Bibliografia de Biblioteconomia Para Concursos Moreira

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 MOREIRA, Maria José; CARDIM, Neusa; DIB, Simone Faury (organizadoras). Concursos  públicos em Biblioteconomia: índice bib liogfico. Brasília: Thesaurus, 2006. 80 p. ISBN 85-7062-579-0 / CDU 02:016 Sumário 1 INTRODUÇÃO 2 ÍNDICE BIBLIOGRÁFICO 2.1 BIBLIOTECONOMIA 2.1.1 Administração e Planejamento de Bibliotecas 2.1.2 Bibliotecário 2.1.3 Bibliotecas 2.1.4 Desenvolvimento de Coleções 2.1.5 Normalização de Documentos 2.1.6 Preservação e Conservação de Documentos 2.1.7 Processos Técnicos 2.1.8 Serviço de Referência 2.2 CIENCIA DA INFORMAÇÃO 2.2.1 Comunicação Científica 2.2.2 Gestão da Informação 2.2.3 Linguagens Documentárias 2.3 ESTATÍSTICA 2.4 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO 2.4.1 Inteligência Competitiva 2.4.2 Políticas de Informação 2.5 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO não constam neste documento: ÍNDICE DE AUTORES ÍNDICE DE TÍTULOS ÍNDICE DE ASSUNTOS APÊNDICES A – Instituições responsáveis pelos estudos

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Sumrio1 INTRODUO 2 NDICE BIBLIOGRFICO

MOREIRA, Maria Jos; CARDIM, Neusa; DIB, Simone Faury (organizadoras). Concursos pblicos em Biblioteconomia: ndice bibliogrfico. Braslia: Thesaurus, 2006. 80 p.ISBN 85-7062-579-0 / CDU 02:016

2.1 BIBLIOTECONOMIA2.1.1 Administrao e Planejamento de Bibliotecas 2.1.2 Bibliotecrio 2.1.3 Bibliotecas 2.1.4 Desenvolvimento de Colees 2.1.5 Normalizao de Documentos 2.1.6 Preservao e Conservao de Documentos 2.1.7 Processos Tcnicos 2.1.8 Servio de Referncia

2.2 CIENCIA DA INFORMAO2.2.1 Comunicao Cientfica 2.2.2 Gesto da Informao 2.2.3 Linguagens Documentrias

2.3 ESTATSTICA 2.4 SOCIEDADE DA INFORMAO2.4.1 Inteligncia Competitiva 2.4.2 Polticas de Informao 2.5 TECNOLOGIAS DA INFORMAO

no constam neste documento:NDICE DE AUTORES NDICE DE TTULOS NDICE DE ASSUNTOS APNDICES A Instituies responsveis pelos estudos

2B Instituies com editais sem bibliografia C Sugestes de bibliografia atualizada

1 INTRODUO (adaptada) A idia da elaborao deste trabalho teve origem nas bibliografias indicadas nos editais de concursos pblicos para bibliotecrios, no estado do Rio de Janeiro, no perodo de 2001-2005. Foram arrolados 50 concursos, de 45 instituies, de nvel federal, estadual e municipal. Dessas, 15 instituies no indicaram bibliografia, limitando-se a contedos programticos. Os autores ressaltam a tendncia omisso de bibliografia desde 2004. Estrutura: ndice organizado e ordenado alfabeticamente por grande assuntos, e dentro desses, em ordem alfabtica de autor e ttulo (quando no h autor). Pra cada assunto h uma epgrafe. Ao final das referncias, esto arranjados os ndices de autor, ttulo e assunto, bem como os apndices. As referncias das obras indicadas determinaram os assuntos do ndice, que foram padronizados com base no Tesauro da Unesco e no Tesauro de Biblioteconomia y Documentacin. As entradas das referncias obedeceram norma NBR6023/2003, da ABNT. Os artigos de revistas foram referenciados separadamente.

Nas referncias, se usou o sobrenome do autor, seguido das iniciais do nome, mas no ndice de autores incluiu-se o nome por extenso (salvo excees, quando os prenomes e/ou sobrenomes no foram identificados). As referncias foram numeradas seqencialmente e os ndices de autores, ttulos e assuntos remetem ao nmero de referncia correspondente. Os apndices do ndice bibliogrfico incluem as instituies arroladas (com ou sem indicao de bibliografia). Os autores esperam que a publicao contribua para orientar profissionais que buscam se aperfeioar e estudar para concursos, ou ainda que seja um valioso instrumento de divulgao da literatura em Biblioteconomia.

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2 NDICE BIBLIOGRFICO 2.1 BIBLIOTECONOMIAA palavra biblioteconomia composta por trs elementos gregos biblion (livro) + theka (caixa) + nomos (regra) aos quais juntou-se o sufixo ia. Etimologicamente, portanto, biblioteconomia o conjunto de regras de acordo com as quais os livros so organizados em espaos apropriados: estantes, salas, edifcios. (Edson Nery da Fonseca, 1992) 001 BLSQUEZ, E. B. Sor Juana and her library world. Transinformao, Campinas, SP, v. 12, n. 1, p. 83-92, jan./jun. 2000. 002 FONSECA, E. N. da. Introduo biblioteconomia. Prefcio de Antnio Houaiss. So Paulo: Pioneira, 1992.

004 AMARAL, S. A. do. Marketing: abordagem em unidades de informao. Braslia, DF: Thesaurus, 1998. 005 BARBALHO, C. R. S.; BERAQUET, V. S. M. Planejamento estratgico para unidades de informao. So Paulo: Polis: Associao Paulista de Bibliotecrios, 1995. 006 BELLUZZO, R. C. B.; MACEDO, N. D. de. A gesto da qualidade em servios de informao: contribuies para uma base terica. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 22, n. 2, p. 124-132, maio/ago. 1993. 007 FERREIRA, G. I. B.; OLIVEIRA, Z. P. Informao para administrao de bibliotecas. Braslia, DF: ABDF, 1989. 008 GESTO de unidades de informao: manual. Braslia, DF: IBICT, 1997. 009 JOHNSON, H. Planejamento estratgico em bibliotecas modernas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1997. 010 LANCASTER, f. w. Ameaa ou oportunidade? Futuro dos servios bibliotecrios luz das inovaes tecnolgicas. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 23, n. 1, p. 7-27, jan./jun. 1994. 011 ____. Avaliao de servios de bibliotecas. Traduo de Antnio A. B. de Lemos. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1996.

2.1.1 Administrao e Planejamento de BibliotecasO processo de planejar determina a direo a seguir, mensurando os recursos disponveis e os necessrios, implicando na compreenso da dinmica das mudanas oriundas do mercado, bem como da sensibilidade para identificao e canalizao destas mudanas de forma positiva para a Unidade de Informao. (Clia Regina S. Barbalho; Vera Silvia M. Beraquet, 1995) 003 ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e servios de informao. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2000.

