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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CURSO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
Avaliação das Emissões Atmosféricas das
Principais Termelétricas Brasileiras a Gás
Natural – Ano Base 2013
Silas de Oliveira Coelho
Juiz de Fora
2014
Avaliação das Emissões Atmosféricas das
Principais Termelétricas Brasileiras a Gás
Natural – Ano Base 2013
Silas de Oliveira Coelho
Silas de Oliveira Coelho
Avaliação das Emissões Atmosféricas das
Principais Termelétricas Brasileiras a Gás
Natural – Ano Base 2013
Trabalho Final de Curso apresentado ao Colegiado do
Curso de Engenharia Sanitária e Ambiental da
Universidade Federal de Juiz de Fora, como requisito
parcial à obtenção do título de Engenheiro Sanitarista e
Ambiental
Área de concentração: Engenharia Sanitária e Ambiental.
Linha de pesquisa: Geração de energia e Emissões
atmosféricas.
Orientador (a): Aline Sarmento Procópio.
Juiz de Fora
Faculdade de Engenharia da UFJF
2014
“Avaliação das Emissões Atmosféricas das Principais Termelétricas Brasileiras a Gás
Natural – Ano Base 2013”
SILAS DE OLIVEIRA COELHO
Trabalho Final de Curso submetido à banca examinadora constituída de acordo com o artigo
9° da Resolução CCESA 4, de 9 de abril de 2012, estabelecida pelo Colegiado do Curso de
Engenharia Sanitária e Ambiental, como requisito parcial à obtenção do título de Engenheiro
Sanitarista e Ambiental.
Aprovado em 07 de fevereiro de 2014.
Por:
.
Profa. Dra. Aline Sarmento Procópio - Orientadora
.
Prof. Dr. Otavio Eurico de Aquino Branco
.
Prof. Dr. Danilo Pereira Pinto
i
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha família por ser meu suporte, me dando apoio nos momentos difíceis e
fazendo com que eu sempre seguisse em frente na busca dos meu objetivos e sonhos.
A todos os professores que participaram da minha formação, os quais compartilharam não
somente seus conhecimentos, mas também valores éticos que carregarei pela resto da minha
vida.
À minha orientadora Aline, que além de ter um vasto conhecimento, é um exemplo de
profissional, sendo para mim uma honra ser seu orientado. Sem o seu cuidado e dedicação a
realização desse trabalho não seria possível!
Aos meus amigos de turma, futuros colegas engenheiros, que juntos compartilhamos
momentos de alegria e dificuldade, os quais guardarei com muito carinho, sejam pelas risadas
dadas ou pelo alívio de cada desafio superado com muito esforço e companheirismo.
A Faculdade de Engenharia, em especial ao departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental da UFJF, que me proporcionaram o privilegio de estudar nessa instituição e
realizar o sonho de ser um engenheiro.
Em fim, agradeço a todos que contribuíram de alguma forma na minha caminhada até aqui e
possibilitaram a realização desse trabalho. Obrigado!
.
ii
RESUMO
A energia elétrica é fundamental para a sociedade atual, sendo imprescindível no
desenvolvimento das forças produtivas de um país e para a qualidade de vida da população.
Entretanto, a geração de energia elétrica, por qualquer fonte, de alguma forma produz
impactos no meio ambiente, sendo de fundamental importância a incorporação de aspectos
ambientais no planejamento de desenvolvimento do setor elétrico, levando-se em
consideração as mais diversas formas de geração e seus impactos durante todo o ciclo de vida
da atividade, englobando a construção, a operação e o descomissionamento das instalações.
Dentro desse contexto está incluída a geração através de usinas termelétricas, que são
importante fonte de impactos ambientas, especialmente associado a emissão de poluentes
atmosféricos. Portanto o objetivo principal desse trabalho foi de quantificar as emissões
atmosféricas de CO2, CH4, N2O, NOx, CO, SOx e material particulado de 28 usinas
termoelétricas a gás natural durante o ano base de 2013, utilizando a metodologias de
estimativa proposta no documento “AP-42, Compilation of Air Pollutant Emission Factors”
da U.S. Environmental Protection Agency – USEPA. Através dessa metodologia encontrou-se
valores significativos de emissões de CO2, NOx e CO para termoelétrica a gás natural, com
valores de emissões vinculados ao aumento ou diminuição da geração, sendo que no ano de
2013, em função de situações hidrológicas desfavoráveis, foi observado um maior
acionamento das termoelétricas.
iii
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................................... IV
LISTA DE TABELAS .................................................................................................................................... V
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................................... 1
2 OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 3
2.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................................................. 3 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS....................................................................................................................... 3
3 REVISÃO DA LITERATURA ............................................................................................................. 4
3.1 A CRISE ENERGÉTICA DE 2001 E ALGUMAS DE SUAS CONSEQUÊNCIAS .................................................... 4 3.2 PARQUE TERMOELÉTRICO BRASILEIRO ATUAL ....................................................................................13 3.3 PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA 2021 E PERSPECTIVAS DE GERAÇÃO ................................17 3.4 PRINCIPAIS TECNOLOGIAS DE GERAÇÃO TERMOELÉTRICA A GÁS NATURAL .........................................19
3.4.1 Termoelétricas de ciclo simples.................................................................................................20 3.4.2 Termoelétricas de ciclo combinado ...........................................................................................21
3.5 PRINCIPAIS POLUENTES ATMOSFÉRICOS ..............................................................................................22 3.5.1 Emissões de Óxidos de Nitrogênio – NOx ..................................................................................23 3.5.2 Emissões de Monóxido de Carbono – CO ................................................................................25 3.5.3 Emissões de Material Particulado – MP ................................................................................25 3.5.4 Emissões de Óxidos de Enxofre - SOx .......................................................................................26 3.5.5 Emissões de Gases de Efeito Estufa - GEE .............................................................................26
4 METODOLOGIA ................................................................................................................................28
4.1 AS USINAS TERMOELÉTRICAS AVALIADAS ..........................................................................................28 4.2 METODOLOGIA DE ESTIMATIVA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DA U.S. ENVIROMENTAL PROTECTION
AGENCY – EPA ...........................................................................................................................................29 4.3 CENÁRIOS DE ESTIMATIVA DE EMISSÕES ATÉ 2021 ...............................................................................35
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES .........................................................................................................36
5.1 GERAÇÃO DAS TERMOELÉTRICA A GÁS NATURAL ESTUDADAS EM 2013 ...............................................36 5.2 EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DURANTE O ANO DE 2013 ............................................................................36
5.2.1 Emissões de Gases de Efeito Estufa – GEE ............................................................................37 5.2.2 Emissões de Óxidos de Nitrogênio – NOx ..................................................................................41 5.2.3 Emissões de Monóxido de Carbono – CO ................................................................................42 5.2.4 Emissões de Material Particulado – MP e Óxidos de Enxofre - SOx .......................................43
5.3 EVOLUÇÃO DAS EMISSÕES ATÉ 2021 ...................................................................................................45 5.4 ESTUDO DE CASO E COMPARAÇÃO DE RESULTADOS – UEG ARAUCÁRIA ..............................................46
6 CONCLUSÕES ....................................................................................................................................49
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................51
ANEXOS........................................................................................................................................................56
ANEXO I .......................................................................................................................................................57
APÊNDICES .................................................................................................................................................63
APÊNDICE A .............................................................................................................................................64 APÊNDICE B .............................................................................................................................................89 APÊNDICE C ........................................................................................................................................... 102
iv
LISTA DE FIGURAS
Figura 3.1: Evolução capacidade Instalada por Tipo de Geração 1974 -2000................................4
Figura 3.2: Participação na matriz de geração de energia elétrica 1974 -2000................................5
Figura 3.3: Situação dos Reservatório no SE/CO e Nordeste 2000/2001......................................9
Figura 3.4: Evolução da Demanda de Energia no Sistema Interligado Nacional em 2001/2002....10
Figura 3.5: Evolução capacidade Instalada por Tipo de Geração 2001-2012...............................12
Figura 3.6: Evolução capacidade Instalada por Tipo de Geração 2001 -2012..............................13
Figura 3.7: Situação dos Reservatório no SE/CO e Nordeste 2012/2013....................................16
Figura 3.8: Participação das Diversas Fontes na Geração de Energia Elétrica em 2012...............16
Figura 3.9: Comparação da Geração Termoelétrica no Brasil em 2012 e 2013............................17
Figura 3.10: Previsão de Geração de Energia Termoelétrica por Fonte até 2021.........................18
Figura 3.11: Fluxograma de uma Turbina a Gás de Ciclo Combinado..........................................22
Figura 4.1: Relação entre custo e confiabilidade das diversas metodologias de estimativa de
emissões........................................................................................................................................31
Figura 5.1: Geração de energia elétrica das usinas estudadas em 2013.......................................36
Figura 5.2: Evolução das Emissões de CO2 das Termoelétricas a Gás Natural em 2013...............37
Figura 5.3: Evolução das Emissões de CH4 das Termoelétricas a Gás Natural em.......................38
Figura 5.4: Evolução das Emissões de N2O das Termoelétricas a Gás Natural em 2013..............39
Figura 5.5: Evolução das emissões de NOx das termoelétricas a gás natural em 2013..................42
Figura 5.6: Evolução das emissões de CO das termoelétricas a gás natural em 2013...................43
Figura 5.7: Evolução das emissões de MP das termoelétricas a gás natural em 2013...................44
Figura 5.8: Evolução das emissões de SOx das termoelétricas a gás natural em 2013..................44
v
LISTA DE TABELAS
Tabela 3.1: Instituições constituintes do Setor Elétrico...............................................................7
Tabela 3.2: Usinas a gás natural do PPT em operação ou construção em maio de 2003...........8
Tabela 3.3: Matriz de geração de Energia Elétrica – Dezembro de 2013................................13
Tabela 3.4: Matriz de geração de Energia por Fonte e Tipo de Combustível Utilizado..........14
Tabela 3.5: Distribuição das Usinas Termoelétricas a Gás natural por Regiões no Brasil......15
Tabela 3.6: Previsão da evolução da capacidade instalada hidrotérmica por tipo de fonte até
2021.......................................................................................................................................18
Tabela 4.1: Usinas Termoelétricas a Gás Natural Contempladas na estimativas de Emissões
Atmosféricas....................................................................................................................................28
Tabela 4.2: Fatores de Emissões de NOx e CO em t de poluente por TJ de combustível..............33
Tabela 4.3: Fatores de Emissões de CO2, N2O, CH4, SOx e MP em t de poluente por TJ de
combustível consumido....................................................................................................................33
Tabela 4.4: Eficiência Térmica em Função do Combustível Utilizado e do Ciclo Térmico Empregado............................................................................................................................. ............34
Tabela 4.5: Resumo do calculo da energia gerada anualmente para cada tecnologia de geração em
cada um dos cenários........................................................................................................................35
Tabela 5.1: Evolução das emissões de GEE’s no Brasil por setor – 1990 a 2010..........................40
Tabela 5.2: Gases de efeito estufa e seus respectivos GWPs..........................................................40
Tabela 5.3: Emissão de GEE’s em CO2eq..........................................................................41
Tabela 5.4: Resumos das estimativas de emissão até 2021 para ambos os cenários.....................46
Tabela 5.5: Fatores de Emissões de CO em t de poluente por TJ de combustível consumido.......49
Tabela I.1: Relações entre Unidades........................................................................................58
Tabela I.2: Coeficientes de Equivalência Calórica...................................................................59
vi
Tabela I.3: Fatores de Conversão para Massa..........................................................................60
Tabela I.4: Fatores de Conversão para Volume........................................................................61
Tabela I.5: Fatores de Conversão para Energia......................................................................62
Tabela A.1: Energia Gerada MWmed – JAN 2013/1................................................................65
Tabela A.2: Energia Gerada MWmed – JAN 2013/2................................................................66
Tabela A.3: Energia Gerada MWmed – FEV 2013/1................................................................67
Tabela A.4: Energia Gerada MWmed – FEV 2013/2................................................................68
Tabela A.5: Energia Gerada MWmed – MAR 2013/1..............................................................69
Tabela A.6: Energia Gerada MWmed – MAR 2013/2..............................................................70
Tabela A.7: Energia Gerada MWmed – ABR 2013/1...............................................................71
Tabela A.8: Energia Gerada MWmed – ABR 2013/2...............................................................72
Tabela A.9: Energia Gerada MWmed – MAI 2013/1................................................................73
Tabela A.10: Energia Gerada MWmed – MAI 2013/2..............................................................74
Tabela A.11: Energia Gerada MWmed – JUN 2013/1..............................................................75
Tabela A.12: Energia Gerada MWmed – JUN 2013/2..............................................................76
Tabela A.13: Energia Gerada MWmed – JUL 2013/1..............................................................77
vii
Tabela A.14: Energia Gerada MWmed – JUL 2013/2..............................................................78
Tabela A.15: Energia Gerada MWmed – AGO 2013/1.............................................................79
Tabela A.16: Energia Gerada MWmed – AGO 2013/2.............................................................80
Tabela A.17: Energia Gerada MWmed – SET 2013/1..............................................................81
Tabela A.18: Energia Gerada MWmed – SET 2013/2..............................................................82
Tabela A.19: Energia Gerada MWmed – OUT 2013/1.............................................................83
Tabela A.20: Energia Gerada MWmed – OUT 2013/2.............................................................84
Tabela A.21: Energia Gerada MWmed – NOV 2013/1.............................................................85
Tabela A.22: Energia Gerada MWmed – NOV 2013/2.............................................................86
Tabela A.23: Energia Gerada MWmed – DEZ 2013/1..............................................................87
Tabela A.24: Energia Gerada MWmed – DEZ 2013/2..............................................................88
Tabela B.1: Emissões atmosfércas por usina (t) – JAN 2013.....................................................90
Tabela B.2: Emissões atmosfércas por usina (t) – FEV 2013.....................................................91
Tabela B.3: Emissões atmosfércas por usina (t) – MAR 2013...................................................92
Tabela B.4: Emissões atmosfércas por usina (t) – ABR 2013....................................................93
Tabela B.5: Emissões atmosfércas por usina (t) – MAI 2013.....................................................94
viii
Tabela B.6: Emissões atmosfércas por usina (t) – JUN 2013.....................................................95
Tabela B.7: Emissões atmosfércas por usina (t) – JUL 2013.....................................................96
Tabela B.8: Emissões atmosfércas por usina (t) – AGO 2013....................................................97
Tabela B.9: Emissões atmosfércas por usina (t) – SET 2013.....................................................98
Tabela B.10: Emissões atmosfércas por usina (t) – OUT 2013..................................................99
Tabela B.11: Emissões atmosfércas por usina (t) – NOV 2013................................................100
Tabela B.12: Emissões atmosfércas por usina (t) – DEZ 2013.................................................101
Tabela C.1: Resumo das emissões Atmosférica em 2013 (t)...........................................103
1
1 INTRODUÇÃO
A energia elétrica é fundamental para a sociedade atual. No atual modelo de organização social
humana ela desempenha um papel imprescindível no desenvolvimento das forças produtivas,
sendo indispensável para a vida humana e para o desenvolvimento socioeconômico de um país.
Atualmente no Brasil, de acordo com o ATLAS de Energia Elétrica da Agência Nacional de
Energia Elétrica - ANEEL (2008), a energia elétrica é o segmento da infraestrutura mais
universalizado. Sendo que, em 2008, aproximadamente 95% da população brasileira tinha acesso
à rede elétrica, representando cerca de 85% dos mais de 61,5 milhões de unidades consumidores
espalhados em 99% dos municípios brasileiros.
Mesmo sendo um serviço com percentual de atendimento relativamente alto, o nível desse
atendimento varia de acordo com as características regionais do Brasil. As regiões mais
desenvolvidas do país em termos econômicos e sociais, o Sudeste e o Sul, são as que também
apresentam maiores densidades populacionais, sendo que a universalização seria mais facilmente
atingida através de pequenas intervenções na expansão da rede. Em contra partida, regiões como
a Norte e Nordeste, têm o seu processo de universalização comprometido, visto que possui
densidades populacionais menores e uma concentração de população com baixo poder aquisitivo
(ANEEL, 2008).
Apesar dessas disparidades regionais, o numero de ligações e o consumo vem crescendo,
alavancado por programas sociais e pelo desenvolvimento econômico do país, sendo que de 2006
para 2007 foram realizadas mais de 1,8 milhões de ligações residenciais (ANEEL, 2008). Essa
tendência de aumento no número de ligações e no aumento do consumo permanece, sendo que,
de acordo com o Balanço Energético Nacional – BEN de 2013 (EPE, 2013), o consumo final em
2012 foi de 498,4 TWh, sofrendo um acréscimo de 3,8% em comparação com 2011. De 2011
para 2012, o consumo do setor residencial apresentou crescimento de 2,1%, sendo que o setor
industrial registrou uma ligeira alta de 0,3%, o setor energético cresceu 12,7% e os demais
setores – público, agropecuário, comercial e transportes – juntos apresentaram variação positiva
de 6,9% (EPE, 2013).
2
No horizonte até 2021, as projeções do Plano Decenal de Expansão de Energia 2021 indicam que
haverá incremento de 52% no consumo per capta no Brasil, sendo que haveria um acréscimo de
4,9% ao ano no consumo total de energia elétrica (EPE, 2012). Para suprir essa demanda no
fornecimento energético e evitar possíveis crises energéticas, com prejuízos para o
desenvolvimento do país, será necessária a construção de novos empreendimentos e operação
eficiente dos que já se encontram em funcionamento. Esse aumento, entretanto, de alguma forma
produz impactos no meio ambiente, sendo que, o equacionamento dessas questões passa
necessariamente pela implementação de políticas e programas de estimulo a geração da energia
mais limpa, de forma mais eficiente e com qualidade ambiental.
Diante desse cenário, é de fundamental importância a incorporação de aspectos ambientais no
planejamento de desenvolvimento do setor, levando-se em consideração as mais diversas formas
de geração e seus impactos durante todo o ciclo de vida da atividade, englobando a construção, a
operação e o descomissionamento das instalações. A realização de estudos e pesquisas sobre os
impactos ambientais de empreendimentos existentes no setor elétrico, podem fornecer importante
subsídio no planejamento do setor e na escolha de qual tipologia de geração será priorizada ou
implementada, compatibilizando, assim, a expansão do setor com os princípios do
desenvolvimento sustentável.
Conforme discutido acima, as centrais termelétricas são importante tipologia de geração de
energia elétrica e hoje possuem uma participação significativa na matriz brasileira. Na operação
dessas termelétricas são emitidos vários poluentes gasosos e materiais particulados, efluentes
líquidos, efluentes sólidos, rejeitos térmicos, ruídos e efeitos estéticos, os quais podem variar em
função de diversos fatores, que vão desde o tipo de combustível utilizado, a idade dos
equipamentos até a tecnologia empregada (XAVIER, 2004).
Aliado a isso, o aumento da importância de questões relacionada com as emissões atmosféricas
e, particularmente, com aspectos ligados às emissões de gases de efeito estufa – GEE, indicam à
necessidade da realização de estimativas das atuais emissões atmosféricas de termoelétricas
brasileiras e da elaboração de cenários para projeções futuras.
3
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
O objetivo principal desse trabalho é quantificar as emissões atmosféricas de CO2, CH4, N2O,
NOx, CO, SOx e material particulado de 28 usinas termoelétricas a gás natural durante o ano base
de 2013, procurando proporcionar uma ordem de grandeza de emissões de cada poluente para
essa tipologia.
2.2 Objetivos específicos
Os objetivos específicos são:
Quantificar e avaliar a evolução da geração de energia elétrica por essas usinas em 2013.
Realização de um estudo de caso utilizando resultados da UEG Araucária, afim de validar
a metodologia utilizada.
Comparar os resultados obtidos com outros inventários nacionais desenvolvidos por
entidades oficiais.
Realizar uma estimativa futura de emissões para parque termelétrico até 2021 através da
elaboração de um panorama , objetivando verificar tendências das emissões em relação a
2013.
4
3 REVISÃO DA LITERATURA
3.1 A crise energética de 2001 e algumas de suas consequências
Diferentemente de grande parte do mundo, historicamente, a geração de energia elétrica no
Brasil é predominantemente hidráulica, em virtude do grande potencial hidráulico presente no
país (XAVIER, 2004). A partir da década de 60, a energia hidráulica ganhou impulso através da
construção de grandes aproveitamentos hidrelétricos, com fortes investimentos estatais
(XAVIER, 2004). Além disso, as crises do petróleo de 1973 e 1979 corroboraram para que o
Brasil adotasse a opção estratégica de dar prioridade à geração hidrelétrica, mesmo ela
necessitando de alto investimento na fase de implantação (XAVIER, 2004).
Conforme mostra a Figura 3.1, nas década de 70, 80 e 90 houve significativa expansão da
geração de energia hidroelétrica, com evolução da capacidade instalada de 13,72 GW para 24,24
GW de 1974 até 1979 (acréscimo de 76,68 %), de 27,65 GW para 44,80 GW na década de 80
(acréscimo de 62,03%) e de 45,56 GW para 59,00 GW (acréscimo de 29,5 %) (EPE, 2013).
Figura 3.1: Evolução capacidade Instalada por Tipo de Geração 1974 -2000.
Fonte: Adaptado de BEN, 2013.
De acordo com as Figuras 3.1 e 3.2, nesse período houve marcante predominância da geração
hidroelétrica em relação as demais fontes, sendo que nos finais da década de 70, 80 e 90 ela
13,72
24,24
44,80
59,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
Cap
acid
ade
Inst
alad
a (G
Wh
)
Ano
Evolução da Capacidade Instalada por tipo de Geração 1974-2000
HIDRO
TERMO
EÓLICA
NUCLEAR
5
representava, respectivamente, 80,2 %, 87,0 % e 87,4 % da capacidade instalada no país (EPE,
2013).
Figura 3.2: Participação na matriz de geração de energia elétrica 1974 -2000.
Fonte: Adaptado de BEN, 2013.
Somente a partir do final da década de 90 que a participação da energia hidráulica na matriz
brasileira vêm decrescendo (EPE, 2013), já que outras formas de geração, especialmente a
termoelétrica, ganharam importância estratégica diante do cenário de crise e racionamento de
energia elétrica em 2001.
A crise de 2001 e a subsequente expansão termoelétrica teve relação intrínseca com a reforma do
setor elétrico que ocorreu na década de 90. Até essa reforma, no Brasil, os investimentos e
controle desse setor eram dominados pelo Estado, que detinha o controle desde a geração,
passando pela transmissão e até a distribuição (LEME, 2010).
Seguindo tendência do processo de liberalização dos países ocidentais na década de 90, essa
reforma propunha que o Estado tivesse maior participação na porção política e de
regulamentação do setor, transferindo as funções de investimento e operação dos
empreendimentos para a inciativa privada (XAVIER, 2004). Esse novo modelo tornaria o
80,2% 87,0% 87,4%
19,8% 13,0% 12,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
100,0%
Par
tici
paç
ão (%
)
Ano
Participação na Matriz de Geração de Energia Elétrica 1974-2000
HIDRO
TERMO
EÓLICA
NUCLEAR
6
setor mais horizontal, com geradores independentes, distribuidores independentes e
transmissão mista (LEME, 2005).
Já a partir de 1993 inicia-se o processo de reforma com a promulgação da Lei Federal 8.631
de 1993 (BRASIL,1993), que eliminou o sistema anterior de tarifas elétricas uniformes para
todo o Brasil e estabeleceu mecanismos para que as tarifas fossem condizentes com os custos
de cada concessionária.
Nos anos seguintes outras mudanças importantes ocorreram, como a promulgação das Leis
9.427 de Dezembro de 1996 (BRASIL, 1996), que criou o órgão regulamentador do setor, a
Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, e 9.648 de 27 de Maio de 1998
(BRASIL,1998), que criou o Mercado Atacadista de Energia Elétrica – MAE e o Operador
Nacional do Sistema Elétrico – ONS.
Além disso, foi criado pela Lei nº 9.478, de 6 de Agosto de 1997 (BRASIL, 1997), o
Conselho Nacional de Política Energética – CNPE e em 1999, duas portarias do Ministério
de Minas Energia – MME, Portaria nº 150 de 10 de Maio de 1999 (MME, 1999a) e Portaria
nº 485 de 16 de Dezembro de 1999 (MME, 1999b), criaram o Comitê Coordenador do
Planejamento da Expansão dos Sistemas Elétricos – CCPE.
Sendo assim, no final da década de 90 e início dos anos 2000, o setor elétrico possuía a sua
organização conforme a Tabela 3.1.
Essas mudanças refletiram de forma imediata nos Estados, promovendo uma onda de
privatizações das companhias estatais de energia elétrica (XAVIER, 2004). Entretanto, essas
privatizações no setor elétrico ocorreram com o objetivo de equilibrar o balanço de
pagamentos dos governos e não para solucionar a crise iminente, já anunciada por diversos
especialistas (LEME, 2010). Mesmo ocorrendo essas privatizações no setor e consequente
abertura ao mercado, os investimentos para o aumento da capacidade instalada ocorreram em
uma velocidade inferior a necessária (XAVIER, 2004).
7
Tabela 3.1: Instituições constituintes do Setor Elétrico.
Agentes Reguladores e Fiscalizadores1
ANEEL – Agência Nacional de
Energia Elétrica
Tem por finalidade regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição
e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e
diretrizes do Governo Federal.
ANP – Agência Nacional do Petróleo
Autarquia integrante da Administração Pública Federal tem como
finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, em
conformidade com os interesses do País.
Agentes de Planejamento1 CNPE – Conselho Nacional de
Política Energética
Determina a Política Energética Nacional, através da formulação de políticas
e diretrizes destinadas a promover o aproveitamento racional dos recursos, assegurar o suprimento de insumos e rever periodicamente as matrizes
energéticas aplicadas às diversas regiões do País.
CCPE – Comitê Coordenador do
Planejamento da Expansão dos
Sistemas Elétricos
Entidade responsável pelo planejamento da expansão do sistema elétrico.
Substitui o GCPS.
Agentes de Operação e Comercialização1 ONS - Operador Nacional do
Sistema Elétrico Entidade privada responsável pela coordenação e controle da operação das
instalações de geração e transmissão de energia elétrica nos sistemas
interligados brasileiros, assegurando a qualidade e a economicidade do
suprimento de energia elétrica e o livre acesso à rede básica (através da
contratação e administração dos serviços de transmissão).
MAE – Mercado Atacadista de
Energia Elétrica
Ambiente onde se processa a compra e venda de energia, através de
contratos bilaterais e de contratos de curto prazo. Entre os participantes
do MAE estão os titulares de concessão ou autorização, que possuam
central geradora com capacidade instalada igual ou superior a 50 MW, e
titulares de concessão ou autorização para exercício de atividades de
comercialização, com mercado igual ou superior a 300 GWh/ano.
(1) Quadro institucional em vigor no final de 2002. Fonte: (XAVIER, 2004)
O Plano Decenal 1999/2008, realizado pela Centrais Elétricas Brasileiras S.A – ELETROBRÁS,
indicava que haveria um déficit de energia elétrica até 2006, se fossem mantidas as taxas
históricas de crescimento da demanda sempre superiores ao PIB, o incremento da população e
reduções de investimentos públicos na implantação de novas fontes geradoras
(ELETROBRÁS,1999 apud XAVIER, 2004).
As projeções feitas nesse plano previam a necessidade de investimentos anuais da ordem de R$ 8
bilhões de 1999 a 2008 para fazer frente a uma taxa de crescimento do consumo de cerca de 5,0%
8
ao ano, num cenário de crescimento econômico de cerca de 2,0% ao ano (ELETROBRÁS apud
XAVIER 1999).
Para tentar fazer frente a eminente crise e resolver o provável problema de escassez de energia
elétrica, foi criado o Programa Prioritário de Termeletricidade - PPT pelo Decreto Federal 3.371
de 24 de fevereiro de 2000 (BRASIL, 2000). O PPT tinha como objetivo criar incentivos ao setor
privado para construir usinas termoelétricas a gás natural, com suprimentos de gás a preços
subsidiados pela PETROBRÁS e com financiamento especial do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES (XAVIER, 2004). Muitas Usinas
Termoelétricas a Gás Natural foram implantadas em função desse programa, conforme mostrado
na Tabela 3.2.
Tabela 3.2: Usinas a gás natural do PPT em operação ou construção em maio de 2003.
USINA EMPRESA COMBUSTÍVEL UF ESTÁGIO POTÊNCIA
(MW)
W. Arjona GERASUL Gás Natural MS Operação 120
W. Arjona (Ampl.) GERASUL Gás Natural MS Operação 63
Canoas PETROBRAS Gás Natural RS Operação 160
Eletrobolt SOC. FLUM. LTDA Gás Natural RJ Operação 350
Juiz de Fora JUIZ DE FORA S/A Gás Natural MG Operação 103
Macaé Merchant EL PASO Gás Natural RJ Operação 870
Termobahia TERMOBAHIA LTDA Gás Natural BA Construção 190
Termoceará TERMOCEARÁ LTDA Gás Natural CE Operação 220
Fafen PETROBRAS Gás Natural BA Operação 54
Ibirité IBIRITERMO S/A Gás Natural MG Operação 240
Termopernanbuco TERMOPER. S/A Gás Natural PE Construção 500
Araucária U.G.E. ARAUC. LTDA Gás Natural PR Operação 480
Nova Piratininga PETROBRÁS Gás Natural SP Construção 400
Norte Fluminense N. FLUMINENSE S/A Gás Natural RJ Construção 778
Três Lagoas PETROBRÁS Gás Natural MG Construção 240
Camaçari CHESF Gás Natural BA Operação 350
Termorio TERMORIO S/A Gás Natural RJ Construção 1036
Fortaleza CGT FORT. S/A Gás Natural CE Construção 307
Corumbá TERMOCOR. LTDA Gás Natural MS Construção 90
Total 6551
Fonte: Adaptado de CCPE, 2002 apud Medeiros, 2003.
9
Mesmo com o PPT, os investimento continuaram insuficientes e para o agravamento da situação,
o período de 2000 e 2001 foi marcado por escassez de chuvas e baixa nos reservatório das
hidrelétricas (Figura 3.3), sendo que no final de 2001 os reservatórios nos subsistemas
Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste se encontravam, respectivamente, com 20,61% e 7,84% da
capacidade de armazenamento máxima (ONS, 2013a).
Figura 3.3: Situação dos Reservatório no SE/CO e Nordeste 2000/2001.
Fonte: Adaptado de ONS, 2013a.
