Aulas - Gestão Da Qualidade - 2006 - Prof. Sergio.Jr
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11
Gestão da QualidadeGestão da Qualidade
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22
Desconstruindo o mito (I)Desconstruindo o mito (I) Qualidade: conceito amplamente
utilizado em vários contextos, mas sem um significado específico geral
Uso comum e domínio público Erros de definição do que é
qualidade
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33
Desconstruindo o mito (II)Desconstruindo o mito (II) Conceitos errados:
Algo abstrato Estado ideal e inatingível Perfeição Imutável Aspecto subjetivo das pessoas Capacidade do bem ou serviço ser
executado de acordo com o projeto inicial
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44
Desconstruindo o mito (III)Desconstruindo o mito (III) Conceitos errados:
Requisito mínimo de funcionamento Classes, estilos ou categorias de
produtos ou serviços É uma área dentro da organização
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55
Visão EmpresarialVisão Empresarial Processos Clientes Marketing Vendas Suporte Técnico
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66
Visão do UsuárioVisão do Usuário Produto que atenda as suas
necessidades Produto fácil de usar Produto que funcione no seu
ambiente organizacional Saber o que está comprando Suporte Técnico confiável
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77
QualidadeQualidade “Qualidade é a condição necessária de
aptidão para o fim a que se destina” (EOQC – Organização Européia de Controle de Qualidade, 1972)
“Qualidade é adequação ao uso” (Juran e Gryna, 1991)
“Qualidade é o grau de ajuste de um produto à demanda que pretende satisfazer” (Jenkins, 1971)
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88
Qualidade TotalQualidade Total Qualidade Total nada mais é do
que produtos ou serviços exatamente como o cliente quer Expectativas do cliente Especificações técnicas Conforme prometido e demonstrado
Encantar os clientes
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99
Conceitos (I)Conceitos (I) Cliente: Pessoa que recebe os
produtos resultante de um processo no intuito de satisfazer suas necessidades e cuja aceitação depende da sobrevivência de quem os fornece
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1010
Conceitos (II)Conceitos (II) Qualidade: Condição de perfeição
ou, se preferir, do exato atendimento das expectativas do cliente. Poder ser atribuída a qualquer coisa ou ação integrante ou resultante de um processo
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1111
Conceitos (III)Conceitos (III) Processo: Conjunto de elementos
(exemplo: coisas, atividades) que, se organizados no tempo ou no espaço conduzem a realização de um produto ou serviço
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1212
Conceitos (IV)Conceitos (IV) Fornecedor: Entidade que alimenta
um processo de agregação de valor, portanto, deve integrar-se obrigatoriamente ao esforço de aperfeiçoamento
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1313
Conceitos (V)Conceitos (V) Concorrente: Entidade que disputa
clientes de maneira competitiva Erro: Qualquer desvio com relação
ao nível de atendimento (necessidades) praticado entre o fornecedor e o cliente considerado absolutamente inadmissível. Sempre tem significado econômico
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1414
Conceitos (VI)Conceitos (VI) Custos:
Custo da qualidade: é o que se gasta tentando prevenir erros
Custo da não Qualidade: é o que se perde errando
Meta: Atender as atuais necessidades do cliente e as desafiadoras, aproximar o atendimento atual do ideal
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1515
Conceitos (VII)Conceitos (VII) Padrão de Desempenho: O padrão de
aperfeiçoamento é permanente e, portanto evolutivo
Reconhecimento: Ato ou conjunto de atos sociais ou econômicos pelos quais a direção da empresa mostra aos trabalhadores, seus “parceiros”, satisfação com o esforço realizado ou com as metas atingidas ao longo do tempo
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1616
Conceitos (VIII)Conceitos (VIII) Problema: Oportunidade para
aperfeiçoar um processo de agregação de valor
Controle: Baseados em fatos apontados preferencialmente por registros estatísticos de medições críticas. É praticado pelo próprio operador
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1717
Evolução da QualidadeEvolução da Qualidade
Verificação um a umEncontra e separa defeitos, mas não produz qualidade
Verificação um a umEncontra e separa defeitos, mas não produz qualidade
Era da Inspeção
Verificação por amostragemDepartamento especializadoLocalização de defeitos
Verificação por amostragemDepartamento especializadoLocalização de defeitos
Era do Controle
EstatísticoControle do ProcessoQualidade como culturaPrevenção de defeitos
Controle do ProcessoQualidade como culturaPrevenção de defeitos
Era da Qualidade Total
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1818
AbordagensAbordagens TranscedentalTranscedental: Qualidade é excelência
absoluta e universal Foco no ProdutoFoco no Produto: Variável precisa e
mensurável Foco no UsuárioFoco no Usuário: Visão pessoal e subjetiva.
Satisfação do cliente Foco na ProduçãoFoco na Produção: Processos.
