aula_10___polimeros
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Introdução aos materiaispoliméricos
Profa. Dra. Daniela Becker
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Sumário
Conceitos
Propriedades Principais Polímeros
Processamento
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Conceitos
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Conceitos
temperatura
pressão
ativadores
catalisadores
Monômero(gás / l íquido)
Polímero(sólido)
MONÔMERO = molécula pequena
MERO = unidade (estrutura quím ica) de repetição damolécula
OLIGÔMERO = molécula com poucos meros
POLÍMERO = macromolécula com muitos meros
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Mero x Monômero x Polímero
n CH2 = CH2 -( CH2 – CH2)n –
Mero
MonômeroCH2 = CH2
- CH2 – CH2 –
-( CH2 – CH2)n –
Reação de Polimerização
Polímero
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Principais Conceitos
Polímero (IUPAC – International Union of
Pure and Applied Chemistry ): substânciacaracterizada por uma repetição múltipla deum ou mais espécies de átomos ou grupo de
átomos unidos uns aos outros de maneiraque mudanças na massa molar poracréscimo ou remoção de unidadesmonoméricas não altera as propriedadesgerais
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Como é obtido um polímero ?
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Cadeia Petroquímica
Do petróleo ao grão
PetróleoRefinamento
GLP
GasolinaNafta
Óleo DieselÓleo combustível
Resíduo
1ª GERAÇÃO
Craqueamento
Eteno
Propeno
ButenoButadieno
Benzeno
Tolueno e Xileno
2ª GERAÇÃO
Polimerização
Transformação
3ª GERAÇÃO PPPEPS
INJEÇÃOSOPRO
EXTRUSÃO
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Cadeia Petroquímica
Do petróleo ao grão
PetróleoRefinamento
GLP
GasolinaNafta
Óleo DieselÓleo combustível
Resíduo
1ª GERAÇÃO
Craqueamento
Eteno
Propeno
ButenoButadieno
Benzeno
Tolueno e Xileno
2ª GERAÇÃO
Polimerização
Transformação
3ª GERAÇÃO PPPEPS
INJEÇÃOSOPRO
EXTRUSÃO
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Cadeia Petroquímica
Do petróleo ao grão
PetróleoRefinamento
GLP
GasolinaNafta
Óleo DieselÓleo combustível
Resíduo
1ª GERAÇÃO
Craqueamento
Eteno
Propeno
ButenoButadieno
Benzeno
Tolueno e Xileno
2ª GERAÇÃO
Polimerização
Transformação
3ª GERAÇÃO PPPEPS
INJEÇÃOSOPRO
EXTRUSÃO
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Cadeia Petroquímica
Do petróleo ao grão
PetróleoRefinamento
GLP
GasolinaNafta
Óleo DieselÓleo combustível
Resíduo
1ª GERAÇÃO
Craqueamento
Eteno
Propeno
ButenoButadieno
Benzeno
Tolueno e Xileno
2ª GERAÇÃO
Polimerização
Transformação
3ª GERAÇÃO PPPEPS
INJEÇÃOSOPRO
EXTRUSÃO
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Cadeia Petroquímica
Refinaria:
Petróleo Nafta Petroquímica 1ª geração:
Nafta Monômero
Petroquímica 2ª geração:Monômero Polímero
Petroquímica 3ª geração:Polímero Produto
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Principais Conceitos
Termoplásticos
Capacidade de amolecere fluir quando sujeito aum aumento detemperatura e pressão.Transformação FÍSICA.
Estes polímeros sãosolúveis, fusíveis erecicláveis.
Termofixos
Termorrígido outermoestável: plásticoque com o aquecimentoamolece uma vez, sofreo processo de cura
(transformaçãoQUÍMICA), tornando-serígido. Este polímero éinfusível e insolúvel.
