Bibliografia - Museologia e Museus - Conselho Federal de Museologia

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 Home  Institucional  Legisl ação Registro e cadastro Guia Bibli ogfi co Links Contato Conselho Federal de Museologia  busca Museologia e Museus Abrange a teoria museológica, história dos museus, questões relacionadas à formação profissional, administração, planejamento, patrimônio, memória, etc. Livros e Outras Publicações Teses e Dissertações Livros e Outras Publicações A Alegoria do Patrimônio Françoise Choay São Paulo: UNESP, [s.d.]. 288 p. Á venda nas livrarias virtuais: Saraiva Resumo: A alegoria do patrimônio reconhece a urgência de uma mudança de orientação que possa reverter o desenrolar da indiscriminada e acelerada especulação com os bens patrimoniais. As abordagens das relações estabelecidas com o patrimônio propõe uma reflexão sobre o futuro das sociedades e focaliza os bens culturais representados pela arquitetura e pelas cidades, discutindo e defendendo uma antropologia da apropriação do espaço no tempo, e seu futuro. Bibliografia Museológica Fausto Henrique Santos e Neuza Fer nandes Rio de Janeiro: Museu da República, 1990, 113p. Instituições Depositárias: Biblio teca Nacional – Catálogo de livros  / Sistemas de Bibliotecas da UNIRIO/ Bibliotecas do SIBI – USP Bibliografia Museológica Fausto Henrique Santos e Neuza Fernandes Rio de Janeiro: Museu da República, 1994, 2. ed., 189p. Instituições Depositárias: Biblioteca Nacional – Catálogo de livros / Sistemas de Bibliotecas da UNIRIO/ Sistemas de Bibliotecas da PUC-RIO /Bibliotecas do SIBI – USP Bibliografia sobre Museus e Museologia Coord. Maria Christina Barbosa de Almeida São Paulo: USP, Comissão de Patrimônio Cultural, 1995. Instituições Depositárias: Biblioteca Nacional – Catálogo de livros  / Biblioteca Noronha Santos – IPHAN/ Bibliotecas do SIBI – USP Bibliografia sobre Museus e Museologia Maria Christina Barbosa de Almeida, coord.

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    busca

    Museologia e Museus

    Abrange a teoria museolgica, histria dos museus, questes relacionadas formao profissional,administrao, planejamento, patrimnio, memria, etc.

    Livros e Outras PublicaesTeses e Dissertaes

    Livros e Outras Publicaes

    A Alegoria do PatrimnioFranoise ChoaySo Paulo: UNESP, [s.d.]. 288 p. venda nas livrarias virtuais: Saraiva

    Resumo:A alegoria do patrimnio reconhece a urgncia de uma mudana de orientao que possa reverter odesenrolar da indiscriminada e acelerada especulao com os bens patrimoniais. As abordagens dasrelaes estabelecidas com o patrimnio prope uma reflexo sobre o futuro das sociedades e focalizaos bens culturais representados pela arquitetura e pelas cidades, discutindo e defendendo umaantropologia da apropriao do espao no tempo, e seu futuro.

    Bibliografia MuseolgicaFausto Henrique Santos e Neuza FernandesRio de Janeiro: Museu da Repblica, 1990, 113p.Instituies Depositrias: Biblioteca Nacional Catlogo de livros / Sistemas de Bibliotecas daUNIRIO/ Bibliotecas do SIBI USP

    Bibliografia MuseolgicaFausto Henrique Santos e Neuza FernandesRio de Janeiro: Museu da Repblica, 1994, 2. ed., 189p.Instituies Depositrias: Biblioteca Nacional Catlogo de livros / Sistemas de Bibliotecas daUNIRIO/ Sistemas de Bibliotecas da PUC-RIO/Bibliotecas do SIBI USP

    Bibliografia sobre Museus e Museologia Coord. Maria Christina Barbosa de AlmeidaSo Paulo: USP, Comisso de Patrimnio Cultural, 1995.Instituies Depositrias: Biblioteca Nacional Catlogo de livros / Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP

    Bibliografia sobre Museus e Museologia Maria Christina Barbosa de Almeida, coord.

  • So Paulo: USP, Comisso de Patrimnio Cultural, 1997. 2 ed. rev. e ampl.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP/Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educao- Biblioteca

    BoletimAssociao Brasileira de MuseologiaRio de Janeiro : Associao Brasileira de Museologia, 1981-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares: 1981-82 (1-4); 1985 (8-11); 1986 (11)

    BoletimPrograma Nacional de Museus, Fundao Nacional Pr-Memria (Brasil)Rio de Janeiro : A Fundao, 1983-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI - USP[exemplares: 1983-86 1-7]

    Boletim do Museu Carlos Costa PintoBiblioteca, Fundao Museu Carlos Costa Pinto.Salvador : A Fundao, 1976-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares: 1983 8(1-2); 1984 9(1-2); 1985 10(1-2); 1986/87 11; 1988-89 12-13; 1990/91 14; 1993-000 16-23]

    Boletim do Museu da Casa BrasileiraSo Paulo : O Museu, 1974-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares: 1976 3(3)]

    Boletim do Museu Histrico do Estado do CearFortaleza: O Museu, 1935-1936.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares: 1935 1-2 ]

    Boletim dos museus Secretaria de Estado da Cultura, So Paulo.So Paulo: Dema, 1990-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares: 1990/91 1(1-3), 1990 1(1-2)]

    Boletim do Servio de Museus da Diviso de Patrimnio Histrico e Artstico, GuanabaraRio de Janeiro, RJ: O Servio, 1968-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares: 1969 2(3); 1971 1(1)]

    Boletim. SeminriosMuseu da Casa BrasileiraSo Paulo: Museu da Casa Brasileira, 1974-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares: 1974-76 (1-3)]

    O Brasil descobre a pesquisa cientfica: os museus e as cincias naturais no sculo XIXMaria Margaret LopesSo Paulo: Hucitec, 1997. 369 p. il.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

  • Cadernos museolgicosInstituto Brasileiro de Patrimnio CulturalRio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Patrimnio Cultural, 1989_Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP[exemplares 1989 1/2; 1990 3]

    Centros e Museus de Cincia: Vises e Experincias Miriam Goldman de Castro; Silverio Crestana e Gilson R. de M. Pereira[s.l.]: Saraiva, 1998. 240 p.Fonte: Submarino

    Resumo:Nascido dos encontros de especialistas, o programa nacional de popularizao da cincia prevfornecer subsdios para uma discusso sobre a insero dos centros e museus de cincias nasestratgias de desenvolvimento cientfico e tecnolgico do pas.

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    Cincia do homem e museologia: sugestes em torno do Museu do Homem do Nordeste doInstituto Joaquim Nabuco de Pesquisas SociaisGilberto FreyreRecife: IJNPS, 1979. 54p. il. (Srie Documentos, 14)Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Comisso Rondon e o Museu Nacional Rio de Janeiro: Ministrio da Agricultura, 1945. 1v.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Como Explorar um Museu HistricoUlpiano T. Bezerra de Meneses [et al.]So Paulo: Museu Paulista, 1992. 29p. il.Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas/ Bibliotecas do SIBI USP

    Congresso Nacional de Museus Anais (9: 1985: So Paulo)So Paulo: Associao Brasileira de Museologia, 198?. 40p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Ecomuseu da cultura caipira. Relatrio sobre o projeto museolgicoMaria Cristina BrunoSo Paulo: Sistema Nacional de Museus, 1988. 20p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Elementos de Museologia Histria dos MuseusVincio Stein CamposSo Paulo: Secretaria de Cultura, Esportes e Turismo. 197?Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP

    Elementos de Museologia Histria dos Museus (Europa, sia, frica)Vincio Stein CamposSo Paulo: [s.n.]. 1973Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP

    Encontro Internacional de Ecomuseus Anais (1: 1992: Rio de Janeiro)Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, 1992. 441p.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP

  • Encontro de Museus do Paran Memria (1: 1988: Guarapuava)Guarapuava: Secretaria de Estado da Cultura/ Coordenadoria de Museus, 1988, 273 p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Encontro de Museus do Paran Memria (2: 1989: Cascavel)Curitiba: Secretaria de Estado da Cultura, 1989, 259 p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Estudos de Museologia (Caderno de ensaios; n.2)Rio de Janeiro: Instituto Patrimnio Histrico Artstico Nacional, 1994 , 83 p.Instituies Depositrias: Biblioteca Central UnB/ Biblioteca Nacional BN/ Sistemas de Bibliotecasda UNIRIO

    A fabricao do imortal: memria, histria e estratgias de consagrao no BrasilRegina AbreuRio de Janeiro: Lapa, 1996. 225 p. ISBN 85-325-0667-4Instituies Depositrias: Sistema Integrado de Bibliotecas PUC-PR

