Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
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Transcript of Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
DEVOLUTIVA E ANÁLISE
Indagações importantes
Posicionamo-nos em defesa da escolademocrática que humanize e assegure aaprendizagem. Uma escola que veja oestudante em seu desenvolvimento – criança,adolescente e jovem em crescimentobiopsicossocial; que considere seus interesses ede seus pais, suas necessidades,potencialidades, seus conhecimentos e suacultura.
Reconhecer o aluno como sujeito de direitos
coloca os currículos, o conhecimento, a cultura,
a formação, a diversidade, o processo de
ensino-aprendizagem e a avaliação, os valores e
a cultura escolar e docente, a organização dos
tempos e espaços em um novo referente de
valor: o referente ético do direito. Isso muda
alguma coisa em nossa forma de atuar? O que?
Como reorientar o currículo visando buscar práticasmais consequentes com a garantia do direito àeducação?Como garantir, favorecer, oportunizar, o direito àeducação entendido como direito à formação e aodesenvolvimento humano, como humanização, comoprocesso de apropriação das criações, saberes,conhecimentos, sistemas de símbolos, ciências, artes,memória, identidades, valores, culturas... resultantes dodesenvolvimento da humanidade em todos os seusaspectos?
Como viabilizar que o direito ao conhecimentoseja o eixo estruturante do currículo e da docência?Como trabalhar com os educadores a questão dacentralidade para a docência e para o currículo dosprocessos de apreensão do conhecimento, dapossibilidade de aprendizagem de todo serhumano, da centralidade dos tempos de aprender,das tensões entre conhecimento, aprendizagem ediversidade etc.?
Como avaliar se nossos currículos garantemefetivamente o direito à cultura? Como convencer osdocentes que o dever do currículo, da escola e dadocência é garantir a cultura acumulada, devida às novasgerações?Como recuperar os vínculos entre cultura,conhecimento e aprendizagem?A questão da diversidade, as diferenças e asdesigualdades que configuram nossa formação social,política e cultural estão expressas em nossos currículos?
E as diversidades que os educadores e educandoslevam para as escolas: sócio-étnico-racial, degênero, de território, de geração etc. tambémestão expressas e sendo bem trabalhadas?Nossos educadores conseguem ver a diversidadecomo um dado positivo, liberá-la de olharespreconceituosos? O que podemos fazer paraalcançar isso?Temos conseguido superar práticasclassificatórias? Essa reflexão tem sido umaindagação nuclear dos nossos currículos?
Temos visto o nosso currículo como uma opçãoespecífica por uma organização temporal eespacial? Estamos constantemente revendo essaopção?Temos clareza de que o que se avalia e como seavalia está condicionado pelas competências,habilidades, conhecimentos que o currículoprivilegia ou secundariza? Como lidamos com issono cotidiano de nossas escolas?
Temos clareza de quais conhecimentos nossocurrículo privilegia ou secundariza? Fazemosuma análise e reflexão constante sobre essesaspectos com o coletivo da escola?Reorganizamos nosso currículo? Estudamossobre o assunto? Reorientar processos e critérios de avaliaçãoimplica em reorientar a organização curricular evice-versa. Isso está suficientemente claro paratodos nós?
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
18% 35% 36% 11%
Precisamos melhorar o reforço ou diminuir o fracasso escolar?
extra-escolares: más condições de vida esubsistência, péssimas condições econômicas,responsáveis dentre outros fatores pela fome edesnutrição; a falta de moradias adequadas e desaneamento básico, etc. intra-escolares: o currículo, os programas, otrabalho desenvolvido pelos professores eespecialistas, e as avaliações do desempenhodos alunos
A Produção do Fracasso Escolar. Histórias deSubmissão e Rebeldia, produzido por Maria Helenade Souza PATTO, dentre muitas e relevantesquestões levantadas e analisadas, demonstra comclareza que o "processo social de produção dofracasso escolar" se realiza no quotidiano da escola."... O fracasso da escola pública elementar é oresultado inevitável de um sistema educacionalcongenitamente gerador de obstáculos àrealização de seus objetivos”.
(...) quando entrevistamos professores, diretores eespecialistas que diretamente atuam nas Redes de Ensino,ouvimos outra interpretação para o fracasso dessascrianças, ou seja, o mesmo é sempre imputado a causasextra-escolares.(…) à desnutrição, às verminoses, enfim, a uma condiçãoadversa de saúde. Ignora-se o fato de que estas estudamem escolas de periferia, onde se concentram todos os víciose distorções do sistema social e, especificamente, doeducacional, e tenta-se encontrar nestas crianças umacausa orgânica, inerente a elas, que justifique seu maurendimento.