Especificações. Redução de custos Foco no ValorFoco no Valor: Visão mais moderna.
Qualidade em termos de Custo x BenefícioGarvin, 1992
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1919
Qualidade EstratégicaQualidade Estratégica Lucratividade vinculada à visão do cliente Arma de concorrência (Vantagem
Competitiva) Quatro pontos
Cliente tem a última palavra (atendimento e expectativas)
Satisfação relacionada à oferta da concorrência
Qualidade na vida útil do produto, não apenas na compra
Conjunto de atributos: máximo de satisfação
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2020
CompetitividadeCompetitividade A competitividade é o grau de
competência de uma organização em relação aos seus concorrentes
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2121
Importância da QualidadeImportância da Qualidade
Um cliente satisfeito é uma excelente fonte de propaganda
para a empresa, ao contrário, um cliente insatisfeito dará suas
recomendações, colocando em risco a empresa e o trabalho
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2222
Custos da Qualidade (I)Custos da Qualidade (I)
FONTE: FROTA, Álvaro. O Barato Sai Caro! Como reduzir custos através da qualidade. São Paulo,Qualitymark, 1999.
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2323
Custos da Qualidade (II)Custos da Qualidade (II) Custos da Qualidade
Controle Prevenção Avaliação
Falhas dos Controles Falhas Internas Falhas Externas
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2424
Custos da Qualidade (III)Custos da Qualidade (III) Custos da Não-Qualidade
Desperdícios Superprodução Tempo de espera Custos de deslocamentos desnecessários Processos que não agregam valor Produtos defeituosos Estoque
Retrabalhos Acidentes
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2525
Qualidade e Competitividade Qualidade e Competitividade (I)(I)
Atendimento de necessidades Aumentar satisfação Aumentar volume de vendas Responder à competição Aumentar participação (marketshare) Vantagens de preços
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2626
Qualidade e Competitividade Qualidade e Competitividade (II)(II)
Eliminação de deficiências Reduzir frequência de erros Reduzir retrabalhos Reduzir falhas de campo (despesas com
garantia) Reduzir insatisfação do cliente Reduzir custos de inspeção Reduzir prazos de desenvolvimento de novos
produtos Aumentar volume de produção
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2727
Processos de NegócioProcessos de Negócio
Conjunto de atividades que tem por objetivo transformar insumos
(entradas), adicionando-lhes valor através de procedimentos, em
bens ou serviços (saída) que serão entregues e devem atender aos
clientes.
Tadeu Cruz, “Sistemas, Métodos e Processos”, Ed. Atlas
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2828
Processo de NegócioProcesso de Negócio
EntradasEntradas ProcessamentoProcessamento SaídasSaídas
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2929
Abordagem de Melhoria de Abordagem de Melhoria de ProcessosProcessos
Contexto
Resultado
Projeto(Uma vez)
Melhoria Contínua
Incremental
Valor da atividadeValor dos custosValor dos processos
TQMMelhoria de processosABC
Radical
Reengenharia de Processos
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3030
Principais nomesPrincipais nomes W. Edwards Deming (1900 – 1993) Joseph M. Juran (1904 - ) Kaoru Ishikawa (1916 – 1989) Philip Crosby ( 1926 – 2001)
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3131
Qualidade em Serviços (I)Qualidade em Serviços (I) Produção de Serviços Em muitos países, serviços de
baixa qualidade Consumidores conformados Falta de cultura de exigir
Difícil padronização Produção e consumo simultâneos Intangível
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3232
Qualidade em Serviços (II)Qualidade em Serviços (II) Momentos da VerdadeMomentos da Verdade: contato com
o cliente “Impressões” Interação
Qualidade: adaptável ao cliente Ações corretivas são difíceis de
aplicar Ações preventivaspreventivas
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3333
Qualidade em Serviços (III)Qualidade em Serviços (III)Quadro ComparativoQuadro ComparativoProdução Serviços