    III Frum Estadual de Museus Anais (3: 1992: Santa Maria)Santa Maria: UFSM, 1992. 130p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Guia de Museus BrasileirosMaria Christina Barbosa de Almeida, coord.So Paulo: USP, Comisso de Patrimnio Cultural, 1996. 264p.Instituies Depositrias: Biblioteca Nacional BN/ Bibliotecas do SIBI USP/ UniversidadeEstadual de Campinas Faculdade de Educao- Biblioteca

    Guia de Museus BrasileirosMaria Christina Barbosa de Almeida, coord.So Paulo: USP, Comisso de Patrimnio Cultural, 1997. 354 p.Instituies Depositrias: Biblioteca Nacional BN/ Bibliotecas do SIBI USP/ UniversidadeEstadual de Campinas Faculdade de Educao- Biblioteca

    Guia dos Museus do BrasilFernanda de Camargo e Almeida MoroRio de Janeiro: Expresso e Cultura, 1972. 317p.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas Fundao GetulioVargas/ Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educao- Biblioteca

    Guia dos Museus do Brasil Maria Elisa CarrazzoniRio de Janeiro: Expresso e Cultura, 1978. 2 ed. Srie Guias Culturais Brasileiros.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educao- Biblioteca

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    A Idia da criao do Museu Histrico NacionalAdolpho DumansRio de Janeiro: Museu Histrico Nacional, 1947. 103p.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas Fundao GetulioVargas

    Introduo tcnica de museus

  • Gustavo BarrosoRio de Janeiro: Grfica Olmpica, 1947.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Bibliotecas Fundao GetulioVargas, Bibliotecas do SIBI USP

    Introduo tcnica de museusGustavo BarrosoRio de Janeiro: Grfica Olmpica, [s.d.], 2. ed..Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP/ Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Educao- Biblioteca

    Introduo ao ensino dirigido de museologia: exerccio IFernanda de Camargo Almeida Moro e Maria de Lourdes Martins do Rego NovaesRio de Janeiro: Associao dos Membros do ICOM, AMICOM: Comit Brasileiro do InternationalCouncil of Museums, 1977. 141p.Instituies Depositrias: Sistema Integrado de Bibliotecas UFBA/ Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Sistemas de Bibliotecas da UNIRIO/ Sistemas de Bibliotecas da PUC-RIO/ Bibliotecas do SIBI USP

    Manual de Orientao Museolgica e Museogrfica So Paulo: Governo do Estado de So Paulo/ Departamento de Museus e Arquivos, 1987. 43 p. : il.Instituies Depositrias: Sistema Integrado de Bibliotecas UFBA/ Livros Biblioteca Nacional BN/Biblioteca do Museu da Repblica IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP

    Memria do pensamento museolgico contemporneo :documentos e depoimentosMarcelo Mattos Araujo e Maria Cristina Oliveira Bruno, org.So Paulo : Comit Brasileiro do ICOM, 1995.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    MuseliaMrio ChagasRio de Janeiro: JC Editora, 1996. 120p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    MuseologiaRio de Janeiro: Associao Brasileira de Museologistas, 1968-Instituies Depositrias: Bibliotecas SIBI USP[exemplares: 1968 1(2); 1971 (3)]

    Museologia e turismo: os caminhos para a educao patrimonialMaria Cristina Oliveira Brunos.l.: Coordenadoria de Ensino Tcnico Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza,1998. 111p.Instituies Depositrias: Bibliotecas SIBI USP[exemplares: 1968 1(2); 1971 (3)]

    Museu Aberto do Descobrimento: o Brasil renasce onde nasce[S.l.]: Fundao Quadriltero do Descobrimento, 1994. 236 p.Instituies Depositrias: Sistema Integrado de Bibliotecas PUC-PR

    Museu: aquisio/documentao; tecnologias apropriadas para a preservao dos bens culturaisFernanda de Camargo-MoroRio de Janeiro: Livraria Ea Editora, 1986. 309p. il. (Coleo Eleutherias).Instituies Depositrias: Biblioteca Nacional BN/ Biblioteca Noronha Santos IPHAN/Bibliotecas do SIBI USP/ Sistemas de Bibliotecas da UNIRIO/ Sistema Integrado de Bibliotecas

  • UFBA

    Museu de arte sacra e museu paulista: estudo comparativoCacilda Nunes CasadoSo Paulo: s.n., 1980.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Museu: coisa velha, coisa antigaMario de Souza Chagas, coord.Rio de Janeiro: UNIRIO, 1988 (Srie Textos museolgicos, 1) [observao: folheto]Instituies Depositrias: Biblioteca do Museu da Repblica IPHAN

    Museu Histrico Nacional 1997: volume 29 AnaisRio de Janeiro: Museu Histrico Nacional/ Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional,1997.Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas

    Museu Histrico Nacional 1998: volume 30 AnaisRio de Janeiro: O Museu/ Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional, 1998.Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas

    Museu idealRegina Monteiro RealBelo Horizonte: Tipografia da Faculdade de Direito da Universidade de Minas Gerais e do CentroRegional de Pesquisas Educacionais, 1958. 40p. il.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Museu Paulista- AnaisSo Paulo: Universidade de So Paulo.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP(dispe de vrias edies do ano 1922 (1) a 1993 (97)

    Museu Paulista : historia e cultura material AnaisSo Paulo: Universidade de So Paulo: [1993?]. 309p.Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas

    Museu Paulista : histria e cultura material 1994 AnaisSo Paulo: Universidade de So Paulo, [1995?]. 335 p. (Nova serie; v. 2)Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas

    Museu Paulista : historia e cultura material 1995 AnaisSo Paulo: Universidade de So Paulo, [1996?]. 199 p. (Nova serie; v. 3)Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas

    Museu Paulista : historia e cultura material 1996 AnaisSo Paulo: Universidade de So Paulo, [1997?]. 327 p. (Nova serie; v. 4)Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas

    Museu Paulista : historia e cultura material 1997 AnaisSo Paulo: Universidade de So Paulo, [1998]. 327 p. (Nova serie; v. 5)Instituies Depositrias: Bibliotecas Fundao Getulio Vargas

    O museu e a vidaDanile Giraudy e Henri Bouilhet (traduo de Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva)Rio de Janeiro : Fundao Nacional Pr-Memria, 1990. 100p. il.

  • Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Museu reflexesMaury Rodrigues da CruzCuritiba: Secretaria de Estado da Cultura, 1993. 99 pInstituies Depositrias: Sistema Integrado de Bibliotecas PUC-PR/ Bibliotecas do SIBI USP

    Museus acolhem modernoMaria Ceclia Frana LourenoSo Paulo: EDUSP, 1999. 286p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

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    Museus: adequados a abrigar colees?Gael de Guichen (traduo : Waldisa Russio)So Paulo: Museu da Indstria, Comrcio e Tecnologia, 1980. 16p. (Srie Museus e Tcnicas, 1).Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Os museus no mundoRoberto Rojas, Jose Luis Crispan e Manuel TralleroRio de Janeiro: Salvat, 1979. 141p. (Srie: Biblioteca Salvat de Grandes Temas)Instituies Depositrias: Sistema de Bibliotecas da UNIRIO

    Museus para o povo: um estudo sobre museus americanosJos ValladaresBahia: Secretaria da Educao e Sade, 1946. 105p. (Publicaes do Museu do Estado da Bahia, 6Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Museus do RioNeusa Fernandes e Sonia Gomes PereiraRio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1973. 123p. il.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos IPHAN/ Biblioteca do Museu da Repblica IPHAN

    Museu e TcnicasSo Paulo : Museu da Indstria, Comrcio e Tecnologia de So Paulo, 1980. [exemplares: 1980(1-4) ]Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    A nova realidade do museuRui MouroOuro Preto: Ministrio da Cultura/ IPHAN/ Museu da Inconfidncia, 1994. 105 p. il.Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos- IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP

    Ncleo museolgico relatrio sobre projeto museolgico para a Universidade Federal deSergipeMaria Cristina BrunoSergipe: Universidade Federal de Sergipe, 1988. 9p.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    O objeto de estudo da museologiaPeter van MenschRio de Janeiro: Uni-Rio/UGF, 1994. 22p.Instituies Depositrias: Sistema de Bibliotecas da UNIRIO/ Bibliotecas do SIBI USP

  • Patrimnio em processoMaria Ceclia Londres FonsecaRio de Janeiro: Editora UFRJ/ MinC-IPHAN, 1997. 316 p.Observao: esgotadoFonte: Editora UFRJ

    Resumo:Atravs dos processos de tombamento abertos entre 1970 e 1990, este livro demonstra asmodificaes da poltica de proteo ao patrimnio histrico, sua conceituao e a busca de novosinstrumentos de proteo a partir do novo contexto sociopoltico que se instaurou no Pas, sobretudo apartir da dcada de 1980.

