AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DA DOR§ão... · dor aguda pós-operatória e na assistência de...
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Aacutequila Lopes Gouvecirca
Enfermeira da Equipe de Controle de Dor
Instituto Central do Hospital das Cliacutenica da
Faculdade de Medicina da USP
PROGRAMA DE EDUCACcedilAtildeO CONTINUADA EM FISIOPATOLOGIA E TERAPEcircUTICA
DA DOR - 2017
Objetivo
Descrever a importacircncia da Avaliaccedilatildeo da Dor
Avaliaccedilatildeo da dor como o 5ordm sinal vital
Descrever os instrumento de avaliccedilatildeo da dor
Diferenciar os tipos de instrumentos existentes e mais
utilizados
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Por que avaliar e mensurar a dor
Conhecer a dor ou sofrimento do paciente
Elaborar tratamentos mais adequados agrave condiccedilatildeo dolorosa
Poder verificar os resultados das intervenccedilotildees analgeacutesica
Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta
terapecircutica
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho 10(3)446-7
As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos
profissionais de sauacutede
Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o
paciente
Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo
Subprescriccedilatildeo
Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores
contribuintes
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e
analgesia no trauma
Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32
Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor
Equipe de Enfermagem
Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas
Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor
Monitorar sua eficaacutecia do tratamento
Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente
Educar os pacientes e familiares
Organizaccedilatildeo de Sauacutede
Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de
aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias
IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though
Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Avaliaccedilatildeo da dor
Localizaccedilatildeo
Intensidade
Frequecircncia
Fatores desencadeantes
Fatores de melhora
Fatores de piora
Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3
p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Habilidade de compreensatildeo
Cultura
Etnia
Idade
Aspectos emocionais
Grau de instruccedilatildeo
Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Objetivo
Descrever a importacircncia da Avaliaccedilatildeo da Dor
Avaliaccedilatildeo da dor como o 5ordm sinal vital
Descrever os instrumento de avaliccedilatildeo da dor
Diferenciar os tipos de instrumentos existentes e mais
utilizados
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Por que avaliar e mensurar a dor
Conhecer a dor ou sofrimento do paciente
Elaborar tratamentos mais adequados agrave condiccedilatildeo dolorosa
Poder verificar os resultados das intervenccedilotildees analgeacutesica
Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta
terapecircutica
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho 10(3)446-7
As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos
profissionais de sauacutede
Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o
paciente
Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo
Subprescriccedilatildeo
Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores
contribuintes
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e
analgesia no trauma
Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32
Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor
Equipe de Enfermagem
Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas
Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor
Monitorar sua eficaacutecia do tratamento
Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente
Educar os pacientes e familiares
Organizaccedilatildeo de Sauacutede
Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de
aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias
IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though
Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Avaliaccedilatildeo da dor
Localizaccedilatildeo
Intensidade
Frequecircncia
Fatores desencadeantes
Fatores de melhora
Fatores de piora
Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3
p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Habilidade de compreensatildeo
Cultura
Etnia
Idade
Aspectos emocionais
Grau de instruccedilatildeo
Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Por que avaliar e mensurar a dor
Conhecer a dor ou sofrimento do paciente
Elaborar tratamentos mais adequados agrave condiccedilatildeo dolorosa
Poder verificar os resultados das intervenccedilotildees analgeacutesica
Serve como medida para basear o tratamento ou a conduta
terapecircutica
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho 10(3)446-7
As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos
profissionais de sauacutede
Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o
paciente
Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo
Subprescriccedilatildeo
Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores
contribuintes
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e
analgesia no trauma
Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32
Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor
Equipe de Enfermagem
Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas
Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor
Monitorar sua eficaacutecia do tratamento
Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente
Educar os pacientes e familiares
Organizaccedilatildeo de Sauacutede
Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de
aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias
IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though
Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Avaliaccedilatildeo da dor
Localizaccedilatildeo
Intensidade
Frequecircncia
Fatores desencadeantes
Fatores de melhora
Fatores de piora
Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3
p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Habilidade de compreensatildeo
Cultura
Etnia
Idade
Aspectos emocionais
Grau de instruccedilatildeo
Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
As dificuldades em identificar e tratar a dor pelos
profissionais de sauacutede
Profissionais de sauacutede desconhecem o impacto da dor sobre o
paciente
Subestimaccedilatildeo da dor do indiviacuteduo
Subprescriccedilatildeo
Natildeo administraccedilatildeo de medicamentos tecircm se mostrado como fatores
contribuintes
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Calil AM PimentaCAM Conceitos de enfermeiros e meacutedicos de um serviccedilo de emergecircncia sobre dor e
analgesia no trauma
Rev Esc de Enferm USP 200539(3)325-32
Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor
Equipe de Enfermagem
Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas
Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor
Monitorar sua eficaacutecia do tratamento
Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente
Educar os pacientes e familiares
Organizaccedilatildeo de Sauacutede
Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de
aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias
IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though
Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Avaliaccedilatildeo da dor
Localizaccedilatildeo
Intensidade
Frequecircncia
Fatores desencadeantes
Fatores de melhora
Fatores de piora
Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3
p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Habilidade de compreensatildeo
Cultura
Etnia
Idade
Aspectos emocionais
Grau de instruccedilatildeo
Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Criteacuterios Baseados em Evidecircncias para Controle da Dor
Equipe de Enfermagem
Avaliar a dor atraveacutes de ferramentas padronizadas
Conhecer as estrateacutegias adequadas para o manejo da dor
Monitorar sua eficaacutecia do tratamento
Avaliar a dor dos clientes na admissatildeo e rotineiramente
Educar os pacientes e familiares
Organizaccedilatildeo de Sauacutede
Treinar e atualizar os seus colaboradores sobre as estrateacutegias de
aliacutevio da dor baseadas em evidecircncias
IABPG- INTERNATIONAL AFFAIR amp BEST PRACTICE GUIDELINES Transforming Nursing Though
Knowledge Assessment and Management of Pain Third Edition 2013
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Avaliaccedilatildeo da dor
Localizaccedilatildeo
Intensidade
Frequecircncia
Fatores desencadeantes
Fatores de melhora
Fatores de piora
Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3
p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Habilidade de compreensatildeo
Cultura
Etnia
Idade
Aspectos emocionais
Grau de instruccedilatildeo
Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Avaliaccedilatildeo da dor
Localizaccedilatildeo
Intensidade
Frequecircncia
Fatores desencadeantes
Fatores de melhora
Fatores de piora
Periacuteodo de exacerbaccedilatildeo
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3
p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Habilidade de compreensatildeo
Cultura
Etnia
Idade
Aspectos emocionais
Grau de instruccedilatildeo
Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Habilidade de compreensatildeo
Cultura
Etnia
Idade
Aspectos emocionais
Grau de instruccedilatildeo
Fatores importantes na escolha do instrumento de avaliaccedilatildeo
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu 2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o 5ordm sinal vital
1999 ndash Estado da Califoacuternia EUA ndash ldquodor deve ser tratada e
avaliada como os outros sinais vitaisrdquo
2002 ndash Portaria GMMS no 19 Institui no acircmbito do Sistema
Uacutenico de Sauacutede o Programa Nacional de Assistecircncia agrave Dor e
Cuidados Paliativos
2003 ndash Ministeacuterio da Sauacutede de Portugal ndash Lei obriga o registro
sistemaacutetico da dor
Lorenz KA Sherbourne CD Shugarman LR Rubenstein LV Wen L Cohen A Goebel JR Hagenmeier E Simon B Lanto A Asch SM How Reliable
is Pain as the Fifth Vital Sign J Am Board Fam Med 2009 Mai-Jun 22 (3) 291-8 doi 103122jabfm200903080162
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em lthttpwwwdgsaudeptgt
Acesso em 06 out 2003
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
ldquoDor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Pulso
Pressatildeo arterial
Temperatura
Frequumlecircncia respiratoacuteria
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Porque a dor deve ser mensurada como os outros sinais vitais