Foco no produto Foco na interação
Interação via produto Interação direta
Suporte ao produto Suporte ao cliente
Cliente no fim do processo
Cliente durante o processo
Produção, depois consumo
Produção e consumo simultâneos
Feedback demorado Feedback imediato
Expectativas estáticas Expectativas dinâmicas
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3434
Qualidade em Serviços (IV)Qualidade em Serviços (IV)Quadro ComparativoQuadro ComparativoProdução Serviços
Pouca influência do cliente
Cliente participativo
Máquinas e pessoas Pessoas
Padronização Difícil padronizar
Modelo de produção Personalização de atendimento
Bens tangíveis patenteados
Serviços, sem patente
Paladini, 2000
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3535
FerramentasFerramentas
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3636
FMEA (I)FMEA (I) Failure Mode and Effect Analysis Análise do Modo e Efeito da Falha Método sistemático para identificar
e prevenir problemas potenciais de qualidade
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3737
FMEA (II)FMEA (II) Falha: é qualquer não-
conformidade observada no produto Modo (ou Tipo) da Falha: é a não-
conformidade que o cliente percebe Causa da Falha: é a causa
fundamental da falha Efeito da Falha: é a conseqüência
da falha para o cliente
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3838
FMEA (III) - ÍndicesFMEA (III) - Índices Ocorrência: É a probabilidade
estimada de ocorrer a "Causa da falha"
Severidade: Levando-se em conta o "Modo da Falha" que ocorre, a severidade é a avaliação subjetiva das conseqüências ao cliente e ao usuário
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3939
FMEA (IV) - ÍndicesFMEA (IV) - Índices Detecção: probabilidade de
acontecer a falha, e esta ser detectada antes do produto sair da empresa
Risco: produto dos índices de ocorrência, severidade e detecção. Seu objetivo é indicar prioridade as ações preventivas sugeridas
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4040
FMEA (V) – ÍndicesFMEA (V) – ÍndicesOcorrênciaOcorrência
Probabilidade de Falha Valor OcorrênciaRemota: falha improvável
Baixa: poucas falhas
Moderada: falhas ocasionais
Alta: repetidas falhas
Muito Alta: falhas quaseinevitáveis
1
23
456
78
910
1 em 100.000
1 em 20.0001 em 10.000
1 em 1.0001 em 4001 em 80
1 em 401 em 20
1 em 81 em 2
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4141
FMEA (VI) – ÍndicesFMEA (VI) – ÍndicesSeveridadeSeveridade
Severidade da Falha ValorMenor
Baixa
Moderada
Alta
Muito Alta
1
2 ou 3
4, 5 ou 6
7 ou 8
9 ou 10
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4242
FMEA (VII) – ÍndicesFMEA (VII) – ÍndicesDetecçãoDetecção
Probabilidade deDetecção
Valor
Muito Alta
Alta
Moderada
Baixa
Muito Baixa
Certeza Absoluta deNão Detecção
1 ou 2
3 ou 4
5 ou 6
7 ou 8
9
10
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4343
FMEA (VIII) – TabelaFMEA (VIII) – TabelaEtapa do Processo
Entrada do
ProcessoModo de Falha Efeito da Falha
SEV
Causa da FalhaOCO
Controles AtuaisDET
RPN
Qual é a etapa do processo?
Qual é a entrada do processo
(X's) ?
De que modo a entrada pode estar errada ?
Qual é o impacto nas saídas (Y's ou CTQ's) ou nos requisitos internos?
Quã
o s
eve
ro é
o e
feito
p
ara
o c
lien
te? O que causa uma entrada (X) a
estar errada?
Quã
o f
req
ue
nte
a
caus
a o
o m
od
o d
a
Quais são os controles atuais e procedimentos para prevenir a
causa ou o modo da falha?
Quã
o b
em p
ode
-se
d
ete
cta
r a
cau
sa o
u o
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4444
FMEA (IX) – Tabela FMEA (IX) – Tabela (Exemplo)(Exemplo)
Etapa do Processo
Entrada do
ProcessoModo de Falha Efeito da Falha
SEV
Causa da FalhaOCO
Controles AtuaisDET
RPN
Qual é a etapa do processo?
Qual é a entrada do processo
(X's) ?
De que modo a entrada pode estar errada ?
Qual é o impacto nas saídas (Y's ou CTQ's) ou nos requisitos internos?
Quã
o se
vero
é o
efe
ito
para
o c
lient
e?
O que causa uma entrada (X) a estar errada?
Quã
o fre
quen
te a
ca
usa
o o
mod
o da
Quais são os controles atuais e procedimentos para prevenir a
causa ou o modo da falha?