Mediante tal cenário, o governo foi forçado a estabelecer diversas medidas afim de buscar
alternativas para solucionar o problema. Em março de 2001, iniciou o programa de racionamento
(XAVIER, 2004), criando também, em 22 de maio de 2001, a Comissão de Análise do Sistema
Hidrotérmico de Energia Elétrica e, através da Medida Provisória nº 2.198-5, de 24 de Agosto de
2001 (BRASIL, 2001), instituiu-se a Câmara de Gestão da Crise de Energia (CGCE).
De março de 2001 a fevereiro 2002, período de racionamento, diversos mecanismos de redução
de consumo foram implementados, gerando reduções significativas na demanda tanto industrial,
quanto residencial (XAVIER, 2004). Nesse período, a demanda por energia elétrica foi reduzida
em relação aos anos anteriores na média de 7.000 MWh/mês, representando uma redução de 15%
20,61
7,84 0
10
20
30
40
50
60
70
80
Per
cen
tual
da
Cap
acid
ade
Máx
mia
(%
)
Mês
Situação dos Reservatório no SE/CO e Nordeste 2000/2001
EnergiaArmazenada -SE/CO
EnergiaArmazenada -Nordeste
10
da demanda mensal média de 2001 (ONS, 2013b). Essa redução em função do racionamento fica
clara na Figura 3.4 a seguir.
Figura 3.4: Evolução da Demanda de Energia no Sistema Interligado Nacional em 2001 e 2002.
Fonte: Adaptado de ONS, 2013b.
A partir da redução do consumo observada em função do racionamento, era necessário verificar
as causas da crise e propor soluções que corrigissem os erros do sistema, sendo essas as
atribuições da Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica e da Câmara de
Gestão da Crise de Energia.
A Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica tinha como objetivo avaliar,
no prazo de sessenta dias, a política de produção energética e identificar as causas estruturais e
conjunturais do desequilíbrio entre a demanda e a oferta de energia. Essa comissão identificou
diversas causas para esse desequilíbrio, sendo que algumas delas foram (BRASIL, 2001, pags. 5,
6, 7, 9 , 11 e 14):
A hidrologia desfavorável precipitou uma crise que só poderia ocorrer, com a severidade
que ocorreu, devido à interveniência de outros fatores. A hidrologia adversa, por si só,
não teria sido suficiente para causar a crise.
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
Dem
and
a d
e E
ne
rgia
no
SIN
(G
Wh
)
mês
Evolução da Demanda de Energia no Sistema Interligado Nacional em 2001 e 2002
Demanda (MWh)Periodo do Racionamento
11
O aumento do consumo de energia correspondeu aos valores previstos e não teve
qualquer influência na crise de suprimento.
Houve desequilíbrio entre oferta e demanda na partida da implementação do novo
modelo para o Setor.
A energia não aportada ao sistema devido à combinação do atraso de geração
programada e à não implementação de novas usinas previstas para o período teria
evitado o racionamento em 2001.
A não implementação de obras responde por quase dois terços da energia não aportada,
sendo o fator predominante para a ocorrência da crise de suprimento.
Houve falhas no processo de transição do modelo anterior – que identificou a
necessidade de novos investimentos nos estudos de planejamento de expansão – para o
novo modelo setorial. No novo ambiente, as Distribuidoras não tiveram razões para
promover a expansão porque os Contratos Iniciais cobriram 100% do consumo previsto,
sem que existisse respaldo físico adequado. Por sua vez, as Geradoras, embora expostas
a perdas financeiras, tampouco investiram.
A regulação não se caracterizou por regras estáveis, claras e concisas de forma a criar
um ambiente de credibilidade que tivesse propiciado o investimento contemplando, ao
mesmo tempo, o interesse do consumidor.
O fator principal para o insucesso das iniciativas governamentais para amenizar a crise,
em particular o PPT, foi a ineficácia da gestão intragovernamental. Houve falhas de
percepção da real gravidade do problema e de coordenação, comunicação e controle.
Conforme indicado pela Comissão de Análise do Sistema Hidrotérmico de Energia Elétrica, o
novo modelo do setor elétrico possuía falhas e limitações, implicando na necessidade de sua
reavaliação e na redução no ritmo das privatizações (XAVIER, 2004). Com isso, o CGCE, no
inicio de 2002, publicou um pacote com 18 propostas de mudanças profundas em todas as áreas
do setor: geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica (XAVIER,
2004). No âmbito dessas propostas, a continuidade do PPT fazia parte do novo modelo, com
estímulos a geração termoelétrica, em especial a geração a partir do gás natural (XAVIER, 2004).
12
Esses fatos contribuíram significativamente para uma maior diversificação da matriz de energia
elétrica brasileira. A partir da crise de 2001, conforme pode ser observado na Figura 3.5, houve
um incremento da capacidade instalada das usinas termoelétricas, que passou de 10,83 GWh em
2001 para 32,78 GWh em 2012, ou seja, mais do que triplicando nesse período (EPE, 2013).
Figura 3.5: Evolução capacidade Instalada por Tipo de Geração 2001-2012.
Fonte: Adaptado de BEN, 2013.
Essa evolução pós 2001 fez com que a geração termoelétrica ganhasse mais importância na
matriz de geração de energia elétrica no Brasil, tendo a sua participação percentual, em termos de
capacidade instalada, aumentada de 14,8 % em 2001 para 27,6% em 2012 (EPE, 2013). Em
contra partida a participação da energia hidroelétrica, historicamente predominante, sofreu
redução, o que pode ser observado na Figura 3.6 a seguir.
62,41
84,29
10,83
32,78
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
Cap
acid
ade
Inst
alad
a (G
Wh
)
Ano
Evolução da Capacidade Instalada por tipo de Geração 2001-2012
HIDRO
TERMO
EÓLICA
NUCLEAR
13
Figura 3.6: Evolução capacidade Instalada por Tipo de Geração 2001 -2012.
Fonte: Adaptado de BEN, 2013.
3.2 Parque Termoelétrico Brasileiro Atual
Conforme apresentado anteriormente, a geração termoelétrica apresenta significativa participação
na matriz de geração de energia elétrica brasileira, representando, em dezembro de 2013, 28,71 %
da capacidade instalada no Brasil, conforme apresentado na Tabela 3.3 (ANEEL, 2013a).
Tabela 3.3: Matriz de geração de Energia Elétrica – Dezembro de 2013.
Empreendimentos em Operação
Tipo Quantidade Potência Outorgada
(kW) Potência Fiscalizada
(kW) %
(1)
CGH 433 264.289 265.495 0,21
EOL 108 2.229.565 2.201.769 1,75
PCH 464 4.643.316 4.604.296 3,65
UFV 45 8.923 4.923 0
UHE 194 86.713.255 80.860.124 64,1
UTE 1.779 38.104.688 36.222.158 28,71
UTN 2 1.990.000 1.990.000 1,58
Total 3.025 133.954.036 126.148.765 100
Nota : (1) Os valores de porcentagem são referentes a Potência Fiscalizada. Fonte: ANEEL, 2013
a.
85,2%
70,9%
14,8%
27,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%P
arti
cip
ação
(%)
Ano
Participação na Matriz de Geração de Energia Elétrica 2000-2012
HIDRO
TERMO
EÓLICA
NUCLEAR
14
Dentre todas as usinas termoelétricas, as geradoras a gás natural representam a maior parte, com
capacidade instalada de aproximadamente 12,17 GW, o que corresponde a 33,6 % de toda a
capacidade instalada termoelétrica e 9,06 % do total no Brasil (Tabela 3.4) (ANEEL, 2013b).
Tabela 3.4: Matriz de geração de Energia Elétrica por Fonte e Tipo de Combustível Utilizado –
Dezembro de 2013.
Empreendimentos em Operação
Tipo
Capacidade Instalada
%
Total
% N.° de Usinas
(kW) N.° de Usinas
(kW)
Hidro 1.091 85.729.916 63,8 1.091 85.729.916 63,8
Gás Natural 113 12.170.186 9,06
152 13.853.849 10,3 Processo 39 1.683.663 1,25
Petróleo Óleo Diesel 1.102 3.511.281 2,61
1.136 7.564.864 5,63 Óleo Residual
34 4.053.583 3,02
Biomassa
Bagaço de Cana
378 9.338.666 6,95
475 11.407.712 8,49
Licor Negro 16 1.530.182 1,14
Madeira 50 422.837 0,31
Biogás 22 79.594 0,06
Casca de Arroz
9 36.433 0,03
Nuclear 2 1.990.000 1,48 2 1.990.000 1,48
Carvão Mineral
Carvão Mineral
13 3.389.465 2,52 13 3.389.465 2,52
Eólica 108 2.201.769 1,64 108 2.201.769 1,64
Importação
Paraguai 5.650.000 5,46
8.170.000 6,08 Argentina 2.250.000 2,17
Venezuela 200.000 0,19
Uruguai 70.000 0,07
Total 3.022 134.316.844 100 3.022 134.316.844 100
Fonte: ANEEL, 2013 b
.
Essas usinas a gás natural se localizam predominantemente na região sudeste, que atualmente
possui 62 das 113 térmicas a gás natural, as quais correspondem a 49% de toda a capacidade
instalada dessa tipologia no Brasil (ANEEL, 2013c). A divisão das termoelétricas a gás Natural
por regiões no Brasil é apresentada na Tabela 3.5 a seguir.
15
Tabela 3.5: Distribuição das Usinas Termoelétricas a Gás natural por Regiões no Brasil.
Região Número de Usinas Capacidade Total
(kW) % Total
Sudeste 62 5.951.964 49%
Sul 8 1.307.408 11%
Nordeste 32 3.265.083 27%
Norte 6 519.607 4%
Centro Oeste 5 1.126.124 9%
Total 113 12.170.186 100%
Fonte: ANEEL, 2013c.
Como o sistema brasileiro é predominantemente hidroelétrico, as usinas térmicas funcionam
como energia de reserva, podendo inclusive ficar grandes períodos sem gerar energia (EPE,
2012). As variações da geração dessas térmicas se dão em função de diversos fatores, que vão
desde situações climáticas adversas, custo maior da energia elétrica e ainda aumento da demanda
de energia, seja ele em períodos diários pontuais ou em sazonalidades maiores.
No período de 2012 e 2013 ocorreu uma situação hidrológica desfavorável para os reservatório
das hidroelétricas brasileiras, sendo que em novembro de 2012 os reservatórios do sudeste e do
nordeste se encontravam, respectivamente, com 28,86 % e 32,17 % da capacidade máxima e, em
2013, o nível dos reservatórios permaneceu baixo conforme pode ser observado na Figura 3.7
(ONS, 2013a).
Essa situação já teve reflexos na geração termoelétrica de 2012, que teve um aumento de 5%, em
detrimento de uma diminuição de 4,9% na geração hidroelétrica (EPE, 2013). Conforme pode ser
observado na figura 3.8, dentre as tipologias termoelétricas, o maior aumento ocorreu na geração
a gás natural, que passou de 4,4 % de toda a geração em 2011 para 7,9% em 2012, representando
um incremento de 3,5% (EPE, 2013).
Em 2013 a geração termoelétrica foi ainda maior que 2012, totalizando 93.103,55 GW,
aproximadamente 57 % maior que em 2012, sendo que a geração de 2013 foi menor apenas nos
meses de novembro e dezembro, conforme pode ser observado na figura 3.9 (ONS, 2013c).
16
Figura 3.7: Situação dos Reservatório no SE/CO e Nordeste 2012/2013.
Fonte: Adaptado de ONS, 2013a.
Figura 3.8: Participação das Diversas Fontes na Geração de Energia Elétrica em 2012.
Fonte: BEN, 2013.
28,86
41,62 32,17
22,19
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90P
erc
en
tual
da
Cap
acid
ade
Máx
mia
(%
)
Mês
Situação dos Reservatório no SE/CO e Nordeste 2012/2013
Energia Armazenada -SE/CO
Energia Armazenada -Nordeste
17
Figura 3.9: Comparação da Geração Termoelétrica no Brasil em 2012 e 2013.
Fonte: ONS, 2013c.
3.3 Plano Decenal de Expansão de Energia 2021 e Perspectivas de Geração
Em termos de perspectivas futuras, o Plano Decenal de Expansão de Energia 2021, elaborado
pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE (EPE, 2012), prevê, que até 2021, a expansão da
capacidade instalada do sistema hidrotérmico brasileiro será de 65.910 MW, partindo de
aproximadamente 116 GW em dezembro de 2011 para cerca de 182 GW no final de 2021,
representando um acréscimo de 57% na oferta de eletricidade disponível no Sistema Interligado
Nacional – SIN durante esse período. A previsão de expansão de energia elétrica por tipo de
fonte pode ser observada na Tabela 3.6 a seguir.
No que diz respeito ao gás natural, existe a previsão de que a expansão até 2021 será de 2.893
MW na sua capacidade instalada, representando um acréscimo de 28,34% no período retratado
(EPE,2012).
Nesse mesmo período do plano, a expectativa de geração de energia termelétrica a partir dos
despachos realizados por solicitação do ONS , incluindo a geração das usinas nucleares, pode ser
observada no Figura 3.10 (EPE, 2012).
18
Tabela 3.6: Previsão da evolução da capacidade instalada hidrotérmica por tipo de fonte até 2021
(GWh).
Fonte: EPE, 2012.
Figura 3.10: Previsão de Geração de Energia Termoelétrica por Fonte até 2021.
Fonte: EPE, 2012.
Nessas previsões da EPE, de todas as tipologias de geração termoelétrica, as usinas a óleo diesel
e combustível são as que apresentam menor fator de utilização, gerando, respectivamente, apenas
1% e 3% da sua capacidade instalada. Para as demais termoelétricas, as previsões foram de 28%
para as usinas a gás natural, de 40% para as usinas a carvão mineral, de 82% para as usinas a gás
de processo e de 87% para as centrais nucleares (EPE,2012).
FONTE 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
HIDRO 77.329 78.959 81.517 83.184 87.576 92.352 97.337 101.223 103.476 106.499 111.723
IMPORTAÇÃO 6.275 6.200 6.120 6.032 5.935 5.829 5.712 5.583 5.441 5.285 5.114
PCH 4.560 5.009 5.221 5.247 5.388 5.448 5.578 5.858 6.168 6.688 7.098
BIOMASSA 7.750 8.908 9.164 9.504 9.554 9.604 9.704 10.454 11.404 12.304 13.454
EÓLICA 1.403 1.981 5.208 7.151 8.100 9.383 9.883 11.033 12.683 14.113 15.563
URÂNIO 2.007 2.007 2.007 2.007 2.007 3.412 3.412 3.412 3.412 3.412 3.412
GÁS NATURAL 10.209 10.350 11.362 12.055 12.055 12.055 12.402 12.402 12.402 12.402 13.102
CARVÃO 1.765 2.845 3.205 3.205 3.205 3.205 3.205 3.205 3.205 3.205 3.205
ÓLEO
COMBUSTÍVEL3.316 3.482 4.739 8.002 8.002 8.002 8.002 8.002 8.002 8.002 8.002
ÓLEO DIESEL 1.197 1.395 1.395 1.395 1.395 1.395 1.048 1.048 1.048 1.048 1.048
GÁS DE
PROCESSO687 687 687 687 687 687 687 687 687 687 687
Total¹ 116.498 121.823 130.625 138.469 143.904 151.372 156.970 162.907 167.928 173.645 182.408
19
3.4 Principais Tecnologias de Geração Termoelétrica a Gás Natural
A transformação de diversas fontes de energia, desde a energia química contida nos combustíveis
até o potencial hidráulico de cursos d’água, em energia elétrica, só é atingida através de
processos elaborados e de equipamentos desenvolvidos pela humanidade (NETO, 2001).
Especificamente, a energia produzida nas Usinas Termoelétricas depende de vários fatores e
características dos ciclos térmicos empregados nos seus processos. Em termos práticos essas
usinas utilizam ciclos termodinâmicos que buscam uma aproximação com o Ciclo
Carnot (ciclo teórico que representa o limite máximo de operação de qualquer máquina
térmica, se não ocorresse perdas de energias nas suas transformações). Os ciclos teóricos
utilizados na concepção dos equipamento de transformação de energia das termoelétricas são
os Ciclos Otto, Diesel e Joule ou Brayton para sistemas de combustão interna e o Ciclo
Rankine para combustão externa (XAVIER, 2004).
Esses ciclos são constituídos pelas transformações termodinâmicas básicas cujas variáveis
são a pressão, volume específico, temperatura absoluta, energia interna específica,
entalpia e entropia específica. As variáveis ou propriedades termodinâmicas do fluido de
trabalho se modificam constantemente, em cada estado e em cada ponto, na medida em que
elas evoluem na máquina. (XAVIER, 2004 apud SANTOS, 2000).
Particularmente, a transformação da energia das ligações químicas do combustível em energia
térmica, mecânica e finalmente em elétrica é um processo complexo e de extrema importância.
Nas termoelétricas a gás natural, essas transformações são realizados por diferentes equipamento,
que se baseiam em dois dos diversos ciclos termodinâmicos: Ciclo Brayton e o Ciclo Rankine
(NETO, 2001).
No Brasil, utiliza-se predominantemente três tipos de tecnologia para a geração de energia
elétrica em termoelétricas a gás natural: Usinas de Ciclo Simples, que utilizam combustão interna
para geração de energia elétrica (Ciclo Brayton); Usinas de Ciclo combinado, que, além da
combustão interna, aproveitam a energia dos gases efluentes para geração em sistemas térmicos a
20
vapor (Ciclo Rankine); e a Cogeração, caracterizada como a geração combinada de energia
eletromecânica e calor (EPE, 2007).
É importante destacar que cada uma dessa tecnologias possui desempenhos energéticos
diferentes, sendo que dentro da mesma tecnologia de geração há variações de eficiência do
processo. A qualidade das máquinas térmicas empregadas é fundamental nessa variação,
podendo ser avaliada pelo conhecimento do seu consumo específico e rendimento térmico, os
quais dão indicações das reais condições operacionais e de manutenção no processo de geração
de energia nas termoelétricas (XAVIER, 2004). Apesar das vantagens e desvantagens dos dois
ciclos (simples e combinado), no Brasil ambas as tecnologias são amplamente utilizadas,
possuindo funções distintas na geração termoelétrica. Enquanto as de ciclo combinado são
amplamente utilizadas em geração contínua e com menor custo, as de ciclo simples são utilizadas
nos horários de pico, para suprir as variações de demanda no sistema.
3.4.1 Termoelétricas de ciclo simples
As turbinas a gás são maquinas motrizes de combustão interna para geração de energia elétrica
(NETO, 2001). Essa geração utiliza os princípios termodinâmicos do Ciclo Brayton e consiste na
mistura do ar atmosférico comprimido com o combustível na câmara de combustão, resultando
em gases com alta temperatura, que são utilizados tanto na fase de compressão do ar, quanto na
movimentação da turbina, que por sua vez possui seu eixo acoplado a um gerador. Os gases
efluentes desse processo sofrem expansão e, no caso de sistemas de ciclo aberto (onde o ar não
retorna ao início do ciclo), são lançado diretamente na atmosfera (EPE, 2007).
As turbinas de combustão classificam-se em dois tipos principais: aeroderivativas e
industriais (heavy duty). As turbinas aeroderivativas são aplicações industriais das turbinas
aeronáuticas e apresentam maior desenvolvimento tecnológico do que as turbinas industrias
(NETO, 2001). Ambas possuem caminhos de desenvolvimento tecnológico distintos, entretanto
a competitividade entre elas trouxe vários benefícios para o setor (NETO, 2001). De forma geral,
as turbinas aeroderivativas são mais eficientes e as heavy duty possuem menores custos e maior
durabilidade, sendo que a escolha de uma ou outra depende das características de cada
21
empreendimento, como o custo e qualidade do combustível e ainda o nível de utilização da usina
(NETO, 2001).
Em se tratando do emprego dessas tecnologias em usinas a gás de ciclo simples, o estágio de
desenvolvimento tecnológico está avançado, sendo que esses equipamentos apresentam alta
confiabilidade e eficiência, que pode atingir 38,7% em modelos mais recentes (EPE, 2007). Além
do domínio tecnológico, as centrais térmicas de ciclo simples apresentam uma série de vantagens,
como o baixo custo de investimento, o curto prazo de entrega dos equipamentos, o curto período
de construção, a segurança na operação e principalmente a flexibilidade operacional
(TOLMASQUIM, 2005). Entretanto, esses empreendimentos apresentam desvantagens, como o
número reduzido de fabricantes de turbinas, a sua baixa eficiência em relação a outras
tecnologias, como as de ciclo combinado, e o alto custo do combustível (TOLMASQUIM, 2005).
3.4.2 Termoelétricas de ciclo combinado
A tecnologia de ciclo combinado possui desenvolvimento relativamente recente
(TOLMASQUIM, 2005). Nessa forma de geração, o princípio do funcionamento é a utilização
conjunta dos ciclos Brayton e Rankine, e consiste na combinação de turbinas a gás e a vapor, de
modo que a energia térmica contida nos efluentes atmosféricos da turbina a gás seja aproveitada
para a geração de vapor em caldeiras. Esses vapores são posteriormente utilizados para a geração
de energia elétrica em turbinas a vapor (EPE, 2007).
Conforme apresentado anteriormente a eficiência das mais modernas turbinas a gás em ciclo
simples pode chegar a 38,7%; em contrapartida, as unidades de ciclo combinado podem
apresentar eficiências superiores a 50 %, chegando até a 60 % em programas de desenvolvimento
tecnológico avançado de unidades desse tipo (EPE, 2007). A elevada eficiência das térmicas de
ciclo combinado faz com que esta tecnologia seja bastante atrativa, pois quando o combustível é
o principal componente do custo total, a eficiência se torna aspecto fundamental na opção de qual
ciclo utilizar (EPE, 2007).
Diversas configurações podem ser utilizadas na construção de usinas de ciclos combinado
(TOLMASQUIM, 2005) . A figura 3.5 ilustra um exemplo de configuração no qual o ar é
22
comprimido e injetado na câmara de combustão, onde é misturado com o combustível. Após isso
ocorre a combustão, que provoca expansão dos gases, girando a turbina, que por sua vez tem seu
eixo acoplado a um gerador, o qual produzirá energia elétrica. Os efluentes atmosféricos, ainda
em alta temperatura (550ºC), não são lançados na atmosfera e são direcionados para uma caldeira
de recuperação, que produzirá vapor para mover uma turbina, gerando cerca de metade da
energia elétrica produzida pela turbina a gás. O vapor resultante da turbina é condensado e
reconduzido à caldeira de recuperação concluindo assim o ciclo Rankine (EPE,2007).
Figura 3.11: Fluxograma de uma Turbina a Gás de Ciclo Combinado.
Fonte: http://www.pantanalenergia.com.br/
3.5 Principais Poluentes Atmosféricos
Para turbinas a gás, os principais poluentes emitidos são os óxidos de nitrogênio (NOx) e o
monóxido de carbono (CO) e , em menores proporções, os compostos orgânicos voláteis (COVs)
e o material particulado (fortemente vinculado a queima de combustíveis líquidos) (EPA, 2000).
Cada um desses poluentes possuem rotas distintas de formação e são provenientes de aspectos
diferentes dos processos de uma termoelétrica. A formação de óxidos de nitrogênio, por exemplo,
é fortemente vinculada às elevadas temperaturas na câmara de combustão, enquanto o monóxido
de carbono, os COVs, e o material particulado são o resultado de uma combustão incompleta.
23
Ainda existem outros compostos que podem ser formados em função do combustível, como as
emissões de compostos de enxofre, principalmente o dióxido de enxofre (SO2), que está
diretamente relacionado com o teor de enxofre do combustível (EPA, 2000).
Além desses poluentes, são produzidos durante a queima do gás natural em turbinas gases de
efeito estufa (GEE), como dióxido de carbono (CO2), óxido nitroso (N2O) e metano (CH4). O
CO2 representa a maior quantidade de emissão dentre os GEE, visto que quase a totalidade do
carbono do combustível é convertida em CO2 durante o processo de queima (EPA, 2000).
3.5.1 Emissões de Óxidos de Nitrogênio – NOx
O óxido nítrico (NO) e o dióxido de nitrogênio (NO2) são os óxidos mais abundantes
nas áreas urbanas, sendo designados genericamente como NOx. Estes compostos são
extremamente reativos e na presença de oxigênio (O2), ozônio e hidrocarbonetos, o NO se
transforma em NO2. Por sua vez, NO2 na presença de luz do sol, reage com hidrocarbonetos e
oxigênio formando ozônio (O3), sendo um dos principais precursores deste poluente
fotoquímico na troposfera.
A formação de óxidos de nitrogênio ocorre por três mecanismos fundamentalmente diferentes: a
formação do NOx térmico; a formação do chamado NOx rápido; e a formação do NOx pela
conversão química do nitrogênio presente no combustível (XAVIER, 2004).
O primeiro e principal mecanismo de formação em turbinas a gás é o NOx térmico. Esse tipo
surge a partir da dissociação térmica e subsequente reação de nitrogênio (N2) e oxigênio (O2) das
moléculas do ar de combustão. Esse fenômeno ocorre na zona de maior temperatura da chama,
próxima dos queimadores das turbinas (EPA, 2000).
O segundo mecanismo, chamado de NOx rápido , é formado a partir de reações iniciais de
moléculas de nitrogênio do ar e os radicais de hidrocarbonetos do gás natural . Essa forma de
produção de NOx é geralmente insignificante quando comparado com a quantidade de NOx
térmico formado (EPA, 2000).
24
O terceiro mecanismo, NOx proveniente do combustível, decorre da reação de compostos de
nitrogênio ligado ao combustível com o oxigênio atmosférico durante a queima. Esse mecanismo
possui pouca significância no NOx gerado, já que o gás natural tem poucas concentrações de
nitrogênio combustível quimicamente ligado, embora uma pequena parcela de nitrogênio
molecular esteja presente (EPA, 2000).
Portanto essencialmente a grande maioria do NOx formado a partir da combustão do gás natural
é NOx térmico. Essa formação ocorre em maiores quantidades quando há uma condição de
mistura pobre, com excesso de oxigênio disponível para reação, sendo assim o controle da
estequiometria é fundamental para alcançar reduções de NOx térmico (EPA, 2000). Além do
controle estequiométrico, o NOx térmico pode ser reduzido através do controle da temperatura de
combustão. Nesse caso, pode ser injetado água ou vapor, que funcionariam como dissipadores de
calor, reduzindo a temperatura na zona de combustão e, consequentemente, a formação do NOx
térmico (EPA, 2000).
As condições ambientais também afetam as emissões de NOx e a produção de energia em
turbinas a gás. Essas condições ambientais externas (temperatura e umidade) podem influenciar
em variações de emissões de 30 % ou mais (EPA, 2000). A presença de gotículas de vapor age
para absorver o calor na zona de chama devido à conversão do teor de água em vapor . Como há
consumo de calor sensível na mudança de fase da água em vapor , a temperatura na zona da
chama diminui, resultando numa diminuição da formação de NOx térmico. Para uma dada taxa de
queima de combustível, temperaturas ambientes inferiores diminuem o pico de temperatura na
chama, reduzindo o NOx térmico significativamente (EPA, 2000). É importante ressaltar que, de
forma de geral, as turbinas a gás natural possuem dispositivos (trocadores de calor por exemplo)
que controlam esse fatores ambientais, fazendo com que o funcionamento dela ocorra dentro dos
parâmetros projetados, sendo assim a interferência nesses fatores estaria associada a situações
ambientais extremas (temperaturas muito acima da normal por exemplo), que ocasionalmente
produziriam variações.
25
Da mesma forma, as cargas de operação de turbinas a gás afetam as emissões de NOx . As
emissões mais elevadas são esperadas para cargas operacionais elevados, devido ao maior pico de
temperatura na zona de chama , resultando em maior NOx térmico (EPA, 2000).
3.5.2 Emissões de Monóxido de Carbono – CO
As emissões de CO estão associadas a processo de combustão incompleta. Esse poluente é
formado quando existe baixo tempo de residência do combustível na câmara de combustão,
temperatura de combustão reduzida ou uma mistura insuficiente de oxigênio e combustível para
oxidação completa do carbono (EPA, 2000).
É importante ressaltar também que as emissões de monóxido de carbono são dependentes da
operação das turbinas a gás. Por exemplo, uma turbina a gás operando a plena carga possuirá uma
maior eficiência de combustão, o que resultará em redução na formação de CO. Em
contrapartida, a operação de turbinas a gás com potências inferiores à sua capacidade máxima,
proporcionarão redução de eficiência e maior índice de combustão incompleta, aumentando
assim a formação desse poluente (EPA, 2000).
No caso das termoelétricas a formação de CO também está diretamente associada ao tipo de
equipamento empregado na usina, ao nível tecnológico dos processos, à idade da instalação,
manutenção e qualidade operacional (XAVIER, 2004). As emissões desse poluente podem ser
incrementadas significativamente se as instalações forem operadas deficientemente ou sem uma
boa manutenção. Além disso, a idade e o tamanho da usina podem se outros fatores que
interferem na maior ou menor emissão de CO. Nas instalações menores e mais velhas, a
combustão é menos controlada e, consequentemente, as emissões são provavelmente mais altas
do que em plantas maiores e mais novas (XAVIER, 2004).
3.5.3 Emissões de Material Particulado – MP
Nas termelétrica, o material particulado é produzido no processo de combustão e são resultantes
da parcela inorgânica presente no combustível. Dentre as tipologias de geração termoelétrica, as
usinas a carvão e com biomassa se destacam na produção do MP (XAVIER, 2004). Em
26
contrapartida, em função do baixo teor de material inorgânico no gás natural, as térmicas a gás
natural possuem emissão relativamente pequena de material particulado (EPA, 2000).
3.5.4 Emissões de Óxidos de Enxofre - SOx
Os combustíveis fósseis contêm enxofre, com teores distintos, na forma de sulfetos inorgânicos
ou como compostos orgânicos (RAHMAN et al., 2000 apud XAVIER, 2004). Nas usinas
termelétricas, as emissões de óxidos de enxofre são geradas durante a combustão devido à
oxidação do enxofre presente no combustível, sendo que nos sistemas de combustão
convencionais a forma predominantemente é SO2 (XAVIER, 2004). Especificamente nas usinas
que utilizam turbina a gás, as emissões de SO2 são pequenas devido aos baixos teores de enxofre
no gás. Entretanto, odorantes contendo enxofre são adicionados ao gás natural para detecção de
vazamentos, provocando a emissão de pequenas quantidades de SO2 (XAVIER, 2004).
