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  • 7/23/2019 Aula_06 Patologia Florestal

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    AULA 06:

    Patologia Florestal

    Prof. Dr. Pedro Jos Ferreira FilhoPesquisador Florestal

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    Reviso Bibliogrfica (20% da nota)

    Trabalho em grupo: mx. 4 alunos;

    Normas ABNT-NBR 6023: RefernciasABNT-NBR 10520: Citao

    Data de entrega: 29/06

    Doenas de interesse florestal

    Espcies nativas ou exticas

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    Exemplo:

    - Podrido de raiz- Damping off- Podrido de estacas- Mofo cinzento- Canela preta- Odio- Ferrugem- Murcha vascular

    - Murcha de ceratocistis- Cancro de nectria- Manchas foliares causadas por bactrias- Seca de ponteiro- Armilariose

    Reviso Bibliogrfica

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    Herbrio Fitopatolgico (20% da nota)

    Trabalho em grupo: mx. 4 alunos

    Data de entrega: 29/06

    Coleo: 10 doenas relacionadas asessncias florestais

    Mximo de 5 doenas relacionadas a fatoresabiticos

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    Identificao:

    - Famlia

    - Espcie

    - Local (pas, estado e municpio)

    - Doena (bitica ou abitica, sintomas e/ou sinais presentes)

    - Autor (coletor)

    - Data

    Herbrio Fitopatolgico (20% da nota)

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    Trabalho de Campo:

    Avaliao Viveiro de mudas florestais UFSCar

    Trabalho em grupo: mx. 4 alunos

    Data de entrega: 29/06

    Levar em considerao os princpios de controle de doenasflorestais e realizar uma avaliao das condies do viveiro;

    Pontos positivos, negativos, alteraes, melhorias,adaptaes...

    Avaliar o que j existe e o que pode ser feito.....

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    Manejo de Doenas em Viveiros Florestais

    Manejo

    Definio: Ao de manejar.

    1. Mover, executar com as mos.

    2. Dirigir ; administrar.3. Dominar; manobrar; manipular.

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    MID: Utilizao de todas as tcnicas disponveisdentro de um programa unificado, de tal modo a mantera populao de organismos nocivos abaixo do limiar dedano econmico e a minimizar os efeitos colateraisdeletrios ao meio ambiente;

    LDE

    a menor densidadepopulacional do

    organismo nocivo quecausa dano econmico

    LDE

    custo docontrole

    benefcio docontrole

    Manejo de Doenas em Viveiros Florestais

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    Doena:

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    gua

    Fonte lmpida ou poo artesiano ou filtrada ouclorada;

    Manejo correto.

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    Substrato

    Esterilizado;

    Cuidado no manuseio; Reinfestao com microorganismos

    antagnicos;

    Boa drenagem; Evitar alto teor de matria orgnica.

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    Funcionrio

    Conhecimento;

    Treinamento; Higiene Compromisso

    Equipe

    Incentivo.

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    Transporte

    Minimizar o trnsito de mquinas no viveiro;

    Cuidado no transporte das mudas.

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    A chegada...

    Estruturas deresistncia

    Teliporos Ascocarpos

    Esclerdios

    Clamidsporo

    Osporos

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    Limites do viveiro

    CercaViva

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    Cerca viva/Quebra vento

    Prevenir a entrada do patgeno;

    Excluso

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    Portaria

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    Rodo-lvio

    Derivados de cloro;

    Excluso.

    (g/L) ppm

    2,73 1500

    0,0091 5Tratamento de gua

    Dosagens

    0,91 500

    1,82 1000Desinfestao de tubetes,bandejas e vasos

    P-de-lvio

    Higienizao de estufas e casasde vegetao

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    P-de-lvio: Amnia quaternria e cobre;

    Desinfeco das mos: Digluconato de clorhexidina.