4 012 LINS, B. F. E. Ferramentas bsicas da qualidade. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 22, n. 2, p. 153-161, maio/ago. 1993. 013 MACIEL, A. C. Instrumentos para gerenciamento de bibliotecas. Niteri: EdUFF, 1995. 014 ____. Planejamento de bibliotecas: o diagnstico. 2. ed. Niteri: EdUFF, 1997. 015 MACIEL, A. C.; MENDONA, M. A. R. Bibliotecas como organizaes. Rio de Janeiro: Intercincia; Niteri: Intertexto, 2000. 016 OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratgico: conceitos, metodologias e prticas. 14. ed. So Paulo: Atlas, 1999. 017 OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de informao gerenciais: estratgias, tticas e operacionais. 5. ed. So Paulo: Atlas, 1998. 018 PRADO, H. A. Organizao e administrao de bibliotecas. 2. ed. rev. So Paulo: T. A. Queiroz, 1992. 019 RAMOS, P. A. B. A gesto na organizao de unidades de informao. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 25, n. 1, p. 12-25, jan./abr. 1996. 020 ROCHA, E. C.; GOMES, S. H. Gesto da qualidade em unidades de informao. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 22, n. 2, p. 153-161, maio/ago. 1993. 021 TARAPANOFF, K. Tcnicas para a tomada de deciso nos sistemas de informao. Braslia, DF: Thesaurus, 1995. 022 ____. MIRANDA, D. M.; ARAJO JNIOR, R. H. Tcnicas para a tomada de deciso nos sistemas de informao. 2. ed. Braslia, DF: Thesaurus, 2000. 023 VERGUEIRO, W. Qualidade em servios de informao. So Paulo: Arte & Cincia, 2002.

2.1.2 BibliotecrioA profisso do bibliotecrio [...] se exerce na rbita pblica e na rbita privada p meio de estudos, pesquisas, anlise4s, relatrios, pareceres, sinopses, resumos, bibliografias sobre assuntos compreendidos no seu campo profissional, inclusive por meio de planejamento, implantao, orientao, superviso, direo, execuo ou assistncia nos trabalhos relativos s atividades biblioteconmicas bibliogrficas e documentolgicas, em empreendimentos pblicos, privados ou mistos, ou por outros meios de objetivarem, tecnicamente, o desenvolvimento das bibliotecas e centros de documentao. (Conselho Federal de Biblioeconomia, 1998) 024 ARRUDA, M. C. C.; MARTELETO, R. M.; SOUZA, D. B. de. Educao, trabalho e o delineamento de novos perfis profissionais: o bibliotecrio em questo. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 29, n. 3, p. 14-24, set./dez. 2000. 025 CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA. Bibliotecrio e tcnico em biblioteconomia: legislao. Recife, 1998.

5 026 FERRAZ, M. C. C. O valor do trabalho de concluso de curso para o ingresso do profissional de informao nas empresas. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 88-95, jan./jun. 2003. 027 GUIMARAES, J. A. C. Moderno profissional da informao: elementos para sua formao no Brasil. Transinformao, Campinas, SP, v. 9, n. 1, p. 124137, jan./abr. 1997. 028 McGARRY, K. Aspectos ticos e profissionais da informao. In: ____. O contexto dinmico da informao: uma anlise introdutria. Traduo de Helena Vilar de Lemos. Braslia, DF, Briquet de Lemos/Livros, 1999. p. 173-202. 029 SILVA, J. P. O perfil do profissional bibliotecrio. In: VALENTIM, M. L. (Org.). Profissionais da informao: formao, perfil e atuao profissional. So Paulo: Polis, 2000. p. 107-117. 030 URRA, C. V. Competencias profisionales de los egresados de la carrera de bibliotecologia de la Universidad de Playa Ancha de Ciencias de la Educacin: uma propuesta para Mercosur. Transinformao, Campinas, SP, v. 13, n. 1, p. 93-101, jan./jun. 2001. 031 VALENTIM, M. L. (Org.). Formao do profissional da informao. So Paulo: Polis, 2002.

2.1.3 BibliotecasA palavra biblioteca vem do grego bibliothke, atravs do latim bibliotheca, tendo como raiz biblion e thke. A primeira significa livro, apontando a raiz latina lber, para a entrecasca de certos vegetais com a qual se fabricava o papel na antiguidade. Thke por sua vez, qualquer estrutura que forma um invlucro protetor: cifre, estojo, caixa, estante, edifcio [...] podemos dizer que no h, concretamente, biblioteca que se impe em nossos dias. (Edson Nery da Fonseca, 1992) 033 CESARINO, M. A. N. Bibliotecas especializadas, centros de documentao... apenas uma questo de terminologia? R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 218-241, set. 1978. 034 FERREIRA, S. M. S. Biblioteca do futuro: sonho ou realidade? Ci. Inf., v. 26, n. 2, p. 115-124, maio/ago. 1997. 035 FRAGOSO, G. M. O livro, a biblioteca e a primeira infncia: trilogia do afeto. Presena Pedaggica, v. 4, n. 22, p. 44-51, jul./ago. 1998. Disponvel em: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/textos/humanas/biblioteconomia/biblioteca/g raa3.html. Acesso em: 4 fev. 2004. 036 MELLER, S. P. M. Bibliotecas e sociedade: evoluo da interpretao de funes e papis da biblioteca. R. Esc. Ibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 13, n. 1, p. 7-54, mar. 1984.

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Bibliotecas EscolaresA biblioteca escolar uma necessidade, pois no constitui uma entidade independente, mas um complemento da escola. Se a escola inicia o aluno na instruo, a biblioteca a completa. Sua funo de agente educacional, proporcionando enriquecimento da cultura do aluno nos diferentes campos, oportunidade para o seu desenvolvimento social e intelectual, e horas de distrao atravs de livros de leitura recreativa. (Heloisa de Almeida Prado, 1992) 037 COLGIO PEDRO II. Biblioteca. Sistema biblioteconmico. [Rio de Janeiro, 2004]. Disponvel em: http://www.cp2.g12.br/. Acesso em: 2 fev. 2004. 038 FEDERAO INTERNACIONAL DE ASSOCIAES DE BIBLIOTECRIOS E BIBLIOTECAS. A biblioteca escolar no contexto ensino-aprendizagem para todos: manifesto da biblioteca escolar. Haia, 1999. Disponvel em: http://www.ifla.org/VII/s11/pubs/portg.pdf. Acesso em: 4 fev. 2004. 039 MARTUCCI, E. M. Informao para a educao: cenrios para o ensino fundamental. Informao & Sociedade, Jo Pessoa, v. 10, n. 2, p. 13-36, 2000. disponvel em: http://www.informaoesociedade.ufpb.br/1020001.pdf>. Acesso em: 4 fev. 2004. 040 SILVA, E. T. de. Leitura na escola e na biblioteca. 5. ed. Campinas, SP: Papirus, 1995.