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Principais Conceitos
Polímeros lineares
Polímeros ramificados
Polímeros com ligações cruzadas
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Principais conceitos
Homopolímero – apenas um tipo de mero
Copolímero – presença de dois ou maismeros
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Tipos de Copolímeros
~M~M 11MM 22MM 11MM 22MM 11MM 22MM 11MM 22MM 11MM 22MM 11MM 22MM 11MM 22MM 11MM 22~~
TIPOS DE COPOLTIPOS DE COPOLÍÍ MEROS (FORMA ESTRUTURAL)MEROS (FORMA ESTRUTURAL)
(ALTERNADO(ALTERNADO – – quantidades equimolares dos monômeros)quantidades equimolares dos monômeros)
~M~M 11MM 11MM 11MM 22MM 22MM 11MM 22MM 11MM 22MM 22MM 22MM 22MM 11MM 22MM 11MM 11~~(ALEAT(ALEATÓÓRIO)RIO)
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(GRAFITIZADO ou ENXERTADO(GRAFITIZADO ou ENXERTADO – – copolcopol í í mero ramificado)mero ramificado)
~M~M 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 22MM 22MM 22MM 22MM 22MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11~~(BLOCO(BLOCO – – estrutura linear comestrutura linear com sequênciassequências longas ininterruptas)longas ininterruptas)
~M~M 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11MM 11~~M M 2 2 M M
2 2 M M 2 2 M M 2 2 M M
2 2 M M 2 2 M M
2 2 M M 2 2 M M
2 2 ~ ~
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Exemplos de copolímeros
ABS (terpolímero de acrilonitrila, butadieno
estireno) – muito utilizado na indústriaautomobilística (peças sujeitas a grandesesforços mecânicos)
SAN (copolímero de estireno acrilonitrila) –peças de alta transparência e que podeentrar em contato com alimentos (copos deliquidificadores, partes internas derefrigerador)
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Principais Conceitos
Blenda polimérica ou mistura mecânica Mistura física de polímeros, sem ocorrer reação
química intencional. A interação que ocorre entreos polímeros é normalmente secundária
1μm
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Exemplos de blendas
Noryl – PPO/PS Indústria automobilística – painéis de
instrumentos, nos consoles, nos alojamentos paraalto-falantes e grade do ventilador
PA/ABS Em veículos – console central, botões de
comando de ventilação, espelhos retrovisores
externos, pára-choques de carro Gabinetes de computador, telefones celulares
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Principais Conceitos
Composto: Mistura de polímeros com aditivos.
Plásticos reforçados ou compósito:
Matriz polimérica com uma carga reforçantedispersa. Ex.: Fibra de vidro, carbonato decálcio, fibras de carbono, nanofibras decarbono...
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Exemplos de aditivos
Principais tipos de aditivos para termoplásticos
Estabilizantes, estrutura química e modo de ação:antioxidantes, estabilizantes térmicos, desativadores demetais, fotoestabilizantes e preservativos.
plastificantes,
lubrificantes, agentes antiestáticos, retardantes de chama,
pigmentos e corantes, agentes de expansão, nucleantes e espumantes, modificadores de impacto.
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Cargas
Principais tipos de cargas: Cargas de enchimento: apenas reduzem o custo
do produto. Cargas de reforço: alteram as propriedades
mecânicas do produto. Cargas funcionais: alteram propriedades
específicas do produto, como condutividade
elétrica ou condutividade térmica.
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Nomenclatura
Monômeros de origem
Estrutura química do mero Estrutura química da cadeia principal (grupo
funcional) Nomes comerciais/Marcas registradas IUPAC (International Union of Applied
Chemistry )
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Propriedades
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MASSA MOLAR (MM)
Indica a massa de um mol de uma dadasubstância. A unidade é g/mol. A MM de um polímero é definido na síntese
As propriedades do polímero depende: estrutura,
interação das cadeias poliméricas e Massa Molar
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Massa Molar (MM) Soma da massa atômica dos átomos da molécula:
Água H2O 18 u.m.a ou g/mol
Hexano C6H14 86 g/mol
Etileno C2H4 28 g/mol
Polietileno (C2H4)nn*28 g/mol
Os polímeros não são homogêneos; contém mistura de moléculas, de
massas variados. Consequências:Pesos moleculares médiosDistribuição de massa molares - polidispersão
Grau de Polimerização (GP):• Número de vezes que o mero se repete na cadeia polimérica
• Quanto maior o GP de um polímero, maior sua massa molar.
