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BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015 Ordem dos Médicos Dentistas

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BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL

2015 Ordem dos Médicos Dentistas

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01| 02|

03| 04|

05| 06|

Introdução

Motivações

Gastos Familiares Conclusões

Hábitos de Higiene

Oferta Pública

Ordem dos Médicos Dentistas

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01 INTRODUÇÃO

Ordem dos Médicos Dentistas

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Como principal agente promotor e dinamizador da profissão de medicina dentária, a OMD – Ordem dos Médicos Dentistas procura dar a conhecer a todos os agentes os principais indicadores dos hábitos, acesso, perceções e motivações da população portuguesa relacionados com a oferta de cuidados de saúde dentários.

Esta é a segunda edição do Barómetro de Saúde Oral e, como tal, ao longo deste documento serão apresentadas estatísticas comparativas entre ambos.

À semelhança da edição anterior, foram realizadas 1102 entrevistas válidas em Portugal, incluindo regiões autónomas da Madeira e Açores, a indivíduos de ambos os sexos e com idade superior a 15 anos.

4

1102

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Tendo em consideração que as Regiões Autónomas dos Açores e Madeira apresentam um peso bastante inferior às demais, foi utilizada uma amostra estratificada desproporcional para garantir uma margem de erro baixa nos resultados globais. Neste sentido, efetuou-se uma ponderação pós-amostral segundo a seguinte tabela.

5

Região Proporção Real Proporção Amostral Fator de Ponderação

Grande Lisboa 20,30% 18,4% 1,102

Grande Porto 11% 10,0% 1,102

Litoral Norte 18,30% 16,6% 1,102

Litoral Centro 14,60% 13,2% 1,102

Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096

Sul 11,10% 10,0% 1,112

Madeira 2,50% 6,8% 0,367

Açores 2,30% 6,8% 0,338

A margem de erro (teórica) associada a um estudo com uma dimensão de 1000

unidades, numa amostra completamente aleatória, considerando universos infinitos, no

pressuposto de máxima indeterminação (p=q=50%) e para um intervalo de confiança de

95%, é de 3,1%.

3,1%

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02 HÁBITOS DE HIGIENE

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Q1. Tem por hábito:

Q1.1. Com que frequência?

97,4% dos portugueses afirmam escovar os dentes com frequência.

Relativamente ao ano anterior, verifica-se que a frequência de escovagem mantém-se, enquanto que aumentou o número de respondentes que afirmam usar elixir (51.5% em 2015; 45,4% em 2014) e fio dentário (29,1% em 2015; 23,3% em 2014).

97,4%

51,5%

29,1%

97,60%

45,4%

23,3%

Escovar os dentes Usar elixir Usar fio dentário

2015

2014

72,2%

33,2%

21,6%

26,5%

38,5%

32,6%

Escovar os dentes Usar elixir Usar fio dentário

Duas ou mais vezes ao dia Uma vez ao dia Quando me lembro

97,6%

96,3%

58,6%

42,7%

35,1%

22,6%

77,2%

67,9%

32,5%

36,7%

22,4%

21,4%

7

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Q2. Com exceção dos dentes do siso, tem falta de dentes naturais?

28% dos portugueses têm dentição completa, excluindo os dentes do siso. Este valor corresponde a um decréscimo de dois pontos percentuais em relação a 2014.

Em 2015, 37% dos portugueses afirmam que têm falta de mais do que 6 dentes naturais, enquanto que em 2014 32% afirmaram o mesmo.

17%

13% 36% 28%

7%

1-5 6-10

+10

Todos

2014

30% 2014

38%

2014

12%

2014

13%

2014

7%

28.8%

27,4%

33,6%

38,6%

13,0%

12,0%

16,6%

15,1%

8,0%

6,9%

8

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Q2.1. Tem algo a substituí-los?

54,0% dos portugueses que têm falta de dentes naturais não têm nada a substituí-los. Apenas 4.7% têm dentes fixos, o que representa uma quebra de 3 pontos percentuais em relação a 2014.

Dos portugueses que têm prótese ou dentadura, 66,8% têm superior e inferior.

54,0%

4,7%

41,3%

Não Sim, dentes fixos Sim, prótese/dentadura

24,2%

9,0%

66,8%

Superior Inferior Ambas

2014

56,1%

2014

36,2%

2014

7,7%

● tem falta de mais do que seis dentes naturais?

[2015] 29% nada a substituí-los

[2014] 33% nada a substituí-los

9

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[falta de mais de 6 dentes naturais]

Q3. Com que regularidade vai ao médico dentista?

34,3% dos portugueses nunca visitam o médico dentista ou apenas o fazem em caso de urgência.

Apesar de não muito elevada (r=-0,17) existe uma correlação, estatisticamente significativa (p<0,01) entre a regularidade de visitas ao médico dentista e a falta de dentes naturais: quanto maior é a falta de dentes, menor é a regularidade de visitas.