As emissões antropogênicas de SO2 no mundo todo são da ordem de 70 a 80 milhões de
toneladas por ano (Mt/ano), contra 18 a 70 Mt/ano de emissões naturais (IPCC, 2006). Vale
ressaltar que mais que 80% do SO2 antropogênico é proveniente da combustão de combustível,
com três quartos destes provenientes do carvão mineral (IPCC,1996). Estima-se que cerca de
10Mt/ano deixam de ser lançados na atmosfera devido à utilização de tecnologia de
dessulfurização dos gases de exaustão, após combustão do carvão (IPCC, 2006).
3.5.5 Emissões de Gases de Efeito Estufa - GEE
O dióxido de carbono (CO2) é o GEE mais produzido pelas atividades antropogênicas, possuindo
também a maior representatividade das emissões em termoelétricas a gás natural. A quantidade
de CO2 emitida na queima de combustível fóssil ou biomassa nas fontes estacionárias são
dependentes, principalmente, do tipo e da quantidade de combustível consumido, da
concentração do carbono no combustível e da fração de combustível que é efetivamente oxidado
(XAVIER, 2004).
No processo de combustão, quase a totalidade dos compostos de carbono presentes no
combustível é oxidada instantaneamente em CO2 no processo de combustão. Essa conversão
27
é relativamente independente da configuração de queima. Entretanto, pequena parte do
carbono é emitida como monóxido de carbono (CO), como metano (CH4), ou como
compostos voláteis diferentes do metano (NMCOVs), que são subprodutos da combustão
incompleta (XAVIER, 2004).
Outro importante GEE é o metano, sendo que depois do vapor d’água e do CO2, é o gás indutor
do efeito estufa de maior importância. É o principal constituinte do gás natural e, como tal, é uma
importante matéria-prima na produção de outros compostos orgânicos, bem como insumo
principal na geração termoelétrica a gás natural (XAVIER, 2004). Em função disso, as emissões
de CH4 nas turbinas a gás natural tem sua origem principal no gás natural não queimado na
câmara de combustão (EPA, 2000).
Na queima de combustíveis fósseis o N2O é produzido diretamente e seus
mecanismos de formação são governados por uma série de diferentes reações de
redução catalítica. A taxa de formação de N2O depende, entre outros fatores, da
temperatura de combustão e a quantidade de N2O formada é pequena em
comparação com os óxidos de nitrogênio – NOx (IPCC, 2006). Para todos os tipos de
combustíveis, inclusive o gás natural, as emissões de N2O são desprezíveis quando as
temperaturas de combustão estão acima de 8000 C e quando o excesso de ar é mantido
mínimo (menos que 1%), para todos os tipos de combustível (EPA, 2000).
28
4 METODOLOGIA
4.1 As Usinas Termoelétricas Avaliadas
Conforme mencionado anteriormente a geração termoelétrica foi maior nos anos de 2012 e 2013,
sendo que a participação da geração a gás natural sofreu significativo incremento em 2012. Por
essa razão o estudo em questão procurou realizar a estimativa das emissões atmosféricas de
termoelétricas a gás natural. Para o presente estudo foram contempladas 28 usinas a gás natural,
sendo que o combustível utilizado, a potência instalada e a tecnologia de geração de cada uma
delas estão representados na tabela 4.1.
Tabela 4.1: Usinas Termoelétricas a Gás Natural Contempladas na estimativas de Emissões Atmosféricas.
Usinas Código BDT Potência Instalada (kW) Tecnologia¹
B.L.SOBRINHO RJUTEB 385.900 C. Combinado
CAMPOS RJUSCP 30.000 C. Simples
CELSO FURTADO BAUTA 185.891 C. Simples
FER.GASPARIAN SPNPI 386.080 C. Simples
GOV.L.BRIZOLA RJUTTR 1.058.300 C. Combinado
JUIZ DE FORA MGUTJF 87.048 C. Simples
L.C.PRESTES MSTLA 385.819 C. Simples
MARIO LAGO RJUTME 922.615 C. Simples
NORTE FLUMINENSE RJUTNF 868.925 C. Combinado
ROMULO ALMEIDA BAUTFA 138.020 C. Simples
TERMOCEARÁ CEUSCJ 220.000 C. Combinado
SANTA CRUZ RJUSSC 1.000.000 C. Combinado
SEPE TIARAJU RSUTCA 248.573 C. Combinado
TERMOCABO PEGCSP 97.027 C. Simples
U. W.ARJONA MSUTWA 206.350 C. Simples
U.ARAUCARIA PRARC 484.150 C. Combinado
U.URUGUAIANA RSUTUR 639.900 C. Combinado
U.CAMACARI BAUTC 360.000 C. Simples
U. PERNAMBUCO PEUTPE 532.756 C. Combinado
U. FORTALEZA CEUTFO 346.630 C. Combinado
JE.SO.PEREIRA RNUJSP 322.967,15 C. Combinado
U. AURELIANO
CHAVES MGUTIB 226.000 C. Simples
U. CUIABA MTUSCU 529.200 C. Combinado
29
Tabela 4.1: Usinas Termoelétricas a Gás Natural Contempladas na estimativas de Emissões Atmosféricas
(Continuação).
EUZEBIO ROCHA SPCUB 249.900 C. Combinado
TERMONORTE II ROTN2 426.530 C. Combinado
LINHARES ESUTLI 204.000 C. Simples
MARANHÃO IV MAUTM4 337.600 C. Simples
MARANHÃO V MAUTM5 337.600 C. Simples
1 : Dados de tecnologia obtidos de Plano de Expansão de Energia 2030 (ANEEL, 2007).
Fonte: ANEEL, 2013.
Essas 28 usinas representam apenas 24,78 % do total de unidades desse tipo (113 usinas),
entretanto em termos de capacidade instalada somam juntas 11,23 GW (ANELL, 2013c),
compondo 92,17 % de toda a capacidade instalada das térmicas a gás natural no Brasil.
Dentre as usinas estudadas, 50 % são termoelétricas de Ciclo Simples e 50% são Termoelétricas
de Ciclo Combinado. No entanto, as termoelétricas de Ciclo combinado apresentam maior parte
da capacidade instalada, com 7,31 GW, o que representa 65,20 % do total, sendo que as de ciclo
simples apresentam os demais 34,8 %.
4.2 Metodologia de Estimativa das emissões atmosféricas da U.S. Enviromental Protection Agency – EPA
As metodologias de cálculo de fatores de emissão e inventários têm sido ferramentas
fundamentais para a gestão da qualidade do ar. As estimativas realizadas através desses modelos
são importantes ferramentas para o desenvolvimento de estratégias de controle de emissões,
determinando até a necessidade de medidas de controle ainda durante o processo de
licenciamento. Essas metodologias também possibilitam verificar os efeitos das emissões de
determinadas fontes, subsidiando a adoção de medidas mitigadoras. Além disso, elas servem para
as mais variadas finalidades, podendo ser utilizadas por órgãos de controle, de pesquisa e até pela
indústria, se tornando base para indicadores de qualidade ambiental (EPA, 2000).
Essas metodologias procuram quantificar as emissões de poluentes atmosféricos a partir de
dados de operação de empreendimentos e fatores de emissão específicos para cada poluente em
30
cada tipologia industrial, associados sempre a aspectos tecnológicos do processo e de
mecanismos de controle de poluentes.
O fator de emissão é um valor representativo que tenta relacionar a quantidade de um poluente
liberado para a atmosfera com uma atividade produtora desse poluente em determinado processo.
Esses fatores são geralmente expressos como a massa do poluente dividida por uma unidade de
massa, volume ou energia da atividade emissora do poluente (por exemplo, quilogramas de
partículas emitidas por tonelada de carvão queimado). Tais fatores facilitam a estimativa das
emissões provenientes de várias fontes de poluição do ar e, na maioria casos, estes fatores são
simplesmente a média de todos os dados disponíveis de determinada fonte, considerando dados
de longo prazo para todas as instalações na categoria (EPA, 2000).
De forma geral, dados obtidos em testes de emissões específicos da fonte ou de sistemas de
monitoramento continuo de emissões, são melhores e mais precisos na estimativa das emissões
atmosféricas, visto que esses dados fornecem a melhor representação das emissões da fonte
testada (Figura 4.1). Entretanto, os dados de teste das fontes individuais nem sempre estão
disponíveis, possuem maiores custos e podem não refletir a variabilidade das emissões reais ao
longo do tempo. Sendo assim, a utilização de fatores de emissões, apesar de suas limitações, é
muitas vezes o melhor ou único método disponível para estimar lançamentos de poluentes
atmosféricos (EPA,2000).
Para as termoelétricas estudadas foram realizadas as estimativas para os principais poluentes
atmosféricos e gases de efeito estufa emitidos nessa tipologia, que são: CO2 , CH4, N2O, NOx,
CO, SOx e material particulado.
31
Figura 4.1: Relação entre custo e confiabilidade das diversas metodologias de estimativa de emissões
Fonte: XAVIER, 2004.
Para a estimativa das emissões foi utilizada a metodologia descrita na 5ª Edição da “AP-42 -
Compilation of Air Pollutant Emission Factors” da U.S. Environmental Protection Agency –
USEPA (EPA, 2000). Essa metodologia possui a seguinte equação para este fim:
(
) Equação 1
Onde:
Eij = Emissões de determinado poluente (j) para determinada usina (i) [t];
Ai = Combustível consumido em determinada usina (i) [TJ];
EFj = Fator de emissão de determinado poluente (j) [t/TJ];
ERj = Eficiência de redução do sistema de controle de determinado poluente (j) [%].
32
Neste trabalho não foram obtidos dados de combustível, mas sim os dados finais de geração de
energia elétrica, sendo portanto necessário transformar a energia gerada em energia de
combustível consumida. Isso pode ser feito através da equação 2, se a eficiência térmica do
processo for conhecida.
Equação 2
Onde:
Ai = Combustível consumido em determinada usina (i) [TJ];
EGi = Energia gerada em determinada usina (i) [MWh];
ei = Eficiência térmica de determinada usinas (i) [%];
f = Constante de conversão de MWh para TJ [TJ/MWh].
Portanto, substituindo-se a Equação 2 na Equação 1 obtemos a equação 3 abaixo:
(
) Equação 3
Onde:
Eij = Emissões de determinado poluente (j) para determinada usina (i) [t];
EGi = Energia gerada em determinada usina (i) [MWh];
ei = Eficiência térmica de cada usina em função do tipo de geração (i) [%];
f = Constante de conversão de MWh para TJ [TJ/MWh].
EFj = Fator de Emissão de Determinado Poluente (j) [t/TJ];
ERj = Eficiência de Redução do Sistema de Controle de Determinado Poluente (j) [%].
Em se tratando dos fatores de emissão, foram utilizados fatores apresentados na AP-42 da
USEPA (EPA, 2000). A opção pelos fatores da EPA aconteceu devido a escassez de fatores de
emissões regionais calculados com a base de dados brasileira, sendo que os poucos fatores
disponíveis não possibilitariam avaliar todos os poluentes apresentados neste trabalho. Nos casos
dos poluentes CO2 , CH4, N2O, SOx e material particulado foram utilizados os fatores de emissão
considerando a ausência de sistemas de controle, visto que para esse poluentes não há
33
mecanismos de controle ou a suas emissões são reduzidas em termoelétrica a gás natural. Os
fatores de emissões utilizados
Em virtude da escassez de dados sobre os mecanismos de controle das usinas estudadas e de
posse da informações de que as turbinas a gás empregadas no Brasil possuem algum tipo de
controle de emissões de NOx (GT CONAMA, 2013), para a quantificação das emissões de NOx e
o CO, foram realizadas duas estimativas utilizando os fatores de emissão que consideram
medidas de controle apresentados na metodologia da USEPA. Portanto os fatores de emissão
utilizados estão para esse poluentes estão resumidos nas tabela 4.2 e 4.3 abaixo:
Tabela 4.2: Fatores de Emissões de NOx e CO em t de poluente por TJ de combustível consumido
Poluentes NOx CO
Tecnologias de Controle Injeção
de água
Dry Low
NOx
Injeção
de água
Dry Low
NOx
Fatores de Emissão por Controle Utilizados (t/TJ) 0,0559 0,0426 0,0129 0,0065
Fonte: Adaptado EPA, 2000.
Tabela 4.3: Fatores de Emissões de CO2, N2O, CH4, SOx e MP em t de poluente por TJ de combustível
consumido
Poluentes CO2 N2O CH4 SOx MP
Tecnologias de
Controle
Sem
Controle
Sem
Controle
Sem
Controle
Sem
Controle
Sem
Controle
Fatores de Emissão
por Controle (t/TJ) 47,3365 0,0015 0,0028 0,0013 0,0037
Fatores de Emissão
Utilizados(t/TJ) 47,3365 0,0013 0,0037 0,0015 0,0028
Fonte: Adaptado EPA, 2000.
Para as estimativas das emissões usando a Equação 3, além dos fatores de emissões foram
necessários:
Dados de geração para quantificação das emissões, obtidos do boletim diário de
despacho térmico do ONS durante todo o ano de 2013 (ONS, 2013d) (Apêndice A);
34
Constantes de conversão de unidades, obtidas do Anexo VIII do Balanço Energético
Nacional de 2013 (BEN, 2013), apresentadas no Anexo A;
Eficiências térmicas médias das termoelétrica brasileiras, obtidas em Xavier (2004),
apresentadas da tabela 4.4 a seguir.
Tabela 4.4: Eficiência Térmica em Função do Combustível Utilizado e do Ciclo Térmico Empregado
Fonte: (XAVIER, 2004)
35
4.3 Panorama de estimativa de emissões até 2021
Conforme apresentado anteriormente o ano de 2013 foi um ano com forte geração termoelétrica,
em especial a geração a gás natural. As térmicas a gás natural tiveram um fator de utilização de
58 % da sua capacidade instalada total.
Para os estabelecimento de panoramas de emissões atmosféricas de termoelétricas a gás natural
até 2021, foi utilizada a mesma metodologia apresentada anteriormente, sendo que
adicionalmente foram considerados aspectos como a previsão de evolução da capacidade
instalada apresentada na tabela 3.6, fatores de utilização previstos no plano de decenal de
expansão de energia 2021 e verificados em 2013 e o percentual da capacidade instalada em
usinas de ciclo combinado (65,2%) ou simples (34,8%) encontrados para as usinas estudadas
nesse trabalho.
Dessa forma serão realizado dois panoramas de emissões atmosféricas até 2021, sendo um
calculado utilizando o fator de utilização de 28 % previsto no PDEE 2021 e outro utilizando o
fator de 58% observado em 2013. Esses valores foram escolhidos para tentar representar as
emissões nas condições previstas pelos órgão de planejamento do setor elétrico e também estimar
emissões caso situações mais extremas ocorram (2013). A tabela 4.5 abaixo mostra o resumo da
estimativa em ambos os cenários.
Tabela 4.5: Resumo do calculo da energia gerada anualmente para cada tecnologia de geração em cada
um dos cenários.
Panorama Capacidade
Instalada em cada ano (MWh)
Nº de Horas
por Ano
Fator de Utilização
(%)
Energia Gerada Prevista
(MW)
Energia Gerada Por tipo de ciclo (MW)
1
Capacidade Instalda Gás
Natural PDEE 2021 (CI)
8670 28 CI *8670 *
28%
SIMPLES CI * 8670 * 0,28 *
0,348
COMBINADO CI * 8670* 0,28
*0,652
2
Capacidade Instalda Gás
Natural PDEE 2021 (CI)
8670 58 CI *8670*
58%
SIMPLES CI * 8670 * 0,58 *
0,348
COMBINADO CI * 8670* 0,58 *
0,652
36
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
5.1 Geração das Termoelétrica a Gás Natural estudadas em 2013
As usinas a gás natural estudadas representam parte significativa dessa geração, já que em 2013 a
geração delas foi de 56.875,53 GWh, representando 61,09 % de toda a geração termoelétrica
daquele ano.
Conforme pode ser observado na Figura 5.1 abaixo, a geração foi alta durante o ano inteiro,
sendo que houve uma pequena redução nos últimos meses. Essa pequena redução certamente
refletirá nas emissões atmosféricas, sendo que os maiores valores estarão nos primeiro meses de
2013.
Figura 5.1: Geração de energia elétrica das usinas estudadas em 2013.
5.2 Emissões Atmosféricas durante o ano de 2013
Nessa seção do trabalho serão apresentados os resultados das estimativas das emissões das
termoelétricas a gás natural estudadas. Concomitantemente, serão realizadas comparações dessa
emissões com emissões apresentadas em inventários nacionais. Para isso serão utilizados os
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.0005.697,9
5.286,4 5.331,2
4.599,4
5.610,4
4.807,7 4.520,7
4.745,1
4.177,1 3.961,3
4.120,1 4.018,2
Ge
raçã
o d
e E
ne
rgia
Elé
tric
a (G
Wh
)
Mês
Geração de Energia Elétrica Termoelétricas a Gás Natural - 2013
37
dados de emissões disponíveis no documento “Estimativas anuais de emissões de gases de efeito
estufa no Brasil”, elaborado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia – MCT em 2013.
Além disso, todos os resultados, tanto de geração como de emissões de cada usina se encontram
disponibilizados nos apêndices desse trabalho, bem como uma tabela resumo das emissões
atmosféricas discutidas a seguir.
5.2.1 Emissões de Gases de Efeito Estufa – GEE
Os Gases de Efeito Estufa – GEE representam a maior parte das emissões atmosféricas das
termoelétricas estudadas. Isso ocorre em função da grande quantidade de CO2 produzido como
resultado final da combustão nas turbinas.
Em 2013, as emissões atmosféricas de CO2 das usinas a gás natural estudadas foi de 21.328.983 t
CO2. Conforme pode ser observado na Figura 5.2, nos últimos meses do ano houve uma redução
das emissões, reflexo da menor demanda pela energia das termoelétrica, sendo que o menor valor
se deu em outubro com total de 1.491.308 t CO2.
Figura 5.2: Evolução das Emissões de CO2 das Termoelétricas a Gás Natural em 2013
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
Emis
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s (t
)
Mês
Emissões CO2 Usinas Termoelétricas a Gás Natural - 2013
38
O segundo gás de efeito estufa mais significativo em termos de emissões em termoelétrica a gás
natural é o metano – CH4. Em 2013 foram emitidas pelas termoelétricas a gás natural 1.667,54 t
CH4, valor muito inferior as emissões de CO2. Essa diferença já era esperada, visto que as
emissões de CH4 em termoelétricas a gás natural basicamente são oriundas do combustível não
queimado durante o processo, o que potencialmente produziriam valores pequenos. A evolução
das emissões de CH4 é apresentada na Figura 5.3 a seguir.
Figura 5.3: Evolução das Emissões de CH4 das Termoelétricas a Gás Natural em 2013
O N2O foi o GEE que apresentou as menores emissões nesse setor, totalizando 581 t N2O em
2013, o que condiz com as indicações da literatura de que as emissões desse poluente são
insignificantes. As emissões desse poluente foram relativamente baixas durante o ano todo, tendo
o maior valor , de 57,50 t N2O, ocorrido em maio (Figura 5.4).
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
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sões
(t)
Mês
Emissões CH4 Usinas Termoelétricas a Gás Natural - 2013
39
Figura 5.4: Evolução das Emissões de N2O das Termoelétricas a Gás Natural em 2013
A tabela 5.1 apresenta as emissões brasileiras de gases de efeito estufa por setor, em CO2eq
(dióxido de carbono equivalente), para o período de 1990 a 2010 (MCTI, 2013). O setor de
energia corresponde aos GEE emitidos por combustão de combustíveis fósseis e às emissões
fugitivas da indústria de combustíveis fósseis e totalizou, em 2010, a emissão de 399,3 Mt de
CO2eq. Vale ressaltar que tanto a combustão de fontes estacionárias (produção de energia e uso
nos processos de combustão industrial) quanto a de fontes móveis (setor de transporte), inserem-
se nesse setor.
Em termos da participação de cada setor no ano de 2010, a energia vem em segundo lugar, com
32% da participação total. A maior participação é do setor da agropecuária, com 35%; em
terceiro lugar, o uso do solo e florestas, com 22%; na sequência, os processos industriais, com
7%; e, finalmente, o tratamento de resíduos sólidos e esgoto, com 4%.
Para fins de comparação com os valores apresentados acima, as emissões dos gases de efeito
estufa encontradas nesse trabalho foram convertidas a CO2eq através da mesma métrica utilizada
pelo MCTI (2013), usando o Potencial de Aquecimento Global (Global Warming Potential –
GWP) como fator de ponderação (tabela 5.2), para se chegar à unidade comum de carbono
equivalente.
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
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sõe
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Mês
Emissões N2O Usinas Termoelétricas a Gás Natural - 2013
40
Tabela 5.1: Evolução das emissões de GEE’s no Brasil por setor – 1990 a 2010
Fonte: MCTI, 2013.
Tabela 5.2: Gases de efeito estufa e seus respectivos GWPs.
Fonte: Adaptado de MCTI (2013).
Dentro do setor de energia estão as centrais elétricas de serviço público, onde estão inseridas as
termelétricas avaliadas nesse estudo. A tabela 5.3 apresenta as emissões de cada gás de efeito
estufa estimadas nesse trabalho (convertidas para a unidade comum) e as emissões do setor de
energia e de seu subsetor de centrais elétricas de serviço público (gás natural, carvão mineral e
óleo combustível) em 2010 (MCTI, 2013), assim como uma estimativa dessas emissões para
2013. Dessa forma, tem-se um indicativo de que as principais termoelétricas a gás natural no
Brasil contribuíram para aproximadamente 90% do total das emissões de GGEs pelas centrais
elétricas de serviço público, no ano de 2013.
41
Tabela 5.3: Emissão de GEE’s em CO2eq.
Setores
Gases [Mt de CO2eq]
CO2 CH4 N2O Total
Termoelétricas a gás natural – ano
base 2013 21,329 0,035 0,180 21,544
Centrais elétricas de serviço público – estimado para
2013a
23,5 0,030 0 23,530
Energia – estimado para
2013a 431,7 13,6 5,1 450,5
Centrais elétricas de serviço público – ano base 2010b
20,8 0,026 0 20,826
Energia – ano base 2010b
382,7 12,1 4,5 399,3
a – Fonte: Adaptado de MCTI (2013), assumindo a taxa de crescimento do setor de energia para o período de 2005-
2010 (21,4%), com base em um aumento anual linear na emissão até 2013, o que correspondeu a 12,8% de aumento em relação aos valores de 2010.
b – Fonte: MCTI (2013).
5.2.2 Emissões de Óxidos de Nitrogênio – NOx
Dos demais poluentes avaliados, o NOx apresentou as emissões mais significativas. Como a
emissão desse poluente é bastante dependente da tecnologia de controle utilizada em cada
termoelétrica, informação cujo acesso não é de fácil obtenção, trabalhou-se com dois possíveis
cenários. No primeiro, assumiu-se que todas as termoelétricas estudadas possuem sistemas de
injeção de água para controle de NOx. No segundo, admitiu-se que todas as térmicas possuem
sistema Dry Low NOx - DLN. A escolha desses cenários teve como fundamento o fato de não
existir turbinas a gás natural sem controle de emissões de NOx, sendo que essas duas tecnologias
são amplamente utilizadas (GT CONAMA, 2013). Para o cenário com 100% das usinas
utilizando injeção de água, mais pessimista visto que o controle é menos eficaz, as emissões para
42
esse poluente 25.207 t NOx, e para o cenário com 100% empregando DLN 19.196 t NOx.
Conforme pode-se perceber, a variação das emissões foi de 31%, de uma tecnologia para outra,
mostrando como a tecnologia de controle de DLN é bem mais eficiente. A evolução das emissões
de NOx e variação entre as duas tecnologias de controle podem ser observadas na Figuras 5.5.
Figura 5.5: Evolução das emissões de NOx das termoelétricas a gás natural em 2013.
Apesar da falta de disponibilidade acerca das tecnologias de controle de NOx empregadas nas
usinas estudas, os resultados obtidos mostraram que as emissões de NOx das termoelétricas a gás
natural são representativas em relação aos demais poluentes analisados. Esses resultados são
compatíveis com o esperado, já que em processos de combustão a altas temperaturas esse
poluente é substancialmente formado, constituindo um dos principais objetos de controle de
emissões em termoelétricas a gás natural.
5.2.3 Emissões de Monóxido de Carbono – CO
As emissões de CO, depois do CO2 e NOx, foram as que apresentaram os maiores valores.
Apesar disso, os valores encontrados das emissões foram baixos, se comparados com as emissões
de CO2 e NOx. As emissões de CO também são dependentes do tipo de controle utilizado na
combustão, visto que ela poderá ser mais completa, gerando menos CO, ou menos completa,
gerando mais CO. Os mesmos cenários assumidos para as emissões de NOx foram utilizados para
0,00
500,00
1.000,00
1.500,00
2.000,00
2.500,00
Emis
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Mês
Emissões NOx Usinas Termoelétrica a Gás Natural - 2013
Emissões NOxTermoelétricas a GásNatural - 2013 (Injeção deÁgua)
Emissões NOxTermoelétricas a GásNatural - 2013 (DRY LOW)
43
as emissões de CO. No cenário de injeção de água as emissões totalizaram 5.817 t CO, e para o
cenário DLN, 2.908,5 t CO. Diferentemente do NOx, a variação entre ambos os cenários de
estimativa para o CO foi bem mais significativa, sendo as emissões do Dry Low mais uma vez
menor que as de injeção, porém agora com uma diferença percentual de 50%. Tanto a evolução,
quanto essa variação são apresentados na Figuras 5.6.
Figura 5.6: Evolução das emissões de CO das termoelétricas a gás natural em 2013.
Os resultados de CO foram os que apresentaram maiores variações em relação à tecnologia de
controle empregada. Uma justificativa para essa grande variação dos resultados de CO entre as
tecnologias de controle, seria a imprecisão dos fatores de emissão utilizados, que de acordo com a
própria EPA apresentaram valores inesperado (EPA, 2000). Entretanto para a realização de uma
estimativa e na ausência de outra fontes mais precisas, esses resultados servem como um
indicativo das ordem de grandeza das emissões desse poluente para termoelétricas a gás natural.
5.2.4 Emissões de Material Particulado – MP e Óxidos de Enxofre - SOx
As emissões de material particulado (MP) e óxidos de enxofre (SOx), juntamente com as
emissões de N2O, apresentaram os menores valores de emissões. Em termos de material
particulado foram emitidas 1279,74 t durante todo ano de 2013, e para o SOx as emissões
0,00
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(t)
Mês
Emissões CO Usinas Termoelétrica a Gás Natural - 2013
Emissões COTermoelétricas a GásNatural - 2013 (Injeção deÁgua)
Emissões COTermoelétricas a GásNatural - 2013 (DRY LOW)
44
totalizaram de 659,26 t. A evolução das emissões em 2013 desses poluente estão apresentadas
nas Figuras 5.7 e 5.8.
Figura 5.7: Evolução das emissões de MP das termoelétricas a gás natural em 2013.
Figura 5.8: Evolução das emissões de SOx das termoelétricas a gás natural em 2013.
Esse valores baixos encontrados tanto para SOx quanto para MP são justificáveis e se encontram
dentro do esperado. No caso do SOx pode ser justificado pelo fato de que o teor de enxofre no
gás natural é praticamente ausente e consequentemente a sua queima não gera compostos de
0,00
20,00
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60,00
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Emis
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Mês
Emissões de MP Usinas Termoelétricas a Gás Natural - 2013
0,00
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40,00
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70,00
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(t)
Mês
Emissões SOx Usinas Termoelétricas a Gás Natural - 2013
45
enxofre. Semelhante em se tratando do MP, a pouca presença parcela inorgânica influencia na
pouca geração desse poluente.
Infelizmente o inventário elaborado pelo MCTI (2013), não apresenta as estimativas de emissões
para NOx, CO, SOx e material particulado, inviabilizando uma estimativa semelhante à realizada
com o CO2, CH4 e N2O sobre suas participações no setor de centrais elétricas de serviço público.
5.3 Evolução das Emissões até 2021
Essa seção tem por objetivo estimar as emissões anuais das termoelétricas a gás natural para os
poluentes estudados até o ano de 2021. Para isso foi utilizado a metodologia descrita no 4.3 deste
trabalho. É importante ressaltar que esse tópico não tem por objetivo de estimar precisamente as
emissões nesse período, mas sim mostrar uma tendência das emissões nesse anos e compará-las
com os resultados obtido em 2013.
As estimativas demonstram que para o cenário mais otimista, panorama 1, as emissões de todos
os poluentes estudados seriam inferiores às quantificadas em 2013, sendo que em 2021 elas
apresentariam os maiores valores, mas ainda sim seriam 45 % menores do que 2013. Já para o
cenário mais pessimista, panorama 2, as emissões de todos os poluentes seriam ligeiramente
superiores durante todo período, se comparado com 2013. Essas emissões também atingiriam o
seu pico em 2021, com um aumento de 14 % em relação a 2013. As estimativas realizadas são
apresentadas na Tabela 5.4.
Os resultados mostram que as perspectivas de emissões das termoelétricas a gás natural é
relativamente positiva. Se as previsões realizadas pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE se
concretizarem, as emissões serão significativa inferiores as de 2013. Mesmo se o cenário
negativo de emissões em 2013 se repetir nos anos seguintes, essas emissões sofrerão ligeiro
aumento em função, principalmente, da baixa previsão de entrada novos empreendimentos a gás
natural em operação durante esse período. De acordo com a EPE (2012), a geração a gás natural
terá sua capacidade instalada incrementada em apenas 2.893 MWh, sendo que 65.910 MWh é o
aumento total previsto para todo o sistema até 2021.
46
Tabela 5.4: Resumos das estimativas de emissão até 2021 para ambos os cenários.