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MASSA MOLAR (M)
P r o p r i e d a d e s
PolímeroOligômero
Massa Molar
Polímero: MM > 10.000
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Massa Molar
Moléculas de polímeros com massas molares
diferentes
Polímero = 1 macromolécula com un idadesquímicas repetidasou
Material composto por inúmerasmacromoléculas poliméricas
Fonte: Andrei Cavalheiro
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Distribuição de massa molar
Uma amostra de material polimérico apresenta: Massa molar médio
Curva de distribuição de massa molar
Massa molar média aritmética
Massa molar médiaponderal
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Distribuição da massa molar Exemplo de distribuição de massa molar de polímeros:
distribuição de peso molecular
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
peso molecular
% m
o l é c u l a
s d a a m o s t r a
polímero A
Mn
Mv
Mz
Mw
Mn < Mv < Mw < Mz
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Distribuição da massa molar
Exemplo de distribuição de massa molar de polímeros:
distribuição de peso molecular
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000
peso molecular
% m
o l é c u l a s d a
a m o s t r a
polímero B
polímero A
Pol idispersão oupolidispersividade:P = Mw /Mn
valor sempre maior do que 1
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Polidispersão
10 a 50Polímeros ramificados
2 a 5Polímeros de adição
2Polímeros de condensação
Mw/Mn
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Propriedades Estruturais
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Propriedades estruturais
Polímeros podem ser: Amorfos
as moléculas estão orientadas aleatóriamente e estão entrelaçadas -lembram um prato de spaghetti cozido.
Os polímeros amorfos são, geralmente, transparentes. Cristalinos
as moléculas exibem um empacotamento regular, ordenado, em
determinadas regiões. Como pode ser esperado, este comportamento é mais comum em
polímeros lineares, devido a sua estrutura regular. Devido às fortes interações intermoleculares, os polímeros
semicristalinos são mais duros e resistentes; como as regiões cristalinas espalham a luz, estes polímeros são mais
opacos. O surgimento de regiões cristalinas pode, ainda, ser induzido por um
"esticamento" das fibras, no sentido de alinhar as moléculas
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Cristalinidade empolímeros: esferulitas
Direção de crescimento
da esferulita
Material amorfo
Lamelas cristalinas
Moléculade ligação
Ponto de nucleação
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Propriedades Térmicas
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Temperatura de transição vítrea É o valor médio da faixa de temperatura que durante o aquecimento
de um polímero que permite que as cadeias poliméricas de faseamorfa adquiram mobilidade (conformação).
Abaixo de Tg o polímero não tem energia interna suficiente parapermitir o deslocamento de uma cadeia com relação a outra (estadovítreo).
Duro Rígido
Quebradiço, como vidro (glass) Na temperatura de transição vítrea ocorre uma transição
termodinâmica de segunda ordem (variáveis secundarias). Algumas propriedades mudam com Tg
Modulo de elasticidade Coeficiente de expansão Índice de refração Calor específico, etc.
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A temperatura de transição vítrea depende da flexibilidade dascadeias e da possibilidade de sofrerem rotação. Se T>Tg - alta mobilidade das cadeias Se T<Tg - baixa mobilidade das cadeias
A flexibilidade das cadeias diminui pela introdução de gruposatômicos grandes ou quando há formação de ligações cruzadas -aumenta Tg
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Temperatura de fusão
É o valor médio da faixa de temperatura em quedurante o aquecimento, desaparecem as regiõescristalinas.
Neste ponto a energia do sistema é suficiente paravencer as forças intermoleculares secundárias entre
as cadeias de fase cristalina, mudando do estadoborrachoso para estado viscoso (fluido). Este fenômeno só ocorre na fase cristalina, portanto
só tem sentido de ser aplicada em polímerossemicristalinos. É uma mudança termodinâmica deprimeira ordem.
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Experimentalmente determinam-se essasduas temperaturas de transição,acompanhando-se a variação do volumeespecífico (mede o volume total ocupadopelas cadeias poliméricas).
Esse aumento é esperado que seja linear
com a temperatura, a não ser que ocorraalguma modificação na mobilidade dosistema, o que implicaria um mecanismo
diferente.