NUNCA URGÊNCIA MENOS 1 VEZ/ANO 1 VEZ/ANO 2 VEZES/ANO VÁRIAS VEZES/ANO

9,5% 24,8% 10,2% 30,6% 14,4% 10,5%

8,3% 21,2% 17,9% 29,4% 13,8% 9,5%

2014

41% 50% 24% 30% 28% 52%

10

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Q3.1. Quais as razões para nunca ir ao dentista OU ir menos de uma vez por ano?

A pouca regularidade de visitas ao médico dentista reside, principalmente, no facto dos portugueses pensarem

que não têm necessidade (38,1) ou na falta de recursos financeiros (37,3%).

38,1% Acho que não necessito

37,3% Não tenho dinheiro

27,8% Não tenho dores nem problemas com os meus dentes

5,1% Não tenho tempo

4,4% Tenho medo de ir ao dentista

1,5% Não quero gastar dinheiro em dentistas

0,5% Não conheço nenhum dentista

0,5% Consigo resolver sozinho

0,5% Dou prioridade aos meus filhos

0,0% Tenho dificuldade em marcar uma consulta

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Q4. Com que regularidade marca consulta para check-up dentário / revisão?

41,3% dos portugueses nunca marcam consulta para check-up dentário ou fazem-no menos de uma vez por ano. 8,9% marca consulta para check-up quando o seu profissional de saúde recomenda.

Verifica-se uma diferença, estatisticamente significativa (p<0,01), entre as diferentes classes sociais, sendo que as classes sociais mais baixas marcam menos consultas para este fim.

5,3%

9,9%

34,6%

16,1%

25,2%

8,9%

Várias vezes por ano

2 vezes por ano

1 vez por ano

Menos de 1 vez por ano

Nunca

Quando o meu médico

dentista recomenda

Pelo menos uma vez por

ano

Pelo menos uma vez por

ano

Grande Lisboa 46,3% 15-24 anos 60,3%

Grande Porto 59,2% 25-34 anos 66,5%

Litoral Norte 53,6% 35-44 anos 59,7%

Litoral Centro 46,6% 45-54 anos 51,6%

Interior Norte 59,0% 55-64 anos 40,1%

Sul 25,4% 65 ou mais anos 32,9%

Madeira 69,4%

Açores 41,4% Classe baixa (D) 36,0%

Classe média-baixa (C2)

52,8%

Masculino 45,5% Classe média (C1) 59,0%

Feminino 54,5% Classe Alta e

média-alta (A/B) 66,6%

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Q5. Qual a distância de viagem com o seu meio de transporte habitual (em minutos) do médico

dentista mais próximo da sua residência ou local de trabalho?

Q5.1. E do seu médico dentista?

Em média, os portugueses demoram mais minutos a chegar ao seu médico dentista (21,75 minutos) em relação ao tempo que demorariam se fossem ao médico dentista mais próximo (16,45 minutos).

8,9%

52,8%

31,8%

0,2%

5,8%

38,3%

44,1%

4,7%

Menos de 5 minutos

5 a 14 minutos

15 a 30 minutos

Mais de 30 minutos

O MAIS PRÓXIMO O MEU

Média = 16,45 Média = 21,75

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Q6. Quando foi a última vez que foi ao médico dentista?

46,7% dos portugueses não visitam o médico dentista há mais de um ano. Os que visitaram o médico dentista

no último ano são, essencialmente, mulheres, jovens, do Interior Norte e de classe social mais elevada.

36,8%

16,5%

24,9%

8,2%

4,2% 3,5% 5,9%

Nos últimos 6meses

6-12 meses atrás 1-2 anos atrás 2-5 anos atrás 5-10 anos atrás Há mais de 10 anos Nunca

31,7%

Classe Social D Sul

35,5% 37,5%

MA

IS D

E 2

A

NO

S

ME

NO

S D

E 1

AN

O

26,2% 67,3%

Classe Social A Interior Norte

62,0% 75,7%

58,4%

14

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Q7. Nos últimos doze meses, o seu número de idas ao médico dentista:

Para 16,3% dos portugueses o número de idas ao médico dentista diminui no último ano. Contudo, este valor significa um decréscimo de 4,6 pontos percentuais face ao ano anterior.

16,3%

10,6%

73,2% Au

me

nto

u

Dim

inu

iu

Manteve-se

20,9%

11,9%

68,2% Au

me

nto

u

Dim

inu

iu

Manteve-se

2015 2014

15

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Q7.1. Qual (ou quais) a razão para ter aumentado?

Q7.2. E para ter diminuído?

O principal motivo elencado para a diminuição da frequência de visitas ao médico dentista reside nas questões

monetárias (59,4%). A menção desta justificação está em linha com o que foi referido no ano de 2014.

