Av. Diag. 7 Período

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DESAPARECIMENTO DOS ANIMAIS Tente imaginar esta cena: homens, animais e florestas convivendo em harmonia. Os homens retiram das plantas apenas os frutos necessários e cuidam para que elas continuem frutificando; não matam animais sem motivo, não sujam as águas de seus rios e não enchem de fumaça seu ar. Em outras palavras: as relaçes entre os seres vivos e o am!iente em que vivem, !em como as influ"ncias que uns e#ercem so!re os outros, estão em equil$!rio. %&' (ossa preocupaçã o %de !rasileiros' não ) s* controlar a e#ploração das florestas, mas t am!)m evitar uma de suas piores consequ"ncias: a morte e o desaparecimento total de muitas esp)cies de animais. +pesar de nossa fauna ser muito variada, a lista oficial das esp)cies que estão desaparecendo já chega a - %dentre elas, a anta, a onça, o micoleão, a ema e o papagaio'. E a e#tinção desses animais aca!ará provocando o desequil$!rio do meio am!iente, pois o desaparecimento de um deles fa/ sempre com que aumente a população de outros. 0or e#emplo: o aumento do n1mero de piranhas nos rios !rasileiros ) consequ"ncia do e#term$nio de seus tr"s inimigos naturais 2 o dourado, a ariranha e o jacar). %(osso 3rasil, 4565' 7nterpretação Te#tual 4' O autor prope ao leitor que imagine uma cena para que ela funcione como: %8,9' a' um ideal a ser alcançado !' uma fantasia que nunca se reali/ará c' um o!jetivo a que se deve dar as costas :, d' uma finalidade dos grupos religiosos e' uma mensagem de fraternidade cristã ' &homens, animais, florestas e oceanos convivendo em harmonia.<; na continuidade do te#to, o autor mostra que: %8,9' a' esqueceuse de referirse aos rios. !' o homem ) o agente desequili!rado da nature/a. c' os animais não matam seus semelhantes sem motivo. d' a poluição do ar tam!)m tem causas naturais. e' os seres vivos vivem em equil$!rio no mundo atual. =' Os homens retiram das plantas apenas os frutos necessários&<; esta parte da cena proposta pelo autor defende que: %8,9' a' não dei#e para amanhã o que pode fa/er hoje. !' >eus provera o dia de amanhã. c' se sou!er usar não vai faltar. d' a ci"ncia prev" para poder prover. e' quem espera sempre alcança. ?' (o final do primeiro parágrafo aparecem dois par"ntese s com pontos; isso significa que: %8,9' a' o autor dei#ou de di/er outras coisas importantes. !' o t e#to dei#ou de reprodu/ir uma parte do t e#to original. c' parte do original do te#to esta ileg$vel. d' nesse espaço havia uma ilustração que foi omitida. e' havia originalmente trechos em outras l$nguas. E. M. PROFESSORA MARIA DE LOURDES PINHEIRO AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 7 O Período AL UNO: __________ PROFESSORA: ANDRÉ IA PEREIRA DA SILV A DA TA :

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DESAPARECIMENTO DOS ANIMAIS

Tente imaginar esta cena: homens, animais e florestas convivendo em harmonia. Os homens retiram das

plantas apenas os frutos necessários e cuidam para que elas continuem frutificando; não matam animais sem

motivo, não sujam as águas de seus rios e não enchem de fumaça seu ar. Em outras palavras: as relaçes

entre os seres vivos e o am!iente em que vivem, !em como as influ"ncias que uns e#ercem so!re os outros,

estão em equil$!rio. %&'

(ossa preocupação %de !rasileiros' não ) s* controlar a e#ploração das florestas, mas tam!)m evitar uma de

suas piores consequ"ncias: a morte e o desaparecimento total de muitas esp)cies de animais. +pesar de

nossa fauna ser muito variada, a lista oficial das esp)cies que estão desaparecendo já chega a - %dentre

elas, a anta, a onça, o micoleão, a ema e o papagaio'.

