente e e3itar 8ue sere"itam casos como o da rcia Y "aís 8ue usa o dracma5 a moeda

mais antia do mundo em circula;4o.

C&*E'TK)I&SG

Guest(o que se repete ao longo dos anos. A 6ni(o 8uropeia +\1 exigeque os seus pa9ses*membros adotem o euro como moeda oficial. A ado$(o doeuro do interesse de cada pa9s. +(o s(o todos os pa9ses do bloco que adotamo euro como moeda oficial.

a#aritoG Errado

?CESPE@F(1@0%< – TBC'IC& A rede 8ue interliou nossoscom"utadores e celulares entra em uma no3a fase5 ainda maisam#iciosa5 na 8ual "retende conectar tudo o 8ue existe na Terra. &nome did/ticoG Internet das coisas. Coisas s4o carros e sem/foros.Coisas s4o relios5 eladeiras e tele3isores. Coisas s4o atinforma;9es so#re nosso meta#olismo "essoal5 medidas flor da "ele.1em-3indo a uma no3a era. & ano de 0%7 "oder/ ficar conHecido5 naHistria da tecnoloia5 como o ano 6ero de uma re3olu;4o 8ue come;a aocu"ar as 3inte e 8uatro Horas do dia de 8ual8uer indi3íduo5 em casa5no tra#alHo5 na rua.

%e=a) 43B31B123D, #) 31-4 5com ada#taç6e7)

Tendo o framento de texto acima como refer=ncia inicial econsiderando as mlti"las im"lica;9es do tema 8ue ele focali6a5 Julueo item seuinte.

<7 Por suas características tcnicas5 a rede mundial de com"utadoresmostra-se imune a;4o da censura "olítica5 ra64o "ela 8ual tem sidomuito utili6ada "or mo3imentos contestatrios a reimes ditatoriais5como na CHina e em "aíses /ra#es.

C&*E'TK)I&SG

a9ses com governos autoritários censuram a internet. Apesar das suas

caracter9sticas, a internet n(o imune a censura. A China um exemplo de





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pa9s onde a internet censurada pelo governo autoritário do artido ComunistaChin's.

a#aritoG Errado

<< & surimento da Internet5 na dcada de >0 do sculo "assado5de3eu-se conJua;4o de estudos5 nos Estados (nidos da Amrica5oriundos de uni3ersidades5 em"resas locali6adas no ,ale do Silício ela#oratrios militares. Alum tem"o de"ois5 ela trans"2s os limites deum em"reendimento acad=mico-militar e se tornou comercial.

C&*E'TK)I&SG

A rede mundial de computadores, ou #nternet, surgiu em plena 3uerra4ria. Criada com objetivos militares, seria uma das formas das for$as armadasnorte*americanas de manter as comunica$>es em caso de ataques inimigos quedestru9ssem os meios convencionais de telecomunica$>es. +as dcadas de &PNe &PT, alm de ser utilizada para fins militares, a #nternet tambm foi umimportante meio de comunica$(o acad'mico. 8studantes e professoresuniversitários, principalmente dos 86A, trocavam ideias, mensagens edescobertas pelas linhas da rede mundial.

4oi somente no ano de &PP que a #nternet come$ou a alcan$ar apopula$(o em geral. +este ano, o engenheiro ingl's Fim 7ernes*"eedesenvolveu a orld ide eb, possibilitando a utiliza$(o de uma interfacegráfica e a cria$(o de sites mais dinSmicos e visualmente interessantes. A partirdeste momento, a #nternet cresceu em ritmo acelerado.

a#aritoG Certo

<> Zuest9es de eo"olítica e a contínua "ress4o de randes "ot=ncias5

como da extinta (ni4o das )e"#licas Socialistas So3iticas5 colocaramrandes o#st/culos dissemina;4o da Internet5 "rocesso 8ue somentese concreti6ou no fim da "rimeira dcada do sculo atual.

C&*E'TK)I&SG

4im da primeira dcada do sculo atual %&. Wá deu para ver que aquest(o está errada. +a !ltima dcada do sculo passado, a internet sedisseminou rapidamente pelo mundo. 8 n(o teve nenhuma quest(o geopol9tica

e press>es de grande pot'ncia que dificultaram essa expans(o.






a#aritoG Errado

< A ex"ress4o cidades intelientes a denomina;4o recente utili6ada

"ara definir centros ur#anos 8ue come;am a funcionar como com"lexosla#oratrios "ara ex"eri=ncias de crescente conex4o5 como a instala;4ode sensores conectados a sem/foros5 cmeras de seuran;a oue8ui"amentos 8ue medem a "olui;4o do ar.

C&*E'TK)I&SG

As cidades inteligentes s(o comunidades que lan$am m(o do que há demais moderno em recursos tecnol5gicos e arquitet?nicos como resposta aos

desafios impostos pelo adensamento populacional. A ideia criar ambientessustentáveis, eficientes, com alto grau de conectividade e, consequentemente,com excelentes n9veis de qualidade de vida.

a#aritoG Certo

<M (ma das "ossi#ilidades dessa internet a 8ue o texto alude a deo#ter informa;9es 8ue se mostrem teis "ara uiar com maior "recis4oas mais di3ersas "olíticas "#licas.

C&*E'TK)I&SG

A internet das coisas possibilita a administra$(o p!blica obter informa$>espara planejar melhor as cidades, bem como, intervir em curto espa$o de tempoou em tempo real para a solu$(o de problemas e imprevistos relacionados aofuncionamento das cidades.

a#aritoG Certo

?CESPE@F(1@0%< – ASSISTE'TE E* AD*I'IST)AgN& Ainda n4o acasa dos Xetsons5 mas a recente reformula;4o dos eletrodomsticostrouxe o Qfuturo aos lares. '4o #asta eladeira elar5 ela "recisa seliar rede. Da co6inHa ao 8uarto5 no3os a"arelHos anHaram conex4oY e aluns5 Qinteli=ncia. &s tablet e mart#"one est4o no controlede tudo. A#rem a "orta5 reulam a ilumina;4o e a tem"eratura5transferem contedo "ara T,s e sistemas de som. B o início de umare3olu;4o.





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O Globo) 3FB3B123H, #) D2 5com ada#taç6e7)

Considerando as inmeras im"lica;9es do tema a#ordado no framentode texto acima5 Julue o item a seuir.

<O & texto suere 8ue o a3an;o da Internet e dos ser3i;os diitaisim"2s desafios a 3elHos e8ui"amentos de uso domstico5 os 8uaisti3eram de ser rein3entados "ara atrair a aten;4o do consumidor dosculo I.

C&*E'TK)I&SG

Eivemos em uma poca de constante desenvolvimento tecnol5gico. Cada

vez mais as comunica$>es e a eletr?nica aperfei$oam bens e servi$os queutilizamos. 8xemplo a internet das coisas, que conecta itens usados no nossodia a dia K rede mundial de computadores. Cada vez mais surgemeletrodomsticos, meios de transporte e at mesmo t'nis, roupas e ma$anetasconectadas K internet e a outros dispositivos, como computadores esmartphones. Eelhos e nem t(o velhos equipamentos de uso domstico, s(oreinventados para atrair a aten$(o do consumidor do sculo OO#.

a#aritoG Certo

>0 Para 8ue seJam atendidas as no3as demandas de uma sociedadeem constante transforma;4o5 a educa;4o a3an;a e a"rimora-se a"assos laros5 fen2meno HoJe 3isí3el em todos os continentes e "aíses.

C&*E'TK)I&SG

1 mundo desigual, há pa9ses altamente desenvolvidos e pa9ses muitopobres. Uá pa9ses em que a educa$(o possui um alto n9vel de desenvolvimento

e aprimora*se continuamente. Mas, em boa parte dos pa9ses do mundo, aeduca$(o deixa a desejar, deficiente e melhora lentamente ou n(o melhora.

a#aritoG Errado

>% A denominada )e3olu;4o Industrial tem-se mostrado um "rocesso8ue5 H/ mais de dois sculos5 transforma o sistema "roduti3o e altera a3ida das sociedades.