Bibliotecas UniversitriasA biblioteca universitria nada mais do que uma universidade em si mesma. As universidades so centros transmissores do saber, atravs do ensino e dos livros. Temos a palavra falada e a palavra escrita a servio da cultura. Desde os mais remotos tempos a universidade e a biblioteca, trabalhando na mais ntima reciprocidade, tm desempenhado a importantssima funo de preservar e disseminar o conhecimento. (Heloisa de Almeida Prado, 1992) 041 CUNHA, M. B. da. Construindo o futuro: a biblioteca universitria brasileira em 2010. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 29, n. 1, p. 71-89, jan./abr. 2000. 042 MAZZONI, A. A. et. al. Aspectos que interferem na construo da acessibilidade em bibliotecas universitrias. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 2, p. 29-34, maio/ago. 2001. 043 NASCIMENTO, C. M. P. do; COUTO, A. M. de H. C. de S.; BASTOS, M. M. S. A biblioteca universitria hoje: gerncia compartilhada. In: SEMINRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITARIAS, 11., 2000, Florianpolis. Anais... Florianpolis: UFSC, 2000. 1 CD-ROM.

044 VERGUEIRO, W. Indicadores de qualidade em bibliotecas universitrias brasileiras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 19., 2000, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associao Riograndense de Bibliotecrios, 2000. 1 CD-ROM.

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Biblioteca Virtual/Digital/EletrnicaA biblioteca digital tambm conhecida como biblioteca eletrnica (termo preferido dos britnicos), biblioteca virtual (quando utiliza os recursos da realidade virtual), biblioteca sem paredes e biblioteca conectada a uma rede. De acordo com Saunders (1992) essa biblioteca implica um novo conceito para a armazenagem da informao (forma eletrnica) e para sua disseminao (independentemente de sua localizao fsica ou de horrio de funcionamento). Assim, nesse contexto conceitual esto embutidas a criao, aquisio, distribuio e armazenamento de documento sob a forma digital. De um documento digital pode-se conseguir uma cpia em papel. Nessa biblioteca, o documento (aqui entendido na sua acepo mais ampla) uma fonte digitalizada e o papel, portanto, um estado transitrio. (Murilo Bastos da Cunha, 1999) 045 CHATAIGNIER, M. C. P.; SILVA, M. P. da. Biblioteca digital: a experincia do Impa. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 3, p. 7-12, set./dez. 2001. 046 CUNHA, M. B. da. Desafios na construo da biblioteca digital. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 28, n. 3, p. 195-213, 1999.

049 GONZALEZ, M.; POHLMANN FILHO, O.; BORGES, K. S. Informao digital no ensino presencial e no ensino distncia. Ci.Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 2, p. 101-111, maio/ago. 2001.

050 LEVACOV, M. Bibliotecas virtuais: (r)evoluo? Ci. Inf., Braslia, DF, v.26, n. 2, p. 125-135, maio/ago. 1997.

051 MARCHIORI, P. Z. Ciberteca ou biblioteca virtual: uma perspectiva de gerenciamento de recursos de informao. Ci. Inf., Braslia, DF, v.26, n. 2, p. 115-124, maio/ago. 1997.

052 MASIERO, P. C. et. al. A biblioteca Digital de Teses e Dissertaes da Universidade de So Paulo. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 3, p. 34-41,set./dez. 2001.

053 PAVANI, A. M. B. A model of multilingual digital library. Ci. Inf.,Braslia, DF, v. 30, n. 3, p. 71-81, set./dez. 2001.

047 FERREIRA, S. M. S. Design de biblioteca virtual centrado no usurio: a abordagem do sensemaking para estudos de necessidades e procedimentos de busca e uso da informao. Ci.Inf., Braslia, DF, v. 26, n. 2, p. 214-217, maio/ago. 1997.

054 REENEM, J. V. Working in a digital world: new leader-ship practices for the development of a digital library workforce. Ci. Inf., Braslia, DF,v. 29, n. 3, p. 81-91, set./dez. 2001.

048 GONALVES, M. A.; FOX, E. A. Thechnology and research in a Global Networked University Digital Library (NUDL). Ci. Inf., Braslia,DF, v. 30, n. 3, p. 13-23, set./dez. 2001.

055 REZENDE, A. P. de. Centro de informao jurdica eletrnico e virtual. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 29, n. 1, 2000. Disponvel em:http://www.ibict.r/cionline/29010006.htm. Acesso em: 5 dez. 2001.

056 ROWLEY, J. A biblioteca eletrnica. Traduo Antonio A. B. de Lemos. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2002.

8 062 ____. Desenvolvimento & avaliao de colees. Rio de Janeiro: Rabiskus, 1993. 063 MENDONA, M. A. R. Seleo de documentos: da teoria prtica. In: RODRIGUES, M. E. F.; CAMPELLO, B. S. (Org.). A (re)significao do processo encino/aprendizagem em biblioteconomia e cincia da informao. Niteri: Intertexto, 2004. p. 75-87. 064 PEROTA, M. L. L. R. Multimeios: seleo, aquisio, processamento, armazenagem, emprstimo. Vitria: Fundao Ceciliano Abel de Almeida, 1991. 065 VERGUEIRO, W. Desenvolvimento de colees: uma nova viso para o planejamento de recursos informacionais. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 22, n. 1, p. 13-21, jan./abr. 1993. 066 ____. O futuro das bibliotecas e o desenvolvimento de colees: perspectivas de atuao para uma realidade em efervescncia. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 2, n. 1, p. 93107, jan./jun. 1997. 067 ____. Seleo de materiais de informao: princpios e tcnicas. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1995. 068 WEITZEL, S. da R. O desenvolvimento de colees e a organizao do conhecimneto: suas origens e desafios. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 7, n. 1, p. 61-67, jan./jun. 2002.

057 TRISKA, R.; CAF, L. Arquivos abertos: subprojeto da Biblioteca Digital Brasileira. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 3, p. 92-96, set./dez. 2001. 058 VILARINO, E. G. Surgimento, implantao e gesto de bibliotecas virtuais: uma reviso de literatura. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 12-27, jan./jun. 2003.

2.1.4 Desenvolvimento de ColeesO processo de formao, desenvolvimento e organizao de colees, de um modo geral, deve ser encarado e equacionado como uma atividade de planejamento, onde o reconhecimento da comunidade a ser servida e suas caractersticas culturais e informacionais, oferecer a base necessria e coerente para o estabelecimento de polticas de seleo, para as decises relativas ao processamento tcnico dos documentos e ao seu adequado armazenamento. (Alba Maciel; Marlia A. R. Mendona, 2000) 059 ANDRADE, D.; VERGUEIRO, W. Aquisio de materiais de informao.

Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1996.060 FIQUEIREDO, N. M. de. Avaliao da coleo de referncia nas bibliotecas. Braslia, DF: Thesaurus, 1997. 061 ____. Avaliao de colees e estudo de usurios. Braslia, DF: ABDF, 1979.

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2.1.5 Normalizao de DocumentosA normalizao uma atividade coletiva que tem por objetivo o desenvolvimento de normas. Uma norma uma frmula que tem valor de regra, em geral indicativa e algumas vezes imperativa. Ela define as caractersticas que deve ter um objeto e as suas caractersticas de uso, bem como as caractersticas de um procedimento e/ou de um mtodo. (Claire Guinchat; Michel Menou, 1994) 069 ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 6021: apresentao de peridicos: procedimentos. Rio de Janeiro, 1994. 070 ____. NBR 6022: apresentao de artigos em publicaes peridicas. Rio de Janeiro, 1994. 071 ____. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao. Rio de Janeiro, 2002. 072 ____. NBR 6024: numerao progressiva das sees de um documento. Rio de Janeiro, 1990. 073 ____. NBR 6027: sumrio. Rio de Janeiro, 1990. 074 ____. NBR 6028: resumo. Rio de Janeiro, 1990. 075 ____. NBR 6029: apresentao de livros. Rio de Janeiro, 1993. 076 ____. NBR 10520: apresentao de citao de documentos. Rio de Janeiro, 2001.

077 ____. NBR 10719: apresentao de relatrios tcnico-cientficos. Rio de Janeiro, 1989. 078 ____. NBR 12676: mtodos para anlise de documentos, determinao de seus assuntos e seleo de termos de indexao. Rio de Janeiro, 1992. 079 CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaborao de referncias (NBR 6023/2002). Rio de Janeiro: Intercincia ; Niteri: Intertexto, 2002. 080 FRANA, J. L. Manual para normalizao de publicaes tcnicocientficas. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1996. 081 IBGE. Normas de apresentao tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 082 MACEDO, N. D. de. Iniciao pesquisa bibliogrfica: guia do estudante para a fundamentao do trabalho de pesquisa bibliogrfica. So Paulo: Unimarco, 1995. 083 MENDES, M. T. R.; CRUZ, A. da C.; CURTY, M. G. Citaes: quando, onde e como usar (NBR 10520/2002). Niteri: Intertexto, 2002. 084 PEROTA, M. L. L. R. Referncias bibliogrficas (NBR 6023): notas explicativas. Niteri: EdUFF, 1991. 085 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Sistema de Bibliotecas. Normas para apresentao de documentos cientficos. Curitiba: Ed. da UFPR, 1990.

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2.1.6 Preservao e Conservao de documentosEnquanto Preservar impulsiona na direo da elaborao das polticas que iro ser adotadas para gerir a Conservao, esta oferece subsdios para que o documento permanea em condies fsicas de utilizao, levando-se em conta o controle climtico, condies construtivas, limpeza, reparos. (Lucy Lucas, 1995) 086 ARMAZENAMENTO e manuseio de fitas magnticas. In: BECK, I. (Coord.). Manual de preservao de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1991. (Publicaes Tcnicas, 42). 087 GREENFIELD, J. Como cuidar, encadernar e reparar livros. Lisboa: CETOP, c1998. 088 LUCCAS, L. Conservar para no restaurar: uma proposta para preservao em documentos em bibliotecas. Braslia, DF: Thesaurus, 1995. 089 MTODOS de armazenamento e prticas de manuseio. In: BECK, I. (Coord.). Manual de preservao de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001. (publicades tcnicas, 1). Disponvel em: http://siarq02.siarq.unicamp.br/cpba/pdf.cdtec/19.pdf. Acesso em: 4 fev. 2004. 090 PLANEJAMENTO. In: BECK, I. (Coord.). Manual de preservao de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1991. (Publicaes Tcnicas, 30-32). Disponvel em: http://www.cpba.net>. Acesso em: 5 dez. 2001.

091 O PROCESSO decisrio em preservao e fotocopiagem para arquivamento. In: BECK, I. (Coord.). Manual de preservao de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1991. (Publicaes Tcnicas, 46). 092 SPINELLI JNIOR, J. Introduo conservao de acervos bibliogrficos: experincia da Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1995. 093 TEIXEIRA, W. A. M. Aes de conservao e preservao da memria no contexto digital. Transinformao, Campinas, SP, v. 14, n. 2, p. 179-185, jul./dez. 2002.

2.1.7 Processos TcnicosO processo tcnico funo da maior importncia, pois do seu bom desempenho vai depender a recuperao das informaes e das prprias fontes. ele que indica e at amplia a busca do leitor, se utiliza terminologia adequada e cruzamentos oportunos [...] (Alba Maciel; Marlia A. R. Mendona, 2000)

Catalogao/ anlise descritivaCatalogao o estudo, preparao e organizao de mensagens codificadas, com base em itens existentes ou passveis de incluso em um ou vrios acervos, de forma a permitir interseo entre as mensagens contidas nos itens e as mensagens internas dos usurios. (Eliane Mey, 1995) 094 CDIGO de catalogao Anglo-Americano. 2. ed. So Paulo: FEBAB, 1983-1985. 2 v.

11 095 CRUZ, A. da C.; CORRA, R. M. R.; COSTA, V. M. G. Catalogao descritiva: rea de notas, rea do nmero normatizado e das modalidades de aquisio. Niteri: Intertexto, 2000. 096

103 ____. Introduo Lemos/Livros, 1987.

catalogao.

Braslia,

DF:

Briquet

de

____. Catalogao descritiva: rea de descrio fsica e rea da srie. Rio de Janeiro: Intercincia; Niteri: Intertexto, 2000. 097 ____. Catalogao descritiva: rea do ttulo e das indicaes de responsabilidade, rea de edio e rea da publicao, distribuio etc. Niteri: EduFF, 1998. 098 FALDINI, G. et. al. Manual de catalogao: exemplos ilustrativos do AACR2. So Paulo: Nobel, 1987. 099 FIZA, M. M. A. A catalogao bibliogrfica at o advento das novas tecnologias. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 16, n. 1, p. 43-53, mar. 1987. 100 ____. O ensino da catalogao de assunto. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 257-269, set. 1985. 101 MENDES, M. T. R. Cabealhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Intercincia; Niteri: Intertexto, 2002. 102 MEY, E. S. A. Catalogao e descrio bibliogrfica: contribuio a uma teoria. Braslia, DF: ABDF, 1987.