Os sinais vitais satildeo mensurados sistematicamente
Os valores dos sinais vitais satildeo anotados no prontuaacuterio
Quando os sinais vitais estatildeo alterados a equipe meacutedica eacute informada
Quando os sinais vitais estatildeo alterados eles satildeo tratados
Posso IP Junior JOCA Rasslan S Ashmawi HA Gouvecirca AL Quiteacuterio LM O 5ordm sinal vital no controle da
dor aguda poacutes-operatoacuteria e na assistecircncia de enfermagem ao paciente internado Soluccedilatildeo e Marketing
Editora e Publicidade 2011
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Etapas da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm sinal vitalrdquo
Identificar
Quantificar (mensuraccedilatildeo)
Tratar a dor
Registrar
Reavaliar a dor
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-
Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998 SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
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Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor como o quinto sinal vital
Quais satildeo os principais obstaacuteculos para avaliar
e mensurar a dor
Incompreensatildeo dos pacientes
O estado mental alterado pela ansiedade
confusatildeo e estado fiacutesico
A falta de tempo por parte do profissional
Falta de cobranccedila do enfermeiro
Nascimento L A Kreling MGD Avaliaccedilatildeo da dor como quinto sinal vital opiniatildeo de profissionais
de enfermagem Acta Paul Enferm 201124(1)50-4
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
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PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Vantagens da avaliaccedilatildeo da dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo
Paciente
Meacutedico
Equipe de Enfermagem
Fisoterapeuta
Serviccedilo de Sauacutede
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista
Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p
446-7 2002
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Tipos de Instrumentos
Instrumentos Unidimensionais
Instrumentos Multidimensionais
Instrumentos especiacuteficos
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo
Preto v 6 n 3 p 77-84 1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Dor como o ldquo5ordm Sinal Vitalrdquo AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Unidimensionais
Escala verbal numeacuterica (EVN)
Escala numeacuterica visual ndash (ENV)
Escala visual analoacutegica ndash (EVA)
Escala de categoria de palavras
Escala Comportamental de Dor (BPS)
Multidimensionais
Breve Inventaacuterio de Dor
Inventario de McGill
Especiacuteficos
Questionaacuterio de Dor Neuropaacutetica 4
- DN4
Avaliaccedilatildeo de Sinais e Sintomas de
Dor Neuropaacutetica - LANSS
Inventaacuterio de Dor Neuropaacutetica -
NPSI
PEREIRA L V SOUSA F A E F Mensuraccedilatildeo e avaliaccedilatildeo da dor poacutes-operatoacuteria uma breve revisatildeo Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v 6 n 3 p 77-84
1998
SOUSA F A E F Dor o quinto sinal vital Revista Latino-Americana de Enfermagem Ribeiratildeo Preto v10 n 3 p 446-7 2002
Santos JG Brito JO de Andrade DC Kaziyama VM Ferreira KA Souza I Teixeira MJ Bouhassira D Baptista AF Translation to Portuguese and validation of
the Douleur Neuropathique 4 questionnaire J Pain 2010 May11(5)484-90 doi 101016jjpain200909014 Epub 2009 Dec 16
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment of
Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala Verbal Numeacuterica (0 a 10)
Dor fraca (intensidade igual ou menor que 3)
Dor moderada (intensidade de 4 a 6)
Dor intensa (intensidade de 7 a 9)
Dor Insuportaacutevel (intensidade 10)
DRUMMOND Joseacute Paulo Dor aguda fisiopatologia cliacutenica e terapecircutica Satildeo Paulo Atheneu
2000
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Visual Numeacuterica (EVN)
Escala Visual Analoacutegica (EVA)
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Maacutexima
dor Sem dor
PORTUGAL Ministeacuterio da Sauacutede Direcccedilatildeo-Geral da Sauacutede Circular Normativa nordm 9DGCG de 1462003 Disponiacutevel em
lthttpwwwdgsaudeptgt Acesso em 06 out 2003
INSTRUMENTOS DE AVALIACcedilAtildeO DA DOR
Escalas Unidimensionais
Escala de Descritores Verbais
sem dor Do leve dor
moderada Dor Intensa
Escala de Faces
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Dor Insuportaacutevel
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
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Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Versatildeo Brasileira da Behavioural Pain Scale (BPS- Br) Morete 2013
Item Descriccedilatildeo Escore
Expressatildeo facial Relaxada 1
Parcialmente tensa (por exemplo abaixa a sombrancelha)
2
Totalmente tensa (por exemplo fecha os olhos) 3
Faz careta presenccedila de sulco Peri labial testa franzida e paacutelpebras ocluiacutedas
4
Membros superiores Sem movimento 1
Com flexatildeo parcial 2
Com flexatildeo total e flexatildeo de dedos 3
Com retraccedilatildeo permanente totalmente contraiacutedo 4
Adaptaccedilatildeo agrave ventilaccedilatildeo mecacircnica
Tolera movimentos 1
Tosse com movimentos 2
Briga com o ventilador 3
Incapaz de controlar a ventilaccedilatildeo mecacircnica 4
TOTAL
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Escala Comportamental
