Aulas poupanca e_investimento

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Poupança e Investimento Economia A

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Poupança e Investimento

Economia A

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Ao longo da matéria estudámos o conceito derendimento pessoal disponível das famílias, ouseja, aquele com que as famílias ficam depoisseja, aquele com que as famílias ficam depoisde terem recebido todos os rendimentos aque têm direito e depois de deduzidos osimpostos e as contribuições para a segurançasocial.

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É este o rendimento que as famílias irãoutilizar na aquisição de bens e serviços, ouutilizar na aquisição de bens e serviços, ouseja, em consumo. Mas, existe uma parte dorendimento que não é gasto, é guardado. Aisso chama-se poupança.

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Temos então que:

Consumo

Rendimento pessoal

disponível (é aplicado em) Poupançadisponível (é aplicado em) Poupança

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Poupança

Poupança representa a parte do rendimentoque não é destinada ao consumo, ou seja,que não é destinada ao consumo, ou seja,consiste numa renúncia a uma satisfaçãoimediata, em benefício de uma satisfaçãofutura.

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Poupança

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Porque razões poupam as famílias?

� Motivos de precaução, receio de não teremrendimentos no futuro

� Riscos futuros� Riscos futuros

� Objectivos de longo prazo

� Aplicação do dinheiro

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Factores determinantes da poupança

� Rendimento disponível das famílias

� Publicidade e incentivos ao consumo (criamnecessidades e levam a que as pessoasnecessidades e levam a que as pessoaspoupem menos)

� Condições do futuro (reforma, doença,educação dos filhos, desemprego, etc)

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Factores determinantes da poupança

Para além das famílias, as empresas tambémpoupam ao não distribuírem a totalidade ouparte dos seus lucros, canalizando-os para oinvestimento. De igual forma, os Estadosinvestimento. De igual forma, os Estadostambém realizam as suas poupanças.

Assim, no seu conjunto, a poupança dospaíses corresponde à soma das poupanças dasfamílias, das empresas e do Estado

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Aplicações da poupança

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Aplicações da poupança

� Entesouramento – Conservação de valores deforma inactiva (ouro, moedas antigas,mealheiros, etc.)

� Aplicação financeira - Depósitos bancários ou� Aplicação financeira - Depósitos bancários oucompra de activos financeiros (acções,obrigações, etc.)

� Investimento – Parte das poupançasdestinadas à aquisição de bens de produção ede valores imobiliários ou mobiliários

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Aplicações da poupança

De acentuar que a poupança constitui umamuito importante determinante daprodutividade de um país e,produtividade de um país e,consequentemente, do seu padrão de vida.

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Aplicações da poupança

Com efeito, sendo os recursos escassos, paraque uma sociedade invista mais em capital,terá de consumir menos e poupar mais do seuterá de consumir menos e poupar mais do seurendimento, ou seja: terá de sacrificar oconsumo de bens e serviços no presente parabeneficiar de um maior consumo no futuro.

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Aplicações da poupança

Taxa de poupança = Poupança / Rend. Pessoal Disp x 100Disp x 100

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Quando os particulares poupam é porqueesperam obter uma melhor situação nofuturo. Mas pode esta poupança ajudar outrosfuturo. Mas pode esta poupança ajudar outrosigualmente? É precisamente nesta questãoque se situa a distinção entre poupança einvestimento

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Se a primeira é, como vimos, a parte dorendimento pessoal disponível que não égasta em consumo, o segundo traduzgasta em consumo, o segundo traduzjustamente esse sacrifício de não consumir nopresente, com o objectivo de aumentar e/oumanter a produção no futuro.

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Investimento

Investimento é a parcela da poupança que sedestina à aquisição de bens de produção quedestina à aquisição de bens de produção quepermitem manter ou aumentar a capacidadede produtiva de um país.