    Plano DiretorStuart Davies (traduo de Maria Luiza Pacheco Fernandes)So Paulo: EDUSP: Fundao Vitae, 2001. 57 p. (Srie Museologia: roteiros prticos ; n.1)Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Por trs das imagens do museu Kate AtkinsonRio de Janeiro: Rocco, 1998. 392 p.Instituies Depositrias: Sistema Integrado de Bibliotecas PUC-PR venda nas livrarias virtuais: Submarino

    Projeto museu / Mobral: uma experinciaEunice Arruda Marcondes CesarSo Paulo: Museu da Indstria e Tecnologia de So Paulo, 1980.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    O que museuMarlene SuanoSo Paulo: Brasiliense, 1986. 101 p. il. (Coleo Primeiros Passos, 182)Instituies Depositrias: Biblioteca do Museu da Repblica IPHAN/ Bibliotecas do SIBI USP/Sistema Integrado de Bibliotecas PUC-PR/ Universidade Estadual de Campinas Faculdade deEducao- Biblioteca

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    A retrica da perda: os discursos do patrimnio cultural no Brasil Jos Reginaldo Santos GonalvesRio de Janeiro: Editora UFRJ/ MINC-IPHAN, 1996. 156 p.Fonte: Editora UFRJ

    Resumo:Anlise do discurso dos intelectuais associados formulao e implementao de polticas oficiais depatrimnio cultural, da dcada de 1930 at os anos 1980, como responsveis pela contribuio damemria e identidade nacionais.

    Revista de MuseologiaSo Paulo: Instituto de Museologia de So Paulo/Fundao Escola de Sociologia e Poltica, 1989. vol.1, n. 1 (observao : nico nmero publicado)Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

    Revista do Museu NacionalRio de Janeiro: Museu Nacional, 1944-Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USP

  • [exemplares: 1944/45 (1-5)

    Seminrio sobre Museus-Casas - Anais (1: 1997: Rio de Janeiro)Rio de Janeiro: Fundao Casa de Rui Barbosa, 1997Instituies Depositrias: Biblioteca Noronha Santos - IPHAN/ Biblioteca do Pao Imperial - IPHAN

    Situao dos museus e colees da Universidade de So Paulo: levantamento realizado entreagosto e novembro de 1982Marlene de AzevedoSo Paulo: Ea, 1982Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI - USP

    Subsdios para implantao de uma poltica museolgica brasileiraInstituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais - IJNPSRecife: MEC, 1976. 58P. (Srie Documentos/ IJNPS, 5)Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI - USP/ Sistema de Bibliotecas da UNIRIO/ SistemaIntegrado de Bibliotecas UFBA/ Universidade Estadual de Campinas - Faculdade de Educao-Biblioteca

    Sugestes em torno do Museu de Antropologia no Instituto Joaquim Nabuco de PesquisasSociaisGilberto FreyreRecife: Universidade do Recife, 1960. 41p. il. (Srie Documentos, 14)Instituies Depositrias: Sistema Integrado de Bibliotecas - PUC-PR/ Universidade Estadual deCampinas - Faculdade de Educao- Biblioteca

    Thesaurus para acervos museolgicosHelena Dodd Ferrez e Maria Helena S. BianchiniRio de Janeiro: Fundao Nacional Pro-Memoria, Coordenadoria Geral de Acervos Museolgicos,1987. 2v.Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI - USP/ Sistema de Bibliotecas da UNIRIO

    O velho no museu: nova memria do homem do nordesteMario de Souza Chagas e Isolda BeloRio de Janeiro: Mouseion [observao: folheto]Instituies Depositrias: Biblioteca do Museu da Repblica IPHAN

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    Teses e Dissertaes

    Acervos Artsticos: proposta de um modelo estrutural para pesquisas em artes plsticasDiana Farjalla Correia LimaOrientadores: Lena Vnia Ribeiro Pinheiro; Lamartine Pereira da CostaInstituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 1996Instituies Depositrias: UNIRIO Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPES

    Resumo:Arte, Museu e Informao enfocados de modo interativo e determinados como tema bsico relacionalpara os estudos dos problemas das pesquisas de obras de artes plsticas, que buscam deslindar amensagem que o objeto artstico encerra, estabeleceram a discusso voltada para detectar e analisar

  • questes que aparecem no domnio do conhecimento da arte, tanto a nvel terico quanto na prticaexercida. A investigao desenvolvida contempla a temtica que trata da noo da arte como formasimblica de expresso, como signo cultural e centrando sua anlise na afirmao tcnico-conceitualque indica a necessidade de se estabelecer o(s) referente(s) de interpretao, coexistente e posterior,isto , os significados e os contextos relacionados s percepes da criao e da reflexo, que soproduzidos acerca da manifestao artstica. Configura, em concordncia, um quadro desse enredocultural como cenrio para o estudo do ambiente artstico e suas peculiaridades delimitando o espaosocial das artes plsticas e apresentando suas relaes de comunicao e poder, conforme a concepodo campo cultural e artstico estudada por Pierre Bourdieu. ()

    Apolo e Dionsio no Templo das Musas; Museu: gnese, idia e representaes na culturaocidentalTereza Cristina ScheinerOrientador: Paulo Roberto Gibaldi VazInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro ComunicaoNvel: MestradoAno: 1998Instituies Depositrias: UFRJ Escola de Comunicao/ Bibliotecas do SIBI USPFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Anlise do fenmeno Museu em sua gnese e manifestaes na cultura ocidental. A partir das relaesentre a sociedade, memria e documento, analisa o Museu como representao de Mundo e comoespao de guarda de objetos para chegar ao conceito do Museu Tradicional. Questiona os conceitos epercepes do Real no pensamento moderno e contemporneo para introduzir a noo de territrios eespaos musealizados do Museu Integral e do Museu Virtual. Descreve as relaes entre os novosparadigmas, a questo das Identidades e a tica do Museu na contemporaneidade. A perspectiva ,portanto, pensar o Museu como processo, e na relao. Pois Museu no um espao, mas umfenmeno, livre e plural um acontecimento; e, como tal, deve ser pensado em pluralidade,multiplicidade e complexidade.

    Arqueologia do patrimnio: memria e poder na dcada de 30Aparecida Marina de Souza RangelOrientadores: Icleia Thiesen Magalhaes Costa; Josaida de Oliveira Gondar.Instituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UNIRIO Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Este estudo investiga a construo da idia de patrimnio como elemento de consolidao da memrianacional em 1930. Utiliza-se de uma narrao das aes ligadas ao patrimnio como forma decompreender a dimenso histrica desses fatos, bem como suas efetivas realizaes. Discute ainseparabilidade entre poltica e cultura e as questes que permeiam as polticas culturais, tentando,ainda, compreender as formas pelas quais a memria e o patrimnio so trabalhados e concebidos naconstruo do nacional. Embasada em Nestor Canclini analisa os usos do patrimnio, na dcada de30, no Brasil, em sua estrita relao com o poder, passando pela questo da construo daNacionalidade. Tendo como referncia Michel Foucault, prope uma arqueologia do patrimnio e, luz do mesmo terico analisa a institucionalizao desse patrimnio como uma possvel estratgia damemria. Aproxima o conceito de documento-monumento, desenvolvido por Foucault, com opatrimnio. Analisa, apoiada em Flix Guattari, a relao entre espao e poder e como esta estevepermeada pela questo patrimonial na dcada de 30, no Brasil.

    Arte Moderna e Contempornea em So Paulo. O museu como intermedirioMarilucia Bottallo

  • Orientador: Annateresa FabrisInstituio: Universidade de So Paulo ArtesNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: USP ECAFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Este trabalho busca entender como o museu se estrutura como linguagem e de que maneira esta secomporta ao conjugar-se com outras, no caso, aquelas das artes moderna e contempornea, permitindoque o fato museal acontea. Atravs de duas exposies especficas, que tiveram lugar no Museu deArte Moderna de So, estudamos a questo da arbitrariedade da construo de um discurso sobre amanifestao artstica musealizada. Refletimos, tambm, at que ponto o museu permite a percepoda natureza polissmica dos objetos. O ponto de vista de anlise, privilegiado nessa pesquisa, visaentender a estruturao da exposio atravs da interferncia pontual do curador.

    De Casa que Guarda Relquias Instituio que Cuida da Memria a trajetria do conceito demuseu no Museu Histrico NacionalVnia Dolores Estevam de OliveiraOrientador: Vera Lcia Doyle Louzada de Mattos DodebeiInstituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 1996Instituies Depositrias: UNIRIO Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A trajetria do conceito de museu nos limites do Museu Histrico Nacional (MHN), de 1922 a 1992, traada a partir da anlise de trs discursos; o discurso documental contido nos processos de aquisiodo acervo, o discurso terico presente na literatura produzida sobre o tema integrante do acervobiblioteconmico do MHN e o discurso do profissional do museu. Os trs discursos so analisadoscomparativamente, de maneira a verificar as lacunas e distanciamentos entre o proposto pela teoria e orealizado na atividade pragmtica. No discurso documental o conceito no esteve presente em todo operodo estabelecido. O discurso terico possibilitou a recuperao desta trajetria, que se dividiu emcinco perodos principais: o ltimo deles configurando uma crise, segundo definida por Thomas Kuln.O discurso do profissional permitiu avaliar o quanto ele influenciado por esse discurso terico.

