Aulas 13_Revisão Final.key

56
Revisão Parte II 1 Terça-feira, 17 de Dezembro de 13

Transcript of Aulas 13_Revisão Final.key

  • Reviso

    Parte II

    1Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Modelos sem Varivel Dependente

    2Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • Situao de PesquisaAgora o investigador quer saber em que medida a quantidade de chocolates que cada indivduo come se relaciona com o seu nvel de ansiedade, avaliada com uma escala variando de 0 = menor ansiedade a 4 = maior ansiedade. Os dados esto apresentados na Tabela abaixo.

    Indivduos i Chocolates AnsiedadeAna 5 1

    Antnio 2 0David 4 3Filipa 5 1Joana 6 2Joo 4 3Maria 7 4Paulo 4 3Pedro 3 2

    Ricardo 2 0Rita 8 4Rute 10 4

    3Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • V1

    Representao Grfica do Nosso Modelo

    V2r = relao

    4Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Medida da relao entre duas variveis

    Covarincia (COV): medida da associao entre duas variveis. Permite avaliar a existncia e a direo da relao entre duas variveis quantitativas. A covarincia dada por:

    5Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Medida da magnitude da relao entre duas variveis

    Coeficiente de correlao (r de Pearson): medida da associao entre duas variveis. Permite avaliar a fora (magnitude) e direo da relao entre as variveis. O r de Pearson e seu Erro-Padro so dados por:

    Uma correlao , assim, uma covarincia estandarzidada:

    A correlao uma covarincia expressa em unidades de desvios-padro porque foi dividida pelo produto dos desvios-padro das variveis envolvidas;

    Uma correlao pode variar entre -1 (correlao negativa perfeita) e +1 (correlao positiva perfeita).

    6Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Interpretao da Magnitude do Coeficiente de Correlao

    r = 0.00 (ausncia de relao entre as variveis) 0.00 < r 0.20 (relao muito fraca)0.20 < r 0.30 (relao fraca)0.30 < r 0.60 (relao moderada)0.60 < r 0.80(relao forte)0.80 < r < 1.00(relao muito forte) r = 1.00 (relao perfeita)

    7Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Ausncia de Relao

    Relao Fraca

    Relao Moderada

    Relao Forte

    Relao Perfeita(V1 = V2)

    Magnitude da RelaoV1 V2

    V1

    V1

    V1

    V1

    V2

    V2

    V2

    V2r = 0.736

    Relao forte Positiva

    Varincia Compartilhada = 2 = r2

    = 0.7362r2 = 0.542

    8Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Populao (N)

    Amostra (n)

    Voltemos questo fundamental da

    inferncia estatstica:

    rX1.X2 = 0.736

    X1.X2 = ?

    Como, a partir do que observamos na amostra, podemos

    inferir o que se passa na populao?

    9Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (3,439) |valor crtico (2,228)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : r = 0H1: r 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 3,439

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoPodemos assim dizer que existe na populao uma correlao

    forte e positiva (r = 0.736, p < .05) entre a ansiedade e a quantidade de barras de chocolates que os alunos comem.

    Rever a aula sobre o teste de hiptese?

    10Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Modelos com uma Varivel Dependente e um Preditor Contnuo

    11Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • Situao de PesquisaAgora o investigador levantou a hiptese de que ao observar o nvel de ansiedade dos alunos (0 = menor ansiedade a 4 = maior ansiedade) se consegue prev a quantidade de chocolates que cada aluno come. Os dados esto apresentados na Tabela abaixo.

    Indivduos i Chocolates AnsiedadeAna 5 1

    Antnio 2 0David 4 3Filipa 5 1Joana 6 2Joo 4 3Maria 7 4Paulo 4 3Pedro 3 2

    Ricardo 2 0Rita 8 4Rute 10 4

    12Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • YiIntercepto b0

    Representao Grfica dos Modelos

    Yi

    Intercepto b0

    Ansiedadei b1

    Modelo Nulo: Yi = b0

    Modelo Proposto: Yi = b0 + b1Ansiedadei

    13Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • 2,311!