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C&*E'TK)I&SG

A /evolu$(o #ndustrial foi um marco na hist5ria econ?mica dahumanidade. As descobertas cient9ficas e as inven$>es provocaram grandeexpans(o dos setores industrializados e possibilitaram a exporta$(o de produtos

mundo afora. 1 per9odo hist5rico, por ela iniciado, tem*se mostrado umprocesso que, há mais de dois sculos, transforma o sistema produtivo e alteraa vida das sociedades.

a#aritoG Certo

> (ma das "rinci"ais características da economia contem"ornea acrescente a"lica;4o do conHecimento científico na "rodu;4o industrial5assinalada "elas contínuas ino3a;9es tecnolicas.

C&*E'TK)I&SG

A constante inova$(o tecnol5gica uma das principais caracter9sticas daeconomia contemporSnea global. 1 conhecimento cient9fico gerado intensamente aplicado na produ$(o de bens, alimentos e oferta de servi$os.

a#aritoG Certo

>: & fen2meno da lo#ali6a;4o "ermite 8ue as no3idades "rodu6idas"ela indstria5 como as mencionadas no texto5 seJam simetricamenteincor"oradas "elo mundo inteiro.

C&*E'TK)I&G

-imetricamente< Claro que n(o. -imetricamente quer dizer igualmente. Aglobaliza$(o desigual econ?mica e socialmente. As novidades produzidas pela

ind!stria s(o inicialmente incorporadas por poucos pa9ses. Eeja o pr5prio 7rasil,que um pa9s emergente, n(o pobre. -eguido vemos not9cias de novosprodutos criados, que s(o lan$ados e comercializados em pa9ses do exterior en(o no 7rasil. -5 depois de semanas ou meses que chegam ao 7rasil.

a#aritoG Errado

?CESPE@*P&-E'AP@0%< 'o final da dcada "assada5 o mundoassistiu a uma crise financeira5 cuJos res8uícios "ersistem ainda HoJe






nos "aíses com economias mais fr/eis. Considerando esse contexto5 Julue os "rximos itens.

>7 'o 8uadro atual da economia mundial5 as crises tendem a sercíclicas e5 em eral5 tam#m se lo#ali6am.

C&*E'TK)I&G

+o capitalismo atual as crises econ?micas s(o recorrentes e seglobalizam.

a#aritoG Certo

>< (ma das conse8u=ncias da crise financeira rea foi o retorno damoeda nacional5 o dracma5 "ara as contas "#licas5 ao "asso 8ue o eurofoi mantido "ara uso comercial.

C&*E'TK)I&G

+(o ocorreu isto. A 3rcia n(o voltou a utilizar a sua antiga moeda, odracma. 1 euro continua sendo a !nica moeda da 3rcia.

a#aritoG Errado






Z(EST[ES P)&P&STAS

0% ?,('ESP@0%<@C*A)A DE A)A)AS – AE'TE LEISLATI,& A

"residente Dilma )ousseff "artici"a5 neste fim de semana5 da c"ula do05 ru"o 8ue rene os "aíses mais industriali6ados do mundo ?%Ona;9es mais a (ni4o Euro"eia. & ru"o enlo#a dois ter;os da"o"ula;4o mundial e M<U da ri8ue6a do "laneta.

077C 7rasil, &B.&&.&B. :ispon9vel em= http=IIgoo.glInlia#8. Adaptado2

(m dos "rinci"ais o#Jeti3os do encontro

?A acordar a redu;4o da emiss4o de ases de efeito estufa e5 com isso5cola#orar com as "olíticas am#ientais 8ue "retendem minimi6ar o

im"acto do a8uecimento lo#al.?1 discutir a reforma e a democrati6a;4o de aluns oranismosinternacionais 8ue 3=m sendo duramente criticados "or seu imo#ilismo5como o F*I e o 1anco *undial.

?C re"ensar a utili6a;4o das for;as de seuran;a da &'(5 8uestionadas"or seu alto custo de manuten;4o e "or sua #aixa efeti3idade naresolu;4o de conflitos.

?D destra3ar rela;9es comerciais e retomar o crescimento econ2mico

lo#al5 discutindo medidas como o aumento dos in3estimentos e oestímulo ao em"reo.

?E refundar a &rani6a;4o *undial do Comrcio5 de forma 8ue "asse arefletir ade8uadamente as transforma;9es econ2micas lo#aisocorridas nos ltimos anos.

0 ?,('ESP@TX SP@0%< – ESTAT+STIC& Grécia: Syriza vence eleição

& "artido de es8uerda reo SWri6a o#te3e 3itria nas elei;9es eraisdesse domino ?< de Janeiro. Alexis Tsi"ras5 de 70 anos5 afirmou 8ueQo "o3o escre3eu a Histria e Qdeu um mandato claro ao SWri6a. &SWri6a o#te3e clara 3itria5 mas o resultado n4o arante maioriaa#soluta ?%<% de :00 de"utados e 3ai "ossi3elmente exiirneocia;9es "ara uma colia;4o "arlamentar.

?E1C5 > Jan.%<. Dis"oní3el emG \Htt"G@@oo.l@(alHt] Ada"tado

'as elei;9es5 a "rinci"al #andeira do "artido 3itorioso foi a






a reforma ar/ria.# "olítica antiausteridade.c estati6a;4o de em"resas.d nacionali6a;4o do ca"ital estraneiro.

e "olítica de renda mínima "ara os imirantes.

0: ?,('ESP@TX SP@0%7 – ESC)E,E'TE TBC'IC& X(DICIK)I& EmFortale6a ?CE5 a reuni4o dos 1rics5 na semana de %7 a %M de JulHo?0%75 e 8ue contou tam#m com a "resen;a de de6enas de"residentes da Amrica do Sul e Cari#e5 ocorreu num momento demudan;as no mundo com a decad=ncia relati3a dos Estados (nidos e orea"arecimento da multicentralidade eor/fica mundial com um no3o

deslocamento do centro dinmico da Amrica ?E(A "ara a Ksia?CHina.





c assinatura de um documento com"romissando os mem#ros a redu6iros "ro#lemas am#ientais 8ue "or3entura enfrentem5 tais comodesmatamentos5 "olui;4o atmosfrica e desertifica;4o.


e constitui;4o de um ru"o formado "elos ministros da fa6enda doscinco "aíses mem#ros com o intuito de esta#elecer "olíticas comuns"ara am"liar o comrcio entre os mem#ros.

07 ?F('CA1@F('AS@0%< – E'FE)*EI)& De acordo com a &'Trans"ar=ncia Internacional5 em ranRin di3ulado no dia 0:@%@0%75o 1rasil melHorou tr=s "osi;9es e ocu"a a >O^ coloca;4o nole3antamento 8ue a3aliou %< "aíses e territrios. Ainda seundo o






estudo5 o 1rasil o seundo "aís com a melHor "erce";4o so#recorru";4o no setor "#lico dos 1)ICs.

De acordo com a ta#ela a"resentada e excetuando o 1rasil5 citado notexto5 8ual o nico "aís classificado 8ue fa6 "arte do ru"o dos 1)ICs_

A Dinamarca

1 Kfrica do Sul

C Coreia do 'orte

D Sucia

E Canad/

0< ?,('ESP@P)EFEIT()A DE )I1EI)N& P)ET&@0%7 - EducadorSocial Geração ‘‘nem-nem’’ é fenômeno mundial, diz relatório da O!

A entidade cHama aten;4o "ara o aumento dos Jo3ens Qnem-nem5 ou5na sila internacional5 os 'EET ?neit"er in em#loyment, nor in

education or trainin$. Entre 00 e 0%5 a "ro"or;4o de "essoasentre %< e O anos nesse ru"o cresceu em :0 dos 70 "aísesanalisados. QXo3ens entre os 'EETs "odem ser menos com"rometidos emenos satisfeitos com suas res"ecti3as sociedades do 8ue a8uelesem"reados ou 8ue fa6em "arte do sistema educacional5 afirma otexto.

0fenomeno*mundial*diz*relatorio*da*oit%DPP%*%B.&.%&B. Adaptado2

A era;4o Qnem nem5 fen2meno estudado "ela &IT ?&rani6a;4oInternacional do Tra#alHo5 refere-se era;4o de Jo3ens 8ue

a n4o 3otam nem se en3ol3em com as 8uest9es "olíticas.

# n4o estudam nem tra#alHam.






c n4o "artici"am de mo3imentos sociais nem a"oiam 8uest9esreliiosas.

d n4o "ossuem celular nem se interessam "or tecnoloia.

e n4o se formaram em seus "aíses de oriem nem desen3ol3er4o alisuas "es8uisas.