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    Cincias naturais e os museus no Brasil no sculo XIXMaria Margaret LopesOrientador: Maria Amelia MascarenhasInstituio: Universidade de So Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias HumanasNvel: DoutoradoAno: 1993Instituies Depositrias/Fonte: Bibliotecas do SIBI USP

    Resumo: no disponvel

    As colunas do templo: folclore e histria do pensamento de Gustavo BarrosoFernando Luiz Vale CastroOrientador: Martha Campos AbreuInstituio: Universidade Federal Fluminense UFF (Histria)Nvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UFF Biblioteca Central do GragoatFonte: Banco de Teses CAPES

  • Resumo:Ao longo das duas ltimas dcadas, vm ganhando relevo na historiografia brasileira os estudos sobrea intelectualidade nacional. Neste sentido, a dissertao versa sobre o intelectual cearense, radicado noRio de Janeiro, Gustavo Barroso. Busca-se compreender a sua viso sobre o folclore e a culturapopular, entre 1911 e 1932, para perceber como Barroso pensou a Nao brasileira nos primeiros anosdo sculo XX. Corroborando tal objetivo, analisa-se a criao, em 1932, do Curso de Museus.

    Condies Tcnicas e Fruio da Imagem Digital O museu virtual como meio de experinciaestticaOtvio Nascimento de Almeida FilhoOrientador: Monclar Eduardo Ges de Lima ValverdeInstituio: Universidade Federal da Bahia Comunicao e Cultura ContemporneaNvel: MestradoAno: 1999Instituies Depositrias: UFBA Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:O trabalho discute as experincias de leitura das pinturas quando apresentadas pelos museus atravsda Internet, procurando compreender como somos afetados pelas novas leituras decorrentes dautilizao de redes entre a arte e os museus e como estas instituies surgem a servio dasespeculaes filosficas sobre a esttica. Num segundo instante, luz dos estudos de Pierre Lvy,abordamos as relaes entre a inteligncia e a percepo, quando vemos imagens atravs dos recursosdo hipertexto eletrnico. Em seguida, considerando os estudos da Gestalt, da teoria da formatividade,das abordagens fenomenolgicas de Maurice Merlau-Ponty, analisamos a especificidade da imagemda pintura e as exigncias expressivas impostas pelas imagens digitais. Por fim, atravs da visita a trsmuseus, podemos nos aproximar dos modos de leitura de obras da pintura e perceber como podemosviver experincias estticas no ambiente telemtico.

    Criao e implantao do Museu de Cincias Naturais da Universidade Federal do Piau:sntese histrica e evidncia educacionalBonifacio Pires FranklinOrientador: Fernando Dias de Avila PiresInstituio: Universidade Estadual de Campinas Instituto de Matemtica, Estatstica e Cincia daComputaoNvel: MestradoAno: 1981Instituies Depositrias: Universidade Estadual de Campinas Biblioteca CentralFonte: Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia IBICT

    Resumo: no disponvel

    A Demanda da Memria: o uso presente de um passado nem sempre distanteMaria Helena Steffens de CastroOrientador: Valdemarina Bidone de Azevedo e SouzaInstituio: Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do Sul EducaoNvel: MestradoAno: 1996Instituies Depositrias: PUCRS Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A pesquisa objetiva analisar criticamente as contribuies do Museu de Comunicao Social "HiplitoJos Da Costa" e os pressupostos de sua trajetria evidenciando contradies que tm permeado o usode seu acervo. O museu considerado um espao a servio da comunidade que pesquisa o testemunhomaterial do homem e do seu ambiente, conservando e comunicando seu acervo para desenvolver a

  • educao e a cultura. um instrumento que possibilita a relao com o passado quando movimentado. A trajetria terica percorrida perlustra por vrios autores, destacando-se a teoria deEdgar Morin porque vislumbra novos rumos para continuidade do processo vivido.

    O Discurso da Imaginria, no Museu de Arte Sacra do MaranhoTereza Cristina Mena Barreto de AzevedoOrientador: Luiz Edmundo Boucas CoutinhoInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro Letras (Cincias da Literatura)Nvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UFRJ Faculdade de Letras Banco de TesesFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Desdobrando indicadores fornecidos pela Semiologia, sob o ponto de vista interdisciplinar, estaDissertao pretende estabelecer uma interpretao reclassificadora da imaginria que constitui oacervo do Museu de Arte Sacra do Maranho (MAS). A partir de sinais fornecidos pelo inventriobarthesiano, buscou-se conferir em que proporo o MAS resguarda o "sentido" de suas "imagem",atravs da postura sacralizadora construda pelo percurso histrico da cultura onde se inscreve,ativando uma relao especular com as requisies de seu imaginrio social.

    Os Domnios da Memria um estudo sobre a construo do pensamento preservacionista noscampi da Museologia, Arqueologia e Cincia da ConservaoYacy Ara Froner GonalvesOrientador: Norberto Luiz GuarinelloInstituio: Universidade de So Paulo Histria EconmicaNvel: DoutoradoAno: 2001Instituies Depositrias: USP FFLCHFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A Tese investiga a evoluo ao longo do sculo XX do conceito de conservao patrimonial,analisando a formao de organismos internacionais voltados para a questo e as transformaesocorridas nos princpios ticos que regem a conservao do patrimnio material.

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    Ecomuseu do Quarteiro Cultural do Matadouro: territrio de memria e instrumento dacomunidadeOdalice Miranda PriostiOrientadores: Iclia Thiesen Magalhes Costa; Josaida de Oliveira Gondar.Instituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: Sistema de Bibliotecas da UNIRIOFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Atravs da experincia do Ecomuseu do Quarteiro Cultural do Matadouro, em Santa Cruz, Rio deJaneiro, analisada a construo do sujeito coletivo que gestou a ao sociocultural reconhecida comoecomuseu urbano, questo principal desse trabalho. Estudo de caso, discutem-se nele a participao dacomunidade na gesto presente, sua identificao com o territrio que a abriga, o uso do patrimniocomo recurso da comunidade para o desenvolvimento local e sustentvel. Explica-se a emergncia doEcomuseu de Santa Cruz, reconstruindo e reinterpretando, nas etapas diferenciadamente marcadas nahistria local, as relaes de poder e seus reflexos, fatores que contriburam para a formao de umamemria de excluso e resistncia. A correlao entre as relaes de poder em Santa Cruz e a

  • emergncia do Ecomuseu sinaliza um territrio de memria em construo. Atravs de uma anliseterica e documental, incluindo os depoimentos de contemporneos dessa experincia, definem-se oscontornos conceituais de ecomuseu, sua prtica, seus conflitos, convergncias e divergncias. ()

    Espao-Inter-EspaoCarlota Cristina BritoOrientador: Suzete VenturelliInstituio: Universidade de Braslia ArtesNvel: MestradoAno: 1999Instituies Depositrias: UnB Biblioteca Central/ Centro de Documentao do IDAFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Esta dissertao examina a produo artstica computacional nas redes telemticas, focalizando osconceitos de imerso, interatividade e conectividade nos mundos virtuais do ciberespao. Descreve aelaborao do mundo virtual "Espao (inter) Espao" para a Internet, inspirado no mito da viagemxamnica dos ndios Kayap, o qual evoca a semelhana entre o evento xamnico e os percursosempreendidos pelo espectador no ciberespao. O mundo virtual "Espao (inter) Espao", cujocontedo apoia-se em um projeto cientfico , tambm, uma proposta de exposio temtica paramuseus de histria natural e de cincias que ambicionam dispor suas colees na rede mundial decomputadores. Neste sentido, realiza-se uma anlise da instituio museu e da disciplina damuseologia, destacando a participao do artista na elaborao de exposies cientficas que utilizamas redes telemticas.

    O espao da Memria: concepo e instalao do Museu de Campo BeloRodrigo Flvio de Melo FaleiroOrientador: Beatriz Ramos de Vasconcelos CoelhoInstituio: Universidade Federal de Minas Gerais Artes VisuaisNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UFMG Escola de Belas Artes/Biblioteca UniversitriaFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A nova destinao de uso e restaurao da antiga estao ferroviria da cidade de Campo Beloresultou na concepo e implantao do Museu Histrico e Arquivo Pblico Municipal, nessaedificao. Atravs de uma metodologia de pesquisa foi adotada a participao da comunidade naleitura, apresentao e catalogao do acervo, bem como proposta uma nova prtica de doao, de usoe de acesso da populao junto instituio. Pudemos desfiar o fio da histria e retec-la, dando umaleitura expositiva contempornea, dentro dos preceitos tcnico, cientfico, cultural, tico e educativo.Esta foi a linha adotada para a implementao da nova museologia visando a preservao da memriacoletiva atravs da participao social na cultura local.

