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TEXTO

BUROCRATAS CEGOSA deciso, na sexta-feira, da juza Adriana Barreto de Carvalho Rizzotto, da 7a Vara Federal do Rio, determinando que a Light e a Cerj tambm paguem bnus aos consumidores de energia que reduziram o consumo entre 100 kWh e 200 kWh fez justia. A liminar vale para todos os brasileiros. Quando o Governo se lanou nessa difcil tarefa do racionamento, no contou com tamanha solidariedade dos consumidores. Por isso, deixou essa questo dos bnus em suspenso. Preocupada com os recursos que o Governo federal ter que desembolsar com os prmios, a Cmara de Gesto da Crise de Energia tem evitado encarar essa questo, muito embora o prprio presidente da Repblica, Fernando Henrique Cardoso, j tenha dito que o bnus ser pago. Decididamente, os consumidores no precisavam ter lanado mo da Justia para poder ter a garantia desse direito. Infelizmente, o permanente desrespeito ao contribuinte ainda faz parte da cultura dos burocratas brasileiros. Esto constantemente preocupados em preservar a mquina do Estado. Jamais pensam na sociedade e nos cidados. Agem como se logo mais na frente no precisassem da populao para vencer as barreiras de mais essa crise. (Editorial de O Dia, 19/8/01)

1) De acordo com o texto: a) a juza expediu a liminar porque as companhias de energia eltrica se negaram a pagar os bnus aos consumidores.b) a liminar fez justia a todos os tipos de consumidores.c) a Light e a Cerj ficaro desobrigadas de pagar os bnus se o Governo fizer a sua parte.d) o excepcional retorno dado pelos consumidores de energia tomou de surpresa o Governo.e) o Governo pagar os bnus, desde que as companhias de energia eltrica tambm o faam.

2) S no se depreende do texto que: a) os burocratas brasileiros desrespeitam sistematicamente o contribuinte.b) o governo no se preparou para o pagamento dos bnus.c) o chefe do executivo federal garante que os consumidores recebero o pagamento dos bnus.d) a Cmara de Gesto est preocupada com os gastos que ter o Governo com o pagamento dos bnus. e) a nica forma de os consumidores receberem o pagamento dos bnus apelando para a Justia.

3) De acordo com o texto, a burocracia brasileira: a) vem ultimamente desrespeitando o contribuinte.b) sempre desrespeita o contribuinte.c) jamais desrespeitou o contribuinte.d) vai continuar desrespeitando o contribuinte.e) deixar de desrespeitar o contribuinte.

4) A palavra que justifica a resposta ao item anterior : a) infelizmenteb) constantementec) culturad) jamaise) permanente

5) Os burocratas brasileiros: a) ignoram o passado.b) no valorizam o presente.c) subestimam o passado.d) no pensam no futuro.e) superestimam o futuro.

6) Pode-se afirmar, com base nas idias do texto: a) A Cmara de Gesto defende os interesses da Light e da Cerj.b) O presidente da Repblica espera poder pagar os bnus aos consumidores.c) Receber o pagamento dos bnus um direito do contribuinte, desde que tenha reduzido o consumo satisfatoriamente.d) Os contribuintes no deveriam ter recorrido Justia, porque a Cmara de Gesto garantiu o pagamento dos bnus.e) A atuao dos burocratas brasileiros deixou a Cmara de Gesto preocupada.

2 TEXTO consenso entre os economistas que o setor automobilstico o que impulsiona a economia de qualquer pas. QUATRO RODAS foi conferir e viu que os nmeros so espantosos. A comear pelo mercado de trabalho. Estima-se que um emprego em uma fbrica de carros gera, indiretamente, 46 outros empregos. Por esse clculo, 5 milhes de brasileiros dependem, em maior ou menor grau, dessa indstria. At na construo civil a presena das rodas enorme: 1 em cada 4 metros quadrados de espao nas grandes cidades se destina a ruas ou estacionamentos. Na ponta do lpis, o filo da economia relacionado a automveis movimentou, no ano passado, pelo menos 216 bilhes de dlares. Como o PIB brasileiro, nesse perodo, foi de 803 bilhes de dlares (e ainda no havia ocorrido a maxidesvalorizao), cerca de 1 em cada 4 reais que circularam no pas andou sobre rodas em 1998. (Quatro Rodas, maro/99)

7) Segundo o texto, a economia de um pas: a) ajudada pelo setor automobilstico.b) independe do setor automobilstico.c) s vezes depende do setor automobilstico.d) no pode prescindir do setor automobilstico.e) fortalece o setor automobilstico.

