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  • 8/3/2019 biomeclombar

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    MFT 0103

    Estrutura da Coluna Vertebral

    33 Vrtebras

    7 cervicais

    12 torcicas

    5 lombares

    5 sacras

    4 - 5 coccgeas

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    No plano sagital pode -se

    observar a lordose lombar.

    A lordose lombar vai do limite

    pstero-superior da L1 ao bordo

    pstero-inferior da L5. O

    mximo da curvatura ocorre em

    nvel de L3.

    Osteologia

    Vrtebras lombares:

    Grandes corpos vertebrais (ovide)

    (responsveis pela sustentao do peso)

    Pedculos largos

    Facetas articulares

    Processos espinhosos quadrangulares

    Processos transversos relativamente pequenos

    So maiores e mais espessas.

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    O canal vertebral apresenta ngulos laterais estreitos, o que

    pode levar a estenose de razes nervosas que atravessam o

    pedculo para sair atravs do formen intervertebral.

    A direo e quantidade de

    movimento nas regies da

    coluna so determinadas pela

    direo das articulaes

    facetrias bilaterais.

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    Facetas Articulares

    Superiores:

    Cncavas Do face medialmente e para trs

    Inferiores: Convexas

    Do face lateralmente e para frente

    Articulaes denominadas zigopofisrias ou apofisrias

    Facetas Articulares Lombares

    Encontra-se em um plano sagital

    Limitam muito a rotao

    Limita em menor quantidade a flexo lateral (inclinao) Limita pouco a flexo e extenso

    Uma pequena rotao permitida na regio lombar

    superior

    Uma grande rotao permitida na regio lombar inferior

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    Disco Intervertebral

    nulo fibroso

    Ncleo pulposo

    Plats cartilaginosos

    (separam o ncleo do nulo)

    Seu tamanho corresponde aos corpos vertebrais

    Torna-se mais alto na regio lombar

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    A: O ncleo permanece

    dentro do nulo, mas pode

    causar compresso na medula.

    B: O ncleo deslocado atinge

    o limite externo do disco, mas

    permanece confinado no nulo.

    C: Ruptura do nulo, permitindo que

    o ncleo escape completamente

    para o espao epidural.

    D: Pedaos do ncleo e nulo

    tornam-se alojados dentro do

    espao epidural.

    Quanto maior o alcance da movimentao, maior ser a

    probabilidade de colapso, por isso a hrnia de disco e

    osteoartrite so mais freqentes na poro distal da

    coluna lombar.

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    Mecanismos de Leso

    Enorme fora compressiva distribuda de repente em uma

    coluna lombar flexionada ou,

    Flexionada e rodada

    Ex: queda ou carregar grande peso

    Uma srie de foras compressivas repetitivas de baixa

    magnitude imposta em uma lombar fletida

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    Atividade e Porcentagem de Aumento naPresso Discal em L3

    Tossindo ou fazendo fora: 5 a 35% Rindo: 40 a 50% Andando: 15% Flexo lateral: 25% Pequenos saltos: 40% Curvando-se para frente: 150% Rotao: 20% Levantando um peso de 20Kg comas costas retas e os joelhos dobrados: 73% Levantando um peso de 20 Kg com

    as costas dobradas e os joelhos retos: 169%

    Graus de liberdadeO mov. entre 2 vrtebras muito limitado, sendo composto

    por uma pequena quantidade de deslizamento e rotao.

    Grande ADM da coluna ocorre devido soma dos

    pequenos movimentos.A coluna vertebral apresenta 3 graus de liberdade:

    Flexo / extenso

    Flexo lateral

    Rotao

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    Flexo / ExtensoA flexo/extenso varia de acordo com os indivduos e a idade.

    Flexo = 40- 60

    acompanhada de uma retificao da lordose lombar

    Extenso = 20- 35

    acompanhada de uma hiperlordose lombar

    A mobilidade da coluna lombar diminui com a idade,

    sendo mxima entre os 2-13 anos.

    O mximo de mobilidade lombar situa-se na parte baixa do segmentolombar entre L4-S1.

    O movimento de maior alcance a flexo, que envolve

    primariamente a movimentao do quadril, sendo pequeno o

    movimento na coluna propriamente dito.

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    Inclinao

    A inclinao na coluna lombar tambm

    muito varivel, variando segundo os

    indivduos e a idade.

    Em mdia a inclinao de 15- 30.

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    Rotao

    A rotao na coluna lombar em mdia 2

    vezes menor do que na coluna torcica emsuas pores menos mveis.

    Em relao a coluna lombar isolada, a

    rotao lateral total para a direita e para a

    esquerda de somente 10 (5de cada

    lado).

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    Ligamentos e FsciasLigamentos: apresentam um suprimento sanguneo pobre, mas um

    bom suprimento nervoso.

    Lig. Longitudinal Anterior(estabiliza a CV, limita extenso ou lordose excessiva nas regies cervical e lombar)

    Lig. Longitudinal Posterior*

    (estabiliza a CV verticalmente, limita flexo, refora o nulo)

    Lig. Flavo ou Amarelo: (limita flexo)

    Lig. Interespinhoso: (limita flexo)

    Lig. Supra-espinhoso: (limita flexo).

    Ligamento Longitudinal Posterior*

    De C3 ao sacro.

    Comea como uma faixa relativamente larga na cervical, mas

    medida que desce vai se estreitando atingindo a regio lombar to

    estreito que durante levantamentos de peso protege pouco os

    discos lombares.