Para as crianças pobres, assim, fracasso escolar ésinônimo de deficiência intelectual.Quais são as crianças desnutridas que estão hojefrequentando nossas escolas? São aquelas portadoras dedesnutrição leve, a chamada pelos especialistas dedesnutrição de primeiro grau. Entretanto, o que estamos querendo enfatizar é que estegrau de desnutrição não afeta o desenvolvimento dosistema nervoso central, não o lesa irreversivelmente e,portanto, não torna a criança deficiente mental, incapaz deaprender o que a escola tem a lhe ensinar.
Pensamos que colocar as causas desse maurendimento nas crianças, individualmente, éuma forma de, até inconscientemente, se tentarminimizar ou mesmo ocultar a falha da escola,em particular, e de todo o sistema educacionalem geral.
02 escolas - não avaliaram negativamente
05 escolas – entre 20% a 50% avaliaram que precisa melhorar
09 escolas – entre 51% a 90% avaliaram que precisa melhorar
03 escolas – 100% avaliaram que precisa melhorar
"Tudo está indo muito bem, pena que 50% a 70%de Joãozinhos e Mariazinhas, individualmente,tenham problemas de saúde, sejam imaturos,desajustados, carentes... e por isso fracassem logona primeira série (ano) do ensino fundamental."Esta medicalização cumpre um papel ideológicotão preponderante, que temos observado que nemmesmo professores com grande compromissopolítico conseguem rompê-lo.
A nosso ver o fracasso escolar é uma dura realidadecom a qual convivemos há muitas décadas, porém,é um mito, muito bem engendrado, o fato de nãoconseguirmos dar conta dele.É necessário que desmistifiquemos as "famosas"causas externas desse fracasso escolar, pelaarticulação destas àquelas existentes no próprioâmbito escolar, e que tenhamos clareza dos fatoresque as determinam e as articulam.
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
05% 9% 26% 60%
Devemos continuar falando em
fracasso escolar como até hoje se tem
feito ou assumi-lo como problema
social e politicamente produzido?
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
23% 26% 41% 10%
05 escolas - avaliaram de 21% a
30% que precisa melhorar
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
12% 27% 32% 29%
12 escolas - avaliaram de 22% a
70% que precisa melhorar
Entre 1998 e 2010, o aumento no número dealunos especiais matriculados em escolascomuns foi de 1.000%.Conheça a Legislação Específica /Documentos Internacionais
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
35% 42% 19% 04%
01 escola avaliou que precisa
melhorar (acima de 20%)
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
35% 34% 25% 06%
02 escolas – avaliaram que
precisa melhorar (acima de 20%)
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
50% 30% 15% 05%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
26% 28% 26% 20%
Algumas escolas não convidaram outros
profissionais para ministrar o HEC
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
47% 35% 17% 01%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
44% 35% 17% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
45% 34% 17% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
46% 32% 17% 05%
Os HECs (de maneira geral) foram muito bemavaliados pela equipe da escola; Paradoxo: “a despeito de todo o investimentoe esforço realizado para a implementação deprogramas inovadores de formação deprofessores, o retorno verificado tem estadosempre aquém do esperado” Fato: é fundamental, necessária, precisa sercontínua, planejada, bem organizada,
Qual é a preocupação da sua escola?❶ Deve tentar modificar a relação ensino /aprendizagem nas escolas e, por isso, deve emanardas necessidades sentidas pelos própriosprofessores e focar as situações cotidianas que elesvivem junto aos alunos.
① Por outro lado, alguns estudos indicam quecentrar tanta atenção na figura do professorpode impedir e/ou levar ao fracasso aimplementação de propostas mais sistêmicas,que focam a organização da escola como umtodo, as quais são percebidas como maisimportantes do que as questões pessoais dosdocentes;
❷ Tem de ser uma iniciativa que parta dospróprios professores e que seja, igualmente,levada a cabo por eles mesmos e/ou por pessoasque atuem no espaço escolar.
② Em contraposição, os autores salientam apresença de argumentos vigorosos contra isso,mostrando que bons projetos de formaçãocontinuada não podem ser elaborados nem porprofessores nem por escolas, pois ambosencontram-se tão imersos no cotidiano escolar quenão conseguem ter dele o necessáriodistanciamento para precisar quais são suasnecessidades, hierarquizá-las e, sobretudo,delinear propostas de como executá-las.