8) A importncia do setor automobilstico destacada: a) por boa parte dos economistasb) pela maioria dos economistasc) por todos os economistasd) por alguns economistase) pelos economistas que atuam nessa rea

9) Pelo texto, verifica-se que: a) alguns pases tm sua economia impulsionada pelo setor automobilstico.b) o PIB brasileiro seria melhor sem o setor automobilstico.c) para os economistas, o setor automobilstico tem importncia relativa na economia brasileira.d) cinco milhes de brasileiros tm seu sustento no setor automobilstico.e) em 1998, trs quartos da economia brasileira no tinham relao com o setor automobilstico.

10) A comear pelo mercado de trabalho. Das alteraes feitas na passagem acima, aquela que lhe altera basicamente o sentido : a) a princpio pelo mercado de trabalhob) comeando pelo mercado de trabalhoc) em princpio pelo mercado de trabalhod) principiando pelo mercado de trabalhoe) iniciando pelo mercado de trabalho

11) Segundo o texto, o setor automobilstico: a) est presente em segmentos diversos da sociedade.b) limita-se s fbricas de veculos.c) no ano de 1988 gerou salrios de aproximadamente 216 bilhes de dlares.d) ficou imune maxidesvalorizao.e) gera, pelo menos, 47 empregos por fbrica de automveis.

12) A palavra ou expresso que justifica a resposta ao item anterior : a) qualquer b) gerac) atd) na ponta do lpise) no pas

3 TEXTOVrios planetas so visveis a olho nu: Marte, Jpiter, Vnus, Saturno e Mercrio. Esses astros j eram conhecidos no apenas dos gregos, mas tambm de povos ainda mais antigos, como os babilnios. Apesar de sua semelhana com as estrelas, os planetas eram identificados pelos povos da Antigidade graas a duas caractersticas que os diferenciavam. Primeiro: as estrelas, em curtos perodos, no variam de posio umas em relao s outras. J os planetas mudam de posio no cu com o passar das horas. noite, esse movimento pode ser percebido com facilidade. Segundo: as estrelas tm uma luz que, por ser prpria, pisca levemente. J os planetas, que apenas refletem a luz do Sol, tm um brilho fixo. Os planetas mais distantes da Terra s puderam ser descobertos bem mais tarde, com a ajuda de aparelhos pticos como o telescpio. O primeiro deles a ser identificado foi Urano, descoberto em 1781 pelo astrnomo ingls William Herschel, afirma a astrnoma Daniela Lzzaro, do Observatrio Nacional do Rio de Janeiro. (Superinteressante, agosto/01)

13) Com relao s idias contidas no texto, no se pode afirmar que: a) os gregos no conheciam o planeta Urano.b) os gregos, bem como outros povos da Antigidade, conheciam vrios planetas do Sistema Solar.c) a olho nu, os planetas se assemelham s estrelas.d) os povos da Antigidade usavam aparelhos pticos rudimentares para identificar certos planetas.e) os povos antigos sabiam diferenar os planetas das estrelas, mesmo sem aparelhos pticos.

14) Infere-se do texto que a Astronomia uma cincia que, em dadas circunstncias, pode prescindir de: a) estrelasb) planetasc) instrumentosd) astrnomose) estrelas, planetas e astrnomos

15) A locuo prepositiva graas a tem o mesmo valor semntico de: a) mas tambmb) apesar dec) comd) pore) em

16) Esses astros j eram conhecidos no apenas dos gregos, mas tambm de povos ainda mais antigos... Das alteraes feitas na passagem acima, aquela que apresenta sensvel alterao de sentido : a) Esses astros j eram conhecidos no somente dos gregos, como tambm de povos ainda mais antigos.b) Tais planetas j eram conhecidos no apenas dos gregos, mas tambm de povos ainda mais antigos.c) Esses astros j eram conhecidos no apenas pelos gregos, mas tambm por povos ainda mais antigos.d) Esses astros j eram conhecidos tanto pelos gregos, como por povos ainda mais antigos.e) Esses astros j eram conhecidos no apenas atravs dos gregos, mas tambm atravs de povos mais antigos.