Quã
o be
m p
ode-
se
dete
ctar
a c
ausa
ou
o
Cortar limão Limão Amargo Sabor ruim10
Má seleção8
Nenhum10 800
Estragado Sabor ruim10
Má seleção4
Inspeção visual ao fazer caipirinha 2 80
Faca Sem corte Limão destroçado6
Falta de manutenção periódica 4
Uso pelo funcionário4 96
Método Não retira miolo Sabor ruim10
Esquecimento4
Verificação do aspecto pelo garçon 4 160
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4545
FMEA (X)FMEA (X) Sempre que o resultado indicar um
índice superior a 50 ou algum dos índices individuais for superior a 7, deve-se adotar ações preventivas
A eficácia da ação preventiva é medida pela diminuição do índice de resultado para níveis inferiores a 50
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4646
FMEA (XI)FMEA (XI) Uma única causa pode ser a origem de
diferentes tipos de falha Um único problema pode ser gerado por
diferentes causas A conseqüência é sempre o impacto da
falha no cliente Princípio de Pareto As relações de causa e efeito podem ser
complexas
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4747
Teorema de Pareto (I)Teorema de Pareto (I) A maior parte do efeito é gerado por
uma pequena parte das causas 80 x 20 Curva ABC Utilizado para focalizar em
problemas que gerem grandes melhorias
Concentração de esforços
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4848
Teorema de Pareto (II)Teorema de Pareto (II)Tipos de reclamações dos clientes
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
2000
Entregasatrasadas
Pedidoincorreto
Pizza fria sabor Outros
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4949
Diagrama de Ishikawa (I)Diagrama de Ishikawa (I) “Causa e Efeito” “Espinha de Peixe” Identificar as possíveis causas
relacionadas ao problema Focaliza o problema, não a sua
história Foco nas causas, não nos sintomas
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5050
Diagrama de Ishikawa (II)Diagrama de Ishikawa (II)
ProblemaProblema
Meio Meio AmbienteAmbiente
MaterialMaterial MétodoMétodo
MediçãoMedição MáquinaMáquina Mão de ObraMão de Obra
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5151
Ciclo PDCACiclo PDCA
Plan(Planejar)
Plan(Planejar)
Do(Executar)
Do(Executar)
Check(Verificar
resultados)
Check(Verificar
resultados)
Act(Ação/
Finalizar)
Act(Ação/
Finalizar)
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5252
Programas de QualidadeProgramas de Qualidade Pré-lançamento: criar expectativa Treinamento Conscientização dos funcionários e da
direção Manuais Lançamento: entrada nos programas de
qualidade Descrição e divulgação dos processos Melhoria e avaliação contínuas Normalização de procedimentos Gerenciamento
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5353
Manutenção dos Manutenção dos Programas de QualidadeProgramas de Qualidade
Um sistema de qualidade é como um ser vivo
Manutenção permanente Adaptação RESPONSABILIDADE
“Todo sistema complexo tende ao caos”Teoria do Caos
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5454
O Que é um Sistema de O Que é um Sistema de Qualidade? (I)Qualidade? (I)
“É a estrutura, as responsabilidades, os procedimentos, os processos e os recursos da organização necessários para implementar a gestão da qualidade para atingir os objetivos estabelecidos na Política da Qualidade.”(ISO 8402)
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5555
O Que é um Sistema de O Que é um Sistema de Qualidade? (II)Qualidade? (II)
“É um mecanismo o qual coordena e controla as atividades necessárias para atingir a qualidade requerida de um produto ou serviço. Envolve todo elemento de uma organização que direta ou indiretamente afeta o fornecimento de um produto ou serviço”. (TickIT)
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5656
Um bom sistema...Um bom sistema... Utiliza um modelo Tem objetivos claros Descreve autoridades e responsabilidades Investe em pessoas Investe em tecnologia Tem uma gerência com credibilidade para
conduzir o processo Demonstra que é possível atingir
excelência Educa e envolve o pessoal
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5757
Sistemas de Gestão da Sistemas de Gestão da Qualidade (I)Qualidade (I)
Sistemas são conjuntos de elementos dinamicamente inter-relacionados, formando um processo que envolve entradas, processamento e saídas
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5858
Sistemas de Gestão da Sistemas de Gestão da Qualidade (II)Qualidade (II)
Política de Qualidade Definição do sistema adotado Objetivos Nível de comprometimento Manual da Qualidade
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5959
Sistemas de Gestão da Sistemas de Gestão da Qualidade (III)Qualidade (III)
Documentação Procedimentos administrativos,
técnicos e de controle da qualidade Registro Histórico
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6060
Sistemas de Gestão da Sistemas de Gestão da Qualidade (IV)Qualidade (IV)
Auditorias Avaliação da implementação do
sistema Apontamento de falhas no processo Autorizadas pela administração Métodos e objetivos específicos Independência
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6161
Sistemas de Gestão da Sistemas de Gestão da Qualidade (V)Qualidade (V)
Recursos Humanos Principal fator para alcance da qualidade Proporcionar boas condições de trabalho Motivação Treinamento Processos de ruptura Choques culturais
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6262
Sistemas de Gestão da Sistemas de Gestão da Qualidade (VI)Qualidade (VI)
Sistemas de Informação Disponibilidade de informações Informações relevantes e em tempo
hábil Disseminação da informação Retroalimentação: acompanhamento
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6363
Sistemas de Gestão da Sistemas de Gestão da Qualidade (VII)Qualidade (VII)
Processo produtivo Controle do processo Controle de entradas e saídas (SCM) Ferramentas de controle
Controle Estatítico do Processo (CEP) Diagrama de Ishikawa FMEA Outros
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6464
Construindo um SGQ (I)Construindo um SGQ (I) Objetivos do negócio em primeiro lugar, e
a conformidade com as normas ou metodologias em segundo.