    3,506!

    4,701!

    5,896!

    7,091!

    0!

    1!

    2!

    3!

    4!

    5!

    6!

    7!

    8!

    9!

    10!

    0! 1! 2! 3! 4!

    Nm

    ero

    de C

    hoco

    late

    s!

    Ansiedade!

    Modelo Proposto: Representao Grfica e Interpretao dos Resultados

    Yi = 2.311 + 1.195*Ansiedadei

    Na medida em que aumenta um ponto na ansiedade, aumentam

    1.195 chocolates.

    Intercepto = Chocolates quando a ansiedade = 0

    14Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Em que medida o Modelo Proposto melhor do que o Modelo Nulo

    Proportional Reduction in Error (PRE):

    Onde: SSE = Soma dos quadrados dos erros;

    15Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Em que medida o Modelo Proposto melhor do que o Modelo Nulo

    R2 = 0.542 interpretado como o tamanho do efeito e representa a proporo do erro reduzida pelo modelo proposto;

    Neste caso, pode-se dizer que o Modelo Proposto representa uma reduo de 54,2% (0.542*100) no erro de estimao relativamente ao Modelo Nulo. Isto significa que a ansiedade explica 54.2% da varincia do consumo de chocolates;

    A raiz quadrada do R2 representa a correlao mltipla ( R ) entre o conjunto dos preditores e a varivel dependente:

    Por conveno, PRE designado R2:

    Compare com a aula sobre correlao

    16Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Populao (N)

    Amostra (n)

    Inferncia sobre os Parmetros Estimados

    b0 = 2.311b1 = 1.195

    0 = ?

    Como, a partir do que observamos

    na amostra, podemos inferir o que se passa na

    populao?

    1 = ?

    17Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Teste de Hiptese

    Ser o valor estimado para 0 (b0 = 2.311) significativamente diferente de 0?

    Formulao das Hipteses

    H0: 0 = 0 (Hiptese Nula)H1: 0 0 (Hiptese Alternativa) 0.05 (erro do tipo 1)

    18Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (2.498) |valor crtico (2,228)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : 0 = 0H1: 0 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 2.498

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoPodemos assim dizer que, na populao, a quantidade de

    chocolates que os indivduos com grau de ansiedade mais baixo (i.e., ansiedade = 0) comem diferente de zero.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese de b0

    19Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Teste de Hiptese

    Ser o valor estimado para 1 (b1 = 1.195) significativamente diferente de 0?

    Formulao das Hipteses

    H0: 1 = 0 (Hiptese Nula)H1: 1 0 (Hiptese Alternativa) 0.05 (erro do tipo 1)

    20Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (3.434) |valor crtico (2,228)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : 1 = 0H1: 1 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 3.434

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoPodemos assim dizer que, na populao, o peso da ansiedade na quantidade de chocolates significativamente diferente de zero.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese de b1

    21Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Populao (N)

    Amostra (n)

    Inferncia sobre o PRE (R, R2)

    R = 0.736

    = ?

    Como, a partir do que observamos na amostra, podemos

    inferir o que se passa na populao?

    22Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (11.828) |valor crtico (4.960)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : = 0H1: 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 11.828

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoNa populao, a reduo do erro implicada pelo modelo proposto

    significativamente diferente de zero. Portanto, o modelo proposto melhor do que o modelo nulo.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do R

    23Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Modelos com uma Varivel Dependente Contnua e um Preditor

    Dicotmico

    24Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • Problema de InvestigaoO investigador levantou a hiptese de que a quantidade de chocolates que homens e mulheres comem diferente.

    Os dados esto apresentados na Tabela abaixo.