11,7%

38,0%

15,8%

2,6% 4,4% 3,5% 7,3%

10,2%

0,9% 4,4%

10,7%

47,9%

16,1%

1,0%

10,3% 5,0% 4,4% 2,0% 3,0% 3,0%

Tive de colocaruma prótese /

dentadura

Tive de fazer /substituir

restaurações

Estou a fazer umtratamentoortodôntico

Passei a terseguro / plano /

cartão de saúde /subsistema

Tive de tratarproblemas com

as gengivas

Fiz umbranqueamento

Coloquei dentesfixos

Fiz desvitalização Porrecomendaçãodo meu médico

de família ououtro

Para efetuar umalimpeza

6,0%

60,0%

24,4%

3,0% 2,6% 2,3%

8,2%

59,4%

32,3%

2,8% 0,7% 1,7% 0,9% 3,3%

Estava a fazer umtratamento que

entretantoterminou

Por questõesmonetárias

Não acho quenecessite de ir mais

vezes

Deixei de terregalias fiscais com

as despesas desaúde

Deixei de terseguro / plano /

cartão de saúde /subsistema

Por dificuldade demarcação de

consulta

Já não tem dentes Tem medo de ir aodentista

Tem menos tempo

2014

AU

ME

NT

OU

D

IMIN

UIU

16

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Q8. Usando uma escala de 1 a 5, qual o grau de satisfação com o seu médico dentista?

Q8.1. Qual (ou quais) a razão para a sua insatisfação?

A grande maioria dos portugueses (91,9%) está satisfeita ou muito satisfeita com o seu médico dentista. Para os restantes, os motivos de insatisfação estão, principalmente, relacionados com os preços praticados.

0,8% 1,0% 5,2%

50,8% 41,1%

63,9%

18,0%

11,5%

6,5%

5,0%

8,1%

Os preços praticados são muito elevados

Resultados dos tratamentos

Não gosto do atendimento médico

O tempo de espera no consultório é…

É difícil a marcação de consultas

Outros

17

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Q9. Qual a razão que originou a sua última visita ao médico dentista?

O motivo que mais origina as visitas aos profissionais de medicina dentária são as visitas regulares (40,2%), quer para limpeza/higienização (19,8%), quer para check-up/revisão (17,5%) e consultas de ortodontia (2,9%).

19,8%

19,1%

17,7%

17,5%

13,8%

4,6%

2,9%

2,7%

0,9%

0,4%

0,2%

0,1%

0,1%

0,1%

0,1%

Foi uma das minhas visitas regulares para limpeza / higienização

Para fazer um tratamento específico

Por causa de dor no(s) dente(s

Foi uma das minhas visitas regulares para check-up / revisão

Por causa da minha prótese dentária / dentadura

Extracção de dente(s)

Foi uma das minhas visitas regulares por causa do aparelho

Por causa das minhas gengivas

Fui reencaminhado pelo meu médico de família ou outro

Colocar um implante

Colocar prótese

Fazer um branqueamento

Veio fazer um raio x

Fazer uma cirurgia prévia para implantes

Retirar um implante

VISITAS REGULARES (40,2%)

18

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Q10. O que pensa vir a fazer num futuro próximo?

Num futuro próximo, os portugueses desejam, essencialmente, visitar o médico dentista para tratar dentes

(30,0%) ou fazer branqueamento dentário (14,8%). Por sua vez, 22,6% pensa que não fará nada em breve.

30,0% 22,6% 14,8% 10,1% 7,3% 5,7% 4,5% 2,6% 2,5% 2,3% 0,4%

Tra

tar

de

nte

s

Nad

a

Bra

nq

ue

ame

nto

de

ntá

rio

Não

se

i

Su

bst

itu

ir d

en

tes

nat

ura

is

Lim

pe

za/h

igie

niz

ação

Ch

eck

up

Tra

tar

as g

en

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as

Re

visã

o/S

ub

stit

uiç

ão d

e p

róte

se

Tra

tam

ento

ort

od

ôn

tico

Ex

trac

ção

de

de

nte

(s)

48,8% 51,2%

Por dentes fixos Por prótese / dentadura

19

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Q11. Como tomou conhecimento do seu atual médico dentista?

Grande parte dos portugueses - 78,7% - tomou conhecimento do seu médico dentista através de recomendação de amigos e/ou familiares. Por outro lado, 21,1% dos portugueses referem ter visto a clínica na rua e 11,6% foram sensíveis à publicidade tradicional.

21,1%

11,6%

78,7% Vi a clínica na rua

e entrei

Foi recomendado por um familiar/amigo/conhecido

Publicidade tradicional

5,7%

8,6%

INTERNET

Folheto informativo

5,3%

Páginas amarelas

1,8% Recomendado por seguro/subsistema

1,3% Sites de descontos/ compras coletivas

1,2% Recomendado

por outro médico

20

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Q12. Como descreve a sua relação com o seu médico dentista?