17) A diferena que os antigos j faziam entre estrelas e planetas era de: a) brilho e posiob) beleza e posioc) importncia e disposiod) brilho e importnciae) beleza e disposio

18) Infere-se do texto que o planeta Netuno: a) era conhecido dos gregos.b) foi descoberto sem ajuda de aparelhos pticos.c) foi descoberto depois de Pluto.d) foi descoberto depois de Urano.e) foi identificado por acaso.

19) Segundo o texto, as estrelas: a) nunca mudam de posio.b) so iguais aos planetas.c) no piscam.d) s mudam de posio noite.e) mudam de posio em longos perodos de tempo.

4 TEXTONo faz muito tempo, a mata virgem, as ondas generosas e as areias brancas da Praia do Rosa, no sul catarinense, despertaram a ateno de surfistas e viajantes em busca de lugares inexplorados. Era meados dos anos 70, e este recanto permanecia exclusivo de poucas famlias de pescadores. O tempo passou e hoje felizmente, conforme se ouve em conversas com a gente local, o Rosa no mudou. Mesmo estando localizada a apenas 70 quilmetros de Florianpolis e vizinha do badalado Balnerio de Garopaba, a Praia do Rosa preserva, de forma ainda bruta, suas belezas naturais. claro que houve mudanas desde sua descoberta pelos forasteiros. Mas, ao contrrio de muitos lugarejos de nossa costa que tiveram a natureza devastada pela especulao imobiliria, esta regio resiste intacta graas a um pacto entre moradores e donos de pousadas. Uma das medidas adotadas por eles, por exemplo, que ningum ocupe mais de 20% de seu terreno com construo. Assim, o verde predomina sobre os morros de frente para o mar azul repleto de baleias. Baleias? Sim, baleias francas, a mais robusta entre as espcies desses mamferos marinhos, que chegam a impressionantes 18 metros e at 60 toneladas. (Srgio T. Caldas, na Os caminhos da Terra, dez./00)

20) Quanto Praia do Rosa, o autor se contradiz ao falar: a) da localizaob) dos moradoresc) da mudanad) do tempoe) do valor

21) O texto s no nos permite afirmar, com relao Praia do Rosa: a) mantm intactas suas belezas naturais. b) manteve-se imune especulao imobiliria.c) no fica distante da capital do Estado.d) no incio dos anos 70, surfistas e exploradores se encantaram com suas belezas naturais.e) trata-se de um local tranqilo, onde todos respeitam a natureza.

22) Pelo visto, o que mais impressionou o autor do texto foi a presena de: a) moradoresb) baleiasc) surfistasd) donos de pousadase) viajantes

23) O fator determinante para a preservao do Rosa : a) a ausncia da especulao imobiliriab) o amor dos moradores pelo lugarc) a conscincia dos surfistas que freqentam a regiod) o pacto entre moradores e donos de pensoe) a proximidade de Florianpolis

24) O primeiro perodo do segundo pargrafo ter o seu sentido alterado se for iniciado por: a) a despeito de estar localizadab) no obstante estar localizadac) ainda que esteja localizadad) contanto que esteja localizadae) posto que estivesse localizada

25) O adjetivo empregado com valor conotativo : a) generosasb) exclusivoc) brutad) intactae) azul

26) O adjetivo badalado: a) pertence lngua literria e significa importante.b) linguagem jornalstica e significa comentado.c) pertence lngua popular e significa muito falado.d) linguagem cientfica e significa movimentado.e) pertence lngua coloquial e significa valiosa.