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Estado Degradado
- Td
Regime Viscoso
----------
Regime Borrachoso
- Tg
Regime Vítreo
100% AMORFOEstado Degradado
- Td
Regime Viscoso
- Tm
Regime Borrachso
- Tc
Regime Borrachoso/Cristalino
- Tg
Regime Vítreo
SEMI-CRISTALINO
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Os polímeros 100% amorfos não possuem
temperatura de fusão cristalina,apresentando apenas a temperatura de transição vítrea (Tg).
Se Tuso <Tg - o polímero é rígido Se Tuso > Tg - o polímero é “borrachoso” Se Tuso >> Tg - a viscosidade do polímero
diminui progressivamente, até que seja atingida atemperatura de degradação
Para os plásticos: Tg > Tamb Para os elastômeros: Tg < Tamb
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Principais Termoplásticos
PIRÂMIDE DE CLASSIFICAÇÃO DOS
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PIRÂMIDE DE CLASSIFICAÇÃO DOS
TERMOPLÁSTICOS
Materiais olefínicos
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Materiais olefínicos
Materiais plásticos olefínicos (poliolefinas)
são compostos por monômeros de olefinas,que são hidrocarbonetos de cadeia abertacom pelo menos uma dupla ligação.
Os exemplos mais comuns são ospolietilenos (PEAD e PEBD) e o polipropileno(PP).
As poliolefinas representam 70% do total depolímeros sintéticos produzidos.
Polipropileno (PP)
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Polipropileno (PP)
Análise Estrutural e Propriedades
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Análise Estrutural e Propriedades
Cristalinidade = 60 a 70%; Material translúcido, porém maior transparência que PEAD; Mobilidade molecular inferior ao PEAD Tg = -18 a 12ºC; Tm =
165 a 175ºC; Resistência limitada ao calor (temperatura de trabalho +/- 115ºC); Densidade = +/- 0,90 g/cm3; Contração na moldagem de 1 a 2%, porém menor quando
comparado ao PEAD; Baixa absorção de água (em função de não possuírem pontes de
hidrogênio); Boa resistência ao impacto (porém menor que a dos polietilenos); Boa resistência química.
Aplicação
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Aplicação
Pára-choques, revestimentos, peças técnicaspara o setor automobilístico;
Partes de ferros elétricos, lavadoras,cafeteiras, aspiradores de pó;
Móveis de jardim; Garrafas de água mineral; Potes de margarina; Potes para freezer e microondas; Descartáveis (copos, seringas, etc.)
Polietileno
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Polietileno
PEAD
n CH2 = CH2 → ... – CH2 – CH2 – ...
n
n CH2 = CH2 → ... – CH2 – CH2 – ...
n PEBD
Análise Estrutural e Propriedades - PEAD
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Análise Estrutural e Propriedades PEAD
Alta cristalinidade (entre 75 e 95%);
Aparência: branco, opaco;
Densidade entre 0,94 e 0,98 g/cm3; Temperatura de fusão (Tm) varia de 130 a 135ºC; Temperatura de transição vítrea (Tg) igual a –120ºC; Contração durante o processo de transformação entre
2 a 4%; Absorção de água praticamente nula;
Excelente resistência química; Boa resistência ao impacto; Baixa resistência à tração.
Aplicação
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Aplicação
Sopro = garrafas e frascos;
Filmes = sacolas de supermercados; Injeção = brinquedos, engradados de
cerveja, etc;
Extrusão = tubos, conduítes, perfis, etc; Rotomoldagem = bolas e tanques de
combustível.
Análise Estrutural e Propriedades - PEBD
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Análise Estrutural e Propriedades PEBD
Densidade entre 0,89 e 0,94 g/cm3; Tm = 109 a 120ºC;
Tg = –120ºC; Cristalinidade entre 55 e 75%; Aparência: translúcido (mais transparente que PEAD); Contração durante o processo de transformação entre 1,5 a 3%.
Absorção de água praticamente nula; Em relação ao PEAD:- menor resistência química;- menor resistência térmica;- menor densidade;- maior resistência ao impacto;- maior permeabilidade
Aplicação
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Aplicação
Sopro = garrafas, frascos de soro, utilidadesdomésticas, brinquedos;
Injeção = tampas em geral, peças industriaise utilidades domésticas;
Extrusão = revestimento de tubos, fios ecabos; Filmes = bobinas ou sacos nas embalagens
de produtos sólidos (alimentos, rações,produtos químicos), lonas, sacos de lixo eprodutos diversos.