0> ?F,@1'1@0%7 – A'ALISTA 1A'CK)I&

Com #ase no r/fico so#re a 3aria;4o do PI1 e da taxa de infla;4o dosEstados (nidos na ltima dcada5 correto afirmar 8ueG

a entre 007 e 00 Hou3e uma tend=ncia de aumento do crescimentoda economia americana5 acom"anHado "or uma 8ueda da infla;4o5 8ue"assou de :5> U5 em 0075 "ara %5OU no final deste "eríodo`

# a crise econ2mica mundial de 00M re"ercutiu fortemente naeconomia estadunidense5 cuJa taxa de crescimento caiu em %5OU em00M5 em rela;4o ao ano anterior5 6erando o "ercentual de crescimento`

c o /"ice da recess4o foi em 00O5 8uando a 8ueda da "roduti3idade

econ2mica foi ara3ada "ela crise internacional do "etrleo5desencadeada "ela inter3en;4o americana no olfo Prsico`

d desde 0%0 H/ uma tend=ncia de recu"era;4o da economia norte-americana5 mas n4o H/ "re3is4o de 8uando o PI1 3oltar/ a atinir astaxas de crescimento anteriores crise mundial de 00M`

e o "ico inflacion/rio ocorrido em 00M erou uma ele3a;4o constantedos "re;os no mercado americano5 tendo um im"acto direto na atual8ueda de ex"orta;9es e da taxa de em"reo.






0 ?F('CA1@P)&DA* A*@0%7 – ASSISTE'TE AD*I'IST)ATI,&Estudo reali6ado "ela &rani6a;4o "ara Coo"era;4o e Desen3ol3imentoEcon2mico ?&CDE a"onta "ara aumento da desiualdade mundial nasltimas tr=s dcadas. &s dados da &CDE re3elamG

A o crescimento consider/3el da renda dos mais ricos em "aíses daEuro"a continental5 inclusi3e Fran;a5 olanda e Es"anHa.

1 a desiualdade nos Estados (nidos5 ao contr/rio da tend=nciamundial5 retrocedeu sinificati3amente no "eríodo examinado.

C a redu;4o su#stancial de im"ostos so#re os mais ricos em di3ersos"aíses n4o est/ associado ao crescimento da renda desse semento da"o"ula;4o.

D o aumento da desiualdade social em "aíses com Histrico dedistri#ui;4o de renda iualit/ria5 como 'oruea e Finlndia.

E os "roramas sociais de a"oio s "arcelas mais 3ulner/3eis da"o"ula;4o n4o contri#uíram "ara a redu;4o das desiualdades.

0M ?F('CA1@P)&DA* A*@0%7 – ASSISTE'TE AD*I'IST)ATI,& A&rani6a;4o das 'a;9es (nidas ?&'( diminuiu as ex"ectati3as decrescimento econ2mico de toda a Amrica Latina e Cari#e "ara os anos

de 0%7 e 0%<. A "iora nas "ers"ecti3as est/5 em "arte5 relacionada ra3e crise "or 8ue "assam HoJe dois "aíses da rei4oG

A *xico e Arentina.

1 ,ene6uela e 1rasil.

C Arentina e ,ene6uela.

D 1rasil e (ruuai.

E aiti e *xico.

0O ?IADES@*ET) DF@0%7 – '+,EL S(PE)I&) Emerente Qda 3e65"aís latino5 locali6ado na Amrica do 'orte5 le3anta de#ates nosmercados a res"eito do crescimento econ2mico em 0%7. (m "aís 8ueest/ Vfa6endo a li;4o de casaV5 na ex"ress4o "referida do mercado` 8uede3e se #eneficiar diretamente da recu"era;4o da economia americananos "rximos anos e 8ue est/ menos atrelado desacelera;4o cHinesa`e 8ue "or isso se tornou a menina dos olHos dos analistas de AmricaLatina.






:ispon9vel em http=IIJJJ.bbc.co.uHIportugueseInoticiasI%&BI&BI%I%&Bcrescimento, com adapta$>es

Com rela;4o as informa;9es a"resentadas5 assinale a alternati3a 8ueindica o "aís a 8ue o texto se refere.

?A *xico

?1 Arentina

?C 1rasil

?D CHile

?E ,ene6uela

%0 ?,('ESP@F('D('ESP SP@0%7 – A(ILIA) AD*I'IST)ATI,&

?... se con3erteu oficialmente neste s/#ado5 %5 no seundo "aís 8uerece#ia aJuda financeira da 6ona do euro a sair do "lano de resate erecu"erar sua autonomia financeira.

A ?...5 "rimeiro "aís a terminar o "rorama de aJuda econ2mica5 saiuem de6em#ro. &s dois J/ ti3eram aumento na nota de risco5 o 8uesinifica 8ue a an/lise das a=ncias de ratin$ de 8ue as contas est4oem melHores condi;9es e os "aíses t=m menor risco de n4o reali6arseus "aamentos – o 8ue5 "or outro lado5 fa6 com 8ue o acesso deles afinanciamentos fi8ue mais #arato.

0http=IIg&.globo.comImundoInoticiaI%&BII...*e*o*segundo*pais*dazona*do*euro*sair*do*programa*de*resgate.html, &N..%&B. Adaptado2

& "rimeiro e o seundo "aís euro"eu a deixarem o "lano de aJudaecon2mica foram aa Kustria e a It/lia.# Es"anHa e CHi"re.c rcia e a Sucia.d Irlanda e Portual.e Pol2nia e a unria.

%% ?F,@ASSE*1LEIA LEISLATI,A 1A@0%7 – TBC'IC& DE '+,ELS(PE)I&) Desde 00M5 o mundo desen3ol3ido 3em sofrendoconse8u=ncias de uma crise financeira 8ue te3e seu e"icentro nosEstados (nidos5 es"alHando‐‐‐‐se "elas economias euro"eias5 alm deatinir5 tam#m5 as economias emerentes.








II. 'os Estados (nidos Hou3e uma crise de crdito liada "erda deli8uide6 do sistema #anc/rio5 em fun;4o de am"la oferta definanciamento "ara a com"ra de im3eis e a su#se8uenteinadim"l=ncia.


AssinaleG


% ?IESES@TX )S@0%: – '&TK)I& E )EIST)AD&) Para reali6aremsuas an/lises com"arati3as entre as na;9es5 os economistas utili6amaluns indicadores econ2micos. (m dos indicadores maisacom"anHados nesse cen/rio o Produto Interno 1ruto ?PI1. Comocada "aís "ossui uma moeda diferente em 3alor nominal5 no intuito dee8ui"ar/-las con3encionou-se utili6ar o dlar americano "ara acon3ers4o dos 3alores. Seundo esse critrio5 8uais s4o os tr=s "aísesconsiderados as maiores "ot=ncias mundiais em rela;4o ao PI1atualmente_

a Estados (nidos da Amrica5 CHina e Xa"4o

# Estados (nidos da Amrica5 1rasil e CHinac Estados (nidos da Amrica5 Xa"4o e Fran;ad Estados (nidos da Amrica5 Xa"4o e AlemanHa

%: ?(EPA@SEFA PA@0%: – FISCAL DE )ECEITAS ESTAD(AIS QACHina a na;4o mais "o"ulosa do mundo5 a 8uarta mais extensa5 aseunda maior economia e a mais antia e contínua ci3ili6a;4o5re"resentando o e"icentro da Ksia. A ra"ide6 com 8ue tem se

moderni6ado e sua economia crescido5 com formas "eculiares em






termos "olítico econ2micos5 est4o alterando a correla;4o de for;as nomundo.

%S&'!', () *) +"ina, #otncia emer$ente: #ivô da tranformação mundial) n

./+: a #otncia emer$ente) %oze, /0, 1234) 5+om ada#taç6e7

Tomando o Texto como refer=ncia mar8ue a alternati3a correta.

a A ci3ili6a;4o cHinesa e3oluiu ao lono de sua Histria "ara um estadodescentrali6ado5 tendo como sistema econ2mico o socialismo eorienta;4o reliiosa fundamentalista.

# A eorafia da CHina marcada "ela Homoeneidade entre 'orte eSul e seus característicos cam"os de arro6 8ue "ermanecem alaados"or 8uase todo o ano.

c 'o "eríodo "s-uerra a CHina mante3e estreita rela;4o com aCoria do Sul5 "ois necessita3a de aJuda econ2mica e militar.d A )e"#lica Po"ular da CHina continua afirmando sua inser;4omundial5 a"esar das frailidades de suas institui;9es5 "olítico-sociaisinternas e sua moeda.

e A CHina tem estreitado rela;9es com os "aíses 3i6inHos5consolidando sua ascend=ncia na Ksia5 ao mesmo tem"o em 8ue 3emsu#stituindo os E(A em "arcerias comerciais reionais.