5.4 Estudo de Caso e Comparação de Resultados – UEG Araucária
Essa seção tem por objetivo comparar resultados obtidos a partir da metodologia empregada
nesse trabalho, com resultados obtidos em outro trabalho. Para isso foi utilizado as estimativas
de emissões calculadas por Rodrigues (2011) para a UEG Araucária no ano base de 2009. Essas
estimativas serão comparadas com as emissões calculadas, para o mesmo ano base (2009),
através da metodologia apresentada no subitem 4.2, porém utilizando os dados de geração de
energia elétrica apresentados no trabalho de Rodrigues (2011). Para essa usina, Rodrigues (2011)
realizou a estimativa de emissões atmosféricas de CO2, NOx e CO com dados obtidos diretamente
Cenário 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2020
21.328.984 10.842.196 10.842.196 10.842.196 11.154.286 11.154.286 11.154.286 11.154.286 11.783.862
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
25.207 12.814 12.814 12.814 13.182 13.182 13.182 13.182 13.926
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
19.196 9.758 9.758 9.758 10.039 10.039 10.039 10.039 10.605
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
5.817 2.957 2.957 2.957 3.042 3.042 3.042 3.042 3.214
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
2.908 1.478 1.478 1.478 1.521 1.521 1.521 1.521 1.607
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
1.668 848 848 848 872 872 872 872 921
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
582 296 296 296 304 304 304 304 321
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
659 335 335 335 345 345 345 345 364
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
1.280 651 651 651 669 669 669 669 707
- -49% -49% -49% -48% -48% -48% -48% -45%
21.328.984 22.458.835 22.458.835 22.458.835 23.105.307 23.105.307 23.105.307 23.105.307 24.409.428
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
25.207 26.542 26.542 26.542 27.306 27.306 27.306 27.306 28.848
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
19.196 20.213 20.213 20.213 20.795 20.795 20.795 20.795 21.968
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
5.817 6.125 6.125 6.125 6.301 6.301 6.301 6.301 6.657
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
2.908 3.063 3.063 3.063 3.151 3.151 3.151 3.151 3.329
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
1.668 1.756 1.756 1.756 1.806 1.806 1.806 1.806 1.908
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
582 613 613 613 630 630 630 630 666
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
659 694 694 694 714 714 714 714 754
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%
1.280 1.348 1.348 1.348 1.386 1.386 1.386 1.386 1.465
- 5% 5% 5% 8% 8% 8% 8% 14%Diferença % em relação 2013
1
2
N2O (t)
Diferença % em relação 2013
SOx (t)
Diferença % em relação 2013
MP (t)
Diferença % em relação 2013
CO (t) - Dry Low NOx
Diferença % em relação 2013
CH4 (t)
Diferença % em relação 2013
NOx (t) - Injeção de Água
Diferença % em relação 2013
NOx (t) - Dry Low NOx
Diferença % em relação 2013
CO (t) - Injeção de Água
Diferença % em relação 2013
CO2 (t)
Diferença % em relação 2013
N2O (t)
Diferença % em relação 2013
SOx (t)
Diferença % em relação 2013
MP (t)
Diferença % em relação 2013
CO (t) - Dry Low NOx
Diferença % em relação 2013
CH4 (t)
Diferença % em relação 2013
NOx (t) - Injeção de Água
Diferença % em relação 2013
NOx (t) - Dry Low NOx
Diferença % em relação 2013
CO (t) - Injeção de Água
CO2 (t)
Geração / Emissões
Diferença % em relação 2013
47
da usina, sendo, portanto, resultados que apresentam maiores índices de precisão e
confiabilidade.
A Usina Elétrica a Gás de Araucária está localizada no município de Araucária no Estado do
Paraná. Essa termoelétrica dispõe de duas turbinas a gás, duas caldeiras de recuperação de calor e
uma turbina a vapor, operando em ciclo combinado, com potência total de aproximadamente 480
MWh (RODRIGUES, 2011). Essa unidade trabalha com combustores do tipo DLN (Dry Low
NOx), de baixa emissão de NOx. É importante ressaltar que, em virtude da tecnologia de controle
empregada, para as estimativas de emissões de NOx e CO em 2009, somente foram utilizados os
fatores de emissões (Tabela 4.2) para sistema de controle do tipo “Dry Low”.
Para a estimativa de CO2, o estudo de 2011 utilizou as diretrizes do Painel Intergovernamental de
Mudanças de Climáticas -2006 (IPCC, 2006), sendo que foram utilizados o nível mais detalhado
de informações, com obtenção de dados da geração, consumo e qualidade do combustível
diretamente da usina . No caso das estimativas de NOx e CO, foram utilizados dados dos Sistema
de Monitoramento Continuo de Emissões (CEMS) da usina, que registra dados das emissões
desses poluentes a cada 15 s (RODRIGUES, 2011).
Em 2009, essa usina operou somente nos meses de janeiro a julho, permanecendo inativa no
restante do ano, gerando 1.010.297 MW (RODRIGUES, 2011). De acordo com Rodrigues, em
2009, a UEG araucária emitiu 399.352,84 t CO2, sendo que os meses de maio e junho foram os
que concentraram as maiores emissões. Dividindo-se o valor das emissões pela geração em 2009,
esse estudo chegou a uma de taxa de emissão de 0,395 t CO2/MWh (RODRIGUES, 2011).
Comparativamente, através da metodologia expressa no subitem 4.2, as emissões dessa usina
corresponderiam a 318.826,11 t CO2, resultando em uma taxa de emissão de 0,316 t CO2/MWh,
valor 20% menor que o encontrado por Rodrigues (2011).
Essa variação pode ser explicada principalmente pela diferença de metodologias utilizadas e pela
quantidade de informações disponíveis. Enquanto o estudo de 2009 utilizou recomendações do
IPCC (2006) e possuía uma disponibilidade de dados com alto nível de detalhamento, a
estimativa realizada neste trabalho utilizou fatores de emissão estabelecidos pela EPA (2000) e
48
dados de geração de energia elétrica (ONS, 2013). Mesmo com essa diferença, os resultados
obtidos neste estudo não ficam comprometidos, já que ele objetiva estimar as emissões e tem
ciência das imprecisões do modelo adotado.
No caso do NOx, em 2009, a usina emitiu 278,16 t NOx, apresentando uma taxa de emissão de
NOx de 0,275 kg NOx/MWh (RODRIGUES, 2011). Nas estimativas realizadas neste trabalho as
emissões, em 2009, totalizaram 286,94 t NOx, o que corresponde a taxa de de 0,284 kg
NOx/MWh, valor bastante próximo ao encontrado por Rodrigues (2011), variando apenas 3,28%.
Essa pequena diferença demonstra a precisão das estimativas de NOx realizadas com a
metodologia desenvolvida nesse trabalho, já que os dados utilizados por Rodrigues (2011) foram
obtidos da melhor opção para inventários de emissões, Sistemas de Monitoramento Contínuo
Emissões - CEMS.
Para as estimativas de CO as comparações se apresentaram mais divergentes. O estudo realizado
em 2011 encontrou o total de emissões de 58,65 t CO, enquanto as deste trabalho totalizaram
43,48 t CO. Em termos de taxa de emissão em 2009, Rodrigues (2011) obteve 0,058 kg
CO/MWh, valor 23,64% acima da taxa de 0,044 kg CO/MWh obtida com a metodologia deste
trabalho. Essa diferença pode ser explicada por duas justificativas relacionadas aos fatores de
emissão da EPA.
Segundo a AP-42 da EPA (2000), todos os fatores de emissão são calculados para faixa de
operação de 80 % ou mais da capacidade máxima. De acordo com Rodrigues (2011), os meses de
maio e junho foram marcado por fortes variações de operação, com a potência de cada unidade
geradora variando de 100 MW a 160 MW nesse período. Essas variações prejudicam a eficiência
da combustão, fazendo com que as emissões de CO sejam superiores nesses meses, aumentando a
taxa média de emissão desse poluente no trabalho de 2011.
Outro fator está associado a imprecisão dos fatores de emissão da EPA. Isso pode ser observado
se comparamos os 3 fatores de emissão apresentados no documento, que estão descriminados na
Tabela 5.5. Conforme pode ser observado, as emissões de CO sem os sistemas de controle de
NOx (Injeção de água e DLN) são superiores às demais. De acordo com a própria EPA (2000), os
49
valores dos fatores de emissão com injeção de água e DLN serem inferiores ao valor do fator sem
controle não é esperado. Isso não seria esperado pois essas tecnologias provocam um aumento de
combustão incompleta, seja ela pela diminuição na temperatura de combustão (Injeção de água e
DLN) ou pela mistura menor de ar e combustível (DLN), sendo que em ambos os casos seria
esperado um aumento de CO. Para essas variações não há justificativa pela EPA (2000), sendo
que na AP-42 apenas é mencionado a utilização de uma base de dados distinta daquela utilizada
para a determinação dos fatores do NOx. Logo, as diferenças apresentadas nas taxas de emissão
encontradas nesse trabalho e no trabalho de 2011 poderiam ser explicadas, tanto pelo fator de
variação operacional, quanto pela imprecisão dos fatores de emissão.
Tabela 5.5: Fatores de Emissões de CO em t de poluente por TJ de combustível consumido.
Poluentes CO
Tecnologias de Controle
Sem Controle
Injeção de água
Dry Low NOx
Fatores de Emissão por Controle (t/TJ)
0,0353 0,0129 0,0065
Fonte: Adaptado EPA, 2000.
Nesse estudo de caso observou-se que, apesar das imprecisões das estimativas realizadas nesse
trabalho, os resultados não foram significativamente diferentes dos obtidos no estudo de
RODRGUES (2011), sendo que as variações observadas (-20% para CO2, + 3,28% para NOx e
-23% para CO) não comprometem significativamente os resultados obtidos através da
metodologia apresentada no subitem 4.2.
6 CONCLUSÕES
O estudo realizado mostrou que, apesar das limitações, as estimativas utilizando fatores de
emissões podem ser importante ferramenta em diagnósticos de situações relacionada à emissão
de poluentes atmosféricos. Os resultados das comparações com outros estudos indicam que a
metodologia utilizada, apesar das imprecisões identificadas e da limitação de dados, apresenta
valores próximos da realidade, podendo ser utilizada sem que os resultados sejam
comprometidos.
50
A partir das quantificações realizadas nesse estudo percebeu-se que, para termoelétricas a gás
natural, os principais poluentes emitidos são os GEE’s, com forte predominância do CO2, o NOx,
produto da combustão a altas temperaturas, e o CO, resultado de combustões incompletas. Essas
emissões de GEE’s das termoelétricas seriam preocupantes em função de aspectos relacionados a
mudanças climáticas, tópico amplamente discutido em todos os setores da sociedade. Já os
resultados obtidos para os outros dois poluentes (NOx e CO) são considerados alarmantes por
questão de saúde pública, já que as emissões desse poluentes em grande quantidade pelas
termoelétricas, associada a emissões de outras fontes, pode potencialmente provocar a
deterioração da qualidade do ar em grandes centros urbanos, intensificando problemas
respiratórios e comprometendo a saúde da população.
Ficou evidente também que esses resultados de emissões estão associados ao fato da geração de
energia a partir de termoelétricas ter sido significativamente superior em 2013 se comparado com
anos anteriores. Esse fato esta relacionado a diversos aspectos, dentre eles as condições
hidrológicas desfavoráveis daquele ano, que contribuíram para que 2013 fosse um ano de forte
acionamento das termoelétricas. Entretanto, de acordo com os dados da EPE essa forte geração
termoelétrica não será uma tendência na próxima década, sendo que, conforme apresentado nesse
trabalho, as emissões nos próximo anos tendem a ser menores do que 2013 ou, em casos de
cenários mais críticos, com pequenas variações positivas.
Portanto, nesse trabalho conclui-se que as emissões de termoelétricas a gás natural estão
diretamente associadas ao seu fator de utilização, sendo que anos de forte geração, como o de
2013, são situações atípicas, os quais produzem maiores impactos em termos de poluição
atmosférica. Sendo assim a constante elaboração de inventários de emissões atmosféricas é de
fundamental importância para diagnosticar essas alterações e possibilitar medidas de mitigação
desses impactos.
51
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Energético) - Programa de Pós Graduação em Engenharia – COPPE, Universidade Federal do
Rio de Janeiro – UFRJ , Rio de Janeiro, 2004.
56
ANEXOS
57
ANEXO I
FATORES DE CONVERSÃO – BEN 2013
58
Tabela I.1: Relações entre Unidades
Fonte: BEN, 2013.
59
Tabela I.2: Coeficientes de Equivalência Calórica
Fonte: BEN, 2013.
60
Tabela I.3: Fatores de Conversão para Massa
Fonte: BEN, 2013.
61
Tabela I.4: Fatores de Conversão para Volume
Fonte: BEN, 2013.
62
Tabela I.5: Fatores de Conversão para Energia
Fonte: BEN, 2013.
63
APÊNDICES
64
APÊNDICE A
GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA OBTIDA DO BOLETIM DIÁRIO – DESPACHO
TÉRMICO DO ONS PARA AS TERMOELÉTRICAS ESTUDADAS
65
Tabela A.1: Energia Gerada MWmed – JAN 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 343,63 314,50 346,18 331,19 321,63 334,78 341,64 345,92 348,01 341,11 339,40 338,06 321,94 334,59 331,46 328,20
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,91 1,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 158,96 160,88 161,11 161,05 159,87 158,08 158,02 158,76 163,89 166,46 166,18 166,27 166,97 166,90 166,93 166,00
FER.GASPARIAN C. Simples 543,23 546,20 544,61 544,95 542,59 542,32 538,87 536,04 547,01 545,35 509,09 498,46 512,60 521,34 494,47 432,24
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 565,54 928,95 978,12 992,36 985,61 819,66 828,49 853,75 980,34 994,27 1.009,26 1.006,75 992,44 994,66 993,17 991,52
JUIZ DE FORA C. Simples 71,39 74,23 76,52 77,00 77,97 79,01 77,00 76,18 69,54 80,18 82,04 81,62 81,38 81,80 81,83 80,87
L.C.PRESTES C. Simples 363,46 363,69 360,87 360,54 359,85 358,95 358,42 236,89 249,44 248,11 257,61 344,58 367,49 365,97 365,60 350,01
MARIO LAGO C. Simples 485,00 785,12 733,08 800,53 798,08 825,89 830,92 823,61 817,71 831,72 837,89 832,48 424,02 828,85 830,36 834,09
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 796,04 794,48 793,73 798,96 799,23 798,72 773,28 792,71 794,02 793,83 805,76 802,79 646,47 795,98 797,37 794,57
ROMULO ALMEIDA C. Simples 100,48 102,06 97,58 101,51 96,36 96,56 100,86 101,56 87,63 69,43 97,36 101,32 81,96 73,13 73,82 72,38
TERMOCEARÁ C. Combinado 209,32 201,38 199,88 201,02 198,99 152,36 185,09 193,14 196,61 209,39 209,00 209,42 209,78 208,19 207,76 190,28
SANTA CRUZ C. Combinado 328,70 331,22 335,65 337,25 334,59 330,79 331,49 318,64 331,70 335,07 341,22 339,85 339,20 338,88 337,22 335,16
SEPE TIARAJU C. Combinado 156,56 160,45 160,40 160,42 160,39 160,36 160,44 160,42 160,37 160,38 160,50 160,49 160,44 160,40 160,44 160,39
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 469,85 301,26 234,04 231,90 227,74 342,07 465,72 465,73 464,77 475,70 475,65 474,86 474,21 469,20 470,93 472,00
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,26 189,13 203,71 257,40 244,11 255,57 256,16 214,33 194,03 194,50 204,23
U. PERNAMBUCO C. Combinado 510,68 513,05 512,52 498,00 498,00 498,00 509,27 498,00 509,94 509,48 510,23 508,01 506,54 508,20 507,45 511,00
U. FORTALEZA C. Combinado 317,36 317,49 319,90 318,79 318,76 318,14 316,95 317,10 317,16 317,38 317,45 316,72 316,03 317,83 317,20 308,06
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 303,14 303,27 303,11 304,07 304,27 303,79 303,71 303,08 302,66 281,80 296,19 302,78 301,46 280,07 297,12 300,25
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 217,40 216,38 216,39 216,55 218,50 217,73 216,84 216,63 216,75 216,57 218,31 218,96 218,29 218,54 217,35 216,41
U. CUIABA C. Combinado 487,74 487,48 487,56 488,39 489,00 435,04 485,59 486,76 422,44 351,57 458,62 382,65 316,75 350,22 346,59 396,81
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 198,11 204,95 206,83 206,24 201,64 199,66 197,29 194,05 202,47 204,82 205,51 207,98 206,75 205,57 203,44 202,84
TERMONORTE II C. Combinado 123,64 126,32 120,65 120,64 120,68 120,77 146,08 134,65 122,24 123,47 123,85 122,70 122,74 122,58 122,57 122,69
LINHARES C. Simples 196,34 196,33 192,99 169,24 196,19 196,04 192,61 191,14 189,69 196,20 195,76 196,00 194,32 192,09 193,22 191,89
MARANHÃO IV C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - -
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - -
ENERGIA GERADA (MWmed) - JAN 2013
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 2Usinas
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 3
Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 16
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 13
66
Tabela A.2: Energia Gerada MWmed – JAN 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 336,74 332,99 304,69 315,92 345,29 344,16 343,98 340,71 332,94 332,94 332,94 347,11 344,89 350,79 346,09 249.946,08
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 66,00
CELSO FURTADO C. Simples 165,89 165,76 166,47 165,67 165,53 167,29 168,10 166,52 163,70 163,14 163,14 166,48 166,89 166,99 166,43 122.263,92
FER.GASPARIAN C. Simples 394,72 394,21 361,04 419,90 480,61 483,72 502,78 472,69 465,59 504,45 504,45 559,85 560,31 560,83 560,19 374.993,04
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 986,06 992,04 991,47 959,59 1.007,82 1.007,67 1.003,64 995,35 970,57 1.006,55 1.006,55 1.011,97 1.013,13 1.007,00 998,01 716.935,44
JUIZ DE FORA C. Simples 79,79 79,11 79,09 80,91 81,33 81,19 82,28 81,13 80,27 67,40 67,40 82,04 81,87 81,12 80,97 58.427,04
L.C.PRESTES C. Simples 339,73 318,73 359,06 347,09 364,46 365,66 362,17 358,97 360,54 359,24 359,24 360,22 359,99 358,92 365,63 255.627,12
MARIO LAGO C. Simples 827,73 832,02 827,20 810,31 815,46 844,08 845,58 837,65 810,54 788,45 788,45 850,36 829,05 849,21 816,47 592.605,84
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 791,64 796,13 794,93 798,65 803,23 806,60 808,49 747,50 662,51 801,79 801,79 773,62 805,17 805,27 797,18 584.938,56
ROMULO ALMEIDA C. Simples 73,16 62,62 72,59 85,96 97,62 100,35 82,49 72,00 71,42 84,72 84,72 84,59 89,08 96,20 77,16 64.528,32
TERMOCEARÁ C. Combinado 207,35 206,46 205,34 206,62 205,20 205,30 205,45 205,00 205,60 179,28 179,28 160,46 158,24 159,65 183,36 145.300,80
SANTA CRUZ C. Combinado 334,19 334,22 333,97 336,15 338,42 340,88 338,84 335,74 329,29 339,06 339,06 340,23 340,36 338,94 334,74 249.617,28
SEPE TIARAJU C. Combinado 160,42 160,37 160,43 160,41 160,42 160,40 160,39 160,22 160,42 160,44 160,44 127,78 160,33 160,42 160,43 118.468,08
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 36.426,24
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 112,41 118,32 148,03 148,03 146,05 149,91 148,29 148,34 26.865,12
U.ARAUCARIA C. Combinado 469,98 469,80 471,41 474,52 474,76 475,31 473,58 467,87 463,60 454,39 454,39 473,57 473,88 472,76 469,44 325.317,36
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 254,64 253,97 222,35 170,75 130,38 131,68 132,58 131,27 142,57 208,34 208,34 248,86 255,12 254,59 253,94 125.107,44
U. PERNAMBUCO C. Combinado 506,25 506,20 504,48 503,71 503,86 507,19 505,63 504,96 506,00 505,69 505,69 348,44 249,03 291,65 234,82 355.007,28
U. FORTALEZA C. Combinado 317,11 317,01 319,17 319,66 317,42 317,04 316,60 315,80 316,33 316,66 316,66 316,32 316,39 316,04 315,66 235.828,56
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 301,41 300,19 299,18 299,06 299,86 300,62 301,05 301,32 302,07 302,53 302,53 302,92 302,83 300,73 300,82 223.389,36
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 216,98 215,45 214,99 215,81 217,66 219,21 218,47 217,32 215,08 214,01 214,01 216,20 216,22 215,29 215,89 161.284,56
U. CUIABA C. Combinado 425,42 455,59 240,61 236,41 218,79 240,64 240,49 208,49 238,99 302,77 302,77 487,49 485,90 485,38 486,24 286.300,56
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 201,68 202,78 203,21 204,44 205,30 205,21 205,31 203,54 197,92 204,82 204,82 205,29 205,52 204,34 202,10 151.306,32
TERMONORTE II C. Combinado 122,67 122,28 127,96 124,86 167,81 122,10 120,70 123,47 123,83 121,80 121,80 122,67 122,56 122,64 122,79 93.269,04
LINHARES C. Simples 192,36 195,05 195,77 196,10 195,76 196,29 195,99 194,60 194,37 196,27 196,27 194,39 195,08 191,79 192,82 144.071,04
MARANHÃO IV C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - 0,00
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - 0,00
Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - JAN 2013
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 19Usinas
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 28
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 31
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 17
67
Tabela A.3: Energia Gerada MWmed – FEV 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 343,39 308,10 303,42 293,79 306,84 326,60 317,51 333,07 337,88 336,49 334,89 336,08 334,74 310,83 330,23 326,23
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 166,35 166,75 166,19 166,22 166,99 167,08 166,63 167,07 166,61 166,06 166,00 166,00 166,00 166,10 166,66 166,24
FER.GASPARIAN C. Simples 560,36 556,89 410,24 443,72 514,31 560,82 560,05 552,62 552,60 552,55 554,66 552,78 552,55 500,10 438,06 364,45
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 984,59 977,35 984,25 1.005,82 1.010,81 998,65 1.003,45 968,35 570,97 571,06 569,23 566,60 707,19 925,57 939,75 977,23
JUIZ DE FORA C. Simples 80,61 80,04 61,52 74,16 80,30 81,33 80,70 79,75 79,40 79,00 80,48 79,68 79,34 79,97 79,89 80,28
L.C.PRESTES C. Simples 365,26 358,84 365,50 362,90 361,01 345,89 353,71 372,39 372,77 367,49 362,80 359,81 367,49 361,72 360,46 358,61
MARIO LAGO C. Simples 797,81 762,26 775,68 793,40 801,08 808,19 781,28 785,78 785,39 789,03 784,75 788,75 789,47 786,23 786,89 785,58
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 793,83 789,19 790,31 795,68 803,38 805,45 796,95 792,54 792,99 794,72 795,75 794,56 792,84 792,66 791,65 790,05
ROMULO ALMEIDA C. Simples 50,39 45,96 95,97 96,86 57,10 50,61 50,80 52,91 60,19 86,66 105,07 102,44 102,24 101,93 100,06 98,76
TERMOCEARÁ C. Combinado 173,70 182,77 180,75 179,58 163,30 161,40 164,64 165,52 163,76 163,45 163,64 149,77 171,15 172,84 181,30 181,29
SANTA CRUZ C. Combinado 333,51 332,34 334,30 336,79 160,47 332,59 110,10 283,16 333,71 332,97 331,60 330,66 331,45 264,58 319,74 328,44
SEPE TIARAJU C. Combinado 159,58 160,40 160,45 160,43 160,39 160,46 160,38 160,42 148,39 160,38 116,54 160,41 160,39 160,44 160,42 160,38
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 149,08 147,53 150,16 150,67 147,57 149,01 150,83 152,32 154,11 151,75 150,78 149,30 149,27 148,50 148,25 146,75
U.ARAUCARIA C. Combinado 466,37 465,83 470,23 474,57 474,42 473,41 473,27 473,37 472,99 472,14 467,54 468,39 463,69 452,89 468,83 309,98
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 20,55 84,55 44,91 162,29 121,33 162,07 163,31 161,99 161,82 161,21 160,18 159,29 160,28 160,62 159,44
U.CAMACARI C. Simples 253,78 253,50 252,27 251,42 251,29 251,34 252,02 253,22 118,13 122,57 125,93 125,17 181,26 248,88 248,41 247,37
U. PERNAMBUCO C. Combinado 237,61 504,98 507,22 506,42 508,34 508,39 502,25 505,07 506,86 507,25 504,78 504,62 502,73 501,59 501,04 500,81
U. FORTALEZA C. Combinado 315,78 314,34 313,61 314,18 315,73 315,70 316,49 314,18 313,43 314,12 313,99 313,76 313,44 315,33 316,04 315,63
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 300,75 298,53 298,40 299,26 299,77 300,04 300,31 298,11 298,58 298,54 297,61 297,92 297,79 298,54 298,74 297,66
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 215,97 216,39 216,09 216,38 216,41 217,59 121,96 212,78 217,11 217,53 218,09 218,38 217,53 217,74 216,70 216,13
U. CUIABA C. Combinado 486,04 427,01 401,36 426,17 411,71 483,50 366,12 411,54 0,34 74,81 296,71 344,07 412,40 476,62 474,89 451,63
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 203,70 201,43 201,89 56,92 48,48 48,51 58,09 213,10 212,25 210,98 208,64 206,40 210,03 208,47 208,49 206,57
TERMONORTE II C. Combinado 122,57 122,52 121,99 121,79 121,72 121,73 121,25 103,79 118,93 121,69 121,41 120,73 120,72 120,71 120,70 120,64
LINHARES C. Simples 196,40 194,76 196,66 191,55 187,53 195,45 196,19 195,71 196,18 195,86 193,39 195,49 195,29 194,70 195,91 195,73
MARANHÃO IV C. Simples 329,68 330,70
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - -
ENERGIA GERADA (MWmed) - FEV 2013
Usinas Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
68
Tabela A.4: Energia Gerada MWmed – FEV 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 330,86 300,68 292,31 289,71 291,78 293,38 282,99 303,22 299,50 298,52 300,04 301,34 210.346,08
CAMPOS C. Simples 0,00 2,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 48,96
CELSO FURTADO C. Simples 166,28 166,51 166,34 163,55 166,81 167,24 167,31 167,39 167,34 167,05 165,90 165,92 111.854,16
FER.GASPARIAN C. Simples 429,41 453,32 468,63 466,88 466,29 469,79 399,57 375,21 371,91 373,66 375,80 367,30 317.868,72
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 979,54 976,80 985,27 984,70 981,26 982,04 984,21 985,65 977,91 984,93 997,89 1.004,14 614.045,04
JUIZ DE FORA C. Simples 81,09 79,84 79,87 79,73 79,00 79,22 79,78 79,89 79,63 80,11 80,79 81,99 53.217,36
L.C.PRESTES C. Simples 343,43 231,73 185,56 183,08 184,86 202,88 247,74 197,55 247,82 245,35 246,87 250,98 205.548,00
MARIO LAGO C. Simples 784,54 771,75 786,83 779,66 794,60 789,54 818,27 834,45 818,23 823,99 828,21 836,48 534.434,88
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 790,68 790,36 775,28 785,37 693,56 762,77 796,76 535,15 526,91 524,56 527,64 531,30 498.069,36
ROMULO ALMEIDA C. Simples 95,23 89,55 94,72 94,52 94,22 93,95 94,72 94,79 79,80 79,68 78,34 0,85 53.959,68
TERMOCEARÁ C. Combinado 184,41 184,39 176,36 184,10 184,19 183,95 184,22 183,10 183,37 182,42 181,46 181,48 117.895,44
SANTA CRUZ C. Combinado 328,30 330,06 329,43 330,63 324,09 320,91 332,11 331,04 330,91 331,71 335,46 337,23 210.198,96
SEPE TIARAJU C. Combinado 160,18 160,40 160,39 160,46 160,38 160,40 160,45 160,32 160,40 160,44 160,38 128,87 105.670,32
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 32.901,12