5 TEXTOA vida difcil para todos ns. Saber disso nos ajuda porque nos poupa da autopiedade. Ter pena de si mesmo uma viagem que no leva a lugar nenhum. A autopiedade, para ser justificada, nos toma um tempo enorme na construo de argumentos e motivos para nos entristecermos com uma coisa absolutamente natural: nossas dificuldades. No vale a pena perder tempo se queixando dos obstculos que tm de ser superados para sobreviver e para crescer. melhor ter pena dos outros e tentar ajudar os que esto perto de voc e precisam de uma mo amiga, de um sorriso de encorajamento, de um abrao de conforto. Use sempre suas melhores qualidades para resolver problemas, que so: capacidade de amar, de tolerar e de rir. Muitas pessoas vivem a se queixar de suas condies desfavorveis, culpando as circunstncias por suas dificuldades ou fracassos. As pessoas que se do bem no mundo so aquelas que saem em busca de condies favorveis e se no as encontram se esforam por cri-las. Enquanto voc acreditar que a vida um jogo de sorte vai perder sempre. A questo no receber boas cartas, mas usar bem as que lhe foram dadas. (Dr. Luiz Alberto Py, in O Dia, 30/4/00)

27) Segundo o texto, evitamos a autopiedade quando: a) aprendemos a nos comportar em sociedade.b) nos dispomos a ajudar os outros.c) passamos a ignorar o sofrimento.d) percebemos que no somos os nicos a sofrer.e) buscamos o apoio adequado.

28) Para o autor, o mais importante para a pessoa : a) perceber o que ocorre sua volta.b) ter pena das pessoas que sofrem.c) buscar conforto numa filosofia ou religio.d) esforar-se para vencer as dificuldades.e) estar ciente de que, quando menos se espera, surge a dificuldade.

29) A autopiedade, segundo o autor: a) uma doena.b) problema psicolgico.c) destri a pessoa.d) no pode ser evitada.e) no conduz a nada.

30) A vida comparada a um jogo em que a pessoa: a) precisa de sorte.b) deve saber jogar.c) fica desorientada,e) geralmente perde.e) no pode fazer o que quer.

31) A superao das dificuldades da vida leva: a) pazb) felicidadec) ao equilbriod) ao crescimentoe) auto-estima

32) Os sentimentos que levam superao das dificuldade so: a) f, tolerncia, abnegaob) amor, desapego, tolernciac) caridade, sensibilidade, otimismod) f, tolerncia, bom humore) amor, tolerncia, alegria

33) Para o autor: a) no podemos vencer as dificuldades.b) s temos dificuldades por causa da nossa imprevidncia.c) no podemos fugir das dificuldades.d) devemos amar as dificuldades.e) devemos procurar as dificuldades.

Gabarito esta abaixo.

GABARITO DOS EXERCCIOS:1- d 2- e 3- b 4- e 5- d 6- c 7- d 8- c 9- e 10- c 11- a 12- c 13- d 14- c 15- d 16- e 17- a 18- d 19- e 20- c 21- d 22- b 23- d 24- d 25- a 26- c 27- d 28- d 29- e 30- b 31- d 32- e 33- c

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A ERA DO AUTOMVEL(Joo do Rio, Vida vertiginosa)E, subitamente, a era do Automvel. O monstro transformador irrompeu, bufando, por entre os escombros da cidade velha, e como nas mgicas e na natureza, asprrima educadora, tudo transformou com aparncias novas e novas aspiraes. Quando os meus olhos se abriram para as agruras e tambm para os prazeres da vida, a cidade, toda estreita e toda de mau piso, eriava o pedregulho contra o animal de lenda, que acabava de ser inventado em Frana. S pelas ruas esguias dois pequenos e lamentveis corredores tinham tido a ousadia de aparecer. Um, o primeiro, de Patrocnio, quando chegou, foi motivo de escandalosa ateno. Gente de guarda-chuva debaixo do brao parava estarrecida como se estivesse vendo um bicho de Marte ou um aparelho de morte imediata. Oito dias depois, o jornalista e alguns amigos, acreditando voar com trs quilmetros por hora, rebentavam a mquina de encontro s rvores da rua da Passagem. O outro, to lento e parado que mais parecia uma tartaruga bulhenta, deitava tanta fumaa que, ao v-lo passar, vrias damas sufocavam. A imprensa, arauto do progresso, e a elegncia, modelo de esnobismo, eram os precursores da era automobilstica. Mas ningum adivinhava essa era. Quem poderia pensar na influncia futura do automvel diante da mquina quebrada de Patrocnio? Quem imaginaria velocidades enormes na carriola dificultosa que o conde Guerra Duval cedia aos clubes infantis como um brinco idntico aos balanos e aos pneis mansos? Ningum! absolutamente ningum.- Ah! Um automvel, aquela mquina que cheira mal?- Pois viajei nele.- Infeliz.Para que ele se firmasse foi necessria a transfigurao da cidade. E a transfigurao se fez:ruas arrasaram-se, avenidas surgiram, os impostos aduaneiros caram, e triunfal e desabrido o automvel entrou, arrastando desvairadamente uma catadupa de automveis. Agora, ns vivemos positivamente nos momentos do automvel, em que o chofer rei, soberano, tirano.