Elabore procedimentos que atendam as necessidades do seu negócio e que permitam você demonstrar conformidade com os requisitos da norma ou metodologia. Tome como base a guia que melhor atenda os objetivos do seu negócio e da qualidade.
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6565
Construindo um SGQ (II)Construindo um SGQ (II) Elabore instruções de trabalho que atenda
as necessidades do seu negócio e que tenham conformidade com os procedimentos
Mapeie a norma ou metodologia para o seu QMS, mas não construa o QMS ao redor da norma
Faça uma referência cruzada do seu QMS com a norma para ajudar os auditores
Simplicidade - Faça e mantenha o seu QMS tão simples quanto possível
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6666
Pontos Sensíveis (I)Pontos Sensíveis (I) Choques com a organização com um
programa que exija trabalho extra e intenso QMS não é uma mudança cultural na
empresa Envolvimento da alta administração Informação a todos os níveis sobre o que é e
andamento do processo Envolver e utilizar todas as pessoas que irão
usar os procedimentos e instruções de trabalho na elaboração e revisão das mesmas
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6767
Pontos Sensíveis (II)Pontos Sensíveis (II) Disponibilidade de documentação para
todas as áreas que necessitem Treinamento Documentação dos processos antes e
depois da implantação Implementar o que foi definido no QMS Métricas de desempenho do processo
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6868
Responsabilidades da Responsabilidades da AdministraçãoAdministração
Apoiar a iniciativa e demonstrar Definir e documentar a política da qualidade Assegurar o correto entendimento da
política por toda a empresa Definir responsabilidades e autoridades Designar um representante da
administração Disponibilizar os recursos necessários Executar revisões da qualidade
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6969
10 Pontos da Qualidade10 Pontos da Qualidade1. Fazer certo da primeira vez;2. Manter a organização e a limpeza;3. Prevenir as falhas;4. Em caso de dúvida, pergunte;5. Trabalhar com a atenção;6. Identificar as falhas;7. Separar o bom do ruim;8. Comunicar os fatos;9. Eliminar as perdas;10. Trabalhar em equipe
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7070
Metodologias e Metodologias e CertificaçõesCertificações
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7171
5 S5 S Programa de educação e treinamento
desenvolvido por W.E.Deming nos Estados Unidos, na década de 50, que procura alcançar a Qualidade Total de uma maneira simples, mas muito eficaz
Teve sucesso no Japão, após a segunda guerra mundial, com Kaoru Ishikawa
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7272
Os 5 S’sOs 5 S’s Seiri – Senso de Arrumação Seiton – Senso de Ordenação Seiso – Senso de Limpeza Seiketsu – Senso de Higiene Shitsuke – Senso de Disciplina
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7373
Seiri – Senso de Seiri – Senso de ArrumaçãoArrumação
É através do senso de utilização que nós aprendemos a separar aquilo que é necessário, daquilo que não tem mais utilidade para nós. Assim, é possível aproveitar e utilizar melhor os materiais da empresa
O ponto fraco da arrumação é considerar utilizável “algum dia”, deixando coisas amontoadas por muito tempo
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7474
Seiton – Senso de Seiton – Senso de OrdenaçãoOrdenação
O senso de ordenação consiste em ordenar tudo aquilo que foi selecionado, guardando cada coisa em seu devido lugar. Ele é importante para diminuir acidentes de trabalho
Regras de ordenação
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7575
Seiso – Senso de Limpeza Seiso – Senso de Limpeza (I)(I)
Prática indispensável Deixa o ambiente de trabalho muito
mais agradável e contribui para conservação da empresa
De acordo com o dicionário da língua japonesa, limpeza significa “fazer uma perfeita operação de remoção de sujeira”
Detectar as anormalidades minúsculas por meio da limpeza com inspeção
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7676
Seiso – Senso de Limpeza Seiso – Senso de Limpeza (II)(II)
Cinco sentidos: Visão: descobrem-se as fissuras, as trincas e
os vazamentos de óleo que ocorrem no equipamento
Audição: desvendam-se ruídos estranhos Paladar: particularmente nas indústrias
alimentícias Olfato: descobre-se pelo cheiro, a fusão ou o
superaquecimento das partes que giram Tato: percebe-se pelas mãos ou pés as
vibrações, afrouxamentos, folgas ou temperaturas anormais
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7777
Seiketsu – Senso de Seiketsu – Senso de HigieneHigiene
Começa com a verificação das salas, mesas, armários, banheiros, etc.