Quase metade dos portugueses - 47,1% - nunca mudou de médico dentista, pois estão habituados e são pacientes há muitos anos (56,9%) e confiam no seu trabalho (54,7%). Em relação ao ano anterior, existem atualmente mais indivíduos a mostrarem indiferença em relação ao seu médico dentista.

18,9%

47,1%

26,7%

7,3%

Nunca mudei Só mudo em caso de necessidade

Para mim é indiferente

Mudei recentemente ou estou a pensar mudar

Já estou habituado / sou

paciente há muitos anos 56,9%

Confio muito nele 54,7%

Tem qualidade nos serviços

prestados 27,7%

Pratica bons preços 16,1%

Explica-me

convenientemente os

tratamentos

14,5%

Tem convenção com o meu

seguro / plano/ cartão de

saúde / subsistema de saúde

3,4%

Outros 2,0%

Aumentou os preços das

consultas/ tratamentos 19,1%

Deixei de confiar nele 13,6%

Perdeu qualidade nos serviços

prestados 13,2%

É longe 13,2%

Deixou de estar convencionado

com o meu seguro / plano /

cartão de saúde / subsistema

de saúde

9,2%

Por aconselhamento de

terceiros 7,3%

Não me explica

convenientemente os

tratamentos

2,1%

Clínica mudou de proprietário 7,8%

Outros 19,5%

21

63,7% 21,0% 7,5% 7,7%

2014

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Q13. Já alguma vez…?

Q13.1. E nos últimos doze meses?

Em linha com o ano de 2014, embora em percentagens inferiores, grande parte dos portugueses refere que já sentiu dores de dentes (60,5%) e desconforto devido a um problema de saúde oral (51,2%)

2015

2014

Teve dores de dentes / gengivas 60,5% 69,3%

Sentiu desconforto por causa de um problema de saúde oral

51,2% 52,8%

Teve dificuldades em comer ou beber devido a problemas na boca ou nos dentes

45,4% 50,1%

Deixou de efetuar ou alterou as suas atividades diárias normais por causa de um problema de saúde oral

21,4% 25,6%

Faltou ao trabalho/escola por causa de um problema de saúde oral

20,4% 23,3%

Sentiu-se envergonhado(a) devido à aparência dos seus dentes

11,7% 18,0%

2015

2014

Teve dores de dentes / gengivas 27,5% 37,6%

Sentiu desconforto por causa de um problema de saúde oral

24,2% 28,2%

Teve dificuldades em comer ou beber devido a problemas na boca ou nos dentes

16,1% 21,8%

Deixou de efetuar ou alterou as suas atividades diárias normais por causa de um problema de saúde oral

4,4% 4,8%

Faltou ao trabalho/escola por causa de um problema de saúde oral

3,5% 3,0%

Sentiu-se envergonhado(a) devido à aparência dos seus dentes

4,3% 5,0%

JÁ A

LGU

MA

VE

Z?

ÚLT

IMO

S D

OZ

E M

ES

ES

?

61,6%

60,8%

28,9%

25,3%

55,1%

49,0%

26,0%

21,4%

22

Page 23: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q14. Quando não pode ir à consulta, preocupa-se em desmarcar?

83,5% dos portugueses afirmam que têm preocupação em desmarcar a consulta, quando algum fator o impede de comparecer.

83,50%

7,10% 9,40%

Sim

Não

Às vezes

Classe Social A

94,5% Classe Social C1

86,2% Classe Social C2

84,5% Classe Social D

76,0%

Grande Lisboa

77,0% Grande Porto

84,8% Litoral Norte

84,4% Litoral Centro

83,6% Interior Norte

88,1% Sul

85,1% Madeira

81,9% Açores

82,4%

85,5%

81,1% 15-24 anos

85,1% 25-34 anos

91,2% 35-44 anos

87,5% 45-54 anos

81,7% 55-64 anos

83,6% mais de 65 anos

76,0%

23

Page 24: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

03 MOTIVAÇÕES

Ordem dos Médicos Dentistas

Page 25: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q15. Usando uma escala de 1 a 7, até que ponto concorda com as seguintes afirmações:

Em geral, os portugueses concordam bastante que visitar o dentista é uma forma de cuidar da saúde dos dentes, da toda a boca e da saúde em geral.