    Indivduos i Chocolates SexoAna 5 Feminino

    Antnio 2 MasculinoDavid 4 MasculinoFilipa 5 FemininoJoana 6 FemininoJoo 4 MasculinoMaria 7 FemininoPaulo 4 MasculinoPedro 3 Masculino

    Ricardo 2 MasculinoRita 8 FemininoRute 10 Feminino

    25Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • Indivduos i Chocolates Sexo Sexo(Dummy)Ana 5 Feminino 1

    Antnio 2 Masculino 0David 4 Masculino 0Filipa 5 Feminino 1Joana 6 Feminino 1Joo 4 Masculino 0Maria 7 Feminino 1Paulo 4 Masculino 0Pedro 3 Masculino 0

    Ricardo 2 Masculino 0Rita 8 Feminino 1Rute 10 Feminino 1

    necessrio quantificar a varivel independente usando o sistema de codificao dummy em que se atribui o cdigo 1 uma condio e 0 s outra condies. O nmero de variveis dummy = C 1, onde C = a quantidade de categorias.

    Neste exemplo, atribumos 1 para as mulheres e 0 para os homens.

    Informao sobre as Variveis

    26Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • YiIntercepto b0

    Representao Grfica dos Modelos

    Yi

    Intercepto b0

    Sexoi b1

    Modelo Nulo: Yi = b0

    Modelo Proposto: Yi = b0 + b1Sexoi

    27Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • 3,169!

    6,832!

    0!1!2!3!4!5!6!7!8!9!

    10!

    Maculino = 0! Feminino = 1!

    Nm

    ero

    de C

    hoco

    late

    s!

    Sexo!

    Na medida em que aumenta um ponto no sexo, aumentam 3.663

    chocolates.

    Intercepto = Chocolates quando o sexo = 0

    Modelo Proposto: Representao Grfica e Interpretao dos Resultados

    Yi = 3.169 + 3.663*Sexoi

    28Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Populao (N)

    Amostra (n)

    Inferncia sobre os Parmetros Estimados

    b0 = 3.169b1 = 3.663

    0 = ?

    Como, a partir do que observamos

    na amostra, podemos inferir o que se passa na

    populao?

    1 = ?

    29Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (5.046) |valor crtico (2,228)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : 0 = 0H1: 0 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 5.046

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoPodemos assim dizer que, na populao, a quantidade de chocolates que os indivduos do sexo masculino comem

    diferente de zero.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do b0

    30Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (4.125) |valor crtico (2,228)| logo rejeito H0!

    i. HiptesesH0 : 1 = 0H1: 1 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 4.125

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoO peso do sexo na quantidade de chocolates significativamente

    diferente de zero. Isto quer dizer que, na populao, existe diferena na quantidade de chocolates que homens e mulheres comem.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do b1

    31Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Populao (N)

    Amostra (n)

    Inferncia sobre o PRE (R, R2)

    R = 0.794

    = ?

    Como, a partir do que observamos na amostra, podemos

    inferir o que se passa na populao?

    32Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (17.042) |valor crtico (4.960)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : = 0H1: 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 17.042

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoNa populao, a reduo do erro implicada pelo modelo proposto

    significativamente diferente de zero. Portanto, o modelo proposto melhor do que o modelo nulo.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do R

    33Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Modelo com uma varivel dependente contnua e um preditor

    com mais de duas categorias

    34Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Situao de PesquisaAgora o investigador quer saber se mensagens persuasivas influenciam o consumo de chocolates. O investigador levantou duas hipteses: uma mensagem informando que o chocolate faz mal sade implica menor consumo de chocolates em comparao com uma mensagem neutra; enquanto uma mensagem informando que o chocolate faz bem leva a mais consumo do que uma mensagem neutra. Para testar estas hipteses, o investigador manipulou o contedo das mensagens por meio da alocao aleatria dos alunos em um de trs grupos: condio chocolate faz mal; condio de controlo em que a mensagem no envolvia chocolates; condio chocolate faz bem. Os dados esto apresentados na Tabela abaixo.