104 ____. No brigue com a catalogao. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2003. 105 ____. ; MENDES, M. T. R. CCAA2 em 58 lies. Braslia, DF: ABDF, 1989. 106 RIBEIRO, A. M. de C. M. AACR2 Anglo-american Catalouguing Rules: descrio e pontos de acesso. 2. ed. Braslia, DF: Ed. do autor, 2001. 107 ____. AACR2 catalogao descritiva de monografias. Braslia, DF: Senado Federal, 1983. 108 ____. AACRR2 Anglo-american Catalouguing Rules: catalogao de recursos bibliogrficos. Braslia, DF: CEDIT, 1995. 109 ____. Catalogao de recursos bibliogrficos pelo AACR2. Braslia, DF: Ed. do Autor, 2003. 110 SANTOS, P. C. dos; ALENCAR, M. C. F. A dinmica do funcionamento da Rede BIBLIODATA e os profissionais da informao atuantes. Transinformao, Campinas, SP, v. 11, n. 2, p. 113-126, maio/ago. 1999.

12

Controle BibliogrgficoPressupe um domnio completo sobre os materiais que registram o conhecimento, objetivando sua identificao, localizao e obteno. (Bernadete Santos Campello, 1997) 112 CAMPELLO, B. S. Introduo ao controle bibliogrfico. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1997). 113 MACHADO, A. M. N. Informao e controle bibliogrfico: um olhar sobre a ciberntica. So Paulo: Editora UNESP, 2003.

116 CARVALHO, D. Q. Classificao decimal de direito. 3. ed. Rio de Janeiro: Ministrio da Fazenda, Diviso de Documentao, 1977. 117 CLASSIFICAO Decimal Universal. Traduo Francisco F. L. de Albuquerque; M. T. G. F. de Albuquerque. Braspilia, DF: IBICT, 1997. Edio padro internacional em lngua portuguesa. 118 DEWEY decimal classification and relative index. 20 ed. Albany: Forest Press, 1989. 119 LANGRIDGE, D. Classificao: abordagem para estudantes de biblioteconomia. Traduo Rosali P. Fernandez. Rio de Janeiro: Intercincia, 1977. 120 McIIWAINE, I. C. Guia para utilizao da CDU: um guia introdutrio para o uso e aplicao da classificao decimal universal. Traduo de Gercisa ngela Borm Lima. Braslia, DF: IBICT, 1995. 121 MENDES, E. B. M. Viso panormica dos principais sistemas de classificao. Campinas: PUCCAMP/FABI, 1995. 122 PIEDADE, M. A. R. Introduo teoria da classificao. 2. ed. Rio de Janeiro: Intercincia, 1983. 124 SOUZA, S. de. CDU: guia para utilizao da edio padro internacional em lngua portuguesa. 2. ed. ver. E atual. Braslia, DF: Thesaurus, 2002.

ClassificaoOriginalmente, a classificao foi descrita como o processo mental de designar e ordenar o universo do conhecimento, para determinar, com base em suas relaes, o lugar preciso e exato das coisas, nem esquema organizado. A classificao desenvolveu sua prpria terminologia, constituindo-se num sistema organizado de lugares para guardar coisas, coisas estas que poderiam ser tanto idias como documentos. (Jaime Robredo, 2005) 114 BARBOSA, A. P. Teoria e prtica dos sistemas de classificao bibliogrfica. Rio de Janeiro: IBBD, 1969. 115 CAMPOS, L.; MENEZES, E. M. Classificao decimal universal: CDU: instrues e exerccios. 2. ed. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1997.

13

Indexao e ResumoA indexao de assuntos e a redao de resumos so atividades intimamente relacionadas, uma vez que ambas implicam a preparao de uma representao do contedo temtico dos documentos. O resumidor redige uma descrio narrativa ou sntese do documento, enquanto o indexador descreve o seu contedo ao empregar um ou vrios termos de indexao, comumente selecionados de algum tipo de vocabulrio controlado. (F. W. Lancaster, 1993) 125 ATIENZA, C. A. Documentao jurdica: introduo anlise e indexao de atos legais. Rio de Janeiro: Achiam, 1979. 126 CARNEIRO, M. V. Diretrizes para uma poltica de indexao. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 221-241, set. 1985. 127

131 PAZIN, R. A. Indexao de multimeios. Curitiba: Ed. UFPR, 1993. 132 PINTO, M. C. M. F. Anlise e representao de assuntos em sistemas de recuperao da informao: linguagens de indexao.R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 169-186, set. 1985.

133 RUBI, M. P.; FUJITA, M. S. L. Elementos de poltica de indexao em manuais de indexao de sistemas de informao especializados. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 66-77, jan./jun. 2003.

2.1.8 Servio de RefernciaA finalidade do servio de referncia e informao permitir que as informaes fluam eficientemente entre as fontes de informao e quem precisa de informaes. Sem que o bibliotecrio aproxime a fonte do usurio, esse fluxo jamais existir ou s existir de modo ineficiente. (Kenneth Whitaker apud Denis Grogan, 1995)

KNIGHT, N. G. Treinamento em indexao. Rio de Janeiro: Fundao Getpulio Vargas, 1974. 128 LANCASTER, F. W. Indexao e resumos. Traduo Antnio A. B. de Lemos. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1993. 129 Lopes, e. DE f. Avaliao de indexao e resumo: critrios, medidas, tetodologia. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 2, p. 242-256, set. 1985. 130 NASSRI, M. P. G.; GARGANTINI, M. B. M.; NASSRI, R. C. B. de M. Educao brasileira: anlise temtica (1991-1994). Transinformao, Campinas, SP, v. 12, n. 1, p. 49-58, jan./jun. 2000.

134 FIQUEIREDO, N. M. de. Servios de referncia & informao. So Paulo: Polis, 1992. 135 ____. Textos avanados em referncia e informao. So Paulo: Polis, 1996. 136 FOSKETT, D. J. Servios de informao em biblioteca. So Paulo: Polgono, 1969.

14

137 GONTOW, R. Servio de informao e assistncia tecnolgica para o segmento agroindustrial de alimentos. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 26, n. 3, p. 277-282, set./dez. 1997. 138 GROGAN, D. J. A prtica do servio de referncia. Traduo Antnio A. B. de Lemos. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1995. 139 MRDERO ARELLANO, M. A. Servios de referncia virtual. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 2, p. 7-15, maio/ago. 2001. Disponvel em: . Acesso em: 20 fev. 2003. 140 PLACER, X. Tpecnica do servio de referncia. Rio de Janeiro: ABB, 1968. 141 PEOGRAMA DE COMUTAO BIBLIOGRFICA (Brasil). Disponvel em> http://www.ct.ibict.br.8000/comut. Acesso em: 1 dez. 2000. 142 SILBERGER, K. K. Obras de referencia: subsdios para uma avaliao criteriosa. Florian0polis: Ed. da UFSC, 1990.

