PRIMEIRO EXERCÍCIO DE CONSTRUÇÃO DE METÁFORA

TRANSFORMADORA

Em trios. O sujeito narra aos dois programadores um problema

real para o qual busca solução.

Tenho dificuldades com meus filhos adolescentes. Não

consigo ter paciência quando eles são teimosos. Eu

aumento o volume, brigo e vejo que não adiantou, e me distancio ainda mais deles.

P1

P2

lápis

machado

Sujeito sai e deixa os dois programadores pensarem em suas metáforas curtas

que possam disparar idéias, ou soluções, para o

problema que narrou.

P1

P2

lápis

machadoP2 FAZ METÁFORA PARA O SUJEITO, USANDO A PALAVRA DE P1 (NO

EXEMPLO, LÁPIS)

P1 FAZ METÁFORA PARA O SUJEITO, USANDO A PALAVRA DE P2 (NO

EXEMPLO, MACHADO)

Tenho dificuldades com meus filhos adolescentes. Não

consigo ter paciência quando eles são teimosos. Eu

aumento o volume, brigo e vejo que não adiantou, e ainda

me distancio mais deles.P1

O seu problema me fez pensar num machado. Ele é feito de metal, mas também tem o

cabo de madeira. Ou seja, ele tem em si o mesmo material

da árvore que ele ataca...SUJEITO NARRA O PROBLEMAOUTRA VEZ

P1 LANÇA A METÁFORA

Tenho dificuldades com meus filhos adolescentes. Não

consigo ter paciência quando eles são teimosos. Eu

aumento o volume, brigo e vejo que não adiantou, e ainda

me distancio mais deles.P2

O seu problema me fez pensar num lápis. A escrita dele difere

da escrita de uma caneta. Quando escrevemos com um lápis sempre podemos apagar

depois aquilo que não ficou interessante para reconstruir

de forma melhor...

SUJEITO NARRA O PROBLEMAOUTRA VEZ

P2 LANÇA A METÁFORA

METÁFORA (Gilberto Gil)

Uma lata existe para conter algoMas quando o poeta diz: lataPode estar querendo dizer o incontívelUma meta existe para ser um alvoMas quando o poeta diz: metaPode estar querendo dizer o inatingívelPor isso, não se meta a exigir do poetaQue determine o conteúdo em sua lataNa lata do poeta tudo-nada cabePois ao poeta cabe fazerCom que na lata venha a caberO incabível...

Deixe a meta do poeta, não discutaDeixe a sua meta fora da disputaMeta dentro e fora, lata absolutaDeixe-a simplesmente

metáfora

ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA METÁFORA TRANSFORMADORA:

1- SUTILEZA

2- ANALOGIAS: COM O PROBLEMA / COM O SUJEITO

3- USO DOS TRÊS SISTEMAS REPRESENTACIONAIS (V - A - C)

4- ECOLOGIA E RAPPORT

5- USO DOS PADRÕES DE MILTON ERICKSON

ALGUNS PROPÓSITOS POSSÍVEIS:

1- APONTAR ESTADO DESEJADO

2- PERMITIR ACESSO A RECURSOS

3- RESSIGNIFICAÇÃO

4- ABRIR ESPAÇO PARA RESPOSTAS DO INCONSCIENTE

ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA METÁFORA TRANSFORMADORA:

1- SUTILEZA

2- ANALOGIA S: COM O PROBLEMA / COM O SUJEITO

3- USO DOS TRÊS SISTEMAS REPRESENTACIONAIS (V - A - C)

4- ECOLOGIA E RAPPORT

5- USO DOS PADRÕES DE MILTON ERICKSON

ALGUNS PROPÓSITOS POSSÍVEIS:

1- APONTAR ESTADO DESEJADO

2- PERMITIR ACESSO A RECURSOS

3- RESSIGNIFICAÇÃO

4- ABRIR ESPAÇO PARA RESPOSTAS DO INCONSCIENTE

A Magia da Metáforaartigodomes200705.asp

www.golfinho.com.br/artigospnl/

Metáfora para Cura Aceleradametafora_cura_acelerada.asp

Metáfora no Aprendizadoartigodomes200709.asp

Metáfora da Organização 1artigodomes200706.asp

Metáfora da Organização 2artigodomes200707.asp

METÁFORA (Gilberto Gil)

Deixe a meta do poeta, não discutaDeixe a sua meta fora da disputaMeta dentro e fora, lata absolutaDeixe-a simplesmente metáfora

1- O MENINO QUE QUEBROU O ESPELHO MÁGICO2- AS SEMENTES QUE NÃO GERMINARAM3- A NUVEM QUE NÃO QUERIA CHOVER4- A SEREIA QUE VIVIA TRISTE POR NÃO SER GENTE NEM PEIXE5- A CIDADE ESQUECIDA EM QUE TODOS DORMIAM6- O CÁLICE DO ELIXIR DA VELHICE7- O LIVRO VELHO QUE SE SENTIA SEM VALOR8- A MULHER QUE SONHOU QUE ERA UMA AVE9- O TESOURO EMBAIXO DA PEDRA10- A PEDRA QUE NÃO SABIA QUE ERA PRECIOSA11- A FADA QUE PERDEU A VARINHA12- O VIOLÃO QUE DESAFINOU E NÃO QUERIA MAIS TOCAR13- O MORCEGO QUE QUERIA CANTAR14- A SERPENTE QUE AMAVA TODOS OS BICHOS15- O RELÓGIO QUE BRIGOU COM O TEMPO16- A ÁRVORE QUE TINHA RAÍZES PARA CIMA