Poliestireno (PS)
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Poliestireno (PS)
Análise Estrutural e Propriedades
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Análise Estrutural e Propriedades
Polímero 100% amorfo; Excelentes propriedades óticas (transparência e brilho);
Densidade = +/- 1,05 g/cm3; Tg = 70 a 100ºC; Alta rigidez; Boa estabilidade dimensional (em função da baixa absorção de
umidade); Facilidade de processamento; Baixo coeficiente de contração na moldagem; Permeabilidade a gases; Baixa resistência térmica; Baixa resistência química, principalmente cetonas e aromáticos; Baixa resistência a intempéries, principalmente raios UV; Baixa resistência ao impacto.
Algumas aplicações
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gu as ap cações
Peças e partes de eletrodomésticos;
Recipientes e embalagens para alimentos ecosméticos; Caixas de fita cassete, CD e DVD; Materiais escolares (réguas e canetas) e
brinquedos;
Box para banheiro; Caixas de ovos para refrigeradores.
Materiais clorados e aditivos
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Materiais plásticos clorados são aqueles quepossuem um ou mais átomos de cloro porcada unidade repetitiva, além de carbono ehidrogênio. Dentre os materiais clorados, omais conhecido e utilizado é o PVC.
Poli(cloreto de vinila) (PVC)
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( ) ( )
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Importante
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PVC Resina: não consegue ser utilizado, serprocessado, em função da baixíssima resistênciatérmica.
PVC Composto: é a mistura de PVC resina com umasérie de aditivos.
Aditivos: são materiais adicionados como
componentes auxiliares dos plásticos e/ou borrachas; ainclusão de aditivos na formulação ou composições deplásticos ou borrachas visa uma ou mais aplicaçõesespecíficas, por exemplo, abaixar o custo, modificare/ou melhorar diversas propriedades, facilitar oprocessamento, colorir, etc.
Aditivos
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Estabilizantes, estrutura química e modo de ação:antioxidantes, estabilizantes térmicos,
desativadores de metais, fotoestabilizantes epreservativos. plastificantes,
lubrificantes, Auxiliares de processamento, agentes de expansão, nucleantes e espumantes,
modificadores de impacto Cargas e reforços
Poli(metil metacrilato)PMMA
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( )
O PMMA (Poli Metil Metacrilato ), conhecido
como acrílico, é um plástico de engenharia,cujas principais características são suaspropriedades ópticas, transparência, e
resistência às intempéries, dureza e brilho.
Estrutura
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Propriedades
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Excelentes propriedades óticas
Alta resistência às intempéries
Boa resistência a abrasão Estabilidade dimensional Baixa contração
Alto brilho Boas propriedades térmicas Facilidade de pigmentação Facilidade de gravação
Boa moldabilidade
Aplicação
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Automotivo Lanternas traseiras- Homologadoinclusive nos EUA· Pisca-Piscas, Painéis deinstrumentos, Emblemas, Botões;
Eletro-Eletrônicas Displays, Teclados e Botoeirasem geral, Telas e Filtros para Lap-Tops, Gabinetestransparentes para computadores e acessórios,Luminárias, Lentes e Prismas em geral;
Eletrodomésticos Visores, Painéis, Botões; Utensílios Domésticos Copos, Jarras, Bandejas,
Talheres, Acessórios para mesa;
Utensílios Sanitários Banheiras e Boxes,
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Saboneteiras, Porta algodão, papel, escovas , etc; Utilidades Copos· Canecas· Artigos Decorativos·
Gabinetes· Banheiras· Utensílios sanitários
Diversos Lentes para óculos· Visores e painéispara eletro-eletrônicos· Brindes· Verniz· Chapas / Divisórias
Construção Civil Toldos, Fachadas, Coberturas,Janelas, Divisórias, Tijolos transparentes;
Aviação Painéis de instrumentos.