Estudo de usuriosEstudo de usurios se baseiam em tcnicas usadas nas cincias sociais para observar ou questionar os usurios dos sistemas de informao, com o objetivo de entender as suas necessidades, preferncias, opinies e avaliao a respeito de servios que a eles so oferecidos ou podem vir a ser oferecidos. O termo e as tcnicas so tambm utilizados para a compreenso dos no-usurios, ou usurios potenciais dos sistemas de informao. (Nice Menezes de Figueiredo, 1991) 143 CUNHA, M. B. da. Metodologia para estudo dos usurios de informao cientfica e tecnolgica. R. Bibliotecon. Braslia, Braslia, DF, v. 10, n. 2, p. 7-19, jul./dez. 1982. 144 DUDZIAK, E. A.; GABRIEL, M. A.; VILLELA, M. C. O. A educao de usurios de bibliotecas universitrias frente sociedade do conhecimento e sua insero nos novos paradigmas educacionais. In: SEMINRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITRIAS, 11., 2000, Florianpolis. Anais... Florianpolis: UFSC, 2000. 1 CD-ROM. 145 FIGUEIREDO, N. M. de. Estudo de uso e usurios da informao. Braslia, DF: IBICT, 1994. 146 ____. Estudo de usurios como suporte para planejamento e avaliao de sistemas de informao. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 14, n. 2, p. 127-135, jul./dez. 1985. 147 ____. Metodologias para a promoo do uso da informao: tcnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitrias e especializadas. So Paulo: Nobel, 1991.

15 148 MARTINS, N. do R.; CHILIATTO, G. C.; FRASSON, M. R. Avaliao da qualidade de um servio do sistema de arquivos da UNICAMP: um modelo piloto de pesquisa com usurios. Transinformao, Campinas, SP, v. 13, n. 1, p. 81-92, jan./jun. 2001. 149 TASKA, C. C. et. al. Diagnstico da necessidade de informao do setor moveleiro do Rio Grande do Sul: estudo de usurio. Ci. Inf., Braslia, DF, 153 ____. Lei n. 10.753, de 30 de outubro de 2003. [Lei do livro]. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 31 out. 2003. Seo 1, parte 1. Edio extra. Disponvel em: http://www.snel.org.br/internas/lei.htm. Acesso em: 4 fev. 2004. 154 ____. Coordenao do Aperfeioamento de Pesquisa de Nvel Superior. O portal brasileiro de informao cientfica. Disponvel em: http://www.periodicos.capes.gov.br. Acesso em: 26 fev. 2004. 155 BUFREM, L. S. Complementariedade qualitativo-quantitativa na pesquisa em informao. Transinformao, Campinas, SP, v. 13, n. 1, p. 49-56, jan./jun. 2001.

v. 22, n. 2, p. 102-117, maio/ago. 1993.

Fontes de InformaoAs fontes de informao designam todos os tipos de meios (suportes) que contm informaes suscetveis de serem comunicadas. No importa o suporte fsico que a informao se encontra (papel, objeto, imagem, disco, fita cassete ou uma fonte viva de pesquisa), o que importante que o conhecimento seja transmitido. (GESTO de unidades de informao: manual, 1997) 150 BARROS, A. T. de. Informao ambiental para a comunidade cientfica. Transinformao, Campinas, SP, v. 11, n. 2, p. 103-112, maio./ago. 1999. 151 BIREME. Literatura cientfica. Disponvel http://www.bireme.br/bvs/P/pbd.htm. Acesso em 18 abr. 2002. em:

156 CAMPELLO, B. S.; CAMPOS, C. M. Fontes de informao especializada: caractersticas e utilizao. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1993. 157 CAMPELLO, B. S.; CENDN, B. V.; KREMER, J. M. (Org.). Fontes de informao para pesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2000. 158 CUNHA, M. B. da. Para saber mais: fontes de informao em cincia e tecnologia. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2001. 159 FIQUEIREDO, L. M. de; CUNHA, L. G. C. da. Curso de bibliografia geral para uso dos alunos das escolas de biblioteconomia. Rio de Janeiro; So Paulo: Record, 1967. (sic)

152 BRASIL. Lei n. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera... e consolida a legislao sobre direitos autorais e d outras providncias. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 20 fev. 1998. Seo 1.

16

160 MOSTAFA, S. P.; TERRA, M. As fontes eletrnicas de informao: novas formas de comunicao e de produo do conhecimento. So Paulo em Perspectiva, So Paulo, v. 12, n. 4, p. 1-12, out./dez. 1998.

166 SILVA, T. E. da. Montag e memria perdida: notas sobre Fahrenheit 451 de Franois Truffaut. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 78-87, jan./jun. 2003. 167 ZAID, G. Livros demais: sobre ler, escrever e publicar. So Paulo: Summus, 2004.

LivroConjunto de folhas impressas e reunidas em um volume encadernado ou sob forma de brochura. (Claire Guinchat e Michel Menou, 1994) 161 CHARTIER, R. A. A aventura do livro: do leitor ao navegador. So Paulo: Ed. UNESP, 1999. 162 MARTINS, W. A palavra escrita: histria do livro, da imprensa e da biblioteca. 2. ed. ver. So Paulo: tica, 1996.

2.2 CINCIA DA INFORMAODe prtica de organizao, a cincia da informao tornou-se, portanto, uma cincia social rigorosa que se apia em uma tecnologia tambm rigorosa. Tem por objeto o estudo das propriedades gerais da informao (natureza, gnese, efeitos), ou seja, mais precisamente: a anlise dos processos de construo, comunicao e uso da informao e a concepo dos produtos e sistemas que permitem sua construo, comunicao, armazenamento e uso. (Edson Nery da Fonseca, 1992) 168 DUMONT, L. M. M. Contexto, leitura e subjetividade. Transinformao, Campinas, SP, v. 13, n. 1, p. 43-48, jan./jun. 2001. 169 ____; BRUNO, P. P. C. Cincia da informao e oportunidade de dilogo intertemtico: onde nem tudo relativo e nem (absolutamente) racional.

163 MORAES, R. B. de. O biblifilo aprendiz. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1998. 164 OLIVEIRA, J. T. de. A fascinante histria do livro. Rio de Janeiro: Ctedra, 1984, 4 v. 165 PINHEIRO, A. V. Livro raro: antecedentes, propsitos e definies. Acesso Online: boletim informativo da Rede Sirius [UERJ], Rio de Janeiro, v. 3, n. 25, jul. 2001. Disponvel em: http://www2.uerj.br/~sirius/boletim/art_03.doc Acesso em: 4 fev. 2004.