29,7%

37,6%

14,0%

9,6%

7,9%

11,4%

13,8%

15,7%

15,6%

15,1%

13,8%

18,5%

10,6%

18,6%

17,3%

15,8%

24,2%

26,6%

27,8%

28,1%

12,2%

11,6%

31,5%

25,7%

29,8%

52,3%

52,2%

47,5%

50,7%

7,0%

7,2%

38,4%

44,8%

40,8%

É importante ir ao dentista de forma regular

Ir ao dentista é uma forma de cuidar da saúde dos meus dentes

Ir ao dentista é uma forma de cuidar da minha saúde em geral

Ir ao dentista é uma forma de cuidar da saúde da minha boca

Só vou ao dentista por questões estéticas

Tenho medo de ir ao dentista

Um sorriso bonito é muito importante, de uma forma geral

É-me sempre explicado tudo o que vai ser feito na consulta

Compreendo tudo o que o meu dentista me transmite

1 Discordo Totalmente 2 3 4 5 6 7 Concordo Totalmente Ns/Nr

MÉDIA

6,18

6,24

6,11

6,21

3,40

3,14

5,93

6,03

5,98

25

Page 26: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Procura informação. Onde?

69,0%

18,8%

10,0%

1,1%

0,4%

0,3%

0,1%

0,1%

14,9%

21,5%

10,6%

0,9%

1,7%

3,0%

2,3%

0,6%

0,1%

0,1%

15,5%

5,8%

18,3%

4,4%

6,0%

1,4%

1,2%

Junto do meu médico dentista

Na internet / websites

Na comunicação social

Nas redes sociais

Em blogs

Junto de familiares/amigos

Médico de família

No SNS

Seguro de saúde

Faculdade Medicina Dentária

1º Lugar

2º Lugar

3º Lugar

Q16. Onde procura informação sobre saúde oral?

70% dos portugueses procuram informação sobre saúde oral e fazem-no, essencialmente, junto do seu médico dentista em primeiro lugar (69,0%).

70%

26

Page 27: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q17. Usando uma escala de 1 a 7, qual o grau de importância que atribui:

17,9

%

23,5

%

20,1

%

18,7

%

20,9

%

20,9

%

22,5

%

20,1

%

18,5

%

15,0

%

15,7

%

16,3

%

24,4

%

17,2

%

20,1

%

31,3

%

40

,8%

32,4

%

36,3

%

40

,5%

42,

8%

36,7

%

35,5

%

28,3

%

13,6

%

12,0

%

78,0

%

74,3

%

74,5

%

66

,0%

72,4

%

65,

7%

52,1

%

42,

5%

47,

7%

44

,0%

36,3

%

30,0

%

35,1

%

29,2

%

29,0

%

Hig

ien

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nti

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de

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Ns/Nr Nada importante 2 3 4 5 6 Muito importante

T2B 93,0% 90,0% 90,8% 90,4% 89,7% 85,8% 83,4% 83,3% 80,1% 80,3% 76,7% 72,9% 71,8% 64,8% 57,4% 21,1% 18,8%

B2B 0,0% 0,0% 0,7% 0,0% 0,0% 0,1% 0,3% 0,1% 0,3% 1,4% 0,9% 0,2% 0,6% 1,1% 3,5% 27,3% 35,8%

27

Page 28: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

HIGIENE E LIMPEZA

EQUIPAMENTOS MODERNOS

CONFIANÇA NO PROFISSIONAL

PREÇOS PRATICADOS

Grande Lisboa

Grande Porto

Litoral Norte

Litoral Centro

Interior Norte

Sul Madeira Açores

6,47 6,92 6,81 6,64 6,73 6,75 6,79 6,71

6,62 6,72 6,44 6,66 6,50 6,43 6,60 6,56

Grande Lisboa

Grande Porto

Litoral Norte

Litoral Centro

Interior Norte

Sul Madeira Açores

6,35 6,73 6,75 6,56 6,61 6,75 6,24 6,53

Grande Lisboa

Grande Porto

Litoral Norte

Litoral Centro

Interior Norte

Sul Madeira Açores

6,44 6,75 6,60 6,55 6,64 6,80 6,59 6,68

Os aspetos com maior importância para os portugueses são a higiene e limpeza, os equipamentos modernos, a confiança no profissional e os preços praticados.

28

Page 29: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Foi avaliada, pela Análise Fatorial Exploratória sobre a matriz de correlações, a estrutura relacional entre os graus de importância atribuídos às dimensões descritas nos slides anteriores. Pelo critério KMO, a factoralidade da matriz de correlações é boa (KMO=0,823; p<0,001). De acordo com o sreenplot, foram retidos 3 fatores.

Fator 1: Fidelidade

Confiança do Médico Dentista

Meios Complementares de

Diagnóstico

Equipamentos Modernos

Higiene e Limpeza

Resultados dos Tratamentos

Fator 2: Qualidade

dos Serviços

Tempo de Espera

Acessibilidade

Fator 3 – Não

Influenciadores de

Escolha

Idade do Médico Dentista

Género do Médico

Dentista

29

Page 30: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q17.1. Escolha os 3 mais importantes e ordene-os, pensando no que mais valoriza numa visita a

um médico dentista:

O atributo mais valorizado na visita ao médico dentista é a confiança, seguindo-se a higiene e limpeza e os preços praticados.