    As estratgias da memria em Gois. Poltica cultural e a criao do Museu Pedro LudovicoRoseli de Ftima Brito Netto BarretoOrientador: No Freire SandesInstituio: Universidade Federal de Gois HistriaNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: no informadoFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Este trabalho analisa a criao do Museu Pedro Ludovico como um lugar que expressa a forasimblica de um personagem central da histria de Gois, Pedro Ludovico Teixeira. O museu,comporta um espao em vrias dimenses, de natureza documental, de pesquisa histrica, de

  • recuperao e preservao do patrimnio. Neste sentido, o trabalho tem por base a utilizao dosrecursos de construo do imaginrio, por meio da imprensa, do registro da memria do personagem,da exposio de objetos simblicos e de publicaes que sustentam o planejamento do museu. Coube pesquisa, ento, delimitar o museu como objeto e acompanhar as estratgias que possibilitaram aformao de um "campo de memria" que deu lugar a um espao de condensao das representaesimaginrias criadas em torno de Ludovico. O Museu Pedro Ludovico foi instalada em sua prpriaresidncia. A casa foi construda aproximadamente em 1934, em estilo Art dco, projetada pelourbanista Atlio Correia Lima, integrando-se ao projeto residencial de Goinia, transformando-se emmuseu no ano de 1987. ()

    A Formao do Acervo do Museu Histrico da Cidade do Rio de Janeiro: caos e memriaMrcio Ferreira RangelOrientador: Iclia Thiesen Magalhes CostaInstituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: Sistema de Bibliotecas da UNIRIOFonte: Banco de Teses CAPESResumo: no disponvel

    Fundamentos epistemolgicos da Museologia: uma proposta ao problema curricularGilson do Coutto NazarethOrientador: Terezinha Accioly C. GranatoInstituio: Instituto de Estudos Avanados em Educao, Departamento de Filosofia da EducaoNvel: MestradoAno: 1991Instituies Depositrias/Fonte: Bibliotecas Fundao Getulio VargasResumo: no disponvel

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    Guardar e celebrar o passado: o museu de Porto Alegre e as memrias na cidade

    Zita Rosane PossamaiOrientador: Jos Augusto Costa AvanciniInstituio: UFRGS Instituto de Filosofia e Cincias Humanas (Histria)Nvel: MestradoAno: 1998Instituies Depositrias: PUCRS Biblioteca Setorial de Cincias Sociais e HumanidadesFonte: Banco de Teses CAPESResumo:O estudo focaliza o surgimento de um museu histrico de cidade, o Museu de Porto Alegre, nomunicpio de mesmo nome, enfatizando a formao inicial de seu acervo. Por um lado, so abordadasas interseces entre a histria do museu e a conformao como "patrimnio" da sociedade porto-alegrense de uma casa construda no sculo XIX e, por outro lado, analisa-se o processo detransformao de objetos comuns em "peas de museu", a partir de um determinado conjunto deobjetos doados. A pesquisa abrange basicamente as dcadas de setenta e oitenta deste sculo e tentaanalisar as "representaes" e "prticas" envolvidas nesses processos. Com o recurso da histria oralso coletados depoimentos de funcionrios, diretores, arquitetos, jornalistas e doadores,reconstituindo-se os discursos referentes ao passado da cidade, ao museu e histria que o mesmodeveria veicular em seus espaos. Observa-se as relaes presentes no interior de um "campo" deespecialistas, encarregados da tarefa de escolha dos objetos a serem conservados, e as vises demundo de um grupo de doadores, que expressam uma relao simblica com os objetos doados. ()

    H uma gota de sangue em cada museu: a tica museolgica de Mrio de Andrade

  • Mario de Souza ChagasOrientador: Maria Jos Mesquita Cavalleiro de Macedo WehlingInstituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 1997Instituies Depositrias: UNIRIO Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Dissertao que aborda o pensamento museolgico de Mrio de Andrade atravs da anlise de seusescritos, de sua coleo particular e de suas prticas frente do Departamento de Cultura da cidade deSo Paulo e do Servio do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional. Trs questes orientam otrabalho: 1 At que ponto as propostas museolgicas de Mrio de Andrade representam consolidaoou rompimento com o pensamento modernista?; 2 Como se colocam, na obra de Mrio de Andrade,as questes referentes identidade nacional e cultura popular?; 3 Sendo o museu um lugarprivilegiado de construo de memria, no seria tambm um baluarte da tradio? Em que sentidoum museu pode ser ruptura? Como so tratadas as idias de coleo e museu pelo poeta modernista?O enfrentamento destas questes, aliado ao entendimento de que a gota de sangue a gota dehumanidade e sinal de historicidade presente nos museus, constitui a base desse estudo.

    Hospedaria dos Imigrantes: reflexes sobre o patrimnio culturalJuliana Mendes PrataOrientador: Ana Lcia Duarte LannaInstituio: USP Arquitetura e UrbanismoNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: Biblioteca FAU MARANHOFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Este trabalho analisa a questo do patrimnio cultural a partir de um edifcio e sua integrao com acidade, e representa um esforo de problematizar as relaes passado/presente em bens tombados. Obem escolhido foi a Hospedaria dos Imigrantes, um edifcio do final do sculo XIX, localizado nacidade de So Paulo. Esta Hospedaria emblemtica por ser um exemplar da arquitetura ecltica,vinculada ao desejo de modernizao do pas e, principalmente, por simbolizar relaes que asociedade brasileira pretendia estabelecer com o mundo do trabalho. A partir dos valores apontadospelo processo de tombamento so analisados os usos do conjunto da Hospedaria e sua inserourbana. Especificamente, como esses valores so percebidos ainda hoje no bem tombado, e como soatualizados nos seus usos do momento, albergue e museu, e em relao a seus personagens,imigrantes, migrantes e carentes. A percepo daquilo que foi tombado e valorizado, e daquilo queno o foi, o enfoque principal deste trabalho.

    Labirinto de paradoxos: informao, museu e alienao Jos Mauro Matheus LoureiroOrientador: Lena Vnia Ribeiro PinheiroInstituio: CNPq/ IBICT UFRJ/ECO Cincia da InformaoNvel: MestradoAno: 1996Instituies Depositrias: UFRJ Escola de ComunicaoFonte: Banco de Teses CAPESResumo:O presente trabalho busca descrever o fenmeno da alienao no interior dos museus histricospblicos brasileiros. Aborda temas pertinentes instituio museolgica com a finalidade deestabelecer ligaes com as questes informacionais. Articula os conceitos de estado, nao, memriae patrimnio cultural com o museu e a alienao. Investiga as atividades do Museu da Repblica coma finalidade de identificar traos que caracterizam o fenmeno estudado.

  • Informao e sites de museus de arte brasileiros: representao no ciberespaoRose Moreira de Miranda Orientador: Lena Vania Ribeiro PinheiroInstituio: CNPq/ IBICT UFRJ/ECO Cincia da InformaoNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UFRJ Biblioteca da Escola de ComunicaoFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Estudo dos contedos informacionais dos sites de museus de arte brasileiros na Internet. Enfoca omuseu enquanto espao informacional e comunicacional articulando os conceitos de museu, objeto einformao. Analisa a rede como recurso tecnolgico para disseminao da informao museolgica apartir de 24 museus de arte que compem a amostra.

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    Instituies Museolgicas, Instituies da Memria: histria, papel e impactos dos museuspasso-fundensesMariane Loch SbeghenOrientador: Fernando da Silva CamargoInstituio: Universidade de Passo Fundo HistriaNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: Universidade de Passo Fundo Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:O presente trabalho, na rea de Histria Regional, tem como objetivo analisar a histria, papel,memria e impacto na sociedade dos museus passo-fundenses. Partindo da anlise de aspectosestruturais e funcionais dos museus em geral, busca identificar as especificidades locais dos museusda cidade de Passo Fundo RS, como agentes de formao cultural. Como metodologia de trabalho,alm da consulta a fontes bibliogrficas, realizaram-se entrevistas com passo-fundenses visandoverificar quais so os museus que eles identificam na cidade e a sua concepo sobre a importnciadessas instituies. Em concluso, propem-se a criao de um Centro Cultural.