1. Para que ele se firmasse foi necessria a transfigurao da cidade; a forma INADEQUADA da reescritura desse segmento do texto :A. Foi necessria a transfigurao da cidade para que ele se firmasse;B. Para que ele se firmasse a transfigurao da cidade foi necessria;C. A transfigurao da cidade foi necessria para que ele se firmasse;D. Necessitou-se da transfigurao da cidade para que ele se firmasse;E. Foi necessrio, para que ele se firmasse, a transfigurao da cidade.

2. A frase que NO demonstra uma viso negativa do automvel :A. O monstro transformador irrompeu, bufando...;B. ...eriava o pedregulho contra o animal de lenda;C. parava estarrecida como se estivesse vendo um bicho de Marte;D. rebentavam a mquina de encontro s rvores da Rua da Passagem;E. aquela mquina que cheira mal?.

3. asprrima educadora; aqui temos uma forma erudita de superlativo do adjetivo spero. O item abaixo que NO mostra uma forma superlativa :A. O automvel novo, novo, novo.B. O automvel novo pra burro.C. O automvel foi bem rpido.D. O automvel rapido!E. O automvel teve novidades bastantes.

4. O monstro transformador irrompeu, bufando, por entre os escombros da cidade velha; Oito dias depois, o jornalista e alguns amigos, acreditando voar com trs quilmetros por hora. Os gerndios sublinhados transmitem, respectivamente, idias de:A. modo e tempo;B. tempo e causa;C. causa e condio;D. condio e meio;E. meio e modo.

5. aparncias novas e novas aspiraes; a posio do adjetivo nesse segmento altera o seu significado. O mesmo pode ocorrer em:A. cidade velha e velha cidade;B. ruas esguias e esguias ruas;C. lamentveis corredores e corredores lamentveis;D. escandalosa ateno e ateno escandalosa;E. morte imediata e imediata morte.

6. Quando os meus olhos se abriram para as agruras e tambm para os prazeres da vida apresenta uma anttese, ou seja, a presena de palavras de sentido oposto. O mesmo ocorre em:A. O outro, to lento e parado que mais parecia uma tartaruga;B. e triunfal e desabrido o automvel entrou;C. o chofer rei, soberano, tirano;D. Ruas arrasaram-se, avenidas surgiram;E. A imprensa, arauto do progresso, e a elegncia, modelo do esnobismo.

7. guarda-chuva faz o plural da mesma forma que:A. guarda-p;B. guarda-civil;C. guarda-noturno;D. guarda-costas;E. guarda-livros.

8. rebentavam a mquina de encontro s rvores; a forma dessa mesma frase que ALTERA o seu sentido original :A. de encontro s arvores rebentavam a mquina;B. rebentavam a mquina ao encontro das rvores;C. a mquina era rebentada de encontro s rvores;D. de encontro s rvores a mquina era rebentada;E. rebentavam, de encontro s rvores, a mquina.

9. Os dois automveis so citados no primeiro pargrafo do texto para:A. mostrar a diferena entre os automveis antigos e os modernos;B. indicar a presena marcante do automvel desde seu aparecimento;C. demonstrar que o automvel triunfou graas imprensa;D. revelar a pouca expectativa de futuro para o automvel;E. destacar as mudanas provocadas por eles no cenrio urbano.