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    Ligamentos Lombares

    Ligamento liolombar

    Fscia Toracolombar

    Msculos

    Os msculos do tronco podem ser divididos em trs

    grupos:

    os msculos do grupo posterior os msculos ltero - vertebrais

    os msculos da parede abdominal

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    Msculos - Plano Profundo constitudo pelos msculos espinhais, diretamente aplicados sobre

    a coluna vertebral, so os chamados paravertebrais. So eles:

    Transverso espinhoso

    Interespinhais

    Multfidos

    Espinhal do trax

    Longo do trax

    liocostal lombar

    Msculos - Plano Superficial Serrtil posterior inferior

    Msculos - Plano Mdio Grande dorsal

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    Msculos - Coluna Lombar

    Quadrado Lombar: Atua na elevao do quadril, ativo na fase

    de passagem da marcha, mantm a pelve na posio neutra.

    Direciona a lombar (latero-lateral) por se inserir nos

    processos transversos. Contrao bilateral = extenso lombar

    Abdominais

    Psoas: Flexiona o quadril, mas pode agir na lombar causando

    lordose ou escoliose quando age unilateralmente.

    O quadrado e o psoas estabilizam a coluna lombar em AP.

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    Msculos da Parede Abdominal

    Reto abdominal

    Transverso abdominal

    Obliquo interno

    Oblquo externo

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    L5 S1

    Base do sacro inclinada anteriormente e inferiormente,

    formando cerca de 40 com a horizontal

    Devido a este ngulo a fora peso se

    decompe em:

    Fora de cisalhamento

    (64% > Fora peso)

    Fora compressiva

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    Aumenta a lordose lombar

    =

    Aumenta o sacro-horizontal

    sacro-horizontal = 55 a F de cisalhamento sobrepe a F peso em 82%

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    Estabilidade em L5 S1

    Ligamento longitudinal anterior

    Ligamento liolombar

    Facetas articulares L5-S1

    Com inclinao mais prxima ao plano frontal, podem resistir

    ao cisalhamento anterior na regio.

    Sem estabilizao eficiente, L5 pode deslizar anteriormente em

    relao a S1.

    ngulos - Plano sagital:

    Inclinao da pelve formado pela

    inclinao sobre a horizontal, da linha

    entre o promontrio e o bordo

    superior da snfise pbica = 60 (em

    mdia)

    Sacral formado pela inclinao do

    plat superior da primeira vertebral

    sacral sobre a horizontal = 30 ( em

    mdia)

    Lombo-sacro formado entre o eixo da

    5 vrtebra lombar e o eixo do sacro =

    140

    (em mdia)

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    Cintura PlvicaForma a base do tronco, realiza a juno entre os MI e

    a coluna vertebral.

    Formada por 3 ossos: 2 Ilacos

    Sacro

    E por 3 articulaes:

    2 articulaes sacroilacas

    Snfise pbica.

    PelveEm forma de funil.

    Feminina: mais larga, com maior abertura e menor altura.

    Masculina: mais estreita, com menor abertura e mais alta.

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    O sacro se localiza verticalmente entre as asas ilacas, suspenso pela

    ao de ligamentos, e quanto mais forte o peso sobre ele, mas fixo

    entre as asas ele estar = sistema de auto-bloqueio.

    O anel plvico transfere o peso corporal bi-direcionalmente entre o

    tronco e fmures.

    A superfcie articular da asa sacral congruente com a

    superfcie articular da faceta auricular do osso ilaco.

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    Sacroilaca Ligamentos- Vista Posterior

    Ligamentos lio-lombares

    Superior

    Inferior

    Ligamentos lio-sacrais

    Lig lio transversal

    Lig lio-transversais

    conjugados

    Plano ligamentar superficial

    Pequeno lig sacro-isquitico Grande lig sacro-isquitico

    Sacroilaca Ligamentos- Vista Anterior

    Lig. Sacroilaco anterior

    Lig. Intersseo

    Lig. Sacrotuberoso

    Lig. Sacroespinhoso

    Lig lio-lombares

    Lig sacro-isquiticos

    (grande e pequeno)

    Lig sacro-ilaco anterior

    Lig axial

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    Assoalho Plvico

    Est revestido por msculos que constituem o chamado

    diafragma plvico.

    Msculo Coccgeo

    Msculo levantador do nus

    Assoalho Plvico

    A cavidade plvica est acima do diafragma da pelve. Abaixo dele

    est o msculo Perneo.

    Sustentam as vsceras plvicas, resistem aos aumentos de presso

    intra-abdominais. Auxiliar importante do msculo diafragma.

    Algumas partes destes msculos esto envolvidas no controle da

    mico e defecao.

    Pode ainda exercer uma trao anterior sobre o cccix, contribuindo

    para a inclinao posterior da pelve, ou resistir anteverso.

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    Perneo

    Em forma de losango. Seus

    limites so: a bordainferior da snfise pbica,

    tuberosidades isquiticas

    e cccix.

    Trgono urogenital

    Trgono anal

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    Nutao e Contra-nutao

    Sacro horizontal Sacro - vertical

    Ritmo LomboplvicoRelao cinemtica entre a lombar e as articulaes do quadril.

    FLEXO

    lombar = 40

    Quadril = 70

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    Ritmo Lomboplvico

    EXTENSO

    Extenso dos quadris

    Extenso da lombar

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    Palpao sseaFace Posterior

    Palpao do espao inter articular L4 - L5

    Processos espinhosos

    Crista Ilaca

    Espinha ilaca Postero Superiores

    Face Posterior do cccix

    Trocnter maior

    Tuberosidade Isquitica