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
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Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Exame fiacutesico imagem
Caracteriacutesticas da dor
Aspectos cognitivo-culturais
Aspectos emocionais
Histoacuteria da dor Atividades de vida diaacuteria
MULT DIMENSIONAL
A V A L I A Ccedil Atilde O
Funcionalidade fiacutesica e social
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
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ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
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PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Instrumentos para Mensuraccedilatildeo da Dor
Escalas Multidimensionais
Inventario de McGill descritores satildeo divididos em
quatro grupos sensorial discriminativo afetivo
motivacional avaliativo cognitivo e miscelacircnea
Breve Inventaacuterio de Dor intensidade interferecircncia da
dor na habilidade para caminhar atividades diaacuterias do
paciente no trabalho atividades sociais humor e sono
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Inventario de McGill
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Breve Inventario de Dor
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
A QUESTIONAacuteRIO DE DOR
1 A sua dor se parece com uma sensaccedilatildeo estranha e desagradaacutevel na pele ( 0 ou 5)
2 A sua dor faz com que a cor da pele dolorida mude de cor (0 ou 5)
3 A sua dor faz com a pele afetada fique sensiacutevel ao toque (0 ou 3)
4 A sua dor inicia de repente sem nenhuma razatildeo aparente quando vocecirc estaacute parado (0 ou 1)
5 A sua dor faz com que a temperatura da sua pele na aacuterea dolorida mude (0 ou 2)
B EXAME DA SENSIBILIDADE
6 Alodinia (0 ou 5)
7 Alteraccedilatildeo do limiar por estiacutemulo de agulha (0 ou 3)
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Schestatsky P Feacutelix-Torres V Chaves ML Cacircmara-Ehlers B Mucenic T Caumo W Nascimento O Bennett MI Brazilian Portuguese Validation of the Leeds Assessment
of Neuropathic Symptoms and Signs for Patients with Chronic Pain Pain Med 2011 Oct12(10)1544-50 doi 101111j1526-4637201101221x Epub 2011 Aug 30
ESCORE TOTAL (maacuteximo 24) ________________
Especiacuteficos
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Neuropathic Pain Symptoms Inventory - NPSI
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
PARECER COREN-SP 0242013 ndash CT
PRCI ndeg 101023 e Tickets ndeg 288389 289295 297749 e 299751
Ementa Competecircncia para aplicaccedilatildeo e
avaliaccedilatildeo de escalas da dor
Da Conclusatildeo Considerando a legislaccedilatildeo do exerciacutecio profissional de Enfermagem e as caracteriacutesticas das escalas de
dor quando se tratar de escala categoacuterica numeacutericaverbal ou escala analoacutegico-visual o Teacutecnico eou
Auxiliar de Enfermagem podem realizar sua aplicaccedilatildeo observando sempre o disposto na prescriccedilatildeo de
Enfermagem respectivamente anotaccedilatildeo de Enfermagem e comunicaccedilatildeo ao Enfermeiro
No entanto quando do uso de escalas multidimensionais somente competem ao Enfermeiro a sua
aplicaccedilatildeo e avaliaccedilatildeo
Eacute o parecer
httpwwwcoren-spgovbrpareceres
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
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Obrigada
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Inventario de McGill
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Breve Inventario de Dor
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Questionaacuterios validados no Brasil
Questionaacuterios de rastreio
Questionaacuterio para Diagnoacutestico de Dor Neuropaacutetica 4 ndash DN4
Avaliaccedilatildeo dos Sinais e Sintomas de dor - LANSS
Questionaacuterios de avaliaccedilatildeo do tratamento
Inventaacuterio de Sintomas de Dor Neuropaacutetica - NPSI
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AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Sistematizaccedilatildeo da Assistecircncia de Enfermagem no paciente com Dor
Identificar a queixa aacutelgica
Caracterizar a experiecircncia dolorosa em todos os seus domiacutenios
Aferir as repercussotildees da dor no funcionamento bioloacutegico emocional
e comportamental do indiviacuteduo
Identificar fatores que contribuem para a melhora ou piora da queixa
aacutelgica
Selecionar alternativas de tratamento
Avaliar a eficaacutecia das terapecircuticas implementadas
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Pimenta (1998)
Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
AVALIACcedilAtildeO E MENSURACcedilAtildeO DA DOR
Obrigada
aquilaghcfmuspbr
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Consideraccedilotildees
A dor eacute considerada um sinal vital tatildeo importante quanto
os outros
Deve sempre ser avaliada num ambiente cliacutenico para se
empreender um tratamento ou conduta terapecircutica
A eficaacutecia do tratamento e o seu seguimento dependem
de uma avaliaccedilatildeo e mensuraccedilatildeo da dor confiaacutevel e
vaacutelida
Sousa FAEF Dor o quinto sinal vital Rev Latino-am Enfermagem 2002 maio-junho
10(3)446-7
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Obrigada
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