6,7

%

0,5

%

6,5

%

19

,8%

5,1

%

0,4

%

0,9

%

20

,6%

3,1

%

0,5

%

0,8

%

18

,0%

2,0

%

11

,9%

1,4

%

0,6

%

1,2

%

4,0

%

0,7

%

6,0

%

16

,9%

4,6

%

1,6

%

0,9

%

22

,3%

3,5

%

1,0

%

1,6

%

20

,4%

3,8

%

10

,7%

0,7

%

0,3

%

1,1

% 5

,5%

0,8

% 4,6

%

11

,2%

3,5

%

0,8

%

0,4

%

16

,6%

4,9

%

3,3

%

2,4

%

19

,4%

4,4

%

18

,3%

0,9

%

0,2

%

2,7

%

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1º Lugar

2º Lugar

3º Lugar

30

Page 31: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q18. O que valoriza mais?

91,0% dos portugueses afirmam valorizar mais o médico dentista em detrimento da clínica dentária onde exerce. Em geral, os profissionais portugueses são considerados, pelos seus pacientes, como confiáveis, simpáticos, cuidadosos e pacientes.

91,0%

9,0%

O PROFISSIONAL

A CLÍNICA DENTÁRIA

Q19. Qual a imagem que tem do seu médico dentista?

16,4%

19,3%

13,2%

13,9%

12,3%

16,6%

17,4%

15,3%

13,9%

16,0%

14,2%

35,0%

31,4%

25,7%

28,4%

26,1%

33,7%

33,5%

28,5%

33,3%

30,5%

30,4%

45,5%

43,5%

57,5%

54,7%

58,7%

46,1%

45,2%

53,6%

48,7%

49,5%

52,7%

1 2 3 4 5 6 7

PRESTÁVEL

ATUALIZADO

BEM-HUMORADO

PACIENTE

SENSATO

ORGANIZADO

CONFIÁVEL

CUIDADOSO

SIMPÁTICO

FAMILIAR

DINÂMICO

INDIFERENTE

DESATUALIZADO

MAL-HUMORADO

IMPACIENTE

INSENSATO

DESORGANIZADO

NÃO CONFIÁVEL

IMPRUDENTE

ANTIPÁTICO

DISTANTE

SEM INICIATIVA

31

Page 32: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

04 OFERTA PÚBLICA

Ordem dos Médicos Dentistas

Page 33: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q20. Como efetua o pagamento quando vai a uma consulta ao médico dentista?

72,4% dos portugueses efetuamenta o pagamento no momento da consulta ao médico dentista. 0,4% referiram recorrer ao Sistema Nacional de Saúde, usufruindo de consultas gratuitas.

72,4%

11,6% 7,6%

1,5% 0,4% 0,4% 0,1% 0,1% 5,9%

Pagamento noato

Com subsistemade saúde

Com seguro ouplano de saúde

A crédito /prestações

Cheque dentista Não paga - vaiatravés do

SNS/Hospital

Não paga - é umfamiliar

Não paga - vaiatravés da

Universidade

Não vai aodentista

Grande Lisboa

Grande Porto

Litoral Norte

Litoral Centro

Interior Norte

Sul Madeira Açores

Com subsistema de saúde

14,3% 4,5% 13,1% 8,9% 14,5% 10,0% 5,3% 16,0%

Com seguro ou plano de saúde

7,9% 5,5% 8,7% 7,5% 3,5% 14,5% 8,0% 6,7%

33

Page 34: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q21. Em Portugal, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) disponibiliza serviços de medicina

dentária?

61,0% da população portuguesa mostra não saber que o Sistema Nacional de Saúde disponibiliza serviços de medicina dentária. Contudo, este valor indica que em 2015 existem mais portugueses informados, em relação ao ano anterior.

39,0% 32,2% 28,8% 29,30% 51,50% 19,20%

SIM NÃO NÃO SEI

2015

2014

40,9%

38,6% 31,5%

28,2% 27,6%

33,2%

34

Page 35: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q22. Nos últimos doze meses recorreu aos serviços do SNS para tratar de algum problema de

Saúde Oral?

Nos último 12 meses, 6,9% dos portugueses recorreram ao Sistema Nacional de Saúde para tratamento de algum problema oral. 22,3% destes sentiram que o problema não foi solucionado.

Não 93,1%

Centro de Saúde 3,0%

Urgência Hospitalar 3,9%

22,3%

50%

35

Page 36: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q23. Usando uma escala de 1 a 5, diga-me qual o grau de importância que atribui:

Os portugueses não expressam uma opinião definitiva sobre se preferem ajuda do Estado através da disponibilização de serviços de medicina dentária no SNS ou via comparticipação das consultas no sector privado.