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Investimento

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Investimento

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Investimento

Conclui-se, portanto, que o investimentotraduz-se na formação de capital, a qual sedecompõe em:decompõe em:

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O investimento das empresas (e do Estado) pode ser analisado de diferentes formas:

�Formação Bruta de Capital Fixo – respeita aoinvestimento em capital fixo, quer ocorrespondente a mais capital (Formaçãocorrespondente a mais capital (FormaçãoLíquida de Capital Fixo), quer o respeitante àsubstituição de capital utilizado(amortizações)

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O investimento das empresas (e do Estado) pode ser analisado de diferentes formas:

�Variação de existências – compreende asmatérias-primas e subsidiárias e os produtosacabados e semi-acabados, representando aacabados e semi-acabados, representando adiferença entre a existência final e a existênciainicial de um determinado ano.

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O investimento das empresas (e do Estado) pode ser analisado de diferentes formas:

Formação de capital = FBCF + VEFormação de capital = FBCF + VE

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Tipos de Investimentos

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Tipos de Investimentos

Investimento Material – Despesas emaquisição de bens de produção físicosaquisição de bens de produção físicos(terrenos, edifícios, escritórios)

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Tipos de Investimentos

Investimento Imaterial – Despesas cujosefeitos, apesar de não se traduzirem naaquisição de bens materiais, se repercutemaquisição de bens materiais, se repercutempor vários anos como as despesas destinadasa Investigação e Desenvolvimento (I&D),formação profissional, aquisição de patentes,publicidade, marketing, etc

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Tipos de Investimentos

Investimento Financeiro – Aplicação depoupança na aquisição de valores mobiliários,poupança na aquisição de valores mobiliários,como acções ou obrigações, com o objectivode obter um rendimento

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Funções do Investimento

Investimento de substituição – determina areposição da capacidade produtiva (meios deprodução não duradouros que foramprodução não duradouros que foramutilizados e totalmente consumidos ao longodo processo produtivo, bem como dareposição do capital fixo)

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Funções do Investimento

Investimento de capacidade – destina-se aaumentar a capacidade produtiva seja atravésaumentar a capacidade produtiva seja atravésde máquinas mais modernas ou a ampliaçãodas instalações ou a aplicação de novastécnicas produtivas.

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Funções do Investimento

Inovação - investimento realizado emactividades que visam desenvolver novosactividades que visam desenvolver novosprodutos e processos ou introduzir melhoriassignificativas nos produtos e processos jáexistentes

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O investimento é fundamental para odesenvolvimento da actividade económica.Sem investimento as sociedades não crescem,não se desenvolvem. Com efeito, onão se desenvolvem. Com efeito, oinvestimento é que permite criar riqueza,produzir mais e melhores bens, que ficam àdisposição das famílias, para estas poderemsatisfazer as suas necessidades de consumo.

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Por outro lado, se há mais produção nasempresas, há mais rendimentos a repartir.Logo, as Famílias passam a ganhar mais e aLogo, as Famílias passam a ganhar mais e apoder consumir e poupar mais. Vemos, assim,que consumo, poupança e investimento estãointerligados, influenciando-se mutuamente.

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Inovação Tecnológica e I&D

O progresso tecnológico, que resulta daaplicação de novos conhecimentos/inovaçõesaplicação de novos conhecimentos/inovaçõesao processo produtivo, tem permitido oaumento quantitativo e/ou qualitativo daprodução.

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Inovação Tecnológica e I&D

Essas inovações estão, geralmente, associadasà introdução de novos produtos, de novastécnicas de produção, de novos processos detécnicas de produção, de novos processos defabrico ou de vendas. Ora, as inovações e oprogresso tecnológico resultam,principalmente, das actividades deInvestigação e Desenvolvimento (I&D).

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Inovação Tecnológica e I&D

Assim, na sociedade actual, onde a inovaçãotecnológica é constante, as empresas paraserem competitivas e terem sucesso, numserem competitivas e terem sucesso, numcontexto mundial em que a concorrência écada vez maior, deverão estar atentas à suacapacidade de inovação.