    Indivduos i Chocolates Mensagem1 5 Controlo2 2 Faz Mal3 4 Controlo4 5 Faz Bem5 6 Controlo6 4 Faz Mal7 7 Faz Bem8 4 Controlo9 3 Faz Mal

    10 2 Faz Mal11 8 Faz Bem12 10 Faz Bem

    35Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Sistema de Codificao Dummy

    Indivduos i Chocolates Mensagens Dummy 1D1Dummy 2

    D21 5 Controlo 0 02 2 Faz Mal 1 03 4 Controlo 0 04 5 Faz Bem 0 15 6 Controlo 0 06 4 Faz Mal 1 07 7 Faz Bem 0 18 4 Controlo 0 09 3 Faz Mal 1 0

    10 2 Faz Mal 1 011 8 Faz Bem 0 112 10 Faz Bem 0 1

    Como temos 3 categorias, podemos ento definir 2 variveis dummy

    36Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • YiIntercepto b0

    Representao Grfica dos Modelos

    Yi

    Interceptob0

    D1i b1

    Modelo Nulo: Yi = b0

    Modelo Proposto: Yi = b0 + b1D1i + b2D2i

    D2i b2

    37Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • Resoluo do Problema: Anlise de Regresso Linear Simples

    38Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • D1 = os indivduos da condio faz mal comem menos 2 chocolates do que os

    indivduos da condio de controlo.

    Intercepto = Chocolates quando D1 e D2 = 0

    Modelo Proposto: Representao Grfica e Interpretao dos Resultados

    Yi = 4.750 2.000*D1i + 2.750*D2i

    D2 = os indivduos da condio faz bem comem

    mais 2.75 chocolates do que os indivduos da condio de controlo.

    39Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • Yi = 4.750 2.000*D1i + 2.750*D2i

    Modelo Proposto: Representao Grfica e Interpretao dos Resultados

    Intercepto = Chocolates quando D1 e D2 = 0

    D1 = os indivduos da condio faz mal comem menos 2 chocolates do que os

    indivduos da condio de controlo.

    D2 = os indivduos da condio faz bem comem

    mais 2.75 chocolates do que os indivduos da condio de controlo.

    40Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Populao (N)

    Amostra (n)

    Inferncia sobre os Parmetros Estimados

    b0 = 4.750b1 = -2.000b2 = 2.750

    0 = ?

    Como, a partir do que observamos

    na amostra, podemos inferir o que se passa na

    populao?

    1 = ? 2 = ?

    41Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (6.625) |valor crtico (2,262)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : 0 = 0H1: 0 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 6.625

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoPodemos assim dizer que, na populao, a quantidade de

    chocolates que os indivduos da condio do controlo comem diferente de zero.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do b0

    42Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (-1.972) < valor crtico (-1.833), logo rejeito H0!

    i. HiptesesH0 : 1 = 0H1: 1 < 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = -1.972

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoO peso da dummy 1 na quantidade de chocolates significativamente menor do que zero. Isto quer dizer que, na populao, os indivduos na condio de faz mal comem menos chocolates do que os indivduos da condio de controlo. Portanto, a hiptese do investigador foi confirmada.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do b1

    43Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (2.712) > valor crtico (1.833), logo rejeito H0!

    i. HiptesesH0 : 2 = 0H1: 2 > 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 2.712

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoO peso da dummy 2 na quantidade de chocolates significativamente maior do que zero. Isto quer dizer que, na populao, os indivduos na condio de faz bem comem mais chocolates do que os indivduos da condio de controlo. Portanto, a segunda hiptese do investigador foi

    confirmada.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do b2

    44Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Populao (N)

    Amostra (n)

    Inferncia sobre o PRE (R, R2)

    R = 0.843

    = ?

    Como, a partir do que observamos na amostra, podemos

    inferir o que se passa na populao?