10. O autor do texto cita que os impostos aduaneiros caram para indicar que:A. os automveis passaram a custar mais barato;B. as pessoas deixaram de viajar de navio;C. muitos automveis chegavam aos portos;D. no se cobravam impostos sobre automveis;E. o Brasil aboliu os impostos alfandegrios.

Gabarito esta abaixo.

GABARITO.

1: E. 2: D. 3: E. 4: A. 5: A. 6: D. 7: A. 8: B. 9: D. 10: A.

PORTUGUS 5 ANO 6... INTERPRETAO DE TEXTO... "A FUGA"...

A FUGA (Fernando Sabino)1. Mal o pai colocou o papel na mquina, o menino comeou a empurrar uma cadeira pela sala, fazendo do um barulho infernal.2. Para com esse barulho, meu filho falou, sem se voltar.3. Com trs anos j sbia reagir como homem ao impacto das grandes injustias paternas: no estava fazendo barulho, estava s empurrando uma cadeira.4. Pois ento para de empurrar a cadeira.5. Eu vou embora foi a resposta.6. Distrado, o pai no reparou que ele juntava ao s palavras, no ato de juntar do cho suas coisinhas, enrolando-as num pedao de pano. Era a sua bagagem: um caminho de plstico com apenas trs rodas, um resto de biscoito, uma chave (onde diabo meteram a chave da despensa? a me mais tarde ir dizer), metade de uma tesourinha enferrujada, sua nica arma para a grande aventura, um boto amarrado num barbante.7. A calma que baixou ento na sala era vagamente inquietante. De repente, o pai olhou ao redor e no viu o menino. Deu com a porta da rua aberta, correu at ao porto:8. Viu um menino saindo desta casa? gritou para o operrio que descansava diante da obra do outro lado da rua, sentado no meio-fio.9. Saiu agora mesmo com uma trouxinha informou ele.10. Correu at a esquina e teve tempo de v-lo ao longe, caminhando cabisbaixo ao longo do muro. A trouxa, arrastada no cho, ia deixando pelo caminho alguns de seus pertences: o boto, o pedao de biscoito e sara de casa prevenido uma moeda de 1 cruzeiro. Chamou-o, mas ele apertou o passinho, abriu a correr em direo Avenida, como disposto a atirar-se diante do nibus que surgia distncia.11. Meu filho, cuidado!12. O nibus deu uma freada brusca, uma guinada para a esquerda, os pneus cantaram no asfalto. O menino, assustado, arrepiou carreira. O pai precipitou-se e o arrebanhou com o brao como a um animalzinho:13. Que susto voc me passou, meu filho e apertava-o contra o peito, comovido.14. Deixa eu descer, papai. Voc est me machucando.15. Irresoluto, o pai pensava agora se no seria o caso de lhe dar umas palmadas:16. Machucando, ? Fazer uma coisa dessas com seu pai.17. Me larga. Eu quero ir embora.18. Trouxe-o para casa e o largou novamente na sala tendo antes o cuidado de fechar a porta da rua e retirar a chave, como ele fizera com a da despensa.19. Fique a quietinho, est ouvindo? Papai est trabalhando.20. Fico, mas vou empurrar est cadeira.21. E o barulho recomeou.