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Inovação Tecnológica e I&D

Ora, isso significa que deverão investir em l&Dquer individualmente, quer apoiadas peloquer individualmente, quer apoiadas peloEstado, quer em colaboração com asuniversidades ou outras entidades.

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Inovação Tecnológica e I&D

Não será difícil afirmar-se a importância doinvestimento para as empresas e para a economiaem geral. Na verdade, por um lado, o aumento dariqueza e, consequentemente, a melhoria do padrãoriqueza e, consequentemente, a melhoria do padrãode vida de uma sociedade só são alcançados comcrescimento económico, o qual depende, noessencial da capacidade de poupança de umaeconomia;

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Inovação Tecnológica e I&D

Por outro lado, o actual contexto deglobalização em que a concorrência écrescente exige das empresas uma cada vezcrescente exige das empresas uma cada vezmaior capacidade competitiva. Inovação eprogresso tecnológico constituem “palavrasde ordem” para qualquer empresa.

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Inovação Tecnológica e I&D

O esforço empresarial dedicado às actividadesde I&D constitui uma exigência da sociedadecontemporânea

No mundo de hoje, o empresário moderno faza diferença em relação aos demais, desde logoporque pensa e age de forma diferente

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Inovação Tecnológica e I&D

Consciente de que, no contexto actual, as novas ecrescentes exigências e os múltiplos desafios que secolocam não se compadecem com um espíritotradicional, o novo empresário sabe que tem de estaraberto para o inesperado, para o quase-impossível,aberto para o inesperado, para o quase-impossível,para um “novo olhar” que exige um estado deinsatisfação permanente e um questionar incessante

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Inovação Tecnológica e I&D

Daí que se reconheça que a inovação éfundamental, dir-se-ia mesmo basilar, numasociedade marcada por mudanças bruscas nasociedade marcada por mudanças bruscas naforma de produzir, distribuir e comercializarbens

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Inovação Tecnológica e I&D

A introdução de novas tecnologias nos processosprodutivos assume, assim, uma muito especialrelevância, quer pelos custos mais baixos a queconduz, quer pela melhoria da qualidade econduz, quer pela melhoria da qualidade eaumento da quantidade dos bens que se produzem,quer ainda pela criação de novos produtos, maissofisticados e com potencialidades superiores.

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Inovação Tecnológica e I&D

De salientar, que estes aspectos não deixarãode se reflectir directamente sobre o empregoe a alteração dos padrões de consumo.e a alteração dos padrões de consumo.

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Inovação Tecnológica e I&D

Em conclusão:

A investigação e o desenvolvimento agemsobre a produção de diversas maneiras quepodem resumir-se no seguinte:podem resumir-se no seguinte:

� a descoberta de novos produtos

� a descoberta de novos processos de produção

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Inovação Tecnológica e I&D

A actividade de investigação supõe aarticulação entre ciência e técnica, entrearticulação entre ciência e técnica, entrepesquisa fundamental e aplicada.

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Inovação Tecnológica e I&D

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O Financiamento da Actividade Económica –Autofinanciamento e Financiamento Externo

Para realizarem os seus investimentos, asempresas e o Estado necessitam de recursosfinanceiros, recorrendo para isso a fundosfinanceiros, recorrendo para isso a fundospróprios ou, no caso de insuficientes a fundosalheios

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O Financiamento da Actividade Económica –Autofinanciamento e Financiamento Externo

Na hipótese de os agentes económicossatisfazerem as suas necessidades definanciamento com fundos próprios, diz-se tratar-se de um financiamento internose de um financiamento interno

(autofinanciamento); se porém, se recorre afundos alheios, está-se perante umfinanciamento externo

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O Financiamento da Actividade Económica –Autofinanciamento e Financiamento Externo

Por isso se fala em capacidade (+) e necessidade

(-) de financiamento

Conclui-seConclui-se

Investimento > Poupança => Necessidade de

Financiamento

Financiamento externo

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O Financiamento da Actividade Económica –Autofinanciamento e Financiamento Externo

Poupança > Investimento => Capacidade de

InvestimentoInvestimento

Financiamento interno (autofinanciamento)

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O Financiamento da Actividade Económica –Autofinanciamento e Financiamento Externo

Mas como recorre um agente económico aofinanciamento alheio?