Policarbonato
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Propriedades gerais
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Elevada resistência ao impacto; Excelente estabilidade dimensional;
Baixa absorção de umidade (absorção deágua = 0,15%);
Boas características de isolação; Boa faixa de temperatura de trabalho: -40ºC a
120ºC;
Boa resistência aos raios UV (lentes fazem afiltragem de até 98% dos raios UV);
Boa resistência à chamas;
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Regular resistência a produtos químicos; Fácil usinabilidade (pode ser furado, serrado,
fresado e torneado); Aceita colagem; Atóxico.
Aplicações gerais
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Conectores; Interfaces;
Blocos terminais;
Carcaças de máquinas; Módulos de armazenamento;
Carcaças para ferramentas elétricas;
Rotores para aspiradores;
Grelhas de ventiladores;
Grelhas para condicionadores de ar;
Mamadeiras de bebê;
Painéis de instrumentos de veículos; Lentes faróis de automóveis;
Lentes para óculos e lentes de contato;
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Capacetes de proteção; Partes de sistema de microondas;
Difusores de luz para uso interno e externo; Lentes de semáforos;
Óculos de segurança;
Materiais para portas e janelas;
Escudos a prova de balas;
Filmes para fotografia;
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Réguas, transferidores e esquadros;
Filmes;
CDs; Chapas transparentes para estruturas externas;
Telhas; Componentes de aviões (janelas);
Hélices para barcos;
Substituição de vidros em janelas.
ABS - Estrutura
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stireno acrilonitrila
-CH2-CH -
C
N
Butadieno
Propriedades
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As propriedades são conseqüência dosmonômeros Acrilonitrila – resistência térmica e química Estireno – Brilho, moldabilidade e rigidez Butadieno – resistência ao impacto e
alongamento Boa resistência ao impacto e á tração,
dureza e módulo de elasticidade de -40ºC
até +150ºC Densidade – 1,01 a 1,05g/cm3
Alto brilho
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Estabilidade dimensional Resistência química
Baixa resistência a interpéries
Aplicações
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Indústria automobilística e deeletrodomésticos em peças sujeitos agrandes esforços mecânicos
Tubos de ABS são empregados no
transporte de fluídos a altas pressões Gabinetes de televisão, rádios computadores Equipamentos esportivos
Poliamidas
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A ligação amida (–NH–CO–) define estaclasse, subdividindo-se em produtos naturais(proteínas, sela e lã) e sintéticos.
Exemplos destes últimos são os Nylons (6,
6.6, 6.10, 6.11, 6.12) consideradostermoplásticos de engenharia, mas tambémmuito utilizados na forma de fibras.
Estrutura
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Poliamidas de 1 número:
Poliamidas de 2 números:
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Análise estrutural e propriedades
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A presença de grupos laterais amida leva aoaparecimento de fortes forças de atração entre as
moléculas das cadeias poliméricas (pontes dehidrogênio), resultando daí um elevado ponto deamolecimento para o polímero.
As pontes de hidrogênio também tendem a tornaras cadeias paralelas umas as outras, especialmenteapós um estiramento. Isso leva a um conseqüente
aumento de cristalinidade.
Além de aumentar a temperatura de fusão das poliamidas e acristalinidade, as pontes de hidrogênio também tornam esse
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termoplástico higroscópico (absorvedor de água), pois a molécula deágua consegue colocar-se entre as pontes de hidrogênio, fazendoparte da estrutura do polímero:
Quanto mais longa a parte hidrocarbonada ( -
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CH2- ) da cadeia, menor a atração entre ascadeias vizinhas e, portanto, mais baixo seráo ponto de fusão da poliamida
correspondente, pois realmente as pontes dehidrogênio estarão “diluídas” ao longo dacadeia, mais longos também levam a uma
redução na absorção de água e, por estarazão, o nylon 6.10 é muitas vezes preferidopara a manufatura de escovas de dente.