%7 ?IADES@*P &@0%: – ASSISTE'TE AD*I'IST)ATI,& Come;a aconfiurar-se na Amrica do Sul um no3o #loco econ2mico5 o *ercadoInterado Latino-Americano ?*ILA5 tam#m denominado Alian;a doPacífico5 8ue5 seundo a re3ista THe Economist5 "ode mostrar ain3estidores internacionais 8ue o 1rasil n4o a nica alternati3ainteressante na rei4o.

:ispon9vel em= bomlero.blogspot.com.brI%&&IBInovo*bloco*regional*pode*tornar*se.html0com adapta$>es2.

Em rela;4o ao tema a#ordado5 assinale a alternati3a 8ue a"resenta os"aíses 8ue formam o *ILA5 ainda em constru;4o.

?A *xico5 Panam/5 CHile e 1olí3ia.

?1 Peru5 Col2m#ia5 Costa )ica e *xico.

?C E8uador5 1olí3ia5 CHile e onduras.

?D 1olí3ia5 CHile5 Col2m#ia e E8uador.

?E *xico5 Col2m#ia5 CHile e Peru






%< ?FCC@CAIA@0%: – *BDIC& D& T)A1AL& Em#ora "ertencentes (ni4o Euro"eia5 aluns "aíses n4o aderiram ona do Euro5 ra64o"ela 8ual mant=m suas "r"rias moedas oficiais. B o caso

a da lira italiana.

# do xelim austríaco.c do marco alem4o.d da li#ra esterlina.e do dracma reo.

%> ?CES)A')I&@1'DES@0%: – TBC'IC& 1A'CK)I& Alo sinistrocome;ou a acontecer nos Estados (nidos5 em 00>. A taxa de des"eJosem /reas de #aixa renda de cidades antias5 ...5 re"entinamente5

ex"lodiu. Contudo5 as autoridades e a mídia n4o deram aten;4o "or8ueas "essoas afetadas eram de #aixa renda5 ....

Foi somente em 005 8uando a onda de des"eJos atiniu a classemdia #ranca5 ...5 as autoridades come;aram a le3ar emconsidera;4o5 e a rande im"rensa5 a comentar. ProJetos de no3oscondomínios e comunidades fecHadas ?muitas 3e6es em Q#airrosdormitrios ou atra3essando 6onas ur#anas "erifricas come;aram aser afetados. At o fim de 005 8uase milH9es de "essoas "erderam

suas casas5 e outros 7 milH9es corriam o risco de ser des"eJados. ...Isso desencadeou uma es"iral de execu;9es Hi"otec/rias.

UA/E8R, :avid. & enima do ca"ital e as crises do ca"italismo. -(o aulo=7oitempo, %&&.

(ma ra3e crise econ2mica instaurou-se recentemente nos E(A. Assim 8ue5 em 00M5 a crise das Hi"otecas ub#rime, como 3eio a sercHamada5 "ro3ocou

a "e8uena diminui;4o no 3alor das casas

# aumento de "re;o dos im3eis nos randes centros

c desconelamento dos crditos nos mercados lo#ais

d desmantelamento de randes #ancos de in3estimentos5 como o

8e"man .rot"er

e "ri3ati6a;4o de institui;9es de em"rstimos em outras "artes domundo5 como o 'ort"ern /oc9





!!!."ontodosconcursos.com.#r $ Prof. Leandro Sinori M0

% ?FCC@DPE SP@0%: – AE'TE DE DEFE'S&)IA P1LICA crie da

d;vida na zona do euro et< lon$e de acabar, embora medida #enada

#ara tratar a caua do #roblema ete=am começando a urtir efeito,

afirmou a c"anceler alemã, n$ela >er9el, durante eu dicuro de no

'ovo)

>er9el #ediu #ara ?ue o alemãe e=am mai #aciente, embora a

crie =< e arrate #or tr ano) &la li$ou a #ro#eridade da leman"a

@ da Anião &uro#eia)

(ttp!//economia.uol.com.br/ultimasnoticias/redacao/2012/12/31/crisedaonadoeuroestalongede

acabardicanceleralema.#tm)

So#re a crise da 6ona do euro correto afirmar 8ue5 entre outrosfatores5 est/ relacionada

a im"los4o dos sistemas "re3idenci/rios dos "aíses 8ue t=m "assado"or r/"ido en3elHecimento da "o"ula;4o5 como na Fran;a.# ex"ans4o da (ni4o Euro"eia 8ue acolHeu "aíses em fase detransi;4o do socialismo "ara o ca"italismo5 como a Pol2nia.c ao forte endi3idamento de aluns "aíses euro"eus de3ido aodescontrole em suas contas "#licas5 como a rcia.d aos escndalos "ro"orcionados "ela corru";4o "olítica5 8ue"ro3ocaram a 8ueda dos o3ernantes5 como na It/lia.e onda de forte imira;4o 8ue tem desestruturado as economias

mais fr/eis do continente5 como na Es"anHa.

%M ?,('ESP@TX SP@0%: – ESC)E,E'TE TBC'IC& X(DICIK)I& –I'TE)I&) QTaxa de desem"reo na 6ona do euro cHea a ní3elrecorde Essa foi a mancHete do "ortal de notícias da 11C 1rasil5 em :0de no3em#ro de 0%. A situa;4o mais ra3e em

a AlemanHa e Irlanda.# 1lica e olanda.c Portual e Inlaterra.d Fran;a e Kustria.e Es"anHa e rcia.

%O ?FEPESE@DPE SC@0%: – A'ALISTA TBC'IC& &s "ortuueses3i3em5 no "resente momento5 as 3icissitudes de uma "ersistente crise8ue 3em arruinando a economia lusitana.

Assinale a alternati3a 8ue indica o outro "aís i#rico 8ue atra3essadificuldades semelHantes.





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a Es"anHa# rciac It/liad alícia

e CatalunHa

0 ?FEPESE@DPE SC@0%: – TBC'IC& AD*I'IST)ATI,& 'otícias d4oconta de 8ue uma rande cidade de um "aís asi/tico sofreu5 em umrecente final de semana5 com o "ior ní3el de 8ualidade do ar J/reistrado em sua Histria. &s índices de "olui;4o cHearam a ser :0 a70 3e6es mais ele3ados do 8ue os recomendados.

& desastre5 certamente5 uarda íntima rela;4o com o enorme

crescimento econ2mico do "aís5 o mais "o"uloso e a seunda economiado "laneta.

Assinale a alternati3a 8ue indica a cidade e o "aís a 8ue o texto fa6refer=ncia.

a Dli5 +ndia.# Pe8uim5 CHina.c *oscou5 )ssia.d on bon5 Tai!an.

e T8uio5 )e"#lica Po"ular da CHina.

% ?,('ESP@SAP SP@0%: – AE'TE DE ESC&LTA E ,IIL'CIAPE'ITE'CIK)IA A crise econ2mica 8ue atiniu os "aíses euro"eus noano "assado le3ou a es"ecula;9es5 no final de 0%5 so#re o fim doEuro. A ado;4o da moeda nica5 de6 anos antes5 te3e como o#Jeti3o

a2 facilitar a circula;4o de turistas entre os "aíses euro"eus5 eliminandoa necessidade das trocas de moedas.

b2 aru"ar os "aíses com moedas fracas5 dando-lHes condi;9es decom"etir com na;9es com moedas est/3eis.

c2 refor;ar o caixa dos #ancos internacionais res"ons/3eis "elosem"rstimos aos "aíses do Terceiro *undo.

d2 facilitar o comrcio euro"eu5 erar em"reos5 facilitar o intercm#ioe a aJuda aos "aíses mem#ros.

e2 dis"oni#ili6ar aos "aíses euro"eus menos desen3ol3idos maior

3olume de recursos "ara "roramas sociais.