    Um lugar de memria para a nao: o Museu Paulista reinventado por Affonso dEscragnolleTaunay (1917-1945)Ana Cludia Fonseca BrefeOrientador: Edgar Salvadori De DeccaInstituio: Universidade Estadual de Campinas HistriaNvel: DoutoradoAno: 1999Instituies Depositrias: IFCHFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Esta tese trata do Museu Paulista durante a gesto de Affonso dEscragnolle Taunay, que se estendeude 1917 a 1945, perodo em que o Museu adquire um novo perfil que o afasta do campo das CinciasNaturais e o aproxima paulatina e definitivamente da Histria. O palcio em estilo neo-clssico queabriga o museu hoje no foi projetado para ser a sede de um museu, mas a sua finalidade primeira eraa de Monumento Independncia brasileira, tendo sido construdo prximo ao lugar onde esta teriasido proclamada, em 1822, por D. Pedro I. Entretanto, a partir de 1894, o edifcio, terminado em1890, passou a abrigar as colees do Museu do Estado, constituindo-se num museu enciclopdico,seguindo o modelo da maior parte dos museus europeus desse tipo. O museu paulista sofreuimportantes transformaes ao longo do tempo; a mais importante veio justamente com a nomeaode Affonso Taunay, em 1917, que chega direo do museu com a misso de prepar-lo para a

  • comemorao do primeiro centenrio da Independncia brasileira, em 1922, tendo suporte poltico efinanceiro do governo do Estado de So Paulo. ()

    A Memria Vigiada: o museu da polcia civil e a construo da memria da polcia civil no Riode Janeiro: 1912-1945Ivanei da SilvaOrientador: Paulo Andr Leira ParenteInstituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: UNIRIO Sistema de BibliotecasFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A presente dissertao reconstitui a trajetria do Museu da Polcia Civil do Rio de Janeiro desde suafundao em 1912 at 1945 e analisando a sua importncia na criao da memria da classe policialno Rio de Janeiro. A abertura de um museu na instituio policial estaria no projeto de higienizaoda sociedade promovido pelas autoridades do ento Distrito Federal, e inspirada nos ideaiscientificistas do incio do sculo, onde a vigilncia e o controle social deveriam ser exerccios por umapolcia capacitada e aparelhada inspirada nas polcias dos pases europeus considerados civilizados.

    Musealizao da Arqueologia: um estudo de modelos para o Projeto ParanapanemaMaria Cristina Oliveira BrunoOrientador: Jos Luiz de MoraisInstituio: Universidade de So Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias HumanasNvel: DoutoradoAno: 1995Instituies Depositrias/ Fonte: Bibliotecas do SIBI USP

    Resumo:Esta tese parte do principio de que os mltiplos estudos referentes a cultura brasileira no temutilizado as fontes arqueolgicas para interpretar as mudanas e continuidade da sociedade deste pais.Entretanto, possvel constatar que os estudos arqueolgicos, responsveis pela fidedignidadeatribuda aos vestgios das populaes pr-coloniais, tem construdo um rico e multifacetado universopatrimonial. Este trabalho expe esse problema, delimitado por fronteiras e barreiras de ordemmuseolgica, uma vez que, em grande parte, o patrimnio arqueolgico tem sido constitudo, hsculos, a partir da lgica institucional dos museus. Ao lado da explanao desta problemtica, oprograma regional de arqueologia da bacia do Rio Paranapanema, Estado de So Paulo, ser a basepara a aplicao de modelos de musealizao para ser testada a seguinte hiptese: possvel estruturarum modelo de musealizao capaz de mediar a produo do conhecimento arqueolgico e ainterpretao da identidade, objetivando a preservao do patrimnio.

    Musealizao da Fortaleza de So Jos de Macap F.S.J.M.: sede de um complexomuseolgico para o Estado do AmapJoo Batista Gomes De OliveiraOrientador: Joo Jurandir EspinelliInstituio: Universidade Estadual Paulista Jlio de Mesquita Filho ArtesNvel: MestradoAno: 1999Instituies Depositrias: UNESP Reitoria e Instituto de ArtesFonte: Bibliotecas do SIBI USPResumo:Quando fomos convidados a desenvolver um projeto museolgico para a Fortaleza de So Jos deMacap AP, j estvamos realizando pesquisas na rea de museologia, como parte desta dissertaode mestrado. O objetivo era detectar e sistematizar as atuais tendncias de conhecimentos

  • museolgicos salvaguarda e comunicao museolgica adequveis aos monumentos histricos-culturais. Ento, passamos a redimensionar nossa proposta, ou seja, direcionar nossas investigaes aomonumento citado. Assim, este trabalho tem como objetivo articular um modelo de instituiomuseolgica aplicvel Fortaleza de So Jos de Macap F.S.J.M., com extenso para todo oEstado do Amap. O trabalho mostra uma base terico-metodolgica na rea de museologia epatrimnio cultural, apresenta alguns aspectos histricos e arquitetnicos da Fortaleza de So Jos deMacap e disserta sobre um modelo de instituio museolgica adequvel F.S.J.M.. A instituiomuseolgica projetada para a Fortaleza fomentar a criao de "Ncleos de Culturas" nas vriasregies do estado do Amap "Complexo Museolgico" que, entre outros aspectos, contribuir como desenvolvimento scio-cultural regional, base do Programa de Desenvolvimento Sustentvel eGesto Ambiental do Governo do Amap. ()

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    A Musealizao da Natureza: patrimnio e memria na museologiaAna Cristina Lo Barcelos EvresOrientadores: Paulo Alexandre Adler Pereira/ Josaida de Oliveira GondarInstituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias: UNIRIO Sistemas de BibliotecasFonte: Bibliotecas do SIBI USPResumo:Este estudo procura enfocar as diferentes abordagens da natureza como um objeto de estudo damuseologia, a partir de documentos oficiais difundidos na Amrica Latina e de textos de muselogosbrasileiros. Busca aproximar as idias de museologia, patrimnio e memria, tendo como refernciaNstor Garcia Cancline. Caminha na investigao das vrias idias de natureza que compem opensamento contemporneo. Constri trs matrizes para a compreenso das diferentes idias depreservao da natureza nos museus. Tenta compreender a distino entre natureza e cultura comouma idia da modernidade, em textos de Bruno Latour e Michel Serres. Com os mesmos autores,procura entender uma possvel no distino entre natureza e cultura, na museologia.

    A Museologia diante do Virtual: repensando os elementos conceituais e a memria a partir dasnovas tecnologias informticasKarla Estelita GodoyOrientadores: Josaida de Oliveira Gondar; Iclia Thiesen Magalhes CostaInstituio: Universidade do Rio de Janeiro Memria Social e DocumentoNvel: MestradoAno:1999Instituies Depositrias: UNIRIO Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Este trabalho consiste em interrogar a Museologia frente s tecnologias do virtual. um estudoterico com procedimento transdisciplinar, na medida em que o virtual utilizado para problematizaro campo da Museologia. Tal reflexo tem por objetivo principal examinar quais os provveis efeitosdo virtual sobre o fazer museolgico e seus pressupostos tericos. Para isso, destaca quatro elementosconceituais de uma das definies sobre Museologia e analisa a memria a partir de uma das funesda rea. Em princpio, o estudo apresenta sua trajetria conceitual, evidenciando a dificuldade terico-metodolgica em se definir como cincia ou tcnica. Expe tanto os elementos sujeito, objeto,realidade e museu quanto a memria, com a finalidade de demonstrar de que maneira esto sendopensados pela Museologia e como se manifestam no conjunto da teoria e da prtica. Aborda, ainda, aquesto do virtual sob o aspecto filosfico e informtico, ressaltando sua condio de no-neutralidade, bem como a distino entre os pares virtual-atual e possvel-real. ()

  • Museu no Bloco Afro Il Aiy: um espao de memria e etnicidade.

    Joseania Miranda FreitasOrientador: Rogrio Cunha de CamposInstituio: Universidade Federal da Bahia EducaoNvel: MestradoAno: 1996Instituies Depositrias: UFBA Ansio Teixeira FACEDFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Esta dissertao refere-se a uma pesquisa-ao junto ao bloco afro il aiy, com o objetivo deimplantar o seu museu, incorporando as questes tnicas prtica museolgica, a partir do estudo daao educativa do movimento negro organizado. O Il Aiy o primeiro bloco afro de salvador e seconstitui num grupo organizado de ao e conscincia negra. Nas diversas fases de elaborao domuseu houve uma preocupao em manter a dinmica cotidiana do bloco, considerando o ciclo deeventos constante em seu calendrio fixo anual. Este ciclo reflete as preocupaes bsicas do grupocom relao criao e recriao de elementos singulares que marcam a construo de um processode afirmao de uma identidade especificamente negra, reelaborada a partir da ancestralidadeafricana, realimentada no candombl. Nesta perspectiva, o entendimento do processo museolgicovivenciado teve como ponto de partida a necessidade de desligamento da viso elitista e etnocntricaque tem permeado a museologia, considerando a diversidade humana e o contexto pluricultural.Buscou-se a construo de prticas que levassem a concepes de museu como espao educativo.

    Um Museu Cientfico na Histria de So Paulo: o Museu do IpirangaAna Maria de Alencar AlvesOrientador: Maria Amelia M. DantesInstituio: Universidade de So Paulo Histria SocialNvel: MestradoAno: 1998Instituies Depositrias: USP Centro de Apoio Pesquisa em HistriaFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Integrado s discusses na rea da histria das cincias no Brasil, este trabalho tomou como objeto deestudo uma instituio cientfica: o Museu Paulista, mais conhecido como Museu do Ipiranga. OMuseu Paulista foi criado em 1893 como uma instituio que deveria dar abrigo a atividades dehistria natural. Inaugurado em 1895, teria por diretor o zologo Hermann Von Ihering, at o ano de1916. A partir de 1917, o museu passaria a ser dirigido pelo engenheiro Affonso DescragnolleTaunay. No perodo da administrao Taunay, o museu continuaria sendo um espao para asatividades cientficas, mas teria incio um processo ao final do qual seria transformado em um museuhistrico. Tanto a administrao Ihering, quanto os primeiros anos de administrao Taunay sofocalizados neste trabalho que procura compreender este museu cientfico como um dado da histriade So Paulo e esclarecer sua mudana do status cientfico para o histrico.