O esforço é fator fundamental para melhoria da convivência social da empresa
De acordo com o dicionário da língua japonesa, higiene significa: Limpo, isento de sujeira; Ambiente com excelentes condições sanitárias; Pessoa com retidão de caráter e conduta
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7878
Shitsuke – Senso de Shitsuke – Senso de DisciplinaDisciplina
“Um movimento de educação pessoal, visando a evolução contínua de cada indivíduo do ponto de vista da moral e do caráter, colocando-se sempre na posição do outro”
Autodisciplina é ter consciência de nossas responsabilidades, sem que ninguém nos precise lembrar disso. É fazer dos 5 S uma prática diária, para mantermos a qualidade em nosso trabalho em nossa vida
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7979
5 S pessoal5 S pessoal Qualidade de vida das pessoas Respeito Trabalho em equipe Responsabilidade Organização Empenho Satisfação Alegria Incorporado à cultura
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8080
5 S nas empresas5 S nas empresas Melhoria da produtividade Melhoria da imagem empresarial Elevação e auto-estima do pessoal Melhor integração Melhorar as condições de trabalho Mudança de cultura na empresa Empregados se sentirem orgulhosos
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8181
Empresas Brasileiras Que Empresas Brasileiras Que Utilizam O 5 SUtilizam O 5 S
Belgo Mineira Construtora Andrade Gutierrez Mineração Rio do norte Mineração Brasileira Unidas Toshiba do Brasil Companhia Paraibuna de Metais
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8282
Principal dificuldade na Principal dificuldade na implantação do 5 Simplantação do 5 S
Por se tratar de um modelo que visa a mudança de comportamento das pessoas, não somente a adequação a uma norma, seu controle está muito mais ligado à conduta e cultura, do que a definição de regras
É um modelo conscientização, muito mais do que uma normalização
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8383
Programa SOLPrograma SOL Uma espécie de simplificação do 5
S Por ser mais enxuto, pode ser mais
facilmente assimilado
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8484
Programa SOL (I)Programa SOL (I) SSegurança:
Práticas seguras Uso e conservação de ferramentas Uso e conservação de veículos e
acessórios de movimentação dos materiais
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8585
Programa SOL (II)Programa SOL (II) OOrdem:
Identificação dos materiais Arrumação e estocagem dos
materiais Acesso aos equipamentos Uniformes de trabalho
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8686
Programa SOL (III)Programa SOL (III) LLimpeza:
Limpeza do local de trabalho Limpeza do piso Limpeza de sanitários e vestiários
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8787
Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total - TQM- TQM
“Uma abordagem de gerenciamento para uma organização centrada na qualidade, que se baseia na participação de todos os seus membros, visando ao sucesso a longo prazo por meio da satisfação do cliente e dos benefícios para os membros da organização e da sociedade.” (ISO 8402)
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8888
TQMTQM “Planejamento estratégico da
qualidade” (Juran e Gryna, 1991:210)
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8989
Atribuições da TQMAtribuições da TQM(Juran e Gryna, 1991:210)(Juran e Gryna, 1991:210)
Estabelecer objetivos; Determinar ações para atingir os
objetivos; Atribuir responsabilidades; Viabilizar o treinamento necessário; Estabelecer métricas e meios de
avaliar o desempenho Análise periódica dos objetivos;
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9090
Desvantagens Naturais - Desvantagens Naturais - TQMTQM
(Juran e Gryna, 1991)(Juran e Gryna, 1991)
Aumento de trabalho para a alta administração;
Possíveis conflitos entre os níveis organizacionais;
Não garante resultados imediatos; Otimiza setores da empresa, mas
não a empresa;
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9191
ISOISO
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9292
ISOISO Normalização: Atividade que estabelece
prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem
International Organization for Standardization Organização Internacional para
Padronização/Normalização 1947, Genebra, Suiça ONG 132 países membros em 2001 Prover padronização internacional para facilitar a
comercialização de bens e serviços no mundo
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9393
Outros órgãosOutros órgãos Brasil: ABNTABNT - Associação Brasileira
de Normas Técnicas E.U.A.: ANSIANSI - American National
Standards Institute Inglaterra: BSIBSI - British Standards
Institution
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9494
Normas ISO 9000Normas ISO 9000 1959 - MIL-STD Q-9858A - Exército USA 1963 - AQAP - OTAN 1971 - ASME Boiler Code - American Society of Mechanical
Engineers 1973 - DEFSTAN 05 - Reino Unido 1973 - API 14A - American Petroleum Institute 1975 - CSA Z299 - Norma Canadense 1975 - AS 1821/22/23 - Norma Australiana 1979 - BS 5750 - Norma Britânica 1985 - API Q1 - American Petroleum
Institute 1987 - ISO Série 9000 - Europa e outros paises 1990 - ABNT NB 9000 - Nacionalização da ISO 9000 1994 - ISO 9000 (1a. Rev.) - Ampla divulgação mundial 2000 - ISO 9000 (2a. Rev.)