U. W.ARJONA C. Simples 144,45 148,66 149,79 148,92 148,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 75.278,40
U.ARAUCARIA C. Combinado 462,37 443,31 447,01 379,11 425,36 471,91 474,54 469,73 466,30 471,43 472,81 473,68 307.331,52
U.URUGUAIANA C. Combinado 161,94 156,91 156,10 160,20 162,73 151,57 106,40 137,36 233,93 237,55 242,25 247,03 100.747,44
U.CAMACARI C. Simples 248,05 257,60 250,04 276,03 317,23 316,15 322,97 326,29 327,88 326,08 322,91 323,46 169.230,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 499,43 500,36 500,27 501,44 499,44 499,46 497,67 497,19 496,31 495,94 168,46 76,60 313.020,72
U. FORTALEZA C. Combinado 318,20 316,65 317,11 314,52 313,45 313,88 314,21 315,59 313,11 313,41 312,90 314,79 211.525,68
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 298,32 298,69 298,61 299,12 299,61 300,23 226,03 299,06 299,63 299,50 299,34 298,68 199.136,88
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 216,81 216,88 217,62 218,36 218,34 217,84 218,03 217,98 217,61 216,17 215,97 216,35 143.537,76
U. CUIABA C. Combinado 434,14 484,70 462,11 426,25 473,53 391,61 344,20 289,18 348,28 406,52 296,26 433,83 257.652,72
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 205,40 204,67 207,18 203,67 203,46 204,70 202,74 203,13 201,76 203,55 205,48 206,53 123.749,28
TERMONORTE II C. Combinado 120,55 120,70 120,68 120,57 120,60 122,42 123,50 131,77 124,86 121,59 120,50 117,83 81.323,04
LINHARES C. Simples 195,55 194,36 195,35 192,06 196,18 195,42 195,74 195,62 191,82 193,72 187,67 187,14 130.498,32
MARANHÃO IV C. Simples 331,55 329,83 328,46 324,91 262,80 320,76 295,68 321,89 325,36 323,01 323,33 322,59 107.293,20
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - 0,00
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - FEV 2013
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 28
69
Tabela A.5: Energia Gerada MWmed – MAR 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 303,41 323,29 347,07 320,55 297,51 296,88 295,33 294,70 250,04 254,11 295,56 315,48 328,31 339,46 348,79 342,62
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 166,06 166,29 166,33 166,51 165,74 166,11 166,13 166,42 166,12 165,66 164,84 164,57 164,96 165,22 166,22 167,50
FER.GASPARIAN C. Simples 376,26 376,02 376,72 435,81 385,38 457,24 465,04 442,82 384,46 399,02 316,28 373,92 352,77 437,57 468,88 469,18
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 1.010,47 1.006,06 992,06 981,90 824,99 817,62 830,49 826,56 823,41 820,78 826,20 824,91 821,44 840,19 838,84 834,07
JUIZ DE FORA C. Simples 69,13 78,09 75,57 81,15 79,76 80,00 81,08 80,59 80,98 82,42 82,49 76,61 39,93 40,28 41,33 41,22
L.C.PRESTES C. Simples 248,11 245,20 244,20 203,72 291,37 324,46 344,71 358,42 360,63 359,58 359,36 360,80 362,54 363,39 362,57 365,71
MARIO LAGO C. Simples 836,48 832,46 802,37 812,31 734,92 735,74 733,96 731,84 797,00 807,98 725,62 730,94 714,17 683,39 801,88 796,25
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 362,93 350,59 347,44 344,99 344,11 344,14 347,40 344,35 345,00 343,69 328,99 287,36 511,93 520,01 521,75 520,25
ROMULO ALMEIDA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 26,15 67,00 61,38 51,80 37,33 52,02 52,52 53,48
TERMOCEARÁ C. Combinado 181,47 181,34 181,81 180,34 179,79 179,82 180,01 180,25 179,07 166,95 158,63 143,39 134,90 105,16 126,87 126,90
SANTA CRUZ C. Combinado 340,10 338,15 333,65 331,50 332,29 331,12 331,53 330,96 330,02 329,81 330,13 329,46 328,66 334,99 335,94 332,30
SEPE TIARAJU C. Combinado 160,40 160,41 160,46 160,39 160,44 160,36 160,46 160,38 160,42 160,43 160,40 160,80 160,44 160,45 160,47 160,36
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 474,17 473,20 471,80 469,59 470,80 469,63 471,29 469,05 469,40 466,69 469,65 466,86 470,06 475,36 474,13 472,20
U.URUGUAIANA C. Combinado 240,70 239,35 245,69 249,15 250,03 248,68 245,49 240,61 240,64 241,69 190,04 162,24 166,27 166,86 125,59 238,70
U.CAMACARI C. Simples 324,30 324,01 323,72 323,60 322,50 322,79 323,10 323,57 322,30 320,41 318,08 318,93 318,90 319,41 319,38 329,58
U. PERNAMBUCO C. Combinado 499,33 497,10 369,54 244,33 242,55 334,58 233,88 271,51 382,71 381,71 380,11 374,41 242,61 242,93 242,75 242,63
U. FORTALEZA C. Combinado 314,79 314,79 314,79 313,19 312,41 314,24 317,91 317,19 316,88 233,52 146,23 123,82 120,61 121,27 140,48 149,05
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 297,35 298,09 299,07 297,54 287,94 147,32 147,97 148,37 148,77 147,78 148,11 148,35 147,85 68,01 0,00 0,00
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 216,85 217,94 217,17 216,19 215,29 216,03 215,42 215,53 216,32 215,24 214,26 213,36 214,12 214,28 215,54 216,96
U. CUIABA C. Combinado 426,16 359,88 352,91 473,57 478,75 465,34 480,55 480,38 433,32 377,37 477,97 442,71 458,79 480,73 481,09 478,29
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 205,89 205,34 204,14 203,17 201,85 203,60 201,42 202,76 202,72 199,70 203,47 203,22 201,79 209,22 206,04 201,10
TERMONORTE II C. Combinado 122,47 122,48 122,49 122,33 122,45 122,51 122,46 122,49 83,73 81,96 81,93 81,02 108,22 117,15 129,27 122,29
LINHARES C. Simples 189,61 196,20 195,72 196,13 190,87 192,74 192,15 195,52 195,93 193,73 186,46 184,41 191,25 184,30 191,62 191,18
MARANHÃO IV C. Simples 320,55 309,52 320,10 321,06 323,02 320,95 322,48 314,37 320,00 320,00 316,89 295,65 324,64 321,37 321,29 326,86
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - -
ENERGIA GERADA (MWmed) - MAR 2013
Usinas Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
70
Tabela A.6: Energia Gerada MWmed – MAR 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 280,93 349,64 339,68 316,98 334,19 327,86 303,40 352,32 347,56 317,61 352,63 350,21 188,69 334,73 320,46 234.480,00
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 166,78 165,94 165,99 166,57 166,25 166,37 165,79 165,50 165,93 165,91 165,28 165,53 166,20 167,38 166,57 123.520,08
FER.GASPARIAN C. Simples 449,81 470,70 471,10 471,60 445,40 411,16 314,09 298,31 329,89 437,40 472,09 415,02 512,47 443,86 420,39 309.135,84
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 831,73 845,33 847,16 645,47 768,42 838,43 838,32 694,61 832,39 832,38 845,53 840,68 845,33 791,29 750,67 623.225,52
JUIZ DE FORA C. Simples 40,01 40,84 41,77 27,77 27,84 27,55 27,64 0,00 26,05 42,06 64,47 42,06 24,99 84,54 83,15 41.072,88
L.C.PRESTES C. Simples 368,95 373,15 371,88 369,42 367,45 363,57 362,66 273,83 309,01 310,11 324,97 366,75 368,14 366,94 365,00 249.998,40
MARIO LAGO C. Simples 239,42 783,53 803,05 477,78 490,06 483,77 495,93 4,36 532,17 589,54 573,10 630,77 237,27 502,62 215,74 464.074,08
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 519,63 524,77 531,98 526,88 519,43 520,07 523,19 523,56 522,75 524,78 616,46 810,78 817,02 764,11 726,73 363.289,68
ROMULO ALMEIDA C. Simples 52,98 52,46 52,56 52,85 50,47 52,22 52,38 52,24 52,15 52,54 52,39 52,24 52,47 49,60 50,57 28.363,20
TERMOCEARÁ C. Combinado 131,54 162,48 160,62 159,83 160,01 155,81 156,41 161,60 161,44 134,42 151,16 153,63 154,11 145,23 137,49 116.939,52
SANTA CRUZ C. Combinado 332,57 340,57 342,74 339,71 335,60 332,88 334,40 335,76 334,31 335,29 337,27 224,14 196,01 233,19 323,93 239.975,52
SEPE TIARAJU C. Combinado 160,44 160,46 160,46 160,43 160,39 160,50 160,50 160,44 160,36 140,17 140,00 139,87 0,06 0,00 0,00 106.347,60
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 36.426,24
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 475,24 397,29 475,51 473,94 471,53 474,74 475,48 475,52 469,85 474,25 475,46 475,37 475,90 449,51 181,22 342.112,56
U.URUGUAIANA C. Combinado 249,93 247,59 247,13 167,88 217,00 213,90 237,66 238,51 238,42 239,14 237,87 220,04 0,00 0,00 0,00 149.923,20
U.CAMACARI C. Simples 326,54 324,46 323,61 325,15 324,11 324,20 324,22 324,30 317,69 324,07 323,66 323,63 324,01 329,50 325,99 240.473,28
U. PERNAMBUCO C. Combinado 241,72 299,71 326,56 428,63 493,94 491,33 490,02 489,66 489,73 490,95 488,65 109,40 397,24 494,40 495,80 273.850,08
U. FORTALEZA C. Combinado 305,55 318,29 318,81 318,70 317,60 318,66 318,43 319,16 319,06 318,76 318,85 318,44 317,58 317,72 317,56 207.224,16
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 150,35 159,57 158,91 159,52 158,65 157,91 157,74 157,25 157,48 157,29 156,70 156,57 156,96 157,31 158,23 122.231,04
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 215,87 216,44 219,39 218,86 217,15 215,72 209,39 216,65 216,40 215,77 208,21 214,63 218,67 219,17 217,97 160.578,96
U. CUIABA C. Combinado 339,78 423,89 452,80 404,35 413,97 478,24 399,90 302,27 403,93 423,17 412,31 420,33 301,44 36,83 0,00 296.664,48
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 201,08 199,01 202,44 202,60 200,55 204,21 207,30 206,59 205,35 204,78 205,64 208,05 209,84 209,72 208,31 151.941,60
TERMONORTE II C. Combinado 121,88 117,79 121,69 121,75 121,91 121,18 126,21 121,60 118,53 120,58 122,63 122,41 122,64 122,62 122,76 86.674,32
LINHARES C. Simples 195,61 192,59 190,11 127,33 134,70 137,47 138,47 43,07 195,08 196,12 195,15 195,27 196,00 194,56 195,37 134.273,28
MARANHÃO IV C. Simples 206,32 261,90 332,03 328,44 327,25 326,01 322,40 324,49 329,56 319,80 318,76 317,56 247,36 189,88 268,32 228.451,92
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - 0,00
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - MAR 2013
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 31
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 27
71
Tabela A.7: Energia Gerada MWmed – ABR 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 335,96 341,40 323,28 308,43 298,60 227,63 0,00 199,53 238,14 223,88 233,35 214,14 0,00 0,00 232,60 219,76
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 167,84 166,00 166,78 166,36 152,52 145,01 54,30 0,06 0,00 0,00 0,00 7,46 150,55 150,00 149,91 150,02
FER.GASPARIAN C. Simples 477,84 493,46 492,50 471,87 484,24 461,19 380,75 509,62 558,37 558,04 520,80 530,18 556,06 556,62 537,96 551,84
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 803,04 832,53 866,75 890,82 834,15 878,08 735,30 767,86 768,94 774,29 769,74 758,66 536,25 679,90 935,71 987,64
JUIZ DE FORA C. Simples 83,22 83,70 82,00 82,65 81,93 56,57 0,00 57,81 57,92 57,97 58,10 57,75 1,26 6,22 56,24 57,22
L.C.PRESTES C. Simples 364,94 324,12 248,23 331,76 322,67 273,77 352,01 364,58 351,30 362,64 366,02 365,68 366,30 366,62 363,82 369,05
MARIO LAGO C. Simples 581,02 590,55 576,28 564,02 590,63 543,72 47,19 561,44 553,70 575,90 571,67 576,45 12,03 0,00 538,29 568,40
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 778,09 805,63 809,88 811,00 806,56 805,68 755,52 816,75 817,32 819,75 818,98 810,18 801,32 819,53 826,19 822,09
ROMULO ALMEIDA C. Simples 52,07 52,65 52,98 52,71 51,83 51,51 52,13 51,75 51,38 51,63 52,14 44,32 27,35 26,87 36,28 53,04
TERMOCEARÁ C. Combinado 144,63 154,23 105,78 100,74 109,14 108,34 57,19 101,60 101,50 48,79 98,51 113,27 3,38 0,00 96,81 137,36
SANTA CRUZ C. Combinado 334,92 334,45 337,10 333,02 332,76 316,17 333,11 336,06 337,60 338,34 336,34 290,74 331,65 338,22 171,24 170,27
SEPE TIARAJU C. Combinado 87,91 139,97 137,08 137,05 137,26 136,92 0,04 109,13 137,01 137,02 137,11 136,67 0,00 0,00 110,03 137,01
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 220,16 220,27 235,72 233,16 234,22 221,63 181,48 218,23 238,13 236,79 236,14 234,76 236,94 236,97 237,94 237,75
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 329,21 326,05 327,69 325,44 321,12 318,25 319,09 318,73 317,96 317,81 318,81 318,94 320,54 319,41 287,96 255,91
U. PERNAMBUCO C. Combinado 495,04 494,32 492,42 486,45 476,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U. FORTALEZA C. Combinado 317,41 319,65 319,65 319,65 319,73 316,99 314,83 308,93 314,83 286,59 316,64 316,73 316,98 317,25 317,26 316,50
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 157,76 157,33 157,02 157,08 157,02 156,70 155,79 155,12 155,43 155,85 156,21 155,79 155,70 156,51 156,25 155,05
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 216,78 216,24 215,35 215,54 214,61 181,89 215,18 215,18 215,62 216,82 216,59 215,70 4,19 0,00 0,00 0,00
U. CUIABA C. Combinado 0,00 260,34 420,91 414,89 417,65 382,32 301,75 355,06 417,01 426,71 422,97 425,93 15,34 0,00 345,03 427,16
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 207,06 207,66 206,19 203,56 201,88 204,85 207,30 207,02 207,43 209,29 206,98 205,47 207,20 213,01 211,67 209,00
TERMONORTE II C. Combinado 124,61 124,13 121,06 175,86 121,63 121,71 121,42 120,68 122,35 123,36 121,50 121,67 121,59 121,69 121,67 121,69
LINHARES C. Simples 195,54 193,84 194,61 195,74 192,52 181,83 193,00 192,08 187,08 194,17 194,38 194,78 195,57 196,38 192,48 192,27
MARANHÃO IV C. Simples 300,00 328,14 328,07 330,19 333,03 330,42 160,79 162,43 246,96 279,14 314,03 328,95 328,24 296,77 258,98 319,04
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - -
ENERGIA GERADA (MWmed) - ABR 2013
Usinas Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
72
Tabela A.8: Energia Gerada MWmed – ABR 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 233,09 240,75 243,41 230,25 0,00 216,83 207,40 226,96 305,97 307,87 315,47 344,11 318,61 305,01 165.418,32
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 150,00 150,03 150,01 150,02 150,02 150,03 150,01 150,02 150,01 150,03 150,01 150,00 150,01 150,01 89.448,48
FER.GASPARIAN C. Simples 420,49 421,23 421,76 526,92 438,94 516,21 559,55 559,74 559,72 559,54 559,81 559,66 559,36 557,20 368.675,28
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 1.002,58 1.008,70 996,23 619,83 619,83 888,09 990,75 991,95 997,53 994,36 991,47 991,52 985,13 904,38 619.248,24
JUIZ DE FORA C. Simples 56,40 55,03 55,71 54,00 0,00 27,53 28,17 29,02 40,81 40,56 52,71 77,18 82,16 82,11 37.486,80
L.C.PRESTES C. Simples 320,45 278,98 283,15 365,71 187,51 185,83 185,94 184,65 184,36 183,21 182,82 183,43 182,99 183,10 206.055,36
MARIO LAGO C. Simples 563,20 620,39 623,46 540,54 0,00 517,17 520,10 547,48 768,99 806,14 758,34 201,22 642,45 838,60 369.584,88
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 830,38 830,69 800,40 756,74 751,29 744,10 748,62 755,60 754,90 754,82 758,34 755,71 757,34 758,82 568.373,28
ROMULO ALMEIDA C. Simples 52,74 54,60 55,87 28,34 28,58 45,76 58,52 65,36 76,42 75,21 42,53 53,10 54,24 73,91 36.619,68
TERMOCEARÁ C. Combinado 109,30 93,54 91,42 0,00 0,00 95,42 89,74 94,34 54,61 98,87 131,31 145,79 143,88 144,46 66.574,80
SANTA CRUZ C. Combinado 339,55 341,86 340,05 287,71 183,89 342,97 343,83 315,86 342,32 342,33 341,66 341,85 338,42 336,01 228.247,20
SEPE TIARAJU C. Combinado 137,04 137,02 134,15 0,00 0,00 109,44 137,14 137,17 135,71 160,42 159,68 0,00 116,03 160,32 76.903,92
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 35.251,20
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 239,06 238,75 237,80 237,74 238,29 239,17 238,77 238,61 237,43 238,21 400,40 475,33 430,47 470,18 187.692,00
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 254,82 261,46 260,31 264,25 200,61 259,60 262,14 204,08 200,12 202,46 264,16 264,72 263,02 261,96 203.199,12
U. PERNAMBUCO C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 58.671,84
U. FORTALEZA C. Combinado 316,57 317,74 317,68 319,46 318,29 317,93 319,27 321,07 288,62 318,95 318,32 320,30 258,39 321,16 225.920,88
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 155,20 155,28 154,61 155,95 155,54 154,79 154,86 155,14 155,10 156,70 154,79 155,20 154,57 154,50 112.148,16
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 22,56 222,62 226,42 226,20 226,59 225,51 225,55 225,53 224,61 105.246,72
U. CUIABA C. Combinado 431,43 439,90 441,74 16,71 0,00 337,76 440,75 441,70 491,78 490,06 443,00 183,23 396,22 490,13 241.859,52
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 210,61 210,83 212,03 211,71 211,57 212,36 211,40 210,67 209,69 210,63 210,46 210,20 209,67 206,18 150.325,92
TERMONORTE II C. Combinado 121,57 121,88 123,53 137,13 125,70 121,35 121,87 127,32 123,17 122,76 122,73 122,62 122,67 122,80 89.849,28
LINHARES C. Simples 194,72 195,86 195,80 194,78 190,21 191,24 195,57 195,94 194,75 193,18 194,41 195,38 192,23 193,16 139.284,00
MARANHÃO IV C. Simples 331,91 332,22 331,98 329,31 319,34 305,56 316,92 319,49 319,44 319,48 320,19 320,19 320,19 222,57 217.295,28
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - 0,00
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - ABR 2013
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
73
Tabela A.9: Energia Gerada MWmed – MAI 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 332,07 342,67 339,70 324,19 304,30 289,31 279,71 274,65 354,21 349,26 354,71 353,10 332,16 343,40 340,36 340,26
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 150,03 150,02 150,03 150,01 150,02 150,01 150,00 150,01 150,01 150,02 150,02 150,00 150,03 150,02 150,02 150,01
FER.GASPARIAN C. Simples 560,05 559,34 556,03 556,11 560,07 558,57 560,00 560,00 557,32 556,37 556,54 555,90 556,93 560,00 553,76 557,81
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 984,77 984,77 986,32 985,35 981,96 1.004,19 993,21 1.004,24 980,20 987,81 991,56 1.003,30 993,25 977,49 973,83 959,22
JUIZ DE FORA C. Simples 81,96 81,88 82,05 80,95 81,89 81,66 81,70 81,70 82,08 81,79 81,91 64,81 82,09 82,10 82,12 82,11
L.C.PRESTES C. Simples 182,16 181,49 181,32 181,05 234,79 339,51 368,03 373,17 372,30 370,81 366,23 362,64 362,17 361,53 345,91 347,19
MARIO LAGO C. Simples 335,79 629,59 841,99 886,52 883,23 891,99 877,23 851,27 852,03 852,08 812,35 799,21 794,83 789,20 815,46 820,91
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 761,15 773,90 776,98 759,29 759,43 757,37 757,38 760,05 760,42 760,31 760,92 759,35 760,54 759,65 758,83 759,86
ROMULO ALMEIDA C. Simples 57,73 71,38 71,21 64,01 49,77 58,05 51,78 51,88 63,35 74,03 71,81 74,33 74,22 73,70 74,50 74,19
TERMOCEARÁ C. Combinado 144,77 144,30 144,42 146,79 151,38 151,27 152,17 151,29 142,73 140,90 149,75 148,27 148,73 148,34 140,17 123,57
SANTA CRUZ C. Combinado 336,86 333,96 332,17 293,48 334,45 341,95 342,95 346,24 344,61 335,92 331,89 326,59 299,91 318,14 315,93 317,88
SEPE TIARAJU C. Combinado 107,85 140,10 160,38 160,41 160,45 160,40 160,43 160,45 160,42 160,44 160,41 117,26 148,76 160,45 160,40 160,42
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 429,39 469,60 468,38 468,32 384,84 475,83 476,40 437,34 475,66 476,16 475,48 475,43 475,35 474,24 474,12 474,28
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 257,89 258,21 273,77 262,52 261,63 260,99 234,51 195,73 197,78 198,70 202,13 201,03 200,42 199,97 200,48 199,97
U. PERNAMBUCO C. Combinado 0,00 0,00 5,16 223,20 0,00 0,00 0,00 3,30 213,28 411,80 261,31 502,91 498,00 179,73 455,33 523,00
U. FORTALEZA C. Combinado 318,78 318,86 318,38 318,51 318,97 319,69 320,15 318,43 318,62 318,78 318,57 317,79 317,90 320,91 300,63 317,94
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 154,72 154,70 155,59 155,02 155,31 154,79 153,49 153,40 153,30 154,15 154,39 153,95 153,95 154,16 154,11 153,57
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 222,94 223,53 224,31 224,92 224,79 210,08 222,41 226,43 146,02 225,07 226,10 225,86 223,75 223,09 221,99 221,63
U. CUIABA C. Combinado 419,01 427,46 489,42 11,26 23,15 408,75 491,18 429,85 386,30 418,55 303,46 346,73 466,15 488,30 487,68 489,68
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 208,67 207,67 205,15 202,42 205,15 212,70 212,74 216,44 213,01 212,53 210,42 209,23 208,30 207,00 203,29 204,69
TERMONORTE II C. Combinado 122,71 122,79 122,79 122,81 122,74 122,77 122,77 122,72 122,78 122,76 122,84 122,83 122,86 122,83 122,82 122,75
LINHARES C. Simples 192,29 194,98 155,22 190,48 194,94 195,27 193,04 194,68 187,03 191,75 191,67 191,80 192,67 192,11 192,35 192,53
MARANHÃO IV C. Simples 0,00 0,00 213,20 320,00 328,49 327,98 306,78 324,52 323,67 323,70 168,14 166,38 291,61 297,30 308,94 327,08
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - -
ENERGIA GERADA (MWmed) - MAI 2013
Verificado
DIA 9Usinas
Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
74
Tabela A.10: Energia Gerada MWmed – MAI 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 344,50 346,36 203,24 281,81 346,14 319,32 319,29 320,37 308,53 320,72 349,54 349,84 351,05 351,61 353,88 242.886,24
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 150,02 150,01 150,03 149,60 150,01 150,01 149,89 150,01 150,01 150,02 149,84 150,02 154,53 160,05 152,61 112.006,08
FER.GASPARIAN C. Simples 559,32 560,11 478,43 556,81 559,99 560,09 559,30 560,00 560,00 560,00 443,78 462,68 558,79 558,34 556,68 408.458,88
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 981,49 988,16 960,13 999,49 994,22 1.011,66 1.019,19 1.013,78 1.006,37 1.007,62 1.006,49 997,06 992,89 992,51 1.012,37 738.597,60
JUIZ DE FORA C. Simples 82,13 81,85 0,00 57,84 82,08 82,07 82,06 81,82 81,76 81,98 76,07 81,86 81,74 82,16 82,08 57.847,20
L.C.PRESTES C. Simples 362,16 296,37 360,95 359,71 359,44 330,24 360,99 367,98 369,83 366,31 362,11 361,07 360,16 215,94 178,47 238.608,72
MARIO LAGO C. Simples 821,65 225,29 168,59 656,85 872,32 882,07 874,43 885,76 893,58 342,73 886,59 875,35 878,35 522,48 887,62 561.776,16
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 760,10 761,06 763,89 761,71 762,72 761,04 760,51 829,88 833,73 833,78 832,70 830,00 816,32 819,03 827,02 579.334,08
ROMULO ALMEIDA C. Simples 74,94 73,49 78,37 114,55 85,02 60,96 91,06 49,96 89,23 87,65 84,64 72,45 81,92 53,60 33,84 52.502,88
TERMOCEARÁ C. Combinado 124,99 166,20 0,48 108,24 177,41 166,65 180,55 179,39 178,82 175,86 174,47 173,95 174,14 174,23 174,05 111.798,72
SANTA CRUZ C. Combinado 324,43 325,89 324,37 327,47 334,89 335,12 338,91 341,24 341,72 341,77 337,60 336,28 338,59 339,79 344,05 246.841,20
SEPE TIARAJU C. Combinado 160,43 137,04 0,00 116,64 160,36 160,42 160,43 158,27 160,43 146,07 160,45 160,45 160,48 83,44 145,77 108.233,04
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 36.426,24
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 476,12 477,03 475,50 473,21 462,74 469,29 476,76 476,89 476,16 476,65 476,69 475,86 472,71 428,48 410,19 345.962,40
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 201,12 199,50 203,02 202,45 201,00 200,74 199,98 199,07 198,68 201,46 202,50 200,18 199,65 199,71 199,21 158.736,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 522,90 415,95 516,44 527,73 528,00 523,81 517,03 524,00 524,00 516,15 493,60 515,00 515,00 515,00 515,00 262.719,12
U. FORTALEZA C. Combinado 317,52 286,14 318,88 318,55 318,62 318,77 319,78 317,68 317,23 317,50 317,02 317,24 317,30 317,23 317,34 235.673,04
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 153,22 153,45 154,09 154,24 149,85 153,23 153,33 152,91 153,19 153,89 153,88 153,58 153,93 154,19 154,08 114.471,84
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 221,72 222,09 223,24 221,73 221,30 219,84 219,83 221,48 223,23 224,75 207,35 178,41 223,18 222,80 222,92 162.402,96
U. CUIABA C. Combinado 490,74 435,58 394,37 486,36 488,94 487,55 487,80 483,17 13,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 236.514,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 214,15 213,04 210,75 209,71 209,36 210,17 211,76 214,23 213,90 212,61 211,04 209,07 206,28 209,82 214,03 156.223,92
TERMONORTE II C. Combinado 122,64 122,74 122,77 122,93 121,38 122,36 122,63 122,71 122,57 122,58 122,56 122,48 122,58 122,57 122,59 91.263,84
LINHARES C. Simples 194,65 194,74 190,96 192,58 192,99 194,87 193,83 193,98 193,66 194,50 195,12 194,88 191,25 194,47 191,82 142.730,64
MARANHÃO IV C. Simples 217,09 315,74 328,32 327,54 324,22 307,94 323,14 321,88 320,29 319,85 321,68 273,96 320,69 312,08 322,35 208.429,44
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - 0,00
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - MAI 2013
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 31
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
75
Tabela A.11: Energia Gerada MWmed – JUN 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 352,21 239,24 349,93 330,52 314,06 328,41 346,15 333,89 210,44 258,39 348,09 341,30 318,49 350,28 240,86 166,15
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 150,02 150,02 150,03 150,04 150,04 150,00 150,01 150,01 150,02 150,02 150,02 150,01 146,33 150,00 150,00 150,00
FER.GASPARIAN C. Simples 519,66 421,70 508,91 300,02 403,67 558,90 545,90 557,21 454,74 494,39 557,48 557,35 557,70 556,54 465,44 517,30
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 964,34 942,79 984,98 985,90 979,38 967,13 971,84 969,51 817,86 962,81 991,10 997,68 994,79 991,44 1.002,05 840,85
JUIZ DE FORA C. Simples 82,05 60,68 81,87 82,06 81,83 81,72 82,23 81,87 52,60 36,10 66,51 82,25 81,86 81,72 62,19 31,62
L.C.PRESTES C. Simples 178,66 178,20 178,23 229,76 333,20 221,56 178,87 179,48 194,69 314,31 332,81 367,14 338,48 246,70 307,97 358,74
MARIO LAGO C. Simples 564,06 0,00 591,37 607,04 874,54 884,70 813,85 579,99 266,56 607,33 873,95 836,06 866,01 844,53 718,58 0,00
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 824,79 818,35 821,87 827,21 824,02 820,65 822,45 761,45 760,93 738,83 719,08 716,64 716,29 715,40 679,80 555,58
ROMULO ALMEIDA C. Simples 34,65 34,38 30,04 31,98 73,93 75,56 73,09 73,02 71,66 70,92 70,87 71,10 58,30 72,56 78,00 78,00
TERMOCEARÁ C. Combinado 174,13 172,66 171,97 170,91 171,38 170,50 170,14 171,68 2,07 109,94 172,59 172,55 172,08 172,02 111,46 159,00
SANTA CRUZ C. Combinado 342,15 338,85 341,11 345,37 344,18 341,06 339,87 340,90 341,67 342,36 340,40 340,11 338,96 338,66 341,05 341,51
SEPE TIARAJU C. Combinado 131,65 90,37 138,66 160,43 160,38 160,45 153,00 137,84 0,97 113,20 94,35 160,47 160,48 160,39 140,00 90,37
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 410,70 429,83 475,12 475,75 470,56 475,36 475,48 466,81 445,27 440,25 474,46 476,67 468,82 455,80 476,98 477,18
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 199,60 199,94 200,58 200,07 200,31 202,35 199,27 200,25 200,36 200,91 201,98 202,16 214,88 223,82 267,58 269,84