Perspectivas em Cincia da Informao, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 27-39, jan./jun. 2003. 170 FIGUEIREDO, N. M. de. Paradigmas modernos em cincia da informao: em usurios, colees, referncia e informao. So Paulo: Polis, 1999. (Coleo Palavra-chave, 10).

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171 ____. Tpicos modernos em cincia da informao. So Paulo: Centro Cultural Tereza Dvila, 1994. 172 GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introduo geral s cincias e tcnicas da informao e documentao. 2. ed. corr. e aum. Braslia, DF: IBICT, 1994. 173 IBICT. Disponvel em: http://www.ibict.br Acesso em: 30 mar. 2002. 174 KOBASHI, N. Y. Notas sobre o papel da pesquisa em cursos de graduao em Cincia da Informao. Transinformao, Campinas,SP, v. 14, n. 2, p. 153-158, jul./dez. 2002. 175

2.2.1 Comunicao CientficaO processo de comunicao cionetfica tem sido objeto de inmeros estudos que abordam tanto a comunicao formal, que ocorre atravs da literatura, quanto a comunicao que acontece informalmente, por meio de contatos pessoais. Esses estudos indicam que os contatos pessoais individuais face a face, por correspondncia, telefone e, hoje, cada vez mais freqentemente, atravs do correio eletrnico so comuns no processo de comunicao e ocorrem sempre entre os membros de determinada comunidade cientfica. (Bernadete S. Campello, 2000)

177 ALMEIDA, M. R. G. Literatura cinzenta: teoria e prtica. So Luiz: Edies UFMA, 2000.178 ALVARADO, R. U. Ls revistas de bibliotecologia y cincias de la informacin em Amrica Latina. Transinformao, Campinas, SP, v. 11, n. 2, p. 153-172, maio/ago. 1999. 179 BARROS, A. T. de. A SBPC e a informao ambiental no Brasil: o papel da revista Cincia Hoje. Transinformao, Campinas, SP, v. 12, n. 1, p. 3148, jan/jun. 2000. 180 BLUMENSCHEIN, A. A revista Cincia da Informao ante o novo contexto da comunicao cientfica. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 2, p. 5, maio/ago. 2001. 181 GOMES, S. P.; SANTOS, M. A. L. C. Avaliao de um peridico na rea de medicina tropical. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 2, p. 91-100, maio/ago. 2001.

LE COADIC, Y. F. A cincia da informao. Traduo Maria Yeda F. S.de Fiqueiras. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1996. 176 McGarry, K. O. O contexto dinmico da informao: uma anlise introdutria. Traduo de Helena Vilar de Lemos. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1990.

18 182 LAUNO, R. Perspectivas de informao tecnolgica/industrial. Braslia, DF, v. 22, n. 2, p. 162-166, maio/ago. 1993. Ci. Inf.,

189 PECEGUEIRO, C. M. P. de A. Temtica dos artigos de peridicos brasileiros na rea de Cincia da Informao na dcada de 90.Transinformao, Campinas, SP, v. 14, n. 2, p. 117-132, jul./dez. 2002. 190 SILVA, F. M. E. Anlise da revista Cincia da Informao disponibilizada na SciELO a partir do seu vocabulrio controlado. Transinformao, Campinas, SP, v. 14, n. 2, p. 133-138, jul./dez. 2002.

183 MEADOWS, A. J. A comunicao cientfica. Traduo de Antnio A. B. de Lemos. Braslia, DF: Briquet de Lemos/Livros, 1999. 184 MELLER, S. P. M.; OLIVEIRA, H. V. Autonomia e dependncia na produo da cincia: uma base conceitual para estudar relaes na comunicao cientfica. Perspectivas em Cincia da Informao, Belo

Horizonte, v. 8, n. 1, p. 88-95, maio/ago. 1993. 185 ____; PASSOS, E. J. L. (Org.). Comunicao Cientfica. Braslia, DF: unb, Departamento de Biblioteconomia, 2000. 186 ____.; PECEGUEIRO, C. M. P. de A. O peridico Cincia da Informao na dcada de 90: um retrato da rea refletido em seus artigos. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 2, p. 47-63, maio/ago. 2001.187 OCTAVIANO, V. L. C.; REY, C. M.; SILVA, K. C. A informao na atividade tcnico cientfica: um enfoque ps-moderno. Transinformao, Campinas, SP, v. 11, n. 2, p. 95-102, maio/ago. 1999. 188 PACHECO, R. C. S.; KERN, V. M. Uma ontologia comum para a integrao de bases de informaes e conhecimento sobre cincia e tecnologia. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 3, p. 56-63, set./dez. 2001.

2.2.2 Gesto da Informao[...] a gesto da informao deve incluir, em dimenses estratgicas e operacionais, os mecanismos de obteno e utilizao de recursos humanos, tecnolgicos, financeiros, materiais e fsicos para o gerenciamento da informao e, a partir disto, ela mesma ser disponibilizada como insumo tile estratgico para indivduos, grupos e organizaes (Ponjun Dante, 1998). A exigncia de um composto gerencial, a utilizao de tecnologias de um composto gerencial, a utilizao de tecnologias e a importncia de se compreender e oferecer a informao com valor agregado indicam pelo menos trs recortes no contexto da gesto da informao, que j se apresentam como realidades em cursos de graduao e ps-graduao no Brasil. (Patrcia Zeni Marchiori, 2002)

191 ARAJO, E. A. Infoprmao, sociedade e cidadania: gesto da informao no contexto de organizaes no-governamentais (ONGs) brasileiras. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 28, n. 2, p. 155-167,maio/ago. 1999. 192 BARRETO, A. A. A oferta e a demanda da informao: condies tcnicas, econmicas e polticas. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 28, n. 2, p. 168-173, maio/ago. 1999.

19

193 BEUREN, I. M. Gerenciamento da informao: um recurso estratgico no processo de gesto empresarial. So Paulo: Atlas, 1998. 194 BIO, S. R. Sistemas de informao: um enfoque gerencial. So Paulo: Atlas, 1996. 195 CIANCONI, R. Gesto da informao na sociedade do conhecimento. Braslia, DF: SENAI/DN, 1999. (Srie SENAI Formao de Formadores). 196 KIELGAST, S.; HUBBARRD, B. A. Valor agregado informao: da teoria prtica. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 26, n. 3, p. 271-276, set./dez.1997. 197 LEITO, D. M. A informao como insumo estratgico. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 22, n. 2, p. 118-123, maio/ago. 1993.

200 MARTELETO, R. M. Anlise de redes sociais aplicao nos estudos de transferncia da informao. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n.1, p. 71-81, jan./abr. 2001.