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9595
Principais ObjetivosPrincipais Objetivos Economia
Redução de variedade de procedimentos Comunicação
Meios eficientes de troca de informações Confiabilidade
Segurança Proteger a vida humana e saúde Proteção do consumidor
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9696
Benefícios (I)Benefícios (I) Qualitativos
Utilização adequada dos recursos Uniformização Facilidade de treinamento Registro do conhecimento Facilitar tráfego de informações e
conhecimentos Melhoria de imagem externa
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9797
Benefícios (II)Benefícios (II) Quantitativos
Redução de consumo de materiais Redução de desperdício Padronização de componentes Padronização de equipamentos Redução de variabilidade Procedimentos para cálculos e projetos Aumento de produtividade Controle de processos
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9898
RazõesRazões Conscientização da alta
administração Razões contratuais de
fornecimento Competição Modismo
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9999
Implantação (I)Implantação (I)
1. Definição da política de qualidade e modelo mais adequado
2. Análise do modelo vigente e possíveis mudanças para adaptar à norma ISSO
3. Treinamentos e conscientização*4. Desenvolvimento e implantação
dos novos procedimentos
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100100
Implantação (II)Implantação (II)5. Pré-auditoria, para avaliar se o sistema
está de acordo com a norma6. Eliminação de não conformidades
detectadas7. Seleção do órgão registrador (OCC –
Organismo Certificador Credenciado). Este órgão é uma empresa independente que avaliará a empresa
8. Auditoria final e certificação
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101101
Documentação (I)Documentação (I) Nível 1
Abordagem geral Manual de qualidade
Política de qualidade Sistema de qualidade Estrutura organizacional
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102102
Documentação (II)Documentação (II) Nível 2
Manuais de procedimento Definição de responsabilidades
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103103
Documentação (III)Documentação (III) Nível 3
Instruções operacionais Métodos de inspeção Cronogramas Especificações
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104104
Documentação (IV)Documentação (IV) Nível 4
Registros da qualidade Resultados de inspeções Evidências de que o registrado no
nível 3 foi seguido
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105105
ISO 9000 (I)ISO 9000 (I) Série de padrões ISO 9000:
conjunto de documentos que trabalham com sistemas de qualidade que podem ser usados para propostas de garantia de qualidade externa.
normas genéricas para construção, operação e documentação de sistemas de gestão da qualidade.
descreve os elementos de sistemas de garantia de qualidade (estrutura organizacional, procedimentos, processos e recursos) em termos gerais.
A série 9000 foi elaborada em 1977 pelo ISO-TC-176, porém a primeira versão foi publicada em 1987
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106106
ISO 9000 (II) – versão ISO 9000 (II) – versão 19941994
ISO 9000: Diretrizes para seleção e uso das normas ISO Série 9000
ISO 9001: Modelo para garantia da qualidade em projeto/desenvolvimento, produção, instalação e assistência técnica
ISO 9002: Modelo para garantia da qualidade em produção e instalação
ISO 9003: Modelo para garantia da qualidade em inspeção e ensaios finais
ISO 9004: Diretrizes para a gestão da qualidade
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107107
ISO 10011-1ISO 10011-2ISO 10011-3
ISO 10011-1ISO 10011-2ISO 10011-3
ISO 9004-1ISO 9004-2ISO 9004-3ISO 9004-4ISO 9004-5ISO 9004-6
ISO 9004-1ISO 9004-2ISO 9004-3ISO 9004-4ISO 9004-5ISO 9004-6
Normas da série Normas da série 9000:19949000:1994
ISO 8402ISO 8402
ISO 9000-1ISO 9000-2ISO 9000-3ISO 9000-4
ISO 9000-1ISO 9000-2ISO 9000-3ISO 9000-4
ISO 9001ISO 9002ISO 9003
ISO 9001ISO 9002ISO 9003
ISO 10012ISO 10013
ISO 10012ISO 10013
GuiasGarantia da Qualidade
Gestão
Normas Complementares
Vocabulário
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108108
Melhoria contínua do SGQMelhoria contínua do SGQ
Melhoria contínua do SGQMelhoria contínua do SGQ
Cliente
Requisitos
Responsabilidadeda Direção
Responsabilidadeda Direção
Realização doProduto
Realização doProduto
Gestão deRecursos
Gestão deRecursos Medição, Análise
e Melhoria
Medição, Análisee Melhoria
ProdutoProduto
Clientes
Satisfação
SaídaEntrada
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109109
ISSO 9001:200ISSO 9001:200EstruturaEstrutura
Introdução Objetivo Referência Normativa Termos e Definições Sistema de Gestão da Qualidade Responsabilidade da Administração Gestão de Recursos Realização do Produto Medição, análise e melhoria
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110110
ISO 9000:2000 (I)ISO 9000:2000 (I) Prazo para adequação: Dez/2003 8 princípios:
Foco no Cliente Liderança Envolvimento de Pessoas Abordagem por Processos Abordagem Sistêmica para a Gestão Melhoria Contínua Abordagem Factual para Tomada de Decisão Benefícios Mútuos na Relação com