A recomendação é, assim, delegar o planejamentoe a execução de programas de FormaçãoContinuada a pessoas vinculadas à Educação que,trabalhando com professores atuantes nas redes deensino, consigam discernir o central do irrelevantena vivência das salas de aula e no interior dasescolas;
❸ A melhor abordagem é aquela que tem emvista que a mudança não ocorre de forma rápidae em pouco tempo, mas de maneira gradual epaulatina. Assim, a recomendação é não colocarexpectativas muito elevadas para osprofessores, sob o risco de que elas impliquemum efeito paralisante.
③ Há também aqui quem discorde, afirmando anecessidade de adotar, na formaçãocontinuada, abordagens arrojadas, que exijammudanças drásticas por parte dos docentes.
Mostra a inutilidade de prescrever formas dedesenvolvimento profissional para professoressem estabelecer, antes, por que e para quem osprofessores ensinam. Com isso, o autor chama aatenção para outras dimensões importantes domagistério, além da técnica: a ética, a política eo aspecto emocional.
preocupar-se genuinamente com o bem estar eo desenvolvimento dos alunos.
só a reflexão não basta para construir um bomprofessor: ele precisa aprender a refletir demaneira crítica sobre si mesmo, sobre aprofissão e sobre seus alunos para poder lutarmelhor, na escola e fora dela, pela construçãodo futuro almejado.
no que tange ao envolvimento emocional, Hargreavesindica ser central recuperar a alegria de ensinar e aprender,a surpresa diante do novo, a satisfação por conseguirenfrentar novos desafios e por superar conflitos,sentimentos que foram, aparentemente, excluídos daescola, deixando em seu lugar a angústia, a ansiedade e afrustração. Salienta, ainda, que essas dimensões nãodevem ser tratadas isoladamente, mas em conjunto. Todasprecisam receber um tratamento integrado em programasde formação continuada de docentes, para que professorese alunos possam aprender continuamente nas escolas, comcontentamento e criatividade
Externa
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
26% 38% 29% 07%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
30% 40% 23% 07%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
35% 35% 22% 08%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
34% 39% 22% 05%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
32% 37% 25% 06%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
27% 35% 33% 05%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
28% 34% 31% 07%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
22% 26% 41% 11%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
18% 23% 39% 20%
Ao propor cursos, especificar se é paraprofessores iniciantes ou experientes;Trabalhar com outras áreas do conhecimento;Disponibilizar mais de um horário;Ampliar o número de vagas disponíveis;Mais capacitações específicas por turma / ano;Capacitações em período contrário;Ampliar capacitações sobre educação inclusiva(oficinas práticas);
Que as sugestões de temas sejam dadas pelosprofessores;Chamar profissionais renomados de outrasUniversidades;Auxilio nas oficinas do projeto piloto da escolade tempo integral;Oferta de vagas para professor coordenadorem todos os cursos oferecidos;Capacitação para professores de educaçãofísica.
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
16% 19% 34% 31%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
10% 19% 37% 34%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
10% 17% 39% 34%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
07% 23% 40% 30%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
13% 20% 36% 31%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
12% 21% 42% 25%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
10% 23% 43% 24%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
13% 25% 37% 25%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
12% 19% 43% 26%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
18% 23% 42% 17%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
15% 24% 40% 21%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
10% 23% 35% 32%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
16% 25% 34% 25%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
20% 28% 41% 11%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
18% 24% 41% 17%
Garantir vagas nos cursos para professores dealunos com NEE;Orientações individuais; Palestras para os pais; Profissional do AEE atender a somente umaescola, nos dois períodos e mais de uma vez porsemana cada aluno;Maior contato entre o professor da sala regulare os profissionais que atendem a criança noCentro escola;
Necessidade de sensibilização da equipeescolar em relação inclusão;Maior comunicação entre o profissional doAEE e a equipe da escola;Atender alunos do primeiro ano também;Cursos relacionados a inclusão paraprofessores de educação física;Oferecimento de oficinas práticas para otrabalho com os alunos com NEE;
Priorizar a observação e análise do aluno emsala de aula para oferecer sugestões aoprofessor sobre a postura e a prática docente,em cada situação de inclusão;Capacitar funcionários de forma técnica parainteragir com alunos com NEE de maneiraadequada;Ampliação do horário do AEE (para atendertambém os professores);
Maior conhecimento das propostas e daspossibilidades de colaboração do Centro Escola;Mais parâmetros para compreender e atuarcom os alunos com NEE;
1. Elaboração, execução e avaliação do plano deAEE do aluno;2. Definição do cronograma e das atividades doatendimento do aluno;3. Organização de estratégias pedagógicas eidentificação e produção de recursos acessíveis;
4. Ensino e desenvolvimento das atividadespróprias do AEE, tais como: Libras, Braille,orientação e mobilidade, Língua Portuguesapara alunos surdos; informática acessível;Comunicação Alternativa e Aumentativa - CAA,atividades de desenvolvimento das habilidadesmentais superiores e atividades deenriquecimento curricular;
5. Acompanhamento da funcionalidade eusabilidade dos recursos de tecnologia assistiva nasala de aula comum e ambientes escolares;6. Articulação com os professores das classescomuns, nas diferentes etapas e modalidades deensino;7. Orientação aos professores do ensino regular e àsfamílias sobre os recursos utilizados pelo aluno;8. Interface com as áreas da saúde, assistência,trabalho e outras.