A obtenção de fundos é garantida pelasA obtenção de fundos é garantida pelaspoupanças de outros agentes económicos quedispõem de recursos excedentários, podendoser conseguida:

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O Financiamento da Actividade Económica –Autofinanciamento e Financiamento Externo

� directamente, pelo recurso ao mercado detítulos, através da emissão de acções (aumentode capital) e/ou de obrigações – financiamentoexterno directo;

� indirectamente, através do mercado decrédito junto das instituições financeiras,designadamente os bancos – financiamentoexterno indirecto

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Financiamento Externo Directo

Com o objectivo de captar directamente aspoupanças dos particulares, emitem-se acções etítulos representativos de dívida, essencialmenteobrigações.

Trata-se de valores que são transaccionados moTrata-se de valores que são transaccionados momercado de títulos ou mercado de valoresmobiliários, livremente transmissíveis e possuidoresde liquidez garantida pela negociação no mercado

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O Crédito

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Financiamento Externo Indirecto

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Financiamento Externo Indirecto

A breve análise do quadro inserido permite-nos, de imediato, concluir acerca das funções

do crédito enquanto estímulo ao consumo dasfamílias e incentivo à produção. Assim, por umfamílias e incentivo à produção. Assim, por umlado, o crédito, ao suprir a insuficiência dapoupança das famílias, viabiliza um maiorconsumo, diferindo o seu pagamento notempo;

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Financiamento Externo Indirecto

Por outro lado, permite às empresas resolverdificuldades pontuais de tesouraria e,fundamentalmente, procederem à realizaçãode investimentos. Desta forma, quer emconsequência do aumento do mercadoconsequência do aumento do mercadoconsumidor, quer derivado do esforço deinvestimento que, de outra forma, não seriarealizado, o crédito constitui um muitoimportante instrumento de crescimentoeconómico

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As Instituições Financeiras

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As Instituições Financeiras

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Os Bancos

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Os Bancos

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Os Bancos

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Os Bancos

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Os Bancos

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Os Bancos

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O Juro

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O Juro

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O Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Taxa de Juro

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Outras Instituições Financeiras

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Outras Instituições Financeiras

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Outras Instituições Financeiras

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Outras Instituições Financeiras

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Outras Instituições Financeiras

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O Mercado de Títulos

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O Mercado de Títulos

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O Mercado de Títulos

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O Mercado de Títulos

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O Mercado de Títulos

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O Mercado de Títulos

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O Mercado de Títulos

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O Mercado de Títulos

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O Investimento em Portugal e o Investimento

Português no Estrangeiro

Vimos já que o investimento consiste no actoatravés do qual a poupança é aplicada naaquisição de meios de produção, tendo emaquisição de meios de produção, tendo emvista o aumento e/ou manutenção daprodução no futuro

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O Investimento em Portugal e o Investimento

Português no Estrangeiro

Se os agentes económicos aforrador e investidorfinal forem residentes no mesmo território,verificar-se-á um investimento interno, quetanto pode ser público (se efectuado pelotanto pode ser público (se efectuado peloEstado) como privado ( se realizado porempresas privadas)

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O Investimento em Portugal e o Investimento

Português no Estrangeiro

Refira-se que, depois do acentuado dinamismoobservado até 2000 , a FBCF apresentou, apartir daí, uma redução continuada apenaspartir daí, uma redução continuada apenasinterrompida em 2007, voltando, em 2008, averificar-se uma variação estimada de -1,7%

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O Investimento em Portugal e o Investimento

Português no Estrangeiro

Como afirma o Banco de Portugal, “aFBCF emPortugal registou uma redução acumulada emvolume de 10% desde 2000, acentuando adivergência face ao conjunto da área do euro,divergência face ao conjunto da área do euro,onde a FBCF, em idêntico período, apresentouuma variação acumulada de 17%”.