Fornecedores
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111111
ISO 9000ISO 9000Quadro Comparativo (I)Quadro Comparativo (I)
1994 2000
Foco Padrões internos da organização
Cliente, medindo satisfação
Liderança Indicação de um representante da
Administração
Ênfase no papel da alta
administração na definição de
políticas
Processos Não trata especificamente
Atividade que utiliza e gerencia
recursos, transformando entradas em
saídas
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112112
ISO 9000ISO 9000Quadro Comparativo (II)Quadro Comparativo (II)
1994 2000
Envolvimento
Consciência e treinamento do
pessoal
Funções como extensões das
atividades produtivas
Abordagem Sistêmica
Implantação de “partes” do sistema
Organização como um todo
Tomada de Decisões
Não trata especificamente
Baseada em fatos, através da análise
de dados e medições dos
processos
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113113
ISO 9000ISO 9000Quadro Comparativo (III)Quadro Comparativo (III)
1994 2000
Melhoria Contínua
Processos de trabalho e funções definidasNão exigia ações de melhoria contínua
Retroalimentação de informações do
SGQ para a melhoria contínua
Parcerias com fornecedores
Não trata especificamente
Compartilhamento de informações
com fornecedores, visando a
melhoria de ambos
Parcerias
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114114
ISO 9000:2000 (II)ISO 9000:2000 (II) Deixam de existir as normas 9002 e 9003 ISO 9000:2000ISO 9000:2000 - Fundamentos e Vocabulário ISO 9001:2000ISO 9001:2000 - Requisitos ISO 9004:2000ISO 9004:2000 - Diretrizes para Melhorias de
Desempenho ISO 1006ISO 1006 - Diretrizes para qualidade no
gerenciamento de projetos ISO 19011:2002ISO 19011:2002 - Diretrizes para Auditorias
de Sistema de Gestão da Qualidade e/ou Ambiental
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115115
Certificação (I)Certificação (I) A empresa estabelece o seu sistema de
qualidade A empresa faz uma solicitação formal a um
órgão certificador, incluindo detalhes do negócio da empresa, escopo da certificação solicitada e cópia do manual de qualidade
O órgão certificador faz uma visita à empresa, colhe mais dados e explica o processo de certificação
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116116
Certificação (II)Certificação (II) O órgão certificador verifica se a
documentação do sistema de qualidade está de acordo com a norma ISO
O órgão certificador envia uma equipe à empresa com fins de auditoria. Nesta visita, será verificado se todos na empresa cumprem o que está documentado no manual de qualidade
O órgão certificador emite o certificado de qualidade (validade de 3 anos)
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Certificação (III)Certificação (III) O órgão certificador realiza visitas
periódicas (a cada 6 meses) à empresa para assegurar que o sistema continua sendo efetivo
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CertificadoresCertificadores INMENTRO Fundação Vanzolini UCIEE - União Certificadora da
Indústria Eletro-Eletrônica ABS Quality Evaluations, Inc BVQI - Bureau Veritas Quality
International DNV - Det Norske Veritas
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ISO 9001ISO 9001 “Sistemas de Qualidade - Modelo
para Garantia de Qualidade em Projeto, Desenvolvimento, Produção, Instalação e Serviço”
Aplicado para todas as engenharias
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ISO 9001 – Requisitos (I)ISO 9001 – Requisitos (I) Define requisitos que devem estar
presentes em um sistema de garantia de qualidade efetivo: Gerência de responsabilidades Documentação do sistema de
qualidade Revisões de contrato Controle de projeto Controle do processo
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ISO 9001 – Requisitos (II)ISO 9001 – Requisitos (II) Define requisitos que devem estar
presentes em um sistema de garantia de qualidade efetivo: Inspeções e testes Inspeções, medidas e testes de
equipamentos Treinamento Servicing Técnicas estatísticas para verificar a
aceitação do produto
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Críticas ISO 9000 (I)Críticas ISO 9000 (I) Limitados requisitos para a melhoria contínua Apesar da ISO 9004-4 prover diretrizes para a
implementação da melhoria contínua, estas não são requeridas como critério de auditoria
ISO 9001 é projetada para assegurar a adequação de um dado sistema de qualidade e para uso nas auditorias de modo a assegurar sua aderência aos padrões
Certificação não é uniforme ou é menos uniforme do que aparenta. Diferença entre países, dos certificadores e dos próprios auditores
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Críticas ISO 9000 (II)Críticas ISO 9000 (II) Se você define um processo pobre, mas executa
como definido, recebe crédito para certificação Padrões genéricos para todos os tipos de
organizações, deixando muito para interpretação
Aparenta promover uma resposta baseada no papel (burocracia) para as organizações que procuram a certificação
Auditores para o software parecem não ter experiência em todos os domínios de aplicação
Preço alto da certificação para pequenas e médias empresas