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
59% 27% 12% 02%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
57% 28% 11% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
47% 32% 18% 03%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
47% 34% 17% 02%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
49% 26% 21% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
47% 29% 19% 05%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
33% 32% 26% 09%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
39% 39% 19% 03%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
46% 27% 21% 06%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
37% 38% 21% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
36% 35% 23% 06%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
52% 24% 20% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
17% 31% 32% 20%
Apontadas pelas escolas (muitas nãocolocaram como pretendem agir sobre aquestão).Continuar / reformular / o projeto de disciplina; Promover projetos e palestras para melhorar arelação entre os alunos; Reorganizar o horário do recreio, elaborandoatividades recreativas de interesse de cadaturma;
É preciso atuar junto aos professores da escola, nosentido de promover reflexões para que eles se sintamco-responsáveis no processo de enfrentamento daindisciplina e se assumam como principais agentes detransformação da realidade encontrada na escola.Dessa forma, enfatizamos que através de relaçõesinterpessoais bem estruturadas é possível formularnovas concepções, novas regras e provocar novasformas de pensar e agir que venham contribuir paratransformações no interior da escola e favorecer umaefetiva gestão democrática e compartilhada.
Será que todos os segmentos da unidadeescolar compartilham do mesmo conceito deindisciplina?O que é indisciplina para os professores? E para os alunos? Por que os projetos implantados não surtemos efeitos desejados?O que precisamos mudar?
Levar professores / alunos / pais / funcionáriosa refletir: quais dos atos abaixo você consideracomo indisciplina?Falar durante a aula o
tempo todoNão levar material
necessárioFicar em pé durante a
aula
Interromper o professor Gritar Andar pela sala
Jogar papel nos colegas e no professor
Não estudarDesinteresse pelas
atividades
Desrespeito com o professor e colegas
Não escutar Brincar durante a aula
Agressões físicas e verbais
Falta de limite Falar de outro assunto
Questionar os alunos: “como os professoresdeveriam agir para que houvesse maisaprendizado em sala de aula?” “Qual a importância da escola para eles?”Ampliar o debate com os demais segmentosda escola. Como cada segmento conceitua eobserva a indisciplina na escola? Depois de “mapeado” o “problema” pensar emações pontuais para cada situação detectada.
EXTERNAS
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
41% 33% 22% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
49% 31% 17% 03%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
55% 29% 14% 02%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
40% 33% 24% 03%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
42% 31% 24% 03%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
42% 30% 20% 08%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
45% 33% 18% 04%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
38% 33% 24% 05%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
24% 28% 33% 15%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
32% 32% 29% 07%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
37% 30% 19% 14%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
12% 19% 27% 42%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
20% 35% 28% 17%
Ótimo Muito Bom
Bom Precisa Melhorar
06% 12% 25% 57%
Acessibilidade: portas adaptadas, rampas,sinalização de solo (para alunos DV);Cobertura na área externa (salas de aulas,rampas);Aumentar o número de funcionários (queixageral); Realizar reformas previstas, mas não iniciadas;Ampliação de espaços: biblioteca, refeitório,sala de informática, sala de aula, etc.
Melhorar escoamento da água da quadra;Troca de encanamentos Instalação de ventiladores; Podas e capinação mais constantes Reforma de lousas das salas de aula;OBS várias escolas não colocaram asnecessidades mais urgentes.
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_06_p024-028_c.pdf Acesso em janeiro de 2014
http://revistaeducacao.uol.com.br/textos/177/o-impasse-da-inclusaomudanca-na-meta-4-do-plano-nacional-243674-1.asp Acesso em janeirode 2014
http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/16_06_2011_8.42.43.47dc3016138057668971bf9d26fe5d41.pdf Acesso em janeiro de 2014
Manual de Orientação: Programa deImplantação de Sala de RecursosMultifuncionais 2010. Acesso em janeiro de2014
http://www.fvc.org.br/pdf/relatorio-formacao-continuada.pdf Acesso em janeirode 2014
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2186-8.pdf Acesso em janeirode 2014