I Marque com um X a alternativa correta:1. Em: Mal o pai colocou o papel na mquina (par. 1), a palavra em negrito pode ser substituda por:a. ( ) medida que b. ( ) assim que c. ( ) uma vez que d. ( ) depois que2. Em: A calma que baixou ento na sala (par. 7), as palavras em negrito significam, respectivamente:a. ( ) silncio/passou b. ( ) calor/ameaouc. ( ) silncio/espalhou-se d. ( ) tristeza/esbarrou3. Em: era vagamente inquietante. (par. 7), a palavra em negrito refer-se quilo que:a. ( ) causa desconforto b. ( ) provoca medoc. ( ) causa intranquilidade d. ( ) provoca tristeza4. Em: caminhando cabisbaixo (par. 10), a palavra em negrito pode ser substituda por:a. ( ) com o rosto entristecido b. ( ) com a cabea baixac. ( ) com o rosto voltado para trs d. ( ) com os cabelos no rosto5. Em: sara de casa prevenido (par. 10), a palavra em negrito significa:a. ( ) avisado b. ( ) antecipado c. ( ) atordoado d. ( ) preparado6. Em: o menino, assustado, arrepiou carreira. (par. 12), a expresso em negrito significa:a. ( ) parou imediatamente b. ( ) suou frioc. ( ) voltou correndo d. ( ) ficou com os cabelos eriados7. Em: O pai precipitou-se e o arrebanhou com o brao (par. 12), as formas verbais assinaladas significam, respectivamente:a. ( ) correu para a frente / recolheu b. ( ) desorientou / afastouc. ( ) pulou para trs / procurou d. ( ) desequilibrou / segurou8. Em: Irresoluto, o pai pensava (par. 15), a palavra em negrito significa:a. ( ) alterado b. ( ) plido c. ( ) tranquilo d. ( ) indeciso9. O fato de o menino ter comeado a empurrar a cadeira no momento em que o pai colocou o papel na mquina indica que o menino:a. ( ) no gostava do barulho da mquina de escreverb. ( ) queria chamar a ateno do pai para sic. ( ) era um menino muito brincalhod. ( ) queria aproximar-se da mquina para ver o pai10. Ao dizer que o menino reagira injustia do pai, o narrador compara a atitude da criana :a. ( ) de uma pessoa adulta b. ( ) de uma criana mais velhac. ( ) de outra criana da mesma idade d. ( ) de um adolescente11. Ao dizer Eu vou embora (par. 5), menino estava pensando em:a. ( ) sair da sala b. ( ) fugir de casa c. ( ) ir para a escola d. ( ) ir para o quarto12. No texto h quatro momentos distintos no que se refere s atitudes do pai para com o filho. So eles, por ordem de acontecimento:a. ( ) preocupao, remorso, impacincia, ateno b. ( ) desateno, aflio, zanga, precauoc. ( ) zanga, indiferena, remorso, precauo d. ( ) remorso, indiferena, zanga, aflio13. A frase onde diabo meteram a chave da despensa? (par. 6) indica a fala:a. ( ) do menino b. ( ) do pai do menino c. ( ) da me do menino d. ( ) do narradorII Responda, comprovando as respostas com trechos do texto:14. Como o pai percebeu que o menino no estava mais na sala?15. Qual era o estado de esprito do menininho ao fugir de casa?16. Ao final do texto lemos (pargrafos 19 a 21): Fique a, quietinho, est ouvindo? Papai est trabalhando.- Fico, mas vou empurrar est cadeira.E o barulho recomeou.Isso significa que tudo iria comear novamente, pois a criana queria mesmo era chamar a ateno do pai. H, no entanto, uma ao na histria que no se repetir. Qual essa ao e por que no se repetir?III Reescreva as frases abaixo, substituindo as palavras grifadas por outras de sentido equivalente (escolha entre as que esto no quadro), fazendo as modificaes, se necessrio.Reuniu uniu economizou associou reduziu apressou Espremeu ajustou abraou recobrou observou consertou1. O pai no reparou que o menino juntou ao s palavras.2. O menino juntou as suas coisinhas.3. Ele juntou duas cadeiras para formar uma cama.4. O menino juntou um dinheirinho para comprar uma bola.5. O menino apertou o passinho.6. A costureira apertou vrias roupas para mim.7. Quando ele apertou a fruta, o caldo escorreu no copo.8. Ele apertou as despesas porque estava em dificuldades.9. O pai apertou o filho contra o peito, comovido.10. O pai reparou que o menino havia ficado triste.11. O pedreiro j reparou o muro.12.Ele s reparou as foras porque parou um pouco.

RESPOSTAQuesto I 1. B 2. C 3. A 4. B 5. D 6. C 7. A 8. D 9. B 10. A 11. B 12. B 13. CQuesto II 14. O pai percebeu que o menino j no estava mais na sala porque se fez um grande silncio. (Ver par. 7)15. O menino estava triste, aborrecido, desanimado. (Ver par. 10)16. A ao que no se repetir a fuga do menino porque o pai fechou a porta da rua com a chave. (Ver par. 18)Questo III a) associou b) reuniu c) uniu d) economizoue) apressou f) ajustou g) espremeu h) reduziu i) abraouj) observou k) consertou l) recobrou

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