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PA 11PA 6 PA6.12
PA6.10
PA 6.6
Tipo
Unidade Propriedades Físicas e Térmicas
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- - 80 111108 -
120 Escala R Dureza Rockwell
300 130 - 85 - 300
60 - 300
% Alongamento
550 800 570 600 630 - 840
Kgf / cm 2 Resistência à tração
PA 11PA 6 PA6.12
PA6.10
PA 6.6
Tipo Unidade
Propriedades Mecânicas
Nota: PA 4.6 – Tg = 80ºC e Tm = 290ºC
- 0,5 – 1,5
- 1,2 - 1,8
1,5 - 1,8
% Contração no molde
- 50 - - 75 ºC Temp. Trans. Vítrea (Tg)
185 - 187
215 - 225
212 220 260 - 280
ºC Temperatura de fusão (Tm)
0,4 1,6 0,25 0,4 1,5 % Absorção de água
1,04 -
1,05
1,12 -
1,16 1,08
1,07 -
1,09
1,13 -
1,15 g/cm 3 Densidade
Influência da umidade nas propriedades
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mecânicas da PA 6.6
255Deformação no
escoamento
6080Resistência ao
escoamento
300
60Deformação na ruptura(%)
7780Resistência à tração
(MPa)
2,5 % água0,2 % água
Propriedade
As propriedades fortes das poliamidas
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Excelentes propriedades mecânicas (impacto, fadiga,tenacidade, dureza);
Boa resistência química; Boa faixa de temperatura de trabalho: -40ºC a 120ºC Facilidade de usinagem; Boa flamabilidade (geralmente auto-extinguível); Boa resistência ao desgaste; Autolubrificante; Boa resistência à alta pressão;
Bom isolante térmico; Pode ser facilmente aditivado.
As principais limitações das poliamidas
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Elevada absorção de umidade (não indicadopara peças de tolerâncias apertadas);
Não resiste a temperaturas acima de 130ºC; Sofre ataque do ultravioleta e do ozônio;
Não deve trabalhar em contato com cobrenem alumínio, pois desgastará essesmateriais
Aplicação
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Setor automotivo:• Maçanetas;• Espelhos retrovisores;• Alojamento de airbags;• Tampa de motor de válvulas;• Calotas;• Pedais;
• Rodas dentadas para correntes;• Ventiladores;• Conectores;• Peças de limpadores de pára-
brisa;• Mecanismos de direção;• Artigos do sistema de fluido de
freio.
Gerais:• Buchas;• Engrenagens;• Rotores de bombas;• Parafusos;• Rebites;• Suportes de bobinas;
• Fibras têxteis para tecidos;• Filmes para embalagens;• Artigos elétricos e eletrônicos;• Cerdas de escovas de dente;• Fios e fibras para raquetes de
tênis;
Poliésteres
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Poliéster é um termo que significa muitos gruposésteres. Éster é uma função química orgânica [–
CO–O–] resultante da reação entre ácidoscarboxílicos e álcoois, através de uma reação deesterificação
Os Poliésteres constituem uma família de polímerosde elevado peso molecular, resultantes dacondensação de ácidos dicarboxílicos com diálcoois(glicóis), podendo ser classificados em: Poliésteres Saturados ou Insaturados,
PET
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PET, Poli(tereftalato de etileno), transitalivremente em embalagens de água mineral,óleo vegetal, energizantes, sucos e molhos
Propriedades - PET
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O PET absorve pouca umidade (< 0,2%). Porém,essa umidade precisa ser totalmente eliminada para
o processamento, para evitar o processo dedespolimerização, o qual compromete ascaracterísticas do material (o limite máximo admitido
durante o processamento é de 0,05%). A hidrólisedas cadeias do PET inicia-se em torno de 120ºC, ecresce exponencialmente à medida que aumenta atemperatura. Dessa forma, próximo a temperaturade fusão a taxa de despolimerização é muito alta.
O PET apresenta uma molécula linear, e existe nas
formas amorfo e cristalino Quando amorfo o PET ét t d i t li l é
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formas amorfo e cristalino. Quando amorfo, o PET étransparente; quando cristalino, ele é opaco. A cristalinidade do PET é relativamente baixa, e
geralmente não ultrapassa 50%. na faixa de 170ºC a cristalização é máxima: o PET
alcança um grau visível de cristalinidade em menosde 1 minuto. Como o estado semicristalino é oestado natural do PET, a obtenção de PET amorforequer um processo de resfriamento do fundidorápido, de 260ºC (acima da Tm) para um pouco
menos de 85ºC (próximo do Tg do PET).