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O Investimento em Portugal e o Investimento

Português no Estrangeiro

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O Investimento em Portugal e o Investimento

Português no Estrangeiro

Caso, porém, os mesmos agentes económicossejam residentes em países diferentes, ouseja, o aforrador é residente no território e oinvestidor final é não residente, o movimentoinvestidor final é não residente, o movimentode capitais dará origem ao investimento

directo estrangeiro (IDE)

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Investimento Directo Estrangeiro em Portugal

(IDE)

“aplicação de capitais efectuada com o fim deadquirir uma posição duradoura, ou mesmo ocontrolo, numa empresa que exerce a suacontrolo, numa empresa que exerce a suaactividade no estrangeiro.

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Investimento Directo Estrangeiro em Portugal

(IDE)

Um fluxo de investimento directo em Portugal podecorresponder à criação de uma empresa emPortugal por parte do investidor estrangeiro, àaquisição de pelo menos 10% de capital de umaaquisição de pelo menos 10% de capital de umasociedade portuguesa anteriormente existente, aoreinvestimento dos lucros por um filial da empresaestrangeira em Portugal ou a operações entre acasa-mãe no estrangeiro e uma filial em Portugal(aumentos de capital, empréstimos diversos,adiantamentos, etc.)”

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Investimento Directo Português no Estrangeiro

(IPE)

“aplicação de capitais efectuada com o fim deadquirir uma posição duradoura, ou mesmo ocontrolo, numa empresa que exerce a suaactividade no estrangeiro.actividade no estrangeiro.

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Investimento Directo Português no Estrangeiro

(IPE)

Um fluxo de investimento directo português podecorresponder à criação de uma empresa noestrangeiro por parte de um investidor nacional,à aquisição de pelo menos 10% de capital de umasociedade estrangeira anteriormente existente,sociedade estrangeira anteriormente existente,ao reinvestimento dos lucros por um filial de umaempresa portuguesa no estrangeiro ou aoperações entre a casa-mãe em Portugal e umafilial no estrangeiro (aumentos de capital,empréstimos diversos, adiantamentos, etc.)”

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Investimento Directo Português no Estrangeiro

(IPE)

O gráfico que a seguir se insere refere-se àposição do investimento directo de Portugalno exterior (IPE) e do exterior em Portugal(IDE)(IDE)

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Investimento Directo Português no Estrangeiro

(IPE)

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Investimento Directo Português no Estrangeiro

(IPE)

Como se verifica, o investimento directo dePortugal no exterior (IPE) é muito inferior aodo exterior em Portugal (IDE), donde resultaum saldo negativo do investimento directo,um saldo negativo do investimento directo,que em 2006, 2007 e 2008 foirespectivamente de – 26 179, - 32 339 e – 25996 milhões de euros.

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Investimento Directo Português no Estrangeiro

(IPE)

Por outro lado, se, de 2006 para 2007, tanto oIPE como o IDE apresentam um crescimento,IPE como o IDE apresentam um crescimento,em 2008, verifica-se uma sua queda.

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Investimento Directo Português no Estrangeiro

(IPE)

Em ambos os casos, porém, a componenterelativa ao investimento directo no capital dasempresas e lucros reinvestidos permanece, deempresas e lucros reinvestidos permanece, delonge, como a de maior relevância,respeitando às outras operações de capitaluma posição pouco significativa

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Conceitos

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Conceitos

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Conceitos

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Conceitos

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Conceitos

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Conceitos

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Conceitos

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Conceitos

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