U. PERNAMBUCO C. Combinado 515,00 515,00 515,00 515,00 515,00 515,00 515,00 515,00 221,09 514,00 514,57 518,10 517,19 518,01 518,86 516,70
U. FORTALEZA C. Combinado 318,09 318,17 318,05 318,03 319,25 318,76 320,00 319,43 320,16 319,02 320,47 319,23 319,50 321,14 319,17 318,50
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 105,29 154,49 154,41 154,17 153,76 154,67 155,29 155,19 154,28 155,28 154,89 154,21 153,84 153,55 153,36 153,77
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 221,69 214,15 222,51 224,33 224,17 222,88 222,96 223,59 208,35 138,28 26,86 213,89 223,87 223,63 217,64 203,26
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 211,36 200,80 55,71 49,74 49,59 90,98 215,38 215,50 215,02 215,37 213,85 213,84 214,81 214,84 214,68 214,03
TERMONORTE II C. Combinado 122,61 122,67 122,55 122,61 122,63 122,62 122,46 122,61 122,63 122,58 122,36 122,46 122,51 122,59 122,58 122,59
LINHARES C. Simples 194,51 194,70 192,37 186,17 191,06 199,57 200,92 194,24 193,09 195,46 201,96 202,94 202,07 202,08 194,86 181,81
MARANHÃO IV C. Simples 322,35 322,35 320,19 320,54 321,82 288,67 324,68 323,51 324,89 324,89 324,77 324,43 324,23 322,39 320,00 320,00
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - - -
ENERGIA GERADA (MWmed) - JUN 2013
Usinas Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
Verificado
DIA 9
76
Tabela A.12: Energia Gerada MWmed – JUN 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 253,50 350,83 350,05 347,75 347,43 346,41 341,52 265,26 263,03 263,13 251,64 265,48 332,57 343,26 219.606,48
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 150,01 150,03 149,99 149,98 149,99 150,02 150,03 150,01 150,00 150,02 150,02 149,90 150,02 150,03 107.918,88
FER.GASPARIAN C. Simples 557,02 560,00 476,16 509,56 506,97 219,11 200,92 420,28 503,43 475,48 503,06 483,97 217,95 200,98 331.483,20
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 899,14 997,89 1.004,52 998,92 985,94 978,14 836,85 815,59 922,86 996,99 981,57 987,00 938,89 959,77 688.044,48
JUIZ DE FORA C. Simples 59,18 82,35 82,48 82,52 81,24 56,13 0,00 59,04 58,46 57,39 57,04 59,10 14,07 0,00 45.075,84
L.C.PRESTES C. Simples 372,53 361,10 355,83 360,00 362,19 340,23 369,50 367,14 367,62 376,48 375,03 369,19 16,21 0,08 204.766,32
MARIO LAGO C. Simples 589,78 881,26 878,53 812,30 797,84 576,13 196,12 609,14 627,87 613,32 611,41 613,79 331,21 588,36 447.735,12
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 661,42 720,44 716,79 717,01 720,05 719,45 500,79 715,91 717,71 717,01 714,98 714,37 623,43 626,41 521.018,64
ROMULO ALMEIDA C. Simples 78,00 78,00 78,00 51,57 46,72 36,10 29,47 26,13 26,80 72,96 61,71 75,18 78,93 32,21 42.476,16
TERMOCEARÁ C. Combinado 159,00 159,00 159,00 161,31 162,49 162,32 1,18 89,56 118,86 109,97 104,44 117,58 19,21 33,86 96.068,64
SANTA CRUZ C. Combinado 339,44 340,30 341,32 339,94 313,62 338,34 344,51 329,33 341,33 339,49 338,15 337,89 335,81 335,60 244.158,72
SEPE TIARAJU C. Combinado 140,10 160,42 160,38 141,43 141,54 3,37 0,00 102,01 139,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 72.995,04
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 35.251,20
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 476,23 476,29 475,35 444,38 447,20 9,78 0,00 229,96 434,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 249.318,72
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 267,48 266,59 267,17 253,58 266,75 265,82 266,18 265,23 264,40 264,54 267,69 262,87 135,78 132,77 163.938,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 516,43 516,52 513,17 514,99 45,09 334,85 518,66 521,04 518,82 521,47 517,63 516,96 518,35 518,90 349.233,60
U. FORTALEZA C. Combinado 319,87 318,32 317,62 318,86 321,50 320,25 318,84 319,44 317,83 320,29 320,29 320,29 320,29 320,18 229.940,16
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 153,66 153,40 153,51 154,08 153,11 153,48 153,20 154,57 153,42 153,26 152,92 152,53 152,27 153,21 109.609,68
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 223,15 223,59 223,25 223,75 223,15 137,85 145,67 198,35 12,27 106,57 221,74 197,00 154,34 139,22 135.887,04
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31,81 192,77 321,28 373,02 14,34 0,00 22.397,28
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 212,11 215,43 212,14 214,56 212,19 210,63 138,20 193,99 214,07 213,89 215,29 215,40 209,03 213,73 136.707,84
TERMONORTE II C. Combinado 122,67 122,54 122,58 122,47 122,41 122,52 122,21 121,66 121,60 128,03 121,71 122,03 121,59 121,61 88.240,56
LINHARES C. Simples 196,71 202,94 204,23 201,29 198,46 200,51 204,24 201,43 201,71 204,49 200,81 200,70 198,88 202,93 142.731,36
MARANHÃO IV C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 123.113,04
MARANHÃO V C. Simples - - - - - - - - - - - - - - 0,00
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - JUN 2013
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
Total mensal
(MW)
77
Tabela A.13: Energia Gerada MWmed – JUL 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 264,37 263,65 263,51 267,59 263,84 205,96 0,00 115,61 88,75 89,38 88,67 89,43 107,66 0,00 132,55 157,82
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 150,12 150,02 150,01 150,08 150,02 150,02 150,00 150,02 150,01 152,35 159,96 159,96 159,97 159,96 161,82 163,48
FER.GASPARIAN C. Simples 332,99 297,97 286,72 230,01 217,75 32,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,41 41,28 164,57 163,42 138,38
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 846,43 841,29 898,99 951,47 941,70 655,98 644,19 904,34 851,17 931,10 925,28 926,95 640,08 579,41 907,53 939,88
JUIZ DE FORA C. Simples 58,72 58,79 58,68 58,99 58,50 55,85 30,14 58,42 0,00 0,00 0,00 0,00 34,44 0,00 29,09 0,00
L.C.PRESTES C. Simples 175,76 371,57 371,06 369,17 369,63 8,88 0,00 210,04 352,37 371,83 371,70 371,16 184,59 183,49 338,85 366,61
MARIO LAGO C. Simples 673,73 677,79 781,98 760,78 753,36 629,39 445,56 488,50 671,92 617,96 665,90 613,88 400,88 128,50 525,63 645,49
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 718,04 714,69 717,94 717,69 716,75 718,09 717,83 716,27 712,66 712,80 717,56 719,43 817,25 816,45 817,56 818,43
ROMULO ALMEIDA C. Simples 43,94 42,06 43,49 25,20 53,58 78,13 77,95 75,85 73,83 75,20 76,68 75,92 75,49 75,23 74,24 58,69
TERMOCEARÁ C. Combinado 107,29 99,60 105,96 96,76 101,40 100,35 0,03 69,92 70,08 33,56 33,60 33,67 33,58 0,00 32,01 34,08
SANTA CRUZ C. Combinado 337,58 340,28 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SEPE TIARAJU C. Combinado 56,87 137,35 133,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 185,52 444,70 441,64 439,06 434,86 9,26 0,00 212,78 438,39 436,68 436,18 428,19 0,00 0,00 226,59 443,51
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 172,59 198,38 199,07 198,23 199,28 1,94 0,00 11,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 517,75 517,35 518,90 496,52 517,27 516,90 517,41 517,41 515,67 519,67 516,00 513,05 511,50 431,38 376,22 514,78
U. FORTALEZA C. Combinado 318,28 317,73 321,24 320,21 318,77 319,74 318,20 318,76 318,10 318,33 319,41 320,59 320,23 318,80 320,16 303,19
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 154,07 153,43 154,06 154,57 154,60 153,64 153,64 153,91 152,63 154,29 154,82 153,03 152,65 152,51 153,39 153,72
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 197,16 198,56 200,29 200,48 200,52 209,19 202,29 203,26 203,89 204,16 204,90 203,49 1,07 0,00 167,76 199,36
U. CUIABA C. Combinado 285,31 418,63 427,10 376,68 431,66 8,65 0,00 346,11 417,69 440,63 441,62 441,12 434,09 155,22 412,92 442,81
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 217,83 218,38 217,50 216,57 216,01 212,90 209,85 215,45 217,06 216,55 216,06 213,49 210,55 210,02 210,96 217,76
TERMONORTE II C. Combinado 121,56 121,62 121,64 121,61 121,47 121,59 121,68 132,28 126,17 122,56 122,62 122,48 122,53 122,58 122,52 122,54
LINHARES C. Simples 203,40 204,57 203,44 204,08 204,85 204,16 204,60 204,71 199,38 196,39 194,72 192,36 193,24 195,79 196,23 192,71
MARANHÃO IV C. Simples 0,00 320,00 282,16 325,96 205,85 327,36 326,96 326,88 327,44 327,23 326,87 227,37 327,16 327,35 327,39 326,63
MARANHÃO V C. Simples 0,00 320,00 309,75 325,85 206,48 327,27 326,86 326,90 327,42 327,19 228,19 327,56 327,41 327,50 327,56 168,10
ENERGIA GERADA (MWmed) - JUL 2013
Verificado
DIA 9Usinas
Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
78
Tabela A.14: Energia Gerada MWmed – JUL 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 159,77 163,84 234,99 208,86 8,72 247,71 287,49 282,87 269,90 271,99 270,14 241,82 267,47 65,13 30,10 129.830,16
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 164,09 166,16 167,54 166,97 166,65 166,59 166,49 166,65 168,19 168,14 168,27 166,85 167,35 167,33 167,52 119.342,16
FER.GASPARIAN C. Simples 138,61 138,48 138,05 103,00 103,16 233,14 277,06 287,27 296,73 192,67 180,11 108,41 100,00 263,18 263,65 113.540,64
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 948,93 933,62 832,30 777,23 535,74 882,73 1.022,27 1.041,42 960,78 959,87 952,26 924,89 943,47 949,61 944,87 647.898,72
JUIZ DE FORA C. Simples 30,08 29,54 32,45 49,26 0,00 57,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 30,22 0,00 17.546,16
L.C.PRESTES C. Simples 275,18 272,10 272,50 237,48 0,00 0,00 0,14 0,00 0,06 221,86 286,44 285,50 337,03 373,46 371,97 176.410,32
MARIO LAGO C. Simples 631,51 742,01 313,02 480,03 323,17 590,38 617,69 506,98 396,18 334,27 384,63 0,00 177,40 492,89 578,86 385.206,48
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 818,82 819,39 815,27 812,86 770,52 807,58 821,75 820,73 729,21 723,43 748,16 810,14 747,76 822,56 818,59 570.149,04
ROMULO ALMEIDA C. Simples 51,24 73,99 79,43 73,78 74,81 94,33 78,91 78,04 81,32 64,45 62,51 81,24 84,81 78,31 78,64 51.870,96
TERMOCEARÁ C. Combinado 33,38 66,80 66,98 66,56 0,00 0,00 93,51 109,11 143,81 164,33 161,10 107,50 149,05 98,30 106,11 55.642,32
SANTA CRUZ C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 111,58 172,22 275,97 348,75 346,12 342,93 344,33 340,21 0,00 0,00 71.039,28
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.876,08
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 36.426,24
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 443,41 443,04 466,76 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 109,88 210,00 150.010,80
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23.540,40
U. PERNAMBUCO C. Combinado 456,15 516,00 516,00 516,00 516,00 356,62 134,22 517,76 510,85 515,20 514,35 317,02 256,18 257,71 318,14 341.663,52
U. FORTALEZA C. Combinado 318,86 317,90 319,20 318,36 318,24 319,13 317,59 318,18 317,91 319,21 318,68 318,09 312,61 154,50 155,01 228.845,04
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 153,07 190,41 244,47 319,04 159,53 163,15 77,03 157,54 318,37 317,30 319,34 169,29 162,97 163,24 163,14 132.884,40
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 199,59 198,70 222,78 201,65 172,86 196,83 220,74 221,03 221,82 223,65 4,00 0,00 169,66 199,63 199,63 130.774,80
U. CUIABA C. Combinado 442,89 439,52 495,95 445,52 159,54 417,64 495,00 496,79 496,78 496,30 435,09 161,10 417,19 456,90 452,27 282.929,28
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 213,70 208,90 211,15 211,32 207,26 215,20 218,14 217,47 219,57 218,33 217,66 217,23 219,15 217,21 212,03 159.870,24
TERMONORTE II C. Combinado 122,56 122,65 122,65 122,56 122,67 122,73 122,57 120,32 122,48 121,51 121,59 121,57 121,48 121,84 121,54 91.156,08
LINHARES C. Simples 195,48 196,12 196,22 196,15 195,68 196,23 196,06 189,36 190,37 189,37 195,28 195,25 195,16 196,39 196,09 146.732,16
MARANHÃO IV C. Simples 326,37 326,53 326,24 327,10 326,37 326,81 326,72 326,79 326,92 326,91 326,69 164,02 310,47 325,20 325,85 224.438,40
MARANHÃO V C. Simples 298,20 326,97 326,80 327,45 326,76 327,19 327,13 327,14 327,32 327,24 327,07 327,18 326,83 326,16 326,36 225.116,16
Usinas
Tecnologi
a de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - JUL 2013
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 31
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
79
Tabela A.15: Energia Gerada MWmed – AGO 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 0,00 2,17 2,17 0,00 2,17 2,17 2,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 166,93 166,80 166,88 167,25 166,99 167,78 166,95 167,07 166,17 167,26 166,59 167,05 167,12 166,38 166,66 166,80
FER.GASPARIAN C. Simples 293,95 133,85 115,30 94,43 147,69 152,76 230,82 247,83 256,75 250,39 200,95 185,23 257,22 268,24 268,59 280,53
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 946,32 865,31 989,36 997,57 1.026,28 1.013,91 956,33 985,94 975,59 898,06 685,10 873,75 925,52 948,47 976,60 968,39
JUIZ DE FORA C. Simples 0,00 0,00 31,60 18,95 0,13 7,40 0,13 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
L.C.PRESTES C. Simples 369,60 368,75 368,53 366,24 366,49 367,73 367,80 365,17 364,50 380,47 381,32 373,29 362,75 378,78 381,33 376,87
MARIO LAGO C. Simples 586,07 585,78 599,20 293,92 522,25 539,28 625,21 543,37 586,31 594,34 346,94 529,93 620,95 635,74 588,58 518,05
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 820,63 825,46 825,27 780,84 821,72 821,50 816,59 818,61 818,91 817,19 818,91 824,65 812,96 818,14 841,68 838,15
ROMULO ALMEIDA C. Simples 78,14 87,93 67,02 33,90 43,52 40,52 45,09 37,95 52,97 46,51 38,79 64,84 68,15 100,00 100,38 100,01
TERMOCEARÁ C. Combinado 107,39 108,84 86,88 0,62 100,27 85,25 148,00 127,10 103,68 111,29 94,08 97,97 100,98 101,87 114,54 113,46
SANTA CRUZ C. Combinado 0,00 0,00 326,68 338,05 340,48 339,06 340,28 336,63 335,44 328,45 0,00 214,60 331,12 326,29 328,98 316,47
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 227,50 222,80 214,37 0,00 133,31 222,11 221,07 215,51 220,99 210,90 0,00 34,04 221,06 219,35 386,96 442,02
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 522,39 294,03 478,33 526,57 521,43 521,95 523,86 524,53 302,93 533,47 351,41 512,49 510,00 507,28 514,00 510,08
U. FORTALEZA C. Combinado 257,67 156,57 156,83 199,75 186,50 193,27 240,61 319,09 308,04 314,80 316,26 317,26 319,45 318,30 318,51 319,48
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 162,99 162,95 162,95 162,68 161,99 154,70 162,34 161,99 160,52 160,15 161,33 232,91 290,97 314,45 323,45 325,66
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 202,44 201,26 204,41 177,50 197,89 205,90 198,32 205,90 197,53 192,46 136,48 197,24 197,54 197,39 198,59 199,43
U. CUIABA C. Combinado 451,72 451,00 19,47 0,00 271,16 499,13 499,19 498,30 499,63 447,23 152,96 222,54 443,11 451,59 448,70 449,64
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 204,01 203,02 204,21 210,70 214,07 216,18 213,99 210,94 208,07 214,17 216,70 215,92 209,27 216,37 217,65 216,29
TERMONORTE II C. Combinado 1,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 81,30 0,13 0,00 0,00 12,82 0,00 0,00
LINHARES C. Simples 195,12 195,76 195,50 194,34 193,30 196,07 192,71 193,22 193,32 193,81 195,53 195,25 195,54 193,06 196,08 195,77
MARANHÃO IV C. Simples 326,49 326,53 326,83 324,92 324,81 324,44 326,47 329,07 324,54 325,94 325,57 326,27 325,64 306,78 322,68 325,63
MARANHÃO V C. Simples 327,31 327,20 327,47 325,91 325,14 325,36 327,14 328,32 325,71 326,70 326,47 327,10 326,52 326,41 326,06 326,60
ENERGIA GERADA (MWmed) - AGO 2013
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16Usinas
Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
80
Tabela A.16: Energia Gerada MWmed – AGO 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 64,86 67,82 294,72 10.518,00
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 166,69 167,00 167,02 168,30 167,47 166,96 167,28 167,36 166,89 166,51 166,27 105,06 87,23 162,85 164,13 120.664,80
FER.GASPARIAN C. Simples 136,40 102,99 242,31 287,39 284,43 281,17 5,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 113.394,24
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 1.022,54 1.028,37 1.022,05 1.018,12 1.016,00 1.001,61 992,22 938,19 605,55 793,86 818,07 962,07 962,19 929,87 1.010,97 699.700,32
JUIZ DE FORA C. Simples 30,35 9,09 30,25 42,01 41,59 41,22 41,19 33,68 8,74 28,74 29,17 29,26 29,67 30,22 30,10 12.326,88
L.C.PRESTES C. Simples 376,13 349,37 369,48 364,42 329,55 300,07 361,39 361,01 368,29 379,32 380,39 378,76 374,21 368,02 2,35 264.057,12
MARIO LAGO C. Simples 649,31 120,47 534,87 527,91 711,84 649,72 661,90 665,93 178,37 567,57 642,86 647,81 611,86 623,06 365,90 405.007,20
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 832,24 832,72 833,29 831,33 823,98 815,58 812,77 818,63 815,71 815,15 822,83 838,80 838,36 831,71 828,86 612.316,08
ROMULO ALMEIDA C. Simples 99,48 98,68 57,71 95,24 95,01 80,84 101,01 108,64 106,82 104,54 102,37 65,22 41,34 74,15 105,71 56.219,52
TERMOCEARÁ C. Combinado 135,94 112,01 99,39 133,18 164,06 149,88 132,18 133,43 143,00 92,74 91,91 50,74 153,77 67,55 0,00 78.288,00
SANTA CRUZ C. Combinado 282,20 323,21 322,80 321,24 318,11 302,99 294,87 293,78 284,64 284,73 280,19 284,51 289,91 287,70 0,00 200.961,84
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 48,96 0,00 35.251,20
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 5,35 0,00 223,56 444,46 444,54 442,67 445,47 9,54 0,00 224,64 444,66 444,71 443,42 441,18 0,72 172.965,84
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 259,98 524,48 525,29 522,36 522,36 522,36 522,36 522,36 522,36 522,36 522,36 344,61 117,05 515,81 516,94 351.306,96
U. FORTALEZA C. Combinado 319,97 320,27 320,35 319,54 319,24 318,98 319,28 319,38 319,83 319,42 319,63 214,87 320,58 236,06 318,56 212.360,40
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 324,85 324,34 324,84 325,57 325,09 324,02 323,37 324,74 324,39 323,83 321,77 124,25 160,00 143,22 194,28 178.814,16
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 197,45 179,35 199,35 224,02 222,55 220,58 219,89 191,56 0,00 131,05 198,39 200,71 200,77 200,41 225,79 142.131,60
U. CUIABA C. Combinado 450,93 251,87 410,73 497,75 499,65 499,47 499,45 500,17 162,90 390,95 428,18 445,08 446,08 445,45 495,00 293.496,72
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 215,69 215,88 213,93 213,96 211,76 206,05 209,18 215,11 215,38 213,89 215,94 218,65 217,19 214,69 213,80 158.463,84
TERMONORTE II C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.286,24
LINHARES C. Simples 195,53 194,56 192,45 195,52 196,14 195,42 194,96 194,47 191,89 194,11 195,20 194,46 195,55 195,00 194,51 144.819,60
MARANHÃO IV C. Simples 323,92 325,20 325,56 329,91 329,80 329,80 326,27 317,05 317,05 317,05 320,32 326,19 326,19 325,10 324,66 241.360,32
MARANHÃO V C. Simples 323,75 326,83 326,66 330,05 330,02 251,07 228,08 325,02 320,00 320,00 321,89 326,74 326,50 325,37 324,77 238.372,08
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - AGO 2013
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 31
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 21
81
Tabela A.17: Energia Gerada MWmed – SET 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 191,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 163,06 163,35 163,34 163,96 164,58 166,59 167,38 167,19 167,31 167,19 132,65 118,15 165,98 166,04 165,43 165,29
FER.GASPARIAN C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 23,31 7,47 8,00 1,04 98,35 144,85 89,82 214,28 282,21 282,19 265,26 280,79
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 1.000,06 981,59 977,59 1.003,69 1.010,08 1.011,43 1.009,61 1.011,43 1.003,24 1.000,39 996,70 999,78 994,26 988,95 982,48 975,94
JUIZ DE FORA C. Simples 8,92 28,51 28,48 30,30 30,16 30,06 0,00 0,00 29,63 29,61 29,80 29,83 29,70 29,53 0,00 29,13
L.C.PRESTES C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 202,28 366,48 336,69 363,34 363,86 363,71 363,81 364,65 9,23 0,00 0,00
MARIO LAGO C. Simples 156,21 302,93 451,29 437,40 401,62 345,54 402,07 272,43 415,38 592,07 577,87 388,86 265,99 371,77 280,64 297,27
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 831,90 813,78 812,51 816,42 828,34 831,18 829,67 814,01 816,64 815,83 775,95 803,75 751,49 751,06 773,53 804,64
ROMULO ALMEIDA C. Simples 62,13 61,47 64,92 79,97 82,27 76,71 88,77 106,00 106,80 105,79 106,51 106,45 87,96 104,76 106,18 106,72
TERMOCEARÁ C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 87,62 92,23 94,79 95,91 114,61 147,34 147,34 147,25 142,15 145,63 145,32 143,39
SANTA CRUZ C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 57,34 17,22 31,15 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 0,00 48,96 0,00 0,00 32,54 32,54 32,54 32,54 32,54 32,54 32,54 32,54 33,62 37,52 0,00 33,41
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 391,44 472,92 469,97
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 515,00 515,00 515,00 515,00 351,36 253,70 254,00 254,00 254,00 254,00 254,00 254,00 253,96 504,00 504,00 504,00
U. FORTALEZA C. Combinado 318,38 318,52 319,99 320,54 317,82 313,47 316,40 319,05 319,37 318,75 318,34 318,38 318,66 319,10 319,12 318,85
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 323,50 323,50 320,00 320,00 320,00 320,00 240,44 160,22 217,42 319,00 319,00 319,00 313,46 319,00 319,00 319,00
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 223,77 222,07 220,26 223,29 223,85 223,71 224,36 223,75 223,62 222,95 223,61 223,51 222,47 221,66 220,15 218,80
U. CUIABA C. Combinado 494,94 494,93 496,59 497,61 495,86 491,68 353,43 498,24 495,00 494,31 498,00 493,88 492,96 29,76 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 211,30 207,47 208,45 213,69 213,88 213,40 212,71 213,40 210,56 210,80 209,85 209,20 207,77 206,08 205,49 205,01
TERMONORTE II C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LINHARES C. Simples 194,34 193,86 195,45 195,00 192,38 195,58 195,58 194,69 193,86 193,29 192,49 195,37 194,33 191,11 195,66 195,62
MARANHÃO IV C. Simples 324,00 325,22 325,43 324,19 311,55 326,53 326,45 326,11 324,53 324,73 325,02 315,03 323,38 323,32 323,35 322,76
MARANHÃO V C. Simples 324,88 326,51 326,47 324,92 324,63 327,46 327,33 327,05 324,95 325,33 325,12 324,49 323,71 292,41 323,78 323,06
ENERGIA GERADA (MWmed) - SET 2013
Verificado
DIA 16
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15Usinas
Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
82
Tabela A.18: Energia Gerada MWmed – SET 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 0,00 0,00 60,92 199,17 89,70 22,09 109,03 193,57 185,65 181,48 191,20 184,21 0,00 180,98 42.948,96
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 165,01 164,46 165,66 165,86 165,53 166,25 165,56 165,59 164,19 165,82 166,29 166,10 165,27 165,75 117.235,92
FER.GASPARIAN C. Simples 283,82 263,35 70,38 285,54 278,36 287,84 317,64 340,31 343,58 373,62 363,47 432,52 433,01 392,37 147.921,12
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 984,34 1.004,21 1.007,14 816,97 722,23 747,81 980,89 1.001,81 1.010,94 1.008,80 1.011,76 1.003,47 1.005,06 993,00 701.895,60
JUIZ DE FORA C. Simples 29,67 29,81 29,88 29,78 29,44 0,00 29,26 26,83 84,10 84,20 84,14 30,10 9,08 29,09 21.336,96
L.C.PRESTES C. Simples 0,00 0,00 0,00 16,86 230,49 264,38 275,51 284,49 286,26 189,12 97,15 93,45 94,63 94,82 111.869,04
MARIO LAGO C. Simples 727,21 678,85 547,60 619,35 608,91 606,68 711,48 744,67 515,41 453,61 514,66 293,70 232,21 475,44 328.538,88
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 804,98 807,23 808,79 807,37 804,95 804,47 802,44 790,43 826,29 833,41 835,28 831,01 797,96 813,70 581.736,24
ROMULO ALMEIDA C. Simples 74,26 74,66 68,73 70,32 92,74 93,98 89,88 60,19 70,71 83,50 84,65 100,69 97,16 97,56 62.698,56
TERMOCEARÁ C. Combinado 142,68 122,70 142,11 143,83 144,92 143,61 137,65 133,68 136,60 139,80 138,40 89,66 140,21 142,49 81.646,08
SANTA CRUZ C. Combinado 0,00 107,77 168,57 165,01 159,24 164,64 165,98 167,95 170,31 170,42 171,31 303,67 328,80 105,84 56.388,24
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2.537,04
TERMOCABO C. Simples 34,27 33,50 32,03 33,33 31,36 0,00 33,70 33,75 33,00 33,02 31,93 15,29 0,00 33,67 19.024,32
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 471,70 474,99 475,94 460,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 77.219,04
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 121,80 16,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31,79 0,00 11,33 4.365,36
U. PERNAMBUCO C. Combinado 504,00 417,98 391,61 513,00 513,00 513,00 513,00 512,79 513,00 513,00 513,00 513,00 513,00 513,00 309.873,60
U. FORTALEZA C. Combinado 318,72 318,08 317,81 317,54 317,05 318,32 319,14 318,79 318,82 318,65 318,23 295,58 317,66 318,39 228.660,48
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 319,00 319,00 318,98 319,00 319,00 319,00 319,32 318,87 320,00 320,00 319,00 319,00 314,00 314,00 221.537,04
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 218,35 216,98 215,93 218,53 218,04 216,41 215,40 213,84 216,35 219,93 218,73 217,13 218,55 218,81 158.515,44
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 151.852,56
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 206,11 214,57 213,15 212,44 204,55 212,08 211,36 212,93 214,85 214,79 215,15 212,40 212,44 211,18 151.849,44
TERMONORTE II C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LINHARES C. Simples 195,50 193,53 189,93 196,02 194,31 194,53 195,94 196,08 187,93 121,74 127,63 127,57 130,93 143,04 132.078,96
MARANHÃO IV C. Simples 321,44 322,72 320,52 321,76 322,63 324,24 322,24 319,98 324,88 324,76 325,76 324,72 320,39 323,96 232.598,40
MARANHÃO V C. Simples 322,17 323,22 320,37 322,29 323,04 324,55 322,67 320,43 325,77 325,26 326,82 325,77 320,57 324,41 232.786,56
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - SET 2013
Total mensal
(MW)
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
83
Tabela A.19: Energia Gerada MWmed – OUT 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 184,63 345,20 343,05 0,35
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 165,68 165,40 165,02 165,07 164,74 164,53 165,04 165,40 166,51 167,68 166,16 166,14 166,13 166,10 165,36 166,20
FER.GASPARIAN C. Simples 426,62 376,92 315,69 420,38 401,23 285,29 285,32 290,51 330,26 428,64 427,54 427,27 422,19 399,74 408,19 425,92