    Museu do Expedicionrio: um lugar de memriasMaria o Carmo AmaralOrientador: Antonio Cesar de Almeida SantosInstituio: Universidade Federal do Paran HistriaNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: UFPR Biblioteca CentralFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A partir da narrao de memrias de ex-combatentes brasileiros da Segunda Guerra Mundial, discute-se a construo do Museu do Expedicionrio Paranaense, entendendo-se que esta instituio vem a

  • consolidar-se como um "lugar de memrias", responsvel ela produo de um espao social quepermitiu a integrao dos ex-combatentes na sociedade paranaense. Inicialmente, discute-se aorganizao dos ex-combatentes em torno do objetivo de constituir um espao social que permitisse apermanncia de suas memrias, estas entendidas como instrumento necessrio para a manuteno dogrupo. Assim, considerando a memria como um elemento construtor da identidade, discute-se asrelaes que permitiram ao grupo de ex-fabianos paranaenses edificarem o Museu do Expedicionrio.Considerando-se, ento, o Museu do Expedicionrio como um lugar de memrias, buscamosdemonstrar como se deram as estratgias de institucionalizao desse grupo social que, aps participarde batalhas na Itlia, lutou para ver sua memria integrada memria nacional. Como principaisfontes forma utilizadas entrevistas com dirigentes do Museu do Expedicionrio, cotejadas comdocumentos de arquivo da prpria instituio.

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    Museu, Informao e Arte: a obra de arte como objeto museolgico e fonte de informaoMaria Lcia de Niemeyer Matheus LoureiroOrientadores: Maria Nlida Gonzalez de Gmez; Lena Vania Ribeiro PinheiroInstituio: CNPq/IBICT UFRJ/ECO Cincia da InformaoNvel: MestradoAno: 1998Instituies Depositrias: UFRJ- Escola de ComunicaoFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Estudo abordando a obra de arte como objeto museolgico e fonte de informao. Enfoca e articula osconceitos de arte, museu e objeto museolgico. Investiga modelos tcnicos dirigidos recuperao deinformaes e voltadas ao objeto museolgico em geral e a obra de arte em particular. Analisa obrasdo acervo do Museu Nacional de Belas Artes a partir de suas representaes documentais.

    Um Museu para a Guanabara: um estudo sobre a criao do Museu da Imagem e do Som e aidentidade carioca (1960-1965)Claudia Cristina de Mesquita Garcia DiasOrientador: Marieta de Moraes FerreiraInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro HistriaNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias:Fonte: Banco de Teses CAPESResumo:A criao do estado da Guanabara no incio dos anos 60 representou um momento chave pelaredefinio da identidade poltica carioca, marcada pelo seu tradicional estatuto de capital da nao.Considerando que essa identidade entre o Brasil e a sua ex-capital no ficaria apenas no mbito dopoltico, mas seria na cultura que essa simbiose se daria de maneira mais efetiva, atravs dareafirmao do papel do Rio de Janeiro como capital cultural do pas, esse trabalho tem por objetivoinvestigar a vertente cultural do estabelecimento dessa identidade, tomando o Museu da Imagem e doSom, inaugurado em 1965 pelo ento governador Carlos Lacerda, como espao privilegiado desseempreendimento, atravs do qual possvel estabelecer as relaes existentes entre poltica e culturano trabalho de construo e fixao da memria coletiva. Assim, considerando o papel decisivo damemria como ingrediente bsico na configurao das identidades, propomos o desenvolvimento danoo de museu de fronteira como pertinente ao perfil socio-cultural do museu da Imagem e do Som,visto como um espao cultural intencionalmente criado para marcar a diferenciao e a delimitaoentre o local e o nacional.

    Museu Lasar Segall na dcada de 70: da contemplao esttica a casa de cultura e resistnciaMaria Lucia Alexandrino Segall

  • Orientador: Marco Antonio GuerraInstituio: Universidade de So Paulo Escola de Comunicaes e ArtesNvel: MestradoAno: 1990Instituies Depositrias/ Fonte: Bibliotecas do SIBI USP

    Resumo:A presente dissertao tem por objetivo preciso mostrar o papel desempenhado pelo Museu LasarSegall, como ncleo de resistncia ao autoritarismo poltico e cultural vigente, no pais, nos anos 70,tal: papel centrou-se na difuso da educao e na prtica artstica junto a populao paulistana,particularmente a do bairro de Vila Mariana. Firmado o liame existente entre a vida e obra de LasarSegall artista engajado, no social sem estar preso aos estreitos limites das opes ideolgicas e aprtica da instituio, o presente trabalho deixa clara a ruptura do museu Lasar Segall com osarcfago museolgico, tornando-se ele uma viva e multifactica casa de cultura, como fica patentenos relatrios de suas atividades. A dissertao, pautando-se tambm nos depoimentos dos queparticiparam e participam da entidade, expe um museu que no se limitou a ser um local de simplesfruio esttica, tornando-se um espao de lazer criativo e de sensibilizao de pessoas que em razodas agruras do cotidiano raramente tinham oportunidades de atividades ldicas. Inserido por ummomento histrico marcado pelo autoritarismo, o Museu Lasar Segall, graas as suas atividades,contribuiu para ampliar a conscincia critica de seus freqentadores desempenhando a funo de umespao de resistncia.

    O Museu Paranaense e Romrio Martins: a busca de uma identidade para o Paran (1902-1928). Cintia Maria Santana Braga CarneiroOrientador: Marcos Francisco Napolitano de EugnioInstituio: Universidade Federal do Paran HistriaNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: Biblioteca Central da UFPRFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A dissertao analisa o papel que o Museu Paranaense desempenhou no processo de construo deuma identidade para o Estado do Paran, entre 1902a 1928, perodo em que teve como diretorRomrio Martins. A tese central do trabalho a de que a direo de Romrio Martins foi determinantepara a transformao do museu numa espcie de "laboratrio" da busca de uma identidade regional.Como jornalista, historiador e poltico, Romrio Martins pretendeu que o Museu Paranaense seconstitusse em um espao para a divulgao das idias paranistas e para a construo de umaidentidade prpria para o Estado do Paran. Na pesquisa utilizou-se fontes bibliogrficas edocumentais, como o jornal "A Repblica", documentos oficiais do Estado do Paran e publicaesdo museu. Nelas, pde-se mapear a poltica de aquisio de objetos museogrficos. Tambm foramanalisados eventos importantes, como a participao do Museu Paranaense em diversas exposies.Os conceitos tericos utilizados na dissertao referem-se nao, ao nacionalismo, memria e identidade.

    Museu Paulista: memria e histriaMaria Jos EliasOrientador: Fernando Antonio NovaisInstituio: Universidade de So Paulo Histria SocialNvel: DoutoradoAno: 1996Instituies Depositrias: Centro de Apoio a Pesquisa em Histria USPFonte: Banco de Teses CAPESResumo:

  • Reconstitu as idias de elaborao do monumento independncia no locus "histrico" do Ipiranga, eas vicissitudes do projeto. Estuda a implantao de um dos projetos, sacralizando o lugar e instituindoo fato em marco periodizador. Analisa as gestes de Van Ihering (1894-1916) e Affonso DEscragnolle Taunay (1917-1945), que consolidaram definitivamente o perfil do Museu Paulista ("doIpiranga") nas suas dimenses de museu nacional e regional.