201OBRIEN, J. A. Sistemas de informao e as decises gerenciais na era da Internet. Traduo de Cid Knipel Moreira. So Paulo: Saraiva, 2001. 202 PINTO, V. B. Informao: uma base terica. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 22, n. 2, p. 132-137, maio/ago. 1993. 203 ROCHA, E. M. P.; FERREIRA, M. A. T. Anlise dos indicadores de inovao tecnolgica no Brasil: comparao entre um grupo de empresas privatizadas e o grupo geral de empresas. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 2, p. 64-69, maio/ago. 2001. 204 SICS, A. B.; ARAJO, T. B. Modelo de informao sobre gastos dos estados em C&T: consideraes metodolgicas. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 22, n. 2, p. 172-176, maio/ago. 1993. 205 VEIGA, J. P. da. A universalizao da informao. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 30, n. 1, p. 7-12, jan./abr. 2001. 206 WEIL, P. A normose informacional. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 29, n. 2, p. 6170, maio/ago. 2000.

198 LUBISCO, N. M. L.; BRANDO, L. M. B. (Org.). Informao & informtica. Salvador: EDUFBA, 2000. 199 McGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratgico da informao: aumente a competitividade e a eficincia de sua empresa utilizando a informao como ferramenta estratgica. Traduo de Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

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2.2.3 Linguagens documentriasTodo movimento existente nos sistemas de recuperao da informao tem por princpio geral possibilitar a seu usurio o acesso informao/documento. Nestes sistemas, vrios so, atualmente, os instrumentos utilizados para representar o conhecimento de uma dada rea do saber. Estes instrumentos so denominados, de uma forma geral, linguagens documentrias, como o Tesauro e os Esquemas de Classificao, para citar apenas os mais relevantes. (Maria Luiza de Almeida Campos, 2001)

TesauroUm tesauro pode ser definido levando em considerao sua funo ou sua estrutura. Considerando sua funo, um tesauro um instrumento de controle terminolgico que permite traduzir a linguagem natural dos documentos, dos indexadores e dos usurios, numa linguagem sistmicamais rgida (linguagem documentria, linguagem do sistema de informao). Levando em considerao sua estrutura, um tesauro um vocabulrio controlado e dinmico de termos relacionados semntica e genericamente, que cobre um campo especfico de conhecimentos. (Jaime Robredo, 1994) 211 AITCHINSON, J. Manual para a construo de tesauros. Traduo Helena M. P. Braga. Rio de Janeiro: BNG/Brasilart, 1979. 212 CURRS, E. Tesauros: linguagens terminolgicas. Traduo de Antonio Felipe C. da Costa. Braslia, DF: IBICT, 1995. 213 DOBEDEI, V. L. D. Tesauro: linguagem de representao da memria documentria. Niteri: Intertexto; Rio de Janeiro: Intercincia, 2002. 214 GOMES, H. E. Manual de elaborao de tesauros monolngues. Braslia: PNBU, 1990.

207 ALCAIDE, G. S. et. al. Anlise comparativa e de consistncia entre representaes automtica e manual de informaes documentrias. Transinformao, Campinas, SP, v. 13, n. 1, p. 23-42,jan/jun. 2001. 208 CAMPOS, M. L. de A. Linguagem documentria: teorias que fundamentam sua elaborao. Niteri: EdUFF, 2001. 209 CINTRA, A. M. M. de et al. Para entender as linguagens documentrias. So Paulo: Polis, 1994. 210 ROBREDO, J.; CUNHA, M. B. da Documentao de hoje e de amanh: uma abordagem informatizada da biblioteconomia e dos sistemas de informao. So Paulo: Global, 1994.

21

2.3 Estatstica[...] a parte da metodologia da Cincia que tem por objetivos a coleta, reduo, anlise e modelagemdos dados, a partir do que, finalmente, faz-se a inferncia para uma populao da qual os dados (a amostra) foram obtidos. (Pedro A. Morettin; Wilton de O. Bussab, 2004)

2.4 Sociedade da InformaoNa sociedade da informao, a comunicao e a informao tendem a permear as atividades e os processos de deciso nas diferentes esferas da sociedade, incluindo a superestrutura poltica, ops governos federal, estaduais e municipais, a cultura e as artes, a cincia e a tecnologia, a educao em todas as suas instancias, a sade, a indstria, as finanas, o comrcio e a agricultura, a proteo do meio ambiente, as associaes comunitrias, as sociedades profissionais, sindicatos, as manifestaes populares, as minorias, as religies, os esportes, lazer, hobbyes etc. A sociedade passa progressivamente a funcionar em rede. O fenmeno que melhor caracteriza esse novo funcionamento em rede a convergncia progressiva que ocorre entre produtores, intermedirios e usurios em torno a recursos, produtos e servios de informao afins. (Antonio Miranda, 2000)

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2.4.1 Inteligncia CompetitivaA inteligncia competitiva fundamentada em duas grandes bases: a informao e a velocidade de seu uso. Estes dois componentes so chave para o entendimento da inteligncia competitiva, pela simples razo de que a inteligncia competitiva faz uso de tipos e fontes diversas de informaes em uma velocidade muito grande para monitorar desenvolvimentos de produtos, processos, servios e posies de mercado. Na realidade, a velocidade o grande desafio, porque mais que o desenvolvimento tecnolgico, o marco fundamental do sculo XX a velocidade com que as mudanas acontecem, e a inteligncia competitiva tem a funo de monitorar estas mudanas para que as empresas mantenham seu posicionamento e se tornem cada vez mais competitivas no mercado global . (Maria da Gloria Botelho Battaglia, 1999)

247 BATTAGLIA, M. G. A inteligncia competitiva modelando o sistema de informao de Clientes - Finep. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 28, n. 2, p.200-214, maio/ago. 1999.

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2.4.2 Polticas de InformaoO que os governos tm buscado, com programas e decises pblicas, garantir a participao do pas na sociedade da informao. Assim, os problemas referentes informao esto sendo tratados por duas categorias: o grupo preocupado com o lado que chamaremos de material direcionado para a difuso de materiais informticos, visando ao estabelecimento de redes informacionais e ao grupo que se ocupa de problemas sociais e culturais ligados informao, volatdo ento para o domnio imaterial, refletindo sobre a questo do contedo na sociedade da informao. (Marta Pinheiro Aun, 1999)

2.3 TECNOLOGIAS DA INFORMAO[...] designa um conjunto de equipamentos, de procedimentos e de mtodos utilizados no tratamento da informao e da comunicao. [...] A introduo das novas tecnologias est revolucionando as unidades de informao. Elas intervm nas principais funes da cadeia documental. Algumas destas tecnologias intervm em atividades gerais das unidades de informao, como a teleconferncia e o tratamento de textos; outras intervm em atividades especficas como o acesso a bases de dados bibliogrficas ou o arquivamento eletrnico de dados. (Claire Guinchat e Michel Menou, 1994)

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