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 825,55 827,88 809,85 812,00 804,55 821,80 830,68 826,15 823,71 826,27 837,24 837,56 826,31 820,30 829,84 835,00
JUIZ DE FORA C. Simples 29,55 29,85 29,74 29,61 29,90 0,00 30,24 30,24 29,91 29,99 29,88 9,12 0,00 29,72 29,71 29,69
L.C.PRESTES C. Simples 115,28 190,00 271,38 278,77 184,79 185,10 185,66 187,52 184,60 0,91 0,00 0,00 0,00 8,21 38,73 0,00
MARIO LAGO C. Simples 481,79 450,56 398,25 327,65 409,87 180,13 411,62 169,09 183,80 73,04 113,79 297,37 315,78 445,05 590,64 528,43
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 806,56 809,83 806,45 801,13 812,30 826,76 830,10 832,12 832,25 828,85 825,61 561,49 534,90 531,33 528,69 528,97
ROMULO ALMEIDA C. Simples 93,19 48,83 52,54 56,40 79,26 79,14 79,62 44,51 77,06 78,82 78,18 75,90 78,25 78,96 42,65 52,61
TERMOCEARÁ C. Combinado 136,23 131,14 134,23 156,31 157,82 94,41 154,58 152,61 147,17 149,86 151,98 138,67 151,87 150,07 151,79 147,03
SANTA CRUZ C. Combinado 330,57 336,13 273,02 332,91 335,77 301,69 344,75 323,42 340,94 339,15 336,91 334,07 329,82 327,65 333,16 336,04
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 33,40 33,38 33,54 33,00 14,85 0,00 33,36 33,93 33,54 33,53 33,63 33,48 0,00 33,45 32,49 33,69
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 41,31 1,39 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 513,00 513,00 512,79 513,00 92,29 0,00 72,12 513,00 509,16 507,68 507,74 507,73 506,99 501,00 501,00 501,00
U. FORTALEZA C. Combinado 318,35 317,91 318,20 318,40 318,54 318,23 318,19 317,32 316,81 316,78 316,69 317,10 317,70 317,23 316,45 317,11
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 313,77 315,32 315,51 314,51 307,95 314,43 312,96 312,34 305,93 310,25 156,52 156,46 156,46 156,46 155,16 154,73
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 216,31 217,30 216,50 215,10 217,12 216,41 219,61 222,94 220,41 218,10 220,56 222,29 222,15 219,29 217,26 217,01
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 208,61 209,81 210,43 205,14 211,06 212,78 215,17 213,66 211,71 210,46 210,13 211,00 207,17 205,31 207,51 209,36
TERMONORTE II C. Combinado 52,77 56,71 9,34 4,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 31,39 8,77 114,65 119,73 119,75
LINHARES C. Simples 137,56 107,18 108,21 109,31 107,12 9,70 105,46 109,54 109,75 110,19 153,26 153,69 153,62 149,07 106,24 105,84
MARANHÃO IV C. Simples 325,01 321,51 322,54 322,13 321,03 321,86 328,93 327,95 327,30 324,77 316,58 0,00 36,91 317,77 322,91 321,93
MARANHÃO V C. Simples 325,64 321,80 323,37 322,45 321,80 322,84 329,53 328,62 328,45 324,94 317,08 0,00 28,99 305,50 325,71 325,25
ENERGIA GERADA (MWmed) - OUT2013
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16Usinas
Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
84
Tabela A.20: Energia Gerada MWmed – OUT 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 87,69 13,73 0,00 155,81 336,71 42,66 0,37 209,94 240,26 345,69 352,80 63.813,36
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 165,07 164,68 164,02 163,90 163,96 164,34 164,56 164,89 165,24 165,25 165,18 163,49 163,30 155,57 39,52 111.673,20
FER.GASPARIAN C. Simples 281,06 212,25 141,08 141,99 361,62 422,16 419,32 417,13 424,35 419,59 421,00 431,10 433,00 429,57 430,81 255.700,80
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 831,24 830,60 832,98 826,90 804,62 822,69 823,86 814,20 827,17 828,22 820,69 836,40 847,10 846,65 774,43 573.816,24
JUIZ DE FORA C. Simples 29,56 29,38 29,48 0,00 29,20 29,54 29,26 29,77 29,22 28,56 0,00 29,83 30,02 29,80 29,60 17.303,28
L.C.PRESTES C. Simples 0,00 18,64 171,48 183,70 182,68 185,27 161,08 185,20 3,29 0,00 0,00 0,00 0,00 123,74 178,98 70.073,52
MARIO LAGO C. Simples 519,31 461,70 441,46 179,81 501,70 745,75 379,34 397,02 396,83 390,20 213,75 303,40 61,46 0,03 0,00 226.470,48
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 525,81 526,39 593,55 801,59 543,58 529,65 532,37 340,59 280,15 174,66 257,64 679,80 834,15 827,70 827,17 440.538,00
ROMULO ALMEIDA C. Simples 78,28 76,11 77,23 75,81 75,51 75,32 75,46 75,93 76,87 77,24 74,98 74,62 36,90 74,08 76,34 49.309,92
TERMOCEARÁ C. Combinado 148,40 151,42 150,00 3,37 121,04 162,00 157,25 154,28 152,13 153,12 152,39 152,80 152,33 152,27 153,90 99.722,40
SANTA CRUZ C. Combinado 333,79 329,90 0,00 0,00 186,89 328,72 329,93 314,88 332,00 330,53 331,83 333,09 341,57 336,64 338,51 210.181,92
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 33,48 33,28 33,32 10,78 33,15 33,17 33,46 35,27 36,10 41,60 17,70 33,37 46,12 49,51 49,51 21.655,44
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.024,80
U. PERNAMBUCO C. Combinado 504,82 503,86 504,91 502,97 503,75 501,00 504,13 504,44 503,90 502,90 502,04 503,00 503,00 503,00 503,00 319.109,28
U. FORTALEZA C. Combinado 316,67 316,55 315,26 193,13 299,58 317,86 316,13 315,50 315,33 316,04 315,64 316,41 316,54 315,93 315,43 217.122,00
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 155,04 167,55 3,41 0,00 99,45 162,99 162,55 162,74 162,74 170,55 159,89 160,39 237,83 323,90 323,76 141.179,04
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 218,11 215,89 214,58 213,95 212,99 213,91 215,11 217,10 216,40 215,69 215,27 213,86 216,27 215,80 215,47 151.083,60
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 209,47 208,29 208,27 205,82 200,19 205,74 205,65 205,63 208,18 206,95 206,50 209,34 210,99 210,22 208,77 145.221,60
TERMONORTE II C. Combinado 119,74 120,11 120,60 120,65 120,70 121,21 122,32 122,73 121,74 120,67 120,61 120,62 120,61 120,53 120,68 53.318,64
LINHARES C. Simples 105,87 110,13 184,19 191,62 192,81 195,73 195,69 195,98 196,13 110,06 56,73 116,29 105,01 106,98 106,54 90.258,24
MARANHÃO IV C. Simples 327,11 326,20 326,86 324,53 326,68 324,52 324,47 325,80 328,01 326,02 328,32 326,13 325,48 329,32 326,47 211.404,72
MARANHÃO V C. Simples 316,70 329,36 330,18 327,68 329,61 326,94 327,28 328,84 331,73 329,22 332,41 329,49 328,78 333,22 329,84 212.059,44
ENERGIA GERADA (MWmed) - OUT 2013
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 31
Total mensal
(MW)Usinas
Tecnologia de
Geração
85
Tabela A.21: Energia Gerada MWmed – NOV 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 347,79 346,90 135,02 23,74 51,56 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 60,64 208,74 252,20 216,55 0,00 214,78
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 164,20 165,21 167,48 166,03 164,62 164,45 164,50 164,25 164,17 163,66 163,37 163,73 164,96 166,98 167,73 167,18
FER.GASPARIAN C. Simples 432,11 392,50 422,28 428,37 434,39 401,30 425,91 375,97 523,23 523,60 518,67 519,49 526,84 530,20 527,01 520,79
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 618,13 591,32 614,96 575,73 735,19 754,75 753,97 746,21 740,18 734,35 717,29 707,40 740,37 742,24 738,81 721,41
JUIZ DE FORA C. Simples 29,82 0,00 0,00 29,40 29,25 30,14 29,97 29,37 29,02 0,00 29,16 40,90 29,65 29,65 0,16 29,08
L.C.PRESTES C. Simples 211,91 359,29 365,13 363,10 365,91 371,93 371,02 365,98 181,64 175,95 176,61 87,74 87,90 88,78 106,38 177,49
MARIO LAGO C. Simples 0,00 0,00 0,00 23,34 100,93 0,00 0,00 0,00 0,00 76,37 30,75 243,76 304,72 302,89 0,00 0,00
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 829,93 827,24 774,86 814,42 816,99 826,58 830,05 815,68 812,99 809,44 799,44 791,46 813,71 823,75 820,92 807,18
ROMULO ALMEIDA C. Simples 76,89 75,66 77,77 76,04 49,01 58,29 60,90 61,09 57,74 37,39 63,14 76,26 75,97 72,07 54,63 75,72
TERMOCEARÁ C. Combinado 152,69 151,99 151,15 151,00 149,91 152,13 152,52 151,73 151,07 151,01 151,50 148,69 71,03 0,00 0,00 173,34
SANTA CRUZ C. Combinado 275,77 332,84 328,84 324,02 330,28 340,48 340,57 324,84 333,83 330,09 292,99 314,04 331,32 334,32 330,64 321,94
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 49,63 27,27 49,69 49,50 48,83 49,27 49,17 49,06 16,12 13,91 49,18 49,19 49,35 49,06 49,11 48,49
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 135,13 137,05 143,85 145,50 153,33 151,63 147,94 143,99 141,06
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,92 9,86 0,00 0,00 0,00 0,00
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 11,37 0,00 0,00 0,00 0,00 13,62 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,54
U. PERNAMBUCO C. Combinado 503,00 503,00 503,00 503,00 435,86 497,00 497,00 495,83 494,00 494,00 11,53 0,00 1,68 380,58 515,00 515,00
U. FORTALEZA C. Combinado 314,32 313,38 314,92 316,92 315,63 314,57 315,34 315,35 317,77 314,76 315,68 315,74 315,34 315,78 315,93 315,91
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 322,62 320,25 320,34 320,86 321,02 320,74 320,31 320,16 319,14 319,14 320,38 319,93 319,77 320,23 321,26 321,44
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 216,96 217,32 217,32 217,19 215,73 216,68 215,51 214,59 214,48 213,45 211,81 210,87 211,82 216,27 214,54 213,08
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 208,95 207,40 205,70 206,59 209,16 211,83 208,75 207,14 207,05 204,78 200,20 196,21 205,91 207,93 194,18 151,90
TERMONORTE II C. Combinado 121,17 122,61 122,42 122,43 122,33 122,34 122,24 122,34 122,50 122,56 123,16 122,10 125,94 122,36 121,58 121,54
LINHARES C. Simples 109,24 185,57 195,80 189,38 188,49 196,09 189,61 193,80 187,53 191,20 193,31 189,96 192,95 195,83 195,62 193,29
MARANHÃO IV C. Simples 324,36 281,31 328,03 309,16 258,37 223,69 259,78 279,01 245,27 327,26 240,00 333,36 329,90 330,53 332,99 336,49
MARANHÃO V C. Simples 327,39 297,45 331,53 337,29 334,17 333,36 329,47 325,72 324,19 328,83 310,09 324,78 304,35 331,40 220,50 335,35
ENERGIA GERADA (MWmed) - NOV 2013
Usinas Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
86
Tabela A.22: Energia Gerada MWmed – NOV 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 45,50 156,17 166,94 159,14 221,58 158,54 62,10 0,05 0,00 232,66 222,92 250,56 235,02 0,00 90.458,40
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 167,11 167,28 167,22 167,60 167,74 167,14 166,33 166,02 166,47 151,45 166,28 167,61 167,02 166,63 119.146,08
FER.GASPARIAN C. Simples 520,39 526,24 529,13 525,31 526,26 533,40 533,06 512,04 512,86 513,10 525,23 502,71 515,93 257,13 348.850,80
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 585,16 682,19 731,52 725,09 719,85 735,03 747,54 745,31 745,60 736,39 710,83 699,21 699,51 399,19 501.473,52
JUIZ DE FORA C. Simples 0,00 29,34 29,10 28,81 29,07 29,00 57,01 82,49 82,15 70,38 69,72 69,39 69,23 69,47 25.937,52
L.C.PRESTES C. Simples 180,00 257,76 267,78 268,59 268,52 272,58 272,08 271,98 271,33 347,01 349,96 348,69 331,44 73,28 183.306,24
MARIO LAGO C. Simples 31,35 340,10 451,79 446,40 587,47 503,98 164,81 25,03 108,88 528,16 539,50 649,33 640,16 4,74 146.507,04
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 788,56 535,99 527,40 528,45 529,18 528,61 539,00 705,44 703,46 710,28 713,59 713,50 711,22 710,82 527.043,36
ROMULO ALMEIDA C. Simples 75,50 76,41 50,61 70,14 75,80 77,06 75,39 75,78 76,08 57,91 37,86 71,56 75,26 74,94 48.452,88
TERMOCEARÁ C. Combinado 178,72 177,67 0,08 0,04 63,14 61,93 0,00 0,00 0,00 97,60 106,66 118,91 95,57 0,00 71.041,92
SANTA CRUZ C. Combinado 336,52 303,39 337,13 333,57 333,73 333,97 334,97 335,22 335,55 334,85 327,90 320,86 325,24 166,70 231.513,84
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 57,92 90,14 0,38 0,38 0,00 0,00 68,60 111,08 79,83 0,00 9.799,92
TERMOCABO C. Simples 12,40 48,36 48,87 49,37 49,21 48,26 49,03 27,68 48,87 49,11 48,62 47,48 48,70 10,56 30.800,40
U. W.ARJONA C. Simples 149,70 148,18 145,24 150,83 151,56 151,38 152,33 150,04 148,25 147,37 143,37 144,50 144,58 149,49 81.031,20
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,86 5,62 20,65 0,06 0,00 0,00 0,00 0,00 1.103,28
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 612,72
U. PERNAMBUCO C. Combinado 515,00 515,00 515,00 193,25 0,00 5,02 452,61 495,00 492,00 507,67 507,06 506,80 474,67 505,06 288.806,88
U. FORTALEZA C. Combinado 316,40 315,69 316,18 315,15 315,49 316,14 316,10 316,08 315,52 315,85 316,66 316,36 316,32 315,50 227.298,72
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 320,90 320,43 250,48 318,92 318,56 317,51 317,31 317,14 316,82 270,75 270,41 166,87 159,18 259,90 217.266,48
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 213,85 215,22 214,26 214,67 213,57 212,26 213,17 215,21 214,91 214,32 212,46 211,48 211,20 214,16 154.280,64
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 158,11 156,47 155,71 152,10 151,33 154,15 154,71 154,77 155,09 213,89 152,19 149,63 151,45 168,42 131.080,80
TERMONORTE II C. Combinado 121,52 121,52 121,61 122,42 121,59 121,66 121,77 121,68 121,64 121,61 121,57 125,88 148,29 120,00 88.617,12
LINHARES C. Simples 195,96 191,15 195,70 198,18 198,58 201,34 202,28 204,55 204,39 196,67 192,37 198,79 195,18 141,26 136.897,68
MARANHÃO IV C. Simples 332,60 326,69 326,31 327,05 327,64 331,93 333,81 334,89 329,46 328,90 330,96 333,67 331,56 329,44 224.746,08
MARANHÃO V C. Simples 334,94 328,51 328,13 328,66 329,69 334,12 336,23 337,16 331,33 331,06 333,28 335,84 333,79 331,69 234.007,20
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) -NOV 2013
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Total mensal
(MW)
87
Tabela A.23: Energia Gerada MWmed – DEZ 2013/1
B.L.SOBRINHO C. Combinado 0,00 188,53 189,72 190,94 187,44 129,46 0,00 1,48 189,25 59,25 7,92 159,71 161,06 195,84 130,66 184,68
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 166,52 166,53 166,37 165,53 165,60 165,66 166,04 166,11 166,39 166,56 166,31 165,16 165,92 165,80 165,43 165,42
FER.GASPARIAN C. Simples 280,35 414,27 471,68 508,33 513,12 457,91 280,59 279,72 426,62 514,57 470,62 485,21 528,55 463,40 522,39 499,54
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 400,57 610,83 773,36 722,36 885,61 760,59 505,47 514,11 869,19 971,08 857,62 742,27 741,27 739,37 735,95 902,67
JUIZ DE FORA C. Simples 39,36 67,85 69,11 69,29 68,83 69,58 69,41 45,11 57,56 69,20 68,29 70,83 28,93 28,81 0,00 28,70
L.C.PRESTES C. Simples 81,01 147,18 182,34 188,54 229,20 234,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MARIO LAGO C. Simples 0,00 534,82 555,71 556,85 551,57 182,65 0,00 0,00 557,63 470,34 0,00 287,44 288,28 318,35 326,92 229,23
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 708,63 709,60 710,31 713,02 711,45 712,36 712,21 708,02 710,89 711,09 712,01 713,93 714,83 714,83 716,16 712,41
ROMULO ALMEIDA C. Simples 75,87 75,43 74,23 72,61 69,46 72,11 33,51 54,48 36,66 48,46 63,78 62,31 60,47 59,93 59,70 60,33
TERMOCEARÁ C. Combinado 0,00 0,00 0,00 70,45 75,92 75,23 55,13 29,89 123,06 84,18 76,60 0,00 0,00 0,00 0,00 11,55
SANTA CRUZ C. Combinado 165,38 275,10 324,18 323,15 318,54 329,19 172,86 163,35 245,21 321,57 330,74 333,93 310,46 164,79 165,27 165,73
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 66,75 113,85 39,30 0,00 0,00 76,62 106,11 85,87 0,00 0,00 0,00 22,29 137,38
TERMOCABO C. Simples 0,28 20,33 21,24 29,88 29,70 33,57 48,68 20,41 32,32 47,03 45,27 48,36 47,50 16,00 17,15 34,36
U. W.ARJONA C. Simples 145,19 145,54 145,18 144,36 137,57 147,17 149,53 145,64 147,28 150,81 149,58 147,42 147,06 148,58 148,26 146,26
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 95,74 387,04 376,17 361,79 363,06 467,92 461,62 462,92
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 31,58 61,34 45,89 0,00 0,00 34,64 61,99 61,74 60,98 60,50 0,09 0,00 0,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 509,00 505,06 503,00 500,96 500,02 509,00 509,00 19,78 0,00 0,00 176,89 496,00 502,92 507,00 507,00 507,00
U. FORTALEZA C. Combinado 314,49 315,14 315,10 315,39 314,87 315,45 315,61 315,81 315,51 315,92 316,12 315,89 315,38 256,51 154,27 305,51
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 320,56 320,91 320,80 319,65 319,42 318,84 319,12 318,10 318,90 319,97 319,72 319,08 317,20 238,31 158,49 317,77
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 213,20 212,31 212,68 211,84 210,70 212,42 212,75 213,21 212,36 211,38 211,16 212,32 212,43 212,02 211,16 210,46
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 192,53 195,37 198,65 201,98 198,16 203,29 204,19 203,17 199,46 197,70 203,21 204,70 201,29 200,82 202,95 203,37
TERMONORTE II C. Combinado 120,00 159,06 163,70 145,69 214,91 255,09 131,12 145,96 173,26 159,47 159,32 231,59 163,88 129,95 120,66 231,75
LINHARES C. Simples 146,43 141,10 139,95 137,71 140,11 145,10 0,02 0,00 142,33 139,33 139,90 143,27 137,39 15,71 0,00 137,35
MARANHÃO IV C. Simples 327,78 327,58 328,41 328,65 327,84 331,17 330,49 327,91 326,99 328,19 329,02 326,78 326,72 325,42 220,68 332,37
MARANHÃO V C. Simples 330,09 227,28 331,27 331,33 330,63 255,18 334,52 331,04 330,09 331,36 332,45 331,93 201,69 163,76 165,79 166,62
ENERGIA GERADA (MWmed) - DEZ 2013
Usinas Tecnologia de
Geração
Verificado
DIA 1
Verificado
DIA 2
Verificado
DIA 3
Verificado
DIA 4
Verificado
DIA 5
Verificado
DIA 6
Verificado
DIA 7
Verificado
DIA 13
Verificado
DIA 14
Verificado
DIA 15
Verificado
DIA 16
Verificado
DIA 8
Verificado
DIA 9
Verificado
DIA 10
Verificado
DIA 11
Verificado
DIA 12
88
Tabela A.24: Energia Gerada MWmed – DEZ 2013/2
B.L.SOBRINHO C. Combinado 159,45 160,22 157,17 159,87 192,60 139,22 0,00 84,98 62,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 86,77 76.297,68
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 165,53 165,58 165,86 166,55 165,96 165,34 165,21 165,92 165,57 165,41 165,82 165,35 166,06 165,68 165,71 123.381,60
FER.GASPARIAN C. Simples 529,64 488,67 515,00 422,86 423,85 422,41 423,97 515,19 506,49 488,63 486,85 278,04 278,93 275,76 136,35 319.428,24
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 972,47 900,72 738,02 733,36 738,12 739,68 739,36 735,33 682,10 727,74 725,54 706,82 682,52 693,28 683,39 550.338,48
JUIZ DE FORA C. Simples 28,51 28,39 28,54 28,10 0,00 0,00 28,42 0,00 0,00 28,88 28,85 0,00 0,00 0,00 0,00 25.213,20
L.C.PRESTES C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25.518,00
MARIO LAGO C. Simples 148,16 202,20 274,26 271,14 291,37 284,14 0,00 149,86 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 153,57 159.227,76
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 714,05 714,66 712,93 713,39 714,42 713,04 712,82 712,12 704,97 711,42 711,93 711,96 711,70 710,53 711,25 529.750,56
ROMULO ALMEIDA C. Simples 60,20 60,51 53,69 43,84 45,96 49,52 49,39 41,16 49,31 48,81 49,48 70,06 70,02 67,76 65,58 43.311,12
TERMOCEARÁ C. Combinado 67,87 93,32 104,72 123,90 48,22 51,38 78,32 200,77 52,88 127,22 138,66 51,36 34,84 81,50 0,00 44.567,28
SANTA CRUZ C. Combinado 165,92 309,86 168,73 166,29 1,49 0,00 189,65 331,51 86,63 0,00 0,00 0,00 0,00 184,21 321,80 144.852,96
SEPE TIARAJU C. Combinado 137,02 136,88 137,60 93,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27.685,44
TERMOCABO C. Simples 35,73 39,86 35,72 34,76 14,45 0,00 0,00 0,00 0,00 14,70 48,80 0,00 11,75 30,45 13,07 18.512,88
U. W.ARJONA C. Simples 146,83 146,50 145,69 145,11 147,68 151,56 150,48 149,26 145,76 144,04 142,86 145,87 147,31 148,29 141,04 109.049,04
U.ARAUCARIA C. Combinado 471,48 468,63 466,29 1,09 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 212,79 449,44 0,00 0,00 0,00 0,00 121.103,52
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 7,01 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.218,24
U. PERNAMBUCO C. Combinado 227,36 0,00 0,00 1,61 353,06 502,00 500,38 498,91 496,83 502,00 502,00 502,00 502,00 502,00 492,45 284.045,52
U. FORTALEZA C. Combinado 316,75 316,58 316,06 308,87 317,01 316,11 315,68 315,54 315,17 315,72 283,51 314,78 315,50 314,82 0,22 220.782,96
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 320,64 319,87 318,52 319,20 318,62 318,21 317,72 318,07 317,01 316,53 297,54 268,59 267,94 288,60 288,94 227.108,16
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 211,60 211,94 211,87 211,85 212,69 212,29 210,73 210,44 208,45 208,69 208,81 210,72 210,32 210,93 209,81 157.284,96
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 203,92 192,68 203,86 202,64 203,23 202,21 202,75 202,49 200,65 200,23 199,39 200,81 199,60 195,34 193,29 149.134,32
TERMONORTE II C. Combinado 269,63 222,51 211,26 135,66 122,74 122,70 127,12 120,67 120,67 137,53 142,26 124,64 122,70 128,84 120,63 118.439,28
LINHARES C. Simples 142,63 140,79 135,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 126,69 201,84 202,51 202,34 200,98 65,26 74.973,84
MARANHÃO IV C. Simples 328,72 330,41 304,83 336,37 336,37 336,37 330,85 336,37 336,37 336,37 336,37 336,37 336,37 336,37 336,37 243.381,12
MARANHÃO V C. Simples 164,79 165,52 151,12 284,46 335,67 335,67 335,67 335,67 335,67 335,67 335,67 335,67 335,67 335,67 321,72 214.544,16
Usinas Tecnologia de
Geração
ENERGIA GERADA (MWmed) - DEZ 2013
Verificado
DIA 21
Verificado
DIA 22
Verificado
DIA 23
Verificado
DIA 24
Verificado
DIA 17
Verificado
DIA 18
Verificado
DIA 19
Verificado
DIA 20
Verificado
DIA 25
Verificado
DIA 26
Verificado
DIA 27
Verificado
DIA 28
Verificado
DIA 29
Verificado
DIA 30
Verificado
DIA 31
Total mensal
(MW)
89
APÊNDICE B
RESULTADOS MENSAIS DAS EMISSÕES ATMOSFÉICAS PARA AS
TERMOELÉTRICAS ESTUDADAS
90
Tabela B.1: Emissões atmosfércas por usina (t) – JAN 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 93,22 70,99 2,44 4,73 21,51 10,76 78.877,14 2,15 6,17
CAMPOS C. Simples 0,04 0,03 0,00 0,00 0,01 0,00 31,24 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 68,40 52,09 1,79 3,47 15,78 7,89 57.875,45 1,58 4,52
FER.GASPARIAN C. Simples 209,78 159,76 5,49 10,65 48,41 24,21 177.508,55 4,84 13,88
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 267,38 203,62 6,99 13,57 61,70 30,85 226.248,06 6,17 17,69
JUIZ DE FORA C. Simples 32,69 24,89 0,85 1,66 7,54 3,77 27.657,31 0,75 2,16
L.C.PRESTES C. Simples 143,01 108,90 3,74 7,26 33,00 16,50 121.004,91 3,30 9,46
MARIO LAGO C. Simples 331,52 252,47 8,67 16,83 76,51 38,25 280.518,82 7,65 21,93
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 218,16 166,13 5,71 11,08 50,34 25,17 184.592,93 5,03 14,43
ROMULO ALMEIDA C. Simples 36,10 27,49 0,94 1,83 8,33 4,17 30.545,44 0,83 2,39
TERMOCEARÁ C. Combinado 54,19 41,27 1,42 2,75 12,51 6,25 45.853,54 1,25 3,58
SANTA CRUZ C. Combinado 93,10 70,90 2,43 4,73 21,48 10,74 78.773,38 2,15 6,16
SEPE TIARAJU C. Combinado 44,18 33,65 1,16 2,24 10,20 5,10 37.385,76 1,02 2,92
TERMOCABO C. Simples 20,38 15,52 0,53 1,03 4,70 2,35 17.242,90 0,47 1,35
U. W.ARJONA C. Simples 15,03 11,45 0,39 0,76 3,47 1,73 12.717,01 0,35 0,99
U.ARAUCARIA C. Combinado 121,33 92,40 3,17 6,16 28,00 14,00 102.662,55 2,80 8,03
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 69,99 53,30 1,83 3,55 16,15 8,08 59.221,47 1,62 4,63
U. PERNAMBUCO C. Combinado 132,40 100,83 3,46 6,72 30,55 15,28 112.032,00 3,06 8,76
U. FORTALEZA C. Combinado 87,95 66,98 2,30 4,47 20,30 10,15 74.421,98 2,03 5,82
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 83,31 63,45 2,18 4,23 19,23 9,61 70.496,46 1,92 5,51
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 90,23 68,71 2,36 4,58 20,82 10,41 76.346,45 2,08 5,97
U. CUIABA C. Combinado 106,78 81,31 2,79 5,42 24,64 12,32 90.349,76 2,46 7,06
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 56,43 42,97 1,48 2,86 13,02 6,51 47.748,74 1,30 3,73
TERMONORTE II C. Combinado 34,79 26,49 0,91 1,77 8,03 4,01 29.433,53 0,80 2,30
LINHARES C. Simples 80,60 61,38 2,11 4,09 18,60 9,30 68.198,18 1,86 5,33
MARANHÃO IV C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
MARANHÃO V C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.490,97 1.896,97 65,15 126,46 574,84 287,42 2.107.743,57 57,48 164,79TOTAL MENSAL
Emissões (t/mes)
NOx COSOx MP10 CO2 N2O CH4
Usinas Tecnologia de
Geração
91
Tabela B.2: Emissões atmosfércas por usina (t) – FEV 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 78,45 59,74 2,05 3,98 18,10 9,05 66.380,30 1,81 5,19
CAMPOS C. Simples 0,03 0,02 0,00 0,00 0,01 0,00 23,18 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 62,57 47,65 1,64 3,18 14,44 7,22 52.947,84 1,44 4,14
FER.GASPARIAN C. Simples 177,83 135,42 4,65 9,03 41,04 20,52 150.467,90 4,10 11,76
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 229,01 174,40 5,99 11,63 52,85 26,42 193.778,26 5,28 15,15
JUIZ DE FORA C. Simples 29,77 22,67 0,78 1,51 6,87 3,44 25.191,23 0,69 1,97
L.C.PRESTES C. Simples 114,99 87,57 3,01 5,84 26,54 13,27 97.299,21 2,65 7,61
MARIO LAGO C. Simples 298,98 227,68 7,82 15,18 69,00 34,50 252.982,73 6,90 19,78
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 185,76 141,46 4,86 9,43 42,87 21,43 157.179,04 4,29 12,29
ROMULO ALMEIDA C. Simples 30,19 22,99 0,79 1,53 6,97 3,48 25.542,62 0,70 2,00
TERMOCEARÁ C. Combinado 43,97 33,48 1,15 2,23 10,15 5,07 37.205,04 1,01 2,91
SANTA CRUZ C. Combinado 78,39 59,70 2,05 3,98 18,09 9,05 66.333,88 1,81 5,19
SEPE TIARAJU C. Combinado 39,41 30,01 1,03 2,00 9,09 4,55 33.347,08 0,91 2,61
TERMOCABO C. Simples 18,41 14,02 0,48 0,93 4,25 2,12 15.574,24 0,42 1,22
U. W.ARJONA C. Simples 42,11 32,07 1,10 2,14 9,72 4,86 35.634,15 0,97 2,79
U.ARAUCARIA C. Combinado 114,62 87,29 3,00 5,82 26,45 13,23 96.986,64 2,65 7,58
U.URUGUAIANA C. Combinado 37,57 28,61 0,98 1,91 8,67 4,34 31.793,54 0,87 2,49
U.CAMACARI C. Simples 94,67 72,10 2,48 4,81 21,85 10,92 80.107,55 2,18 6,26
U. PERNAMBUCO C. Combinado 116,74 88,90 3,05 5,93 26,94 13,47 98.782,02 2,69 7,72
U. FORTALEZA C. Combinado 78,89 60,08 2,06 4,01 18,21 9,10 66.752,56 1,82 5,22
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 74,27 56,56 1,94 3,77 17,14 8,57 62.842,94 1,71 4,91
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 80,30 61,15 2,10 4,08 18,53 9,27 67.945,74 1,85 5,31
U. CUIABA C. Combinado 96,09 73,18 2,51 4,88 22,18 11,09 81.309,17 2,22 6,36
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 46,15 35,15 1,21 2,34 10,65 5,33 39.052,38 1,07 3,05
TERMONORTE II C. Combinado 30,33 23,10 0,79 1,54 7,00 3,50 25.663,65 0,70 2,01
LINHARES C. Simples 73,00 55,60 1,91 3,71 16,85 8,42 61.773,33 1,68 4,83
MARANHÃO IV C. Simples 60,02 45,71 1,57 3,05 13,85 6,93 50.788,84 1,39 3,97
MARANHÃO V C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.332,54 1.776,32 61,00 118,42 538,28 269,14 1.973.685,07 53,83 154,31