    Topo

    Museu: potencialidade turstica. Um estudo de embarcaesLaura Della MonicaOrientador: Mario Carlos BeniInstituio: Universidade de So Paulo Cincias da ComunicaoNvel: DoutoradoAno: 1998Instituies Depositrias: USP ECAFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Atravs das pesquisas realizadas desde as embarcaes primitivas at o navio a vapor, verificou-seseu aproveitamento total nos mais diversos momentos da vida do homem. Por conseqncia, estetrabalho emerge da necessidade dupla de oferecer aos estudiosos e interessados em Museu e Turismoum modelo referencial ordenado, coerente de conceitos e procedimentos de pesquisa e anlise, comose pode verificar no decorrer da leitura. Buscou-se, fundamentalmente a identificao das funes dosMuseus ( do Mar), junto ao Turismo. Procurou-se fixar, tambm, atravs da Nova Museologia e doSISTUR Sistema de Turismo (estudo realizado pelo Prof. Dr. Mario Carlos Beni), um sistemaaproveitvel para, especialmente, junto aos Museus do Mar, incentivar o receptivo cada vez maior nofluxo de visitao permanente. um avano terico e aplicado , rumo demonstrao da importanteligao entre Museu e Turismo. ()

    O museu: do sagrado ao segredo uma abordagem sobre informao museolgica ecomunicaoAna Lcia Siaines de CastroOrientador: Mara Nlida Gonzlez de GmezInstituio: CNPq/ IBICT UFRJ/ECO Cincia da InformaoNvel: MestradoAno: 1995Instituies Depositrias: Sistema de Bibliotecas da UNIRIOFonte: Sistema de Bibliotecas da UNIRIO

    Sinopse: no disponvel

    Os museus de arte moderna e contempornea na WWW: novas formas de ampliao do acessointelectualPatricia YamamotoOrientador: Martin GrossmannInstituio: Universidade de So Paulo Cincias da ComunicaoNvel: MestradoAno: 2001Instituies Depositrias: USP ECAFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Instituies culturais como os museus de arte moderna e contempornea vm utilizando osdispositivos de comunicao da Internet, no sentido de transferir sua presena para a web comobjetivos de veiculao e trocas de diversas informaes. Assim, novas formas de divulgaoartstico-cultural esto sendo exploradas por estes museus, em direo ampliao do acesso culturale intelectual. Atravs da rede, os museus de arte podem ampliar o nmero de visitantes aos seus

  • espaos, considerando que o acesso via web no mais depende de distncias geogrficas. A partir deento, a democratizao cultural torna-se um ponto chave para pensar o webmuseu, j que pblicosque no podem visitar um museu de arte possam faz-lo por meio da Internet. Entretanto, aoconsiderar os nveis de compreenso e as diferenas scio-culturais do pblico, a questo do acessointelectual ao universo do museu da rede deve ser considerada com maior ateno. ()

    Museus e colees universitrias: porque museus de arte na universidade de So Paulo?Adriana Mortara AlmeidaOrientador: Maria Helena Pires MartinsInstituio: Universidade de So Paulo Escola de Comunicaes e ArtesNvel: DoutoradoAno: 2001Instituies Depositrias/Fonte: Bibliotecas do SIBI USP

    Resumo:Essa tese trata do perfil dos museus universitrio, sua origem, desenvolvimento e perfil atual, comnfase para os museus de arte. Procura definir o que seria um museu universitrio modelo e buscaidentificar o quanto desse modelo existe na prtica. Descreve a formao e as caractersticas dosmuseus da Universidade de So Paulo e dos museus universitrios de arte no Brasil. Analisa a coleoe o museu de arte da Universidade de So Paulo Coleo de Artes Visuais do Instituto de EstudosBrasileiros e Museu de Arte Contempornea diante do modelo proposto para museus universitrios.E finalmente, discute a necessidade da Universidade de So Paulo possuir ou no essas colees dearte.

    Museus Federais: a aplicao de modernas tcnicas de gesto para lidar com as ameaas ao seudesempenhoRoberto Bevilacqua OteroOrientador: No informadoInstituio: Escola Brasileira de Administrao Pblica Centro de Formao Acadmica e PesquisaNvel: MestradoAno: 1999Instituies Depositrias/Fonte: Bibliotecas Fundao Getulio VargasResumo: no disponvel

    Museus por teimosia :uma analise da utilidade social dos Museus de CampinasMargarita Nilda Barretto AngeliOrientador: Olga R. de Moraes von SimsonInstituio: Universidade Estadual de Campinas Faculdade de EducaoNvel: MestradoAno: 1993Instituies Depositrias: Bibliotecas do SIBI USPFontes: Bibliotecas do SIBI USPe Instituto Brasileiro de Informao, Cincia e Tecnologia IBICTResumo: no disponvel

    O objeto museal: sua historicidade, implicaes na ao documental e na dimenso pedaggicado museu.Rosana Andrade Dias do NascimentoOrientador: Maria Clia T. Moura SantosInstituio: no informadaNvel: MestradoAno: 1994Instituies Depositrias/ Fonte: Bibliotecas do SIBI USPResumo: no disponvel

  • Paisagens da Provncia: o regionalismo sul-rio-grandense e o Museu Jlio de Castilhos nos anoscinqenta.Leticia Borges NedelOrientador: Marieta de Moraes FerreiraInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro HistriaNvel: MestradoAno: 1999Instituies Depositrias: UFRJ IFCSFonte: Banco de Teses CAPES

    Resumo:O trabalho analisa as relaes entre o regionalismo rio-grandense e a memria oficial, tomando porobjeto o momento de redefinio regimental do Museu Jlio de Castilhos nos anos cinqenta, inscritono processo mais ampolo de definio pelos intelectuais e tradicionalistas do estado, de um carterregional para o Rio Grande do Sul. So evidenciados, alm da recorrente preocupao com adefinio de traos caracterizadores da regio desde o final do sculo XIX centrados na paisagempampeana e na imagem herica do gacho a cavalo suas vinculaes com os usos polticos dahistria (neste caso mediadas pelo rigorismo documental da instituio histrica) e a manipulao damemria como estratgia presente no campo das lutas sociais que condicionaro, no caso em questo,a insero da histria regional no quadro mais amplo do passado nacional.

    Perfil museo-arqueolgico do Projeto ParanapanemaSelma Ires ChiariOrientador: Jos Luiz de MoraisInstituio: Universidade de So Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Cincias HumanasNvel: MestradoAno: 2000Instituies Depositrias/Fonte: Bibliotecas do SIBI USP Resumo:"O perfil Museo-Arqueolgico do Projeto Paranapanema" resultante do mapeamento daArqueologia musealizada no Vale homnimo. As pesquisas foram desenvolvidas em duas escalas: namenor, a identificao de todas as formas expogrficas existentes na rea delimitada; e na maior, asexposies de vestgios arqueolgicos. Devido a homogeneidade das caractersticas das Instituies,detentoras de objetos arqueolgicos, optou-se pelo estudo por amostragem, enfatizando, portanto,aquelas pertencentes aos municpios paulistas de Avar, Chavantes, Ourinhos, Piraju e Pirapozinho.

    Potica do MuseuCludio do Carmo GonalvesOrientador: Beatriz Vieira de ResendeInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro Letras (Cincia da Literatura)Nvel: MestradoAno: 1996Instituies Depositrias: UFRJ Faculdade de Letras Banco de TesesFonte: Banco de Teses CAPES

    Resumo:Esta Dissertao investiga o nascimento ou fundao da noo de museu no pas. Procura delinear ospressupostos que norteiam esta fundao, realizando uma verdadeira teoria acerca da condio domuseu na sociedade contempornea. O entendimento de uma potica de museus se d pela formaanloga literatura sobre a qual a exposio feita.

    Projeto para o museu ferrovirioRicardo Nogueira BogusOrientador: no informadoInstituio: Fundao Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo Escola Ps-Graduada de

  • Cincias SociaisNvel: MestradoAno:1985Instituies Depositrias/ Fonte: Bibliotecas do SIBI USP

    Resumo: no disponvel

    Representao e Museu Cientfico: o instintivo aparelho de hegemonia (ou uma profana liturgiahegemnica)Jos Mauro Matheus LoureiroOrientador: Heloisa Tardin ChristovoInstituio: Universidade Federal do Rio de Janeiro/ IBICT Cincia da InformaoNvel: DoutoradoAno: 2000Instituio Depositria: UFRJ Biblioteca da Escola de ComunicaoFonte: Banco de Teses CAPESResumo:Anlise do museu cientfico pblico como campo informacional, considerando as condies deproduo e disseminao da informao/objeto musealizado nas exposies museais. Investiga apresena de uma ao hegemnica, conforme desenvolvida conceitualmente na obra de Gramsci, nasrepresentaes da cincia erigidas nos espaos expositivos museais cientficos. Prope a noo deSocializao da Informao como recurso passvel de incrementar a funo social das exposiesmuseolgicas cientficas.

    Tendncias para a harmonizao de programas de ensino de Arquivologia, Biblioteconomia eMuseologia no Brasil: Um estudo DelfosEliane Manhes MendesOrientador: Antonio Lisboa Carvalho de MirandaInstituio: UnBNvel: MestradoAno: 1992Instituies Depositrias/ Fonte: Biblioteca Central UnB

    Territrio largo e profundo. Os acervos dos museus do Rio de Janeiro como representao deEstado Imperial (1808-1889)Jos Neves BittencourtOrientador: Margarida de Souza NevesInstituio: Universidade Federal Fluminense HistriaNvel: DoutoradoAno: 1997Instituio Depositria: UFF Biblioteca Central do GragoatFonte: Banco de Teses CAPESResumo:A pesquisa visa analisar a questo da construo da memria do Estado imperial brasileiro pela via dareunio de acervos de objetos materiais ligados tanto histria natural quanto histria. Analisando oacervo de quatro museus existentes no Rio de Janeiro no sculo XIX, busca examinar como osuniversos de objetos reunidos constituem uma representao do territrio brasileiro segundo o pontode vista das elites que formaram o Estado imperial.

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