E a e#tinção desses animais aca!ará provocando o desequil$!rio do meio am!iente, pois o desaparecimentode um deles fa/ sempre com que aumente a população de outros. 0or e#emplo: o

aumento do n1mero de piranhas nos rios !rasileiros ) consequ"ncia do e#term$nio de seus tr"s inimigos

naturais 2 o dourado, a ariranha e o jacar). %(osso 3rasil, 4565'

7nterpretação Te#tual

4' O autor prope ao leitor que imagine uma cena para que ela funcione como: %8,9'

a' um ideal a ser alcançado

!' uma fantasia que nunca se reali/ará

c' um o!jetivo a que se deve dar as costas :,

d' uma finalidade dos grupos religiosos

e' uma mensagem de fraternidade cristã

' &homens, animais, florestas e oceanos convivendo em harmonia.<; na continuidade do te#to, o autor 

mostra que: %8,9'

a' esqueceuse de referirse aos rios.

!' o homem ) o agente desequili!rado da nature/a.

c' os animais não matam seus semelhantes sem motivo.

d' a poluição do ar tam!)m tem causas naturais.

e' os seres vivos vivem em equil$!rio no mundo atual.

=' Os homens retiram das plantas apenas os frutos necessários&<; esta parte da cena proposta pelo autor defende que: %8,9'

a' não dei#e para amanhã o que pode fa/er hoje.

!' >eus provera o dia de amanhã.

c' se sou!er usar não vai faltar.

d' a ci"ncia prev" para poder prover.

e' quem espera sempre alcança.

?' (o final do primeiro parágrafo aparecem dois par"nteses com pontos; isso significa que: %8,9'

a' o autor dei#ou de di/er outras coisas importantes.

!' o te#to dei#ou de reprodu/ir uma parte do te#to original.

c' parte do original do te#to esta ileg$vel.

d' nesse espaço havia uma ilustração que foi omitida.

e' havia originalmente trechos em outras l$nguas.

E. M. PROFESSORA MARIA DE LOURDES PINHEIRO

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE LÍNGUA PORTUGUESA – 7O Período 

ALUNO: ________________________________________________ ______________________

PROFESSORA: ANDRÉIA PEREIRA DA SILVA DATA:

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9' O que o primeiro parágrafo tenta defender ): %8,9'

a' o equil$!rio ecol*gico

!' a e#tinção dos animais

c' a despoluição am!iental

d' o reflorestamento

e' a proteção dos rios e oceanos

-' (ossa preocupação %de !rasileiros'&<; o que vai entre par"nteses, nesse caso, ): %8,9'

a' a retificação de uma am!iguidade

!' a e#plicação de um termo anterior 

c' a particulari/ação de um significado

d' a inclusão de uma ideia já e#pl$cita

e' um comentário para o leitor 

6' O risco a que se refere o autor do te#to com o 1ltimo per$odo do te#to ): %8,9'

a' a e#tinção dos jacar)s, ariranhas e dourados

!' o e#cesso de piranhas nos rios !rasileiros

c' a mortandade de outros pei#es provocada pelas piranhas

d' a desarmonia populacional das esp)cies animais

e' a falta de alimento para o povo !rasileiro

“Há uma geração sem palavras”

 + malhação f$sica encanta a juventude com seus resultados est)ticos e e#teriores. O que pode ser !om.@as seria ainda melhor se eles se preocupassem um pouco mais com os m1sculos cere!rais<, porque,como di/ o poeta e tradutor Aos) 0aulo 0aes, produ/em satisfaçes infinitamente superiores<.

Bonte: @arili Ci!eiro 2 Aornal do 3rasil, caderno 3, Cio de Aaneiro, de de/. 455-, p. -.

. (o fragmento apresentado, o autor defende a tese de que:a' + malhação f$sica tra/ *timos !enef$cios aos jovens.!' Os jovens devem se preocupar mais com o desenvolvimento intelectual.

c' O poeta Aos) 0aulo 0aes pertence a uma geração sem palavras.d' @alhar ) uma atividade superior Ds atividades cere!rais.

9- Na charge, a!"r #!er cha$ara"e%&' (ara:a) A (**+++ae e *er e+" c%*0rc+(ara a 1e%a e ('e*.) O a!$e%" %a 1e%a e ('e*.c) O a" (re& cra %a 1e%a e('e*.) A a+2a 1e%a e ('e* a"ra13* e

c%*0rc+.