Emissões EPA (t/mes)
CO2 N2O CH4NOx
SOx MP10COUsinas
Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
92
Tabela B.3: Emissões atmosfércas por usina (t) – MAR 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 87,45 66,60 2,29 4,44 20,18 10,09 73.996,41 2,02 5,79
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 69,10 52,62 1,81 3,51 15,95 7,97 58.470,07 1,59 4,57
FER.GASPARIAN C. Simples 172,94 131,70 4,52 8,78 39,91 19,95 146.334,06 3,99 11,44
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 232,43 177,01 6,08 11,80 53,64 26,82 196.675,40 5,36 15,38
JUIZ DE FORA C. Simples 22,98 17,50 0,60 1,17 5,30 2,65 19.442,46 0,53 1,52
L.C.PRESTES C. Simples 139,86 106,51 3,66 7,10 32,27 16,14 118.340,47 3,23 9,25
MARIO LAGO C. Simples 259,62 197,71 6,79 13,18 59,91 29,96 219.676,39 5,99 17,17
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 135,49 103,18 3,54 6,88 31,27 15,63 114.645,73 3,13 8,96
ROMULO ALMEIDA C. Simples 15,87 12,08 0,41 0,81 3,66 1,83 13.426,14 0,37 1,05
TERMOCEARÁ C. Combinado 43,61 33,21 1,14 2,21 10,06 5,03 36.903,38 1,01 2,89
SANTA CRUZ C. Combinado 89,50 68,16 2,34 4,54 20,65 10,33 75.730,66 2,07 5,92
SEPE TIARAJU C. Combinado 39,66 30,20 1,04 2,01 9,15 4,58 33.560,82 0,92 2,62
TERMOCABO C. Simples 20,38 15,52 0,53 1,03 4,70 2,35 17.242,90 0,47 1,35
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 127,59 97,17 3,34 6,48 29,44 14,72 107.962,73 2,94 8,44
U.URUGUAIANA C. Combinado 55,91 42,58 1,46 2,84 12,90 6,45 47.312,26 1,29 3,70
U.CAMACARI C. Simples 134,53 102,45 3,52 6,83 31,04 15,52 113.831,62 3,10 8,90
U. PERNAMBUCO C. Combinado 102,13 77,78 2,67 5,19 23,57 11,78 86.420,68 2,36 6,76
U. FORTALEZA C. Combinado 77,29 58,86 2,02 3,92 17,84 8,92 65.395,10 1,78 5,11
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 45,59 34,72 1,19 2,31 10,52 5,26 38.573,26 1,05 3,02
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 89,83 68,41 2,35 4,56 20,73 10,37 76.012,45 2,07 5,94
U. CUIABA C. Combinado 110,64 84,26 2,89 5,62 25,53 12,77 93.620,37 2,55 7,32
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 56,67 43,15 1,48 2,88 13,08 6,54 47.949,22 1,31 3,75
TERMONORTE II C. Combinado 32,33 24,62 0,85 1,64 7,46 3,73 27.352,39 0,75 2,14
LINHARES C. Simples 75,12 57,20 1,96 3,81 17,33 8,67 63.560,26 1,73 4,97
MARANHÃO IV C. Simples 127,80 97,33 3,34 6,49 29,49 14,75 108.141,13 2,95 8,45
MARANHÃO V C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.364,32 1.800,52 61,84 120,03 545,61 272,81 2.000.576,37 54,56 156,41
Usinas Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
CH4
Emissões EPA (t/mes)
NOxSOx MP10
COCO2 N2O
93
Tabela B.4: Emissões atmosfércas por usina (t) – ABR 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 61,69 46,98 1,61 3,13 14,24 7,12 52.202,15 1,42 4,08
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 50,04 38,11 1,31 2,54 11,55 5,77 42.341,77 1,15 3,31
FER.GASPARIAN C. Simples 206,25 157,07 5,39 10,47 47,60 23,80 174.517,95 4,76 13,64
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 230,95 175,88 6,04 11,73 53,30 26,65 195.420,27 5,33 15,28
JUIZ DE FORA C. Simples 20,97 15,97 0,55 1,06 4,84 2,42 17.744,94 0,48 1,39
L.C.PRESTES C. Simples 115,27 87,79 3,01 5,85 26,60 13,30 97.539,38 2,66 7,63
MARIO LAGO C. Simples 206,76 157,45 5,41 10,50 47,71 23,86 174.948,52 4,77 13,68
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 211,98 161,43 5,54 10,76 48,92 24,46 179.365,32 4,89 14,02
ROMULO ALMEIDA C. Simples 20,49 15,60 0,54 1,04 4,73 2,36 17.334,47 0,47 1,36
TERMOCEARÁ C. Combinado 24,83 18,91 0,65 1,26 5,73 2,86 21.009,45 0,57 1,64
SANTA CRUZ C. Combinado 85,13 64,83 2,23 4,32 19,64 9,82 72.029,48 1,96 5,63
SEPE TIARAJU C. Combinado 28,68 21,84 0,75 1,46 6,62 3,31 24.269,08 0,66 1,90
TERMOCABO C. Simples 19,72 15,02 0,52 1,00 4,55 2,28 16.686,68 0,46 1,30
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 70,00 53,31 1,83 3,55 16,15 8,08 59.231,21 1,62 4,63
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 113,68 86,57 2,97 5,77 26,23 13,12 96.187,34 2,62 7,52
U. PERNAMBUCO C. Combinado 21,88 16,66 0,57 1,11 5,05 2,52 18.515,46 0,50 1,45
U. FORTALEZA C. Combinado 84,26 64,17 2,20 4,28 19,44 9,72 71.295,35 1,94 5,57
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 41,83 31,85 1,09 2,12 9,65 4,83 35.391,34 0,97 2,77
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 58,88 44,84 1,54 2,99 13,59 6,79 49.820,11 1,36 3,90
U. CUIABA C. Combinado 90,20 68,69 2,36 4,58 20,82 10,41 76.325,21 2,08 5,97
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 56,06 42,70 1,47 2,85 12,94 6,47 47.439,35 1,29 3,71
TERMONORTE II C. Combinado 33,51 25,52 0,88 1,70 7,73 3,87 28.354,33 0,77 2,22
LINHARES C. Simples 77,92 59,34 2,04 3,96 17,98 8,99 65.932,16 1,80 5,15
MARANHÃO IV C. Simples 121,56 92,57 3,18 6,17 28,05 14,03 102.859,96 2,81 8,04
MARANHÃO V C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.052,54 1.563,09 53,68 104,21 473,66 236,83 1.736.761,27 47,37 135,78
Usinas Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
MP10 CO2 N2O CH4
Emissões EPA (t/mes)
NOx COSOx
94
Tabela B.5: Emissões atmosfércas por usina (t) – MAI 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 90,59 68,98 2,37 4,60 20,90 10,45 76.649,22 2,09 5,99
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 62,66 47,72 1,64 3,18 14,46 7,23 53.019,75 1,45 4,15
FER.GASPARIAN C. Simples 228,50 174,02 5,98 11,60 52,73 26,37 193.350,11 5,27 15,12
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 275,46 209,78 7,20 13,99 63,57 31,78 233.084,13 6,36 18,22
JUIZ DE FORA C. Simples 32,36 24,64 0,85 1,64 7,47 3,73 27.382,84 0,75 2,14
L.C.PRESTES C. Simples 133,49 101,65 3,49 6,78 30,80 15,40 112.949,00 3,08 8,83
MARIO LAGO C. Simples 314,28 239,33 8,22 15,96 72,53 36,26 265.925,13 7,25 20,79
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 216,07 164,54 5,65 10,97 49,86 24,93 182.824,29 4,99 14,29
ROMULO ALMEIDA C. Simples 29,37 22,37 0,77 1,49 6,78 3,39 24.853,02 0,68 1,94
TERMOCEARÁ C. Combinado 41,70 31,75 1,09 2,12 9,62 4,81 35.281,06 0,96 2,76
SANTA CRUZ C. Combinado 92,06 70,11 2,41 4,67 21,24 10,62 77.897,31 2,12 6,09
SEPE TIARAJU C. Combinado 40,37 30,74 1,06 2,05 9,32 4,66 34.155,82 0,93 2,67
TERMOCABO C. Simples 20,38 15,52 0,53 1,03 4,70 2,35 17.242,90 0,47 1,35
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 129,03 98,26 3,37 6,55 29,78 14,89 109.177,64 2,98 8,54
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 88,80 67,63 2,32 4,51 20,49 10,25 75.140,06 2,05 5,87
U. PERNAMBUCO C. Combinado 97,98 74,62 2,56 4,97 22,61 11,31 82.908,01 2,26 6,48
U. FORTALEZA C. Combinado 87,90 66,94 2,30 4,46 20,28 10,14 74.372,90 2,03 5,81
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 42,69 32,51 1,12 2,17 9,85 4,93 36.124,64 0,99 2,82
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 90,85 69,19 2,38 4,61 20,97 10,48 76.875,87 2,10 6,01
U. CUIABA C. Combinado 88,21 67,17 2,31 4,48 20,36 10,18 74.638,29 2,04 5,84
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 58,26 44,37 1,52 2,96 13,45 6,72 49.300,62 1,34 3,85
TERMONORTE II C. Combinado 34,04 25,92 0,89 1,73 7,85 3,93 28.800,73 0,79 2,25
LINHARES C. Simples 79,85 60,81 2,09 4,05 18,43 9,21 67.563,68 1,84 5,28
MARANHÃO IV C. Simples 116,60 88,80 3,05 5,92 26,91 13,45 98.663,19 2,69 7,71
MARANHÃO V C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.491,49 1.897,36 65,16 126,49 574,96 287,48 2.108.180,21 57,50 164,82
Usinas Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
Emissões EPA (t/mes)
NOxSOx MP10
COCO2 N2O CH4
95
Tabela B.6: Emissões atmosfércas por usina (t) – JUN 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 81,90 62,37 2,14 4,16 18,90 9,45 69.302,67 1,89 5,42
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 60,37 45,98 1,58 3,07 13,93 6,97 51.085,01 1,39 3,99
FER.GASPARIAN C. Simples 185,44 141,22 4,85 9,41 42,79 21,40 156.912,52 4,28 12,27
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 256,61 195,42 6,71 13,03 59,22 29,61 217.130,75 5,92 16,98
JUIZ DE FORA C. Simples 25,22 19,20 0,66 1,28 5,82 2,91 21.337,32 0,58 1,67
L.C.PRESTES C. Simples 114,55 87,24 3,00 5,82 26,44 13,22 96.929,19 2,64 7,58
MARIO LAGO C. Simples 250,48 190,75 6,55 12,72 57,80 28,90 211.942,10 5,78 16,57
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 194,32 147,98 5,08 9,87 44,84 22,42 164.421,30 4,48 12,85
ROMULO ALMEIDA C. Simples 23,76 18,10 0,62 1,21 5,48 2,74 20.106,72 0,55 1,57
TERMOCEARÁ C. Combinado 35,83 27,29 0,94 1,82 8,27 4,13 30.317,02 0,83 2,37
SANTA CRUZ C. Combinado 91,06 69,35 2,38 4,62 21,01 10,51 77.050,78 2,10 6,02
SEPE TIARAJU C. Combinado 27,22 20,73 0,71 1,38 6,28 3,14 23.035,53 0,63 1,80
TERMOCABO C. Simples 19,72 15,02 0,52 1,00 4,55 2,28 16.686,68 0,46 1,30
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 92,98 70,81 2,43 4,72 21,46 10,73 78.679,16 2,15 6,15
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 91,71 69,84 2,40 4,66 21,16 10,58 77.602,50 2,12 6,07
U. PERNAMBUCO C. Combinado 130,25 99,19 3,41 6,61 30,06 15,03 110.209,96 3,01 8,62
U. FORTALEZA C. Combinado 85,76 65,31 2,24 4,35 19,79 9,90 72.563,74 1,98 5,67
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 40,88 31,13 1,07 2,08 9,43 4,72 34.590,25 0,94 2,70
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 76,02 57,89 1,99 3,86 17,54 8,77 64.324,16 1,75 5,03
U. CUIABA C. Combinado 8,35 6,36 0,22 0,42 1,93 0,96 7.068,06 0,19 0,55
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 50,99 38,83 1,33 2,59 11,77 5,88 43.141,80 1,18 3,37
TERMONORTE II C. Combinado 32,91 25,06 0,86 1,67 7,59 3,80 27.846,66 0,76 2,18
LINHARES C. Simples 79,85 60,81 2,09 4,05 18,43 9,21 67.564,02 1,84 5,28
MARANHÃO IV C. Simples 68,87 52,45 1,80 3,50 15,89 7,95 58.277,40 1,59 4,56
MARANHÃO V C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
2.125,06 1.618,31 55,58 107,89 490,40 245,20 1.798.125,31 49,04 140,58
Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
Emissões EPA (t/mes)
NOxCH4SOx MP10
COCO2 N2O
Usinas
96
Tabela B.7: Emissões atmosfércas por usina (t) – JUL 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 48,42 36,87 1,27 2,46 11,17 5,59 40.971,36 1,12 3,20
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 66,76 50,84 1,75 3,39 15,41 7,70 56.492,39 1,54 4,42
FER.GASPARIAN C. Simples 63,52 48,37 1,66 3,22 14,66 7,33 53.746,16 1,47 4,20
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 241,64 184,02 6,32 12,27 55,76 27,88 204.461,69 5,58 15,99
JUIZ DE FORA C. Simples 9,82 7,48 0,26 0,50 2,27 1,13 8.305,74 0,23 0,65
L.C.PRESTES C. Simples 98,69 75,16 2,58 5,01 22,77 11,39 83.506,46 2,28 6,53
MARIO LAGO C. Simples 215,50 164,11 5,64 10,94 49,73 24,86 182.343,24 4,97 14,26
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 212,64 161,93 5,56 10,80 49,07 24,54 179.925,71 4,91 14,07
ROMULO ALMEIDA C. Simples 29,02 22,10 0,76 1,47 6,70 3,35 24.553,89 0,67 1,92
TERMOCEARÁ C. Combinado 20,75 15,80 0,54 1,05 4,79 2,39 17.559,42 0,48 1,37
SANTA CRUZ C. Combinado 26,49 20,18 0,69 1,35 6,11 3,06 22.418,34 0,61 1,75
SEPE TIARAJU C. Combinado 2,94 2,24 0,08 0,15 0,68 0,34 2.485,51 0,07 0,19
TERMOCABO C. Simples 20,38 15,52 0,53 1,03 4,70 2,35 17.242,90 0,47 1,35
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 55,95 42,61 1,46 2,84 12,91 6,46 47.339,90 1,29 3,70
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 13,17 10,03 0,34 0,67 3,04 1,52 11.143,20 0,30 0,87
U. PERNAMBUCO C. Combinado 127,42 97,04 3,33 6,47 29,41 14,70 107.821,02 2,94 8,43
U. FORTALEZA C. Combinado 85,35 65,00 2,23 4,33 19,70 9,85 72.218,14 1,97 5,65
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 49,56 37,74 1,30 2,52 11,44 5,72 41.935,21 1,14 3,28
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 73,16 55,71 1,91 3,71 16,88 8,44 61.904,20 1,69 4,84
U. CUIABA C. Combinado 105,52 80,36 2,76 5,36 24,35 12,18 89.285,87 2,44 6,98
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 59,62 45,41 1,56 3,03 13,76 6,88 50.451,31 1,38 3,94
TERMONORTE II C. Combinado 34,00 25,89 0,89 1,73 7,85 3,92 28.766,73 0,78 2,25
LINHARES C. Simples 82,09 62,51 2,15 4,17 18,94 9,47 69.457,86 1,89 5,43
MARANHÃO IV C. Simples 125,56 95,62 3,28 6,37 28,97 14,49 106.241,27 2,90 8,31
MARANHÃO V C. Simples 125,94 95,91 3,29 6,39 29,06 14,53 106.562,10 2,91 8,33
1.993,89 1.518,43 52,15 101,23 460,13 230,06 1.687.139,60 46,01 131,90
Usinas Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
Emissões EPA (t/mes)
NOxSOx MP10
COCO2 N2O CH4
97
Tabela B.8: Emissões atmosfércas por usina (t) – AGO 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 3,92 2,99 0,10 0,20 0,91 0,45 3.319,23 0,09 0,26
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 67,50 51,41 1,77 3,43 15,58 7,79 57.118,48 1,56 4,47
FER.GASPARIAN C. Simples 63,44 48,31 1,66 3,22 14,64 7,32 53.676,86 1,46 4,20
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 260,96 198,73 6,83 13,25 60,22 30,11 220.809,06 6,02 17,26
JUIZ DE FORA C. Simples 6,90 5,25 0,18 0,35 1,59 0,80 5.835,11 0,16 0,46
L.C.PRESTES C. Simples 147,72 112,50 3,86 7,50 34,09 17,04 124.995,38 3,41 9,77
MARIO LAGO C. Simples 226,57 172,54 5,93 11,50 52,29 26,14 191.716,20 5,23 14,99
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 228,37 173,91 5,97 11,59 52,70 26,35 193.232,64 5,27 15,11
ROMULO ALMEIDA C. Simples 31,45 23,95 0,82 1,60 7,26 3,63 26.612,35 0,73 2,08
TERMOCEARÁ C. Combinado 29,20 22,24 0,76 1,48 6,74 3,37 24.705,86 0,67 1,93
SANTA CRUZ C. Combinado 74,95 57,08 1,96 3,81 17,30 8,65 63.418,86 1,73 4,96
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 19,72 15,02 0,52 1,00 4,55 2,28 16.686,68 0,46 1,30
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 64,51 49,13 1,69 3,28 14,89 7,44 54.583,98 1,49 4,27
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U. PERNAMBUCO C. Combinado 131,02 99,78 3,43 6,65 30,24 15,12 110.864,26 3,02 8,67
U. FORTALEZA C. Combinado 79,20 60,31 2,07 4,02 18,28 9,14 67.015,98 1,83 5,24
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 66,69 50,79 1,74 3,39 15,39 7,69 56.429,57 1,54 4,41
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 79,51 60,55 2,08 4,04 18,35 9,17 67.280,11 1,83 5,26
U. CUIABA C. Combinado 109,46 83,36 2,86 5,56 25,26 12,63 92.620,70 2,53 7,24
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 59,10 45,01 1,55 3,00 13,64 6,82 50.007,48 1,36 3,91
TERMONORTE II C. Combinado 0,85 0,65 0,02 0,04 0,20 0,10 721,48 0,02 0,06
LINHARES C. Simples 81,02 61,70 2,12 4,11 18,70 9,35 68.552,52 1,87 5,36
MARANHÃO IV C. Simples 135,02 102,83 3,53 6,86 31,16 15,58 114.251,51 3,12 8,93
MARANHÃO V C. Simples 133,35 101,55 3,49 6,77 30,77 15,39 112.836,98 3,08 8,82
2.100,44 1.599,56 54,93 106,64 484,72 242,36 1.777.291,30 48,47 138,95
Usinas Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
MP10
Emissões EPA (t/mes)
COCO2 N2O CH4SOx
NOx
98
Tabela B.9: Emissões atmosfércas por usina (t) – SET 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 16,02 12,20 0,42 0,81 3,70 1,85 13.553,69 0,37 1,06
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 65,59 49,95 1,72 3,33 15,14 7,57 55.495,37 1,51 4,34
FER.GASPARIAN C. Simples 82,75 63,02 2,16 4,20 19,10 9,55 70.020,67 1,91 5,47
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 261,77 199,35 6,85 13,29 60,41 30,20 221.501,84 6,04 17,32
JUIZ DE FORA C. Simples 11,94 9,09 0,31 0,61 2,75 1,38 10.100,17 0,28 0,79
L.C.PRESTES C. Simples 62,58 47,66 1,64 3,18 14,44 7,22 52.954,88 1,44 4,14
MARIO LAGO C. Simples 183,79 139,97 4,81 9,33 42,41 21,21 155.518,78 4,24 12,16
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 216,96 165,22 5,67 11,01 50,07 25,03 183.582,36 5,01 14,35
ROMULO ALMEIDA C. Simples 35,08 26,71 0,92 1,78 8,09 4,05 29.679,30 0,81 2,32
TERMOCEARÁ C. Combinado 30,45 23,19 0,80 1,55 7,03 3,51 25.765,59 0,70 2,01
SANTA CRUZ C. Combinado 21,03 16,02 0,55 1,07 4,85 2,43 17.794,81 0,49 1,39
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,95 0,72 0,02 0,05 0,22 0,11 800,63 0,02 0,06
TERMOCABO C. Simples 10,64 8,10 0,28 0,54 2,46 1,23 9.005,45 0,25 0,70
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 28,80 21,93 0,75 1,46 6,65 3,32 24.368,52 0,66 1,91
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 2,44 1,86 0,06 0,12 0,56 0,28 2.066,41 0,06 0,16
U. PERNAMBUCO C. Combinado 115,57 88,01 3,02 5,87 26,67 13,33 97.788,86 2,67 7,65
U. FORTALEZA C. Combinado 85,28 64,94 2,23 4,33 19,68 9,84 72.159,90 1,97 5,64
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 82,62 62,92 2,16 4,19 19,07 9,53 69.911,91 1,91 5,47
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 88,68 67,53 2,32 4,50 20,46 10,23 75.035,65 2,05 5,87
U. CUIABA C. Combinado 56,63 43,13 1,48 2,88 13,07 6,53 47.921,12 1,31 3,75
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 56,63 43,13 1,48 2,88 13,07 6,53 47.920,13 1,31 3,75
TERMONORTE II C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
LINHARES C. Simples 73,89 56,27 1,93 3,75 17,05 8,53 62.521,55 1,71 4,89
MARANHÃO IV C. Simples 130,12 99,09 3,40 6,61 30,03 15,01 110.103,93 3,00 8,61
MARANHÃO V C. Simples 130,23 99,17 3,41 6,61 30,05 15,03 110.192,99 3,01 8,62
1.850,45 1.409,19 48,40 93,95 427,03 213,51 1.565.764,51 42,70 122,41TOTAL MENSAL
N2O CH4NOx
SOxCOUsinas
Tecnologia de
Geração MP10
Emissões EPA (t/mes)
CO2
99
Tabela B.10: Emissões atmosfércas por usina (t) – OUT 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 23,80 18,12 0,62 1,21 5,49 2,75 20.138,00 0,55 1,57
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 66,92 50,96 1,75 3,40 15,44 7,72 56.623,50 1,54 4,43
FER.GASPARIAN C. Simples 153,84 117,15 4,02 7,81 35,50 17,75 130.168,61 3,55 10,18
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 228,81 174,25 5,98 11,62 52,80 26,40 193.605,80 5,28 15,14
JUIZ DE FORA C. Simples 10,48 7,98 0,27 0,53 2,42 1,21 8.865,59 0,24 0,69
L.C.PRESTES C. Simples 43,30 32,97 1,13 2,20 9,99 5,00 36.638,56 1,00 2,86
MARIO LAGO C. Simples 139,21 106,02 3,64 7,07 32,13 16,06 117.795,39 3,21 9,21
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 178,77 136,14 4,68 9,08 41,25 20,63 151.265,77 4,13 11,83
ROMULO ALMEIDA C. Simples 29,49 22,46 0,77 1,50 6,81 3,40 24.955,04 0,68 1,95
TERMOCEARÁ C. Combinado 39,59 30,15 1,04 2,01 9,14 4,57 33.495,08 0,91 2,62
SANTA CRUZ C. Combinado 84,36 64,24 2,21 4,28 19,47 9,73 71.377,98 1,95 5,58
SEPE TIARAJU C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TERMOCABO C. Simples 13,01 9,91 0,34 0,66 3,00 1,50 11.009,60 0,30 0,86
U. W.ARJONA C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,57 0,44 0,01 0,03 0,13 0,07 485,10 0,01 0,04
U. PERNAMBUCO C. Combinado 128,20 97,63 3,35 6,51 29,58 14,79 108.474,19 2,96 8,48
U. FORTALEZA C. Combinado 86,67 66,00 2,27 4,40 20,00 10,00 73.337,56 2,00 5,73
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 58,28 44,39 1,52 2,96 13,45 6,73 49.317,43 1,35 3,86
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 90,34 68,80 2,36 4,59 20,85 10,42 76.443,82 2,08 5,98
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 57,91 44,10 1,51 2,94 13,36 6,68 48.997,59 1,34 3,83
TERMONORTE II C. Combinado 20,87 15,89 0,55 1,06 4,82 2,41 17.655,30 0,48 1,38
LINHARES C. Simples 53,78 40,95 1,41 2,73 12,41 6,21 45.505,52 1,24 3,56
MARANHÃO IV C. Simples 126,95 96,67 3,32 6,44 29,30 14,65 107.416,54 2,93 8,40
MARANHÃO V C. Simples 127,33 96,96 3,33 6,46 29,38 14,69 107.736,91 2,94 8,42
1.762,46 1.342,18 46,10 89,48 406,72 203,36 1.491.308,87 40,67 116,59
Usinas Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
Emissões EPA (t/mes)
COCO2 N2O CH4
NOxSOx MP10
100
Tabela B.11: Emissões atmosfércas por usina (t) – NOV 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 33,74 25,69 0,88 1,71 7,79 3,89 28.546,56 0,78 2,23
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 66,65 50,76 1,74 3,38 15,38 7,69 56.399,58 1,54 4,41
FER.GASPARIAN C. Simples 195,16 148,62 5,10 9,91 45,04 22,52 165.133,73 4,50 12,91
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 187,03 142,43 4,89 9,50 43,16 21,58 158.253,32 4,32 12,37
JUIZ DE FORA C. Simples 14,51 11,05 0,38 0,74 3,35 1,67 12.277,91 0,33 0,96
L.C.PRESTES C. Simples 102,55 78,09 2,68 5,21 23,66 11,83 86.770,75 2,37 6,78
MARIO LAGO C. Simples 81,96 62,42 2,14 4,16 18,91 9,46 69.351,29 1,89 5,42
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 196,56 149,69 5,14 9,98 45,36 22,68 166.322,56 4,54 13,00
ROMULO ALMEIDA C. Simples 27,11 20,64 0,71 1,38 6,26 3,13 22.935,89 0,63 1,79
TERMOCEARÁ C. Combinado 26,50 20,18 0,69 1,35 6,11 3,06 22.419,17 0,61 1,75
SANTA CRUZ C. Combinado 86,34 65,75 2,26 4,38 19,93 9,96 73.060,35 1,99 5,71
SEPE TIARAJU C. Combinado 3,65 2,78 0,10 0,19 0,84 0,42 3.092,63 0,08 0,24
TERMOCABO C. Simples 17,23 13,12 0,45 0,87 3,98 1,99 14.579,83 0,40 1,14
U. W.ARJONA C. Simples 45,33 34,52 1,19 2,30 10,46 5,23 38.357,33 1,05 3,00
U.ARAUCARIA C. Combinado 0,41 0,31 0,01 0,02 0,09 0,05 348,17 0,01 0,03
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 0,34 0,26 0,01 0,02 0,08 0,04 290,04 0,01 0,02
U. PERNAMBUCO C. Combinado 107,71 82,03 2,82 5,47 24,86 12,43 91.140,70 2,49 7,13
U. FORTALEZA C. Combinado 84,77 64,56 2,22 4,30 19,56 9,78 71.730,16 1,96 5,61
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 81,03 61,71 2,12 4,11 18,70 9,35 68.564,22 1,87 5,36
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 86,31 65,73 2,26 4,38 19,92 9,96 73.031,04 1,99 5,71
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 48,89 37,23 1,28 2,48 11,28 5,64 41.366,04 1,13 3,23
TERMONORTE II C. Combinado 33,05 25,17 0,86 1,68 7,63 3,81 27.965,49 0,76 2,19
LINHARES C. Simples 76,58 58,32 2,00 3,89 17,67 8,84 64.802,56 1,77 5,07
MARANHÃO IV C. Simples 125,73 95,75 3,29 6,38 29,01 14,51 106.386,91 2,90 8,32
MARANHÃO V C. Simples 130,91 99,69 3,42 6,65 30,21 15,11 110.770,80 3,02 8,66
1.860,06 1.416,51 48,65 94,43 429,24 214,62 1.573.897,04 42,92 123,05
SOx MP10Usinas
Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
Emissões EPA (t/mes)
COCO2 N2O CH4
NOx
101
Tabela B.12: Emissões atmosfércas por usina (t) – DEZ 2013
Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
B.L.SOBRINHO C. Combinado 28,46 21,67 0,74 1,44 6,57 3,28 24.077,76 0,66 1,88
CAMPOS C. Simples 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
CELSO FURTADO C. Simples 69,02 52,56 1,81 3,50 15,93 7,96 58.404,52 1,59 4,57
FER.GASPARIAN C. Simples 178,70 136,09 4,67 9,07 41,24 20,62 151.206,13 4,12 11,82
GOV.L.BRIZOLA C. Combinado 205,25 156,31 5,37 10,42 47,37 23,68 173.673,96 4,74 13,58
JUIZ DE FORA C. Simples 14,11 10,74 0,37 0,72 3,26 1,63 11.935,04 0,33 0,93
L.C.PRESTES C. Simples 14,28 10,87 0,37 0,72 3,29 1,65 12.079,33 0,33 0,94
MARIO LAGO C. Simples 89,08 67,84 2,33 4,52 20,56 10,28 75.372,84 2,06 5,89
NORTE FLUMINENSE C. Combinado 197,57 150,46 5,17 10,03 45,59 22,80 167.176,89 4,56 13,07
ROMULO ALMEIDA C. Simples 24,23 18,45 0,63 1,23 5,59 2,80 20.501,97 0,56 1,60
TERMOCEARÁ C. Combinado 16,62 12,66 0,43 0,84 3,84 1,92 14.064,39 0,38 1,10
SANTA CRUZ C. Combinado 54,02 41,14 1,41 2,74 12,47 6,23 45.712,21 1,25 3,57
SEPE TIARAJU C. Combinado 10,33 7,86 0,27 0,52 2,38 1,19 8.736,88 0,24 0,68
TERMOCABO C. Simples 10,36 7,89 0,27 0,53 2,39 1,20 8.763,35 0,24 0,69
U. W.ARJONA C. Simples 61,01 46,46 1,60 3,10 14,08 7,04 51.619,99 1,41 4,04
U.ARAUCARIA C. Combinado 45,17 34,40 1,18 2,29 10,42 5,21 38.217,44 1,04 2,99
U.URUGUAIANA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
U.CAMACARI C. Simples 5,72 4,35 0,15 0,29 1,32 0,66 4.836,96 0,13 0,38
U. PERNAMBUCO C. Combinado 105,94 80,67 2,77 5,38 24,45 12,22 89.638,12 2,44 7,01
U. FORTALEZA C. Combinado 82,34 62,71 2,15 4,18 19,00 9,50 69.673,94 1,90 5,45
JE.SO.PEREIRA C. Combinado 84,70 64,50 2,22 4,30 19,55 9,77 71.670,03 1,95 5,60
U. AURELIANO CHAVES C. Simples 87,99 67,01 2,30 4,47 20,31 10,15 74.453,18 2,03 5,82
U. CUIABA C. Combinado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
EUZEBIO ROCHA C. Combinado 55,62 42,36 1,45 2,82 12,84 6,42 47.063,30 1,28 3,68
TERMONORTE II C. Combinado 44,17 33,64 1,16 2,24 10,19 5,10 37.376,67 1,02 2,92
LINHARES C. Simples 41,94 31,94 1,10 2,13 9,68 4,84 35.489,99 0,97 2,77
MARANHÃO IV C. Simples 136,16 103,69 3,56 6,91 31,42 15,71 115.208,09 3,14 9,01
MARANHÃO V C. Simples 120,02 91,40 3,14 6,09 27,70 13,85 101.557,68 2,77 7,94
1.782,79 1.357,66 46,63 90,51 411,41 205,71 1.508.510,65 41,14 117,94
Usinas Tecnologia de
Geração
TOTAL MENSAL
Emissões EPA (t/mes)
CO2 N2O CH4NOx
SOx MP10CO
102
APÊNDICE C
PLANILHA RESUMO DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS DAS TERMOELÉTRICAS A
GÁS NATURAL ESTUDADAS NO ANO DE 2013
103
Tabela C.1: Resumo das emissões Atmosférica em 2013 (t)
Mês Geração (GW)
Emissões USINAS GN EPA (t) - 2013
CO2 NOx CO
CH4 MP SOx N2O Inj. àgua Dry Low Inj. àgua Dry Low
jan/13 5.697,89 2.107.743,57 2.490,97 1.896,97 574,84 287,42 164,79 126,46 65,15 57,48
fev/13 5.286,38 1.973.685,07 2.332,54 1.776,32 538,28 269,14 154,31 118,42 61,00 53,83
mar/13 5.331,25 2.000.576,37 2.364,32 1.800,52 545,61 272,81 156,41 120,03 61,84 54,56
abr/13 4.599,38 1.736.761,27 2.052,54 1.563,09 473,66 236,83 135,78 104,21 53,68 47,37
mai/13 5.610,44 2.108.180,21 2.491,49 1.897,36 574,96 287,48 164,82 126,49 65,16 57,50
jun/13 4.807,72 1.798.125,31 2.125,06 1.618,31 490,40 245,20 140,58 107,89 55,58 49,04
jul/13 4.520,74 1.687.139,60 1.993,89 1.518,43 460,13 230,06 131,90 101,23 52,15 46,01
ago/13 4.745,08 1.777.291,30 2.100,44 1.599,56 484,72 242,36 138,95 106,64 54,93 48,47
set/13 4.177,11 1.565.764,51 1.850,45 1.409,19 427,03 213,51 122,41 93,95 48,40 42,70
out/13 3.682,04 1.491.308,87 1.762,46 1.342,18 406,72 203,36 116,59 89,48 46,10 40,67
nov/13 4.120,08 1.573.897,04 1.860,06 1.416,51 429,24 214,62 123,05 94,43 48,65 42,92
dez/13 4.018,15 1.508.510,65 1.782,79 1.357,66 411,41 205,71 117,94 90,51 46,63 41,14
Total Anual 56.596,27 21.328.983,76 25.206,98 19.196,09 5.817,00 2.908,50 1.667,54 1.279,74 659,26 581,70
Total Anual (Gg) 56.596,27 21.328,98 25,21 19,20 5,82 2,91 1,67 1,28 0,66 0,58