21,9% 18,6%

72,5% 73,9%

Acesso a serviços de medicina dentáriano Serviço Nacional de Saúde (SNS)

Comparticipação do Estado dasconsultas no setor privado

Muito importante

Importante

+/- importante

Pouco importante

Nada importante

Ns/Nr

2014 (MUITO IMPORTANTE)

77,2% 77,7%

36

Page 37: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Q25. Com que regularidade os menores do seu agregado visitam o médico dentista?

58,3% dos inquiridos que afirmam ter, no seu agregado familiar, menores de seis anos, assumem que estes nunca visitaram o médico dentista.

58,3%

9,6% 11,1%

8,2%

12,0%

6,6%

18,1%

13,3% 12,3% 14,0%

7,9%

1,2% 2,2% 2,7% 0,0%

17,9%

37,3%

52,2%

37,0%

50,0%

6,6%

13,3% 13,3% 11,0%

14,0%

2,6%

20,5%

7,8%

28,8%

10,0%

menos 6 anos 7 aos 9 anos 10 aos 12 anos 13 aos 15 anos 16 aos 18 anos

Nunca vão / nunca foram Só vai quando têm um problema dentário / urgência / dor Menos de 1 vez por ano 1 vez por ano 2 vezes por ano Várias vezes por ano

37

Page 38: BARÓMETRO NACIONAL DE SAÚDE ORAL 2015€¦ · Interior Norte 19,90% 18,1% 1,096 Sul 11,10% 10,0% 1,112 Madeira 2,50% 6,8% 0,367 Açores 2,30% 6,8% 0,338 A margem de erro (teórica)

Menores que já

visitaram médico

dentista

Q26. O cheque dentista é utilizado quando visitam o médico dentista?

Os menores com idade entre os 7 e os 15 anos são os que mais utilizam o cheque dentista como modalidade de pagamento dos serviços de medicina dentária.

33,3%

58,7%

63,8%

59,7%

22,7%

42,9%

33,3%

27,5%

32,8%

65,9%

23,8%

8,0%

8,8%

7,5%

11,4%

Sim

Não

Não tenho conhecimentodessa modalidade

42% menos de 6 anos

90% 7 aos 9 anos

89% 10 aos 12 anos

92% 13 aos 15 anos

88% 16 anos 18 anos

38

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05 GASTOS FAMILIARES

Ordem dos Médicos Dentistas

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Q27. Nos últimos doze meses, os gastos com o médico dentista:

Relativamente aos gastos com o médico dentista nos últimos 12 meses, 75,2% dos portugueses não notaram qualquer alteração no orçamento.

14,9%

10,0% 75,2%

Au

me

nto

u

Dim

inu

iu

Manteve-se

2015 2014

12,5%

11,4% 76,1%

Au

me

nto

u

Dim

inu

iu

Manteve-se

OS

SE

US

OS

DO

AG

RE

GA

DO

13,5%

12,6% 74,0%

Au

me

nto

u

Dim

inu

iu

Manteve-se

11,1%

13,6% 75,3%

Au

me

nto

u

Dim

inu

iu

Manteve-se

OS

SE

US

OS

DO

AG

RE

GA

DO

40

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Q28. A medicina dentária quando comparada com as outras áreas médicas:

69,1% dos portugueses perceciona a saúde oral como sendo mais cara do que as restantes áreas médicas. Esta ideia é comum ao verificado na edição anterior deste estudo.

71,8%

26%

2,2%

MAIS CARA

IGUAL

MAIS BARATA

69,1%

28,1%

2,8%

MAIS CARA

IGUAL

MAIS BARATA

20

15

20

14

41

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Q29. Se quiser fazer uma reclamação relacionada com o ato médico dentário, sabe onde ou a

quem se dirigir?

Mais de 60% dos portugueses não sabe onde recorrer se desejar fazer uma reclamação relacionada com o ato médico dentário. Dos 37,9% que afirmam saber onde o fazer, 43,5% revelam que o fariam na Ordem dos Médicos Dentistas.

37,9% SIM

43,5%

24,5%

14,2%

7,8% 8,3%

4,1% 3,5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3%

Ord

em

do

s M

éd

ico

s D

en

tist

as

Min

isté

rio

da

Saú

de

Livr

o d

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ora

da

Saú

de

AS

AE

Câm

ara

Mu

nic

ipal

Gab

ine

te M

ilita

r

Ad

vog

ado

42

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Q30. Conhece a Ordem dos Médicos Dentistas, pelo menos de nome?

Q30.1. Grau de conhecimento de 1 a 5?

A notoriedade assistida da Ordem dos Médicos Dentistas é de 53,4%.