?,('ESP@SEFA SP@0%: – A'ALISTA E* PLA'EXA*E'T&5&)gA*E'T& E FI'A'gAS P1LICAS Pes8uisas recentes reali6adas nos"aíses da (ni4o Euro"eia e di3uladas "ela im"rensa do exterior e do1rasil d4o conta 8ue tr=s entre 8uatro cidad4os euro"eus entre3istados

acreditam 8ue a crise5 8ue atine muitas economias do continente5 ir/"iorar em 0%7. 'a Es"anHa5 a maioria dos entre3istados Jula 8ue oo3erno est/ redu6indo demasiadamente os astos "#licos e 8ue isso"ode le3ar

a 8ueda da demanda de #ens e ser3i;os5 aumento do desem"reo e#aixa dos sal/rios.

# "erda de autonomia "olítica5 "ri3ati6a;4o do ensino e inde"end=nciadas rei9es.

c internacionali6a;4o econ2mica5 sus"ens4o da democracia e ditaduramilitar.

d estati6a;4o de em"resas "#licas5 crise cultural e mo3imentossociais.

e inseuran;a nas fronteiras5 enfra8uecimento militar e ocu"a;4oestraneira.

: ?,('ESP@P)&DEST@0%7 – A'ALISTA &)A'IACI&'AL Emmar;o de 0%75 no )io de Xaneiro5 foi reali6ado o cHamado FrumAcad=mico dos 1)ICS5 8ue interado "or institui;9es de "es8uisa doscinco "aíses. Seundo os "artici"antes5 "ara redu6ir a 3ulnera#ilidadeecon2mica internacional de seus "aíses5 necess/rio 8ue seJamen3idados esfor;os contínuos5 em termos de acordos e "roJetos comunsaos 1)ICS5 no sentido de

a aumentar suas reser3as em euro e dlar.b2 Qdesdolari6ar a economia mundial.

c2 fortalecer mecanismos internos de democrati6a;4o social.d2 arrefecer a de"end=ncia enertica em rela;4o ao "etrleo.e2 diminuir as metas de o3erno "ara o su"er/3it "rim/rio.

7 ?,('ESP@TX SP@0%7 – ESC)E,E'TE TBC'IC& X(DICIK)I& EmFortale6a ?CE5 a reuni4o dos 1rics5 na semana de %7 a %M de JulHo?0%75 e 8ue contou tam#m com a "resen;a de de6enas de"residentes da Amrica do Sul e Cari#e5 ocorreu num momento de

mudan;as no mundo com a decad=ncia relati3a dos Estados (nidos e o





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rea"arecimento da multicentralidade eor/fica mundial com um no3odeslocamento do centro dinmico da Amrica ?E(A "ara a Ksia?CHina.





c assinatura de um documento com"romissando os mem#ros a redu6iros "ro#lemas am#ientais 8ue "or3entura enfrentem5 tais comodesmatamentos5 "olui;4o atmosfrica e desertifica;4o.


e constitui;4o de um ru"o formado "elos ministros da fa6enda doscinco "aíses mem#ros com o intuito de esta#elecer "olíticas comuns

"ara am"liar o comrcio entre os mem#ros.

< ?,('ESP@P)&DEST@0%7 – A'ALISTA &)A'IACI&'AL &*ercosul a"ro3ou o retorno do Parauai ao #loco. Sus"enso H/ um ano5em ra64o do contro3ertido "rocesso de im"eacHment do "residenteFernando Luo5 o "aís 3oltar/ a fa6er "arte da alian;a em %< de aostode 0%:.

5"tt#:BBCCC)etadao)com)br) da#tado7

& retorno do Parauai ao *ercosul foi a"ro3ado "elo #loco em ra64oa da recondu;4o de Fernando Luo "resid=ncia do "aís5 com are3oa;4o do "rocesso de im"eacHment.

# do Parlamento "arauaio Ha3er recusado oficialmente a ,ene6uelacomo mem#ro do *ercosul.

c do acordo "olítico selado na reuni4o da Comunidade de EstadosLatinoamericanos e Cari#enHos ?CELAC.

d das elei;9es reali6adas no "aís5 eleendo oracio Cartes como"residente do Parauai.





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e da intermedia;4o de uo CH/3e65 ent4o "residente da ,ene6uela5em defesa do Parauai.

> ?,('ESP@C*A)A *('ICIPAL DE SN& CA)L&S@0%: – A'ALISTAAD*I'IST)ATI,& Em 0%:5 os "aíses 8ue com"9em a (ni4o Euro"eia3eem suas economias manterem o "rocesso decadente. *ais uma 3e65Hou3e recuo do PI1 ?Produto Interno 1ruto e a ele3a;4o da taxa dedesem"reo. A crise5 mais acentuada em aluns "aíses5 tem "ro3ocadointensas manifesta;9es sociais 8ue se diriem contra o3ernantes econtra a QtroiRa.


a tr=s "aíses mais ricos do continente5 AlemanHa5 Inlaterra e Fran;a.

# iantes da economia mundial5 com suas "olíticas im"erialistasso#re a Euro"a.




?CESPE@*TE@0%7 – AE'TE AD*I'IST)ATI,& A taxa dedesem"reo nas seis "rinci"ais rei9es metro"olitanas do 1rasil ?)iode Xaneiro5 S4o Paulo5 )ecife5 Porto Alere5 1elo ori6onte e Sal3adorsu#iu em Janeiro de 0%75 em um mo3imento marcado "ela dis"ensa detra#alHadores tem"or/rios5 mas a alta ficou a#aixo da es"erada "elomercado. Foi o menor índice "ara o m=s de Janeiro desde o início dasrie Histrica5 em mar;o de 00.

O Globo , 21/2/2014, p. 2$ (com adaptações).

Considerando o texto acima e os as"ectos rele3antes do 8uadroecon2mico mundial contem"orneo5 no 8ual o 1rasil com"arece comoeconomia emerente5 Julue o "rximo item.

'a atual economia lo#ali6ada5 as crises econ2micas tendem a sedisseminar "elo mundo. Entre as mais recentes5 o#ser3a-se a crise 8ueatiniu "aíses interantes da (ni4o Euro"eia5 a exem"lo da rcia5 daEs"anHa e de Portual5 o 8ue erou desem"reo em alta escala.





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M ?CESPE@*TE@0%7 – AE'TE AD*I'IST)ATI,& 'a a#ordaem docen/rio econ2mico e social do mundo contem"orneo5 no 8ual o 1rasilest/ inserido5 determinados as"ectos s4o destacados5 a exem"lo dascaracterísticas 8ue en3ol3em o mundo do tra#alHo h es"ecialmente no

8ue concerne a em"reo e renda h5 do "a"el do coo"erati3ismo e doassociati3ismo5 alm da crescente im"ortncia conferida ao conceito dedesen3ol3imento sustent/3el. Com rela;4o a esses assuntos5 Julue oitem 8ue se seue.

& desem"reo costuma ser um dos efeitos das crises 8ue atinem aeconomia lo#al contem"ornea5 tal como se 3erificou recentementeem aluns "aíses euro"eus.

O ?CESPE@P* CE@0%7 – P)I*EI)& TE'E'TE A"esar dos mlti"los"acotes de alí3io tri#ut/rio editados "elo o3erno5 a cara #rasileira deim"ostos mantm-se em alta e entre as maiores do mundo. &s tri#utosfederais5 estaduais e munici"ais su#traíram exatos :<5M<U da rendanacional em 0%5 seundo a )eceita Federal. Entre as maioreseconomias emerentes5 s a Arentina a"resenta "ercentuaissemelHantes. & maior o#st/culo 8ueda da cara tri#ut/ria aele3a;4o constante de astos "#licos.

*ol"a de S) (aulo , 21/12/2013, p. '* (com adaptações). Considerando o framento de texto acima e o tema "or ele focali6ado5 Julue o item seuinte.

A ex"ress4o Qeconomias emerentes re"orta-se5 no texto5 aos "aíses8ue5 no atual cen/rio de lo#ali6a;4o5 ultra"assaram as antias"ot=ncias econ2micas no 8ue se refere ca"acidade de "rodu6ir5consumir e in3estir.

?CESPE@*DIC@0%7 – AE'TE AD*I'IST)ATI,& A &rani6a;4o*undial do Comrcio ?&*C fecHou5 em 1ali5 o "rimeiro acordo em8uase 3inte anos e5 com isso5 e3itou 8ue a Euro"a e os Estados (nidosda Amrica se lan;assem a"enas em neocia;9es reionais sem a"artici"a;4o dos "aíses emerentes. & entendimento a#re caminHo"ara a inJe;4o de % trilH4o de dlares na economia mundial aodes#lo8uear "rocessos aduaneiros. Seundo economistas5 tam#mde3e criar % milH9es de "ostos de tra#alHo.