    45Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (11.068) |valor crtico (4.260)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : = 0H1: 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 11.068

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoNa populao, a reduo do erro implicada pelo modelo proposto

    significativamente diferente de zero. Portanto, o modelo proposto melhor do que o modelo nulo.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do R

    46Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Resoluo do Problema com Anlise de Varincias com um factor (One-way ANOVA)

    47Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (11.068) |valor crtico (4.260)| logo rejeito H0!

    i. Hipteses

    H0 : 1 = 2 = 3 H1: ao menos uma mdia difere das outras 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 11.068

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoExiste ao menos uma diferena entre as mdias de chocolates comidos

    nos grupos. Portanto, a manipulao influenciou o consumo de chocolates. Quais mdias so diferentes umas das outras?.

    rever as aulas sobre o teste

    de hiptese na ANOVA

    48Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    One-way ANOVA: Comparaes PlaneadasSistema de comparao de mdias usado quando o investigador tem hipteses especficas para as diferenas entre as mdias. Este sistema muitas vezes chamado contrastes. Abaixo temos um exemplo de codificao para comparaes planeadas.

    Grupos Comparao 1C1Comparao 2

    C2

    G1: Faz Mal -1 0

    G2: Controlo 1 -1

    G3: Faz Bem 0 1

    C1 = Compara o grupo 1 com o grupo 2;C2 = Compara o grupo 3 com o grupo 2.

    Regras: A quantidade de contraste igual ao nmero de graus de liberdade do numerador; a soma de cada contraste deve ser igual zero.

    Assim, o grupo 2 (controlo) o grupo de referncia contra o qual os outros grupos so comparados

    49Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    ... e continuando com mais trabalho

    Vamos usar comparaes planeadas porque o investigador tem hipteses especficas

    50Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Teste de Hiptese

    Ser a mdia do grupo faz mal 1 (M1 = 2.750) significativamente menor do que a mdia do grupo de controlo 2 (M2 = 4.750)? Isto , ser 1 (Contraste1 = -2.000) < 0?

    Formulao das Hipteses

    H0: 1 = 0 (Hiptese Nula)H1: 1 < 0 (Hiptese Alternativa) 0.05 (erro do tipo 1)

    Ateno direo da hiptese proposta pelo investigador

    51Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (-1.972) < valor crtico (-1.833), logo rejeito H0!

    i. HiptesesH0 : 1 = 0H1: 1 < 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = -1.972

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoO contraste 1 significativamente menor do que zero. Isto quer dizer que,

    na populao, os indivduos na condio de faz mal comem menos chocolates do que os indivduos da condio de controlo. Portanto, a

    primeira hiptese do investigador foi confirmada.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do b1

    52Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    ... e continuando

    53Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    Teste de Hiptese

    Ser a mdia do grupo faz bem 3 (M3 = 7.500) significativamente maior do que a mdia do grupo de controlo 2 (M2 = 4.750)? Isto , ser 2 (Contraste2 = 2.750) > 0?

    Formulao das Hipteses

    H0: 2 = 0 (Hiptese Nula)H1: 2 > 0 (Hiptese Alternativa) 0.05 (erro do tipo 1)

    Ateno direo da hiptese proposta pelo investigador

    54Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    iii. Decisoestatstica de teste (2.712) > valor crtico (1.833), logo rejeito H0!

    i. HiptesesH0 : 2 = 0H1: 2 > 0 0.05

    ii. Estatstica de teste

    Estatstica de teste = 2.712

    Teste de Hipteses

    iv. ConclusoO Contraste 2 significativamente maior do que zero. Isto quer dizer que,

    na populao, os indivduos na condio de faz bem comem mais chocolates do que os indivduos da condio de controlo. Portanto, a

    segunda hiptese do investigador foi confirmada.

    rever as aulas sobre o teste de hiptese do b2

    55Tera-feira, 17 de Dezembro de 13

  • IPEAP 2013

    FIM

    56Tera-feira, 17 de Dezembro de 13