Aulas_gPROMS
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7/29/2019 Aulas_gPROMS
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Modelagem eSimulação de
Processos
gPROMS ModelBuilder
DSc. MURILO TAVARES DE
LUNA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁCENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
7/29/2019 Aulas_gPROMS
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gPROMS Model Builder
gPROMS é uma plataforma para modelagem e simulaçãode processos
É usado em pesquisa e ensino em mais de 200instituições acadêmicas
Foi criada pelo Imperial College e depois desenvolvidopela Process Systems Enterprise Limited
Capacidade personalizada de implementação de modelos
Modelagem no estado estacionário e dinâmico no mesmo
ambiente
Modelagem de processos descontínuos e simulação de condiçõesoperacionais
Suporte para scale-up com o mínimo de informações
experimentais
• Principais Vantagens:
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Princípios do gPROMS
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Princípios do gPROMS
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Aplicações
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Atividades Planejadas
1.Conhecer as ferramentas básicas e asintaxe-padrão
2.Implementar e resolver modelos de
processos
3.Testar consistência e corrigir erros
4.Visualizar e exportar as simulações
5.Estimar parâmetros de processos
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Estudo de Caso #1
Tanque deEstocagem
Balanço de Massa:
Relação entre altura emassa:
Fluxo de saída:
K
Fluxo de entrada:
- Constante
-
Variável/Descontínuo
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Estudo de Caso #2
Tanque deMistura
Modelo do Processo
x 1
f 1
x 2f 2
x
f
$V = (f1 + f2 - f)/Ro
$X = (f1*(X1-X) + f2*(X2-X))/(Ro*V)
V
Ro
Parâmetrosf1 := 2; # kg/min
f2 := 5; # kg/min
f := 5; # kg/min
X1 := 0.1;
X2 := 0.5;
Ro := 900; # kg/m3
Condições Iniciais
X = 0;
V = 2; # m3
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Estudo de Caso #3
MisturaMulticomponente
Modelo do Processo
x i
f 1
x jf 2
x k
f
$V = (f1 + f2 - f)/Ro
$Xk = (f1*(Xi-Xk) + f2*(Xj-Xk))/(Ro*V)
V
Ro
Parâmetrosf1 := 2; # kg/min
f2 := 5; # kg/min
f := 5; # kg/min
Xi := [0.1,0.3,0.6];
Xj := [0.5,0.5,0];
Ro := 900; # kg/m3
Condições Iniciais
Xk = [0 , 0 , 0];
V = 2; # m3
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Estudo de Caso #4
Reator CSTR Reação
x 1
f 1
x
f
aA + bB -> cC
V
Ro
Modelo do Processo
$C(i) = Fin*Cin(i) - Fout*C(i)+ Vol*Coef(i)*R(i)
Cinética da Reação
R(1) = k*C(1)^Ordem(1)R(2) = k*C(2)^Ordem(2)
R(3) = k*C(1)^Ordem(1)*C(2)^Ordem(2)
k = CArrh * EXP(-EA/RG/T)
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Estudo de Caso #5
Processo de
SeparaçãoBatelada
Modelo do Processo
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Estudo de Caso #5
Dados
Experimentais
gPROMS
t (min) C (g/L)
0
10
2030
40
50
60
70
80
kf Dp
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Desenvolvimentosde processos:
Experimentos e
Simulações
DSc. MURILO TAVARES DE
LUNA
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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
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Desenvolvimento de Processos
ProcessoProcesso
MATÉRIAS-MATÉRIAS-PRIMASPRIMAS
MÃO-DE-MÃO-DE-OBRAOBRA
RECURSOSRECURSOS
PRODUTOPRODUTO
RESÍDUOSRESÍDUOS
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• Carvões ativados e vários tipos
de sílica gel
Adsorvente de aplicaçõesindustriais há mais tempo:
São geralmente pouco cristalinos,e apresentam uma estrutura
porosa pouco regular Textura de um carvão ativado
Engenharia de Materiais
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Adsorventes recentes:• Zeolitas (alumino silicatos)
Adsorvente com estruturascristalinas regular
Zeolitas• Argilas pilarizadas
Adsorvente com estruturas
mais organizadas que oscarvões e menos que aszeolitas
Engenharia de Materiais
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Carga
Propriedades
Físico-Químicas !!%S, %N, %A
Propriedades
Composição
Raios-X UV-Vis
Nitrogenados Totais
CromatografiaGasosa (FID/PFPD)
Pesquisas em Laboratório
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0 0000 0000 0000 0000 000
0
000
0000
0000
0000
Experimental
Ajuste Linear
C P i r e n o
( p p
m )
Área
Cromatógrafo CP-3800
Detector de Ionização de Chama (FID)
Cromatografia Gasosa
Acompanhamento Analítico
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Avaliação Preliminar
Isotermas de Equilíbrio de Adsorção
Análises
Adsorventes
Tipo
Quantidade
Temperatura
Agitação