& Estado de S.Paulo, TI&%I%&@, capa 0com adapta$>es2.





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Considerando o texto acima e os mlti"los as"ectos 8ue ele suscita5 Julue o item seuinte.

:0 & comrcio internacional "e;a-cHa3e na economia lo#ali6adados dias de HoJe5 de modo 8ue o#st/culos di3ersos inter"ostos a sua"lena reali6a;4o tra6em5 em eral5 resultados neati3os "ara os "aíses5es"ecialmente em rela;4o a as"ectos econ2micos e sociais.

:% B correto inferir 8ue acordos semelHantes 8uele mencionado notexto eram resultado "aradoxalG ao mesmo tem"o em 8ue estimulamas iniciati3as reionais5 "renunciam a fal=ncia de #locos econ2micos5como o *E)C&S(L5 o 'AFTA e a (ni4o Euro"eia.

: Para os analistas e aentes econ2micos5 a inexist=ncia de um r4omultilateral 8ue esta#ele;a normas consensualmente aceitas "arareular o comrcio lo#al5 6elando "or sua execu;4o5 a causa"rinci"al das desa3en;as enerali6adas 8ue im"edem o "lenodesen3ol3imento dos mercados mundiais.

:: & acordo a 8ue o texto se refere5 alm de conferir credi#ilidade &*C5 foi am"lamente entendido como ex"ressi3a 3itria do atualdiretor da institui;4o5 o #rasileiro )o#erto A6e3=do.

:7 ?CESPE@CAIA@0%7 – *BDIC& D& T)A1AL& (ma forma maissim"les5 #arata5 r/"ida e menos "ol=mica de criar clulas-tronco emla#oratrio "ode a#rir "ortas "ara uma no3a era da medicinareenerati3a. )ecente estudo "u#licado na re3ista 'ature a"resentou

um no3o mtodo 8ue foi a3aliado como re3olucion/rio "or uma srie decientistasG ele "oderia re"arar tecidos e r4os Humanos sem anecessidade de clonaem ou mani"ula;4o entica.








Era da informa;4o e do conHecimento5 como normalmente se di65 otem"o "resente marcado "ela estreita associa;4o entre ci=ncia esistema "roduti3o. 'essa "ers"ecti3a5 o#ser3a-se ine/3el a3an;o5 nasltimas dcadas5 da #iotecnoloia5 entendida como a mani"ula;4o do

material entico de determinado oranismo "ela enenHaria entica.

:< ?CESPE@CAIA@0%7 – *BDIC& D& T)A1AL& 'o )io de Xaneiro58uatro dias a"s ser atinido na ca#e;a "or um roJ4o 8uandotra#alHa3a na co#ertura de manifesta;4o contra o aumento de"assaens de 2ni#us5 o cinerafista da T, 1andeirantes SantiaoAndrade te3e a morte confirmada. En8uanto isso5 na contram4o deoutras rei9es5 "aíses africanos refor;am "erseui;4o a Homossexuais

com no3as leis. Ali/s5 a aus=ncia de o3ernantes de "aíses im"ortantesna a#ertura dos Xoos de In3erno de SocHi foi entendida como umaes"cie de #oicote a ,ladimir Putin "elo modo como seu o3erno 3emlidando com os direitos Humanos. 'o cam"o das comunica;9es5 o "oderda rede mundial de com"utadores como instrumento de consci=ncia"olítica e de arreimenta;4o "ara "rotestos tem le3ado de6enas deo3ernos a censur/-la. A "ro"sito5 a &'( e a &rani6a;4o dos EstadosAmericanos ?&EA condenam a 3iol=ncia do o3erno 3ene6uelanocontra os o"ositores 8ue tomam as ruas.

Considerando esses e outros as"ectos tí"icos dos tem"os atuais5 Julueo item.

Em marcHa acelerada "ara se tornar a "rinci"al "ot=ncia econ2micamundial5 a CHina tem am"liado so#remaneira seus es"a;osdemocr/ticos mediante a;9es radicais5 como5 "or exem"lo5 o fim dacensura Internet no "aís.

:> ?CESPE@DPF@0%7 – AE'TE DE P&L+CIA FEDE)AL C/ssio5"romotor de Justi;a5 com"rou "ela Internet e rece#eu "or SEDE doisno3os ti"os de droas5 maconHa sinttica e "entedrona. As droas5encomendadas como "arte de uma in3estia;4o so#re o tr/fico naInternet5 foram entreues no a#inete do "romotor5 no Frum Criminalda 1arra Funda5 em S4o Paulo5 maior com"lexo Judici/rio da AmricaLatina. A encomenda foi "ostada em Fortale6a – CE5 em#ora o sítioesti3esse Hos"edado nos Estados (nidos da Amrica ?E(A.

*ol"a de S)(aulo , 2+/10/2014, p. 1 (com adaptações).





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Tendo o framento de texto acima como refer=ncia inicial econsiderando a rele3ncia do tema "or ele tratado no mundocontem"orneo5 Julue o item seuinte.

A exist=ncia de uma rede mundial de com"utadores com"ro3a o

sinificado e o alcance da re3olu;4o tecnolica 8ue tem caracteri6adoo mundo contem"orneo5 realidade 8ue se tornou ainda mais 3iorosaa "artir de meados do sculo "assado.

: ?CESPE@DPF@0%7 – AE'TE DE P&L+CIA FEDE)AL (m Homemaustraliano foi considerado o "rimeiro criminoso a ser condenado "or"edofilia no mundo de"ois de cair em uma armadilHa tecnolica e"ro"or sexo a uma menina 3irtual de no3e anos. A "olícia de uma

cidade australiana5 8ue o monitora3a5 usou uma "ersonaem decom"uta;4o r/fica5 criada "or uma &' Holandesa5 "ara atraí-lo. &criminoso fe6 ofertas sexuais5 des"iu-se e en3iou imaens suas semrou"a "ara a su"osta crian;a em uma sala de #ate-"a"o so#re sexo naInternet.

O Globo, 11B32B123D, #) 1E 5com ada#taç6e7)

Tendo o framento de texto acima como refer=ncia e considerando aam"litude do tema 8ue ele a#orda5 Julue o item su#se8uente.

As orani6a;9es n4o o3ernamentais5 como a mencionada no texto5intensificaram sua atua;4o a "artir das dcadas finais do sculo"assado. Por atuarem em setores di3ersificados Y como meioam#iente5 educa;4o5 alimenta;4o e cultura Y5 essas orani6a;9esrefletem o "osicionamento de crescentes setores da sociedade mundialem defesa da cidadania e da 3ida no "laneta.

:M ?CESPE@**E@0%: – '+,EL S(PE)I&) - ada"tada Considerando

as 8uest9es econ2micas5 "olíticas e sociais do mundo contem"orneo esuas mlti"las im"lica;9es na atualidade5 Julue o item seuinte.

Entre os cinco "aíses 8ue re"resentam o ru"o do 1)ICS5 a Inlaterra"ossui maior "oder econ2mico e re"resentati3idade no cen/riomundial. A crise euro"eia n4o afetou o desem"enHo comercial entre osdemais "aíses "ertencentes ao ru"o.

:O ?F(1@CESPE@0%: – ASSISTE'TE E* AD*I'IST)AgN& Cinco anosa"s a crise lo#al estourar5 e com o fim dos estímulos economia dos

Estados (nidos da Amrica ?E(A5 economistas alertam 8ue5 HoJe5 os





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mais 3ulner/3eis s tur#ul=ncias econ2micas s4o os "aíses emerentes.Por outro lado5 no3os documentos di3ulados "ela T, re3elam 8ue aA=ncia de Seuran;a 'acional dos E(A usou seu a"arato "ara le3antarinforma;9es so#re a PET)&1)AS.

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando os mlti"losas"ectos 8ue en3ol3em os temas "or ele a#ordados5 Julue os itens 8uese seuem.

As crises na economia contem"ornea s4o cíclicas e tendem a estendereoraficamente seus efeitos de3ido lo#ali6a;4o dos tem"os atuais.