PET - as boas propriedades mecânicas são
atribuídas aos efeitos de orientação Quandolé l ã li h d i t d
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atribuídas aos efeitos de orientação. Quandoas moléculas são alinhadas e orientadasnuma direção, o polímero fica mais forte no
sentido da orientação
Aplicação - PET
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Embalagens de alimentos, cosméticos e produtosfarmacêuticos;
Garrafas de refrigerantes e bebidas gaseificados; Fios e fibras para a indústria têxtil; Placas e filmes para radiografia, fotografia e
reprografia; Fitas magnéticas para gravação; Reciclado:
Cerdas para vassouras; Fibras têxteis; Tubos hidráulicos; Adesivos.
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Processos
Processamento de materiais plásticos
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Principais processos Injeção
Extrusão Sopro
Termoformagem outros
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Processamento de materiais
plásticos – Moldagem porInjeção
Moldagem por injeção
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É um dos processo mais versáteis e modernos no campo detransformação e processamento dos polímeros
Tem como vantagem o fato das peças poderem ser produzidasde modo mais econômico, em grandes volumes e com poucasoperações de acabamento.
É um método de produção em massa.
Este processo é capaz de produzir peças com diferentestamanhos e de complexidade variável.
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Grandes dimensões
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Existem diversas técnicas envolvendo o
processo de injeção:
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processo de injeção: Injeção convencional
Injeção á gás Injeção de espumas estruturais Injeção de multi-componentes
Injeção com decoração direta no molde Entre outros
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Injeção à gás
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Injeção multicomponente
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ld
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Moldagem por extrusão
Introdução
A matéria-prima amolecida é expulsa através de umat i i t l d i t d i d
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matriz instalada no equipamento denominadaextrusora, produzindo um produto que conserva asua forma ao longo de sua extensão.
Os produtos flexíveis, como embalagens, sacolas,sacos e bobinas também conhecidos como filme,após o processo de extrusão, podem ser gravados
sendo modelados o produto final com soldas ecortes. Os produtos rígidos ou semi-rígidos, como tubos,
perfis, mangueiras e chapas, tem o mesmo
processo, havendo mudança da matéria-prima ematriz.
A máquina de extrusão serve também para
produzir misturas de materiais plásticos, paraprodução de formas primárias, tais como
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p p pp ç pgranulados, e na recuperação de
desperdícios de materiais termoplásticos.
Produtos
T b d dif t fi
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Tubos de diferentes perfis Canaletas Borrachas de vedação Capa de fio Trilhos Chapas
filmes
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Revestimento de arame
Extrusãode placas
Extrusão de perfil
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Extrusão de filmes
S
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Sopro
Introdução
É um processo para produzir artigos
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É um processo para produzir artigosplásticos ocos fechados. Primeiramente é
feito um processo anterior ao de sopro talcomo: Estiramento
Extrusão Coextrusão
Injeção
O processo básico envolve basicamente asseguintes etapas: plastificação do material
bt ã d é f
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obtenção da pré-forma fechamento do molde sobre a pré-forma
sopro de ar no interior da pré-forma para suaexpansão e moldagem
resfriamento do moldado extração do moldado
Extrusão e sopro
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Extrusão e sopro
Na moldagem por sopro via extrusão, o parison é produzido via
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extrusão, o qual é posteriormente inflado dentro de um molde. Oprocesso pode ser contínuo, onde a pré-forma dentro do molde
se move para longe da extrusora e uma nova pré-forma éinstalada em um novo molde, ou descontínuo. No caso de uma extrusão de tubo vertical ( para baixo), as
etapas usuais do processo envolvem:
Pré-forma desce; Molde fecha; Sopra-se ar por baixo; Resfria-se a peça em contato com a parede fria do molde;
Abre-se o molde.
Injeção e sopro
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Termoformagem
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Termoformagem
Introdução
O processo de termoformagem se caracteriza peloaquecimento de uma lâmina de material termoplástico
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aquecimento de uma lâmina de material termoplásticoaté o seu ponto de amolecimento, sendo então
moldada através de diferentes métodos sobre ummolde na forma desejada. A termoformagem pode atingir uma ampla gama de
espessuras desde as medidas finas utilizadas emembalagens de alimentos até lâminas mais grosasutilizadas na fabricação de interiores de geladeiras. Otamanho, desenho e o tipo de peça determinam a
técnica de termoformagem e o equipamento a serutilizado.