Perante a necessidade de apresentar uma reclamação relacionada com o ato médico dentário, 42,6% dos portugueses consideram que essa reclamação teria o seguimento esperado.

53,4% SIM

11,4%

29,9% 32,9%

20,5%

3,4%

Muito fraco Fraco Mais ou menos Bom Muito bomNo caso de apresentar uma reclamação relacionada

com o ato médico dentário, acredita que a Ordem dos Médicos Dentistas lhe dará o seguimento esperado?

22,2% 33,8% 8,8% 25,3%

De certeza que não Não Mais ou menos Sim De certeza que sim Ns/Nr

43

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Q32. Sabia que nos consultórios / clínicas dentárias existe livro de reclamações?

92,3% dos portugueses sabem da existência do livro de reclamações nos consultórios/clínicas dentárias. Este valor implica um aumento de 6,1 pontos percentuais em relação ao verificado no ano de 2014.

92,3% SIM

20

15

20

14

86,2% SIM

44

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45

53%

47% GÉ

NERO

12,7%

14,6%

17,3%

17,2%

15,2%

22,9%

15-24 anos

25-34 anos

35-44 anos

45-54 anos

55-64 anos

65 e + anos

IDAD

E

Grande Lisboa

18,4%

Grande Porto

10,0%

Litoral Norte

16,6% Litoral Centro

13,2%

Interior Norte

18,0%

Sul

10,1%

Madeira

6,8%

Açores

6,8%

REGI

ÃO

2,3%

25,2%

10,8%

18,2%

30,0%

1,3% 0,7%

9,6%

2,0%

Sem estudos 1.º ciclo 2.º ciclo 3.º ciclo Ensino secundário Curso profissional Bacharelato Licenciatura Estudos pós-graduados

HABI

LITA

ÇÕES

LIT

ERÁR

IAS

A/B

9,7%

C1 15,3%

C2 46,3%

D 28,7%

CLAS

SE S

OCIA

L

11,7% 35,4%

25,7% 27,2%

1 2 3 >4

ELEM

ENTO

S NO

AGR

EGAD

O

FAM

ILIA

R

CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

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06 CONCLUSÕES

Ordem dos Médicos Dentistas

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Como verificado na edição de 2014 do Barómetro de Saúde Oral, os portugueses revelam ter bons hábitos de escovagem dentária. Contudo, o uso de elixir e fita/fio dentário não é tão frequente.

Grande parte dos portugueses tem falta de dentes naturais, excluindo dentes do siso. 37% têm falta de mais de seis dentes naturais, valor a partir do qual é considerado que a capacidade de mastigação é, notavelmente, afetada.

Embora não seja pertinente falar-se em relação de causalidade, verifica-se que existe uma correlação negativa entre a falta de dentes e a regularidade nas visitas ao médico dentista: quando a falta de dentes é maior, a frequência de visitas diminui.

Mais de um terço dos portugueses nunca visitaram o médico dentista ou fizeram-no apenas por urgência ou dor. Os principais motivos para a falta de regularidade nas visitas prendem-se com a perceção de que não existe necessidade ou não possuem recursos financeiros para o fazer.

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Observa-se que não existe hábito de marcar consultas para a realização de check-up dentário, uma vez que 41,3% dos portugueses nunca marcam consulta para esse fim ou fazem-no menos de uma vez por ano.

16,3% dos portugueses admitem que reduziram o número de visitas ao médico dentista, nos últimos 12 meses. Em relação ao ano de 2014, nota-se uma descida de 4,6 pontos percentuais.

A grande maioria dos portugueses (91,9%) está satisfeita ou muito satisfeita com o seu médico dentista. Cerca de 90% referem que atribuem maior importância ao profissional do que à clínica onde exerce.

O grande fator responsável pela fidelização dos portugueses ao seu médico dentista é a relação de confiança que se estabelece entre as partes, seguindo-se a higiene e limpeza dos consultórios/clínicas. Num terceiro momento, é mencionado os preços praticados pelos profissionais.

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É curioso notar que 21,1% dos portugueses revelam que tomaram conhecimento do seu médico dentista porque viram a clínica na rua e 11,6% foram sensibilizados por publicidade tradicional.

Poucos são os portugueses que recorreram ao SNS para tratamento de um problema relacionado com os dentes - 6,9% -, nos últimos 12 meses. Destes, 22,3% não viram o seu problema solucionado e, a metade, não foi indicada a consulta a outro profissional.

Mais de metade (58,3%) dos menores dos agregados familiares portugueses com menos de seis anos nunca visitam o médico dentista.

Os menores com idade entre os 7 e os 15 anos são os que mais utilizam o cheque dentista como modalidade de pagamento dos serviços de medicina dentária. No entanto, salienta-se que 59,5% dos portugueses com menores no agregado familiar desconhecem a existência do cheque dentista.

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