?CESPE@**E@0%: – '+,EL S(PE)I&) - ada"tada Acerca da criseecon2mica mundial5 iniciada em 00M5 Julue os itensG

70 A crise come;ou com a alta dos "re;os das a;9es 8ue5 em "arte5ocorreu em ra64o de uma no3a forma de es"ecula;4o financeira5 na8ual ru"os de meain3estidores aiam em conJunto "ara for;ar altasnos "re;os das a;9es.

7% A "rinci"al causa da crise econ2mica5 8ue a#alou o mundo

ocidental5 foi a 8ue#ra da #olsa de 'o3a Ior8ue5 fator determinante dainter3en;4o do o3erno norte-americano na economia.

7 A crise econ2mica iniciou-se na rcia5 na Es"anHa5 em Portual ena Irlanda5 em 00M5 em ra64o da es"ecula;4o imo#ili/ria e do excessode moeda circulante no mercado.

?CESPE@C'X@0%: – A'ALISTA X(DICIK)I& A CHina tem in3estido(S <0 #ilH9es "or ano no 8ue economistas cHamam de ca"italHumano. Assim como os Estados (nidos da Amrica ?E(A aJudaram aconstruir uma classe mdia no final dos anos 70 e início dos anos <0 dosculo "assado5 usando um "rorama "ara educar 3eteranos daseunda uerra mundial5 o o3erno cHin=s em"rea recursos "araeducar milH9es de Jo3ens 8ue se mudam das /reas rurais "ara ascidades. & o#Jeti3o disso transformar o sistema atual5 em 8ue umaelite minscula5 altamente educada5 su"er3isiona 3astos exrcitos de

tra#alHadores rurais e de o"er/rios de f/#ricas "ouco 8ualificados.





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O Globo, 3FB3B1234, #) 42 5com ada#taç6e7)

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial5 e considerando a crescenteim"ortncia da CHina no cen/rio lo#al contem"orneo5 Julue o item.

7: Com "eso cada 3e6 maior no mercado lo#al5 a CHina5 "or serdetentora de enorme "o"ula;4o Y 8ue "rodu6 e consome Y e de todosos recursos naturais de 8ue necessita "ara sustentar seudesen3ol3imento5 tem sido constantemente acusada de "rotecionismo5#uscando ex"ortar e "raticamente nada im"ortar.

77 ?CESPE@DPF@ 0% - AE'TE DA P&L+CIA FEDE)AL &s

semicondutores s4o o "onto fraco da indstria #rasileira de altatecnoloia. A "rodu;4o local muito limitada. 'o ano "assado5 foramim"ortados <5% #ilH9es de dlares em semicondutores5 um crescimentode %7U em rela;4o a 0%0. Com o a3an;o dos mercados decom"utadores e de celulares5 e com a eletr2nica sendo em#arcada nosmais di3ersos ti"os de e8ui"amentos5 a tend=ncia 8ue essa conta s3enHa a aumentar.

& Estado de S.Paulo, &I&I%&%, p. 7&% 0com adapta$>es2.

Tendo o texto acima como refer=ncia e considerando as característicasessenciais do atual est/io de desen3ol3imento da economia mundial5 Julue os itens.

& domínio do conHecimento mostra-se fundamental "ara a "rodu;4o deri8ue6as e5 ao im"ulsionar constantes ino3a;9es tecnolicas5 am"lia aca"acidade "roduti3a e aJuda a "romo3er a am"lia;4o dos mercadosconsumidores5 em meio a um contexto de acirrada com"eti;4o emescala lo#al.

7< ?CESPE@STX@0% – A'ALISTA X(DICIK)I& A CHina5 "rinci"almotor da economia lo#al5 redu6iu sua meta de crescimento5 o 8ue n4os derru#ou as #olsas de 3alores "elo mundo5 como trouxe"reocu"a;9es "ara "aíses como o 1rasil5 rande ex"ortador decommoditie. Com os Estados (nidos da Amrica5 a Euro"a e o Xa"4oem recess4o ou com crescimento fraco5 a CHina n4o "ode de"ender dasex"orta;9es5 de3endo "riori6ar o mercado consumidor interno5 seundoo "rimeiro-ministro jen Xia#ao.

*ol"a de S)(aulo , 3/3/2012, p. %12 (com adaptações).





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Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando os mlti"losas"ectos 8ue ele suscita5 #em como o cen/rio econ2mico mundialcontem"orneo5 Julue o item seuinte.

A rea;4o do mercado financeiro mundial ao anncio cHin=s5 mencionada

no texto5 e3idencia uma das "rinci"ais características da economialo#ali6ada dos dias de HoJe5 a interde"end=ncia e conex4o imediataentre os fatos econ2mico-financeiros e os di3ersos aentes 8ue atuamnesse m#ito5 mundialmente.

7> ?CESPE@STX@0% – TBC'IC& X(DICIK)I& De olHo no "otencial deera;4o de em"reos e ino3a;4o em um momento em 8ue o "aísenfrenta sucessi3as crises econ2micas e "erde a lideran;a em di3ersos

cam"os da "es8uisa científica5 o o3erno dos Estados (nidos daAmrica ?E(A anunciou o lan;amento do Plano 'acional de1ioeconomia5 com o 8ual "retende estimular o crescimento do setor de#iotecnoloia. & "roJeto inclui de "es8uisa e desen3ol3imento de no3astera"ias e tratamentos mdicos a #iocom#ustí3eis5 "assando "oraricultura e ino3a;9es na manufatura 8ue usem "rocessos #iolicosem su#stitui;4o a mtodos industriais noci3os sade e ao meioam#iente.

O Globo , 2$/4/2012, p. 34 (com adaptações). Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando aa#ran=ncia da tem/tica 8ue ele focali6a5 Julue o item seuinte.

Ino3a;9es tecnolicas s4o uma exi=ncia da atual economialo#ali6ada5 e os Estados 8ue n4o conseuem desen3ol3er tecnoloiasaca#am "or "erder es"a;os nos mercados mundiais.

7 ?CESPE@STX@0% – TBC'IC& X(DICIK)I& )elatrio so#re

em"reo no mundo5 di3ulado "ela &rani6a;4o Internacional doTra#alHo ?&IT5 di6 8ue Qalarmante a situa;4o lo#al do tra#alHo e8ue n4o H/ sinais de recu"era;4o em um futuro "rximo. & oranismo"re3= 8ue uma no3a fase5 Qainda mais "ro#lem/tica5 na crise lo#al deem"reos ainda est/ "or 3ir. (ma das ra69es 8ue os "aíses ricostomaram medidas #uscando a austeridade fiscal a 8ual8uer custo ereali6aram dr/sticas reformas tra#alHistas. Em conse8u=ncia5 aca#aramcaindo na cHamada QarmadilHa da austeridade Y uma es"cie decírculo 3icioso no 8ual um #aixo crescimento era o aumento da






3olatilidade5 contra;4o do crdito5 redu;4o de in3estimentos e "erda deem"reos.

O Globo , 30/4/2012, p. 1- (com adaptações).

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando a am"litudedo tema "or ele a#ordado5 Julue o item seuinte.

A constitui;4o de #locos econ2micos5 a exem"lo da (ni4o Euro"eia e do*E)C&S(L5 característica marcante do atual est/io da economiamundial5 a lo#ali6a;4o5 marcada "ela am"lia;4o da ca"acidade"roduti3a5 dos mercados e da com"etiti3idade entre os aentesecon2micos mundiais.

?CESPE@*PE PI@ 0% - A'ALISTA *I'ISTE)IAL A"s de6 Horas dediscuss4o madruada adentro5 líderes euro"eus concordaram emendurecer o controle das contas "#licas e em "erder "arte daautonomia financeira "ara tentar sal3ar o euro. *as a discordncia deum "aís5 o )eino (nido5 im"ede 8ue HaJa mudan;as nos tratados da(ni4o Euro"eia ?(E. Essa di3er=ncia lan;a d3idas so#re o futuro daintera;4o euro"eia5 tida como fundamental "ara enterrar de 3e6 o"assado de conflitos entre os "aíses do continente.

FolHa de S.Paulo, &I&%I%&&, p. A&T 0com adapta$>es2.

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial e considerando as mlti"lasim"lica;9es do tema "or ele a#ordado5 alm de as"ectos marcantes domundo contem"orneo5 Julue os itens seuintes.

7M & lono e difícil "rocesso de constru;4o Histrica da (E te3e iníciono "s-Seunda uerra *undial e #usca5 entre outros o#Jeti3os5su"erar as di3er=ncias 8ue le3aram tantas 3e6es o ,elHo *undo a

di3ersas uerras e oferecer ao #loco continental condi;9es de inserir-se3antaJosamente na atual ordem econ2mica lo#al.