Tempo decontato
Condições
Obtenção de Dados de Cinética e Equilíbrio em Batelada
Pesquisas em Laboratório
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)..(.. q M M C q M C M ads sol f adsi sol −+=
)0(
)(
f Ads
f iSol
C M
C C M
q −
−
=
e L
e L
m C K
C K
q
q
+= 0
*
Balanço de massa
Isoterma
Tratamento dos Dados
Eq. de Langmuir
Pesquisas em Laboratório
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Alimentação
Resposta
Pesquisas em Laboratório
Obtenção de Dados de Cinética e Equilíbrio em Colunas
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Colunas de Leito Fixo
Pesquisas em Laboratório
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Dados Experimentais
∫ ∫ +=−t
Lo L
t
o q M C V dt C Qdt C Q0 0
....... ε
ε−
−= ∫
t
L
L
o
V dt Co
C Q M
C q
0
.0
Capacidade do Leito
Pesquisas em Laboratório
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t = 0 e z = L, C = 0, Cp = 0
CC 1: z = 0,
CC 2: z = L,
−−−
∂∂
=∂∂
+∂∂
= p Rr p
f
L C C R
k
z
C D
z
C u
t
C 0)0(
0
0
ε ε ε
0=∂∂
= L z z
C
Balanço de massa
Condições Iniciais e de Contorno
0
0
uC z
C DuC
z L
=
∂
∂−
=
Fase Líquida
Modelagem do Processo
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CC 1: r = 0,
∂
∂
∂∂
=∂∂
−+∂
∂
r
C r
r r D
t
q
t
C p
pap p
p
p
0
0
0)0( ρ ε ε
0=∂∂r
C p
)( Rp p f
Rp
p
p C C k r
C D −=
∂∂CC 2: r = Rp,
Equilibrio
C p
q Balanço de Massa
Condições de Contorno
Fase Sólida
Modelagem do Processo
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Dimensões do Leito Porosidade do Leito
Vazão Volumétrica Dispersão Axial
Conc. de Alimentação Param. da Isoterma
Difusividade Efetiva no Poro
(Dp)
Simulações e Estimativas de Parâmetros
P a r â m e t r o s
Colocação Ortogonal emElementos Finitos
(OCFEM)
gPROMS ModelBuilder
Modelagem do Processo
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∂
∂
∂
∂
=∂
∂
−+∂
∂
r
C
r r r Dt
q
t
C p
pap p
p
p
0
0
0
)0
( ρ ε ε
Fase Sólida
Equações em gPROMS
−−−
∂∂
=∂∂
+∂∂
= p Rr p
f
L C C R
k
z
C D
z
C u
t
C 0)0(
0
0
ε ε ε
Fase Líquida
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Unidade PilotoUnidade Piloto
Alimentação Alimentação
ProdutoProduto
TratadoTratado
SeparaçãoSeparação
Gás/Des.Gás/Des.
DessorçãoDessorçãocom gáscom gás
Dimensões
H = 2.577 mm
Dint = 42,8 mm
Vtotal = 3705 ml
Q (L/h) Vesp (h-1)
Mínima 10 2,69
Operação 15 4,05
Máxima 20 5,40
Operação
Scale-Up
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Esquema de uma unidade piloto de HDT
Unidade de Hidrotratamento
(Jimenes et al.,2007)
1
2
4
3
Modelagem do Processo
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Considerações
(Jimenes et al.,2007)
Balanços de Massa
Condições de Contorno
BM Componentes Gasosos
Fase Gasosa
Fase Líquida
BM Componentes
na Fase Líquida
BM Componentesna Fase Sólida
Trickle bed reactors para HDT
Modelo unidimensional e
heterogêneo
Fase gasosa e líquida em
plug flow
Processo isotérmico
Pellet com propriedades
uniformes
Desativação do catalisador é
negligenciada
Modelagem do Processo
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Propriedades
Massa Específica da Carga
Coef. de Henry
Solubilidade do H2
Viscosidade do Líquido
Modelagem do Processo
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Publicações
Dados Experimentais
Equações Cinéticas
Modelagem do Processo
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CC 1: r = 0,
CC 2: r = Rp,
ji
p
Li
p
oi R z
C
d
u
z
C
d
D
t
C −
∂∂
−∂∂
=∂∂
0
0
0
Condição Inicial:t = 0
iC 0iC =
)(0
0
io Z i L
z
i
p
e C C u
z
C
d
D−=
∂
∂=
=
0=∂∂
= pd
L Z
i
z
C
Considerações Balanços de Massa
Condições de Contorno
Trickle bed para HDT
Modelo unidimensional
Reações ocorrem na fase
líquida em contato com a
superfície do catalisador
Processo adiabático
Variação de pressão
negligenciável
Volume de líquido no reator
permanece constante
Outros Modelos
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Balanço de Energia
Condições Iniciais e de Contorno
CC 1: r = 0,
CC 2: r = Rp,
=∂∂
+t
T ucuc l pl l l g pg g g )( ρ ε ρ ε
))(()(0 fo Z l pl l l g pg g g
o z p
l l g g T T ucuc z T
d −+=∂∂+ =
= ρ ε ρ ε λ ε λ ε
0=∂
∂
= pd L z t
T
∑=
∆−+−
∂
∂+ 5
12
2
2).()(
)(
l j
A j j
p
L
p
l l g g T C R H
dz
dT
d
u
z
T
d
ε λ ε λ ε
Condição Inicial:
t = 0, T = T 0
Considerações
Processo adiabático
Variação das propriedades
- Coeficientes de
transferência de massa e
calor
Outros Modelos
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Atividades Abordadas
Conhecer as ferramentas básicas e asintaxe-padrão
Implementar e resolver modelos de
processos
Testar consistência e corrigir erros
Visualizar e exportar as simulações
Estimar parâmetros de processos