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    Galpo

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    Limpeza detubetes

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    Avaliao de diferentes mtodos de

    desinfeco de tubetes

    Tubetes do campo, lavados e Clorin a 2 g/l por 5 minutos10

    Tubetes do campo, lavados e Clorin a 2 g/l por 2 minutos9

    Tubetes do campo, lavados e Clorin a 2 g/l por 1 minuto8

    Tubetes do campo, lavados e Clorin a 2 g/l por 30 segundos7

    Tubetes do campo, lavados e gua 80C por 90 segundos6

    Tubetes do campo, lavados e gua 80C por 60 segundos5

    Tubetes do campo, lavados e gua 80C por 30 segundos4

    Tubetes do campo, lavados3

    Tubetes do campo no lavados2

    Tubetes do viveiro no lavados1

    DescrioTrat.

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    Tratamento de Tubetes

    0

    100

    200

    300

    400

    500

    T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 T9 T10

    Tratamentos

    Nde

    Colnias

    R1

    R2

    R3

    R4R5

    Tubetes do campo, lavados e Clorina 2 g/l por 5 minutos10Tubetes do campo, lavados e Clorina 2 g/l por 2 minutos9

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    Enchimento de

    tubetes

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    Evitar contato com partculas de solo;No reaproveitar o substrato.

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    Mini- JardimClonal

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    Brita

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    Desinfeco de tesouras de coleta e poda, caixas de coletade brotos com lcool ou soluo de hipoclorito;

    Descartar fragmentos de folhas e brotos no utilizados;

    Limpeza do plstico de cobertura: Odio;

    Limpeza do calheto ao substituir o material gentico:Estruturas de resistncia;

    Canteiros suspensos;

    Irrigao controlada (umidade);

    Boa aerao entre mudas.

    Mini jardim clonal

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    Limpeza e impermeabilizao dos calhetes

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    Substituio da areia e pedriscos*

    Mudas micropropagadas

    gua tratada

    *pedriscos de concreteiras, tratados a 400 graus.

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    Plantio

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    Tecido vegetal tenro;

    Utilizar material propagativo livre de patgeno;

    Sementes ou estacas;

    Erradicao ou minimizao dos patgenosagregados as estacas.

    Seleo de estacas.

    Plantio

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    Mini-Estaquia

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    EnraizamentoCasa de

    Vegetao

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    Canteiros elevados;

    Irrigao controlada

    (umidade);

    Plstico de coberturalimpo;

    Pouca movimentao;

    Menor tempo possvel depermanncia das mudas;

    Retirada de mudas

    doentes, mortas, folhascadas e recipientes semmudas;

    Densidade moderada;

    Enraizamento e casa de vegetao

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    AntecmaraP-de-Lvio

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    P-de-Lvio

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    Adaptao eRustificao

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    Seleo de mudas doentes, mortas, retirada defolhas cadas e recipientes sem mudas;

    Densidade moderada;

    Controlar a irrigao;

    Cobertura do solo com brita ou similar;

    Telado para evitar queima de coleto ou queima porgeada.

    Adaptao e rustificao

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    Expedio

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    Localizao?

    Seleo de mudas doentes;

    Evitando levar fonte de inculo inicial paradoenas no campo;

    Esterilizar ferramenta de corte utilizada na poda;

    Menor tempo possvel de permanncia das mudasno viveiro e em campo;

    Expedio

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    Defensivos

    Adequados;

    Minimizar o uso de defensivos;

    Aplicaes mistas ou alternadas e pela integraodestes com outras estratgias de controle;

    Usar controle biolgico e mtodos alternativos;

    Problema: Produtos para rea florestal.

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    Nutrientes

    Equilibrados;

    Evitar excesso de nitrognio.

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    Consideraes

    Muda : base da silvicultura;

    Sanidade comea no viveiro;

    Item fundamental para uma boa produo.

    Em citros:

    Ambiente protegido norma...

    Mudas so fiscalizadas e certificadas...

    Estrutura do viveiro depende das condies climtica daregio?

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