7O Para 8ue HaJa mudan;as nos tratados da (E5 necess/ria aa"ro3a;4o unnime dos Estados 8ue a interam.

<0 As medidas adotadas "ela (E assemelHam-se a uma decis4o#rasileira 8ue se mostrou decisi3a "ara o e8uilí#rio or;ament/rio e o

controle das contas "#licasG a Lei de )es"onsa#ilidade Fiscal.





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?CESPE@TC(@0%< – TBC'IC& FEDE)AL DE C&'T)&LE ETE)'&Seundo o economista franc=s THomas PiRettW5 autor do bet-eller &Ca"ital no Sculo I5 QA com#ina;4o de infla;4o mínima e randessu"er/3its "rim/rios Y ou seJa5 de arrecada;4o de im"ostos em 3alor

su"erior ao dos astos "#licos Y durante dcadas "ode funcionar5 masle3a um lono tem"o. Essa estratia n4o foi adotada "ela AlemanHa e"ela Fran;a Y feli6mente Y a"s a Seunda uerra *undial5 8uandotinHam uma dí3ida "#lica maior do 8ue a atual dí3ida da rcia.)ecorreu-se5 nesses casos5 infla;4o e a medidas exce"cionais5 mastam#m se recorreu reestrutura;4o da dí3ida5 e toda a dí3ida daAlemanHa foi anulada em %O<:. B incrí3el 8ue HoJe diam Es"anHa e rcia 8ue a nica solu;4o de3ol3er at o ltimo euro5 8uando sesa#e 8ue isso n4o 3ai funcionar.

#nternet= exame.abril.com.br 0com adapta$>es2.

Tendo o texto acima como refer=ncia inicial5 Julue o item.

<% Este ano5 o o3erno reo exiiu da AlemanHa o "aamento de O#ilH9es de euros como re"ara;4o "ela ocu"a;4o na6ista da rciadurante a Seunda uerra *undial. 'o atual contexto de criseecon2mica5 sendo a AlemanHa uma das "rinci"ais credoras da rcia e

"aís-sede do 1anco Central Euro"eu5 tal exi=ncia se coloca como umaarma retrica frente o"ini4o "#lica5 com a inten;4o de for;ar umasitua;4o na 8ual moralmente ninum "ossa exiir do o3erno reo o"aamento de suas dí3idas5 J/ 8ue ninum es"era 8ue tal 3alor seJa defato re"assado rcia.

< Em#ora o resultado do recente referendo reo acerca do aJusteecon2mico tenHa sido classificado "or r4os da im"rensa comosur"reendente5 di3ersos "aíses euro"eus ex"erimentarammanifesta;9es contra as medidas econ2micas de austeridade nassemanas anteriores ao "leito reali6ado na rcia.

<: A (ni4o Euro"eia exie5 desde 005 8ue todos os seus "aíses-mem#ros adotem o euro como moeda oficial5 medida 8ue 3isafortalecer as rela;9es comerciais dentro do continente e e3itar 8ue sere"itam casos como o da rcia Y "aís 8ue usa o dracma5 a moedamais antia do mundo em circula;4o.





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?CESPE@F(1@0%< – TBC'IC& A rede 8ue interliou nossoscom"utadores e celulares entra em uma no3a fase5 ainda maisam#iciosa5 na 8ual "retende conectar tudo o 8ue existe na Terra. &nome did/ticoG Internet das coisas. Coisas s4o carros e sem/foros.

Coisas s4o relios5 eladeiras e tele3isores. Coisas s4o atinforma;9es so#re nosso meta#olismo "essoal5 medidas flor da "ele.1em-3indo a uma no3a era. & ano de 0%7 "oder/ ficar conHecido5 naHistria da tecnoloia5 como o ano 6ero de uma re3olu;4o 8ue come;a aocu"ar as 3inte e 8uatro Horas do dia de 8ual8uer indi3íduo5 em casa5no tra#alHo5 na rua.

%e=a) 43B31B123D, #) 31-4 5com ada#taç6e7)

Tendo o framento de texto acima como refer=ncia inicial e

considerando as mlti"las im"lica;9es do tema 8ue ele focali6a5 Julueo item seuinte.

<7 Por suas características tcnicas5 a rede mundial de com"utadoresmostra-se imune a;4o da censura "olítica5 ra64o "ela 8ual tem sidomuito utili6ada "or mo3imentos contestatrios a reimes ditatoriais5como na CHina e em "aíses /ra#es.

<< & surimento da Internet5 na dcada de >0 do sculo "assado5de3eu-se conJua;4o de estudos5 nos Estados (nidos da Amrica5oriundos de uni3ersidades5 em"resas locali6adas no ,ale do Silício ela#oratrios militares. Alum tem"o de"ois5 ela trans"2s os limites deum em"reendimento acad=mico-militar e se tornou comercial.

<> Zuest9es de eo"olítica e a contínua "ress4o de randes "ot=ncias5como da extinta (ni4o das )e"#licas Socialistas So3iticas5 colocaram

randes o#st/culos dissemina;4o da Internet5 "rocesso 8ue somentese concreti6ou no fim da "rimeira dcada do sculo atual.

< A ex"ress4o cidades intelientes a denomina;4o recente utili6ada"ara definir centros ur#anos 8ue come;am a funcionar como com"lexosla#oratrios "ara ex"eri=ncias de crescente conex4o5 como a instala;4ode sensores conectados a sem/foros5 cmeras de seuran;a oue8ui"amentos 8ue medem a "olui;4o do ar.





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<M (ma das "ossi#ilidades dessa internet a 8ue o texto alude a deo#ter informa;9es 8ue se mostrem teis "ara uiar com maior "recis4oas mais di3ersas "olíticas "#licas.

?CESPE@F(1@0%< – ASSISTE'TE E* AD*I'IST)AgN& Ainda n4o acasa dos Xetsons5 mas a recente reformula;4o dos eletrodomsticostrouxe o Qfuturo aos lares. '4o #asta eladeira elar5 ela "recisa seliar rede. Da co6inHa ao 8uarto5 no3os a"arelHos anHaram conex4oY e aluns5 Qinteli=ncia. &s tablet e mart#"one est4o no controlede tudo. A#rem a "orta5 reulam a ilumina;4o e a tem"eratura5transferem contedo "ara T,s e sistemas de som. B o início de umare3olu;4o.

O Globo) 3FB3B123H, #) D2 5com ada#taç6e7)

Considerando as inmeras im"lica;9es do tema a#ordado no framentode texto acima5 Julue o item a seuir.

<O & texto suere 8ue o a3an;o da Internet e dos ser3i;os diitaisim"2s desafios a 3elHos e8ui"amentos de uso domstico5 os 8uaisti3eram de ser rein3entados "ara atrair a aten;4o do consumidor dosculo I.

>0 Para 8ue seJam atendidas as no3as demandas de uma sociedadeem constante transforma;4o5 a educa;4o a3an;a e a"rimora-se a"assos laros5 fen2meno HoJe 3isí3el em todos os continentes e "aíses.

>% A denominada )e3olu;4o Industrial tem-se mostrado um "rocesso8ue5 H/ mais de dois sculos5 transforma o sistema "roduti3o e altera a

3ida das sociedades.

> (ma das "rinci"ais características da economia contem"ornea acrescente a"lica;4o do conHecimento científico na "rodu;4o industrial5assinalada "elas contínuas ino3a;9es tecnolicas.

>: & fen2meno da lo#ali6a;4o "ermite 8ue as no3idades "rodu6idas"ela indstria5 como as mencionadas no texto5 seJam simetricamente

incor"oradas "elo mundo inteiro.





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?CESPE@*P&-E'AP@0%< 'o final da dcada "assada5 o mundoassistiu a uma crise financeira5 cuJos res8uícios "ersistem ainda HoJenos "aíses com economias mais fr/eis. Considerando esse contexto5 Julue os "rximos itens.

>7 'o 8uadro atual da economia mundial5 as crises tendem a sercíclicas e5 em eral5 tam#m se lo#ali6am.

>< (ma das conse8u=ncias da crise financeira rea foi o retorno damoeda nacional5 o dracma5 "ara as contas "#licas5 ao "asso 8ue o eurofoi mantido "ara uso comercial.





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